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E aí Oi boa noite boa noite vamos começar mais um clube do livro Hoje chegamos ao capítulo 6 que vai falar sobre a primeira sessão de terapia é um tema bem relevante Lembrando que nós viemos então dá a sessão de avaliação na semana passada e essa semana falaremos desse Capítulo 6 então a Judite separou a sessão da avaliação a primeira sessão de terapia e ainda mais para frente Ela traz o capítulo de como estruturar as sessões nós vamos ver que essa primeira sessão de terapia ela ainda tem alguns aspectos que se difere das próximas das
demais Exatamente porque o processo de conceituação ele vai sendo construído então tem a etapa que cabe a avaliação tem a etapa que cabe a esta primeira sessão de hoje e as que virão depois propriamente aí com a intervenção né E é isso que ajude te deixa de uma forma bem didática para nós entendermos não quero dar boa noite a todos que estão entrando aí sejam bem-vindos muito bom contar com vocês que bom que vocês estão aí para mais um clube do livro né boa noite pessoal boa noite e eu quero convidados hoje a pensar sobre
a primeira sessão de avaliação não apenas sob a ótica da didática do livro né porque a Judite a Keila ela separa muito bem Tanto que nessa primeira sessão de avaliação ela organiza os elementos em 10 momentos mas mais do que isso eu não quero que vocês apenas decore em essas etapas eu percebi o Luiz porque muitas vezes eu vejo os colegas que vem fazer a supervisão anciosos né eles começam a estudar a TCC e começam a se perceber anciosos por aí eu não consigo decorar quais são todas as etapas eu tenho medo de esquecer de
pular esse eu pular o que que acontece eu posso voltar é porque ficam presos a essa condição de decorar as etapas porém hoje eu quero propor para vocês um exercício de análise Clínica é muito mais fácil quando você entende o processo é como se fosse uma grande história sendo contada EA tecer ela tem essa vantagem é que a organização dela foi feita de uma forma muito natural você acaba percebendo que as etapas seguintes elas realmente fazem parte do processo natural de ar o momento da terapia a como por exemplo na sessão de avaliação quer ver
como pintar não decorar as etapas mas entender o processo é então quando o paciente chega para o atendimento ele vem com uma queixa né então vamos por aqui a queixa do paciente e ele vem com essa situação às vezes essas emoções ali para descrever nós encontra profissionais Precisamos sim avaliar aquela queixa que foi que ele conseguiu trazer né porque o paciente ele não tem obrigação de elaborar perfeitamente mas aqui foi aquela que acha que ele conseguiu trazer Então nós vamos avaliar a queixa atual o contexto daquela queixa atual o histórico do paciente aí entra a
parte da anamnese e o exame do Estado mental atual Porque de fato são as funções psíquicas que precisam ser avaliadas é porque são elas que casam alteradas a resultam em um transtorno ou em traços Então como nós vamos tratar se não diagnosticar então vejam só trazendo essa revisão da primeira aula a parte do diagnóstico gente não é e da avaliação Neve trenós avaliação diagnóstico ela não é um benefício a mais a uma característica que quando o psicólogo sabe ele ele sabe a mais é um bônus né não gente é diagnosticar avaliar é um dever nosso
faz parte do processo nós precisamos saber o que iremos tratar né então quando nós começamos a entender a função o porquê da avaliação nós somos mais direcionados e aí sim a nossa intervenção ela passa a ter um fluxo natural né E às vezes ele escutou dos que dizem assim ah e a nas primeiras sessões vão só mais conversando com o paciente né só conversando assim para ele ficar à vontade aí né Tudo bem pode ser no formato de uma conversa é quem realmente assistir por exemplo de olhar de fora pode parecer que é uma conversa
mas é fundamental para que seja efetivo lembre você está prestando um serviço que você entenda a função da sua avaliação a função da primeira seção e das demais etapas do processo então ok partindo da compreensão da Necessidade que eu preciso levantar os dados avaliar Uma demanda saber que direção tomar isso foi feito então na sessão de avaliação tá então nós chegamos nesse capítulo nessa Capítulo 6 agora para falar da primeira sessão de terapia com alguns objetivos então a primeira sessão formato foi mais de entrevista mais de pergunta mas o levantamento de dados normalmente nós não
conseguimos explorar muito a questão da psicoeducação não conseguimos nos estender muito na questão do da discussão do diagnóstico lembra que na sessão de avaliação nós podemos dar uma na o início nós iniciamos a concentração iniciamos a discussão do diagnóstico iniciamos o plano de tratamento então é um primeiro passo e nessa primeira sessão de terapia é onde essas etapas vão se estabelecer né é onde nós vamos fazer com que o paciente conheça a estrutura da terapia que ele saiba como vão funcionar as sessões Então tudo isso tudo o que foi levantado na sessão de avaliação Há
