MULTICULTURALISMO, DIFERENÇAS CULTURAIS E PRÁTICAS PEDAGÓGICAS

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Felipe Aragão
MOREIRA, Antônio Flávio Barbosa; CANDAU, Vera Maria. Multiculturalismo: diferenças culturais e práti...
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[Música] olá pessoal nós falamos agora a análise dos principais pontos presentes na obra multiculturalismo diferenças culturais e práticas pedagógicas o livro elaborado sob a organização de antônio flávio moreno e vera maria candau o livro é dividido em sete capítulos cada capítulo nós vamos ter um autor sendo que em todos eles nós temos como o principal objeto de estudos o multiculturalismo são abordados temas como identidade raça gênero sexualidade religião cultura juvenil e saberes sobretudo aqueles que circulam na escola na introdução da obra nós temos aqui alguns comentários a respeito do conceito de multiculturalismo sendo destacada a
importância de se definir qual o conceito de multiculturalismo que está sendo utilizado neste livro uma vez que é por ser bastante amplo e multiculturalismo pode significar tudo e ao mesmo tempo nada e com os próprios autores falam o multiculturalismo costuma se referir à intensas mudanças demográficas e culturais que têm entre aspas conturbado as sociedades contemporâneas então de fato geralmente quando se fala em multiculturalismo há aqui a referência a essas perturbações que ocorre nessas sociedades contemporâneas lembrando que a utiliza o tempo conturbado né nós não temos aqui uma referência ao aspecto negativo no entanto é sempre
quando se fala em multiculturalismo a gente pensa logo nesse choque entre as culturas e em relação à educação o multiculturalismo na educação como nós podemos ver na obra envolve um posicionamento claro a favor da luta contra a opressão ea discriminação sobretudo a que certos grupos minoritários são alvos e isso reflete também toda uma questão histórica né que acaba culminando na própria educação então nesta introdução como geralmente nós encontramos né em introduções de obras aqui o resumo de cada capítulo e vamos então ao primeiro capítulo intitulado multiculturalismo e educação desafios para a prática pedagógica de vera
maria candau é velha faz aqui uma referência à necessidade de os espaços educacionais oferecerem aqui uma educação escolar que possa a abordar espaços e tempos de ensino aprendizagem que sejam significativos e desafiantes frente logicamente aos atuais contextos sócio políticos e culturais daí a importância de se focar também na própria cultura uma vez que não há educação que não esteja imersa em um contexto cultural em outras palavras não é possível conceber uma experiência pedagógica que seja 10 cultura usada dessa forma é de suma importância que haja que uma luta contra aquelas escolas monocultural mais essas escolas
que deixam de lado a questão a diferença e do multiculturalismo vera vai defender que a escola deve ser vista como um espaço de cruzamento de culturas e aqui há um ponto muito importante esse cruzamento de culturas na amoreira e candal dizem que a escola sempre teve dificuldade em lidar com essa pluralidade daí a predominância já histórica dessa abordagem mono cultural e homogeneizante daí a importância de abrir espaço para a diversidade a diferença e o cruzamento de culturas logicamente isso a traz um grande desafio para a escola velha também nos traz um trecho dos parâmetros curriculares
nacionais de 1997 o no qual nós podemos ver a presença e dessa temática da pluralidade cultural é o seguinte trecho é sabido que apresentando heterogeneidade notável em sua composição populacional o brasil desconhece a si mesmo na relação do país consigo mesmo é comum prevalecer em vários estereótipos tanto regionais quanto em relação a grupos étnicos sociais e culturais historicamente registra se dificuldade para se lidar com a temática do preconceito e da discriminação racial étnica e assim essas questões de múltipla 'lista só recentemente foram incluídas em cursos de formação inicial dos professores e também os de formação
continuada e uma dificuldade para a se penetrar nessa temática do multiculturalismo segundo vera é justamente o fato de esse ter uns e polissêmico e nós já falamos anteriormente é importante primeiramente definirmos o conceito de multiculturalismo que está sendo utilizado há um ponto nesse capítulo no qual a autora vai falar sobre a interculturalidade de fato nós podemos dizer que as culturas não são mais puras justamente por essa relação é que há entre as diversas culturas aqui a definição de interculturalidade que vieram nos traz que faz referência a um processo dinâmico e permanente de relação comunicação e
aprendizagem entre culturas e condições de respeito à legitimidade mútua sbt e igualdade então nós podemos entender aqui a interculturalidade como um processo dinâmico e é justamente essa visão dinâmica desse processo intercultural que vem combater essa visão homogeneizadora e estereotipada que ocorre muitas vezes nas escolas vera nos traz aqui o conceito de daltonismo cultural que faz referência justamente a esse apagamento da diversidade cultural e isso não deve ocorrer nas escolas uma vez que esse daltonismo cultural tende a não reconhecer as diferenças étnicas de gênero de diversas origens regionais e comunitárias não colocando as em evidência na
