[Música] h [Música] C [Música] [Aplausos] [Música] [Música] Olá, todos ligados no canal da Brasil Paralelo! Sejam todos muito bem-vindos a mais um bate-papo, uma conversa sobre o filme "Oficina do Diabo", esse que é o nosso primeiro filme de ficção, que está ainda dando muito o que falar após o seu lançamento. Já é sucesso de crítica e de público; nós temos uma nota 8.
4 no IMDb, com mais de 19. 000 avaliações. E quando o filme é bom, quando nós gostamos do filme, nada melhor do que seguir conversando sobre ele.
Na live de hoje, nós temos um convidado muito especial, que é o professor Daniel Lopes. Vou passar a palavra para que ele se apresente aí para a gente. Obrigado pelo convite, uma honra estar aqui com vocês nesta noite.
É muito interessante, né? Essa obra de ficção. Eu sou Daniel Lopes, sou jornalista; depois, me especializei na área de linguística.
Para quem não me conhece, eu fiz um mestrado em linguística na Estadual do Rio de Janeiro, depois um doutorado em linguística. Fiz um caminho parecido com o do Noam Chomsky, que começou na linguística e foi para a geopolítica. Hoje, sou colunista de geopolítica na Gazeta do Povo e atuo mais nessa área, em conflitos internacionais e tal.
Mas sempre me pedem para falar sobre Teoria da Conspiração e sobre Exorcismo, que eram coisas que eu tentava evitar de falar em público para não desmerecer a seriedade do trabalho. Mas hoje eu já joguei o balde e falei: "Ah, pergunta que você quiser, que eu falo! " Exato!
O senhor, no seu canal do YouTube e também no Instagram, fala sobre diversos assuntos. Hoje, como já falei, estamos focados no filme "Oficina do Diabo" e já gostaríamos de saber: quem já assistiu ao filme "Oficina do Diabo", comente aqui no chat e também diga de qual lugar você está acompanhando nosso bate-papo, nossa conversa. De qual lugar do Brasil ou do mundo você está nos acompanhando?
Professor, a primeira pergunta não pode ser outra: o que você achou do filme "Oficina do Diabo"? Então, o filme é muito interessante, pois coloca o diabo não só como um modelo de pensamento, essa diferença entre luciferianismo e satanismo. O luciferianismo parte do princípio que o diabo não existe; assim, não tem um estatuto ontológico, não tem uma realidade completa.
É só uma visão de mundo de rebeldia contra as instituições. O satanismo, por outro lado, parte do princípio que ele existe. Então, acho interessante o filme trazer isso para a realidade, porque, apesar de ser uma ficção, tem uma cena muito interessante em que a mãe do Pedro, no jardim, mexendo no jardim, pisa numa cobra.
Ela meio que vê o Fausto ali, sente a presença do Mal, e olha assim. Acho legal porque o filme traz essa reflexão sobre o mal, não só como um conceito filosófico ou uma filosofia ética, mas como uma existência real mesmo, seres espirituais empenhados em roubar, matar e destruir, como a Bíblia ensina. Então, achei isso maravilhoso!
Só isso já é um enorme incentivo para assistir. A gente teve o filme "Nefários", que foi lançado recentemente, deu o que falar, e aqui temos o "Oficina do Diabo", que são propostas diferentes, mas creio que ambos trazem à tona esse tema tão importante: a existência real do mal. Perfeito!
Nós, inclusive, traçando esse paralelo entre os filmes, o nosso filme foi feito com 0% de dinheiro público. Isso é muito importante citarmos também, fazendo esse paralelo com as grandes produções e com a nossa produção aqui, "Oficina do Diabo", que já tem todo esse sucesso. Professor, o senhor trabalhou em diversas frentes e, inclusive, fez parte da questão das psicologias do exército.
O nosso tema central aqui é justamente sobre as estratégias do diabo. No exército, no campo de batalha, temos muita estratégia para vencer as batalhas e, assim, vencer as guerras. No campo espiritual, como funciona essa batalha espiritual e como o senhor vê isso no filme, de forma tanto clara quanto nas simbologias?
Esse tema é sensacional! Gostei muito de você ter abordado, porque eu sou um entusiasta da batalha espiritual. Acredito que um cristão que não tem a dimensão da batalha espiritual já entra numa guerra que, querendo ou não, existe.
Ele já entra perdendo, né? Porque o apóstolo Paulo fala: "Para que Satanás não encontre vantagem sobre nós, pois não ignoramos os seus ardis. " Ou seja, quando a gente não ignora os ardis do inimigo, ele não encontra vantagem, mas, se você ignorar, ele já entra na vantagem.
Como fui instrutor do curso Av de Operações Psicológicas no CEP, que é o Centro de Estudos Pessoais no Fort Duque de Caxias, que fica no Leme, no Rio de Janeiro, lá a gente aprende estratégias, que eles chamam de "cont", que é dominar a mente, o coração. Envolve estratégia de marketing também, é uma espécie de marketing de estado, que se chama "A propaganda é a alma do negócio", exatamente. Isso é muito falado no filme.