dias assim eu organizar Começar a se organizar nessa primeira sessão de terapia então começa a entender o fluxo né façam essa análise Clínica do processo terapêutico isso fica mais fácil do que você fica só tentando decorar né Quais são as etapas e eu achei muito legal porque a Judite ela e ela colocou aqui nesse capítulo logo da no início do Capítulo 6 eu quero compartilhar de com vocês então aqui ela começa falando né A primeira sessão de terapia Claro e aqui no primeiro parágrafo já ela coloca então aqui que o objetivo mais importante da primeira
sessão é inspirar Esperança então se na primeira na sessão de avaliação o paciente de alguma forma ficou um pouco ressioso por né Afinal foram levantados tantos dados e o a parte da discussão do diagnóstico da psicoeducação ela é feita muitas vezes e só de uma forma Inicial na sessão de avaliação então nessa primeira nesse primeiro atendimento nós vamos inspirar e esperança ao paciente como e ela coloca ali as etapas né a inspira Esperança como assoc e com ele só batendo papo só acolhendo só sendo amigo do passei não gente nossa inspiramos esperando seu quando nós
cumprimos a nossa função enquanto terapeutas sim seremos empáticos sim seremos humanos estaremos atentos a relação terapêutica isso é fundamental fundamental mas junto junto ao lado precisa ter a direção do tratamento e é onde o conhecimento e as etapas da seção acontecem né Então como que nós vamos inspirar e esperança para esse paciente fornecendo a psicoeducação Então veja a psicoeducação ela vem para suprir porque o paciente está começando o processo ele ele não conhece nada da TCC Ele não conhece nada de como a sessão vai funcionar o que que você vai fazer é qual que é
o papel de e o seu papel né juntos como é que isso funciona ele não entendi nada e a Judite relata que existem estudos que é Dizem que quando o paciente conhece a estrutura quando ele sabe o que vem o que está planejado naquela estrutura ele tende a engajar mais a que são né da ansiedade da expectativa tende a se acomodar uma forma mais adaptativa tão tudo isso favorece O paciente então é um momento da psicoeducação é de reiterar o plano de tratamento geral veja o quanto isso é importante para inspirar a expectativa Boa Esperança
no paciente quando ele percebe que o terapeuta a partir dos seus dados levantados já conseguiu traçar um plano de tratamento para ele e vai expor Então esse plano nesta sessão nesta primeira sessão de bom E com isso né o que eu acabei de falar expressando diretamente sua confiança de que você pode ajudar ele é se sentir melhor você vai estabelecer um rapport é a confiança entre o cliente aquela ligação da relação terapêutica Isso vai ser alimentado à medida que ele percebe que há um direcionamento da sua queixa vai familiares Alô com o tratamento com a
forma possível de monitorar o progresso dele de fazer verificações do humor de informá-lo sobre o modelo cognitivo Então esse é o momento Anna precisa fazer psicoeducação no modelo cognitivo com os pacientes sim ele parecia esse é o momento né então não fique preocupado de nesse momento Ana já tem que preencher o diagrama abajur é calma calma nesse momento a gente fala assim é possível que você consiga é um ou dois pensamentos automáticos com o paciente para que você utilize o exemplo dele dentro da psicoeducação do modelo cognitivo depois eu vou mostrar como é que a
gente fez com o baby isso mas ela utilizou o próprio relato do paciente para um ciclo educá-los sobre o modelo cognitivo programação de atividades principalmente para pacientes depressivos e desenvolver o plano de ação e claro como toda a sessão finaliza obtendo o feedback do paciente para a próxima sobre aquela sessão e para ajustes na próxima sessão também né então vejam que é existem muitas questões que precisam ser trabalhadas nessa sessão de início e na ela não não entra efetivamente já por exemplo na reestruturação cognitiva porém ela antecede com a psicoeducação com o preparo porque veja
como é que o paciente vai para a etapa de avaliar e responder aos pensamentos se ele ainda não entende como identificar os pensamentos ou porque ele fato preciso identificar o pensamento que Impacto E isso tem na minha queixa no que eu tô falando e aí quando ele começa então de maneira lógica Como eu disse de novo gente fazer análise Clínica entendeu o fluxo né narrativa do tratamento quando ele entende o modelo cognitivo a função da relação terapêutica da participação não é do empirismo colaborativo seja das duas partes montando a conceituação do caso juntas isso atribui
a questão de responsabilidade Oi para o paciente também ele entende que ele é uma parte ativa no tratamento Então tudo isso favorece com que o paciente a inicie o processo dele mais preparado porque aí a medida que a reestruturação foi feita ou a regulação emocional ele vai compreender então e já sabe que o modelo cognitivo preconiza que os pensamentos dele tem uma inter-relação com as suas emoções com o seu comportamento com as suas reações fisiológicas e quando ele entende isso dentro da sua queixa identificando de fato na sua realidade isso acontecendo tudo vai fazer muito