sala de aula por diferentes razões outro ponto importante que nós encontramos aqui é o item que fala sobre as nossas representações dos outros né as nossas relações com os outros estão carregadas de estereótipos e ambigüidade essa relação está carregada de uma perspectiva etnocêntricas cabelo então a esses espaços formais de ensino promover processos educacionais que permitam a identificação e desconstrução dessas suposições desses estereótipos permitindo assim uma aproximação aberta e empática a realidade dos outros e aqui vai ter uma importância muito grande a própria composição curricular deve se entender o currículo como uma construção histórico social tendo
um foco também nas raízes históricas e no desenvolvimento que foram sofrendo é esses currículos portanto devemos ter uma visão de currículo com se numa visão histórica e não como algo pronto acabado e vera termina o capítulo com o seguinte parágrafo as relações entre cotidiano escolar e cultura ainda constitui uma perspectiva somente anunciada em alguns cursos de formação inicial ou continuada de educadores e pouco trabalhada nas nossas escolas no entanto considero que essa perspectiva é fundamental se quisermos contribuir para que a escola seja é inventada e se afirme como lócus privilegiado de formação de novas identidades
e mentalidades capazes de construir respostas sempre com caráter histórico e provisório para as grandes questões que temos hoje tanto no plano local quanto nacional e internacional então como nós podemos ver na altura nos traz aqui o multiculturalismo como uma espécie de resposta a toda essa diversidade que nós podemos ver nos espaços educacionais e como uma proposta também para se combater é essa pedagogia que homogeneizar as culturas que padronize as culturas no capítulo 2 nós temos reflexões sobre currículo é identidade implicações para a prática pedagógica de antônio flávio barbosa moreira e michelle januário câmara os autores
vamos trazer aqui a necessidade de reflexões sobre a identidade dos dias atuais no âmbito da educação deve se ter um foco na identidade qualquer teoria pedagógica precisa examinar de que modo espera alterar a identidade do estudante e aqui nós temos a importância do desenvolvimento da identidade pessoal e da consciência de si mesmo como o indivíduo e essa consciência vista pelos autores como sendo um dia pensável para a atividade racional atualmente com a globalização nós temos novas identidades e vistas como globais é e outras também vistas como locais em outras palavras há atualmente uma verdadeira crise
de identidade e por falar em identidade dos autores nos traz em que a definição de identidade o conceito utilizado para se referir à identidade à identidade expressa nesse caso aquilo que somos a identidade é portanto um processo de criação de sentido pelos grupos e pelos indivíduos as nossas identidades são construídas por meio das interações que temos não é com diferentes pessoas diferentes grupos nós vamos nos identificar em maior ou menor grau com familiares amigos colegas de trabalho da mesma forma que nós também vamos buscar nos diferenciar de pessoas que nós julgamos serem diferentes de nós
e é justamente pelo fato de identidade ser construída nessas interações ela não deve ser visto como uma essência algo que já nasce conosco ela não é fixa não é estável né ela não é homogêneo e nem definitiva ela é instável contraditória fragmentada inconsciente e inacabada justamente pelo fato de estarem sempre a e processo de transformação e como ocorre essas transformações nas identidades de que modo os enunciados performativos interferem nessa identidade o que nós dizemos contribui para reforçar uma identidade que em muitos casos encerraríamos estar apenas descrevendo a força de um ato lingüístico no processo de
produção de identidade vem de sua repetição especialmente da possibilidade de sua repetição é o que ocorre por exemplo quando nós relacionamos a assaltantes a negros como se transgredir a lei fosse algo decorrente da cor da pele que os motoristas negros tendem a ser parados pela polícia em uma blitz é justamente pela repetição de discursos como esses é que as identidades também vão se construindo e outro ponto importante que os autores ressaltam que a identidade também se associa a uma diferença nós somos o que os outros não são e trazem o exemplo somos cariocas implica dizer
que não somos pernambucanos dizer que somos adultos empresa dizer que não somos crianças e essas diferenças também são construídas socialmente geralmente a diferença é associada a um conjunto de princípios de seleção uma inclusão e exclusão que norteiam a forma pela qual indivíduos marginalizados são situados e construídos em teorias políticas e práticas sociais com base nessas diferenças são formados grupos distintos né nós e eles dos quais o nós é usualmente correspondente ao hegemônico né daí o caráter étnico o centro enquanto que eles pertencem ao grupo ao grupo dos excluídos dos anormais os inferiores os estranhos que
