Olá Amantes do terror e do Mistério sejam bem-vindos ao terror e chuva o seu refúgio Sombrio onde as histórias assustadoras ganham vida e os dias chuvosos se tornam ainda mais intrigantes aqui mergulhamos nas profundezas do desconhecido e exploramos os cantos mais obscuros do Sobrenatural se você gosta de sentir aquele frio na espinha e adora uma boa história de arrepiar Este é o lugar certo para você por favor não esqueça de deixar um like para que os nossos vídeos possam alcançar o maior número de pessoas possível na plataforma fortalecendo assim o nosso canal e se puder
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e cabras aos domingos a maioria dos meus familiares se reunem e geralmente nós os netos do meu avô que somos sete nos sentamos para ouvir as histórias que ele nos conta o meu avó é daqueles senhores olhar cansado mãos calejadas cabelos brancos e grandes entradas na testa nunca ouvimos sem o seu chapéu e lenço amarrado no pescoço ele sempre nos contou grandes histórias da sua Juventude assim como histórias dos seus filhos ou seja meu pai e meus tios no entanto entre todas essas histórias há uma muito sombria que para ele é completamente Normal pois ele
a vivenciou mas para nós seus netos e até mesmo para os seus filhos é digna de um filme de terror E o pior é que ele não foi o único a testemunhável seguido pelo meu tio avô José a minha tia-avó Antônia e a minha tia-avó Helen e o mais jovem o meu tio avô Fábio dos quais apenas o último junto com o meu avô ainda estão conosco bom esta história remota naquela época da Juventude do meu avô em meados de 1970 em uma ocasião como tantas outras seu pai no caso meu bisavô pediu para que
ele fosse buscar lenha acompanhado apenas do seu irmão José já que eram muito unidos em tudo naquele ele se levantou às 4 horas da manhã para cortar uma árvore seca que estava longe de casa ao chegar ao local com seu irmão começar a cortar a lenha e carregá-la no burro o caminho de volta encontrar um bode pequeno de cor branca com algumas semanas Talvez um mês e meio de vida ele estava no meio da floresta deitado lambendo as patas da frente o meu avô se aproximou pensando que alguém o havia perdido já que era comum
perder esse tipo de animal Especialmente quando são pequenos ele deu uma volta pelo local e gritou para ver se alguém o estava procurando sem receber resposta ele amarrou o bode com uma corda e o levou para casa ao chegar contou ao seu pai que ficou surpreso pois era um bode muito bonito todo branco o qual amarrou em uma árvore perto de casa colocou comida e esperou para ver se alguém da cidade procuraria passaram-se três dias e ninguém sequer perguntou os meus bisavós não disseram nada pois se o boato de que haviam encontrado um pequeno bode
perdido se espalhasse toda a cidade iria reivindicá-lo já que esses animais são muito valiosos então esperaram mais alguns dias o meu tio avô José começou a se apegar muito a esse pequeno animal dando-lhe mamadeira com leite todos os dias leite extraído de outras cabras que tinham filhotes ele cuidava dele como se fosse um animal de estimação em uma dessas ocasiões em que o meu avô e o seu irmão José estavam pastoreando as ovelhas o José disse ao meu avô que o bode que encontraram podia andar sobre duas patas o meu avô in crédo e zombando
disse que ele estava louco no entanto o José insistiu que era verdade rapaz quando eu dou comida a ele ele se levanta e anda como uma pessoa quando for a noite vem comigo que eu te mostro para que você acredite no que eu tô te falando essas foram as palavras que o José disse para o meu avô naquela mesma noite os dois foram até a árvore onde o Bod estava por mais que José dissesse para ele se levantar o animal não obedecia ele até pegou com as mãos e o levantou mas o bode continuou andando
em quatro patas na noite seguinte o meu avô começou a espiar José enquanto ele dava comida ao animal pois se havia algo que sabia sobre o seu irmão era que ele não era mentiroso ele queria ver com seus próprios olhos o que o irmão havia espreitando pela parede da casa ele deixava a vista apenas um de seus olhos de repente enquanto comia o bode se levantou em duas patas e começou a andar rapidamente como se fosse uma pessoa o meu avô saiu do Seu Esconderijo e disse eu vi eu vi uma voz de espanto e
medo o b imediatamente se abaixou sobre quatro patas comendo os irmãos longe de se assustarem viram aquilo como algo fascinante naquele animal e decidiram guardar segredo um segredo de irmãos que mais tarde com um tempo revelariam aos pais os dias se passaram e ninguém veio reclamar sobre aquele pequeno cbpe os pais do meu avô decidiram então ficar com ele levaram-no para o Curral onde estavam as outras cabras No entanto quando o colocaram lá as outras cabras se afastaram dele era como se tivessem colocado um Predador Pois todas começaram a se agitar desesperadamente porém durante a
noite por segurança costumavam amarrar cachorro nos lados do Curral pois haviam coiotes e gatos selvagens que poderiam facilmente atacar as cabras de 2 horas da manhã os cães começaram a latir com força como se algo o estivesse atacando o meu bizarro se levantou pegou a sua arma e foi até o Curral seguido pelo meu avô ao chegar lá não viram nada de anormal mas os cãs continuavam latindo O Curioso era que latiam em direção ao Curral ao prestar atenção viram que estavam latindo para o bode recém-chegado depois de dar uma volta pela propriedade foram dormir
no entanto durante toda a noite os cãs não pararam de latir a partir desse dia as cabras maiores as produtoras de leite pararam de produzir e o pouco que produziam era azedo Já os outros animais como as vacas também tinham esse mesmo problema as galinhas pararam de botar ovos até mesmo dois gatos foram encontrados mortos Como se algum Predador estivesse atacado pois estavam totalmente desfigurados apesar disso meu avô e o seu irmão não disseram nada sobre aquele bode e o seu estranho modo de andar nas duas patas pois não encontraram uma relação Clara de que
isso tivesse alguma ligação com tudo de ruim que estava acontecendo isso durou por vários dias a até chegar uma noite que mudou tudo na fazenda à tarde antes do anoitecer o José tinha sido repreendido por ter sido mal criado e dito palavras feias ao meu bisavô irritado e triste ele foi ao Curral das Cabras os meus bisavós sabiam que ele estava lá então não deram muita importância pois tinham certeza de que ele voltaria com fome lá pela volta das 10 horas da noite mais ou menos mas quando quando todos estavam descansando prontos para jantar um
grito enorme cou do Curral era José o meu tio o meu bisavô se levantou rapidamente pegou a sua arma e foi ao Curral e encontrou seu filho no meio do terreno tremendo de medo com a voz embargada e quase sem fala ele disse que o pequeno bode havia falado com ele perguntando se ele gostaria de brincar nesse momento o bode saiu por detrás do Curral andando sobre duas patas e lá estavam eles se encarando o meu bisavô sem hesitar atirou mas não acertou o bicho o bode Começou a correr em direção a imensidão da escuridão
já o meu avô chegou de posse de um facão e juntos começaram a seguir aquela criatura Demoníaca enquanto faziam uma risada zombeteira pelas planícies daquele lugar eles seguiram aquele ser sinistro até perdê-lo completamente de vista pois a criatura desapareceu na mensão da noite o meu bisavô rapidamente repreendeu o meu avô e o seu irmão por não terem dito nada sobre o que eles haviam visto desde o início desde então há cerca de 60 anos todos os terrenos da região T Cruzes abenço ao longo deles porque acreditava-se piamente que o que chegou àquela casa foi literalmente
o demônio em forma de bode não se sabe de fato que aquela criatura queria e nem as coisas que ela poderia ser capaz de fazer até hoje nunca mais algo assim apareceu no entanto essa história é conhecida em toda a cidade e tem passado de geração em geração como o dia em que o demônio visitou aquele Vilarejo e vocês do canal O que acham que aquela criatura queria com a minha família bom isso é um mistério mas no fundo eu acredito que não seria coisa boa boa noite [Música] eu venho de uma família muito humilde
de um pequeno Vilarejo no Estado do Ceará os meus pais dedicavam-se à agricultura assim como meus falecidos avós e o restante dos meus antepassados aquele povoado de poucas pessoas onde se conheciam eles viviam do que plantavam embora nunca tivéssemos luxos nunca nos faltava comida como meu pai costumava dizer enquanto houvesse um prato de feijão na mesa a fome não assustava o que me assustava tanto era uma outra coisa quando eu era jovem dedicava o meu tempo a estudar na pequena escola da comunidade e ajudar os meus pais nas tarefas do campo junto com os meus
irmãos entre os habitantes do Vilarejo havia um senhor chamado Emílio este homem de aproximadamente uns 60 anos de idade era amigável respeitoso e muito trabalhador como muitos na região no entanto ele tinha um problema com a bebida isso fez com que ao longo dos anos a sua esposa e seus dois filhos o abandonassem a própria sorte a situação com a bebida piorou desde então não havia um dia em que não vissem um péssimo estado perambulando pelas ruas de terra do Vilarejo deitado na entrada da sua oumo qualquer lugar pouco tempo depois inexplicavelmente tudo começou a
mudar ele estava mais sbrio trabalhando em suas terras inesperadamente ele começou a comprar maquinário agrícola construir armazéns ergueu uma casa grande e até comprou uma caminhonete do ano todos no vilarejo se perguntavam como era possível ele comprar tantas coisas considerando que era conhecido como um alcoólatra e fracassado os rumores começaram a se espalhar mente alguns diziam que ele havia ganhado na loteria já outros ele havia encontrado algum tesouro em suas terras ou herdado dinheiro de algum parente a realidade era que apesar de agora ter muito dinheiro ele continuava praticamente o mesmo de sempre ele explicava
que tinha vendido algumas terras E com isso acabou se livrando da pobreza mas ninguém acredit pois as terras naquele lugar não tinham muito valor o fato é que ele deu emprego a mais da metade do Vilarejo para cuidar do seu gado trabalhar suas terras construir coisas e realizar outras tarefas entre os beneficiados estava eu que trabalhei por do anos com ele ganhando parte de sua confiança na casa principal onde ele vivia hav um celeiro tipo de armazém porém um tanto antigo que por algum motivo Ele nunca se atreveu a reformar ou substituir por um novo
esse local não permitia a entrada de ninguém quando alguém sugeria que ele precisava fazer uma reforma naquele lugar ele simplesmente dizia que não era necessário pois ele não queria nenhuma mudança ali o Curioso desse lugar é que oito cãs grande porte estavam amarrados guardando o local era como se algo muito valioso estivesse lá dentro durante o tempo em que eu trabalhei com ele o Senor Emílio era o único que alimentava esses animais com o tempo eu ganhei sua confiança e certo dia ele me encarregou dessa tarefa eu deveria alimentar os cães cedo e dar-lhes o
jantar durante a noite uma poré alguns dos trabalhadores contratados pelo Senor Emílio adoeceram e isso atrasou ainda mais a colheita isso me fez atrasar para dar jantar aos cãs por algumas horas noite adentro numa sexta-feira eu corri para cumprir a minha tarefa como os animais já me conheciam não houve problemas enques dava comida percebi que a luz do celeiro algo que eu nunca havia visto antes até Então curioso olhei pela janela e esse foi o meu pior erro eu vi o Senor Emílio como se estivesse rezando e diante dele havia o que parecia ser um
homem com uma túnica longa e negra o homem estava de costas não me permitindo ver o seu rosto no entanto o mais curioso era que a túnica não chegava ao chão revelando patas de bode naquele estranho ser imediatamente eu saí correndo pensando que não queria ter visto aquilo naquela noite até tive um pesadelo em que eu estava diante daquele ser toda vez que tentava ver o seu rosto ele estava coberto por um tecido completamente negro no dia seguinte temeroso e sem contar nada eui enquanto eu realizava as minhas tarefas sen emo apareceu do nada e
me pediu para acompanhá-lo pois queria falar comigo em particular Ele me levou até o celeiro e pediu para eu entrar eu não vou mentir as minhas mãos suavam como nunca o meu cora quase saltava do peito eu tinha uma terrível vontade de chorar ele parou na minha frente e disse ontem você voltou tarde acho que viu algo que não deveria na hora eu fiquei com nó na garganta e ele continuou saímos tarde da colheita por isso você demorou para dar comida aos animais não é mesmo mas eu não vi nada sério eu não vi nada
