Oi e aí pessoal que acompanha uma funcionando vocês já ouviram falar sobre acidente vascular encefálico e a vier a vencer após que sim hein Hoje nós vamos falar sobre a vascularização do encéfalo e nós vamos entender o porquê que um acidente vascular encefálico pode causar tantos déficits neurológicos o tecido nervoso é formado por estruturas nobres E altamente especializadas como os neurônios que podemos observar no córtex cerebral essas estruturas exigem um alto metabolismo e dessa forma precisam de um suplemento muito elevado de sangue para fornecer o oxigênio EA glicose necessário para esse metabolismo elevado dessa forma
atividade funcional do encéfalo Depende de um processo de oxidação dos carboidratos e não pode mesmo que por pouco tempo O que é ser privada desse fluxo sanguíneo é uma parada cardiocirculatória que provoca uma redução do fluxo sanguíneo por 10 segundos já provoca uma perda da Consciência do indivíduo e após cinco minutos essa pessoa já começa a perder neurônios esses neurônios eles começam a sofrer necrose a perda de neurônios principalmente neurônios corticais e vão trazer diversos diversas consequências neurológicas desde a perda da motricidade e da e da sensibilidade até mesmo perda da Visão modificações no comportamento
é tudo vai depender de qual região o fluxo sanguíneo foi afetado pelo assim para que isso não aconteça o sistema nervoso central e hoje nós vamos dar um foco maior pelo encéfalo ele recebe o recebe um aporte sanguíneo muito rico aí hoje a gente vai falar quais são as artérias de sáveis Por trazer todos esses nutrientes aí o oxigênio até as células nervosas as artérias que irrigam o encéfalo partem de artérias que estão na região da base do pescoço Aqui nós temos a artéria carótida comum e artéria vertebral essas artérias elas são bilaterais sendo da
carótida comum ramo ou do arco da aorta ou do tronco braquicefálico dependendo do lado que nós estamos analisando por exemplo aqui que nós estamos do lado esquerdo artéria carótida comum ela sai diretamente do arco da hora da artéria vertebral é ramo da artéria subclávia artéria carótida comum ao subir pelo pescoço ela se ramifica mais ou menos na altura do ângulo da mandíbula em carótida interna e carótida externa a carótida externa segue externamente na região da face e da cabeça mas Ligar estruturas nessas regiões já a carótida interna h e as regiões mais internas do pescoço
e quando chega lá na base do crânio no local chamado e foi o meu acerado ela vai adentrar essa base do crânio para chegar até a cavidade craniana já artéria vertebral uma de cada lado sobe ao longo dos forames transversos o forame transversário das vértebras cervicais ela vai subindo também então lateralmente ao pescoço passa pelo forame Magno aonde vão se unir para formar uma artéria única lá na linha mediana à frente do tronco encefálico chamada de artéria basilar são pessoal agora Vejam Só Aqui nós temos a parte superior do crânio uma abóbada craniana Foi retirada
vou retirar o encéfalo Vejam só aqui a região aonde o tronco encefálico fica alojado assim jeito que a medula termina né E aqui o restante do encéfalo nessa parte posterior caiu cerebelo Oi gente aqui nós temos o forame Magno que foram me bem grandão que fica no osso occipital e subindo pelo forame Magno nós temos as artérias vertebrais pelo lado esquerdo e do lado direito então aqui Vejam Só é anterior e aqui é posterior então aqui esquerdo direito quando as artérias vertebrais em entram então pelo forame Magno ela se unem na linha mediana e vamos
formar essa artéria única artéria basilar que sobe pelo suco vai ser lá na face anterior e mediana da ponte lá nós temos que você fala e aí vejam que eu tinha na base do crânio de cada lado da sela túrcica nós temos um orifício relativamente grande Esse é o forame lacerado por onde está entrando artéria carótida interna também aqui nós temos a carótida interna esquerda e a carótida interna direita essas artérias observa em que ao adentrar à base do crânio vão realizar fusões vasculares com outras artérias e vasculares são denominadas de anastomoses E são essas