dessa forma precisam ser mantidos à distância e uma das formas de se combater esse ponto de vista da diferença é justamente sensibilizar na escola os nossos alunos para esse caráter multicultural da sociedade com foco no respeito ao outro e questionando fatores que têm provocado e injustificado preconceitos e discriminações e uma das estratégias é justamente em cada disciplina deixar bem claro ao estudante como essas categorias que geram diferenças são construídas historicamente e acabam sendo aceitas como sendo naturais como nós já falamos as identidades são construídas por meio das interações das práticas e dos discursos em que
sujeitos estão envolvidos dessa forma não há identidade fora do meio social daqui a importância de se estudar também o próprio discurso porque é por meio do discurso que os sujeitos agem do mundo construindo e desconstruindo identidades os significados construídos na interação com o outro pelo discurso interferem no modo como cada um age pensa e é aquilo que o sujeito dizem aos outros e aquilo que eles dizem ter um papel central em sua formação os autores vão analisar também dados de aulas de leitura nessas aulas verificou-se que os negros ainda são vistos como empregados dos brancos
a prática de esportes a racionalidade e o trabalho eram aceitos nessas aulas pelos meninos como pontos centrais na constituição de suas masculinidades a menina ia ficar em casa cuidando de atividades como lavar a louça nessas aulas os meninos foram os que mais anunciaram discursos preconceituosos para com os homossexuais é como se o ato de falar mal de gays contribuísse para reforçar a própria heterossexualidade então o pessoal nós temos aqui a importância de se focar nessas práticas de letramento com o objetivo de diminuir ou mesmo eliminar esses preconceitos que os nossos alunos tempo e os autores
finalizam dizendo que foi possível observar que determinantes tais como gênero linguagem e etnia quando surgiu nas aulas eram revestidos de um discurso mais pouco calórico contrastando com o tom multicultural crítico e de desafio a preconceitos que predominou no tratamento a categoria racial daí hoje o seguinte questionamento é conveniente tratar algumas diferenças com cindo a hierárquicas em relação às outras esta é a reflexão deixada pelos autores no capítulo 3 nós temos a questão racial na escola desafios colocados pela implementação da lei 10.639 de 2003 e testou escrito por nilma lino gomes nós vamos ter aqui uma
abordagem da lei sancionada e 9 de janeiro de 2003 pelo então presidente luiz inácio lula da silva uma lei que tornou obrigatória a inclusão do ensino da história da áfrica e da cultura afro-brasileira nos currículos dos estabelecimentos de ensino públicos e particulares da educação básica então não estamos aqui a educação básica educação infantil ensino fundamental e ensino médio logicamente uma lei muito importante uma vez que segundo a própria autora a escola é uma das instituições sociais responsáveis pela construção de representações positivas dos afro brasileiros e também por uma educação que tenha o respeito à diversidade
como parte de uma formação cidadã daí a importância desta lei no entanto há alguns problemas enfrentados né mesmo a decorridos alguns anos após a obrigação desta lei alguns sistemas de ensino a acabam resistindo né a implantação desta lei no currículo e um dos possíveis motivos para a não implementação dessa prática nos currículos escolares é uma visão é equivocada a autora deixa isso bem claro de que a sociedade brasileira é um exemplo de democracia e inclusão racial e cultural justamente por isso pelo fato de ser um exemplo de democracia e inclusão racial e cultural não seria
necessário né abordar estes conteúdos nos currículos escolares no entanto isso é um equívoco ainda há racismo e muita desinformação sobre a ascendência africana no brasil e isso como a autora nos diz constitui um sério obstáculo à promoção de uma consciência coletiva que tenha como eixo da ação política a construção de uma sociedade mais justa e igualitária para todos os grupos étnicos e raciais deste país posteriormente a autora vai nos falar aqui do impacto que essa lei pode trazer na subjetividade tanto dos negros quanto nos brancos a a no país né uma espécie de branquitude que
é a produção de uma identidade racial que tomou branco como padrão de referência de toda uma espécie e há aqui uma espécie de apropriação simbólica formulada pelas elites é como se o grupo visto como branco né a fosse legitimado a ter essa supremacia econômica construindo se assim o imaginário extremamente negativo sobre o branco que ocupa pela discriminação que sofre e ainda justifica as desigualdades raciais quando se discute sobre a identidade negra será que também é uma reflexão sobre a identidade racial do branco mesmo em situação de pobreza o branco tem um privilégio simbólico da brancura
o que não é pouca coisa como a própria situação trazida pela autora há aqui de um texto de bento 2002 a pobreza tem cor qualquer brasileiro minimamente informado foi exposto a essa informação mas não é conveniente considerá la mas afinal o que nós sabemos sobre a áfrica quando se fala em áfrica na escola geralmente é feita que uma referência ao iskra viso e ao processo de escravidão e aqui é um questionamento importante com que imagens sobre a áfrica e sobre os negros brasileiros a geração brasileira hoje adulta e que passou pela escola básica foi formada