São dois conceitos muito presentes: "Mente Vazia" em "Oficina do Diabo" e "A propaganda é a alma do negócio". Achei sensacional o Fausto, o marqueteiro veterano, ensinando o marqueteiro novato, que é o Natan. Assim, um dos conceitos interessantes que temos não é exatamente específico de operações psicológicas, mas foi até absorvido pelo marketing, é o chamado ciclo.
Uda, que que é o ciclo Uda? Né? Uda é o "o de a mesmas letras" em português e inglês: observar, orientar, decidir e agir.
Então, é um militar norte-americano nos anos 70. Ele desenvolveu essa teoria de que, se você conseguir quebrar do seu oponente o ciclo Uda, você vence a batalha. Então, o ciclo Uda é para você vencer.
Você precisa, primeiro, observar corretamente. Observando corretamente, você vai se orientar corretamente, para poder decidir e agir. E, quando o inimigo, como o apóstolo Paulo também ensina, Jesus fala muito cego, entendimento da humanidade, para que eles não enxerguem a verdade, trazendo outras cosmovisões, né?
Uma cosmovisão materialista, uma cosmovisão ateísta, né? Entrando com a teoria da evolução, misturando com outras coisas, desvirtuando essa cosmovisão cristã. Você já não consegue observar corretamente a realidade ao seu redor.
Você adota uma postura meio materialista, empirista, né? De que só existe o que é cientificamente comprovado, né? Aí, a gente já lembra de um livro muito interessante que é "A Ciência Pode Explicar Tudo?
" do John Lennox, né? Que é um dos maiores apologistas do cristianismo vivos ainda, né? É professor da Universidade de Oxford, é professor emérito, né?
Na área de matemática e bioética. E, nesse livro, ele vai explicar que, primeiro, a ciência não pode explicar tudo. Segundo, essa ideia de que só é verdadeiro o que é cientificamente comprovado, que é um preceito do positivismo lógico, isso foi mostrado como infundado ainda nos anos 60, né?
Uhum, por uns "slingshot arguments", né? Um argumento "stiling", que é o seguinte: se só o que é cientificamente comprovado pode ser considerado verdadeiro, essa frase é cientificamente comprovável? Não.
Então, ela não pode ser considerada verdadeira. Tem um problema de autorreferenciação, né? É igual aquela ideia de "não existe verdade absoluta".
Aí você fala: "não existe verdade absoluta, a não ser essa proposição". Essa frase, né? Essa frase!
Porque, se não existe, a frase também não é uma verdade absoluta. Está aberta a questionamento. Então, você cai no "L", então não existe nada, né?
Então, essas estratégias lógicas, né? Argumentativas são muito interessantes, mas eu acho muito legal que o Natan, que é o demônio novato, ele chega com essa ideia, né? De desvirtuar o raciocínio cristão através de argumentos lógicos.
Ex! Mas o Fausto, no filme, né? Para.
. . isso está na sinopse, não é spoiler, né?
Você tem o protagonista, que é o Pedro, né? Que é um músico ali que está frustrado e não conseguiu sucesso na carreira. E aí ele entra numa crise ali existencial e tal, volta para a sua pequena cidade no interior do Paraná.
A gente está falando anos 60, 70, né? Acho que o filme não delimita isso na época do governo militar e tal. E o pai dele, que era o Miguel Pereira, foi um herói da Segunda Guerra Mundial, um brasileiro.
E ele foi atormentado por esse Fausto, né? Aquilo talvez que Jesus chama de espírito familiar, né? Que fica rondando famílias ali, né?
Pega o pai, o avô, o filho, o neto. Exatamente! E ele fez um trabalho ali de desvirtuamento em cima do Miguel Pereira.
Depois, ele tenta fazer no filho, que é o Pedro Pereira, né? E o demônio Fausto trabalhou em cima do pai. E quem foi designado para desviar do caminho de Deus?
O filho foi o Natan, que é um demônio novato, mas ele não estava tendo sucesso. O Fausto vem para tentar dar uma consultoria de alto nível, né? Então, o que é interessante é que, em determinado momento, logo no início do filme, o Fausto fala assim: "Você está indo muito para o raciocínio.
Você está indo muito para a lógica. Uhum, hoje a estratégia de marketing mudou. A gente tem que trabalhar mais em cima dos desejos.
Trabalhe nos vícios. " Aí entra aquela menina, né? Que fica tentando.
Eles têm um rola uma química, mas depois a menina rejeita, né? Então, essa parte eu achei sensacional, porque a gente tem um livro interessantíssimo do Michael Jones, que é "Libido Dominante: Liberação Sexual e Controle Político", porque é controle em cima do desejo, né? E é claro que ele vai voltar para Santo Agostinho, né?
Na "Cidade de Deus". Só para quem não sabe ou não se lembra, né? Na "Cidade de Deus", Agostinho coloca dois modelos de sociedade: um modelo em que o amor é a referência, que é a Cidade de Deus, né?
O amor ao próximo. E o modelo em que a busca pelo prazer e a busca pelo poder é a referência. Então, no primeiro modelo, cristão, a Cidade de Deus é o amor que é a referência, o amor ao próximo.
No modelo da Cidade dos Homens, é a libido dominante, que pode ser traduzido de algumas formas diferentes: pode ser o desejo e dominar, ou dominar pelo desejo, né? Então, isso é muito interessante. Política quanto de comportamento e visão de vida.