respondi gaguejando Senor Emílio totalmente relaxado tranquilizou dizendo não se assuste Rapaz você não está em Apuros Na verdade acho que tem sorte em seguida ele ofereceu uma cadeira pegou uma garrafa de café serviu um copinho e disse ontem eu não vi você mas ele te viu e você sabe o que ele quer vou contar como conseguir tudo que você vê aqui Talvez no final se você aceitar terá sorte há muito tempo em uma sexta-feira como tantas outras enquanto afogava as minhas mágoas com álcool um homem muito bem vestido apareceu na minha frente me levantou e
queria saber tudo sobre mim então me fez uma proposta para tirar-me da miséria esse senhor disse que debaixo da Palha naquele celeiro eu encontraria dinheiro uma quantia considerável se por algum motivo eu não pudesse pegar o dinheiro no dia seguinte simplesmente ele acumularia e assim por diante com esse dinheiro eu poderia fazer o que quisesse comprar coisas construir presentear mas haviam quatro regras que eu não deveria quebrar a primeira regra era que não importa quanto dinheiro eu gastasse eu sempre deveria ter pelo menos uma moeda na minha carteira a segunda era que eu mesmo deveria
pegar esse dinheiro Ninguém mais poderia fazer ISO por mim a terceir era que o celeiro não deveria ser modificado não poderia ser reconstruído reformado deveria permanecer sempre igual a menos que algo se deteriorasse ou quebrasse e só então eu poderia substituir por uma peça igual a quarta era que todas as últimas sexta-feiras do mês eu deveria dedicar algumas preces a ele naquele lugar e olha só que curioso Você foi testemunha de um desses dias você deve estar se perguntando o que acontece se eu falhar em alguma dessas regras bom o dinheiro deixaria de aparecer e
aos poucos todos os meus bens se perderiam nada mais que isso apenas isso com o maior medo que já senti na minha vida perguntei o que aquele demônio queria em troca porque algo deveria dar por tal benefício Senor Emílio me olhou bem sério e respondeu Essa é a melhor parte meu rapaz Dizem que ele pede a alma e coisas assim mas veja ele não pede isso se você aceitar o acordo dele terá riquezas e uma vida longa para desfrutar o que ele pede em troca é a prosperidade de uma de suas gerações ou seja se
você disser sim ficará rico mas uma vez que você falecer todos os seus bens irão diminuir aos poucos você não poderá herdar nada e uma das suas gerações posteriores viverá na miséria podem ser seus filhos netos ou até mesmo bisnetos não importa o que façam por mais que se viverão na pobreza depois de ouvir aquelas palavras tomei um copinho de café em único Gole e disse ao Senor Emílio que eu pensaria sobre isso ele concordou dizendo que a proposta estava aberta por muito tempo mas eu não deveria contar a ninguém sobre isso daquela noite em
diante entendi porque ele havia ficado tão rico e tão rapidamente sua família o abandonou e ele não se importava em afetar aqueles que o deixaram sozinho no meu caso nunca passou pela minha mente aceitar tal acordo por amor a minha família nunca os afetaria semanas após aquele incidente eu saí do Vilarejo em busca de oportunidades felizmente encontrei uma vida na cidade e uma boa mulher e não voltei ao Vilarejo por década apenas alguns anos atrás Senor Emílio se foi desse mundo aos 104 anos e como ele disse tudo que ele tinha se perdeu as terras
foram disputadas pelos trabalhadores os veículos e tudo mais desapareceram seus filhos tentaram reinvindicar algo mas nunca houve documentos ou escrituras ou notas que comprovassem legalmente o patrimônio no final tudo desapareceu depois disso voltei para ver os meus pais no vilarejo Sempre agradecendo aos céus por lhes dar vida para que eu pudesse vê-los mais uma vez sentar à mesa de madeira e comer um prato quente de feijão essa é uma sensação tão boa que jamais trocaria por nenhuma riqueza desse mundo e você o que teria feito no meu lugar aceitaria a riqueza Em troca da pobreza
e da miséria das suas futuras gerações responda aí nos [Música] comentários no ano de 1989 tinha 17 anos de idade com alguns parentes eu fui visitar outros familiares em uma região entre braços do Rio a Conceição da Barra no Espírito Santo naquela época eu era um garoto cheio de energia usado e aventureiro logo que chegamos à casa dos nossos parentes reunimos nossa turma de jovens e adolescentes como era um belo dia de sol decidimos ir a um rio que ficava dentro de uma antiga Fazenda abandonada todos nós já havíamos ouvido histórias assustadoras dos mais velhos
sobre aquele lugar mas pouco nos importávamos com elas partimos então para o Rio por volta das 9 horas da manhã conversando animadamente enquanto caminhávamos perto da Velha Porteira meu chinelo arrebentou e meus primos e primas e o meu meu irmão não me esperaram eles passaram pela porteira e depois de uns 100 met também passaram pela frente da casa da fazenda abandonada eles se distanciaram enquanto eu andava pelo Mato cada vez mais longe deles procurando um pedaço de Arame ou outra coisa para consertar o meu chinelo porém eu não encontrei nada quando eu percebi que já
estava bem longe da Porteira eu passei por ela descal com chinelo na mão direita olhei para a casa da fazenda em completa ruína e senti um arrepio ao ver aquela construção assustadora ao passar próximo à casa houv um leve assobio com medo continuei de cabeça baixa enquanto os meus pés doíam por causa do mato com Galhos espinhosos eu levantei a minha cabeça bem assustado e olhando para a casa eu vi uma moça bonita na port velha ela estava me chamando com gesto da mão bastante assustado eu parei e caminhei até ela passei a admirá-la encantado
com a sua beleza ela tinha um rosto bonito estava uns 2 metros dela quando ela sorriu para mim intrigado perguntei quem ela era e ela me respondeu que se chamava Simara distraído com a conversa Percebi que os meus parentes haviam desaparecido na imensidão do mato à frente eu perguntei onde ela morava ela me respondeu a minha morada é na beira do rio eu fiquei bem surpresa e curioso pois eu já tinha ido ao Rio outras vezes e nunca tinha visto nenhuma habitação por lá eu a convidei para ir ao Rio e me mostrar onde ela
morava ela concordou dizendo que iria comigo e me mostraria o lugar pediu que eu fosse na frente e a seguisse mesmo achando tudo aquilo muito estranho eu fiz o que ela havia me pedido ela andava pelo Mato atrás de mim sempre alguns metros de distância às vezes eu olhava para trás e havia sorrindo quando eu cheguei ao rio vi a minha turma se divertindo na água olhei em volta e não vi nenhuma casa olhei para trás e não vi mais a Samira eu olhei em todas as direções mais nada um pouco mais atrás saindo da
margem do rio andei mais ou menos uns 200 met pelo Mato e quase infartei quando eu vi a moça ruiva surgindo por detrás de mim tocando levemente no meu ombro eu dei um pulo de susto e ela apenas sorriu eu perguntei onde ela estava e ela simplesmente respondeu que nunca tinha saído dali confuso perguntei se ela não ia me mostrar a casa ela sorrindo apontou para o vazio no meio do mato mais próximo da margem disse a minha casa é ali eu fui andando até o ponto que ela me mostrou e tomei um outro susto
havia uma cruz antiga escurecida no meio do mato eu me aproximei e pude ler estava escrito Samira aquilo foi extremamente assustador eu olhei ao redor mas não a vi mais ela havia me levado para me mostrar onde ficava o seu túmulo eu senti um arrepio tão grande eu juro que eu pensei que eu fosse desmaiar porque a minha visão ficou toda turva eu saí correndo cambaleando para onde estavam os meus parentes lá na beira do rio eu estava tão fora de si que eu nem sei como é que eles não perceberam Como estava a minha
fisionomia eu não comentei nada disso com a minha turma para não assustar ninguém após esse dia eu ainda voltei ao Rio outras vezes junto com os meus parentes É claro mas eu nunca vi aquela moça da fazenda e dou graças a Deus por isso [Música] [Música] Boa noite a todos o meu nome é Cláudio Garcia eu trabalho ao lado do meu pai no único cemitério da nossa cidade e fica no interior comecei há 12 anos logo que completei 19 Eu nunca parei para muita gente pode parecer estranho mas desde criança eu adorava ajudar o meu
pai no trabalho morávamos ao lado do cemitério e ele parecia quase uma extensão do Nosso Quintal enquanto os meus amigos achavam insano eu era fascinado pela sensação de paz e tranquilidade que eu sentia quando entrava lá o meu pai era coveiro gelador do cemitério e tinha direito a um ajudante para as tarefas mais pesadas por muitos anos um homem chamado Cícero trabalhou ao lado do meu pai ele era um bom homem mas tinha sérios problemas com a bebida e constantemente faltava ao trabalho deixando assim o meu pai na mão foi assim que várias vezes o
meu pai me chamou para ajudá-lo e foi assim que descobri que queria ser coveiro o meu pai exigiu que terminasse o ensino médio antes de decidir se realmente eu queria seguir essa profissão mas para mim já estava decidido terminei o colégio e me candidatei à primeira vaga que aparecesse porém não seria tão simples como eu disse só havia aquele cemitério na minha cidade e as poucas vagas estavam todas preenchidas nessa época o meu pai trabalhava em turnos alternados e muitas vezes voltava para casa apenas pela manhã eu sentia que precisava trabalhar para ajudar nas despesas
de casa e acabei arrumando o emprego como ajudante em uma oficina mecânica fiz isso por um ano e meio mas nunca me adaptei on dia o meu paice uma ligação da esposa do Cícero seu ajudante dizendo que ele havia acabado de ser internado dias depois descobrimos que ele estava com uma grave doença e teria que se afastar por tempo indeterminado claro que fiquei triste com a notícia eu gostava dele mas essa acabou sendo a minha grande oportunidade o meu pai não podia simplesmente me contratar pois haviam regras mas ele me indicou as pessoas certas e
depois de alguns dias eu fiz uma entrevista e fui contratado No início eu tive a honra de ser treinado pelo meu próprio pai desde as coisas mais simples como pequenos reparos em lápides até a arte de cavar uma cova aprendi com melhor mas por algum motivo meu pai jamais havia me chamado para o turno da noite havia outros funcionários ligados à funerária que faziam a recepção dos familiares durante os velórios mas eu nunca soube o que um coveiro faria no cemitério durante a noite e não demorou muito para eu descobrir cerca de do meses depois
de ser contratado Houve um acidente fatal com uma família de CCO pessoas nesse estava folga quando meu pai me ligou no final da tarde me chamando para ajudá-lo eu sei que é mórbido mas vibrei com o fato de que eu trabalharia com meu pai pela primeira vez no turno da noite eu imaginava esse momento toda vez que eu via desaparecer por detrás dos grandes portões de ferro que fica no final do Nosso Quintal Como eu disse Nunca entendi o que ele fazendo cemitério à noite mas por algum motivo Ele sempre voltava para casa com sorriso
no rosto me aprontei rapidamente e me dirigir ao cemitério no portão haviam várias pessoas com olhares entristecidos aguardando a chegada dos corpos entrei pelo portão de serviço e fui ao encontro do meu pai ele parecia estranhamente calmo recebeu calorosamente e me disse para segui-lo fui tomado por uma apreensão nervosa enant camin pelas ras cobas de matoé charmos um pequeno depósito a sensação de paz que eu sentia durante o dia agora diferente pois eu realmente apreensivo naqu momento o meu pai sorriu para mim enquanto colocava a chave na fechadura pegamos nossas pais e outras ferramentas para
o trabalho uma névoa Branca cobriu o chão e um frio cortante me fez perguntar como o tempo virou tão rapidamente vagamos por vários metros na escuridão do cemitério Deserto o Meu Coração batia a cada passo eu tentei esconder o meu nervosismo do meu pai mas gritei como uma criança quando uma figura escura emergiu das sombras meu pai sorriu mais uma vez e disse não tenha medo ele é inofensivo olhei confuso para o meu pai e perguntei quem era ele o meu pai respirou fundo e me falou algo que eu jamais irei esquecer Filho um bom
coveiro faz muito mais do que cavar sepulturas ainda sem entender nada eu vi aquela sombra misteriosa desaparecer na minha frente continuei seguindo meu pai bem apreensivo e quando chegamos ao local ele parou e começou a cavar ao lado de três Covas que já haviam sido abertas anteriormente nesse momento embora estivesse tremendo um pouco peguei a minha pá e cavi ao seu lado depois de pouco mais de 2 horas o trabalho estava pronto o meu pai suspirou e perguntou se eu queria voltar para casa ou se eu iria continuar até o final olhei para ele confuso
e perguntei do que ele estava falando já havíamos Cavado o necessário as cinco Covas estavam prontas para receber os corpos das famílias acidentada Ele olhou para mim riu mais uma vez e retrucou Mas quem receberá seus espíritos eu confesso que eu não es eu acreditava em vida após a morte mas não estava realmente preparado para conversar com os mortos percebendo minha confusão o meu pai me olhou sério pela primeira vez naquela noite e me disse para voltar para casa na época eu tinha 19 anos mas me sentia como uma criancinha com Med do esoi nos
