Oi Oi gente tudo bem com vocês eu sou a Maísa Barbosa Esse é o canal Trama literária e hoje a gente fala de um livro muito importante que é mulheres raça e classe da na geladeira eles e se você está chegando por aqui agora aproveita para se inscrever no canal ativar as notificações e conferir os outros vídeos que a gente tem aqui no canal sobre feminismo sobre a crítica feminista e também vários vídeos sobre livros literários por jovens que esse vídeo vai ficar um pouco mais extenso do que fica normalmente os vídeos aqui no canal
Mas é porque a geladeira estraga uma discussão muito particular dentre os ensaios que compõem o livro tão importante a gente falar de todos eles para gente conseguir fazer uma discussão é profunda a respeito dos temas que a geladeira se trata em mulheres raça e classe bom como título já indica para a gente ela vai tratar desse cruzamento desse atravessamento Entre esses três temas centrais que são abordados no livro que a questão das mulheres o feminismo é como que isso se relaciona as questões da raça e também as questões de classe ela faz a sua análise
pautada nos Estados Unidos desde o lado a período da escravidão e ela vem vindo ao longo da história e vai mostrando como tudo isso vai estar alterando como tudo isso foi se transformando dentro de uma sociedade que extremamente racista deles vai tratar de temas extremamente importantes e extremamente complexos mas sempre de maneira muito didática e sempre bem enrolar muito nas explicações como as vezes acaba acontecendo em alguns livros feministas deles é filósofa e professora ícone na Luta pelos direitos civis e foi empresa na década de 70 ficou foragido um tempo foi considerado inimigo da Nação
então Ângela Deus tem uma história de muita luta e também de muita reflexão em relação aos direitos da população negra em relação aos direitos das mulheres negras eu gosto de de é especialmente nesse livro Uma que é o fato de que a gente entende por que que a geladeira é Angela Davis porque ela trava uma reflexão muito madura e muito crítica é ao mesmo tempo muito acessível em relação até nos muito delicados e eu gosto do fato de que ela vai referenciando tudo que ela diz a gente vai percebendo que ela tem uma preocupação com
isso de deixar ele dente de onde vem a sua fala de onde vem o seu argumento a partir do que a construído o seu pensamento e mesmo as questões que ela traz para criticar Ela traz também apresenta referência e mostrando de um mês que vem aquele pensamento outra coisa que eu gosto muito em mulheres raça e classe é o campo livro nos coloca para pensar acerca de temas que são aparentemente muito certos dentro do feminismo ou ainda o quanto o feminismo ele se pauta na vida das mulheres brancas das mulheres e dos homens brancos para
definir certos conceitos então por exemplo o conceito de feminilidade que é muito combatido e muito criticado dentro das discussões feministas e também tinha ficou muito certo Parece que toda mulher é fruto de uma feminilidade todo o homem é fruto de uma determinada masculinidade e quando a gente vai ver em mulheres raça e classe para as mulheres negras as relações com as construções da feminilidade nem sempre foram acessíveis ou mãe nem sempre foram permitidos para essas mulheres a partir da escravidão Então a partir do momento que esse que o povo negro foi escravizado as mulheres elas
não tinham um tratamento diferenciado por ser mulher elas não eram cerceados dentro do espaço doméstico por exemplo mesmo que podes culpa da proteção mas elas não eram cerceados dentro do espaço doméstico ela era força de trabalho e sem oferecer de trabalho ela precisava para as lavouras ela precisava trabalhar a produzir assim como os homens produziam então a gente vai perceber no ao longo do livro O quanto que o feminismo ele se falta é prioritariamente na vida e nas relações de mulheres e homens brancos pra poder empreender uma discussão acerca de diversos conceitos fundamentais do feminismo
mulheres raça e classe é o primeiro livro da na geladeira que chegam ao Brasil chega ele foi publicado em 1981 chegou ao Brasil em 2016 pela Editora boitempo o outro dela também muito famoso é a liberdade é uma luta constante e esse aqui mulheres Face clássica composto por 13 em ensaio o primeiro capítulo O Legado da escravidão parâmetros para uma nova condição da mulher com a Angela Davis vai discutir uma série de questões mas ela começa abordando é o modo como a operação de mulheres brancas e negras se constroem por perspectivas diferentes então quanto que
as mulheres brancas e as negras tem uma história diferente por conta disso tem uma relação diferente com a militância ontem uma relação diferente com as lutas relacionadas ao feminismo Por exemplo essa ideia de que a mulher conquistou o mercado de trabalho uma ideia muito discutida e às vezes muito pacífica dentro do feminismo EA gente trê partir dessa perspectiva somente dá para ser que tiver da mulher branca então a mulher branca ela não podia trabalhar Aliás a mulher branca de classe média-alta não podia trabalhar e de repente essa mulher conquista o mercado de trabalho ela tem