Exato! Aí você entra em psicologia social, ciência comportamental, behaviorismo, que são questões importantíssimas. Quando a gente fala, por exemplo, de operação psicológica, né?
De engenharia social, controle do pensamento. E é claro que as mídias vão fazer muito bem esse trabalho, né? Porque tem uma distinção que é muito interessante, que vem de alguns autores que são marxistas, né?
Mas eu, eu pratico: examinar e reter todas as coisas, retenho que é bom, né? E eu uso essas ideias às vezes contra o cristianismo e a favor do cristianismo, assim como Davi fez com a espada de Golias. Eu chamo isso de "método espada de Golias", né?
Que eu não sei quem se lembra do embate entre Davi e Golias. Davi joga uma pedra, o gigante cai, mas ele não se dá por satisfeito. Ele corre até o gigante e pega a espada.
Do gigante e arranca a cabeça do gigante. Então, a espada que Golias levantou para matar Davi foi a sua própria derrota, né? Então, eu.
. . eu, às vezes, faço isso, né?
Eu pego argumentos são contrários ao cristianismo e viro, e uso contra o próprio ateísmo. Então, é Jesus, Martin Barbeiro, né? E o Nestor Garcia Cancin.
Eles montam uma teoria que é a seguinte: a diferença entre alta cultura, cultura popular e cultura de massa. E eles usam essa distinção para entender o funcionamento da mídia. Por quê?
A cultura seria música erudita, né? Que é feita pela Elite para ser consumida pela Elite. Por outro lado, a cultura popular, como as festas folclóricas, né?
Bumba Meu Boi, Folia de Reis, é feita pelo povo para ser consumida pelo próprio povo. Então, são culturas autênticas porque o mesmo grupo que faz é o mesmo grupo que consome. Agora, quando você tem no meio da alta cultura e da cultura popular, você tem a cultura de massa.
Aí, ela seria inautêntica porque é a elite criando uma cultura para ser consumida pelo povo. Exato, não é algo natural, é algo com uma intenção por trás. Exato, tem uma intenção de manipulação.
Então, a cultura de massa, que é disseminada pelos meios de comunicação de massa, como a televisão, hoje em dia, as redes sociais, internet, streaming, é a voz da elite dizendo para as massas o que elas têm que pensar e como elas têm que se comportar, né? Então, é uma estratégia de operação psicológica perfeita. E é lógico que eles vão trabalhar em cima, hoje, mais do desejo do que em cima do argumento.
E entra aquela questão, falando em cultura popular, que é o ditado popular, né? O pior cego é aquele que não quer enxergar. E falando em cego que não quer enxergar, verdade, se você ainda não assistiu ao filme "Oficina do Diabo" e ainda não é membro da Brasil Paralelo, nós estamos com uma condição muito especial que é 50% de desconto na assinatura do plano Premium.
E o que você ganha com esse plano Premium, além de assistir a "Oficina do Diabo"? Que nós somos suspeitos para falar, né? Nós gostamos muito de "Oficina do Diabo".
Você também ganha acesso a todo o nosso streaming, o nosso catálogo de filmes com uma curadoria que seleciona filmes a dedo e também, além dos filmes, séries e mais de 100 documentários e originais feitos pela Brasil Paralelo. Então, nós temos tudo isso no nosso streaming. Só isso já bastaria para assinar com essa condição especial, mas no plano Premium você tem muito mais.
Você vai além. Nós estamos falando de estratégia, de conhecimento, de visão de mundo. Você pode expandir ainda mais a sua visão de mundo com o nosso núcleo de Formação.
Nosso núcleo de Formação tem mais de 90 cursos de todas as áreas, áreas que o professor conhece muito bem, como filosofia, teologia, família. E isso é só a ponta do iceberg. Então, assine agora mesmo a Brasil Paralelo que você tem 50% de desconto no plano Premium.
É só apontar a câmera do seu celular para o QR Code que está na tela ou clicar no link que está na descrição do vídeo. E se você é mais à moda antiga, gosta de falar com pessoas, trocar aquela ideia, tirar as dúvidas, nós temos uma equipe que está ao vivo. Você não vai falar com robô, não vai falar com automação, vai falar com a nossa equipe do comercial que está ao vivo agora, nesse momento, para você trocar essa ideia, tirar alguma dúvida que nós não podemos falar tudo aqui.
Então, se você é mais à moda antiga e gosta de conversar com as pessoas por telefone, é só discar aí: 0800 591 9575. Você vai falar com as pessoas do nosso comercial, com o nosso time que está esperando você tomar essa decisão para assistir a "Oficina do Diabo". E se você já assistiu ao filme "Oficina do Diabo", comente aqui no chat a sua opinião, a sua teoria para o filme, a sua visão.
E é claro, mande a sua pergunta aqui para o professor Daniel Lopes. Professor, agora vamos com a conversa um pouco mais leve. Já imagino o que vem aí: a sua cena favorita do filme.
Ó, o senhor achou que era uma armadilha para perguntar algo mais complexo, mas não, sua cena favorita do filme e por quê? Então, a minha cena favorita é exatamente essa cena que a mãe. .
. eu, infelizmente, esqueci o nome da personagem que é a mãe do Pedro. Ela, Maria, feita brilhantemente pela Elisângela.