certamente pela visão do outro do branco do europeu os negros brasileiros foram vistos de forma cristalizada e estereotipada e muitas vezes animalizada até hoje as imagens que são veiculadas sobre a áfrica normalmente são mostrados os vestígios de um palácio real de um império as imagens dos reis e muito menos as de uma sociedade moderna africana construída pelo próprio ex colonizador geralmente a áfrica ainda é apresentada de forma dividida e reduzida focalizando os aspectos negativos como atraso e guerras tribais selva fome calamidades naturais doenças endêmicas aids etc então pessoal para que essa lei seja efetivamente em
sua importância que ela também seja uma reivindicação da própria categoria docente sendo assim de suma importância que esta temática esteja presente é nas políticas de formação de professores focando aqui também na diversidade obviamente uma mudança uma mudança dessas precisa ser acompanhada de condições concretas de financiamento à produção de material aquisição de acervo bibliográfico consultoria assessorias entre outros e aqui um ponto importante a discussão sobre essa questão africana e afro brasileira só vai ter sentido se for realizada em um contexto de educação para as relações étnico raciais e claro mais do que atividades pedagógicas novas essa
discussão sobre a áfrica e do negro do contexto brasileiro deve promover debate discussão e reflexão ampla com o foco em uma mudança de postura no capítulo 4 nós temos gênero na sala de aula a questão do desempenho escolar de maneira pinto de carvalho e esse gênero na sala de aula vai ser destacado aqui sobretudo no que diz respeito à chamada feminização do magistério o tratamento de gênero por exemplo é na sala de aula não diz respeito apenas ao senso comum por exemplo ao tratamento da sexualidade mas o gênero pode ser abordada também no estudo das
cores rosa azul astros celestes sol e lua características humanas o ser racional muitas vezes relacionado ao homem nu e um ser intuitivo relacionado a mulher então há diversas formas de tratar essa questão do gênero em sala de aula por isso que nós temos aqui há o conceito de gênero não limitado as interações entre homens e mulheres mas também a um conjunto de significados em símbolos construídos sobre a base da percepção da diferença sexual são utilizados na compreensão de todo o universo observado da iac a abordagem por exemplo as cores das profissões das características psicológicas muitas
vezes estereotipados e esse a autora nos diz que no século 20 pode se dizer que houve uma lenta democratização do sistema educacional brasileiro sobretudo no que diz respeito à presença cada vez mais marcante das mulheres nesse espaço educacional ea autora também nos traz aqui que os homens negros têm uma presença menor se comparada a presença das mulheres negras ou seja os homens negros a presença uma maior defasagem idade série e mais altos índices de analfabetismo do que as mulheres negras e vem o seguinte questionamento porque os meninos propensão mais do que as meninas isso nos
espaços educacionais na altura nos traz alguns pesquisas que indicam que essas meninas de camadas mais populares teriam uma percepção positiva da escola como um espaço de socialização de liberdade e de realização pessoal isso em face de seu confinamento em casa devido à participação do trabalho doméstico e as restrições de uma educação tradicional mas mesmo assim há fatores são importantes de ser observados que acabam ocasionando o abandono dos estudos desses jovens né nos espaços escolares como por exemplo a repetência as práticas agressivas e humilhantes de disciplina e as relações conflituosas com os professores sem contar é
claro no ingresso no mercado de trabalho e aqui há uma importante pesquisa também ano que diz respeito ao que os professores pensam sobre isso o gênero não há por exemplo no que diz respeito a um menino bom um bom aluno o que é considerado como bom aluno geralmente este bom aluno é visto como um alguém bem humorado uma liderança positiva engraçada é geralmente danado fora de sala de aula já no que diz respeito às meninas consideradas como boas alunas são aquelas que são caladas não questionadoras há logicamente aqui uma discrepância na avaliação dos professores frente
a meninos e meninas cujos comportamentos não são vistos de forma equivalente enquanto o bom desempenho escolar das meninas era atribuída ao seu esforço o desempenho inferior dos garotos era percebido como não realização de um potencial brilhante devido a seu comportamento ativo no dico e até mesmo a forma pela qual os cadernos desses alunos são organizados e expressa também estereótipos por exemplo os cadernos do universo feminino eram vistos há tomando por base a limpeza a organização as cores o capricho nos enfeites e aqueles cadernos do universo masculino eram vistos por meio do desleixo desorganização sujeira e