acesso a esse mercado enquanto processos negras o trabalho sempre foi uma realidade Então a partir do momento que as mulheres negras foram escravizadas essas mulheres estavam bom então essas mulheres não consigo não conquistam no trabalho em determinado momento e esse trabalho obviamente era sempre relacionada muita opressão e provavelmente pelo menos para mim na minha leitura essa Capítulo mais forte justamente porque ela vai mostrar o quanto à opressão em relação à mulher negra era constante dentro do sistema escravagista Então essa mulher ela tinha que produzir tanto quanto o homem é produzir e fora isso é legal
acumular ainda outras operações como a questão do estupro como a maternidade e não a maternidade para criar o filho ela era vista muitas vezes como é alguém estava ali para reproduzir Então a partir do momento que ela faria em pouco tempo agora já tinha estar novamente na lavoura E aí o seu filho a ser criado por outras crianças ou por outras pessoas e ela não tinha a possibilidade de se dedicar a essa criança num processo comum de maternidade bom então a gente vai percebendo o quanto a mulher escravizada ela era oprimida por uma série de
operações por uma série de vídeos de opressão isso vai gerar uma série de outras problemáticas Então como dentro do sistema escravagistas a mulher acaba tendo mais valor do que o homem negro justamente por conta desse processo de reprodução e por conta dessa possibilidade de Floresta mulher por diferentes vias Diferentemente do que acontecia com o homem negro essa mulher ela vai ter mais valor dentro de uma a sociedade escravagista por conta disso vai se formar o que Angela dele chama de família matrilocal que é uma família que precisa por forçosamente girar em torno da mulher e
o que que vai acontecer mais tarde isso lá em 1965 Isso vai ser usado esse fato de muitas vezes das famílias negras serem matriarcais e o mastro locais Isso vai ser entendido como isso vai ser usado e o atraso do povo negro então ao invés de falar não se falar de todo o processo de escravidão e de todo o processo de opressão que acontecia mesmo depois após a abolição da escravatura então é essas mulheres elas o fato de essas famílias serem materno locais é usado como justificativa para dizer ah então é por conta disso que
o povo negro atrasado porque nova família patriarcal a uma família mata do local e aí ela vai dizer que esse processo ele foi sempre muito devastador povo negro não somente porque homens mulheres e crianças eram vendidos indiscriminadamente sem nenhuma preocupação com a manutenção de uma estrutura familiar novamente a gente volta pros conceito de masculinidade e feminilidade como eram conceitos que não se aplicavam para as famílias escravizadas tanto as tarefas domésticas no aspecto mas no aspecto mês pequeno como em relação as resistências elas eram feitas e por homens ou por mulheres então não havia a divisão
de a a mulher fica dentro de casa ele fala o serviço doméstico dentro de sua família e o homem vai ter ações e atividades de resistência não tão já os trabalhos domésticos quanto as ações de resistência eram empreendidas por homens e mulheres e aí no capítulo 1 Angela Davis vai descrever uma série de resistência de ações de resistência empreendidas por mulheres e ela também vai discutir a respeito do estupro o estupro ela vai citar elas várias vezes no livro como a sensação que a tida como uma ferramenta de opressão seja das mulheres ou seja de
uma determinada mulher específico Então como ela destaca e isso é muito importante a gente saber que o estupro ele não é lá sobre desejo sobre isso sobre sentimento ele é sempre o ato sobre a vontade de oprimir sobre a vontade de dominar ela que várias no capítulo dizendo a respeito de um livro que ela vai retomar alguns outros momentos que é o Li A Cabana do Pai Tomás que é um livro escrito por uma mulher branca e que apesar como ela destaca o ser um livro bastante problemático No que diz respeito entre a relação entre
os povos escravizados e os senhores ela vai dizer que foi um livro fundamental para poder começar a fazer com que as pessoas brancas especialmente as mulheres brancas se vincular sem com as causas abolicionistas justamente porque para muitas mulheres foi a partir desse livro que elas conseguiram enxergar o que elas puderam enxergar que a população escravizada era um pessoas surdas e assim então com um livro fundamental para mostrar para mulheres brancas enquanto que era necessário Quando foi que ele sistema era opressor injusto Então vai ser Justamente a partir desse livro que apesar de ter uma série
de representações problemáticas esse Justamente a partir desses livros desse livro que muitas mulheres brancas não se vincular a causa da população negra do capitalismo o movimento onde escravagistas a origem dos direitos das mulheres Angela Davis vai tratar a respeito de como foram as primeiras movimentações em torno dos direitos das mulheres então vai dizer vai tratar sobre isso em pelo menos três capítulos a respeito de como que o movimento antiescravagista foi acontecendo em paralelo ao movimento pelos direitos das mulheres e ela vai tratar respeito de como as mulheres brancas foram importantes para o movimento abolicionista justamente
