Aposentada com doença de Parkinson se reinventa

[Música] a força não é mais a mesma ou caminhar também ficou comprometido e os movimentos involuntários são constantes quando perguntei pro meu melhor pelo meu prognóstico ele fala se tratar de uma doença degenerativa progressiva porém controlável carmen tem parkinson uma doença degenerativa do sistema nervoso central ela foi diagnosticada há dez anos na época tinha apenas 48 anos de idade eu comecei a sentir muita fraqueza e uma dor assim no ombro no braço que eu tomava eu tomava remédio ao médico ela não passava e uma coisa que me chamou muita atenção também a minha dificuldade de

se vestir eu ia colocar uma roupa era com certeza quando vestiu de noiva era muito trabalhoso porque eu não tinha força na mão pra puxar blusa pra baixo pra puxar uma calça pra cima os primeiros anos foram os mais difíceis ela perdeu completamente a força não conseguia segurar um copo nem se maquiar colocar um brinco é uma tarefa impossível eu não brinco estava mais e também a corrente era uma corrente que eu usava direto não tira osp eu acho que eu perdia muito tempo a dificuldade era bem é motora mesmo de pinça de pegar o

brinco levar até a orelha é saber onde estava o buraquinho cerca de 16 milhões de pessoas sofrem com parkinson o sintoma mais comum é o tremor carmen não tem tremores a doença dela é caracterizada por movimentos involuntários como se fossem espasmos que ficam mais fortes assim que ela toma medicação você é tem-se disciplinar a fazer uma coisa de cada vez ela pode fazer tudo ao mesmo tempo compartilhar foi complicado vou tomar banho naquele momento é um banho atualidade eu tô fazendo bike a prioridade afi apesar do parkinson ser considerado incapacitante carmen não se rendeu não

ao contrário a doença trouxe descobertas para a aposentada a habilidade com trabalhos manuais foi uma delas hoje ela transforma as embalagens dos remédios em vasinhos para flores o remédio ele foi feito na nossa dor mas o caçador nós queremos ir pra flor só que envie a dor ea flor em uma uma ponte e essa ponte é formado por com a nossa atitude então quando você consegue sair daqui pra você com segundo ressignificar o diagnóstico isso é transformador ou parques ou não tem cura em geral o tratamento é feito com o medicamento e terapias e dessas

a carmen não abre mão ela frequenta a associação brasileira de parkinson aqui faz aulas de fonoaudiologia terapia ocupacional fisioterapia e foi nessas aulas que ela conseguiu melhorar o equilíbrio e ganhar força a gente faz exercícios para melhorar eu vestir o aborto ar levantar da cama ou entrar e sair do carro então são vários exercícios que vão agir de acordo com a necessidade do paciente a funcionalidade do paciente mais importante é que o paciente continue fazendo as atividades do dia a dia que ele não diminui a participação na vida diária da vida familiar se possível da

vida profissional então manter a qualidade de vida é manter e ativo nas atividades do dia a dia dele outra aliada que a carne encontrou para ajudar nesse tratamento foi a dança e não é qualquer ritmo anual é o tango uma coreografia complexa que exige habilidade e concentração o tempo é adaptado para quem tem parkinson segundo o professor os movimentos da dança em si nada aqui foram estudados e tendem a melhorar a qualidade de vida de quem tem a doença como tango basicamente o passo básico é a caminhada que então esse é o primeiro ponto que

ajuda uma vez que a dificuldade do parkinsoniano é a marcha a outra coisa é o ritmo do tango como tango é um ritmo marcado então esse estímulo do abate da música ajuda a que a pessoa que tem partes uma caminhada fora isso ajuda na postura e equilíbrio existem vários tipos profetizado e eles simultaneamente a a adequadamente ajustados eles contribuem para pessoas com parkinson o prazer que a carne encontrou nas atividades que auxiliam no tratamento também tem feito a diferença com o esforço e foco a aposentada tem conseguido driblar muito bem a doença começou ditando a

apreciar música onde estavam indo multi comecei a apreciar então eu percebi que naquele momento eu estou mais em off da medicação alternando vai começar é ouvir o tango me ajuda a sair mais rápido nesse momento é é um despertar que dá no cérebro [Música]