É saudosa, né? Infelizmente, a gente perdeu a Elisângela. Ela pisa na serpente e vê o Fausto atrás da mureta, né?
Aquela cena para mim foi muito interessante porque, até aquele momento, você pensa assim: será que esse filme é meramente uma metáfora? Será que ele é meramente, assim, uma proposta, uma sugestão para que se reflita sobre o mal e as tentações? Será que fica um negócio meio aí de ego super ego?
Será que é uma reflexão psicanalítica? Né? Para quem não se lembra, dentro da psicanálise freudiana, você tem o ser consciente, que é o ego, né?
Que é o eu. Poderia traduzir do latim para português, ficaria mais fácil, né? O ego é o eu, o ID é o isso, né?
Que é como se fosse o diabinho que fica ali e realiza os seus desejos. Você quer dar um beijo naquela mulher? Vai lá e dê o beijo e tal, clássico diabinho.
E o anjinho é o super ego, né? O super eu que é o eu da consciência moral. Ó, se tu fizer isso, ela pode dar um tapa no.
. . Teu rosto de processar pode dar algum problema, então você fica assim.
Será que o filme é só uma reflexão psicanalítica psicológica? Será que é um psicologismo? Será que é só uma metáfora ou existe uma intenção de falar sobre o mal?
Poderia falar de mal ontológico? Sei lá, o mal real. Então, eu achei aquela cena muito interessante, dela ter essa sensação da presença do Mal, como você falou, e o Fusto tá ali atrás da mureta, né?
Porque eu já tive essa sensação várias vezes; eu tenho com muita frequência e eu já tive uma experiência muito parecida com essa, só não tinha serpente. Mas eu vi a presença atrás, não era um muro, mas era uma cadeira, eram cadeiras dentro da igreja. E senti aquela presença, senti e vi.
Se você quiser, eu posso contar a história, se não for uma história muito pesada. Pode contar? Não pesada?
Não, eu tava conversando com um rapaz, né, BR, e ele falou assim: "Daniel, já tive contato com espíritos e tal, mas eu queria largar isso. " Aí eu falei: "Mas você tá decidido a se tornar cristão? " Aí ele falou: "Ainda não.
" Eu falei: "Então decide primeiro, porque Jesus disse que quando um espírito maligno sai de uma pessoa, ele vai para lugares desérticos e se ele voltar e encontrar a sua casa antiga, a casa adornada porém vazia, ele vai chamar outros sete espíritos piores do que ele, e o segundo estado da pessoa vai ser pior do que o primeiro. " Então, eu falei: "Eu não vou fazer uma oração por você aqui pedindo para esses espíritos, que eram teus amigos, irem embora, porque se você não tiver decidido por Cristo ainda, essa gangue pode querer. " Aí ele falou: "Tá bom, então vou pensar melhor.
" Aí ele saiu. Aí eu tava conversando com outro casal, só que de repente eu olhei assim para as cadeiras da igreja, né, os bancos, e eu vi uma. .
. parecia que tinha alguém ali. Eu vi uma cabeça, uma figura meio Fausto, como se fosse.
. . eu tive a impressão de ter visto uma cabeça atrás das cadeiras e, na hora que eu olhei, a cabeça baixou.
Aí eu pensei: "Acho que é alguma criança que tá brincando", né, alguma coisa assim. Só que eu fiquei conversando com as pessoas e olhando e não tinha criança nenhuma. Aí esse rapaz estava indo embora, eu mandei ele voltar.
Eu falei: "Olha só, você tinha contato com o espírito tal? " Aí ele falou: "Sim, era o único que eu incorporava. " Eu falei: "Ele tava ali, ó!
Ele já tá de olho em você, meu amigo! Ele já tá chateado que você tá vindo à igreja, ele tá doido para te pegar, já tá incomodado. Se eu quebrar a tua aliança com ele aqui e você não se decidir por Cristo, teu segundo estado vai ficar pior do que o primeiro.
" Então, na hora que eu vi essa cena do Fausto atrás do muro, eu me lembrei dessa cena. Aí rolou um imprinting, né? Eu me identifiquei, falei: "Caramba, eu já vivi isso na realidade!
" Para quem acha que aquilo ali é uma mera metáfora, isso é real. Inclusive, é uma das questões que mais tocam no filme, é justamente perceber a realidade dos fatos, perceber que já tivemos várias daquelas situações em que nós discutimos. Às vezes, de repente, tá tudo bem e aí gera uma ação incômoda.
E agora, após assistirmos ao filme, nós ficamos impactados com o filme e nós percebemos, refletimos e saímos assim: "Nossa, mas será que aquela situação, aquela discussão desnecessária que eu entrei, será que foi o Fausto? Será que foi o Natan que entrou em contato comigo? " E é justamente o poder do cinema e dentro das nossas vidas, né, que faz essa transformação e que nos impacta.
E, falando em impacto, professor, o senhor tem um conhecimento em Teologia, questões bíblicas e tem uma cena que impacta muito no filme, que muitas pessoas já comentaram que ficaram impactadas com essa cena. Inclusive, se você ficou impactada com essa cena, comente aqui no chat. Uhum!