há aqui uma grande dificuldade dessas meninas de equilíbrio de equilibrar esse padrão de uma boa aluna com características associadas à feminilidade como por exemplo a passividade ou mesmo a sedução e se trata se de um capítulo que não discute apenas né sobre esse foco da feminilidade é também uma abordagem sobre a masculinidade sendo de suma importância que a escola também se preocupe com a construção de iguais oportunidades de escolarização todo o esforço para alcançar uma educação justa frente as relações raciais e à pobreza devem também necessariamente considerar questões ligadas às masculinidades isto é enfrentar os
problemas centrais da educação escolar brasileira hoje é impossível sem uma adequada apropriação do conceito de gênero embora para o capítulo 5 nós temos sexualidade em sala de aula discurso desejo e teoria queer de luiz paulo moita lopes nós temos logo no início do capítulo o item discursos sobre sexualidades alunos professores e políticas públicas moita lopes vai falar que geralmente os atores que estão envolvidos neste universo escolar frequentemente colocam esse tema da sexualidade no âmbito da vida privada em discursos veiculados a desses indivíduos é geralmente os corpos na escola não tem desejo ou seja é como
se o espaço escolar fosse o espaço assexuado é como se nessa sala de aula os corpos como nós podemos ver muito bem do texto não tivesse um desejo não pensasse em sexo nós fomos educados a pensar sobre esses alunos sem considerar a sua raça seu gênero os seus desejos e é justamente aí que entra o ponto central daqui é justamente nesse espaço escolar que é considerado como uma agência de reprodução e organização das identidades sociais é onde deveriam ser abordados temas como a própria sexualidade e nesse espaço poderiam também ser abordados a própria imagem estereotipada
da própria sexualidade então há como se vê na mídia continuamente muita lopes nos traz isso muito bem seu texto essa sexualidade é abordada de uma forma que acaba sedimentando visões normalizadoras e homogeneizador as da própria sexualidade e assim não é porque temas como a sexualidade estejam presentes na mídia que nós estamos nos melhores dos mundos com muita lopes nos diz ou seja há muito do que estava presente né unicamente na vida privada passou também a ser visto na própria mídia moita lopes vai falar que já políticas públicas no campo da educação que tem chamado a
atenção para a sexualidade ele vai dizer que tais investimentos do setor público no que diz respeito à abordagem da sexualidade no espaço educacional se fazê lo em políticas de identidades que embora sejam relevantes por defenderem os direitos das chamadas minorias precisam ser redimensionados por meio de teores ações que ia que além de questionar em qualquer sentido de normatividade para o desejo sexual lança um olhar mais perspicaz sobre a construção das sexualidades e envolve uma politização maior do campo da sexualidade então ele vai problematiza aqui introduzindo esta visão que eu ia sempre destacando a escola como
um lugar importante na constituição de quem somos e seus discursos nos discursos escolares podem legitimar outros sentidos sobre quem podemos ser ao apresentar outras narrativas para a vida social - limitar isso é de suma importância uma vez que a escola é um dos primeiros espaços públicos aqui as crianças jovens têm acesso moita lopes traz um tema importante que é o da visão monocultural e da lógica multi intercultural essa lógica monocultural acaba se relacionando ao que ele chama de mesma idade tratando todos como iguais ou seja homogeneizado todos né e simplificando a nossa própria identidade já
na lógica multicultural nós temos a direção para a heterogeneidade ação e para a própria diferença nós nos construímos socialmente por meio de práticas discursivas que estão inseridas em relações de poder ele vai destacar que na modernidade nós somos modelados de forma restrita e arbitrária sob uma perspectiva principalmente monocultural e ele vai propor aqui uma ideia contra hegemônica no lugar de pensarmos nessa essência identitária nessa homogeneidade identitária né se nós somos iguais é porque nós compartilhamos de características iguais nem todos nós já nascemos iguais daí a busca por essa essência no entanto no lugar de buscar
essa essência lugar de justificar essa homogeneidade e identitária deve se ter em mente as sociabilidades continuamente em construção fragmentada as contraditórias e heterogêneos como efeito das práticas discursivas culturais em que nos engajamos e dos embates de poder aí situados posteriormente muita lopes vai falar sobre a via eu corri né ele disse que embora essa palavra seja de língua inglesa o seu uso está relacionado à ausência de um equivalente na língua portuguesa por isso que continua sistêmico ir ele disse que além de ser uma palavra que significa e estranho inesperado kuerten também é uma forma antiga
e se referir a homossexuais de forma ofensiva mas nessa perspectiva científica a esse conceito currier passou a ser utilizado com o propósito contestatório ou seja ele deixa de ser um insulto e passa a nomear abordagens que tentam explicar a sexualidade como uma arena de recusa à naturalização e à normalidade tanto no que diz respeito a heteronormatividade compulsória talvez uma das forças mais cruciais na construção da vida social especificamente a obrigação de ser heterossexual como também é o ideal de uma identidade homossexual homogênea estável como destino sexual dos quais não se pode escapar como querem tradicionalmente