anastomoses que garantem a boa perfusão do encéfalo então agora vamos ver quais são as artérias que vão formar Essas anastomoses são basicamente artérias que são Ramos ou da artéria basilar ou da carótida interna as duas primeiras artérias são ramos da artéria basilar na verdade Olha só assim que a artéria basilar termina né logo acima da ponte da região da ponte início do mesencéfalo ela Cid Fusca formando essas duas artérias que vão para a região posterior do encéfalo Essas são as artérias cerebrais posteriores essa do lado esquerdo essa do lado direito as outras duas artérias importantes
uma é ramo ou praticamente uma continuação da carótida interna Essa é a cerebral média e da cerebral média parte um outro ramo importante que é a cerebral anterior vejam que nós temos também cerebral média e cerebral anterior do lado direito as mesmas artérias para o lado esquerdo né E essas mesmas artérias para o lado direito vejam que em alguns momentos né as artérias cerebrais se unem em alguns pontos nessa região mais posterior nós temos as artérias comunicantes posteriores elas unem as artérias cerebrais médias as cerebrais posteriores de cada lado a outra União que nós vamos
ter é mais anterior Aqui nós temos a artéria comunicante anterior ela Uni as duas artérias cerebrais anteriores vejam que a união desse complexo arterial forma uma estrutura poligonal aqui é o que a gente conhece como círculo arterial do ensaio falou do cérebro ou então como antigamente era conhecido como polígono de Willis cada uma dessas artérias vão e a vários ramos para estruturas mais profundas e outras regiões do encéfalo como por exemplo aqui olha só na artéria basilar nós temos artéria cerebelar inferior anterior EA artéria cerebelar o que vão para a região do cerebelo e algumas
outras regiões que estão relacionadas ao cerebelo para vascularizar essas áreas olha só que nós temos um outro caminho entrando pelo Canal óptico essa daqui artéria óptica então nós temos vários outros ramos que não estão representados nessa peça que também vão realizar a vascularização de estruturas diversas aqui nem SEFA vamos falar sobre algumas áreas que essas artérias vão vascularizar então vejam só que a área cerebral posterior segue posteriormente nessa região acima da parte petrosa do temporal isso indica que ela vai vascularizar estruturas mais posteriores do encéfalo já artéria cerebral média ela segue para as regiões mais
laterais né passando pelas partes mais mediais e seguindo para as partes mais laterais e significa que ao passar por essas regiões ela vai virar porções mais mediais e laterais o mesmo se aplica bom para febre cerebral anterior ela segue anteriormente partindo de regiões mais mediais Seguindo para regiões mais anteriores Então ela também vai vascularizar e suas estruturas mais mediais e mais anteriores seguindo Esse princípio da distribuição das artérias fica mais fácil de entender Os territórios de irrigação desses vasos sanguíneos a nossa Vista nós temos uma visualização da face súpero-lateral do encéfalo vejam que nós temos
vários ramos arteriais percorrendo os giros cerebrais e cada um desses Ramos São Ramos das artérias cerebrais Agora nós estamos visualizando um pouco mais da região anterior do encéfalo local aonde se distribuem os ramos da artéria cerebral anterior a artéria cerebral anterior ela Segue pela face Medial ao longo aqui da fissura longitudinal do cérebro e vai distribuindo os seus ramos tanto para a região anterior do lobo frontal e porções superiores ao longo das ma e da fissura longitudinal do cérebro até chegar posteriormente mais ou menos na altura do sulco parieto-occipital que dividir o lobo parietal do
Lobo occipital lá na face medial do encéfalo já toda essa região mais lateral da face súpero-lateral do encéfalo vai ser irrigada por ramos da artéria cerebral média já as porções mais inferiores do Lobo temporal e partes posteriores do que a gente já tá no lobo occipital aqui a território de irrigação da artéria cerebral posterior ao compreender a distribuição dessas irrigações fica fácil entender quando nós temos lesões por exemplo isquemia né o hemorragias provocadas por obstruções outra almas nessas artérias a perda de algum tipo de função neurológica está associada ao Território que é de férias e