o porque essas mulheres no início ali da no capitalismo industrial essas mulheres começavam então a migrar para os espaços de trabalho as mulheres brancas começavam a ocupar espaços de trabalho nas fábricas inicialmente e começava a se acumular sobre essa mulher em uma série de trabalhos uma série de atividades ela tinha que dar conta do trabalho na fábrica ela tinha que dar conta do serviço em casa e aí o trabalho nessas fábricas hélice o estilo cargas horárias exaustivas então a sua rurais começaram fazer uma relação ali entre o a pressão que ao e sofriam e a
operação que as mulheres negras e os homens negros também sofriam elas vão se autodenomina muitas vezes escravas justamente porque elas não se considerará pessoas completamente destituídos de direitos e aí elas vão começar a fazer essa relação e vão se juntar nesses movimentos nessa militância bom que a contato também vão começar a ter contato com a militância abolicionista e vai ser justamente nesse momento que as mulheres brancas vão começar a apoiar o povo negro em relação ao abolicionismo Davis também vai excitar um homem não me lembro que foi fundamental para a conquista dos primeiros direitos das
mulheres que foi o Frederick Douglas é uma Frederick Douglas ele vai ter uma atuação bastante importante ele vai ser um dos poucos homens que vão lutar muito ativamente pela Conquista dos direitos e quem mulheres brancas e negras ele vai estar sempre engajado ele vai estar sempre pensando e possibilitando que essas mulheres tenham espaço dentro dos movimentos então ele vai ser uma voz bastante importante para transformações em relação ao direito das mulheres na mesma perspectiva também crescia a participação das mulheres de classes mais abastadas das mulheres de classe média alta é uma nos movimentos chamados movimentos
reformistas então com o crescimento do capitalismo industrial essas mulheres elas iam perdendo o valor que elas tinham anteriormente dentro do espaço doméstico ficavam o espaço de tempo livre Então por conta disso elas acabavam se encaixando em diversas lutas entre elas a luta pelo abolicionismo é pela educação das mulheres mais pobres pela educação das mulheres negras então tanto as mulheres da classe operária foram bastante importantes como as mulheres de classe abastada as foram importantes nesse momento a carga de como jogar eles vão mostrar essa história nem sempre tenha sido tão boa ou tão tranquila assim no
capítulo 3 intitulado classe e Raça no início da campanha pelos direitos das mulheres a gente vai para saber de que maneira que as mulheres brancas foram se afastando tanto da Luta Abolicionista como também da luta pelas mulheres negras e especialmente a partir do momento que essas mulheres iniciam é mais incisivamente a luta pelo sufrágio feminino a gente vai perceber o quanto essas feministas brancas não se afastando e deu não deixando de tratar também das causas e das questões e das lutas das mulheres negras estão a gente vai ter aí duas feministas muito famosa chamadas no
crash a morte e Elizabeth sustentam que vão ser abolicionista logo ali quando começa a se tratar sobre ela elas são duas abolicionismos e Elas começam a lutar pelas mulheres Justamente a partir do momento que elas começam a perceber que dá o movimento abolicionista dos homens especialmente os homens brancos não deixam elas falarem não dá um espaço para elas então revoltadas com essa primeira é com essas primeiras negativas em relação à participação das mulheres dentro dos espaços pelotão escravagistas essas duas mulheres vão começar então a iniciar com um movimento é organizado por elas próprias e não
unicamente elas vão ser muito apoiadas por um homem negro que é o Frederick Douglas o abolicionista muito importante e ele vai apoiar incondicionalmente a luta das mulheres Inclusive a luta das mulheres pelo sufrágio isso lá em 1840 1.850 ele usa inclusive o espaço dele no jornal para publicar um texto muito importante acerca da importância e da necessidade de emancipação das mulheres em paralelo crescia movimentação das mulheres pelos direitos das mulheres trabalhadores das operárias mas essas mulheres elas não tinham TAM eu não tinha também tenho uma luta pelo sufrágio justamente porque elas estavam preocupados com questões
mais imediatas como a carga horária exaustiva de trabalho elas trabalhavam de 14 a 16 horas muitas vezes as condições de trabalho aspectos relacionados à saúde então elas estavam preocupadas com causas muito mais idiotas e por conta disso nem sempre se engaja vão Como estando uma emote desejavam na luta pelo sufrágio feminino a partir do momento que as duas e outras mulheres da alta classe vão perceber essa diferença elas vão deixar de lutar não exclusivamente pela causa das mulheres negras e mesmo pela causa das mulheres operárias e vão começar a empreender uma luta meio que independente
pelo sufrágio feminino e 851 aconteceu vai ver muito muito importante que a primeira convenção nacional pelos direitos das mulheres começou o Primeiro Momento então que essas mulheres vão tratar publicamente das suas reivindicações e para ó e vai ter vários homens presentes na plateia e eles morrem de Flores da vão tirar essa arma não vai lá enfim essas mulheres não ser rechaçados nessa sua primeira grande organização e vai ter uma mulher negra que vai nesse levantar para defender Como diz Angela Davis as Suas Irmãs brancas ela não estava ali convidada eu estava presente na plateia e