mais sentido Principalmente quando ele tiver que aplicar não é porque o interesse maior não é que ele entenda dentro da terapia mas que ele consiga aplicar e vivenciar essas modificações no seu dia a dia e isso é o mais importante e a Judite ela organiza então como eu falei para vocês e essa primeira sessão em alguns pontos e ela deixa aqui principalmente como três partes né então ela ela divide como fase inicial da seção a fase intermediária e a fase final e essa estrutura mais ou menos essa compreensão de três partes nós podemos levar para
todos os atendimentos depois nós teremos um capítulo específico sobre a estrutura da sessão onde as demais ações são baseados porém já na sessão Inicial ela tem essa mesma dinâmica e a primeira etapa que eu quero colocar para vocês ela é bem intuitiva na verdade porque vejo paciente está chegando e depois da avaliação então ele ele veio da avaliação vai chegar até ali de fato a primeira ação que nós temos que fazer é verificar o estado do paciente como ele está naquele dia como ele esteve ao longo daquela semana e para verificação do humor a Judite
ela sugere que possa ser feito através por exemplo Principalmente nesse primeiro atendimento né para ajudar na mão no monitoramento do paciente ele pode ser feito através de escalas se você percebe que o paciente tem uma dificuldade às vezes na na compreensão né no preenchimento dos instrumentos você pode também pedir para aquele mencione por exemplo a intensidade do seu sintomas de 0 a 10 tudo isso você registra Porque como faz parte do monitoramento as sessões você pode retomar é isso e acompanhar a evolução do paciente de uma maneira também quantitativa então é nesse momento que você
faz uma verificação em breve do humor ela também sugere que possa ser utilizado check list dos sintomas então você pode pedir para que o paciente preencha Quais sintomas ele apresentou ali ali naquele momento e na última semana a gente considera o intervalo entre as sessões E aí essa verificação do humor ela serve então para apontar também há problemas que precisam de intervenção né possíveis necessidades de intervenção por isso já é importante que o terapeuta tome nota delas e a Judite sugere que todas as sessões sejam registradas na eu tenho por hábito escrever bastante na sessão
de avaliação e as outras um pouco menos mas sempre também tomo nota do que precisa ser trabalhado do que precisa ser pontuado mais adiante porque veja muitas vezes nessa verificação do humor o paciente vai relatar pensamentos que ele está tendo sobre algumas situações a gente pode levantar esses pensamentos automáticos tão começar a conceituar com ele nesse sentido porém talvez não seja o momento ainda de seguir adiante no processo de reestruturação de ensinar o avaliar e a responder os pensamentos por isso eu posso tomar nota desses pensamentos automáticos que ele relatou que eu posso utilizar para
psicoeducação do modelo cognitivo e mais para frente retomar para a reestruturação Então tudo tem um encaixe um fluxo dentro do processo isso é muito interessante e na verificação do Muro então a sugere que possa ser feito o check list né como eu disse não só sobre aquele dia como na [Música] semanas anteriores também além da verificação do humor ela coloca sobre a importância de verificarmos a Adesão do paciente ao tratamento medicamentoso se existe algum componente comportamental ou emocional por exemplo né o cognitivo enfim que esteja interferindo na Adesão do paciente a Constância da medicação aos
horários corretos é tudo isso faz parte também da do nosso monitoramento né porque viajar um tratamento em conjunto muitas vezes nós temos mais acesso aos pacientes do que a consulta psiquiátrica porque nós estamos zoando paciente uma às vezes até duas vezes na semana então podemos juntamente com humor a listagem de sintomas Verificar como está a rotina dele em relação a medicação e a outros tratamentos que ele possa está fazendo em conjunto e isso é muito importante para o andamento Geral do tratamento e depois dessa verificação do humor a Judite sugere que a definição de pautas
seja feita O que é a definição de pauta na sessão na primeira sessão ela é um pouco diferente das seções seguintes essa definição de pauta nós vamos a fazer a psicoeducação do paciente de como funciona a estrutura da sessão Então nós vamos contar para ele quais são as etapas que nós vamos percorrer juntos para que ele entenda que existirá um momento onde nós fazemos a verificação do Morro aqui nós vamos juntos definir a pauta os problemas a serem trabalhados que nós vamos revisar o plano de ação que ficou acordado na semana anterior que vai ser
