vamos começar o nosso estudo do livro O céu e inferno começando agora com um ligeiro atraso eu estava numa outra Live E aí agora terminando a Live consegui vir aqui para o nosso nosso estudo periódico aqui do livro O céu e inferno então vamos dar sequência Hoje nós estamos no artigo 9º do Código Penal da vida futura Capítulo 7 desse livro céu inferno antes de começar o estudo vou abrir aqui um parêntese para conversarmos para explicar uma situação Eu Tenho recebido na verdade que seguidores duas mensagens duas pessoas que nos acompanham falando de uma questão
da edição do livro céu e inferno as duas pessoas disseram que o capítulo Oitavo da edição aspas original é que trata desse assunto O Código Penal da vida futura e não o Capítulo 7 Eu não eu não eu não gosto de entrar em celeumas eu não gosto de entrar em discussões estéreis mas no movimento Espírita há um grupo de pessoas que entende que o livro céu e inferno numa na última edição feita depois do falecimento de Kardec teria ocorrido alterações feitas por terceiras pessoas e não por Kardec e por isso Dizem que a edição última
não é não seria fiel e na edição última que o código penal da vida futura veio para o Capítulo 7 há um outro grupo de pessoas que dizem que não que não houve alteração que a quinta edição embora publicada depois do falecimento de Kardec foi alterada pelo próprio Kardec mas não deu tempo poderia editar porque faleceu antes então os dois grupos Digamos que se antagonizam nesse aspecto e o grupo que entende que houve alterações se baseiam na falta do depósito prévio da obra na para a edição na França o grupo que defende que não houve
alterações é apresenta um depósito prévio feito para edição dessa dessa desse livro na Bélgica e a época com extensão França então é uma celeuma que me desculpe não vai chegar não vai levar a lugar nenhum então eu tenho aqui eu uso essa edição Se aqui tá no sétimo em outra edição da noitável eu tenho a primeira edição do céu inferno tem a edição da ideal que nosso recente agora só chamadas edição sem alteração eu tenho essas edições todas estudo pesquisa essas edições mas para mim eu optei vir em continuar com a edição e até porque
eu não vejo nenhuma incoerência doutrinária nas nesses 33 artigos na edição anterior a essa não haviam todos esses artigos e depois foram acrescentados e os que foram acrescentados na edição se foi Kardec se não foi Eles não têm nenhuma incoerência doutrinária nenhuma até alguns eu utilizam dizem lá mas lá Kardec fala aqui de punição não existe isso os espíritos falam isso também no Livro dos Espíritos Então essa é força didática são termos didáticos da época Então não vamos entrar nesse caminho espinhoso da celeumas eu sou da turma que que não não entra em celeiro eu
não gosto um pouquinho sigo meu raciocínio acho que tem um certo Um Certo bom senso Não muito mas acho que tem um pouquinho pelo menos capaz de analisar essas questões então eu não vejo incoerência doutrinária nenhuma nesses 33 artigos Se eu visse as incoerências não não estaria aqui falando desses artigos não estaria estudando esses artigos com vocês e não sou da turma que quer ter sexo de seguidores né não há nenhuma necessidade disso não sou formador de opinião é não sou entendido de doutrina espírita Até porque eu não conheço nenhum entendido eu conheço é todos
são somos alunos todos somos estudantes ninguém é professor de espiritismo e para mim é talvez a única pessoa que eu diria referência e espiritismo então eu vejo porque criar ser leu mas e ah porque o pesquisador tal pesquisador tal o outro pesquisador falou isso a pesquisadora falou aquilo deu para mim isso não não tem uma não tem uma uma relevância Sinceramente não sou Historiador de Formação sou pesquisador de Formação também mas nada disso me interessa então eu não entrei nessa celeuma não entrarei nessa celeuma várias pessoas já pediram minha opinião e eu não dou porque
porque eu não acho que isso contribui Então se houver incoerência doutrinária tiramos a incoerência mas para que se fale que é incoerência não vamos esquecer de aplicar aquilo que cadeia capricou os espíritos o controle universal da comunicação dos Espíritos utilizamos também para o controle universal das das opiniões e das pesquisas enquanto tem cinco seis sete pessoas um lado cinco seis sete pessoas do outro eu vejo mais um cabo de guerra do que é algo que possa contribuir para um um crescimento então quando deixar de ser leu uma e virar uma conclusão Aí sim a gente
pode seguir o caminho mas enquanto tem aí dois três quatro cinco caminhos a gente segue um o outro fala que tá errado a gente Segue o outro de cavalo que tá errado então quando a se leu uma desaparecer e virar conclusão Aí sim é nós adequaremos também as nossas as nossas condutas de entendimentos Tá certo então eu creio que eu tenho explicado O porquê disso é as pessoas que me falam mandam mensagem eu respondo educadamente mas não quero entrar nessa celeuma não como dizemos aqui brincamos aqui na minha região na nossa região me inclua fora
dessa não vamos entrar nisso Tá certo então vamos dadas as devidas explicações sem criar pelo amor de Deus irmão você está em cima do muro não não estou em cima do muro Eu Nem subi ainda no muro tá eu ainda tô lá na parte baixa né então nem subindo o muro por isso eu não dou não apresento opiniões porque nem as tenho para esse nível porque não vi necessariamente para isso então não estou em cima do muro porque se quer eu subir no morro Tá certo então sigamos aqui vamos dar sequência ao nosso ao nosso
estudo hoje começando o capítulo o artigo 9º né Código Penal da vida futura que na edição que siga o Capítulo 7 e vamos Seguindo aqui nós já analisamos os outros artigos Eu é que chamo por artigo porque por ser código penal por ser um código a gente coloca artigos Talvez seja a força do hábito advocatício né Mas eu prefiro chamar de artigo do que de item aí é preferência pode chamar de item fique à vontade pode chamar de item de ponto tópico o que quiser mas é nono Ok então no artigo 9º diz o seguinte
toda a falta cometida todo mal realizado é uma dívida contraída que deverá ser paga se não for em uma existência celular na seguinte ou seguinte porque todas as existências são solidárias entre si aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar uma segunda vez Então vamos lá é um artigo 9 ele tem vários pontos aqui para que nós os desdobremos então vejamos toda a falta cometida toda a falta cometida não tem exceção toda falta cometida todo mal realizado é uma dívida contraída dívida no aspecto financeiro não dívida leia-se comprometimento como no Pai Nosso