Que é a cena da orquestra, do barulho e da música. Exato! Que é aquele ruído, né, que o Fausto fala, né?
O ruído, a cacofonia. De um lado, nós vemos o ruído, a cacofonia, o barulho e, do outro lado, nós temos a música, a alta cultura, exato, o coral, né? Entre aspas, o coral dos anjos, o coral ordenado.
Essa relação, professor, da ordem e do caos, especialmente na nossa vida, como que isso funciona? Como que isso é positivo ou é negativo? Como que conseguimos ter essa organização?
A primeira questão é justamente entendermos que estamos frequentemente, diariamente, nesse debate, nessa guerra espiritual, nessa batalha espiritual. Então, esse é o primeiro passo: reconhecer que estamos nessa guerra espiritual. E o segundo passo, a partir disso, é como que nós buscamos a ordem, como que nós tentamos sair desse barulho, dessa cacofonia.
Então, a Bíblia fala sobre dons espirituais, né? E um dos. .
. parece que hoje as pessoas esquecem que, além da palavra de sabedoria e da palavra de conhecimento que o apóstolo Paulo ensina, você tem também o dom de variedade de línguas, interpretação de línguas, mas tem o dom de discernimento de espíritos. Então, acho que esse é um dom que todo cristão deveria buscar, porque tá na lista de dons que o apóstolo Paulo cita que estão à disposição do cristão.
Porque muitas vezes as pessoas pensam assim: "Ah, eu gostaria tanto de ser capaz de fazer um milagre, de curar as pessoas, né, de ter um dom de falar a vida íntima de alguém, de virar para alguém e falar: 'Ah, eu vejo você quando criança e você sofreu um acidente, isso te traumatizou. . .
'" É que você sabe, os demônios dão esse tipo de capacidade também. Agora, para você saber quando é Deus e quando é o inimigo, o dom de discernimento espiritual é fundamental. Então, obviamente, estudar sobre batalha espiritual, mas também você buscar em oração: "Senhor, me capacita para que eu não seja enganado".
Eu sei que o inimigo cegou o entendimento da humanidade para que não enxergue a verdade, mas eu oro aqui em nome de Jesus para receber o dom de discernimento espiritual. Então, isso é maravilhoso. Agora, sobre a música, voltando àquela ideia de você criar uma espécie de engenharia social através da cultura de massa, a própria história da música vai revelando essa entropia, essa desordem, essa desconstrução.
É muito interessante ter um livro—eu acho que não tem em português—esse livro é original em francês, depois foi traduzido para inglês, que em inglês é "Noise: The Political Economy of Sound", que seria "Ruído: A Economia Política do Som", que é do J. A. Attali.
Esse livro diz que muitas inovações que surgirão na literatura e na cultura em geral começam na música. Então, a música seria uma arte pioneira das novas tendências que viriam para as outras artes. Essa tese também é defendida num livro chamado "Sonho e Sentido", do José Miguel Winick, que é um livro sensacional, maravilhoso.
José Miguel Winick era professor de literatura da USP, mas ele é formado em Conservatório de Música, é pianista e já compôs com muitos estrelas da música popular brasileira. Então, quem não quiser ler o livro em inglês ou não lê em inglês, o livro do José Miguel Winick, professor que acho que já está aposentado da USP, é muito interessante porque ele vai contar essa história. A música, se a gente for traçar da música grega, né, a gente tem os modos gregos, que é a música modal.
O modo, para quem gosta de música e estudou, são os jônicos, dórios, lídios, mixolídios e locros—são sete modos gregos. Mas todos eles partem da ideia de que você tem uma nota central e as outras notas circulam em volta dessa nota. A música modal é uma música que é perene, ela não tem fim; ela pode ficar a vida inteira sendo cantada.
Ela não tem momentos de tranquilidade e tensão; ela vai seguindo a um passo contínuo, ela não tem muito ritmo nem percussão—é uma música mais de canto vocal mesmo, não é um canto coral no sentido de polifonia, é um canto em uníssono, ou seja, todo mundo canta a mesma nota ao mesmo tempo. Então, passa uma ideia de eternidade, passa uma ideia de continuidade. Foi por isso que Gregório Magno escolheu esse tipo de canto para padronizar o modelo de música na missa, com a ideia de padronizar a mensagem cristã, porque você tinha ritos diferentes dentro do cristianismo medieval.
Você tinha um rito que era feito nas antigas colônias italianas, você tinha o rito visigótico que era feito na Espanha e em Portugal—vários ritos diferentes. Eles padronizaram o canto gregoriano, então o canto gregoriano passa a ideia de que existe uma nota central, tipo, existe uma única religião, um único Deus, e que isso é eterno. Tem um conceito dentro da teologia católica que é o "Semper Idem"—sempre o mesmo.
Então, uma música assim: "Jesus é o Senhor, a gente só tem um Deus", isso não vai mudar, é perene. Só que aí você vê, né, com a Reforma Protestante, começa a surgir a música polifônica, ou canto coral, a divisão das vozes, os acordes. Então, você já começa a ouvir uma dissonância, não uma dissonância total, porque as notas são diferentes, mas elas ainda estão de acordo; por isso que é um acorde.