feito efetivamente o trabalho com os problemas apontados o que nós vamos juntos elaborar o plano de ação e que ele vai ter sempre o momento de se posicionar enquanto feedback né dá uma opinião dele colaboração sobre o andamento do processo então nessa definição de pauta da primeira sessão é importante que o paciente comece a se familiarizar com a estrutura então falar para ele todas as etapas se ele entende e concorda que que seja dessa forma e aí o paciente começa a adentrar dentro no formato da terapia né ele começa a compreender de fato a dinâmica
uma das seções e na terceira no terceiro item a Judite coloca solicite uma atualização desde avaliação e revise o plano de ação Então se uma situação uma queixa principal foi pontuada na sessão de avaliação é interessante que seja feita uma revisão da naquele período né entre as sessões como que se deu a evolução se houve algum fato novo Como que o paciente lhe dou se ele precisou enfrentar aquela situação tão gente veja que eu que eu digo né ele tá separado em números em etapas mas é muito natural paciente chegou você verifica o estado dele
você informa o que vai ser feito você faz uma revisão de como foi a semana no sentido da queixa que ele trouxe anteriormente Verifica o plano de ação que foi acordado como a aplicação daquilo ai que coisa mais chata tem que ficar cobrando agora que ele faça gente se nós tivermos essa compreensão o paciente ele não vai entender a função a benéfica do plano de ação é nós temos que entender o plano de ação como a execução a a prática daquilo que está sendo aprendido e pontuado na terapia então é natural também que ele é
traga se aquilo fez sentido na prática né Pode ser que ali na teoria junto com terapeuta tenha feito sentido mas na prática como é que foi são essas notícias que nós queremos quando falamos em revisar o plano de ação como é que foi na prática isso que nós conversamos aqui que aqui fez sentido para você mas na prática funcionou não funcionou Precisamos ajustar Quais foram as dificuldades Teve alguma dificuldade que nós não havíamos previsto aqui que você enfrentou a trabalhar com essas dificuldades né essa intenção e também para que a partir dessa revisão tenhamos um
ponto de como evoluir a situação para a próxima semana então como planejar de uma forma colaborativa essa próxima revisão do plano de ação essa próxima estabelecimento do plano de ação e isso é muito importante e a próxima etapa o que ajude te coloca é discuta o diagnóstico do paciente e forneça a psicoeducação vimos Então como ele estava como foi a semana dele ele já entendeu a estrutura da sessão com o que que a gente vai conversar hoje né chegou a hora então de retomar com ele o diagnóstico então ele já vai ter falado do seu
estado emocional né do seu sintomas já vai ter falado da semana como foi e como o plano de ação foi ou não executado então é natural que nesse caminho agora a gente associe o que o paciente trouxe com o diagnóstico dele né com o que foi percebido tanto na sessão de avaliação quanto com esse relato agora Inicial é da justamente no sentido de como ajude falando no começo de em e é de favorecer a esperança do paciente que ele entenda que muitos dos seus comportamentos e pensamentos estão vinculados a esse por exemplo esse transtorno e
esse traço do que propriamente a uma falha de caráter né algo pessoal nesse sentido mas que existem uma modificação multifatorial né que fundamenta os transtornos por exemplo que ele precisa lidar agora reconhecer aprender e aí entender como lidar com ele a partir de agora então paciente começa a partir do momento que ele entende o diagnóstico ele vai aprendendo a diferenciar o sintoma e e o comportamento próprio dele o padrão dele e o que é o comportamento alterado os padrões alterados de pensamento de emoção alterados em o quadro que ele se encontra aí tá importância da
psicoeducação sobre o diagnóstico e sobre a o tratamento que ele comece a diferenciar uma coisa da outra e aí ele percebe o seu comportamento ou seus pensamentos como os sintomas Oi e a psicoeducação ela vem então em todos esses aspectos sobre a terapia cognitivo-comportamental andamento da terapia né então de uma forma mais Ampla a gente fala da terapia da teoria aí nós vamos afunilando em direção ao paciente né porque é completamente adaptado ao indivíduo aí vamos para o circo Educação do modelo cognitivo nós vamos já aproveitar a algum relato que ele tenha emitido sobre um
pensamento sobre Uma emoção para iniciar a psicoeducação do modelo cognitivo a fazemos também a psicoeducação do diagnóstico do paciente para que ele compreenda o seu sintomas ele entenda é como é possível manejar o que a ciência diz sobre o estado dele o quadro que ele tem bom E isso tem a tendência de fazer com que o paciente se engaje Tranquilize mais né e a Judite ela coloca Que É aconselhável que o paciente Também saiba como foi feito o diagnóstico por quê que foi feito assim é como que a ciência descreve Como é que você sabe