faça um parênteses aqui desculpe quando Kardec analisa o Pai Nosso lá no Evangelho Segundo o Espiritismo no último capítulo coletânea de preces espíritas ele ele pega item por item do Pai Nosso e lá no item perdoai as nossas ofensas ele coloca duas formas vejam como Kardec também queria evitar ser leomas ele coloca assim perdoai as nossas ofensas perdoai as nossas dívidas ele põe as duas formas porque no meio Espírita tem a turma que diz não tem que ser dívida não pode ser ofensa e o outro diz não porque não ofensa então Kardec Eu acho que
já Previ a isso ele colocou as duas formas observem lá no último capítulo do Evangelho Segundo o Espiritismo coletânea de preces preces espíritas a oração Dominical e ele vai colocar os dois itens perdoai as nossas ofensas perdoai as nossas dívidas então percebamos que aqui vem o aspecto de dívida no sentido de comprometimentos Então não é uma questão de dívida material então toda é uma dívida contraída Ou seja é um comprometimento que deve ser resolvido e como ele usou a palavra dívida Ele usou a palavra pagamento porque o que se quita uma dívida é o comprimento
a obrigação se for uma dívida pecuniária pelo pagamento pecuniário se for uma dívida de fazer é pelo por fazer aquilo Combinado então aqui que que está dizendo Kardec que todo mal praticado toda a falta cometida gera comprometimento e que precisa ser resolvido ponto até aí tranquilo só que agora ele vai trabalhar com alguns aspectos ele vai dizer assim assim se não for ou seja se não for é resolvido se não for quitada a dívida ele diz assim se não for nenhuma existência celular na seguinte ou seguintes aqui é preciso nós analisarmos com mais cuidado com
mais atenção por que que eu digo isso veja ele diz que se não for quitada ou seja se não for ajustada em uma existência será na seguinte ou seguinte e é esse ou seguintes que eu chamo atenção porque também no meio Espírita é comum as pessoas colocarem o seguinte Olha você vai na próxima encarnação você sofrerá isso na próxima encarnação e Aqui está dizendo que não é necessariamente na próxima pode ser em outras pode ser que numa próxima eu não lide com essa pendência eu resolvo a outras mas não é essa esse especificamente Pode ser
que para essa eu preciso angariar alguns créditos para lidar com isso mais à frente Então olha como Kardec trabalha podemos sanar a falta na presente Encarnação pode o efeito dessa falta reverberar na próxima imediata ou nas próximas ou em outras culturas Então não é algo que é fez agora na próxima já vai pagar tem pessoas que dizem assim olha ele cometeu um ato danoso sei lá que seja o mais danoso possível Na próxima ele sofrerá as consequências primeiro não é sofrer as consequências é ter as consequências porque consequência não é algo impingido consequência é algo
natural pois a mão no fogo queima pois a mão no fogo vai arder vai doer então é consequência agora não quer dizer que seja imediata na próxima Pode ser que eu não tenha forças para lidar com essa consequência na próxima Pode ser que eu preciso angariar forças numa outra existência para que a frente fortalecido eu possa trazer a consequência de uma Encarnação lá atrás para aquele momento e é isso que está claro aqui quando o Kardec coloca então eu sempre pondero que a gente não pode ter reducionismo criar reducionismo o que que eu digo reducionismo
tentar colocar uma só explicação de possibilidade para todo tipo de acontecimento para todo tipo de acontecimento Então nós não podemos reduzir a uma explicação fatos que podem ter diversos diversos diversas consequências ou diversos momentos então aqui fica muito tranquilo isso veja se não forem uma existência celular na seguinte ou seguintes Então vamos tirar esse hábito no meio Espírita de querer taxar de dizer olha na próxima você será assim Nós não sabemos se será na próxima se serão em outras depois da próxima nós não sabemos Então não vamos que ele a esses reducionismos que haverá a
consequência natural Não há dúvida haverá consequência natural mas não temporalizamos não podemos temporalizar determinar Qual o tempo será porque tudo dependerá de uma maturidade consciencial para aquela pessoa lidar com a consequência Então é isso que está colocado aqui se não forem uma existência celular na seguinte ou seguintes E aí Segue porque todas as existências são solidárias entre si aqui também precisamos analisar todas as existências é interessante é que aqui Kardec nos dá uma uma aulazinha sobre vida e existência é o artigo sétimo né que a Lia tá perguntando no Instagram Qual o artigo que está
o artigo desculpa o artigo 9º que nós estamos estudando né aparece com que aqui no YouTube também alguém perguntou Artigo 9 mas veja o que temos aqui todas as existências são solidárias Cadê que eu uso o termo existência ele não usa o termo vida ele não escreve aqui todas as vidas são solidárias ele põe todas as existências e onde e o que que eu chamo atenção o para que eu chamo atenção para que ponto eu chamo atenção vida nós só temos uma porque se somos Imortais e somos Óbvio sendo Imortais eu não posso ter mais
de uma vida senão a vida acaba senão uma acabou para outra começar então ela não é perene Nós só temos uma vida o que nós temos são várias encarnações desde que fui criado a a de infinito agora em termos de futuro sempre é a mesma vida sou eu sou eu agora Ora eu posso estar encarnado hora posso estar desencarnado mas sempre serei eu então nós temos uma vida e várias existências corporais Então é isso que Kardec está colocando porque todas as existências são solidárias entre si e por que que são solidárias entre si Por que
que às vezes existências são solidárias entre si porque elas pertencem ao mesmo espírito simples isso por que que uma existência sexualiza a outra ou seja porque uma existência carrega os efeitos de ações praticadas em outras existências porque o espírito é o mesmo sou eu eu não deixo de ser quem eu sou no passado presente ou futuro Sou eu por isso várias existências e por isso é que uma existência carrega o efeito de outra por isso o ato praticado nessa existência reverberem outras porque elas são minhas todas as existências são minhas por isso elas são solidárias