ela nem sempre era bem recebida pelas feministas brancas mas mesmo assim ela se levanta e a única ali dentro daquele espaço com discurso articulado como poder de fala que vai fazer com que todo mundo ali na plateia silencie e param para escutar as though other trophic essa figura tão importante essa figura tão engajada na luta pelo povo negro e aí ela vai proferir um discurso muito importante justamente porque vai mandar um recado não somente para os jovens que estavam escolarizando as mulheres brancas mas gostamos um recado que ela vai acabar dando para as próprias mulheres
que não aceitavam lideranças né os movimentos ela vai dizer em determinado momento sei que vocês sentem comissões e vontade de vaiar quando veio uma mulher de cor se levantar e falar a respeito de coisas e dos direitos das mulheres nós somos são rebaixadas que ninguém pensou que iríamos nos levantar novamente mas já fomos pisadas por tempo demais vamos nos reerguer e agora eu estou aqui então essa primeira essa primeira inserção essa primeira é intromissão da São João no evento é organizado e planejado para as mulheres brancas vai ser bem recebido não por todas mas a
partir daí quando ela vai tentar se engajar na Luta pelos direitos das mulheres ela vai botar aqui as Suas Irmãs brancas não estão dispostas a receber lá assim como ela quer participar e contribuir com os movimentos do Capítulo 4 intitulado o racismo no movimento sufragista feminino a gente vai perceber o quanto o racismo ele estava se tornando não entendi nada fala das mulheres brancas nos textos que essas feministas brancas publicavam e como elas abandonaram então de vez a luta pelo abolicionismo e um tratamento pelas mulheres negras e aí eu não cresce mod e externa mostra
figuras muito importantes ainda da Luta pelo sufrágio feminino e elas vão ser mostrar agora como mulheres extremamente racistas Então essas mulheres que antes participavam do movimento abolicionista agora vamos mostrar como mulheres é com ideais com ideologias extremamente racista é justamente porque em paralelo que cresce a discussão da Luta pelo sufrágio feminino também vai crescer a luta pelo sufrágio do homem negro e aí essas mulheres vão dizer vão se você a conta inclusive o direito do voto o homem negro justamente ficar mais acredita elas vão defender publicamente a ideia de que se homens negros começaram eu
vou estar esses homens ter mais valor do que elas mulheres então é como se o negro a partir do momento que ele tiver o direito ao voto não se altera nada dentro da sociedade porque ele é homem então ele vai reproduzir os mesmos ideais dos homens brancos mas a única alteração possível essas mulheres conseguirem o direito ao voto então a grande problemática ou o grande a grande manifestação do racismo descendo principalmente vai se relacionar o fato de que ela veio defender publicamente a ideia de que ela não quer que homens negros votem Ou pelo menos
não antes delas mulheres porque senão esses homens vão estar acima dessas mulheres todas as disputas vão se acentuar durante a guerra civil quando tudo isso ainda está em debate mas durante a guerra civil vai ter a disputa entre os Estados confederados entre o Partido Republicano e as mulheres brancas vão Então apoiar o Partido Republicano contra a população negra justamente pela elas acreditam que se elas apoiarem o Partido Republicano a recompensa depois que eu volto então elas vão apoiar é incisivamente Partido Republicano na luta e contra a população negra o que acontece o Partido Republicano vence
a guerra civil mas depois nenhum momento eles acenderam por esse direito das mulheres em relação ao voto Então as mulheres não se sentir atraídas como se elas tivessem apoiavam o movimento esperando uma determinada recompensa mais uma recompensa também que nunca foi prometido de fato no Capítulo 5 intitulado o significado de emancipação pelas mulheres negras desde vai discutir o fato de que começar discutindo Aliás o fato de que mesmo após 50 anos após o fim da escravidão que aconteceu e 1.863 ela vai mostrar que a situação das mulheres negras não tinham se mudado não tinha se
transformado significativamente ela vai dizer começar a mostrar é a maneira o primeiro da Copa população negra ainda sofria uma operação extremamente violenta começa pelo fato do sub emprego e as mulheres já estavam as mulheres negras já estavam trabalhando de moderno venerado mas era mais asperamente em subir empregos e nem sempre essas mulheres recebiam em dinheiro elas recebiam em recebeu em comida elas combinaram de trabalhar uma determinada carga horária e precisava acabar trabalhando muito mais então essa população ainda estava muito atrelada a vários ideais racistas por libaniza vão e que estruturavam a sociedade é nesse momento
também que Deus vai começar a discutir a questão do sistema prisional então ela vai dizer que a população negra era presa por qualquer coisa em qualquer motivo extremamente banal e aí dá todas as prisões elas acabavam precisar trabalhando e a esses trabalhos também aconteciam como são sub-humana eles trabalhavam em serviços extremamente precários amarrados nos outros muitas vezes trabalhavam muito tempo muitas horas do dia muitos negros acabavam morrendo durante o tra a conta da exaustão o abuso sexual era uma constante na vida das mulheres negras porque elas iam trabalhar na casa de pessoas brancas e isso