que eu tenho diagnóstico assim e ela mesmo coloca ali que ela fala então para o baby que a avaliação foi feita como levantamento dos dados e que existem existem manuais de classificação onde é possível verificar a combinação desses critérios para o fechamento do diagnóstico tão importante que ele saiba que de fato a queixa dele se encaixou em critérios para um transtorno por exemplo né quando for o caso disso é porque isso tende a normalizar né ele ele pensa Puxa não sou só eu né não é algo meu o específico de caráter ou algo assim né
Isso já é conhecido já se sabe como lidar com isso e eu estarei em tratamento agora é muito mais funcional para muitos pacientes entender isso E aí a Judite até fala ela faz a revisão então dos sintomas da Então ela fala Olha foi visto então nesses critérios diagnósticos E aí ela faz uma revisão dos sintomas e olha o que legal que ela coloca para o paciente até para que ele também consiga organizar e isso ver os sintomas dele de uma forma organizada e também vai lidar é oportunidade de ouvir falar não mas não era bem
assim não foi isso ou validar e não de fato Foi isso mesmo então ela fala assim para ele diga-me se estou certa você está cansado o tempo todo você tem o vestido muito muito deprimido há bastante tempo de colocar aqui para vocês acompanharem também se você tem se sentido muito muito deprimido há bastante tempo você perdeu o interesse por quase tudo você raramente tem uma sensação de prazer não tem apetite tem dormido muito mais Você tem problemas de concentração e para tomar decisões e a concentração e para tomar decisões e algumas vezes até pensa em
morte todos esses são sintomas do que é chamado transtorno depressivo maior' Isso é uma doença real né então é justamente nessa intenção de fazer o paciente diferenciar O que é do transtorno e o que de fato é dele né muitos pacientes eles começam a atribuir a si mesmo características é rígidas não é quando o percebem os sintomas sem diferenciá-los de um transtorno então ele começa a acreditar eu sou preguiçoso eu sou incapaz eu não sei fazer nada direito eu não tenho vontade de nada eu não gosto de nada então ele começa a estabelecer alguns princípios
acreditando que são próprios apenas dele E a e aí nessa fase ele começa então a diferenciar O que é do transtorno e o que não é e aqui eu achei interessante que ela faz a psicoeducação do modelo cognitivo com o Web né então ali ela fez a psicoeducação do diagnóstico e aqui ela começa com o modelo cognitivo Olha que interessante e ela coloca então e ela pega uma fala dele né então ajude te falo assim a próxima coisa que eu gostaria de fazer é falar um pouco mais sobre o seu pensamento deprimido Esta é a
situação que acabou de acontecer alguns minutos atrás nós estávamos falando sobre porque há muito tempo você não levava o Eita que é o neto dele para tomar sorvete essa era a situação então ele tava falando que fazia muito tempo que ele não levar o neto para tomar um sorvete que ele gostaria de fazer isso e você lembra o que que você estava pensando qual era o seu pensamento Quando você diz isso não é puxa eu gostaria de levar meu neto para tomar sorvete aí eu e ele fala ah não tenho certeza daí a gente fala
você disse que tudo é tão difícil que ele estava deixando de levar o neto dele para tomar sorvete porque tudo era tão difícil então pegou um pensamento dele né Oi e aí ela continua Tá certo E então você teve esse pensamento tudo é tão difícil como isso o fez sentir então aqui Já identificou a situação que é o fato de não ter levado o neto da tomar sorvete identificou o pensamento que ele havia verbalizado a eu não levo mais porque é tão difícil né Então ele verbalizou e ela identificou e pontuou para ele então agora
vem como você se sente então a emoção dele muito deprimido e o que você geralmente acaba fazendo né comportamento apenas fico sentado no sofá Aí ela fala deixe-me fazer um diagrama que mostre isso Então veja gente que ela vai fazer a psicoeducação do modelo cognitivo com o exemplo do paciente ela não vai ali da aula para ele pegar o só um slide pronto e começar a dar uma palestra lá para o baby né E aí ela coloca então a situação eu penso em fazer alguma coisa com os seus netos identificou o pensamento automático tudo é
tão difícil a emoção que a depressão e o comportamento que é de ficar sentado no sofá Ela montou ali o o modelo para ele e ela segue perguntando se ele tivesse tido outro pensamento ou será que o que ele sentiria também não seria diferente né E ela coloca ali se você tivesse pensado bom tudo parece tão fácil Desculpa bem tudo parece tão difícil mas como eu estou deprimido esse pensamento pode não ser verdadeiro né se ele já tivesse nessa etapa de avaliar e responder aos seus pensamentos à medida que ele percebesse o pensamento de raio