Você tem a fundamental, a terça e a quinta ali combinando bem. Aí você tem o Johann Sebastian Bach que vem com as fugas e tal, então você já tem uma polifonia, são muitas vozes, mas elas ainda são cristãs, por exemplo; elas ainda estão em certo acordo, estão ordenadas, estão todas apontando para Cristo. A gente vê isso na pintura também, né?
Você vê no Renascimento, você tinha o ponto de fuga que era um ponto físico que eles marcavam no quadro, e aí todas as linhas apontavam para aquele ponto de fuga para criar a profundidade de campo ou a perspectiva. Na pintura, você vai ver isso; a mesma coisa na escultura. Você também vai ver.
Tem um livro do Erwin Panofsky que é "A Catedral Gótica" que é muito interessante, que ele vai mostrando como as tendências da filosofia vão aparecer na arquitetura, na música e na teologia. É muito legal. Então, se na música modal você tem aquela ideia de perenidade e um ponto central, na música tonal, que é esse tipo de música, você já tem dissonâncias, você já tem vozes diferentes.
Agora, quando você chega já ao século XX, você começa a ter a música atonal. Aí você tem a música, por exemplo, dodecafônica, que você não consegue estabelecer qual é o tom da música porque são 12 notas tocadas, por isso do "dodecafônica". Elas não se repetem, então você não tem um tom específico.
O negócio que era modal, que era perene, começa a ficar tonal; começa a ficar várias vozes, e daqui a pouco não tem mais tom—é tipo assim, uma anarquia: cada um faz o que quiser. Deus não existe mais, e a música tonal combina muito bem com aquilo que o Ludwig Feuerbach cria e consolida na filosofia como ateísmo filosófico. Marx tinha lá T sobre o "fo bar", né?
Onde ele se. . .
Inclusive, o nome é interessante, né? Que "fo" é fogo, né? E "bar" é rio.
Você fala: "Caramba, o cara é predestinado, né? Ele é o lago de fogo, né? O "piros guena" do grego, né?
O cara já é o predestinado a pregar a filosofia do inferno, né? Exato! Algo duvidoso, algo duvidoso!
Então, assim, quando o Fausto no filme fala: "Ah, esse canto bonito, aí, insuportável! " Né? Até chega num ponto, no clímax, a gente vê aquela igreja lotada de demônios, né?
O cara: "Pô, mas por que que os demônios estão dentro da igreja? " Ele fala que a gente quer divirtuar quem tá com Deus, não quem tá no mundo, né? Aquela ideia que Jesus fala: "Eu vim para os doentes, não para os sãos.
" Tem a cena, inclusive, dos demônios, né? Do Fausto e do Naan circulando por um local, como eu falei agora, um lugar meio duvidoso, né? Com práticas que estão se distanciando da ordem.
E aí eles olham: "Bom, não tinha nenhum demônio ali, não tinha? Aqui, aqui, o nosso trabalho já tá feito, o nosso trabalho. " Então, a gente busca aí onde é.
. . "Vamos pegar quem tá com o nosso concorrente.
" Volta pro Mark. Exato, ele fala concorrente, né? Já vamos dar mais um spoiler do filme: sinopse até fala, né?
O inferno é a mais antiga empresa que existe, né? Exato, a empresa mais antiga do mundo. É muito interessante, né?
Essa ótica, né? Porque é exatamente isso. Então, assim, quando o Fausto fala: "Ah, essa música é insuportável!
Eu gosto do caos, da cacofonia! " Eu falo: "Cara, é exatamente o que a música atonal traz, né? " E você vê que foi essa tendência do século XX inteiro, que desemboca numa postura existencialista, que o cara fala: "Cara, qual é o sentido da vida, né?
" Principalmente pós-Segunda Guerra Mundial, milhões de pessoas morreram, e agora, o que a gente faz, né? Aí, por exemplo, é uma época que a BBC convida o C. S.
Lewis para falar: "Cara, fala aí! Dá pra acreditar em Deus ainda depois de todas essas atrocidades? " Inclusive, falando de C.
S. Lewis, né? As cartas de um demônio a seu aprendiz lembram um pouco a ideia da oficina do diabo do filme, né?
Que é o diabão ensinando o diabinho, né? Exato. E vocês que estão percebendo o professor falando com várias referências.
. . Falamos da música, falamos da filosofia, falamos de política, falamos de vários assuntos.
Você que quer, pelo menos, chegar perto aqui da inteligência do professor, desse conhecimento que o professor está aqui compartilhando conosco nessa noite, você precisa assinar a Brasil Paralelo, especialmente com essa condição que nós temos de 50% de desconto para quem assinar agora. E por que que eu falei isso das referências e de tudo mais? Primeiro, falando de Paulo, apóstolo Paulo, nós temos na nossa plataforma, no streaming, o filme "Paulo, Apóstolo de Cristo".
Então, se você gosta do apóstolo Paulo, com certeza vai gostar desse filme que está na nossa plataforma. O professor falou de música. Nós temos o documentário "A Primeira Arte" que fala tudo isso que o professor detalhou aqui.
Nós falamos no nosso documentário, estamos falando de cinema também. Temos documentário falando sobre o cinema, que é a sétima arte. E, para se aprofundar ainda mais em todos esses assuntos que nós estamos comentando, você que assina o plano Premium com 50% de desconto, isso sai R$ 32,50 por mês.