majoritariamente no sul elas vão trabalhar na casa de pessoas brancas e aí sofriam abusos Por parte dos patrões E aí qualquer a mulher que se negasse a ter relacionamento com o seu patrão precisava a sofrer a violência que podia decorrer dessa sua negativa é foi somente em 1919 aqui Associação Nacional das mulheres de cor conseguiu colocar uma reivindicação formal a respeito dessas operações que as mulheres estavam sofrendo é nas suas relações de trabalho das operações que as mulheres sofriam dentro dos espaços de trabalho na casa das pessoas brancas e vai surgir daí o mito da
mulher promíscua então é como se esse homem avançasse e essa mulher se é desse ou como ainda essa mulher provocar Se esse homem branco então novamente e ele vai mostrar que o estudo para dar uma ferramenta de dominação ele não é uma manifestação de um desejo essa situação em relação à operação da mulher negra nos espaços de trabalho começa a se alterar Somente durante a segunda guerra mundial quando é necessário de mulheres para manter a máquina funcionando para poder manter as indústrias e as fábricas funcionando então essas mulheres negras vão começar a trabalhar mais umas
fábricas mais indústrias e vão ter em uma pequena melhoria uma pequena alteração nesses eu cenário de opressão no capítulo 6 intitulado educação e libertação a perspectiva das mulheres negras mas o capítulo que haja o deles vai cantar respeito e como educação que acontecia em espaços informais em espaços com destinos foi fundamental para alteração da vivência e das violências em relação ao povo negro ela vai mostrar que abre assim muitas vezes escolas de modo completamente quando clandestino ela vai usar novamente e do Frederick Douglas que estudava que eu não deste na mente até Justamente a partir
do momento que homens e mulheres negras começam a estudar ainda que clandestinamente que as coisas vão começar a se transformar porque aí essa população que já tinha um determinado acesso ao estudo começava a engajar e começar a levantar a voz começava a questionar toda essa opressão que acontecia nesse momento Angela Deus vai trazer novamente a relação entre mulheres brancas e mulheres negras e ela vai dizer que se havia dentro destas relações entre mulheres uma certa aproximação ou uma certa valorização por parte da luta das pessoas negras por mulheres brancas era justamente no espaço da educação
aula vai citar o exemplo de várias mulheres várias professoras brancas que engaja vão realmente na luta inclusive correndo o risco de ser empresas aliás houveram mulheres brancas que foram presas por da aula clandestinamente por Ah pô e o povo negro no que diz respeito à espaço para a educação então ela vai mostrar então o que se ouve o espaço e proximidade se houve um espaço que as mulheres brancas se voltaram realmente para luta do povo negro foram as mulheres vinculadas à educação no Capítulo 7 entitulado o sufrágio feminino na virada do século a crescente influência
da racismo modelos vai discutir dois aspectos bastante importantes que a verdadeira ruptura entre as sufragistas brancas e negras e também ela vai discutir a respeito de como se for load como se construiu o que se chama de racismo moderno então ela vai dizer que novamente as mulheres negras não encontram apoio das mulheres brancas nem uma luta pelo sufrágio nem das multas contra o racismo e ela vai dizer que neste momento no final do século 19 o racismo em volta a crescer com muita força nos Estados Unidos tanto que vai começar uma onda de violência muito
intensa contra a população negra e é sufragista é nestas brancas não se manifestam em relação a isso é E aí tem uma determinada feminista branca aqui me conhece o apoio de Frederick Douglas Em relação aos direitos das mulheres ainda que essas mulheres que conheçam a trajetória EA multa de perder Douglas por exemplo na Luta pelos direitos das mulheres quando essas mulheres tendem que precisam assinar e se tornar parceiros das mulheres do Sul na Luta pelos direitos das mulheres elas não deixam de mais uma vez negligenciar a luta contra o racismo Inclusive a Luta pelos direitos
das mulheres negras fascismo então no final do século 19 ele volta a crescer como mostra deles e aí ele vai se manifestar de diversas formas desde uma violência muito Direta em relação ao homens mulheres e crianças negras mas também em relação a lei da segregação racial E aí novamente é retirado o direito da dos homens negros ao voto então cresce o racismo nova é mas principalmente além desse racismo crescer ele vai se transformar no que é uma geladeira ele chama de racismo moderno do capítulo 8 e titulado as mulheres negras de um movimento associativo deve
sacramentar a respeito de como as mulheres negras estavam se organizando na militância nos movimentos associativos E especialmente com isso começava a acontecer a partir da dificuldade dessas mulheres negras encontrarem apoio nos movimentos associativos liderado por mulheres brancas ela cita o exemplo de uma mulher negra chamada de Joseph roulin que havia sido permitida a participar da a Federação Geral das agremiações das mulheres caso ela se dispusesse a ir representando as mulheres mas a partir do momento que ela insiste e representando as mulheres negras a sua participação é negada que ele também vai se defender declaradamente a