tudo é difícil ele já poderia avaliar e lembrar que Inter a pia a Judy né ajude a gente falou então o que seria o interessante que de fato ele levasse o neto para para tomar sorvete e que este comportamento diferente de ir levar o neto tomar sorvete no lugar de ficar sentado no sofá poderia influenciar de uma forma benéfica também então seria o mesmo diagrama porém de uma forma benéfica ele foi tomar o sorvete se sentiu melhor e ele percebeu que nem tudo é tão difícil assim né que apesar da dificuldade é possível ser feito
e isso ganha um novo significado para o paciente Então veja um gênio É nesse sentido que eu sugiro que vocês percorram com a psicoeducação né Sempre utilizando Veja a partir de um pensamento automático né da situação que ele escreveu que ele falou ali sobre levar o Neto no a tomar sorvete e aí Ele identificou o pensamento automático e com ele caminhou na psicoeducação do modelo cognitivo Então esse nesse momento da primeira sessão é o momento de você esclarecer para o paciente essas etapas isso é muito importante e na próxima etapa da primeira sessão ajude coloca
Então já baseado na terapia de orientação orientada para a recuperação para identificar aspirações valores e objetivos Então veja essa é uma característica Um item que ela destaca nesta primeira sessão não que nas próximas isso não possa ser feito também mas isso vai servir como repertório para o manejo daquela queixa e das próximas que virão nas outras sessões também relembrar sempre né da dos pontos fortes do paciente no como ele já lidou com a situação antes em outras situações antes de estar deprimido por exemplo no caso do Emmy como ele lidava com isso e são ferramentas
que poderão ser utilizadas mais adiante no processo terapêutico com o paciente Oi e esse então é uma etapa muito importante da primeira seção e na sequência aqui essa Identifique as aspirações valores e objetivos já é o início da fase dois do a fase intermediária da sessão tá só para vocês terem uma noção de localização junto com o identificado as aspirações ela então sugere que seja feita a programação de atividades principalmente aqui tem o foco de pacientes depressivos né Ou seja é olhar para aquela próxima semana né e entender o quais atividades funcionários podem ser inseridas
no na rotina do paciente o serve para diversos transtornos e e queixas né você incluir atividades que sejam funcionais dentro da realidade daquele paciente e junto com isso o trabalho efetivo sobre algum problema né então a atividade funcional a ser estabelecida ela pode resolver ou conversar com algum problema alguma queixa que o paciente trouxe então por exemplo no caso do eiv né que é ele estava muito sedentário e tudo mais as atividades foram programadas nesse sentido então que ele se movimentasse mais que ele tivesse mais interação com a família e tudo foi planejado dentro da
queixa dele E aí e a etapa número 7 e seria então colaborativamente né então já que foi tratada a o problema efetivo junto com a queixa né programado a atividade é você vai então acordar com ele o plano de ação que pode ser uma atividade pode ser uma leitura né tanto que a Judith ela suja ele e ela fez um plano de ação por escrito proíbe eu já vou colocar aqui para vocês verem onde ele relembrava os aspectos trabalhados na terapia né então ele lembrava que a forma de pensar dele influencia nas suas emoções assim
como no seu comportamento e que se ele modificar por exemplo comportamento ele pode impactar positivamente né as suas emoções e os seus pensamentos Então tudo aquilo que foi aprendido discutido e trabalhado na terapia a Judite para web não entendeu o que seria interessante colocar no papel e o plano de ação deles também consistia em que ele fizesse a leitura periódica nele se estabeleceram uma rotina a princípio era duas vezes por dia né E aí uma estratégia dele seria colocar esse papel lá perto da cafeteira porque assim que ele acordava ele certamente teria contato e Leiria
aquilo todos os dias né então vejam como são ações muitas vezes fáceis né e esse é um ponto que ela coloca verificar a probabilidade da execução né Não adianta eu falar para um paciente deprimido nessa semana você vai você vai sair vai tal balada para se é uma coisa que é muito diferente da realidade do paciente porém ler o plano de ação ao tomar o café e relembrar sobre a importância de monitorar os seus pensamentos e tudo é muito mais possível e é muito eficaz Principalmente nesse início do processo onde ele está entendendo todas essas
ações e a Judite então entra na etapa final da sessão na primeira sessão propondo que seja feita a apresentação de um resumo do que foi tratado até aquele momento e do que se propõe dali pra frente é a gente sempre tem essa esse hábito de resumido para o cliente o que aconteceu naquela sessão Isso vai perdurar nos outros atendimentos também nem tão veja que não é só aquela coisa né paciente falou a situação dele os problemas e tal A então deu o horário tchau não é necessário ser feito esse fechamento né nisso nós conseguimos validar