ol voz firme e decidida afirmei que só sairia dali quando todo o trabalho estivesse terminado ele voltou a rir e me pediu para guardar as ferramentas no depósito entregando-me as chaves e a sua pá a caminho do depósito naquele mesmo Ponto avistei aquele vulto novamente não vi o seu rosto mas tinha certeza de que ele estava me encarando me enchi de coragem e fui em sua direção mas ele desapareceu antes que eu dissesse qualquer coisa guardei as ferramentas no depósito e retornei ao local das cinco Covas quando cheguei o meu pai estava sentado no chão
e parecia falar sozinho me aproximei lentamente e perguntei com quem ele estava falando você não está vendo filho não pai estou tou vendo nada tudo bem um dia você vai acabar enxergando depois disso passei literalmente horas ao lado do meu pai falando com espíritos invisíveis Cheguei a pensar que aquilo fosse alguma espécie de Trote mas o seu Tom era sério e respeitoso ele parecia realmente tentar confortar aquelas pobres almas que haviam perdido suas vidas de maneira tão trágica eu não pude deixar de sentir orgulho do meu pai naquele momento quase ao amanhecer ele se levantou
Abou o seu casaco e me disse para irmos embora esta foi a primeira experiência inesquecível que eu tive trabalhando como coveiro muitas outras viriam depois disso em casa eu e meu pai não falávamos sobre o trabalho embora minha mãe conhecesse várias histórias que o meu pai havia contado somente para ela já a minha irmã mais nova não tinha ideia das coisas que aconteciam naquele cemitério o meu pai dizia que algumas coisas não devem ser contadas a quem não está preparado para ouvi-las talvez por isso nunca gostei de falar sobre o meu trabalho esta é de
fato a primeira vez que eu conto minhas experiências e acho que isso me ajuda a continuar depois daquela noite com o meu pai passei a ver e ouvir muito mais do que imaginava existir entre o céu e a terra a minha iniciação nesse mundo não foi tranquila senti e ainda sinto muito medo de alguns Episódios outros chegam a ser engraçados durante uns do meses nada de Sobrenatural acon comigo meu pai vivia falando com os mortos mas eu nunca os via ou ouvia até então a minha única visão tinha sido a de uma figura escura que
havia surgido nas sombras das Árvores o meu primeiro turno da noite o cemitério era antigo e com o tempo os parentes se esquecem dos seus mortos com isso muitas lápides simples são abandonadas Ninguém aparece para depositar uma flor ou fazer uma oração na verdade ninguém parece realmente se importar eu acho que herdei essa indignação do meu pai V uma lápide caindo aos pedaços me deixa indignado por isso vez outra dedico meu tempo livre para limpar as lápides e fazer uma oração um dia eu estava fazendo Exatamente isso quando Cícero o exudante do meu pai apareceu
no cemitério completamente transtornado ele se aproximou de mim ofegante e fazendo um verdadeiro escândalo ele começou a gritar você não tem vergonha desde criança eu te tratei como um filho agora você vem e roubo o meu emprego eu olhei para ele assustado respondi calmamente Cícero você estava doente e meu pai precisava de ajuda se não fosse eu seria Qualquer uma outra pessoa a terminar essa frase eu chegi a dizer que eu iria conversar com meu p como Cícero estava retornando licença deveria haver alguma vaga para ele depois disso ele se acalmou e me disse que
voltaria no dia seguinte e foi logo embora em seguida chegando em casa no final da tarde decidida a resolver essa questão procurei pelo meu pai e não o encontrei a minha mãe também não estava em casa foi até o quarto da minha irmã e perguntei se ela sabia onde eles haviam ido ela me olhou surpresa e perguntou Você não tá sabendo Eles foram ao hospital parece que aquele ajudante do meu pai faleceu essa tarde imediatamente o meu coração acelerou senti um gosto amargo na boca como aquilo poderia ser possível eu havia acabado de falar com
o Cícero no segundo seguinte a ficha caiu não era apenas o meu pai eu também podia falar com os mortos no dia seguinte Cícero foi enterrado no mesmo cemitério onde trabalhou boa parte da vida o meu pai cavou a sua cova mas eu recebi o seu espírito ele ainda pensava que estava lá para recuperar o cargo que havia perdido como meu pai fizera com a família acidentada expliquei a ele o que havia acontecido ele estava claramente confuso e não admitia que havia morrido apontei para a Capela onde o seu corpo estava sendo velado na aquele
momento ele desapareceu assim que avistou a sua mulher chorando debruçada sobre o seu corpo sem vida depois dessa experiência tudo ficou mais claro em minha mente eu já não sentia medo e circulava livremente pelo cemitério inclusive nos turnos da noite mas para ser honesto eu não vi espíritos o tempo todo como as pessoas podem supor nem sempre ao fazer fazos um enterro aparecia uma Alma Perdida precisando de orientação com o tempo acabei percebendo que felizmente a maior parte dos Espíritos sequer passava pelo cemitério gosto de acreditar que eles encontraram a luz no mesmo instante em
que perderam a vida o meu pai afirma que já conversou com o Espírito de uma mulher que disse ter visto uma luz azul instantes depois de sofreu uma parada cardíaca mas por algum motivo a luz desapareceu repentinamente e aer se viu em uma toal escuridão vezes penso que será assim comigo ou com meu pai que aparentemente nós acessamos uma dimensão que não deveríamos ter acessado mas logo esse pensamento se afasta e eu volto à realidade e assim do anos e meio se passaram sem qualquer incidente não vi nem ouvi qualquer coisa que não fosse do
nosso próprio terreno material mas seguia sempre Alerta Teve um dia que eu estava trabalhando na exumação do corpo de uma mulher nestes casos é obrigatório que um familiar acompanhe o trabalho embora alguns se recusem a olhar de fato para o caixão aberto ao depositar ossada na urna um viúvo que estava a uns 2 met de distância começou a chorar fechei a urna imaginando que ele chorava ao ver no que nos transformamos Depois de alguns anos debaixo da terra mas não era isso el olava em direção ao Bosque no final do cito de horror eu me
levantei e perguntei se ele estava bem ele ficou em silêncio por um longo período depois me disse com uma voz embargada ela está aqui eu a vi caminhar por aquele Bosque calmamente olhei na direção das árvores e não vi nada O homem parecia completamente emocionada e assustada ao mesmo tempo mas no segundo seguinte uma mulher de branco surge no bosque e caminha lentamente até onde estávamos nesse momento o homem começou a tremer de medo enquanto eu me preparo para interagir novamente com o espírito perdido mas quando a mulher estava próxima ela pergunta se nós sabíamos
onde ficava a Rua 12 não era um espírito vagando pelas ruas do cemitério era apenas uma mulher de carne e osso perdida enquanto procurava o túmulo de alguém o homem em seguida começou a rir nervosamente ao notar a sua confusão mas é assim na maior parte do tempo o mundo dos vivos não se mistura o mundo dos mortos alguns amigos me perguntam se eu não tenho medo de trabalhar como coveiro Eu geralmente respondo que não sem dar maiores detalhes pois eles não entenderiam mas a verdade é que às vezes eu sinto um verdadeiro pavor isso
aconteceu em duas ocasiões comigo a primeira vez foi em plena luz do dia enquanto Me dirigi à capela onde estava acontecendo o velório de uma criança de 9 anos de idade ele havia saído de casa escondido para andar de bicicleta e quando atravessou um cruzamento na hora errada bom eu não vou dar muitos detalhes porque o negócio foi bem feio mas o seu corpo estava sendo velado e um caixão fechado lembro-me que parei a uns 100 m da Capela para limpar o suor do rosto quando escutei um choro persistente olhei para os lados e não
vi ninguém algo me dizia para seguir caminhando sem olhar para trás é claro que os meus instintos me impediram de atender a este Alerta quando mei vi a poucos centímetros de mim um garoto com rosto desfigurado o meu coração acelerou na hora mas ele não disse nada além de chorar hoje eu talvez soubesse como liar com aquela aparição mas naquele dia um pavor intenso me fez fugir corri para longe daquela figura assustadora até que ela desaparecesse da minha vista depois disso nunca mais ouv passei bons anos rezando em seu túmulo pelo menos uma vez por
semana tentando apagar aquela imagem pavorosa da minha mente Mas o pior ainda estava por vir Há dois anos já cansada e morando com a minha esposa e dois filhos recebi uma ligação da minha mãe ainda de madrugada pelo tom da sua voz imediatamente soube que o meu pai havia falecido eu senti uma dor no peito que eu nunca havia sentido antes os meus olhos se encheram de Lágrimas enquanto a minha esposa me perguntava o que havia acontecido corri para o hospital onde precisei reconhecer seu corpo e mesmo acostumado a ver pessoas falecidas aquele foi o
pior momento da minha vida ao menos fiquei aliviado por saber que a sua passagem havia sido tranquila ele morreu enquanto dormia o meu chefe me ligou com uma tristeza genuína dizendo que iria preparar a cova do meu pai mas por Pior que eu estivesse eu sabia que aquele trabalho só poderia ser feito por mim depois de consolar a minha mãe e a minha irmã vesti o meu uniforme e fui correndo ao cemitério quando cheguei um colega já havia Cavado meia cova sem dizer nada peguei a sua p e continuei cavando até terminar o servço o
velório seria feito à noite e enterro esta para 9 hor do dia seguinte pedi ao meu colega para ficar sozinho ao lado da cova sentei-me no chão e comecei a fazer orações pela alma do meu pai esperando vê-lo em seguida passei muitas horas sentado com o peito apertado e o meu pai não veio me ver à noite enquanto velavam o seu corpo eu percorria a escuridão do cemitério tentando encontrar o meu pai ele não estava em nenhum lugar no final da madrugada já prestes a amanhecer senti um leve sopro de ar penetrando a capela haviam
algumas pessoas ao meu lado mas sem dizer qualquer palavra e comecei a caminhar em direção ao túmulo do meu pai no caminho aquele vulto que eu havia avistado duas vezes no ano em que eu comecei a trabalhar como coveiro surgiu de repente na minha frente desta vez eu não tive dúvidas parei e aguardei que ele se aproximasse um frio intenso percorreu todo o meu corpo quando vi o seu rosto embora eu fosse muito novo quando ele faleceu eu tive certeza na mesma hora ele era ninguém menos que o meu avô era com ele que o
meu pai conversava frequentemente sem nunca ter me revelado isso o meu avô parou a poucos metros e ouvi a sua voz rouca me dizer uma frase no qual eu nunca irei me esquecer o seu pai não virá ele já está no reino dos céus e hoje caminhar pelo cemitério se tornou profundamente assustador a cada esquina eu vejo espíritos revoltados perguntando onde está o coveiro gentil com quem eles conversavam quase todas as noites e assim apesar do Medo lentamente fui me transformando no que eu sou hoje o retrato do meu pai um coveiro Gentil que conversa
com as pessoas que passaram dessa vida para o mundo [Música] espiritual Imagine que um belo dia por uma questão de curiosidade você resolva uma prática de magia negra e por conta disso os resultados acabam sendo nada agradáveis bom pessoal foi exatamente isso que aconteceu comigo quando certa vez eu resolvi entrar num cemitério e pegar terra de um túmulo que eu curto né Essa coisa do Sobrenatural desde pequeno principalmente porque a minha avó e também muita gente da minha família sempre gostou de contar essas histórias alguns relatos estranhos tal e ao mesmo tempo que isso me
dava medo acabava despertando um certo interesse e porque esse foi o relato Esse foi o fato Sobrenatural mais assustador e diabólico que aconteceu comigo e foi uma grande infelicidade minha tá então vamos lá eh eu tinha aproximadamente 15 anos e nessa época e eu colecionava eh eu fazia uma coleção de livros né Eu Tava acompanhando uma coleção de livros chamado chamada a coleção se chamava as ciências proibidas e nesse período eu tinha adquirido um um dos volumes que falava explicava como fazia alguns tipos de magia tá E assim nesse período também eram minhas férias escolares
de mediano eu tava no primeiro ano do do segundo grau atual ensino médio e eu a gente foi passar uma eu fui com a minha mãe passar uma temporada no no município de São Pedro da Aldeia aqui no Rio de Janeiro ali para quem conhece ali na região dos lagos Ok e então voltando nesse livro né que falava sobre magia e tinha uma parte que ensinava como fazer Vodu exatamente Vodu e aquilo me despertou o interesse mas cara era uma coisa pura não era não tinha maldade no que eu queria fazer por quê O que