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O senhor tem uma dica para nós criarmos uma espécie de radar espiritual? Sim? Então, compartilhe conosco.
Certo! Então, assim como o apóstolo Paulo fala dos frutos do espírito, né? Que é o amor, a paz, a alegria, a mansidão, o domínio próprio, a longanimidade, a benignidade, a bondade.
. . Tem os frutos da carne também.
Então, porfia, dissensão, inveja, né? As brigas, né? Ou ciúme.
Ficar atento a essas questões, né? Porque fica meio claro o que é o fruto do espírito e o que é o fruto da carne. O apóstolo Paulo também fala, né?
Por exemplo, em 1 Coríntios 6:10, ele faz uma lista de coisas que podem comprometer a salvação de uma alma. Ele fala das brigas, das bebedeiras, da luxúria, da questão dos exageros e tal, né? Da busca pela carne, pelo próprio prazer e o egoísmo.
Então, tem uma série de listas. Até o livro do Apocalipse ele fala: "Ó, os salvos é porque creram em Jesus como Salvador, receberam o benefício da salvação. Agora, ah, os homicidas, né?
Os violentos, os agressivos, os feiticeiros, os bruxos e tal. " Então, tanto o apóstolo Paulo quanto no livro do Apocalipse, você tem listas ali de práticas que são claramente de origem satânica, diabólica. O problema é o engano, porque Cristo nos ensinou que há caminhos que as olhos dos homens são.
. . Boas, mas que conduzem à perdição.
Então, tem muita coisa que vai parecer boa, mas que, no fundo, no fundo, é um disfarce, porque o apóstolo Paulo também ensina: "Não vos admire, porque o próprio Satanás pode se transfigurar em anjo de luz. " Então, exato, aquela confusão, aquele roteiro escrito pelo Fausto, escrito pelo Natan, que nós vemos no filme, ali que nós chegamos à conclusão de que nós temos esse livre-arbítrio de agir, e que o diabo age como o diretor, como roteirista, como produtor da cena, mas ele não tem o poder de agir por si só. Como é que é essa visão, professor?
Então, e aí que entra a questão do livre-arbítrio, né? Tem algumas linhas teológicas que propõem uma questão interessante. Não vou dizer que é certo ou errado, mas é uma ideia interessante.
É como se fosse assim: quem não recebeu Cristo como Salvador ainda não tem livre-arbítrio, porque ele é escravo do diabo, ele é escravo do pecado. E Jesus ensinou: "Daquilo que alguém é vencido, tal se torna escravo. " Se o pecado te vence, você é escravo do pecado.
Agora, quando você recebe a salvação em Cristo, você tem a possibilidade de escolher ou não o pecado. Então, quando você recebe a Jesus, você pode resistir ao diabo; ele fugirá de vós, como Jesus fala lá em Mateus. Então, esse ponto é o ponto central.
Não tem como você ter o mínimo de força para vencer essas tentações se você ainda não recebeu Jesus como seu Senhor e Salvador, né? Você não colocou, declarou ali, Deus colocou teu nome no livro da vida. Quando isso acontece, você recebe a Cristo.
Agora você pode resistir, porque antes era escravo. E o escravo, né, a palavra escravo em grego é "doulos. " O "doulos" tem a ver com a ideia de "doloso", por exemplo, né?
O crime doloso, que você teve dolo, você teve vontade, né? Então o escravo, enquanto "doulos", ele não tem a vontade; ele executa a vontade do seu mestre. Então, a gente tem que trocar de mestre, né?
Sair do mestre Satanás e ir para o Mestre verdadeiro, que é Cristo, né? Exatamente, professor. Então, essa visão que o filme traz dessa guerra espiritual, dessas situações cotidianas, né?
Como nós já falamos anteriormente, de estarmos sempre atentos. Então, primeiro é diagnosticar o problema, depois tratar o problema e buscar essa continuidade, buscar essa ordem no nosso dia a dia, nas nossas vivências, nas nossas práticas. Então, esse radar espiritual tem que estar sempre ligado, né, professor?
E orar incessantemente, né? Como Cristo, o inimigo que está ao redor, rugindo como leão, procurando a quem possa tragar. Exatamente, exatamente, professor.
E agora já estamos caminhando para o final da nossa live, por questões de agenda, questões de horário. Mas eu gostaria que o senhor tivesse mais liberdade de falar, né? Legal sobre por que as pessoas devem assistir esse filme.
O que mudou na sua vida? Como que era o professor Daniel Lopes antes do "Oficina do Diabo"? Como que é o professor Daniel Lopes hoje?
Inclusive, até para utilizar o filme como exemplo ali nas suas aulas, na sua vida, com os seus próximos. Por que o senhor indica o filme? Então, eu, por exemplo, nesse momento, estou estudando com alguns dos meus alunos um livro exatamente sobre batalha espiritual chamado "Sangue nos Umbrais.
" E esse filme complementa exatamente o que a gente já está estudando nesse livro. E eu tenho uma percepção de que a ideia de batalha espiritual está sumindo do meio cristão. Não se fala mais, não se pensa mais.