para o paciente seja fato tudo aquilo Ficou claro para ele e a Judite coloca até que eu acho interessante ela fala assim que no início nós e de outros podemos fazer esse resumo mas à medida que o próprio paciente vai se sentindo à vontade e habituado a esse formato ele mesmo pode resumir o que ele entendeu do que foi trabalhado hoje e o que ficou para ser praticado durante a semana Então veja quando o paciente chega nesse ponto dele mesmo consegui resumir o que foi trabalhado né e edda das suas infrações isso é maravilhoso demonstra
engajamento demonstrar confiança na relação terapêutica demonstra a capacidade do próprio paciente monitorar os seus resultados porque ele vai percebendo o quanto ele já aprendeu o quanto ele está conseguindo pôr em prática nos planos de ação e o conto ele vai evoluir isso É bem interessante a rua outro ponto que ajude coloca e junto com o resumo né então ela coloca que tinha importante verificar o quanto é provável que o cliente Execute o plano de ação um novo plano de ação então quando ele faz o resumo aí você se certificar sobre o quanto é possível que
se encaixa na realidade o plano de ação é muito importante também Oi e a Judite finaliza dizendo sobre a obtenção do feedback oi e ela ressalta a importância de pontuar tanto nós pontuamos para o paciente né aquilo que de fato aconteceu até o momento e o quanto tem sido importante por exemplo engajamento dele que foi importante os pontos positivos que foram levantados que a evolução que ele teve no plano de ação foi muito favorável para o tratamento né que o plano de tratamento Visa determinados aspectos e que ele tem se engajado nisso né tão ruim
dentro do contexto do paciente como a importante pontuar para ele também os pontos as questões que já se percebe uma evolução e as evoluções esperadas dali em diante né então esses pontos a ajude te colocou é como uma forma didática né dê a organizar a sessão eu quero mostrar para vocês ela coloca aqui no livro o show acha aqui para vocês e ela dá uma dica muito interessante aqui quando o paciente vou dividir a tela com vocês aqui e quando o paciente Ele tem dificuldade de nesta primeira sessão estabelecer definir objetivos terapêuticos dele às vezes
não está claro que paciente às vezes a emoção né da dor do sofrimento tá tão um eminente tá tão ali A Flor da Pele que ele não consegue perceber de fato muita solução qual seria a a meta ali a resolução para isso E aí ela ela ponto então me ajudasse podem surgir né o cliente tem dificuldade para elaborar os objetivos do cliente define objetivo muito Santos em né então assim qual o seu festival eu quero ser feliz eu quero a e acabar com a minha ansiedade é eu quero nunca mais ver triste então são objetivos
assim que você vê que estão com a expectativa desalinhada na inadequada e que não precisa ajeitar ou o cliente define objetivos para outras pessoas isso é bem como vocês podem podem ver aí nos relatos né é isso acontece muito nas previsões que o paciente ele desde o início não só e traz a queixa relacionada a outras pessoas Então ela vem para terapia O que que a contar o que que tá acontecendo Ah porque o meu marido assim assim assim eu não trabalho né então a descreve a situação e as ações de terceiros né E aí
quando vai definir os objetivos ela quer que marido Então mude ela quer é que essa que lá no trabalho tá então situado o paciente também sobre o modelo cognitivo como funciona os seus pensamentos o seu comportamento influencia distribui a responsabilidade para o paciente sobre a sua participação naquele processo e isso é fundamental que ele entenda a Ok pode ter problemas de relacionamento de Fato né a existem situações onde sim a outra parte a causam prejuízo emocional e comportamental grande há porém quem está ali na nossa frente é o paciente então é com ele aqui nós
precisamos trabalhar e precisamos entender Qual a melhor forma de se paciente a lidar com essa situação que hoje é um problema e aí ela dá uma dica interessante que ela traz da terapia breve focada na solução que é a pergunta do Milagre né quando o paciente responde sobre os objetivos que ele não sabe Ah não sei o que eu quero que ele não tem muito claro né E aí ela sugere então que você que se faça a pergunta né então esse acontecesse Um Milagre né então por exemplo proíbe se amanhã você acordar se e você
percebesse que não está mais deprimido e o que você gostaria de fazer como você acha que seria o seu dia aquilo que você deseja fazer como você acha se não tivesse essa depressão O que você gostaria de executar atingir desenvolver conquistar enfim e aí isso posiciona o paciente ainda que de uma forma imagina ativa numa condição de perceber as situações possíveis caso ele pudesse melhorar da depressão do quadro dele aí ele vai pode descrever então a eu gostaria de interagir mais com a minha família nossa eu acho que eu ia dar uma festa em casa