qual era a referência que eu tinha do Vodu era aquela coisa tipo desenho do pica-pau que o cara fazia um bonequinho espetava e outra pessoa pulava Então me despertou a curiosidade porque eu queria saber se aquilo realmente funcionava eu queria ver se se a pessoa sentia a espetadinha se pulava sabe se tinha se aconteceu alguma coisa do tipo não era não era nada de de maldade em relação a a outros a a a outras pessoas enfim e aí e eu lendo aquilo eu comecei a ver o o que que era necessário pois bem eh um
dos ingredientes para você dar andamento naquele processo até para fazer o tal do bonequinho de vodu era você e usar terra de cemitério para minha sorte ou acho eu hoje né Eh pro meu azar eh Onde nós estávamos est Estávamos na casa de alguns parentes eh e essa casa ficava numa rua que eh o final da Rua dava praticamente de frente com o cemitério fácil fui andando até o cemitério e entrei e logo no logo no primeiro túmulo que eu vi logo à direita né do do do portão eu fui lá peguei um pouco de
terra eu levei eu tinha levado um potinho de vidro peguei um pouco de terra e botei no pote e fui embora voltei né E a única precaução que eu tive né que eu pensei caramba eu acho que não deve ser muito legal entrar com isso aqui aqui PR em casa e em frente à casa havia um terreno Baldi o capim tava alto sabe E aí eu resolvi deixar o o o o pote de vidro com a terra escondido atrás de um poste que ficava dentro desse terreno como tinha muito o Cap como eu falei o
capinho tava alto ficou tudo Escondidinho ali até porque né quem que ia querer pegar um pote com com terra dentro né um pote de vidro com terra dentro e aí eu fui pra casa eu fui para casa para vocês terem uma ideia como como a minha a minha visão era tão inocente tão inocente sente que e e para você fazer isso Além da Terra e outras coisas Você precisa de de algo eh de alguém de alguma coisa algum pertence é é é muito pessoal ou um pedaço de unha ou um fio de cabelo de alguém
para você colocar no boneco e fazer aquela aquela coisa lá né E aí eu tinha a ideia de pegar da minha própria mãe mas cara você tá louco tu queria fazer o mal pra sua mãe não não era fazer o mal pra minha mãe e primeiro quem e quem e qual seria a única pessoa no mundo que não teria nenhum tipo de desconfiança e me cedeu um fio de cabelo minha mãe minha mãe tava ali comigo né e eu não queria fazer maldade eu queria só sabe a ideia tipo assim eu fiz imagina que eu
tivesse dado o andamento ah consegui dar andamento no negócio eu ia pegar o bonequinho ia dar uma espetadinha de leve no braço e ver se a minha mãe ia dar tipo um trimilique assim pro lado era muito puro cara era muito puro eu queria recriar coisas que eu vi em desenho de de a pau cara sabe então era uma foi uma coisa assim só que e eu tava super animado eu tava super animado super tranquilo e eh foi passou a tarde anoiteceu e eu tava super eu tava mais ansioso que outra coisa não tinha medo
nenhum só que eu não esperava o que me aguardava de noite quando eu fui dormir então tudo bem passou eh eu me recolhi fui pro quarto dormi tava super tranquilo não tava preocupado com nada tava só ansioso para chegar no dia seguinte tentar fazer negócio e tal dormi pessoal foi a pior noite da minha vida eh eu tive um sonho eh nesse sonho eu andava por um local totalmente escuro você não via nada absolutamente nada ao redor você não enxergava um palmo diante do nariz você andava perdido você não sabia Para que direção que você
tava indo né e enquanto eu tava n essa escuridão total eu ouvi uma voz que dizia eu quero a minha terra de volta eu quero a minha terra de volta e eu ouvi aquela voz eu ficava apavorado eu não sabia de onde estava vindo eu não sabia para onde eu tava indo e eu perdido naquela escuridão de repente eu tropecei e tropecei Caí e quando eu caí eu percebi que eu caí com com o meu tórax para dentro de um túmulo um túmulo aberto nessa hora eu acordei quando eu acordei o meu tórax estava para
fora da cama ou seja foi uma coisa cara muito real foi muito real e acabou a minha noite ali foi terrível aquilo isso aconteceu no meio da madrugada eu não consegui dormir eu levantava eu ficava checando a porta do quarto eu ficava olhando assim ao redor para ver se tinha alguma coisa foi terrível terrível no dia seguinte pela manhã manhã eu acordei o primeiro movimento que eu vi na casa eu acordei graças a Deus a minha mãe já tava de pé aí eu fui fui nela fui falar com ela mãe ó fiz uma besteira aí
contei Cara minha mãe obviamente com toda a razão a minha mãe me deu um esporro e eu falei mãe eu acho que a gente tem que devolver isso aí né você vai comigo eu tava tava morrendo de medo no dia anterior tava todo né todo valentão tal fui sozinho peguei no dia seguinte eu falei mãe vai comigo me agarrei na Barra da Saia da minha mãe aí minha mãe foi comigo até o cemitério eu entrei despejei a terra de volta no túmulo pedi desculpa e gente foi tão traumático que até hoje eu lembro do nome
que estava na lápide era a Bruna nunca mais eu esqueci esse nome nunca mais tão traumático que foi então eu despejei a terra e Lagoa de de de São Pedro São Pedro da Aldeia região dos lagos como eu falei a lagoa é logo na Be praticamente na Be do cemitério e eu fui fui correndo pra lagoa e joguei o pote tampa tudo dentro do da Lagoa A terra já tinha devolvido como eu falei e o pote eu o pote eu despejei não não queria voltar com nada daquilo PR casa tá E graças a Deus e
após ter feito isso e a minha noite já nesse dia já foi maravilhosa foi bem mais tranquila dormi bem demais quando eu assim quando eu fui com a minha mãe fazer esse processo de devolver a terra tal é eu senti como eu sabe eu tivesse foi uma coisa muito que me aliviou demais Tirei um peso enorme do dos ombros eu tive uma noite fantástica dormi bem relaxi enfim Então pessoal para vocês que gostam de Sobrenatural assim como eu também gosto eh a lição que eu tiro disso é a seguinte jamais brinquem mexam com qualquer tipo
de invocação você gosta de Sobrenatural você gosta de pesquisar de de investigar tudo bem poxa eu tenho uma casa que o pessoal diz que é assombrada tem aparições vamos vamos lá não vamos lá vamos lá ver se se a gente grava alguma coisa a gente vê alguma coisa para registrar pô tem um cemitério que dizem que acontecem algumas coisas estranhas também poxa Legal vamos lá vamos verificar vamos investigar mas não façam invocações Não façam esse tipo de besteira que eu fiz não façam o jogo do copo não faço aquelas brincadeiras de olhar no espelho falar
três palavras três palavrões entrar no banheiro dar três descargas não faço porque tudo isso é por mais ridículo Alguns são até ridículos realmente Mas a intenção já abre portas que a gente não deve abrir porque coisas nos acompanham entidades malignas diabólicas nos acompanham E aí a coisa fica muito muito muito complicada tá Então esse é o relato tá esse é o relato e esse é o recado é é a é o conselho que eu deixo para vocês por experiência própria muito desagradável que eu tio tá [Música] bom naquela cova há muito mais do que os
restos de alguém há sonhos desmoronados e vidas ceifadas e há mistérios tantos mistérios que você nem imagina escute agora Os relatos assustadores e intrigantes que só um coveiro com 30 anos de experiência e um dom único poderia nos trazer sim ele também fala com os mortos param ao meu lado enquanto eu trabalho mas isso já não me incomoda muitos anos depois que você aprende a dividir o seu espaço com os mortos lidar com eles é por vezes mais fácil do que lidar com os vivos para mim eles são amigos agora e o medo ficou no
passado Boa noite a todos Eu me chamo Alex Wong e trabalho como Ciro tempo que já perdi a conta a minha principal atividade tem sido a exumação de corpos e já faço isso há uns 30 anos muitas vezes meus serviços são solicitados quando o governo decide abrir espaço para o desenvolvimento um desses projetos ocorreu no ano de 2013 com a construção de uma rodovia de oito faixas que cort cemitério de bu Brown em Singapura precisávamos mover mais de 250 túmulos para um novo terreno mas os mortos nem sempre estão prontos ou dispostos a se mover
há vezes que eu os ouço chorar enquanto eu cava seus túmulos na noite que eu trabalhava na Cova de um senhor que morreu em 1949 eu senti a brisa que costumava bater quando espíritos se agitam sem qualquer cerimônia Ouvi uma voz cansada e nitidamente contrariada por vocês estão cavando meu túmulo eu fiquei aqui por tanto tempo por que você está me expulsando agora eu senti um aperto ao ouvir estes lamentos Eu até tentei imaginar como seria se eu acordasse no meio da noite com alguém abrindo um buraco no meu quarto nunca tinha ouvido este espírito
em particular mas respondi apenas com a verdade Esta terra pertence ao governo e eles a querem de volta eu não tenho escolha perdoe-me com o tempo aprendi a lidar com esta situação Meu método e como um processo de dar e receber antes de caval Eu geralmente rezo e peço permissão ao Espírito para mover a sua morada após as orações AC sendo uma vela que deixo acesa ao lado do túmulo até concluir o trabalho eu acho que sou recompensado pois Raramente eu escuto ou vejo protestos dos mortos hoje eu sei que eles estão perdidos mas não
querem nos fazer mal alguns colegas parecem não se importar mas para mim o respeito aos que se foram é uma lei que eu não ouso quebrar não podemos brincar com espíritos muitos não acreditam mas eu sei que desrespeitá-las pode ser perigoso eu ou os meus familiares podemos ficar doentes coisas podem acontecer aos 54 anos estimo que já cavei mais de 4.000 túmulos frequentemente ouvindo os espíritos que circulam pelo cemitério enquanto eu trabalho Alguns são quase silenciosos com lamúrias e soluços abafados enquanto outros são muito mais guturais protestando através de gritos ensurdecedores ocasionalmente eu ouço crianças
gindo brincando entre elas os sons emitidos pelos espíritos são muito diferentes dos humanos eles são Agudos estridentes e muitas das vezes ecoam de um modo claramente fantasmagórico E acredite quando você começa a enxergá-los o seu primeiro desejo a correr como louco eu não tenho vergonha de admitir que eu já fiz isso inúmeras vezes mas é inútil quando você se dá conta de que eles estão por toda a parte nos cemitérios e muito além dos seus muros Às vezes você nem percebe que se trata de espíritos eles aparecem quase humanos mas alguns assumem formas tão assustadoras
que mesmo agora me causam uma agonia profunda seus rostos podem ser horrendos Principalmente quando mor estes são os espíritos que demandam mais orações e cuidados alguns realmente parecem querer fazer o mal mas acho que no fundo eles sentem tanto medo quanto nós eles andam por entre a gente com uma leveza impressionante como se seus pés nunca tocassem ao chão e quando flutuam você v luzes azuis e verdes consciente de que céticos podem não acreditar na existência do Sobrenatural eu sempre evitei de falar de assunto eu já fui chamado de louco por algumas vezes no entanto
sempre dou o mesmo aviso humanos podem duvidar mas nunca devem brincar com os espíritos nós temos carne sangue enquanto eles não TM eles são desprovidos dos Sentimentos terrenos e o apego à vida pode ser violento em quem a perdeu você ousa perturbá-los eu não e digo isso com conhecimento de causa Jamais vou me esquecer de quando eu fui punido uma vez há muitos anos em um momento de fraqueza ao exumar o corpo de uma senhora recém falecida notei reluzir em seu braço direito um bracelete com uma grande pedra de Jade sem pensar muito eu peguei
aquele bracelete e o Meti no meu bolso mais tarde eu o vendi por um bom preço Esse foi o meu primeiro e último erro na vida o espírito veio me procurar nos dias seguintes e me lembro como se fosse hoje eu estava dormindo ao lado da minha esposa quando acordei com uma batida leve na porta do quarto não me levantei imediatamente acreditando que meu filho entraria pela porta mas segundos depois Três Batidas muito fortes me fizeram pular da cama a minha esposa também acordou assustada eu caminhei lentamente até a porta e quando a abri me
deparei com um espectro feminino me encarando ela desapareceu sem dizer nada mas logo me veio à cabeça o maldito bracelete de Jade eu voltei para a cama tranquilizando a minha esposa mas não consegui mais pegar no sono na manhã seguinte o meu filho levantou e veio ao nosso quarto chorando eu perguntei o que havia acontecido e ele me contou apavorado que havia uma velhinha sentada na cama dele quando fui até o seu quarto vi mais que um espectro era uma forma Quase humana com o rosto completamente envelhecido de uma mulher e mais ou menos uns
80 anos de idade o seu braço direito estava esticado em minha direção instintivamente eu falei com voz trêmula que meu filho e minha mulher jamais entenderam me deixe em paz por favor que eu vou devolver o seu bracelete e foi só depois de recuperar a joia que as coisas realmente se acalmaram na minha casa o comprador devolveu o bracelete sem pensar muito após a sua esposa reclamar de puxões constantes no antebraço enquanto o usava eu fui ao cemitério tarde da noite abri o túmulo e devolvi a joia à legítima proprietária devo ter pedido perdão mais