Os jovens não acreditam mais em anjos e demônios, né? Que é o que Jesus falava dos saduceus: "Peca não conhecendo as Escrituras e o poder de Deus. " Porque o saduceu não acreditava na existência de anjos e demônios, na ressurreição dos mortos, né?
Que eles falavam: "Ah, se tem ressurreição dos mortos, o cara era casado, foi casado com uma mulher, depois casou com outra; no céu ele vai ser casado com quem? Com a primeira esposa ou com a segunda? " Aí Jesus fala: "Errais, não conhecendo as Escrituras e o poder de Deus.
No céu, ninguém casará nem se dará em casamento. " Então, esses caras eram os filósofos da fé, mas que eram céticos. Isso vai se impregnando na academia, na teologia, em todas as vertentes, né?
Essa visão mais de uma teologia mais liberal, mais cientificista, mais cética. E você vai criando uma geração de líderes cristãos e de novos cristãos que têm uma visão de que a Bíblia tem conselhos bons, mas não sei realmente se céu, inferno, Deus e o Diabo existem, né? Eu vou seguir, como se fosse uma filosofia legal que me leva a fazer o bem ao próximo.
Então, batalha espiritual é completamente escanteada, e eu acho que o filme tem a sua relevância total nesse momento, né? Totalmente sincrônico, no sentido de que veio na hora certa, porque ele resgata isso: o discernimento espiritual, tomar cuidado. Às vezes uma discussão tem uma origem espiritual; às vezes o destino de uma carreira pode ter uma origem espiritual.
Às vezes pessoas de enorme talento, o inimigo vai tentar sabotar esse talento ou tentar comprar o passe desse atleta ou desse jovem talento, como o inimigo tentou fazer até com Jesus. Ele propôs para Jesus: "Ó, vem jogar no meu time que todos os reinos te darei se prostrado me adorares. " Jesus fala: "Retira-te, Satanás, que está escrito: Só o Senhor teu Deus adorarás, e somente a Ele servirás.
" Então, também é retratado no. . .
não vamos dar spoiler, mas na última cena do filme tem essa batalha espiritual e essas tentações bem claras. Ali, a argumentação é muito interessante, né? Uma argumentação puramente diabólica.
Ah, eu posso te dar uma solução e tal. Eu sei que é, talvez, inspirado pelo Guilherme Freire. Muita gente deve gostar também de token, né?
Mas geralmente quem gosta de token também gosta de Star Wars, né? No Star Wars também tem um negócio interessante nesse sentido, que é quando o Palpatine, que era o senador que depois vira o Imperador do Mal, que era um cara do mal infiltrado no bem, ele seduz o Anakin Skywalker com esse argumento, né? Perfeito!
E o Anakin começa a ter sonhos ou pesadelos de que a esposa ia morrer no parto, e ele chega para ele e fala: “Eu posso resolver esse problema, mas você vai ter que passar para o lado escuro da força. ” Mas a que custo, né? Então é a tentação ali, né?
É igual nessa cena que você cita, né? O Nathan faz toda uma argumentação nesse sentido, e aquela argumentação é. .
. a escrita do roteiro ficou brilhante, né? Porque é uma doutrinação diabólica mesmo que é feita, né?
É. . .
ah, Deus é bom e mal também. Ele mandou o dilúvio. Deus não é só bom.
O inimigo é só mal. O inimigo é até mais bonzinho do que Deus porque o inimigo deixa você fazer o que você quiser. Aí você fala: Mas às vezes acho que o pai que deixa o filho fazer o que quiser, ele não ama muito o filho, não, né?
Exatamente! Jesus, Deus fala no Antigo Testamento: “Eu repreendo aqueles a quem eu amo. ” Então, repreender é sinal de amor, né?
Você falar pro teu filho: "Ó, faz o que quiser. " Aí é um pai que não tá preocupado com as consequências, se ele morrer, né? Ficar com algum problema.
Então, assim, o filme, para mim, eu poderia dizer que ele é um filme sincrônico porque ele vem na hora certa, no momento certo, para restaurar a ideia do Mal real e da batalha espiritual, que é uma coisa que eu falo muito e tento restaurar também. Maravilha, professor! E quem quiser seguir o seu trabalho nas redes sociais, é fácil!
É só botar meu nome lá: Daniel Lopes, com z. Todo dia, de segunda a sexta, ao meio-dia, eu faço lives no meu canal e no meu Instagram. Instagram também é daniel.
lopes. E atualizando as notícias, sempre por meio das notícias, né? Encaixando uma visão de mundo bíblica ali, trazendo as pessoas pras coisas que realmente importam, que para mim são as coisas de Deus.
Maravilha, professor! Foi ótimo conversar com o senhor, trocar essas ideias, falar sobre a Oficina do Diabo, falar sobre todos esses campos, todas essas áreas do conhecimento. Com certeza, quem ficou conosco até agora, agregou muito, né?
Ainda mais uma sexta-feira à noite! Então, com certeza, é um programão para sexta-feira à noite, tá aprendendo aqui com o professor Daniel Lopes. Muito obrigado pela presença!
Eu que agradeço, fico honrado. Deus abençoe vocês e parabéns pelo filme aí! E mais uma vez, se você ainda não assistiu ao filme Oficina do Diabo, você tem duas oportunidades.
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