riram um por exemplo artéria cerebral média como ela irriga uma grande parte dos giros pré-central e posso Central A quando as artérias foram acometida por algum por alguns desses problemas nós vamos ter uma grande perda sensorial e motora do lado oposto Já que as fibras que partem dessas regiões cruzam Em algum momento ou no tronco encefálico ou na medula espinal então aqui nessas regiões nós temos tanta área motora como sensorial relacionada à cabeça as mãos Então os déficits motores e sensoriais são estar mais relacionados com essas regiões do corpo já quando o fluxo sanguíneo é
interrompido ou a hemorragia por conta de lesão da cerebral anterior como elas liga mas essa porção aqui dos giros para ir para o Central nós vamos ter perda motora e sensorial as regiões da perna dos pés né Por conta a localização da região do corpo irrigada por essa série no caso da artéria cerebral posterior como ela e Rego Lobo occipital qualquer trauma relacionado com essa artéria pode causar por exemplo cegueira nós estamos agora com a vista inferior do encéfalo vejam que aqui nós temos o cerebelo vou retirar essa essa estrutura mesmo que as artérias que
se distribuem pelo cerebelo são as artérias cerebelares elas são Ramos ou da artéria basilar ou das artérias vertebrais EA inveja um só a distribuição por essa região da dos ramos da artéria cerebral posterior quando eu retiro um dos hemisférios cerebrais a gente consegue visualizar a sua porção Inicial né quando ela se ramificam a partir da artéria basilar vejam que ela se distribui ao longo da face inferior do Lobo temporal e occipital irrigando essas áreas inclusive a área primária da Visão ou seja qualquer acometimento né Qualquer déficit no fluxo sanguíneo dessa artéria pode causar problemas visuais
né até mesmo a cegueira vejam que as suas ramificações atingem apenas essa porção mas Inicial ao lado da margem da fissura longitudinal do cérebro e as porções mais inferiores do Lobo temporal na face lateral do encéfalo voltando novamente para essa vista inferior vou retirar novamente um dos hemisférios cerebrais e aí vejam que nessa região é o local aonde a carótida interna entra pela pela pela cavidade craniana por meio do forame lacerado nesse local ela se bifurca dando origem fim das férias artéria cerebral média que segue dessa porção mais Medial para lateral e artéria cerebral anterior
que serve para essa Face medial do encéfalo e anterior vejam que é a artéria cerebral anterior que dá origem aos Ramos que vão irrigar toda a face medial do telencéfalo até essa porção mais Inicial e medial da margem que delimita a fissura longitudinal do cérebro postando reduções do fluxo sanguíneo da artéria cerebral anterior vai provocar déficits sensoriais ou motores ou cognitivos relacionados com as áreas que ela é rica então no caso aqui de Déficit sensorial e motor seria na região dos pés das pernas da coxa já que essas áreas estão localizadas nessa porção do telencéfalo
irrigada pela as férias seja bom e voltando então para essa região aonde a carótida interna se bifurca em cerebral média cerebral anterior vamos seguir agora o percurso da artéria cerebral média veja que ela já envia Ramos para essas regiões mais mediais aonde a gente tem núcleos da base regiões do diencéfalo também regiões relacionadas com a cápsula interna tá levando as informações motoras desde do córtex motor primário até as regiões lá do tronco encefálico e na medula espinal E aí vejam que ela se Ramo e fica ao longo do sulco lateral e ele vai ela vai
regar todas as estruturas relacionadas ao sulco lateral do telencéfalo vai regar a ínsula e vai se distribuir por toda essa porção lateral da face súpero-lateral do encéfalo Aqui nós temos a maior porção da área motora primária da área somestésica primária e da linguagem então o acometimento né porque redução de fluxo sanguíneo ou hemorragias da artéria cerebral média provoca déficits neurológicos muito amplos nos indivíduos que apresentam esses problemas de fluxo sanguíneo ou empurrar agora vamos passar a descrição da drenagem venosa do encéfalo a drenagem venosa uma parte nós já discutimos que ela está relacionada com os