entre si é como se pudesse acrescentar todas as existências são solidárias entre si porque pertencem ao mesmo espírito é isso que precisamos perceber porque quando falamos mais de uma vida quando eu digo assim olha na vida passada é como se fosse outra pessoa não na vida passada eu fui muito ruim quer dizer isso não sou eu Sou eu sim isso é parte da minha história se uma pessoa chega para mim fala assim Simão na existência passada ou em uma das suas existências você foi um crápula você prejudicou pessoas demais e aí eu respondo assim nossa
que interessante né ou como como como eu agir com maldade né como se fosse outra pessoa não mas se alguém disser para mim Simão anteontem você foi muito ruim eu falo não conta para ninguém que diferença tem o que eu fiz antes ontem do que eu fiz em existências passadas se foi eu quem se foi eu quem fez se fui eu quem fez sou eu do mesmo jeito então a mesma a mesma o mesmo espanto de que do que eu fiz ontem ou o que eu fiz do verão passado como diz o filme deve ser
o que eu fiz em existências anteriores aqui tem uma pergunta interessante é uma falta que pode ter sido cometida em uma Encarnação pretérita veja o suicídio é uma deliberação de falta o Ato é um ato é o suicídio é um ato deliberado o que que eu chamo deliberado pela própria pessoa mas tem um detalhe Muito boa essa pergunta caso menos faz muito boa porque tem um detalhe as consequências do suicídio não são as mesmas para todos os Suicidas não são e eu respondo isso com base na questão 957 do Livro dos Espíritos sugiro que vocês
Leiam a questão 957 do Livro dos Espíritos que lá se pergunta quais são em geral as consequências do suicídio quais são em geral as consequências do suicídio e os espíritos respondem são diversas sempre dependendo do estado e natureza do Estado do Espírito aí eles dizem a única consequência da qual espírito não escapará é a decepção de se ver vivo Olha que interessante essa resposta porque muitos dizem assim ah Fulano se suicidou agora ele vai passar por isso isso isso isso isso não ele vai sofrer isso não ele vai não quer dizer que vá ah mas
lá no livro Memória de um suicida é o suicida diz isso isso foi o que aconteceu com ele não significa que acontecerá com todos e quando chegamos no artigo 11 aqui nós vamos perceber isso mas Vejam o que acontece ali são diversas a única consequência que é igual é a decepção de se viver ou seja tentei acabar com aquilo que não acaba com a vida e aí vem a frustração e a decepção porque aí vem as consequências mas as consequências são diversas e serão todas na próxima encarnação com base que está no artigo 9º aqui
não pode ser que na Encarnação e imediatamente posterior não haja consequência nenhuma e ela venha numa outra ainda mas não na imediatamente posterior porque pode ser que na imediatamente posterior não surta o efeito educativo necessário Pode ser que a pessoa não tem o equilíbrio necessário então que haverá consequência Sim qual consequência dependerá da natureza do Ato e quando será numa Encarnação se é imediatamente posterior ou outras não sabemos afirmar não podemos afirmar por tudo que dissermos será serão conjecturas mas não afirmativas e Isso está muito Claro na questão 957 do Livro dos Espíritos bem como
no artigo 9º que estamos estudando aqui agora do Código Penal da vida Futura então é preciso um pouco de Cuidado um pouco de cautela para afirmar certas coisas para afirmar se essas coisas porque um suicídio por um ato deliberado é uma coisa um suicídio de uma pessoa que está no alto grau depressivo quase já sem as controle das faculdades mentais é outra coisa isso é que os espíritos Estão dizendo tudo depende da natureza da forma da natureza dos porquês então é preciso ter esse esse cuidado ter essa cautela para que não não corramos em erros
conceituais então tanto o artigo 9º veremos agora daqui a pouco 11 quanto a questão 957 no Livro dos Espíritos nos dão uma explicação que vai de encontro algumas afirmativas feitas por alguns espíritas a gente precisa ir ao encontro do que os espíritos falam e não de encontro então é tudo depende bem colocado aqui pelo Mateus do nível de consciência tá então sugiro Leiam lá a questão 10957 do Livro dos Espíritos e vocês perceberam perfeita perfeita perfeito alinhamento entre o que os espíritos colocaram nessa questão 957 Conquista aqui no artigo 9º com que veremos no artigo
11 Tá certo chegamos então ele diz aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar uma segunda vez isso no direito nós chamamos de Biz em idem né Ou seja você ter duas consequências iguais para fatos iguais não tem sentido não se pune duas vezes pelo mesmo delito então não há porque uma segunda vez e outro detalhe que eu chamo atenção para essa questão de numa Encarnação imediatamente posterior ou em outras eu chamo da atenção também para que para as questões 258 e 259 Ah também é tudo 260 do Livro dos Espíritos que
fala da Escolha das provas reencarnação em regra em regra não é uma imposição em regra é sempre mineiramente falando uma combinação ou mais no interior nosso aqui de Minas é uma combina a um acordo na escolha das provas e pode ser que a prova consequencial e imediata de retribuição da falta não seja mais adequada para aquele momento é preferível deixar a retribuição para um momento posterior para que no momento antecedente seja o aspecto educativo da consequência nós veremos isso quando olharmos lá o artigo 16 e artigo 17 né os artigos 16 e 17 desse mesmo
código penal da vida Futura então lendo novamente já com essas explicações vejamos o artigo 9º toda falta cometida todo mal realizada é uma dívida contraída que deverá ser paga se não se o não for em uma existência celular na seguinte ou seguintes porque todas as existências são solidárias entre si aquele que se quita numa existência não terá necessidade de pagar uma segunda vez claríssimo o artigo claríssimo um artigo com aqui na minha impressão uma duas três quatro cinco linhas um artigo com cinco linhas nos dá uma aula de entendimento de causa e efeito de aplicabilidade
do efeito em função da causa em função do tempo então é muito tranquilo isso tá certo Acho que ficou Claro para todo mundo então vamos para o artigo 10 o espírito sofre quer no mundo corporal que é no mundo espiritual a consequência de suas imperfeições as misérias as vicissitudes parecidas na vida corpórea são oriundas das nossas imperfeições são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes existências olha mais uma vez Kardec colocando no plural precedentes precedentes existências Então vamos lá o espírito sofre esse sofre aqui no sentido de ser punido sofre no aspecto de