necessidade de manter mulheres brancas e negras e espaços diferentes eu usei um determinado jornal Vai publicar uma história fictícia a respeito de mulheres negras e brancas que estavam dentro do mesmo movimento associativo e aí por conta disso os filhos dessas mulheres se viram os filhos das mulheres que viram E aí se apaixonaram E aí para essas mulheres brancas é um grande temor é um grande absurdo a possibilidade de uma filha se relacionar com filho de uma mulher negra a partir daí então as mulheres negras vão começar a organizar seus próprios movimentos associativos justamente porque as
mulheres negras não tem como uma das suas pautas principais a questão da racismo enquanto que a causa das mulheres brancas eram maioritariamente a questão da desigualdade sexual a questão sexismo para as mulheres negras o racismo ele era uma questão central justamente porque eles eram sentidos também pelas mulheres negras que já tinha lançado uma certa posição social é o caso por exemplo de Josefina Bonfim que mesmo que fosse e já estudada já com certa a condição financeira o racismo ainda era muito presente na vida dela até porque ela é impedida de participar de reuniões de grupos
associativos é por parte das mulheres brancas Então a partir desse momento dessa exclusão das mulheres negras por parte de mulheres brancas dos movimentos associativos que as mulheres negras vão perceber a necessidade de anos próprias fundar em seus próprios movimentos associativos o Capítulo 9 intitulado mulheres trabalhadoras mulheres negras que a história do movimento sufragista Angela Davis começa a se tratando a respeito do modo como mulheres negras e brancas solidão diferentes sempre de dar um diferente com a questão do sufrágio o questão do voto ela começa a mostrando que no final do século 19 as mulheres elas
eram maioria dentro do Espaço das fábricas dentro do Espaço das Indústrias mas quando se tratava dos movimentos Operários e via-se muito nitidamente A Supremacia masculina E logicamente percebia-se A Supremacia masculina branca é umas mulheres brancas começaram a organizar movimentos Operários próprios A partir dessa dificuldade delas de levanta pautas dentro dos movimentos Operários que era sempre liderado por figuras masculinas entrou nesse processo as mulheres brancas vão acabar se aproximando da luta sindical liderado por pessoas negras elas vão perceber uma coisa que é muito Evidente o espaço que as mulheres negras tinham dentro desses espaços sindicais o
que não acontecia em espaço sindicais liderados por pessoas brancas apesar disso tudo elas não vão Reconhecer essa diferença no modo como um homem cio homens brancos e negros lidavam com a participação das mulheres nos movimentos sindicais e elas vão meio que deixar de privilegiar a luta sindical e vão privilegiar novamente a Luta pelos direitos das mulheres novamente as mulheres negras vão se perceber invisível o movimento pelo sufrágio Então vamos organizar de modo independente em relação às mulheres brancas e apesar das mulheres terem contato com essas líderes sindicais negras e perceberem o quanto as mulheres negras
eram organizadas em sua luta ainda não reconhecer a sua organização essas mulheres dificilmente reconheciam a necessidade EA urgência das pautas levantadas pelas mulheres negras então novamente essas mulheres negras estavam muitas vezes preocupadas com questões mais imediatas com a questão do racismo da desigualdade só salarial das péssimas condições de trabalho enquanto que a pauta Central levantada pelos sindicalistas brancas eram em relação ao sufrágio a relação das mulheres negras como sufrágio vai se alterar em 1909 como no movimento que ficou conhecido como levante as 20.000 que foi justamente a partir das organização própria das mulheres negras que
elas começaram a reconhecer no voto uma é uma importante ferramenta para transformação das suas condições de trabalho com aspecto muito importante na luta da sindicalistas negras era o fato de que ao contrário das mulheres brancas elas contavam muitas vezes com o apoio dos homens inclusive de Frederick Douglas que sempre estava engajado na Luta pelos direitos das mulheres então essa apoio ele era sempre muito importante e diferenciava a Organização das mulheres novamente Apesar das mulheres negras terem apoiado as mulheres brancas em várias ações em várias iniciativas sindicais essa luta e esse apoio Foi esquecido quando se
tratou outra vez das mulheres brancas precisarem o quererem o apoio das mulheres do Sul Então a partir do momento que elas desejavam esse apoio de outras mulheres brancas do Sul que é esse lugar que sempre foi mais violento com a população negra o apoio dela em relação ao apoio delas em relação às mulheres negras que estavam trabalhando nas fábricas acabar é deixado de lado quando a mulher vai conseguir o direito ao voto é as mulheres negras vão seguramente impedidas de exercer seu direito Então seja por meio de violência direta de grupos em relação a mulheres