100 vezes enquanto orava com uma vela acesa Eu sei que deu certo pois nunca mais voltei a ver o espírito daquela senhora ao longo do tempo eu conheci muitas pessoas que passaram anos trabalhando em cemitérios e nunca viram nada de Sobrenatural isso pode ser uma B mas se eu pudesse escolher ainda assim escolheria ver e ouvir o que vaga por entre os túmulos eu confesso que muitas vezes é Solitário ver tudo o que eu vejo e não poder comentar com ninguém mas já tive colegas que mesmo sem perceberem tiveram Encontros alarmantes com espíritos um deles
me procurou um dia perguntando se eu realmente conversava com os mortos eu olhei desconfiar pois muitas vezes esse assunto era tratado como piada mas ele parecia realmente interessado e Enquanto trabalhávamos conté algumas experiências que havia tido só então ele se sentiu seguro para confidenciar que acreditava estar sendo perseguido por uma entidade ao notar a sua n da expressão de angústia eu parei de cavar e pedi que ele continuasse a contar ele disse que havia encontrado um crânio com vários dentes de ouro intactos e tentou extraí-los usando um alicate Industrial ao perceber que os dentes ainda
estavam firmes ele acabou exagerando na força empreendida e quebrou a mandíbula superior separando-a por completo do resto do crânio um mês depois a sua filha sofreu uma queda que resultou em uma grave fratura na mandíbula superior de maneira assustadoramente semelhante e antes que eu o repre pelo seu ato ele repetiu uma frase que eu vivia dizendo brincar com os mortos pode ser bem perigoso pois você pode encontrar espíritos iluminados e pensa que todos são assim mas se você por acaso com o espírito errado e se ele acabar te seguindo paraa sua casa ah você terá
um grande problema quando ele terminou de contar a sua história eu perguntei se ele sabia de quem era aquele espírito perturbado ele então apontou para uma área do cemitério onde homens ricos eram enterrados antigamente curiosamente aquela era a única área do cemitério que ainda me dava calafrios ao que tudo indica quanto mais rica a pessoa é em vida mais difícil para o seu espírito desapegar e seguir adiante no mundo dos mortos eu tive um desses encontros uns 8 ou 9 anos eu não quero repetir a dose eu estava trabalhando H umas 7 horas seguidas quando
eu fui chamado para uma exumação urgente tentava muito naquela noite e as minhas mãos congelava mas uma família tradicional estava pagando quase o dobro por aquele serviço de emergência eu perguntei ao meu chefe Que tipo de emergência poderia haver em mudar os restos de alguém na calada da noite e sem saber das coisas que eu já havia presenciado no cemitério ele me respondeu de uma forma irônica que a viúva deveria estar enlouquecida pois insistia que o próprio difunto a visitou em um sonho e pediu para o mudar de cova quando eu ouvi aquilo eu não
achei graça nenhuma pois eu já imaginava que tudo isso iria me dar trabalho e a coisa era tão importante que sem os outros coveiros disponíveis o meu chefe se prontificou a me ajudar mas ele que era completamente cético ficou o tempo todo rindo e da viúva enquanto eu cavava quando eu concluí o trabalho eu encontrei um caixão reluzente bem conservado com madeiras nobres que deixavam claro ter custado uma pequena Fortuna o trabalho envolvia mudar o caixão e seu conteúdo de lugar e eu não precisava retirar os restos e depositar em uma urna como fazia normalmente
mas foi aqui que as coisas realmente saíram de controle eu olhei para o meu chefe e pedi para que ele me ajudasse a mover o caixão meio contrariado ele colocou um par de luvas e desceu cuidadosamente logo percebemos que não seria fácil o caixão era muito pesado para apenas dois homens carregarem Então eu disse a ele que seria melhor continuarmos no dia seguinte quando houvessem outros coveiros para ajudar mas ele não queria desistir não demorou muito para uma voz assustadora ecoar no fundo da cova andem logo seus incompetentes o meu chefe me olhou pálido porém
ainda estava cético e me perguntou porque eu havia dito aquilo eu respondi para ele calmamente que não havia sido eu ele então começou a rir nervosamente enquanto se afastava da cova foi nesse instante que uma mão completamente fria empurrou violentamente eu estava a metros de distância mas eu pude sentir a mesma mão fria me empurrando também e ambos caímos no chão gelado ao mesmo tempo foi então que sussurros assustadores invadiam os meus ouvidos ameaçadoramente rapidamente eu recorri ao melhor método para acalmar Assombrações eu me ajoelhei e comecei a orar o meu chefe que nunca havia
rezado na vida instintivamente se ajoelhou do outro lado implorando para que aquele espírito nos deixasse em paz minutos depois o silêncio voltou a reinar eu me levantei e não tive dúvidas em perguntar agora você acredita né ele tremia tanto que parecia prestes a desmaiar mas se levantou rapidamente ajeitou o casaco e disse com uma estranha entonação na voz amanhã você continua depois saiu apressado para mim ficou claro que o meu chefe não quis dar o braço a torcer mas depois disso ele nunca mais chegou perto daquele túmulo não me errado eu não vejo espíritos vagando
o tempo todo estas histórias aconteceram ao longo de décadas e no início eu até tive dificuldades em aceitar que eu tinha o estranho dom de conversar com gente mora mas nada que eu presenciei durante tantos anos seria mais triste e ao mesmo tempo assustador do que um encontro que eu tive com o Espírito de uma garotinha a aconteceu quando eu ainda não entendia bem o que se passava no mundo dos mortos a minha filha caçula tinha mais ou menos a mesma idade então Aquilo me marcou profundamente como eu disse eu já tinha visto luzes e
ouvido vozes estranhas pelo cemitério mas acreditava que aquilo era o máximo que eu iria presenciar obviamente eu estava profundamente enganado no uma tarde de outono perto do final do meu turno eu já me preparava para guardar as minhas ferramentas e voltar para casa um grande velório havia acabado há pouco tempo não participei deste enterro em particular mas tinha visto dezenas de pessoas chorando e comentando como Deus poderia levar uma criança tão inocente embora eu sou cristão e creio que Deus sabe o que faz mas a verdade é que nós coveiros acabamos nos acostumando com a
morte quando eu estava me aproximando do depósito onde guardamos as nossas coisas eu senti uma mudança repentina no tempo e uma chuva intensa não demorou a cair o céu rapidamente havia se escurecido e as poucas pessoas que ainda estavam visitando os túmulos saíram correndo para fugir da chuva ao abrir a a porta do depósito e ao acender as luzes eu ouvi um estrondo as luzes piscaram por algumas vezes e logo em seguida se apagaram agora no escuro eu caminhei lentamente guardei a minha p e as minhas coisas no meu armário quando eu mei ainda no
escuro eu comecei a ouvir uma voz suplicante dizendo papai me ajude Aquilo me fez congelar eu não queria acreditar mas aquela era a voz da minha filha o meu coração disparou e eu comecei a perguntar quem está aí não houve resposta por um tempo mas eu senti uma presença me encarando naquela escuridão eu fiz silêncio tentando ouvir o que se passava e euv bem perto de mim uma respiração bem leve porém persistente instantes depois a mesma voz repetiu papai me ajude por favor eu não pude deixar de pensar novamente que aquela era sem dúvidas a
voz da minha garotinha filha perguntei por instinto e sem qualquer aviso da for mais perturbadora que você pode imaginar eu ouvi os passos de alguém caminhando em minha direção eram passos lentos suaves mas que chegavam cada vez mais próximo de onde eu estava foi nesse momento que eu estava completamente sem reação apenas esperei para ver quem iria surgir a chuva lá fora apertou e um relâmpago iluminou o depósito o que vi neste breve instante a poucos passos de mim não era ninguém menos que a minha filha sem pensar em nada Corri em sua direção mas
ela desapareceu antes que eu pudesse tocá-la desesperado corri pelo cemitério no meio da chuva e só parei ao chegar em casa quando eu entrei na sala a minha filha estava brincando com a sua boneca no chão sem dizer nada a peguei no colo e abracei tão forte que ela até se assustou eu levei meses para entender o que havia de fato acontecido eventualmente acabei descobrindo que os espíritos são capazes de nos iludir e assim assumir formas que chamem a nossa atenção mas aquela garotinha Só precisava de ajuda e depois de saber o que havia acontecido
com ela eu entendi tudo de uma única vez durante uma ela foi levada por uma enxurrada e seu pai nada pôde fazer o seu corpo foi encontrado sem Vida no dia seguinte em uma galeria escura no subsolo aquilo explicava a chuva repentina e a queda da energia Mas desta vez ela tentou pedir ajuda ao único homem que podia ouvi-la naquele momento muitos anos se passaram ainda hoje Visit o seu túmulo todos os dias e faço uma oração pela sua alma eu sei que ela compreendeu que não está mais entre nós mas às vezes eu escuto
os seus lamentos e sinto que ela sofre pela ausência da sua família que não vem mais visitá-la é triste que as pessoas hoje em dia tenham mudado tanto as novas gerações parecem não se importar mais com os seus mortos e raramente seus túmulos Acho que por isso tenho visto cada vez mais espíritos solitários e desolados mas a verdade é que aqueles que morreram ainda pensam em Quem ficou na terra eles sentem a sua falta e jamais deveriam ser esquecidos [Música] Boa noite a todos o meu nome é Ricardo eu moro no Rio de Janeiro e
trabalho como DJ em festas e eventos de rock aqui no Rio e em algumas festas em São Paulo atualmente eu tenho 41 anos de idade o fato que eu irei contar aconteceu quando eu tinha 2 anos e até hoje eu tenho calafrios quando me lembro desde então nunca mais eu entrei em um cemitério durante a noite desde os meus 14 anos eu me identifico muito com os góticos eu comecei a ouvir bandas de rock desse estilo e nunca mais parei eu fiz muitos amigos nesse meio e Tão Encantado com esse universo eu comecei a trabalhar
nele organizei festas e encontros aqui no Rio e vi meu círculo de amizades aumentar muito em pouco tempo todo mundo já sabe disso mas para quem não está familiarizado os góticos são aquelas pessoas que ouvem rock usam roupas pretas maquiagem pesada adoram usar cruzes e correntes amam filmes de terror por exemplo os de vampiro frequentam também cemitérios principalmente durante a noite muitos góticos odeiam o termo movimento gótico e acham que o mais correto é tendência ou então subcultura já que ser gótico é mais uma manifestação pessoal do que uma identificação coletiva existem góticos que odeiam
festas e vivem reclusos ao contrário da maioria que vive em festas e gosta de andar em grupo o gótico na sua essência tem muito prazer intelectual e além do gosto pelo mesmo estilo musical também Aprecia literatura gótica e simbolista pintura renascentista e cinema expressionista Existem muitos apelos estéticos que chamam a nossa atenção a lista é muito grande então eu não vou me alongar aqui eu e o meu namorado gostamos de frequentar cemitérios seja de dia ou de noite existem dois grandes cemitérios aqui no Rio de Janeiro O Cemitério do Caju que se não me engano
é o maior Cemitério do Brasil e o de São João Batista mais conhecido como Cemitério das Estrelas devido ao grande número de famosos sepultados lá são muitos atores e atrizes como cantores escritores políticos e personalidades em geral andar por lá é como caminhar por um museu ao céu aberto além dos túmulos desses famosos ainda existem mausoléus belíssimos de famílias que mesmo não sendo famosas Capricharam na hora de construir suas moradas eternas Eu e meu namorado Ramirez nos conhecemos lá depois de uma festa que só acabou de manhã um grande grupo de pessoas foi tomar café
em uma padaria próxima ao cemitério e depois resolvemos caminhar um pouco por lá era um domingo de manhã bem cinzenta ao Gosto dos góticos odiamos Dias de Sol e no verão eu principalmente odeio sair na rua só saio mesmo porque preciso trabalhar nesses dias sempre digo a mim mesmo que se um dia acertar na loteria nunca mais eu sairia de casa ou então me mudaria para um lugar bem frio e Cinzento durante esse passeio tiramos muitas fotos passeamos bastante e durante uma parada para descansar ligamos uma pequena caixinha de som e ficamos ali ouvindo músicas
e batendo papo para nossa surpresa encontramos um rapaz andando sozinho por lá a identificação visual foi quase automática e ao ver aquele rapaz todo de preto e cheio de tatuagens logo o identificamos como sendo um dos nossos ele então se juntou a nós e disse que não havia ido à festa que estava apenas andando por ali e que fazia isso sempre nas manhãs de domingo ele se sentou ao nosso lado e começamos a conversar em pouco tempo já estávamos bem atraídos um pelo outro nesse dia trocamos telefone marcamos de nos encontrar durante a noite Vamos