muitas das posições essencialista dos movimentos lgbts e essa abordagem incluir segundo moita lopes representa um ganho nem para a ciência injustamente por se referir à possibilidade de incluir na educação a compreensão de que os sentidos que nos rodeiam são construções ou invenções e como tais podem ser refeitos rede escritos ou é inventados daí mais uma vez é destacada a importância da escola segundo moita lops os alunos têm tido cada vez mais cedo acesso à discurso sobre sexualidade e se esses professores puderem contemplar visões alternativas para aqueles discursos que são veiculados na mídia discursos e estereotipados
e de outras instituições que homogeneízam essencialização a vida social melhor será para as práticas educacionais e ele finaliza que a escola seja um lugar de recriar e politizar a vida social de compreender a necessidade de não separar cognição e corpo aprisioná dores de se questionar ininterruptamente e de se preocupar com justiça social e ética no capítulo 6 nós temos o candomblé também está na escola mas como de estela guedes caputo aos professores de escolas públicas e aqueles que vivem em um ambiente uma estrutura com baixos salários sobretudo professores que se deparam com crianças e jovens
adeptos do candomblé uma religião afro-brasileira que cultuou a os orixá autora vai nos falar aqui um pouco sobre a escravidão e o candomblé destaca um ponto histórico importante que foi em 1890 com a determinação de rui barbosa que então era ministro das finanças de mandar queimar toda a documentação referente à escravidão gesto esse que segundo o sociólogo francês roger batista teve a intenção de apagar a mancha escravocrata do país mas não facilitou a tarefa dos historiadores autora nos traz alguns dados comum o de édgar rober conrad que nos diz que 5 milhões era um número
de escravos africanos que foram trazidos para o brasil entre 1.500 e 25 em 1851 e saídos da áfrica houve aí a chamada de as pôr a africana os negros que eram seqüestradas de suas terras conseqüentemente levavam consigo as suas próprias culturas que logicamente foram recriadas incluído nesse novo mundo o brasil e chegava ao brasil uma tradição a vivenciada sobretudo no culto aos ancestrais e aos vou deixá chamada em pernambuco de xangô e na baía de candomblé essa religião acaba acontecendo em espaços chamados de ilê roça ex bbb ou até mesmo de terreiro são nos terreiros
de candomblé que as crianças jovens e adultos também mantém e renovam essa tradição a autora vai nos falar também do yorubá que é a língua que circula neste esteiros seja nas cantigas ou nos por aqui que são as frases de louvação aos orixá em yorubá também se dizem os nomes das comidas dadas a essas entidades como por exemplo a mala comida predileta de xangô feita com quiabo camarão seco e azeite de entender essas expressões em yorubá que circula na vida dos praticantes desse culto é sobretudo um espaço do ritual e também no espaço cotidiano sendo
comum e escutar algumas expressões no dia a dia há inclusive estudos sobre essa língua é sobre o euro ba e se á na hierarquia do culto sons homens podem ser sacerdotes algumas mulheres chegam a obter títulos importantes mas jamais conheceram os segredos do culto em geral nas festas dos babaçus elas cantam batem palmas durante toda a noite e ajudam na organização e cuidados da festa e assim para a família é natural que os filhos ingressem no culto porque a tradição familiar dessa forma fica garantida a autora vai nos trazer aqui algumas passagens que mostram o
forte preconceito no que diz respeito a essas religiões ao caso aqui por exemplo que alessandra que diz que na rua a é chamada de macumbeira e qualquer briga corriqueira com colegas acaba no que para eles um xingamento sua macumbeira dessa forma a fé das meninas adeptas ao candomblé acaba sendo expressada apenas no espaço do culto no terreiro e para justamente serem aceitas socialmente acabaram tendo de fazer por exemplo a primeira comunhão participando de grupos de jovens da igreja católica justamente com esse objetivo é de ser aceita uma parte de serem aceitas e isso tem uma
relação forte com o item orgulho no terreiro vergonha na escola porque o item trazido aqui pela autora porque alessandra e michelle sentem tanta vergonha na escola logicamente esse sentimento de vergonha não surgiu do nada esse sentimento faz parte de um o censo é construído historicamente atingido assim muitas outras gerações a autora vai dizer que discorda do que consta na ldb a autora vem defender aqui uma escola laica onde não haja ensino religioso de nenhuma forma na ldb com o esterco ensino religioso deve ser ofertado né a ldb restringe a obrigatoriedade do ensino religioso ao ensino
fundamental no entanto com uma nova lei implementada esse ensino religioso passou a abranger a toda educação básica e profissional e ela chega a ser até mesmo que irônica ano seguinte trecho de acordo com a coordenação a disciplina só passa valores entre aspas e não aprove elitismo algum ou seja não a catequese ele atendia termina com a seguinte pergunta será que ela finaliza crianças e jovens de candomblé estão na escola mas a grande maioria oculta uma guia do orixá que ama bem escondida embaixo do informe sobre a manga da camisa podem estar as marcas da iniciação