consequência nós sempre sofremos as consequências consequências boas ou consequências mas nós sofremos Ou seja é um processo reflexivo sou eu que eu sou o foco da consequência porque eu fui o foco da causa então é tranquilo isso o espírito sofre quer no mundo corporal que é no espiritual Então veja como aqui fica colocado que no mundo espiritual também tem consequências não são as consequências retributivas mas são consequências conscienciais no mundo corporal nós temos as consequências conscienciais e temos as consequências retributivas é o aspecto retributivo porque as consequências são sempre educativas mesmo quando retributivas o aspecto
retributivo é o que nós chamamos de expiação o aspecto educativo é o elemento provacional então a expiação faz parte de provas mas nem toda prova é uma expiação não vão entrar no mérito já teve lives aí quando estudavam o Livro dos Espíritos que eu fiquei uma live inteira falando sobre o que é prova o que é expiação toda expiação está no campo provacional e nem toda prova é expiação Porque toda expiação está no campo educativo e as provas são os elementos educativos o espiã Vejam o verbo espiar procurem lá no dicionário o verbo espiar você
tem que em Minas tem também aqui Mineiro a gente fala assim eu vou dar uma espiada quer dizer não vou dar uma sofrida espiada é olhar né a espia ali quer dizer dá uma olhada naquilo ali então aqui em Minas nós temos aí eu sugiro que Leiam também o dicionário de minerais né porque aqui uma espiada não é bem uma consequência pode ser só o olhar né espia aqui a pessoa olha mas tirando esse elemento é esse significado observe a palavra expiação expiação é algo de de sanar espiar Não É Sofrer espiar não é ser
punido espiar é redimir a ideia de expiação é elemento de remissão quando há uma remissão por isso existia a figura do bode expiatório quer dizer sacrificava o bode para espiar os pecados das pessoas ou seja para remir os pecados das pessoas então expiação é um aspecto remissivo é um aspecto de remissão não é uma punição porque aí a pessoa só troca a palavra Não em vez de falar punição fala expiação mas com sentido punitivo Deus não pune tudo é consequência já está na lei de Deus então expiação é uma das formas consequências expiação não quer
dizer sofrimento expiação é o elemento retributivo retributivo não é tal e qual é o retributivo não é tal e qual né não é uma pena de talião quer dizer tirei um dedo vão me tirar também um dedo isso é pena de talião né Isso é uma estrutura mosaica que na verdade antes de Moisés a pena de talhão já era já era aplicada se olhar o código de hamurabi já temos apenas de talião bem antes de Moisés Isso é uma estrutura babilônica com estrutura dos caldeus da caldeia da Mesopotâmia isso já estava bem antes mas vejam
não é pena de talião que a pena de talião é o seguinte Olha eu eu cortei o dedo de alguém alguém encurtará meu dedo também isso é tal e qual expiação não é assim expiação é porque eu eu cortei o dedo de alguém vão cortar o meu não é assim isso é pena de talião isso não é Retribuição então eu prefiro nós teremos consequências que não são necessariamente a perda do dedo não necessariamente mas há um aspecto retributivo o que que é o aspecto é atributivo aquilo que que afeta interiormente de maneira muito significativa e
que na maioria de vezes Vem de um elemento externo para o interno Mas isso não é pena de talião isso não é punição expiação é um elemento retributivo cuja finalidade é aclarar a pessoa ou a consciência da pessoa para a impropriedade da falta Ok não é um elemento punitivo então aqui veja sofre as consequências no mundo espiritual ou no mundo material ou no mundo corporal das suas imperfeições veja que não colocou aqui sofre as consequências dos seus atos porque senão seria pena de talhão todos os atos maus todos os Matos atos faltosos denotam imperfeição então
é a imperfeição que é o elemento é o elemento é o objeto do elemento expiatório e não o ato especificamente não é assim quebrei essa caneca bem que essa aqui é a minha mas é amarelinha por dentro quebrei a caneca da Luiza ela vai quebrar a minha isso é tal e qual isso é tal agora quebrei ataca Neca da Luiza Pode até ser que eu dê a minha para reparar e ao dar a minha eu fico sem e ficando sem eu não tomo água isso eu espero aspecto expiatório perceberam não é punição eu quebrei a
caneca dela dou a minha mas por dar a minha eu fico sem ficando sem eu não tomar água Olha a expiação não foi o quebrar minha caneca perceberam a diferença entre talião e expiação porque senão nós estamos colocando elementos punitivos em Deus que não tem Tranquilo então veja sofre as consequências das suas imperfeições é isso que está escrito aqui lemos a frase o espírito sofre quer no mundo corporal quer no mundo espiritual a consequência das suas imperfeições a consequência das suas imperfeições e não a retribuição do ato pelo ato E aí segue as misérias as
vicissitudes parecidas na vida corpórea são oriundas das nossas imperfeições eu vou insistir nisso porque Kardec está insistindo nisso são consequências das imperfeições E aí então são expiações de faltas cometidas na presente ou em precedentes encarnações aí vem o aspecto interessante nós não devemos olhar o que está acontecendo agora ou seja as vicissitudes padecidas na agora nós devemos analisar as causas para que eu passe agora pelas vicissitudes as vicissitudes não são causas de si mesmas as vicissitudes são consequências consequências E essas vicitudes podem ser podem não são consequências um de a faltas de imperfeições geraram faltas
nessa encarnação ou outras ou de outras por isso lá no capítulo 5 do Evangelho Segundo o Espiritismo Kardec coloca duas duas origens causais ele diz causas atuais das imperfeições vejam causas atuais das aflições desculpe causas atuais das aflições e causas anteriores das aflições Ou seja a aflição a vicissitude pode ter causa nessa Encarnação pode ter causa em outras encarnações não necessariamente na passagem na passada não necessariamente aqui tem uma pergunta da Sinara muito interessante o desencarne de um filho expiação para mãe ou para ambos não necessariamente expiação Sinara embora seja doloroso pode ser uma uma
