Psicologia e Direitos Humanos - Psicóloga Alessandra de Sá Ferreira

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Instituto Psicológico Espaço Santé
Psicologia e Direitos Humanos - Psicóloga Alessandra de Sá Ferreira
Video Transcript:
o agente aqui era sandra porque não conhece eu sou psicóloga que do espaço até um ano antes de entrar na temática novamente ditamos fazer uma contextualização e sobre minha trajetória [Música] então obrigado doente hoje não ligue e tocou com industrialização direitos fundamentais políticas públicas e se essa especialização ela é um pouco relacionado ou muito poderia dizer com a temática dos direitos humanos na realidade a seleção ganhou na nomenclatura de especialização em direitos humanos acho que por algumas sessões até político é políticas da época então acabou ficando com a nomenclatura de direitos fundamentais políticas públicas mas
é uma especialização que fala muito sobre a questão dos direitos humanos ah e eu me interessei por essa temática justamente por sentir um déficit na minha formação aurinegra nos a perceber que não existe né não pelo menos até a minha época não existiam disciplinas específicas que discutir sim a relação de psicologia e direitos humanos o que falar assim sobre surgia e políticas públicas né eu acho que o professor também pode falar um pouco sobre isso né de que a experiência dele agora talvez também não seja trazendo sobre isso né então acredito que seja um problema
aí a não só dá um vídeo com instituição mas acho que de todas as grades curriculares dos cursos de psicologia essa ausência não é de falar sobre direitos humanos sobre a relação de psicologia e direitos humanos então por sentir-se dest na minha formação eu acabei buscando essa especialização e aí minha unha minha compreensão sobre questões de direitos humanos foi se ampliando então sentimos essa necessidade de propor essa discussão mais especificamente para os profissionais da área então eu diria que esse vídeo é mais voltado para os meus colegas se kogos né como uma forma de a
gente pensar de que forma o nosso trabalho quem alcançar a adversidade que a gente encontra hoje né na nossa sociedade am eu acho que seria mais especificamente ainda sobre os profissionais da área clínica né ainda falando sobre um pouco sobre minha trajetória eu tive eu senti resistência ingressar na área clínica justamente por essa idéia de ser uma área muito elitista é em que poucas pessoas né tem acesso então é uma realidade realmente é de que a maioria das pessoas que realmente têm acesso a parada se conter apenas uma pessoa de classe média alta então não
conseguia compreender a clínica uma uma forma de acessar as pessoas que não têm acesso à a à saúde mental né não têm acesso a esse direito porque é um direito né e quando a gente pensa em direito a gente pensa novamente sobre que oito anos a gente tem finalmente sobre políticas públicas sobre o papel do estado também é nesse quesito nessa questão e aí eu acabei encarando o desafio de entrar na área clínica e eu fui compreender o que é possível fazer um trabalho a alcançando social alcançando melhorias mesmo estando numa área que é compreendida
como política né então eu fui entendendo que ok dependendo do caso cobrar um valor um pouco mais acessível nem entendo que nem todas as pessoas têm condição de pagar 100 200 300 a mais uma sessão então essa foi a forma que encontrei para poder alcançar pessoas que muitas vezes não têm aconteceu a financeira é tratar é bancado um processo psicoterapêutico então entende que é possível sim através da atuação ruim que a gente acessar pessoas que não têm essa é a condição e acessar pessoas de diversas realidades é nesse sentido também é eu mais uma vez
da pm a formação acadêmica e também presenciando né a atuação de outros profissionais conversando com outros profissionais de como essas realidades múltiplas se apresentam na clínica então quando a gente está na clínica gente tá digamos assim na ponta do que social tá querendo dizer né tem um professor inclusive que mencionou isso comigo né que o sintoma que aparece na clínica na realidade um sintoma social então quando a gente vê pessoas relatando é discriminação racial discriminação social discriminação de gênero a discriminação de diversas formas a gente entende que isso não sintomas a pessoa que é um