algumas chegam a inventar uma doença para justificar a cabeça raspada para o santo ou fazem primeira comunhão para não serem perseguidas isso não é sincretismo isso é silenciamento no capítulo 7 nós temos identidades culturais juvenis escolas arenas de conflitos e possibilidades de paulo carrano aqui o autor vai nos falar de situações de incomunicabilidade que existem entre os sujeitos escolares e não é difícil de nós enquanto professores visualizarmos é esse tipo de situação quando por exemplo professores costumam rotular jovens alunos como sendo desinteressados pelos conteúdos escolares como sendo apáticos indisciplinadas e em algumas vezes até mesmo
rotulados de indivíduos de baixa cultura os alunos por sua vez trazem um discurso de experiência pouco feliz nesse ambiente escolar especialmente quando se trata das aulas não se pode negar que boa parte dos alunos gosta do ambiente escolar mas no entanto quando se trata da sala de aula surgem discursos como por exemplo de que as aulas são chatas não tem sentido prático os professores são despreparados não teriam didática enfim existe aqui segundo o autor um contexto de incomunicabilidade essa baixa energia comunicativa é tratada pelo autor entre professores e alunos reside numa ignorância relativa da instituição
escolar e de seus profissionais sobre os espaços culturais e simbólicos nos quais os jovens se encontram imersos no que diz respeito à escola pública nós temos aqui segundo o autor um espaço de improvisação e precariedade geralmente os professores que trabalham com regime de contratação precária aqui nós podemos fazer referência aos professores contratados nos professores substitutos de fato dependendo do sistema de ensino serão regidos e por contratos bastante desfavoráveis a esses trabalhadores contra os que não trazem estabilidade alguma eles e é nesse ambiente onde nós podemos a verificar a presença de profissionais com essa instabilidade que
nós vamos ter crianças e jovens das classes populares sendo assim de suma importância compreender esses grupos de identidade justamente para ter um entendimento dos sentidos do agir desses alunos e compreendendo e se agir dos alunos haverá uma maior aproximação desse profissional com este aluno que o autor vai especificar mais ainda esse contexto escolar nos espaços urbanos espaços esses que acabam intensificando um taglioni zulus de interesses que se constituem por uma participação diferenciada e desigual dos processos de produção e reprodução da vida social ou seja a haveria aqui uma divisão uma certa de economia uma educação
voltada para a elite e uma educação voltada para os mais pobres esse processo de produção estaria ligado mais a educação voltada para a elite e enquanto que essa reprodução da vida estaria mais direcionada à educação da classe trabalhadora uma vez que a é do interesse das elites que essa classe seja educada no sentido de reproduzir a própria realidade ou seja que essa classe não se sinta como uma parte também responsável pela própria construção dessa realidade iam ser educada para ser passiva para ser um mero espectador das mudanças ocorre na sociedade a gente acaba que aumentando
ainda mais esse antagonismo e diante desse tipo de contexto como se constituem as identidades o autor vai nos falar aqui das identidades de grupos que para se manter deve se mostrar publicamente por isso que cada grupo a de identidade acaba criando suas próprias políticas de visibilidade pública que podem se expressar pela roupa pela mímica corporal por um estilo musical é de 60 e esses grupos de identidades né sobretudo compostos pelos jovens das classes populares acabam se fazendo presentes nos espaços da cidade que acabaram sobrando pra eles em outras palavras né a esses grupos se fazem
presentes no que diz respeito à classe mais pobre né na marginalidade e esse aspecto desse grupo se sentir um estranho quando sair dessa marginalidade esse aspecto deve ser abordado no espaço da escola ou seja a escola deve ser vista como um local conservador de manutenção das relações de poder muitos dos problemas que os educadores enfrentam nas muitas salas de aula espaços escolares deste país com jovens alunos têm origem em incompreensões sobre os contextos não escolares os cotidianos e os históricos mais amplos em que estes estão imersos em outras palavras é importante nós compreendermos os processos
sociais educativos escolares um dos pontos interessantes que poderão ser abordados a diz respeito justamente ao fim da juventude e a entrada no mundo adulto terminar os estudos conseguir trabalho sair da casa dos pais constituir moradia e família casar e ter filhos e toda essa trajetória acaba não sendo mais vista como uma trajetória linear ou seja essa transição acaba tendo as suas idas e vindas que são as marcas da vivência da juventude na sociedade contemporânea e essa não linearidade acaba se refletindo também no espaço escolar quando a pôr nos traz que aqueles que chegaram ao ensino