então ao cinema e não nos desgrudamos mais ficamos juntos por quase se anos e nosso relacionamento só terminou porque ele precisou se mudar para Argentina a trabalho eu até cheguei a ir lá umas três vezes mas a dificuldade de um relacionamento à distância Acabou falando mais alto e nós terminamos hoje em dia nos seguimos nas redes sociais e ainda somos amigos foi dele a ideia de levarmos uma dessas festas realizadas sempre um clube fechado para dentro do cemitério eu que era um dos principais organizadores do evento Entrei em contato com a direção do cemitério para
saber das possibilidades que claro foram negadas de imediato em algumas tentativas de contato posteriores fui ignorado por completo eu não era atendido nem por telefone e nem pessoalmente mas aquela era uma ideia bem interessante eu nunca tinha ouvido falar em nada parecido Seria um grande desperdício não aproveitar aquela sugestão que se bem idealizada e organizada poderia entrar para a história e ser lembrada pelas gerações góticas futuras como um dos grandes Marcos da cena alternativa não só no Rio de Janeiro mas no Brasil inteiro hoje em dia depois de tanto tempo eu reconheço que aquela ideia
era totalmente maluca e descabida quando eu me lembro eu dou muita risada e não consigo acreditar que eu ele e mais alguns amigos começamos a traçar os planos Para viabilizar aquela festa pensamos em todos os detalhes desde consegui escada bem alta para que as pessoas entrassem por um muro lateral que ficava em uma rua de pouco movimento até isopores e gelo para as bebidas assim como luzes negras para criar um clima parecido com o do clube bem como baterias para manter as luzes acesas e ligarmos o som Sim é claro que teria que ter um
som se não houvesse música não seria uma festa claro que o som teria que ser moderado para não chamar tanta atenção eu me lembro bem que houve uma pessoa que sugeriu um Sara de poesia a luz de velas ou algo que não chamasse tanta atenção e assim fizesse pouco barulho mas todas as ideias foram prontamente rechaçadas tanto eu quanto Ram queríamos mesmo er uma festa que se tornasse uma lenda depois de estudarmos bastante o terreno encontramos o ponto ideal para o evento como o cemitério era bem grande resolvemos montar a festa próxima ao muro dos
Fundos que ficava bem distante da portaria principal onde ficava administração bem próximo ao local onde seria a festa ficavam alguns maus olés que serviriam de esconderijo caso fôssemos descobertos duas pessoas ficariam encarregadas de ficar alguns metros à frente observando a movimentação para se nos avisar caso algum vigia ou então mesmo a polícia chegasse então nós conseguimos quebrar os cadeados que trancavam os mausoléus e fomos até lá mais cedo para varrer e limpar tudo posicionamos alguns incensos que seriam acesos durante a festa até mesmo para disfarçar um pouco aquele mau cheiro de mofo e de casa
fechada por muito tempo jogamos também incida para espantar as baratas e como haviam muitas baratas forramos alguns tapetes e pusemos até algumas almofadas caso alguém quisesse ficar ali dentro descansando foi uma trabalheira que você nem imagina a festa é claro foi marcada para começar a meia-noite a data sexta-feira 13 é óbvio no convite havia uma ordem expressa traje negro obrigatório além de uma frase Na parte de baixo abandonai toda a esperança vós quequ trá o ponto de encontro era um bar de um amigo nosso chamado ba que ficava próximo do cemitério nos encontramos lá às
11 horas da noite depois quando todos estivessem reunidos pí o muro e assim começaríamos a festa tudo muito macabro tudo muito sinistro ninguém ali tinha a menor ideia do que estávamos brincando apesar de toda a seriedade da coisa no fundo éramos só jovens procurando por diversão o que achamos porém foram coisas nada divertid no dia da festa o Ramirez e eu e mais dois amigos que estavam na organização conosco precisamos ir para o cemitério para ajustar os últimos detalhes já se passavam das 11 horas da noite o cemitério já havia fechado há tempos pulamos o
muro e fomos abastecer os isopores com gelo e as bebidas estávamos enchendo tudo quando de repente ouvimos um estrondo Dentro de uns dos maus oléos eu deixei os outros terminando que deveria ser feito e fui andando até lá quando eu cheguei bem perto vi pelo Vitral uma luz piscando lá dentro que mudava de cor a cada piscada Eu parei no meio do caminho e fiquei apenas observando tudo aquilo luzes coloridas eu pensei mas não pode ser as luzes eram todas negras era uma festa gótica e não uma cantada de natal que diabos era aquilo quem
havia instalado luzes coloridas dentro do mausoléu eu fui até a entrada e abr a porta para chicar melhor o que estava acontecendo lá dentro toda a decoração que eu pessoalmente havia visto antes havia sido removida os tapetes os véus pretos alguns morcegos de papelão e as velas negras tudo havia sumido eu fiquei tão chocado que nem me perguntei de onde aquelas luzes estavam vindo se não havia mais nada lá eu fiquei indignado e ao mesmo tempo preocupado Se alguém da administração do cemitério havia descoberta a nossa festa então eu resolvi checar os outros mausoléus e
tudo estava como nós havíamos deixado o problema era só aquele mesmo eu fui caminhando de volta para lá e ao olhar novamente para o Vitral além das luzes piscantes e coloridas agora eu pude ver um rosto me encarando a minha reação ao encarar aquele rosto foi de um Êxtase que eu não consigo descrever com palavras eu sabia que o Mausolo estava vazio Eu sabia que aquelas luzes não estavam sendo acionadas por ninguém então eu logo percebi que aquele rosto não era o rosto de nenhuma das pessoas que estav organizando a festa com nojo eu tive
Cuidado para não chamar atenção dos outros que estavam preparando os ornamentos da festa e testando o som sorrateiramente eu entrei dentro daquele maol novamente e lá dentro aquelas luzes circulavam mais ou menos na altura do meu peito eram Se não me engano cerca de quatro esferas que mudavam de cor a cada segundo no centro do maus olel haviam algumas gavetas onde os corpos estavam sepultados vim em frente a uma delas a que ficava mais próxima do chão dois sapatos virados com a sola para cima eu fui ler o nome da lápide e notei que ele
estava apagado como se houvesse sido raspado de propósito Eu Fiquei me perguntando o significado daqueles sapatos virados em frente à Sepultura e levei um tempo tentando entender Será que significava que aquele caminho era um caminho proibido para uma pessoa ainda viva mortos não usam sapatos ou será que significava que eu estava em um lugar onde eu não deveria estar e se ali fosse um local de descanso e reflexão e não um lugar de uma festa com jovens bebendo ouvindo música e dançando enquanto quebrava minha cabeça tentando interpretar aquele sinal aquele rosto que eu havia visto
do lado de fora permaneceu lá do outro lado no caso no lado de dentro não era uma pessoa uma aparição ou espírito de um corpo inteiro era só um rosto no Vitral e ele me encarava de uma forma que logo percebi que ele estava se sentindo incomodado invadido por aquilo tudo as luzes se apagaram e eu acendi uma lanterna que eu carregava no bolso e apontei para o rosto no Vitral que continuava lá me encarando isso foi o suficiente para eu entender que aquela festa não deveria acontecer eu me aproximei do Vitral e olhando nos
olhos daquela estranha figura eu perdi perdão e disse que nada aconteceria ali naquela noite eu fui andando então em direção à saída e ao girar a maçaneta a porta não abriu ali foi o momento em que eu senti o sangue subindo até minha garganta o Meu Coração batia tão forte que a sensação que eu tinha era de que do outro lado da Rua ele poderia ser ouvido eu me desesperei e comecei a gritar por socorro não era possível que aquela portinhola estava fechada pois o cadeado havia sido partido e estava jogado no chão eu podia
vê-lo pelo vidro que não havia nenhuma fechadura ocorrente trancando a porta havia algo segurando a mesma que não queria que eu saísse dali Ramirez foi atrás de mim mas só conseguiu me alcançar já perto da minha casa eu contei tudo a ele e o proibi de voltar lá naquele lugar disse que aquela festa não poderia acontecer ele me convenceu a irmos até o bar ao menos para dar uma explicação para os convidados que já se aglomeravam por lá aguardando a ordem para pularmos o muro e começar a festa chegando lá disse que os vigias haviam
descoberto dos planos da festa e que ela estava cancelada mas nessa altura já estavam todos bêbados que ninguém se incomodou colocamos Então as caixas de som na calçada e fizemos a festa ali mesmo todo mundo se divertiu dançando felizes e eu com meu coração ainda disparado sentado em um banquinho lá no fundo do bar estava tão tenso que eu nem conseguia cumprimentar as pessoas de algumas pessoas ainda voltaram lá no cemitério para buscar as bebidas e algumas coisas ficaram lá e só foram resgatadas no dia seguinte durante o dia é claro e eu que até
hoje sou uma figura bem conhecida no meio nunca mais consegui entrar em um cemitério durante a noite todas as vezes que no fim da noite os meus amigos iam para lá eu logo inventava alguma desculpa e ia para um outro lugar a lição que ficou Ao menos para mim é de que não devemos incomodar jamais o descanso de ninguém ouço muita gente dizendo que o cemitério é apenas um lugar onde cadáveres são enterrados e que à noite não há nada de além de ratos e baratas e mesmo usando os melhores argumentos do mundo eu jamais
conseguiria convencê-los do então que eles continuem com esse pensamento e eu desejo que jamais presencie o que eu vivenciei naquela noite eu sei que tudo aquilo foi bem real acreditem ou não nesse relato Boa noite se você gostou desse vídeo convido a você a se inscrever no canal deixar o seu like e compartilhar essa experiência com mais pessoas que gostariam de ouvir esse relato aqui embaixo está o campo dos comentários para você deixar uma crítica elogio ou até mesmo alguma sugestão de algum vídeo o meu muito obrigado pelo seu tempo e pela sua audiência até
o próximo vídeo Um abraço [Música] Boa noite o meu nome é Mário Amaranto Eu Sou natural de Goiás eu quero compartilhar algo sinistro que aconteceu comigo alguns anos atrás isso quando eu era um taxista esta história é conhecida apenas pela minha família e amigos mais próximos mas dessa vez eu quis compartilhá-la com todos vocês Eu costumava circular com táxi procurando passageiros das 17 horas a 1 hora da manhã especialmente durante a noite quando havia menos concorrência e mais passageiros principalmente na área de bares e na rodoviária certa noite uma senhora fez sinal para mim em
uma avenida eu parei Ela perguntou quanto que eu cobraria para levá-la até o centro da cidade eu a informei que o valor marcado seria no taxímetro a senhora então subiu para o banco de trás carregando uma grande mala esportiva que parecia bem pesada o trajeto transcorreu normalmente até chegarmos ao destino o que me preocupou um pouco foi o local onde a deixei pois era muito deserto escuro todas as lojas do centro já se encontravam fechadas e não haviam mais pessoas na rua no entanto ela insistiu para que eu a deixasse ali e assim eu fiz
ela apagou desceu do táxi e eu fui embora para continuar procurando passageiros algumas horas se passaram até que finalmente um jovem entrou no táxi na área dos bares no entanto ao entrar eu percebi que ele empurrava uma mala a mesma mala que a senhora havia trazido ao que parece ela esqueceu no táxi eu não pude fazer nada até levar o jovem ao destino Depois que ele desceu aproveitei para ir até a parte de trás procurar alguma identificação ou endereço nas bolsas da mala para poder devolvê-la no entanto as bolsas estavam vazias não queria abrir a
mala pois não costumo ser desrespeitoso com os pertences alheios no entanto eu precisava encontrar um número de telefone ou até mesmo algum endereço para devolvê-la não havia uma outra maneira de fazê-lo então eu abri a mala e me assustei ao ver partes de um corpo totalmente desarticulado de um manequim assustei-me pois a primeira coisa que ouvi foi uma mão imagine ver isso de repente depois que eu percebi que eram de plástico e de fato eram de um manequim eu fechei a mala novamente e decidi ir no dia seguinte ao centro no mesmo local onde eu
havia deixado aquela senhora para ver se eu a encontrava para devolver as suas coisas naquela noite eu fui para casa dormir é importante mencionar que naquela época eu era solteiro e morava completamente só vocês entenderão o motivo em breve eu guardei o táxi na garagem e tranquei tudo com chave deixei a mala no banco de trás onde a senhora havia deixado pois estava segura dentro da minha garagem depois disso fui simplesmente dormir no dia seguinte me preparei para sair para trabalhar eram por volta das 17 horas e minha primeira parada seria o centro da cidade