aceitação que os pais tiveram para cuidar daquela alma que terá uma desencarnação em fase de digamos terra e idade ou não não quer dizer que é uma é uma expiação que é uma prova Não há dúvida porque porque a minha reação ao fato pode gerar consequências danosas ou não a reação o fato em si é uma prova mas nós não necessariamente uma expiação vou fazer por analogia observamos o que está no Capítulo 9 do evangelho de João observemos que está no Capítulo 9 do Evangelho de João uma passagem em de um cego de nascença veja
cego de nascença E aí está Jesus e estão os seus discípulos com ele e passam por um cego de nascença E aí um discípulo pergunta senhor Quem pecou para que ele nascesse cego foi ele ou foram seus pais observamos a pergunta Quem pecou para que ele nascesse cego foi ele ou foram seus pais fez uma pergunta em si já mostra um conhecimento encarnatório reencarnatório daquele que já fez porque ele perguntou foi ele foi ele que pegou se ele nasceu cego e a ideia seria que a alma é criada no momento da Concepção Então como que
poderia ter sido ele o pecador se a ideia fosse que a alma era criada no momento da Concepção Então quem perguntou já denota conhecimento reencarnatório senão não caberia A pergunta foi ele Ou foram seus pais os seus pais por causa do Capítulo 20 do livro Êxodo lá do velho testamento que fala na laque que os filhos serão aqui que os pais serão punidos na nos filhos né os filhos traia trazem a punição dos Pais nas terceira e quarta gerações então vejam que a pergunta feita pelo discípulo está baseada no conhecimento reencarnatório no conhecimento da Lei
Judaica Quem pecou para que ele nascesse cego foi ele ou foram seus pais e observamos a resposta de Jesus nem ele pecou nem seus pais nasceu assim para se verificar nele a glória de Deus ou seja ele nasceu cego não por expiação porque disse Jesus ele não pegou Olha que interessante não Olha o aspecto teve uma pergunta aqui depois volta por favor aqui no YouTube ela ela entra e sai mas eu mais ou menos entendi eu volto lá eh vamos lá nem ele pecou nem seus pais então se ele não pecou dentro de uma lógica
digamos de alguns é não poderia ter a cegueira porque cegueira seria uma expiação expiação tem que ter débito e Jesus disse que não havia débito ele disse nem ele pecou e nem seus pais nasceu assim para verificar nele a glória de Deus agora veja nasceu assim para verificar nele a glória de Deus se ele tivesse débito não poderia ser sanado ali mas como ele não tinha poderia ser curado agora é uma prova por quê embora um investimento uma prova Porque durante o período da cegueira no corpo físico ele poderia criar comprometimentos como lamentando-se é a
questão 815 do Livro dos Espíritos lamentando-se veja Qual a prova é mais difícil a da riqueza ou da pobreza da miséria eles respondem tanto no com a outra pois a miséria pode levar a lamentação contra a providência e a riqueza aos abusos então ele poderia começar a criar lamentação Que absurdo Deus é injusta e estava criando comprometimentos então não deixou de ser uma prova para aquele espírito que a escolheu para ser útil naquele momento e poderia se comprometer mas não era inspiração então só por analogia assim para você perceber que nem sempre aquela percepção aparente
ocorre é a realidade então é preciso perceber esses elementos foi colocado aqui no YouTube passou rápido né muito educado pela pessoa uma postagem educadíssima e orientativa até Não é bem assim a pena italiano Capítulo 16 fala isso é ele não fala de elemento imediato e consequencial igual e aí é basta olhar os elementos respiratórios do artigo 16 e 17 que nós veremos isso não é elementos imediato e igual volta a dar o exemplo não é um dedo contra um dedo é a consequência de um dedo que não que pode ser uma unha pode ser uma
mão inteira tá E é isso que eu quero explicar tá agora aqui alguém colocou agora rapidamente também no YouTube o detalhe que no YouTube Coloca a observação e some né mas você Pelo que eu entendi disse que que Kardec colocou que alguém sofre pelo erro ali não não basta de uma lida nós não chegamos lá ainda ler o artigo 21 o artigo 21 só para responder essa pergunta eu vou ler o artigo 21 depois a gente vai analisá-lo com profundidade no artigo 21 diz o seguinte Olha a responsabilidade da falta é toda pessoal ninguém sofre
por erros alheios salvo se a eles deu origem quer provocando-os pelo exemplo quer não os tenha impedido quando poderia fazer então em regra ninguém sofre pelos erros alheios A não ser que copiaram de mim eu cometi o erro a pessoa copiou de mim eu sou corresponsável qual responsável né mas não sou o responsável direto mas há uma responsabilidade então não se sofre pelo erro alheio não se sofre pelo erro ali em regra copiou de mim Sou responsável ou podia impedir e não impedir aí eu tenho corresponsabilidade eu não tenho a responsabilidade do erro eu só
responsável por indução por exemplo ou por omissão pela não pelo não impedimento certo então é só ter essa adiantada para responder a pergunta que foi colocada ou observação que foi feita Mas nós vamos voltar depois ao artigo 11 Sem problema nenhum tá [Música] no artigo 16 que eu sempre tô citando ele aqui Então veja no artigo 16 que fala de arrependimento e a inspeção e reparação é diz aqui o seguinte só para clarear uma pergunta que foi feita O arrependimento com quanto seja o primeiro passo para a Regeneração não basta por si só são precisos
portanto as três condições necessárias para pagar os traços de uma falta de suas consequências O arrependimento só aviso os traços da expiação abrindo Pela Esperança o caminho da reabilitação só a reparação contudo pode anular o efeito destruindo a causa Tranquilo então veja não há um elemento ele retributivo imediato consequencial igual expiação é elemento retributivo consequencial mas não igual isso aí tem que estar um pouquinho de parcimônia quando chegar lá no artigo 16 a gente até aprofunda nisso para a gente não perder muita sequência mas muito legal a observação acho muito interessante porque é justamente assim
que a gente que a gente vai desenvolvendo o aprendizado né as pessoas vão colocando as suas observações nós vamos construindo E aí chegamos a uma ideia Ah não realmente é o Consenso é esse então muito legal eu peço que continue fazendo essas observações e aí por favor quando nós chegarmos ao artigo 16 Volte por favor com essa observação porque a gente pode aprofundar porque fica voltado para o próprio assunto gostei muito dessa observação e e acho que chama aqui o Instagram manda uma mensagem com essa observação que você fez porque aquela passa rápido eu não