negras do que atingiam muitas vezes crianças comem lugares que elas foram realmente proibidas de votar então novamente a mulher negra não vai se opor e não vai apoiar as mulheres negras e Angela Davis vai dizer nas fileiras do movimento que havia lutado de maneira tão Furiosa pela concessão do direito ao voto às mulheres dificilmente se ouve um grito de protesto Então a partir do momento que essas mulheres brancas conquistaram o direito ao voto e esse direito ao voto Teoricamente é um direito estendido as mulheres negras a partir do momento que as mulheres negras foram impedidos
de voltar o e foram muitas vezes agredidos pela tentativa e pelo Desejo de exercer seu direito as mulheres brancas numa silenciar no capítulo 10 e intitulado Mulheres Comunistas Angela Davis vai dar o exemplo de várias Mulheres Comunistas importantes e que foram essenciais para a luta Operária e ela começa dizendo então que 1848 do ano que Karl Marx e engels escreveram um Manifesto Comunista ela vai dizer que a Europa Então se tornou palco de diversos levantes diversos movimentos revolucionários e foi então o nome de 1.900 com a criação do Partido Comunista que a esquerda marxista começou
a se alterar e começou a perceber diretamente a influência da figura de várias mulheres dentro desse movimento isso fez também com que o movimento sufragista criado pelas mulheres trabalhadoras quebrasse o monopólio das mulheres brancas e das mulheres brancas de classe média alta em relação ao movimento sufragista o tanto o partido socialista como a organização sindical dos trabalhadores industriais do mundo aceitavam a presença de mulheres e valorizavam a presença de mulheres mais que a sua mente organização sindical dos trabalhadores industriais que vai aceitar o racismo como uma falta de injustiça social então muitas vezes dentro do
Partido Comunista a única razão que explicavam a diferença que explica a violência que explicava essas assimetrias era fato de que essas pessoas pertenciam a uma classe inferiorizada Então se a gente for pensar na questão dos linchamentos que aconteciam sempre contra a população negra é por partido comunista e suas explicava pelo fato de que tratavam-se de pessoas pobres não necessariamente pessoas negras no Capítulo 11 intitulado estupro racismo e o mito do estuprador negro Angela Davis vai tratar a respeito do modo como se criou a imagem de que o homem negro é maioritariamente o comprador a pessoa
que comete violência sexual e ela vai dizer que isso é um reflexo direto do racismo fala começa mostrando que a razão pela qual se criou uma série de lei antes de estupro foi pelo fato de que se desejava para proteger o próprio homem Então a partir do momento que estupros vinham acontecendo as Suas Irmãs as suas filhas as suas esposas poderiam ser estupradas Então por conta disso era necessário a lei uma lenda de estupro desde o a tratar de duas questões bastante importantes nesse capítulo que é o fato de que muitas vezes homens negros eram
condenados injustamente em relação acusações de estupro porque era muito fácil acusar um homem negro de estupro e esse homem EA sofrer logicamente é a violência a partir desta sua condenação outra questão ao fato de que muitas teóricas relacionadas ao estudo a estudos relacionados ao estupro vão Reproduzir uma série de os passistas e isso a nenhuma 970 na década de 70 então ela vai citar vários estudos que mostram é que vão corroborando a ideia de que o estuprador é quase sempre um homem negro ou um homem diminui a ética aula vai dizer que isso vai fazer
com que Se fortaleça com qual se dissemine essa ideia de que o estuprador é necessariamente um homem negro ela vai estar inclusive no caso muito famoso que é metil que foi o menino de 14 anos que a subir ou para uma mulher branca e a partir disso ele foi morto e teve seu corpo mutilado por conta dessa situação e uma determinada pesquisadora para um milho vai dizer que caso ele não tivesse sido impedido provavelmente ele teria violentado a mulher branca porque assobiar para essa mulher passava de um ato de molecagem era mais que uma molecagem
que uma provocação era um aviso na verdade que o corpo daquela mulher branca pertencia a ele ela cita o exemplo de uma é relacionada aos estudos em relação ao estupro que vai citar uma estatística de que noventa porcento dos estupradores são e negros ou de minorias étnicas enquanto que o número oficial dado pelo FBI é de 47 por cento então inventa uma estatística e de noventa porcento para poder afirmar para poder corroborar essa ideia é ou esse mito de que o estuprador é necessariamente um homem negro ou um homem de minoria étnica penúltimo capítulo no
capítulo 12 intitulado racismo controle de natalidade direitos reprodutivos e deve ser mostrar o modo como mulheres brancas e negras sempre evitaram de maneira muito diferente com a questão do controle de natalidade do planejamento familiar do aborto então ela vai dizer que muitas vezes as justificativas usadas para o controle de natalidade eram pautados que ideais racistas que nem sempre eram discutidos e levantados por mulheres brancas Fala com a mãe O que foi lá no final do século 19 que essa discussão começou a se tornar mais acentuada e foi as mulheres brancas foram necessariamente ridicularizados pelos homens