para ver se eu encontrava aquela Senhora no entanto algo muito inquietante aconteceu quando saí de casa a primeira coisa que eu vi foi aquele manequim completamente montado e sentado na parte de trás do meu carro exatamente onde o havia deixado desmontado dentro da mala eu me aproximei da janela traseira para confirmar o que estava vendo e o manequim estava perfeitamente montado ele estava sentado e olhando para a frente com um sorriso forçado foi muito perturbador na hora eu me arrepiei por completo não posso explicar o desconforto e a inquietação que eu senti na hora no
início eu fiquei ali parado por alguns minutos apenas observando aquele assustador boneco ou o que quer que fosse sentada atrás do meu carro estava tentando analisar o que havia acontecido no entanto não havia explicação plausível em primeiro lugar porque a minha garagem é completamente fechada e não há lugar por onde alguém passar e entrar em segundo lugar eu sempre trancava o carro mesmo estando dentro do quintal como que aquele manequim se montou sozinho isso era a única pergunta que passa pela minha cabeça naquele momento eu levei muito tempo para conseguir finalmente entrar no carro mas
quando finalmente o fiz foi porque eu estava decidido procurar aquela senhora que eu havia deixado lá eu tomei a decisão de que se não a encontrasse simplesmente jogaria o manequim no lixo pois eu não queria aquele objeto dentro do meu carro ele me provocava muitas Sensações no caminho para o local onde eu havia deixado a senhora enquanto estava parada em um sinal ocorreu-me olhar pelo retrovisor no reflexo eu pde notar claramente como aquele boneco virou rapidamente os olhos na direção em que normalmente os tinha antes de eu olhar ele já estava me observando e não
não foi sugestão minha juro que vi foi uma impressão tão grande que os carros atrás de mim começaram a buzinar pois o semáforo já estava Verde há muito tempo mas eu estava ali parado com o coração batendo muito rápido sentindo que eu teria um ataque de susto eu só queria chegar ao local eu decidi olhar para o retrovisor para o outro lado para não vê-lo só assim eu conseguiria dirigir Finalmente eu cheguei ao local está ionei e fiquei do lado de fora do carro para ver se eu vi aquela senhora passar por entre as pessoas
eu não quis ficar dentro do carro com aquela coisa na verdade várias pessoas me perguntaram se eu estava em serviço mas a minha prioridade naquele momento era devolver aquele manequim eu não podia levar ninguém com aquilo lá atrás eu cheguei a perder várias corridas então quando foi por volta das 22 horas quando todas as lojas estavam fechando eu vi aquela mulher passar aparentemente ela morava naquela área e estava voltando para casa eu corri para alcançá-la no início ela não me reconheceu mas depois de eu dizer quem eu era ela simplesmente continuou caminhando e me ignorou
eu estava bem irritado com aquela situação eu disse a ela que ela tinha que levar o manequim embora pois ela havia deixado dentro do meu carro e aquela coisa estava possuída ou algo assim tinha que tirá-lo de lá imediatamente el ela parou pediu desculpas e sem mais delongas contou-me que estava desesperada Pois não sabia como se livrar dele a sua filha o havia levado a uma bruxa para que o seu falecido marido pudesse entrar no manequim e eles pudessem tê-lo em casa novamente como antes disse que a sua ficou muito afetada quando o marido faleceu
de câncer e foi por isso que fez isso no entanto coisas muito ruins começaram a acontecer na casa da sua filha e estava claro que o que estava naquele maniquim não era o seu falecido marido mas algo bem Demoníaco eu sei que cara estou fazendo ao contar isso e talvez eu tenha sido um pouco Rude Mas fiquei com raiva dela ter decidido deixá-lo comigo sabendo que aquilo era algo maligno eu reclamei que não me importava o que fosse aquilo mas que ela tinha que levá-lo embora pois eu não podia eu não queria ficar com ele
ela concordou a contra goosto simplesmente entreguei-lhe o maniquin montado e fui embora Talvez eu tenha sido um pouco duro com ela mas você não pode deixar coisas de bruxaria na propriedade alheia e mesmo que não acreditem eu orei por aquela mulher e sua filha Para que encontrassem alguma solução para se livrar daquela coisa e que estivessem bem no entanto era algo com o qual eu não podia lidar em conclusão tenho muito cuidado com quem vocês fazem esse tipo de trabalho lembrem-se de que ao tentar invocar um ente querido que já não está neste plano vocês
podem muito bem atrair coisas muito piores como entidades malignas e até demônios Então é isso pessoal por favor não brinquem com isso e se cuidem Não deixe o inimigo entrar na vida de vocês boa noite [Música] antes de mais nada o meu nome é Isaías eu moro em São Paulo e trabalho como taxista há mais de 10 anos é um trabalho com certo nível de risco especialmente Vivendo em lugares onde assaltantes no entanto a história que eu iria compartilhar hoje é um tipo diferente de terror pois não tem nada a ver com criminosos eram por
volta das 11 horas da noite eu estava voltando para casa depois de um longo dia de trabalho eu estava cansado e ansioso para tomar um banho e dormir antes de guardar o táxi na garagem notei que a minha vizinha da esquina a Dona Maria estava me sinalizando como se estivesse solicitando meu serviço de taxista ela parecia muito deses pela forma como movia as mãos a Dona Maria trazia a sua mãe a dona deul linda em uma cadeira de rodas e havia uma outra mulher por detrás delas que presumi ser um parente naquele momento Dirigi o
meu carro até lá deduzindo imediatamente que a dona de linda talvez estivesse muito mal e precisasse ser levada ao hospital ela era uma senhora de idade avançada com problemas de Saúde ao chegar a Dona Maria confirmou o que Eu suspeitava ela me pediu para levá-las ao hospital mais rápido possível pois a sua mãe estava com dificuldades para respirar eu ajudei Dona Deolinda subir no carro depois a sua filha entrou e por último aquela mulher que nunca me foi apresentada eu entendi que na emergência de Partir rapidamente a dona não se lembrava de me apresentar sua
parente durante todo o trajeto a Dona Maria estava muito atenta a sua mãe ajudando a respirar com inalador Eu dirigi o mais rápido que me era permitido mas achava muito estranho que a outra mulher apenas olhasse para a frente ela estava muito tranquila como se nada estivesse acontecendo sem ajudar em nada não era algo que me competisse mas notei essa atitude da mulher bem estranha observei que ela estava muito pálida como se estivesse doente também pois não tinha cor nos lábios nem nas bochechas o tempo todo Manteve uma postura muito reta e elegante com as
mãos sobre as pernas sem falar ou olhar para ninguém Então finalmente chegamos ao hospital eu desembarquei para ajudar a dona Deolinda a Desc e colocá-la na cadeira de rodas depois disso a sua filha Maria agradeceu e partiu imediatamente para o hospital enquanto a outra mulher seguia eu não quis cobrar nada da Dona Maria fiz isso mais como favor de vizinho e pelo apreço que eu tinha por eles eu retornei para casa para dormir e a noite transcorreu normalmente na manhã seguinte eu estava saindo de casa pronto para começar o meu dia de trabalho quando vi
Dona Maria chegando em uma casa em um táxi porém ela estava sozinha decidi me aproximar para perguntar sobre a mãe dela mas ela começou a chorar contando-me que só a mãe havia falecido às 3 horas da manhã eu senti muita tristeza e apenas a abracei ela continuava a chorando e me disse que o pior era que nenhuma de suas irmãs podia ir naquele dia e ela teria que cuidar de tudo sozinha eu fiquei surpreso quando ela me disse isso então perguntei sobre a mulher que estava com ela e sua mãe na noite anterior a que
eu levei para o hospital no entanto ela parou de chorar por um momento olhou para mim com uma expressão duvidosa e perguntou qual mulher você está falando então eu respondi mulher que estava muito séria e que não falou durante o caminho na hora ela ficou muito irritada e me questionou se eu estava brincando com ela por não ser o momento certo para fazer piadas pesadas então jurei que eu havia visto alguém com elas e estava sentada ao lado delas e até descrevi Dona Maria me disse que não havia mais ninguém com elas era apenas ela
e a sua mãe e que não reconhecia ninguém com a descrição física que eu tinha fornecido Depois disso ela entrou em casa eu até que tentei me desculpar mas ela parecia bem irritada então achei melhor me retirar eu fui trabalhar e durante a noite a minha esposa e eu fomos ao funeral da dona Deolinda aproximei-me da Dona Maria para reiterar as minhas condolências e oferecer as minhas desculpas novamente ela me respondeu amavelmente pedindo que eu não me preocupasse E agradecendo por eu estar no funeral da sua mãe quando me aproximei do Caixão para me despedir
da dona Deolinda logo notei que haviam várias fotos colocadas ao lado do caixão no entanto uma foto específica chamou muito a minha atenção era em preto e branco uma foto antiga em que a dona de linda estava jovem junto com outras mulheres ela era a mesma mulher que havia entrado no meu táxi com elas naquela noite anterior eu não tinha dúvidas era ela e até estava vestida com o mesmo vestido preto de manga longa e gola eu não pude deixar de perguntar Dona Maria Quem eram as mulheres daquela foto ela me respondeu que era sua
mãe junto com suas duas irmãs enfatizando aquela mulher disse que ela e a sua mãe haviam sido confidentes de tão coladas que eram mas que a mãe havia sofrido muito quando a irmã perdeu a vida em um acidente aos 40 anos de idade Foi então que eu entendi tudo logo soube que na verdade era a irmã dela que havia vindo buscá-la naquela mesma noite na qual a dona Deolinda veio a falecer foi impactante a verdade é que levei muito tempo para acreditar que algo assim aconteceu justamente comigo desde então eu acredito em tudo que é
Paranormal Obrigado por me ouvirem [Música] esta é sem dúvida a pior situação que eu vivenciei em toda a minha vida e é claro a pior sendo taxista o que já é dizer muito uma vez neste ramo aconteceram dois tipos de coisas no entanto eu garanto que nada me levou ao psicólogo como esta eu prefiro não mencionar o meu nome mas eu morava no Norte onde eu trabalhei muitos anos como taxista naquela época eu costumava trabalhar até tarde ou muito cedo pela madrugada Pois eram tempos mais tranquilos e haviam muitos turistas na área Central foram bons
tempos já que havia muito trabalho isso aconteceu dessas noites já se passava da meia-noite e eu estava deixando algumas pessoas em um endereço que havia pego na estação de ônibus enquanto eu guardava o dinheiro que me pagaram eu vi um homem se aproximando quando ele chegou até a mim perguntou se eu estava em serviço e eu respondi que sim o sujeito era alto bem robusto com uma aparência descuidada mas não senti desconfiança naquele momento Ele me pediu para esperar um minuto pois iria buscar sua mãe então respondi que sim passaram-se alguns minutos e de repente
eu vi voltando com uma senhora nos braços era uma mulher idosa supus que ela não conseguia andar Embora tenha achado estranho que ele não a trouxe uma cadeira de rodas ou algo assim na verdade isso não me importava então não perguntei eu desembarquei do carro para abrir a porta para eles e o homem colocou a senhora no banco de trás e antes de se sentar ao lado dela eu notei que a senhora estava dormindo apoiada no ombro daquele homem de olhos fechados eu perguntei ao homem para onde eu deveria levá-los e ele me deu um
endereço dizendo que era a casa da tia irmã da sua mãe eu comecei a dirigir mas no meio do caminho o homem pediu para entrar em uma farmácia pois precisava Comprar remédios para sua mãe eu concordei mas avisei que o taxímetro continuaria rodando Ele respondeu que não havia problemas e saiu logo em seguida deixando a senhora sentada no banco de trás dormindo notei que já havia se passado um bom tempo vi muitas pessoas entrando em saindo mas o homem não voltava embora o táxi continuasse rodando e ele me pagaria pelo tempo aquilo então começou a
me parecer muito estranho eu estava me inclinando para ver se conseguia vê-lo Quando a senhora me assustou dizendo repentinamente que ele não voltaria mais eui para o retrovisor e antes que eu pudesse responder a senhora fechou os olhos novamente adormecendo eu decidi sair do táxi e procurar um homem pois já haviam passado mais de 20 minutos eu entrei na farmácia mas não o encontrei em lugar nenhum depois eu decidi perguntar a caixa se ela tinha visto um homem dando a sua descrição E é claro ela disse que sim que o tinha visto mas que havia