consigo ler então eu te peço essa gentileza manda para mim lá que aí eu vou me debruçar com Aí sim lendo com muita cautela com muita muita atenção a observação que você faz porque do jeito que ela aparece aqui eu tenho quase que fotografar e gravar né e não consigo Então eu te peço a gentileza Emanuel manda para mim no meu Instagram lá pelo Direct essa observação que você fez eu vou nós vamos lá analisar Vamos estudar direitinho e vamos voltar no assunto sim tá bom me faz essa gentileza manda para mim pelo pelo Instagram
vamos seguindo [Música] e pelo direto que esse mandar aqui vai ficar gravado por enquanto mas depois some a hora que eu encerrar a Live né então por isso é que que é interessante mandar pelo direto que aí eu posso depois com calma com mais tempo lê Tá certo bom Seguindo aqui as pela natureza do Sofrimentos e das licitudes da vida corpórea pode se julgar a natureza das faltas cometidas em anterior a existência e das imperfeições que as originaram eu acho muito interessante que sempre observar as imperfeições e não efetivamente só os atos porque veja que
coisa bonita pela natureza do Sofrimentos e vice-itudes da vida corpórea pode se julgar veja não pode se afirmar esse julgar aqui não é no sentido de emitir um juízo de valor ou Julgar aqui é no sentido de pode-se conjecturar a natureza das faltas cometidas em anteriores existência e das imperfeições que eram as originaram Então olha se o ato mas o pano de fundo é quais são as imperfeições que levaram a praticar Esse ato porque o que tem que ser sanado não é o ato tem que ser sanado é imperfeição é como se nós déssemos febre
e cuidassem sempre da febre e nunca buscar a causa da febre então é interessante que o que deve ser sanado em termo de falta a falta não é o ato em si é a imperfeição que gerou o ato então a falta está na impe o Ato é o exaurimento dessa imperfeição certo Então nesse aspecto aqui o artigo 10 fica muito claro Olha eu não sei o que que eu fiz mas sei que algo foi feito e é algo grave porque as vicissitudes pelas quais passo são muito Profundas Então é isso que tá dizendo olha pela
natureza ou pela pela a natureza do Sofrimentos e das vicissitudes pode se conjecturar conjecturar a natureza da falta uma vista isso tudo é de alta alto grau não teve uma falta de pequeno grau então é importante Observar isso e sempre entendendo que o aspecto foco não é o Ato é o motivo por trás do ato é a causa é a imperfeição que a pessoa carrega que nós carregamos que levou ao atuar ato b a tu C ato de aí Emanuel ajuda inclusive para entender o porquê que eu estou colocando o tal e qual não Imediato
do ato o tal e qual pode até ser pela natureza da imperfeição mas não pelo ato em si Até porque eu posso ter praticado um ato que não tem mais espaço para esse ato reverberar como ato novamente em mim como tal e qual pode não ter mais condições por inexistência da gente fala em desistência fática por não ter a condição do ato Ser sanado por outro contato contrário Então por isso que a imperfeição que vai ficar e não necessariamente com a pessoa Abro mais um parentese perfeita a pergunta qual o sentido educativo é o que
eu vou falar agora pode não ser com a pessoa porque vejam vou até dar um exemplo bem legal que a gente escuta muito do Meio Espírita fala assim olha a pessoa ficou casada com Fulano muito tempo e esse Fulano era trabalhoso esse Fulano causava muita dificuldade para esposa e aí desencarnaram os dois e agora no mundo espiritual chega alguém fala para a esposa Ó você vai reencarnar novamente e vai se casar com aquele homem a pessoa fala ah mas eu convivi com ele a vida toda aguenta isso não agora você vai aprender a amá-lo isso
é muito romântico mas não é o fato veja se um dos cônjuges evoluiu ele é que seria punido se voltasse para lidar com outro Então veja esse Segue o seu caminho as todo ato que nós praticamos só fere uma lei além do amor então eu serei educado na lei do amor mas não necessariamente com a mesma pessoa ela seguiu seus Roubos e eu vou estar com outra pessoa no mesmo nível que eu com as mesmas necessidades do que eu tenho para na convivência nós dois nos ajustarmos não um com outro mas os dois para com
a lei do amor aí está o aspecto educativo porque senão seria aspecto positivo e não educativo então por isso é que é importante trabalhar com a ideia da imperfeição E não dos atos perceberam isso então é importante nós observarmos porque senão nós estamos colocando em Deus um Deus Justiceiro e não justo um Deus Justiceiro E Deus não é Justiceiro por isso que sentimento de justiça é o quarto degrau das virtudes do Sermão da bem-aventurança é o quarto é a Emanuel Faz uma pergunta interessante aqui eu tenho que espiar por algo que eu não tenho qualquer
conhecimento Esse é o ponto Emanuel achar que sou injustiçado é uma expiação danada eu acho que estou sendo injustiçado eu não entendo porque que eu tenho que esquecer veja suponhamos suponhamos não não tá pagando ator suponhamos se eu sei o que eu cometi na Encarnação passada e vou reparar agora eu vou falar assim não eu mereço mesmo eu tenho mais até parar isso eu mereço né não tem outra saída mas quando eu não me lembro o que é o véu do esquecimento educativo quando eu não me lembro o que é o senso de estar sendo
injustiçado é um elemento respiratório não é o fato externo que é expiação é o senso de estar sendo injustiçado que é a expiação É isso que eu tô tentando clarear quando eh eu falo que a imperfeição é que deve ser observada é justamente isso Qual o pecado que eu estarei pagando quaisquer uns qual quaisquer um deles do passado porque o senso de injustiça ele independe de qual ato foi eu estou ajustando as injustiças que eu pratiquei as sentindo-me injustiçado sentindo-me injustiçado Então veja que o tal e qual foi na imperfeição E não no ato qual
vai ser o ato qual vai ser a característica da Injustiça que eu estou me sentindo vítima dela vítima entre aspas não interessa interessa que o sentimento de injustiça que está retribuindo para mim aquilo que eu fiz a injustiça que eu causei e não Quais das eu causei e não gera Emanuel complexo de culpa pelo contrário responsabilidade complexo de culpa é dizendo assim ah eu mereço é culpa minha é culpa minha não não é responsabilidade minha porque tem um aspecto Interessante não se limita a expiação Eu preciso da reparação é preciso a reparação então é muito