médio dentre esse grupo nós temos uma acentuada distorção e idade e séria que demonstra justamente essa instabilidade desses jovens pobres em sua relação com a escola é preciso assim considerar que o acesso aos mais altos níveis de educação escolar é elemento chave para ampliar possibilidades de participação no mundo social e também para propiciar situações de engajamento e de aprendizado ligadas às próprias instituições de ensino o autor vai nos trazer também o desafio da interpretação dos sinais emitidos pelos jovens como já vimos a descontinuidade é um traço marcante da vida individual contemporânea e é justamente essa
descontinuidade que é marcante em nossas vidas que acaba participando da própria construção da identidade ou seja essa identidade se configuraria como um sistema dinâmico sendo que um dos seus princípios organizadores diz respeito à seleção que os sujeitos fazem das diferenças com as quais querem reconhecidos socialmente e isso acaba fazendo com que esta identidade seja muito mais uma escolha do que uma imposição a questão da identidade pessoal e coletiva precisa ser concebida como um processo de interação e conflito os sujeitos ao elegerem uma identidade colocam-se em conflito com outros que acontece então o autor vai nos
falar também do capitalismo como esse capitalismo acaba fabricando copos e subjetividades citadinas é como se a própria cultura fosse construída fosse modelada de acordo com os preceitos do capitalismo sendo assim esta educação da juventude nessa nesse mundo capitalista deveria se pensar na escola como uma estratégia de libertação dos sentidos ensinando aos jovens por exemplo os valores da sociedade de consumo e indo agora para o último capítulo nós temos conhecimento escolar cultura e poder desafios para o campo do currículo em tempos posse de carmem tereza gabriel a autora nos falar inicialmente sobre esses tempos pós ela
diz que nesses tempos pós nós temos tempos na verdade uma parte de uma nova lógica cultural da centralidade da linguagem na produção do mundo em significados da crítica radical há uma racionalidade moderna pautada em noções de objetividade verdade universalidade a autora não deixe de lado os problemas relacionados às desigualdades ela vai dizer que nesse fosso aqueles que podem ter acesso aos bens materiais traz disponíveis nesse mundo e aqueles que não estão em condições nem em posição de poder disputar esse tipo de acesso então nós temos aqui é essa desigualdade esse fosso entre aqueles que têm
acesso aos bens materiais culturais e aqueles que não têm disponíveis esses bens isso também é uma característica desses tempos pós e ela vai iniciar a argumentação a procurando como ela muito bem diz rastrear alguns dos discursos acerca da relação entre o conhecimento cultura e poder ela vai nos dizer que há uma ideia de escola sob suspeita porque a escola está sob suspeita nesse tempo de pós justamente porque nessa escola existe um currículo permeado de discursos sobre conhecimento cultura e poder e esse discurso circula nesse campo e vai também politizando este campo daí a importância de
se estudar esse universo é que é a escola visto aqui sob suspeita e aqui logicamente vai ganhar uma grande importância à a pesquisa sobre o currículo que é visto aqui como uma prática de significação ou como espaço de fronteira a autora vai defender que sejam incorporados nesse currículo discursos sobre cultura e poder âmbito dos estudos culturais e pós coloniais quais se relaciona com uma prática discursiva e ela também chama a atenção sobre os critérios que serão utilizados para a definição dos saberes que estarão presentes nesse currículo o que vale a pena ser ensinado em detrimento
daquilo que não valeu na ser ensinado de qualquer forma é importante compreender esse espaço curricular como um campo de vozes leituras sendo defendido aqui a não errar quizá são dos saberes por exemplo o saber científico não se sobrepõe ao saber da própria experiência saber empírico sendo assim a a defesa desse desautorizar a ciência como a única forma de saber capaz de dar inteligibilidade ao mundo questionar as relações hierárquicas entre os saberes científicos e os demais saberes e ela finaliza o capítulo conseguir passagem trata-se de hibridizar os discursos sobre cultura conhecimento poder e currículo para pensar
crítica e pós criticamente a natureza e função do conhecimento escolar e suas implicações com questões de cultura poder hibridizar todavia sem abrir mão de pensar a escola pública como um espaço político ainda importante no cenário atual na disputa ou negociação de projetos de sociedade nos limites do campo de possibilidades ainda que contingenciais em que eles são pensados então como nós podemos ver aqui a carmim acaba insistindo nessa importância de se discutir o próprio conhecimento escolar tendo em vista a recente virada cultural que desestabilizou as bases epistemológicas que empregávamos para ler o mundo a assim a
defesa de novas formas de se articular diferentes teores ações sempre e vou destacar não deixando de lado essa hierarquiza são dos diferentes saberes essa é esse processo de hibridização que ela defende visa favorecer reflexões críticas e pós críticas referentes ao conhecimento escolar em simples sol esses foram os principais pontos presentes na obra multiculturalismo diferenças culturais e práticas pedagógicas uma obra elaborada sobre a organização de antônio flávio moreira e vera maria candau
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