sintoma social e nesse sentido a gente precisa falar sobre isso se a sociedade a gente precisa falar sobre cultura ea gente precisa falar sobre direitos humanos mas enfim voltando um pouco né o melhor quer saindo um pouco dessa dessa minha trajetória do que eu fui percebendo durante a formação acadêmica é importante ressaltar também o percurso da psicologia no campo dos direitos humanos né mas hoje ela foi construída uma base muito de hoje em diante então durante muito tempo um sujeito a outro veículo essa ideia né biology sant essencialista o que acabou tornando reducionista né é
essa ligação entre pessoas de direitos humanos foi ao que foi sendo construído com o tempo né então é muito recente a gente pensar a escola de direitos humanos surge políticas públicas nepp surgir direitos fundamentais o que a pessoa já tem a ver com direitos fundamentais como ela pode atuar nesse sentido né hoje a gente tem o crepop também que é um centro de referência é de no campo de políticas públicas entre psicologia e políticas públicas então só podia ter lançado muito nesse sentido também é mas ainda assim é preciso a gente trabalhar mais a gente
falar mais sobre isso a medida é na medida em que a gente pode trabalhar conhecer a nossa situação clínica também a gente tentar alcançar essas melhorias nessa diversidade toda pra poder vencer lá também né de como as hoje realmente precisa olhar para o campo da justiça santos direitos humanos são os nossos próprios princípios fundamentais que estão no nosso código de ética aqui em maceio a nossa atuação profissional né eu vou citar os três primeiros princípios fundamentais da nossa profissão o primeiro fala o seguinte o psicólogo fazer ao seu trabalho no respeito e na promoção da
liberdade da dignidade da igualdade e da integridade do ser humano apoiado nos valores que embasam a declaração universal dos direitos humanos então para quem nunca pensou em tribunal da relação que surgem direitos humanos no nosso primeiro princípio fundamental já fala sobre isso o segundo princípio fundamental psicólogo trabalhar visando promover a saúde ea qualidade de vida das pessoas e das quantidades e contribuirá para a eliminação de quaisquer formas de negligência discriminação exploração violência crueldade e opressão resumindo aí o segundo princípio fundamental eo 3º princípio fundamental psicólogo psicólogo atuará com responsabilidade social analisando crítica historicamente realidade política
econômica social e cultural então para quem tem dúvidas né de qual a relação entre pessoas de direitos humanos os três princípios fundamentais iniciais nosso código genético já prevêem qual deve ser nossa atuação nesse sentido né eu acho que a gente não precisa ser um servidor público ou trabalhar num cresce no caso é é diretamente na captação nerd de questões sociais aí né pra poder fazer uma atuação nesse sentido a gente pode pensar nem é que projetos a gente pode desenvolver de forma voluntária né o que a gente pode fazer dentro da nossa atuação clínica e
construir uma ideia juntos reconstruir um trabalho juntos acho que se cada profissional fizer um pouquinho dentro do seu campo de atuação acho que já vai ser possível acessar muitas pessoas que não têm acesso a isso então seria basicamente isso né pensar em direitos humanos tecnologia pensar sobre direitos básicos é pensar sobre as pessoas terem acesso a direitos básicos e outra reflexão que eu acho importante trazer também como agente o que é que a sociedade tenha a saúde mental sendo que a maioria das pessoas não têm acesso aos seus direitos mais básicos nem tanto como uma
pessoa que é seu dever em causa não tem dia que não têm acesso a uma educação de qualidade só não tinha acesso a uma saúde de qualidade só não tem acesso à infraestrutura de qualidade com que a gente exigir o que é proporcionar a essas pessoas um contexto de saúde mental se elas não têm acesso ao que ele merece mais do que o oposto ao que lhes é básico nem tão importante a gente pensa nisso né fazer essa diferença seu do que uma pessoa por exemplo de classe média-alta consegue acessar e do que uma pessoa
não é que não têm acesso aos direitos mais básicos consegue acessá lo ea gente só consegue pensar na saúde mental se a gente roubar todos esses fatores não seria isso muito obrigada e espero ter pressionado é uma reflexão para vocês é que a gente possa levar isso adiante tcheco
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