tranquilo isso é muito legal eu acho muito tranquilo né ninguém vai vai se sentir ninguém é injustiçado mas o senso de injustiça a esse dar uma dorzinha danada aí está o aspecto expiatório o senso da Injustiça que leva a pessoa se vitimizar ou assumir uma responsabilidade vitimizar é eu não mereço ser feliz Deus me punha não ninguém olha por mim isso é vitimização só aumenta a falta só aumenta a falta porque a vitimização é uma imperfeição responsabilização não sei o que foi mas pelo que está acontecendo algo não bom foi feito deixa eu começar a
fazer a ser mais justo a ser mais Sereno a ser humilde a ser cordial a ser a partir de agora é uma fala interessante do Chico embora ninguém possa voltar atrás e fazer um novo começo qualquer um pode começar agora e fazer um novo fim se eu transformar o complexo de culpa em responsabilização a coisa muda aí agora se eu não acho justo eu acho justo já fica uma questão subjetiva enquanto está no campo do acho é subjetivo E aí não há como a gente entrar Nessas questões né é deixar com que a pessoa no
seu próprio subjetivismo mude diacho ou Mantenha o acho não há problema não é isso gente bom o artigo 11 para a gente Quantas horas são agora vamos dizer assim o artigo 11 para a gente encerrar o nosso horário de hoje e eu já peço desculpas as pessoas que eu entrei atrasado pelo seguinte eu estava numa outra Live que terminei essa outra Live Já era 10:05 então por isso que eu não consegui as 10 horas em ponto entrar mas vamos no artigo 11 agora e a gente encerra a forma de hoje né artigo 11 a expiação
varia segunda natureza e gravidade da falta podendo portanto a mesma falta determinar expiações diferentes conforme as circunstâncias atenuantes ou agravantes em que for cometida esse artigo 11 aqui é espetacular Vejam Só a expiação varia segunda natureza da falta da natureza engravidar da falta Ok Isso é lógico é a questão da intensidade a expiação varia segundo a natureza e a gravidade da falta é o que vimos aqui no artigo 10 depende uma natureza grave com a consequência uma natureza leve uma consequência tranquilo agora vejo que a conclusão a qual Kardec chega vamos lá a mesma falta
a mesma falta Olha que coisa interessante a mesma falta né portanto a mesma falta pode determinar expiações diversas Olha que coisa interessante que agradação não tem dúvida é lógico né muito lógico Mas percebemos que uma mesma falta pode determinar aspirações diferentes porque em função de que conforme as circunstâncias atendo antes ou agravantes que gerou o fato ou na qual ela foi cometida aí vem lembra quando falamos do suicídio uma pessoa com o conhecimento da imortalidade da Alma uma pessoa com conhecimento do porvir por um ato praticado que gerou vergonha resolve sair da vida corpórea pelo
suicídio é uma coisa um materialista que para ele Não Existe vida após morte que para ele Tudo Termina ali é outra coisa uma pessoa que está no alto grau depressivo está no alto grau quase sem já o controle das suas faculdades mentais comete o suicídio é o outro nível de avaliação Então veja a falta é a mesma o suicídio mas as pessoas não são as mesmas as circunstâncias não são as mesmas a expiação não é a mesma Olha que interessante Isso sim é justiça me perdoe aparente redondância Isso sim é justiça Justa e não Justiça
Justiceira Então veja mais uma vez não é o ato não é o ato são as circunstâncias do ato olha que perfeição gente volto a dizer a questão expiatória não está no ato em si está na imperfeição que levou ao ato na imperfeição que levou o ato nesse caso veja um suicídio em alto grau de conhecimento Domínio das faculdades alto grau de conhecimento da realidade espiritual da impropriedade do ato é suicídio mas olha a circunstância o outro materialista convicto não existe nada não existe nada não existe nada é uma outra o suicídio é o mesmo a
circunstância é outra o outro em Total descontrole em Total descontrole é das suas faculdades emocionais mentais no alto grau de depressão o suicídio é a mesma coisa a circunstância são outras então No primeiro caso temos uma agravante no terceiro caso temos uma atenuante no segundo caso temos uma circunstância Olha que interessante uma circunstância certa vez Raul contou um fato de um amigo dele interessante ele disse assim chegou para um amigo dele e falou olha o amigo se chama Flávio ele narrou o nome ele diz Flávio eu tenho visto você falar você é um palestrante um
conhecedor espírito estudioso Espírita melhor dizendo E eu tô notando que nas suas falas você sempre fala que tem medo da morte é meio estranho né um estudioso como você que sabe da imortalidade falar que tem medo da morte ele falou eu não tenho medo da morte não se você toda hora que fala do assunto morte você diz assim não vamos mudar de assunto não vamos falar disso não vamos afastar esse assunto não não eu não tenho medo de morrer eu tenho vergonha de morrer aí eu dou uma vergonha porque não entendi falou olha morre no
católico e ele chega lá no céu dele e pergunta a ele Assim você fez o que a regra dizia assim eu fui à missa todos os domingos eu me confessava eu comungava é Ah então faz favor pode entrar ou seja tá consciência tranquila morre um Protestante e ele fala e aí não eu li a Bíblia eu sempre cumpri os mandamentos da Bíblia consciência tranquila aí ele diz assim aí morro eu sabendo que não basta só isso e eu só faço isso E aí minha consciência não vai estar tranquilo então começa a fazer Então veja quando
se conhece não se faz há uma agravante quando não se conhece e não se faz é uma circunstância atenuante E aí Traga uma fala de Jesus também interessantíssima para esse artigo 11 certa vez ele ouvia doutores da Lei aliás É talvez ele dizia falavam assim os doutores da Lei estavam vindo e ele disse assim Jesus eu vim para o que os cegos vejam e para os que dizem vejo se transforma em cegos os doutores da Lei ouvindo essa frase disseram a perguntar a Jesus senhor Estás a dizer que nós os doutores somos cegos E aí