seios venosos da dura-máter com relação as veias nós temos a drenagem realizada na superfície do encéfalo pelas veias emissários e na região profunda por veias profundas na região ao redor ali do diencéfalo principalmente essas veias Profundas ela se fundem elas tributam para formar a veia cerebral Magna também conhecida como Verde Galeno aqui a gente consegue visualizar o orifício aonde ela tributa não sei o resto da dura-máter a partir daqui o sangue venoso a tag posteriormente se mistura com o sangue venoso proveniente do seio sagital e inferior e do seio sagital superior nessa região aqui da
confluência dos seios e o sangue segue para cada um dos lados pelos seios transversos já a drenagem superficial proveniente das veias emissárias ela esse sangue entra diretamente no seio sagital superior à que a gente consegue visualizar o orifício de entrada dessas veias e esse sangue Segue até chegar na confluência dos seios apos chegando na confluência dos seios esse sangue e se direciona aos seios transversos para seguir para o seio sigmoide Us e de lá passar para a ver jugular interna nessas regiões mais profundas nós temos o plexo basilar que também Drena para os seios da
dura-máter principalmente o seio Cavernoso e o seio petroso inferior daqui essa esse sangue venoso segue para os outros seios da dura-máter é que quando o sangue venoso chega na confluência dos seios ele segue para cada lado dos seis do seio transverso terminando o seio transverso inicia eu sei sim onde e aqui no forame jugular assim que esse sangue atravessa esse forame ele passa e vai fazer parte Olha só da veia jugular interno aqui a veia jugular interna desce ao longo do pescoço até tributar na veia subclávia que ia ver jugular interna ela foi seccionada é
mas ela desce ao longo do pescoço ao lado da carótida comum Nessa versão superior da base do crânio a gente consegue visualizar o sulcos deixados pela presença dos seios da dura-máter Vejam Só que a gente tem o início do seio transverso esquerdo vocês transverso direito né no finalzinho aqui do seio transverso no início da parte petrosa do osso temporal ele desce inferior mente para formar o seio sigmoide E aí o seio sigmoide se une a esse orifício que o forame jugular e o sangue venoso ao adentrar o forame jugular lá na região da base do
pescoço ao invés de nós temos um seio da dura-máter e nós temos uma veia a veia jugular interna pra gente finalizar essa eu queria falar dessa artéria artéria meníngea Média a pessoa que ela não fazer parte do Círculo arterial do cérebro é muito importante porque em Riga na parte da dura-máter a séria meníngea média ela é ramo da carótida externa entra na base do crânio por meio de se foram e o forame espinhoso e se distribui ao longo da superfície da dura-máter irrigando toda essa membrana principalmente nessa região mas lateral do crânio no mesmo nessa
Vista lateral nós temos aqui a artéria carótida externa Vejam o ramo maxilar da carótida externa e da artéria maxilar saindo aqui artéria meníngea média ela entra então pela base do crânio lá pelo forame espinhoso ela se distribuído principalmente por é para essa região aqui ó lateral só que do lado de dentro né entre a dura-máter e o osso que Rebeca que forma a cavidade craniana é esse fato da artéria meníngea média o oficial faz com que fraturas na calota craniana principalmente nessa região aqui onde a gente tem um critério uma região bem mais frágil do
crânio possa causar hemorragias né romper essa artéria causar hemorragias é pendurais o extradurais hemorragias que podem comprimir o tecido cerebral Então é isso pessoal terminamos mais uma aula espero que vocês tenham curtido bastante qualquer dúvida coloquem aí nos comentários se inscrevam no canal clique no Sininho tá bom deixa a gente ir sozinha esperando por vocês não ajuda a gente um beijão tchau tchau E aí [Música] E aí E aí E aí [Música]