eu acho que eu faria isso E aí você junto com o paciente né vai verificando quais objetivos estão de fato sustentando aquela fala dele bom então isso é um facilitador que eu achei bem interessante a forma que ela que ela colocou certo e aí aqui eu quero compartilhar com vocês também que eu tinha citado e a aqui como ela fez o plano de ação que proíbe né então plano de ação do ele foi esse aqui eu posso combinar show tentar aumentar aqui para vocês e tem um plano de ação que ela trocou Esse foi esse
aqui nela escreveu então tanto o modelo cognitivo né descrição então um plano de ação era ler o plano de ação duas vezes por dia então colocou a lei de novo aquela situação do modelo cognitivo que ela usou na psicoeducação ela colocou também um pouco sobre a psicoeducação que ela fez sobre o transtorno depressivo Então ela exemplifica ali um diálogo que a depressão é como se fizer pelo pelo pela visão distorcida das situações né que a depressão proporci ona é como se ele estivesse usando um óculos escuro o tempo todo que o faz viver a situações
de uma forma modificada e muitas vezes parcial e que devido a isso a essa visão parcial e distorcida da depressão ele tinha então os pensamentos né então a se tudo é muito difícil é porque ele fato eu estou olhando só é a parte mais difícil da situação em razão da depressão e aí ela desenhou um óculos Aline para ele para ele lembrar que de fato essa forma de observar as situações se deve ao quadro dele Oi e aí colocou ali uma lista de alguns afazeres possíveis né veja o plano de ação então também são atividades
que ela colocou quer levar o neto para passear sair pelo menos que uma caminhada né Uai o mercado atividades cotidianas né pelo menos quatro vezes por semana e olhar a lista de objetivos e pensando no que que é alterar acrescentar ou enfim modificar Então veja o plano de ação utilizou em todo o combinado né tudo que foi tratado na primeira sessão a psicoeducação né do modelo cognitivo do plano de tratamento do diagnóstico dele foi utilizado isso para que ele relembrar se todos os dias né então vejam gente a primeira sessão ela tem essa característica né
de assentar o conhecimento do paciente sobre os aspectos que serão utilizados dali para frente então assim a Ana mas aí não preencheu nada do diagrama ainda não não fez a respiração O que foi levantado foi levantado ali a né já na sessão de avaliação os dados relevantes da infância já tem algumas situações que o paciente de atrás tem alguns pensamentos automáticos que ele já identifica já tem algumas emoções que ele identifica então gente calma e o processo de conceituação já está acontecendo acende já está entendendo o modelo cognitivo já está entendendo o seu quadro já
começa a diferenciar O que é sintoma já começa a entender o seu papel ativo dentro do tratamento a começa a entender a colaboração que ele conta com o papel do terapeuta também com a própria próprio desenvolvimento do diagnóstico dele ele identifica né da onde que veio né como foi a gente colocou o manual que foi utilizado então a ciência também está à disposição da melhora dele do tratamento dele eu nessa primeira sessão de terapia a gente utiliza desses conhecimentos para preparar o paciente para o demais às demais etapas né tudo isso é bem importante que
fique claro que a gente entenda é como uma narrativa mesmo né desde onde nós levantamos as informações nós mostramos para o paciente o que vai ser feito e dali para frente executamos as etapas tá é a venda aqui os comentários de vocês Adriana perguntou se essa primeira sessão Não é a primeira de fato tem outro de avaliação isso a Judite Ela separou né a sessão de avaliação é a que nós vimos semana passada e aí essa é a primeira sessão da terapia onde nós começamos a delinear a intervenção investimos principalmente na psicoeducação sobre todos esses
aspectos que a gente já conversou para que então a o plano do tratamento seja feito né aí sim nós vamos ter elementos para definir as estratégias se o paciente vai precisar assim de fato da reestruturação cognitiva ser necessário à regulação emocional né porque aí nós já fomos levantando com os pacientes com paciente a os seus objetivos é a os problemas que ele deseja a trabalhar a massagem tinha respondido aí então tá joia gente então essa foi a primeira sessão de terapia descrita no capítulo 6 né É mais do que decorar as etapas digo de novo
entendam a lógica né do do processo terapêutico Isso é o que vai ficar de fato mas a sedimentado em nós aqui na prática a gente não tem aquela ansiedade decorar ali quais os etapas mas a gente entende o processo que o paciente precisa percorrer para que ele permaneça engajado durante todo o restante das intervenções certo então é isso gente quero agradecer a presença de todos muito obrigado a todos que acompanharam até aqui na semana que vem teremos mais um encontro do clube do Livro onde vai ser a trabalhado a as atividades é um capítulo bem
curtinho mais específico sobre programação de atividades e a gente se vê então tá bom obrigada a gente pela participação até mais tchau
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