ele disse se vós fôsseis cegos vós não teria esse pecado mas por dizerdes vejo é que o pecado se instalou em Vós Olha que interessante se vós vocês cegos vós não teria especado mas por dizer desvejo é que o pecado se instalou em vós em outras palavras se vocês não soubessem o que fazer não seria pedido para vocês fazerem Mas como você sabe o que tem que fazer e não fazem a isso já cobrança veja condição atenuante condição agravante Olha que interessante condição atenuante condição agravante é isso que está no artigo 11 a expiação varia
segunda natureza e gravidade da falta podendo portanto a mesma falta determinar expiações diferentes conforme as circunstâncias atenuantes ou agravantes em que for cometido grosso modo grosso modo comparando são as atenuantes do nosso código do nosso código penal por exemplo a excludente de ilicitude a excludente de culpabilidade veja são elementos que atenuam como existem as agravantes lado artigo 59 do Código Penal do código penal por exemplo então vejam existem situações que agravam ou que atenuam a falta é a mesma pode haver uma excludente de ilicitude ou seja o Ato é ilícito mas em determinadas circunstâncias Exclui
essa ilicitude por exemplo uma legítima defesa excludente de ilicitude agora se o uso além do necessário já não é mais excludente e pode existir a excludente de culpabilidade o Ato é ilícito Mas pode se excluir a culpabilidade por exemplo um ato não intencional uma coisa da nossa mas vamos lá um pai ou a mãe que dá uma ré no carro não vê a criancinha lá atropela criança quer uma dor maior para o pai para mãe então a própria dor já gerou uma culpabilidade o Ato é ilícito não haverá excludente de ilicitude mas Haverá excludente de
culpabilidade então existem no nosso próprio penal que é muito simples que é um que grosso moda tenta seguir uma lógica divina mas não segue temos as excludentes tanto de ilicitude como de culpabilidade né tirando o elemento aquela Tríade do fato a tipicidade A culpabilidade então tirando tudo isso é um elemento atenuante e pode sofrer agravante agravante do excesso o excesso Então veja quando uma legítima defesa usa força superior àquela que precisa ser defendida já não é mais excludente de ilicitude e o excesso já gera agravante olha as situações isso na lei humana agora ali Divina
é mais tranquila é muito tranquilo porque está no elemento consensual está no elemento consensual é mais tranquilo então veja é uma ideia que muitas vezes as pessoas colocam respostas é respostas únicas para situações diversas isso é que eu chamo de reducionismo é isso que eu chamo de reducionismo querer dar uma só resposta para diversas circunstâncias diferentes então é preciso no direito nós chamamos de observar o fato concreto Ou seja é preciso conhecer a situação então quando pessoas me perguntam assim ah Simão que que vai acontecer com com o suicida eu respondo não tem a mínima
ideia porque eu não conheço os motivos Eu não eu não estou não estou na mente desse dele eu não estou no emocional dele eu não sei eu não sei o que pode acontecer porque porque eu não sou a pessoa que cometeu o ato a consciência dela vai dizer se haverá agravante ou atenuante só isso então não é que a gente não queira responder é que uma resposta seria altamente comprometedora porque ela seria reducionista então não há uma resposta para circunstâncias diferentes a diversas respostas para as diversas circunstâncias diferentes Então é isso que vemos aqui no
artigo 11 com o qual nós encerramos a nossa conversa de hoje então vamos ler esse mais uma vez agora de maneira cursiva para perceber isso a expiação varia segundo a natureza e gravidade da falta podendo portanto a mesma falta determinar expiações diversas conforme as circunstâncias atenuantes ou agravantes em que for cometida Ok por isso se nós conectarmos esse artigo 11 com artigo 21 nós veremos a logicidade lá no 21 fala que ninguém é responsável pelos erros alheios A não ser que os tenha gerado pelo exemplo ou não tem impedido como podia fazer não sou responsável
pelo erro alheio há uma agravante gerei pelo meu exemplo não sou responsável pelo erro alheio há uma gravante não impedir como quando podia fazer perceberam então o artigo 1121 se conectam muito bem Tá certo encerramos por aqui peço desculpas ao pessoal que possam comentar no aqui no YouTube porque o comentário aparece e sai então eu estou desenvolvendo o raciocínio Dou aquela olhada rápida e pode ser que eu não consigo consiga ler o comentário todo então acaba que eu não dou tanto a resposta que eu gostaria de dar aos comentários quanto eu dou efetivamente né então
me desculpe mas assim é realmente é assim eu acho que não fica três segundos né pai como dizemos aqui é pabife né então aqui no Instagram também passa rápido mas aí eu vejo e se eu achei que precisa dar uma resposta ali eu não consigo baixar aqui chegar na pergunta de novo né agora aqui no YouTube é muito rápido né e eu acho que com passado a idade a acuidade visual diminui também né então não consigo bem ver com a velocidade que precisaria Tá certo olha paramos por aqui daremos sequência como eu já sempre digo
Pode ser que um dia sequência na quarta Pode ser que fique para o domingo é para o domingo com certeza não vai ficar porque domingo que vem eu tenho um compromisso presencial no encontro da amizade né o encontro Espírita fez será feito numa cidade vizinha aqui em Rio Paranaíba então não teremos com certeza no domingo pela manhã se eu conseguir fazer à tarde na parte da tarde eu aviso se não eu também aviso e se for na quarta eu também é aviso avisarei então Fiquem sempre assim tranquilos que eu posto na Minhas páginas o aviso
né se teremos ou não com certeza domingo que vem pelo pela manhã não porque eu estarei de encontro lá na Cidade do Rio Paranaíba nesse encontro presencial né cujo tema é sobre a sobre o trabalho em equipe né sobre a união né então não ter mas se eu conseguir fazer à tarde eu aviso De toda forma tá bom E se fizer Na próxima quarta eu também aviso como fiz essa semana olha muito obrigado tá em especial Emanuel Muito obrigado pela pelas postagens que você fez Obrigado para você você já me avisou que postou Já mandou
a mensagem ótimo e não consegui ver todas que vou foi colocadas né doutora Marlene também sempre coloca não consegui ver todas elas mas vamos seguindo Tá certo muito obrigado Mais uma vez pela paciência de vocês Deus lhe pague pela por essa paciência né e por esse companheirismo de vocês tenhamos todos nós um excelente domingo e uma excelente semana que é justamente começa hoje tá certo fiquem com Deus e se Deus quiser nos encontraremos na semana até