a partir do momento que elas desejavam efetuar um determinado planejamento familiar então a ideia de que o a mente em acesso ao corpo da mulher em uma coisa muito aceita então o fato de uma mulher planejar ou o desejar controlar a própria natalidade era vista como uma coisa muito absurda outra que só o fato de que a Luta pelo Direito do controle de natalidade por parte de mulheres brancas e negras sempre foi muito diferente porque para as mulheres brancas têm controle sobre quantos filhos ela quer ter desses peito todo um processo de escolha um processo
de decisão enquanto que para as mulheres negras a história vai mostrar como Ângelo deles vai discutir a história vai mostrar que não ter um filho muitas vezes a conta da situação de pobreza das condições sociais do racismo da violência então quando uma mulher negra Decidi não quer o filho é por uma razão e quando uma mulher branca decide não a ter um filho é para uma razão completamente diferente na década de 70 essas questões raciais relacionadas a Luta pelo Direito das mulheres à natalidade mostrar muito mais Evidente justamente porque após o direito ao aborto ter
sido conquistado o dinheiro público direcionado para o aborto ele vai minar significativamente e quem vai ser prejudicado com isso mais diretamente não se as mulheres negras as mulheres Porto e querem as mulheres latinas então toda essa população não branca vai ser mais afetada diretamente por essa retirada de verba para o aborto e em contraposição vai crescer significativamente o estímulo para que essas mulheres Sister realizassem permanentemente e talvez se mostrar ainda mais séria quando vai aparecer uma série de denúncias em relação à esterilização e voluntário Então essas mulheres dessas minorias étnicas procurava um médico por uma
por uma determinada razão e chegando lá acabava sofrendo uma esterilização involuntária deves vai dizer que na década 24 por cento de todas as mulheres indígenas em idade reprodutiva haviam sido esterilizadas e obviamente estilizadas involuntariamente outra vez como a conquista do amor ter uma coisa tão importante para as mulheres brancas que novamente elas não aceitavam as reivindicações das mulheres negras não apoiavam a luta das mulheres negras No que diz respeito à esterilização involuntária elas vão silenciar em relação a isso porque a conquista do direito ao aborto vai ser muito importante para as mulheres brancas e e
por conta disso elas acabam apoiando a luta das mulheres negras último capítulo intitulado a obsolescência a doméstica se aproxima uma perspectiva da classe trabalhadora neste capítulo a geladeira e vai tratar em relação a como a relação de homens e mulheres com o trabalho doméstico está se alterando e por conta de toda essa transformação está acontecendo de modo muito presente a perspectivas muito diferentes em relação a isso mas ela começa discutindo o fato de que o trabalho doméstico vai consumir das mulheres em média de 3 A 4 mil horas de uma dona de casa e isso
vai crescer sobre a maneira quando você acrescentar os trabalhos relacionados à maternidade ela vai discutir o fato de tudo hoje foi passa por uma economia industrial ou seja tudo está dentro dessa lógica capitalista mas quando a gente fala do trabalho doméstico isso acontece de modo muito mais tímido Então se a gente for pensar por exemplo é Numa família que considera juntas a importância de trabalhar menos em relação ao trabalho doméstico E aí a sua família contratou uma equipe é usada para ir na casa limpar essa casa e voltar e deixar e colocar esse trabalho doméstico
dentro de uma lógica é capitalista ela vai dizer que isso acaba não acontecendo ao contrário do que acontece em todos os outros setores porque o trabalho doméstico ele é sem dúvida uma ferramenta de manutenção da mulher dentro do espaço doméstico outra problemática que deles acaba tratando quando ela fala do trabalho doméstico ao fato de que a gente sempre discutir isso pautado na estrutura familiar Branca justamente porque a mulher grega ela nunca teve esse privilégio de trabalhar somente o espaço doméstico ela sempre trabalhou no espaço fora da casa e trabalhou dentro do espaço doméstico também então
quando a gente discutir isso quando a gente discute as relações de trabalho a gente precisa ter consciência que a gente tá discutindo mais aleatoriamente a partir da perspectiva de uma famílias brancas até porque quando a gente vai realizar o o México além do sexismo a gente precisa pensar sempre também na questão do racismo porque enquanto a mulher branca luta para se desvincular dos trabalhos domésticos quando a gente fala da vivência da mulher negra essa mulher negra sempre precisou lidar com os afazeres da própria casa mas ela também precisou lidar com os afazeres da casa da
mulher branca bom essa foi a nossa discussão de mulheres raça e classe de um deles o vídeo ficou enorme mas é um livro extremamente importante é um dos livros mais importantes sobre esse ano e que ajuda a gente enxergar o feminismo por uma outra perspectiva e ajuda a gente perceber o quanto é importante atravessar qualquer discussão feminista com a questão da raça e com a questão da classe eu vou deixar aqui na descrição um link para parte escrita desse vídeo eu fiz um resumo bem extenso aí do livro de Angela Davis então caso você queira
até acesso essas discussões escritos eu vou deixar que e para vocês não se esqueçam de se inscrever no canal de ativar as notificações de indicar o vídeo para os seus amigos Até mais