Fala, galerinha, tudo de boas? Hoje tem mais um episódio incrível do Quer Que Desenhe, o programa em que você aprende com mapa mental desenhado na hora, na horinha! "Simbora", vamos lá?
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Recados dados, agora sim podemos prosseguir e entender tudo sobre evolução, que nada mais é do que a modificação das espécies ao longo do tempo. Os seres vivos da terra não nasceram como conhecemos hoje, eles evoluíram. "Ah, mas, e aí, Odinha, como é que a gente vai provar essas modificações?
" Ora, por meio das evidências da evolução. É claro que existem muitas, mas só precisamos entender os principais, como a paleontologia, que estuda os fósseis, a embriologia comparada, que diferencia como é o início do desenvolvimento dos seres, a bioquímica comparada, que estuda moléculas de DNA e proteínas e por fim, a anatomia comparada, que estuda homologias e analogias. Inclusive, são dois dos conceitos mais importantes para você gabaritar aquelas questõezinhas de evolução, "belê"?
E quais são todos esses conceitos? São molezinhas! Vamos começar por homologia e analogia que vem lá da anatomia comparada.
Para entender a homologia, imagine a asa de um morcego e a nadadeira de uma baleia, ambas possuem estrutura e origem embrionárias iguais, mas não necessariamente a mesma função. Já na analogia, funciona o contrário, vamos comparar a mesma asa do morcego, só que desta vez com a asa de um inseto. Elas são diferentes, não é?
Mas serve para o animal voar, ou seja, a estrutura e origem embrionárias são diferentes, mas a função é a mesma. O próximo conceito que precisamos aprender é o de irradiação adaptativa, que também podemos chamar de divergência adaptativa. Ela ocorre quando as espécies que tem um ancestral comum se dividem em diferentes grupos e nichos.
Lembra do conceito de homologia? Então, nesse caso, os órgãos costumam ser homólogos. Mas ao contrário também acontece né, não, Odinha?
Sim! Porque no caso da convergência adaptativa, espécies evolutivamente diferentes são parecidas, mesmo que não tenham um ancestral em comum. Como por exemplo, o golfinho que é um mamífero e o tubarão que é um peixe, eles são parecidos, mas aqui, os órgãos geralmente são análogos.
Um tipo importante de convergência adaptativa é o mimetismo, já ouviram uma coisa parecida em filosofia com a Lara, não é? Pois é, você já deve ter ouvido. Mas em biologia é um pouco diferente.
Mimetismo é uma convergência que acontece quando um ser vivo assume a aparência de outro ser vivo e assim ganha uma vantagem para sobreviver. Agora que você está fera nos conceitos, vamos entender como a ciência chegou nesse papo de evolução. Antes de surgirem as diferentes teorias, prevalecia o fixismo, isso significa que a galera acreditava que todas as espécies vieram ao mundo da mesma maneira e da maneira em que as conhecemos hoje.
Porém, isso logo mudou, quando cientistas começaram a questionar esse tal de fixismo, e assim foram criadas teorias importantíssimas. "Odinha, e quais são essas teorias? " Pode ficar calmo que eu te explico tudo.
A Teoria de Lamarck ou Lamarckismo, acredita em duas leis: A do uso e desuso e também a da transmissão das características adquiridas. Para compreender isso melhor, imagine uma girafa com pescoço pequeno tentando pegar o fruto de uma árvore, seguindo essas leis, de tanto a girafa esticar o seu pescoço, ele iria crescer e essa nova característica seria passada aos seus descendentes. Mas o ponto positivo, foi que Lamarck, embora tenha cometido alguns enganos, relacionou a evolução ao processo de adaptação dos seres ao ambiente, o que nos leva então a próxima teoria.
A teoria de Darwin, também mundialmente conhecida como Darwinismo, que discorda disso tudo. Nela, a girafa de pescoço pequeno iria morrer de fome, enquanto a pescoço grande se alimentaria e passaria suas características aos seus filhotes. Ou seja, o Darwin acreditava na seleção natural, o famoso: "Só os mais fortes sobrevivem.
" Nesse caso, o ambiente é um filtro, seleciona os mais aptos e elimina os menos aptos. A falha nessa teoria está justamente na parte que falta, Darwin não explica o motivo, a origem das variações. Para você não se confundir e conseguir diferenciar as teorias do Darwin e do Lamarck, é fácil, se liga no macete: O Lamarck diria que o gafanhoto é verde porque vive na grama, já o Darwin iria discordar, dizendo que o gafanhoto vive na grama porque é verde.
Sacou? Porém, a teoria aceita nos dias de hoje, é a teoria do Neodarwinismo ou teoria sintética da evolução. Para entender é fácil, afinal ela recebe esse nome justamente para tapar os buracos que o Darwin deixou, juntando seleção natural, isolamento reprodutivo, mutações genéticas e recombinações gênicas.
E essa teoria nos leva a um conceitozinho chamado: Deriva genética. Que nada mais é, do que um mecanismo de evolução, no qual as frequências dos alelos de uma população se alteram ao longo das gerações, mas se alteram devido ao acaso. Seus efeitos são mais observados em populações pequenas e normalmente está associada a catástrofes ambientais.
Agora sim, estamos preparados para responder qualquer pergunta sobre evolução. Se você aprendeu e gostou desse vídeo, deixe seu like e não se esqueça de baixar o mapa mental completo que está disponível aqui no link da descrição. Posso te pedir mais um favorzinho?
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Obrigado pela companhia e a gente se vê no próximo episódio. Até mais, pessoal!