saído pela porta ao lado há muito tempo eu não conseguia acreditar Pois aquele sujeito tinha ido embora sem me pagar e de da mãe dele comigo eu voltei para o táxi e Tentei acordar a senhora para contar o que estava acontecendo no entanto ela não acordava eu não sabia o que fazer e comecei a ficar preocupado pois ela não reagia imediatamente eu fui à polícia para relatar o ocorrido dois oficiais da delegacia saíram comigo e ao verificar o pulso da senhora perceberam que que a mesma já não estava mais viva eu estava chocado tocando a
cabeça incapaz de acreditar eu dei o meu depoimento ali mesmo contando exatamente como eu havia pego aquele sujeito e a mulher e detalhei tudo que eu acabei de contar para vocês sem omitir nada quando eu contei a parte em que a senhora disse que ele não voltaria mais um dos policiais me olhou de maneira estranha e me perguntou se eu tinha certeza do que eu estava dizendo enquanto o suposto filho estava na farmácia eu respondi afirmativamente muito seguro amigo nos informaram que a senhora está morta mais de 6 horas disse um deles eu não podia
acreditar até disse que talvez eles estivessem enganados que os peritos tinham cometido um erro eu esta completamente certo do que a senhora havia me dito no carro momentos antes mas não havia engano a senhora estava morta todo esse tempo eu fiquei lá a noite toda até que finalmente encontraram aquele sujeito que acabou sendo seu filho mas que estava com problemas mentais na autópsia concluíram que a senhora havia morrido naturalmente o filho confessou que não sabia o que fazer com o corpo da mãe e por isso havia feito o que fez deixando-a no meu táxi e
simplesmente fugindo logo em seguida eu estava realmente abalado mas o pesadelo para mim não tinha acabado pois eu não conseguia tirar da minha mente que eu havia transportado Alguém já falecido e pior ainda esse falecido tinha falado comigo foi algo que demorou muito tempo para digerir fui tão afetado que precisei parar de trabalhar por um tempo até que a minha esposa sugeriu que eu procurasse um psicólogo para superar tudo que eu havia vivido e assim o fiz até que Finalmente consegui voltar ao trabalho não sem antes mandar abençoar o meu tax [Música] Boa noite a
todos o meu nome é thgo dessa vez eu gostaria de compartilhar a minha experiência eu fui taxista por um curto período de tempo o meu pai foi durante toda a vida houve a época em que ele ficou doente e me pediu para trabalhar no táxi durante a tarde quando eu saí da universidade é claro que eu aceitei com prazer e devo dizer que não era uma tarefa que me agradasse pois sou uma pessoa muito introvertida e Tenho dificuldades em me relacionar com as pessoas aoo do meu pai que fazia amizade com muitos dos seus clientes
eu saía por volta das 4 da universidade e após comer e me trocar eu começava a trabalhar por volta das 5:30 todas as tardes em uma tarde de trabalho uma mulher solicitou uma corrida ela queria ir a uma funerária não muito longe de onde estávamos ela entrou normalmente e eu a levei até lá ao chegarmos ao destino ela me agradeceu pagou e saiu do carro aproveitei para enviar uma mensagem de texto mas eu me preparar para partir notei que a senhora havia esquecido a bolsa no banco de trás eu Estacionei novamente e desci imediatamente para
entregá-la haviam muitas pessoas dentro da funerária eu não consegui encontrar a senhora eu não queria ser desrespeitoso mas tive que entrar na sala onde estavam velando o falecido até mesmo para encontrá-la já que claramente eu não poderia entregar a ninguém que não fosse ela enquanto a procurava eu vi uma grande foto do Falecido um senhor mais velho porém elegantemente vestido com terno e chapéu eu continuei procurando a senhora até encontrá-la quase ao lado do caixão eu me aproximei pedi desculpas por interrompê-la e entreguei a sua bolsa dizendo que ela havia esquecido no meu táxi Ela
respondeu agradecida e até quis me dar uma gorgeta porém recusei e saí do local e continuei trabalhando depois de um tempo estava passando pelo centro comercial da cidade quando um jovem fez sinal para mim no entanto ao me aproximar ele se desculpou dizendo que não havia percebido que eu já tinha um passageiro depois disso o jovem recuou e continuou procurando um outro táxi ao ver aquilo deu uma ré para dizer a ele que não tinha comigo e que o mesmo poderia vi entrar dentro do táxi que eu iria levá-lo para o destino que ele quisesse
o jovem Então se aproximou ficou olhando para a parte de trás do meu carro com uma expressão de surpresa ele me olhou e me disse o senhor eu posso jurar que agora mesmo quando seu táxi se aproximou eu vi um homem mais velho com chapéu Sentado aí atrás na hora eu ri perguntando se era uma piada mas ele respondeu que não jurando para mim que tinha visto ele também ria nervoso sem entender o que estava acontecendo pois claramente o Senhor que ele viu já não se encontrava mais lá ele estava sozinho no banco de trás
o jovem por sua vez não quis entrar no táxi pois ficou com medo e disse que me desculp mas que não poderia mais embarcar eu entendi e me afastei dele durante todo o tempo eu ficava olhando pelo retrovisor Eu liguei para minha mãe pelo celular para contar o que havia acontecido comigo e ela me disse para eu voltar para casa pois o meu pai também concordava eu fiz isso e nunca mais aconteceu nada de Paranormal no entanto ainda tenho medo de lembrar dessa situação a pele chega a arrepiar Só de pensar que aquele falecido havia
entrado dentro do meu táxi e não sei o por disso desconheço o motivo e isso permanecerá como uma das milhares de coisas que acontecem num mundo sem explicação Obrigado por me ouvirem Eu desejo a todos uma ótima noite [Música] Olá o meu nome é Alexandre o relato que eu irei contar aqui aconteceu comigo garanto e afirmo que tudo foi verídico Talvez para as pessoas incrédulas que nunca passaram por nada Sobrenatural seja difícil de acreditar mas como eu disse antes eu garanto que foi verdade pois eu passei por tudo isso que eu vou relatar agora eu
nasci e cresci em uma família humilde mas eu não posso reclamar Embora tenha tido uma infância simples e sem regalias os meus pais sempre foram carinhosos e amigos tudo o que sou hoje eu devo a eles eu queria muito ser engenheiro civil mas o curso era muito caro e nós não tínhamos recursos nem para pagarmos um cursinho para o vestibular o que Dirá a faculdade nessa época eu trabalhava um escritório de contabilidade perto de casa e ganhava muito pouco o salário não dava para nada mesmo assim eu estudei muito até de madrugada e finalmente eu
consegui passar no vestibular para o curso que eu tanto se tudo corresse bem eu me tornaria um engenheiro civil e poderia trabalhar na área que eu sempre desejei através de um amigo da minha tia Surgiu uma oferta de emprego um tanto estranha mas com salário bem melhor do que eu ganhava no meu emprego tradicional o que me ajudaria muito o que eu não sabia era que esse emprego mudaria por completo A minha forma de pensar sobre o nosso mundo e ao mesmo tempo deixaria marcas traumáticas em mim até hoje vocês devem estar imaginando que emprego
seria esse e com razão A vaga era de vigilante noturno em um hospital abandonado em São Paulo o hospital foi interditado pelo governo devido ao seu estado precário má conservação e pela possibilidade de causar acidentes às pessoas que ali transitavam em uma determinada data o hospital foi lacrado com todos os equipamentos existentes arquivos e demais materiais em seu interior para evitar invasões e manter os vândalos afastados havia necessidade de manter vigias no local durante 24 horas por dia os turnos eram divididos em 12 horas das 6 horas da manhã às 6 horas da noite das
6 horas da noite às 6 horas da manhã eu pensei bem a respeito embora tivesse medo desse tipo de trabalho ser segurança e ainda por cima em um hospital abandonado bom eu Acabei aceitando pois o dinheiro e o tempo disponível seriam muito úteis para o que eu estava precisando na época para obedecer toda a documentação Assinei o contrato e marcar um dia para eu começar [Música] Então chegou o dia e lá fui eu para o local de trabalho chegando lá eu me assustei com o que eu vi era um prédio enorme onde funcionava o hospital
com mais de 10 andares um Pátio também muito grande e tudo completamente abandonado com sujeira por toda parte o vigia que estava no local me mostrou tudo e onde ficavam até as chaves de energia para acionar iluminação não havia iluminação em todos os lugares porque os circuitos elétricos estavam deteriorados e todos com problemas conversando com vigia eu achei estranho o que ele me contou ele disse que estava ali há poucos dias porque o vigio anterior tinha ido embora misteriosamente comentou que se vigia ficava durante a noite em um dia de manhã quando o outro chegou
para no caso rendê ele não estava em seu posto de trabalho nem em nenhum outro local ele nem apareceu para pedir conta e recebeu seu pagamento simplesmente havia assumido até abrir um boletim de ocorrência na polícia sobre o caso Ele também disse que coisas estranhas aconteciam naquele local Ele também disse que ficava na casa do vigia que fica bem no meio do pátio e com isso podia ver o prédio por fora à noite principalmente depois das 10 horas ele ouvia barulhos no prédio e via luzes acenderem se apagarem eu perguntei então se ele não havia
ido verificar o que era e ele disse que não comentou que estava só quebrando um galho ali e que o outro vigia já havia sumido e ninguém sabia o que realmente havia acontecido com ele disse que ele abandonou o emprego e voltou para o norte de onde ele veio disseram também que ele nem sequer pegou o pagamento ele ainda finalizou dizendo eu aqui não vou arriscar a toa vai saber o que tem mais nesse lugar bom ele me desejou boa sorte e depois pegou suas coisas e foi embora logo em seguida e foi assim que
começou o meu primeiro dia de trabalho com uma história de arrepiar depois daquilo já fiquei com os cabelos em pé e já estava anoitecendo após me instalar na casa do vigia que era uma casa no meio do pátio do hospital com quatro janelas uma em cada parede e uma porta de ferro eu me deparei com espaço razoavelmente confortável dentro havia uma mesa com telefone os de escritório como canetas blocos de papel grampeadores e etc era bem confortável com um sofá e até uma TV em certos pontos do prédio do hospital foram instalados relógios de ponto
onde eu deveria registrar minha passagem nos horários pré-determinados então chegando às 7 horas da noite eu comecei a fazer a minha primeira Ronda eu entrei no prédio e passando pelo corredor Central Vocês nem podem imaginar a sensação horrível de estar sozinho em um local daquele tudo era no meio do escuro pois só algumas lâmpadas funcionavam eram salas fechadas com aquelas janelas de vidro nas portas passando por escadas e corredores diversos eu subi pelas escadas E é claro pois Os elevadores não funcionavam acreditam que estavam danificados pelo tempo eu passava pelos andares e corredores registrando nos
relógios de ponta posicionados estrategicamente ao longo da minha passagem a pior parte era o subsolo lá haviam mais salas e corredores além de um local de estacionamento que era totalmente escuro e o pior lá embaixo havia uma sala com uma plaquinha na porta de dizendo necrotério Sim era lá que deixavam os corpos daqueles que haviam falecido no hospital quando mesmo estava em funcionamento eu passava rapidamente por essa área do prédio e subia como um raio eu achava um absurdo deixar alguém sozinho fazendo a segurança de um local como aquele era fácil alguém se esconder por
ali e pegar de surpresa quem estivesse passando que no caso era eu mas fazer o que acho que era para esta empresa de segurança economizar com funcionários mais tarde por volta das 9 horas da noite eu fui fazer a próxima Ronda durante essa Ronda ouvi barulhos nos andares superiores parecendo vir do quinto andar eu fui dar uma olhada já com a lanterna na mão e com a outra mão no rev nem preciso dizer que eu estava com todos os pelos do meu corpo arrepiados a essa altura mas graças a Deus eu não vi nada Pensei
que talvez fosse algum rato derrubando algo então voltei para a sala de segurança e fiquei por lá nessa noite coisas estranhas começaram a acontecer primeiro eu estava na sala de segurança por volta das 10 horas quando vi passar pela minha janela um corri para ver quem era mas eu não vi nada com cuidado eu saí com a arma na mão para examinar o local mas não havia nada lá olhei em volta e não consegui ver ninguém então voltei para a sala de segurança e fiquei com os olhos abertos depois observando pela janela eu vi uma
luz acender no quinto andar naquela hora avisei a central pelo rádio e subi para verificar e quando eu cheguei lá no local não havia nenhuma luz acesa examinei o local e desci logo em seguida eu fiquei muito assustado com aquilo quando eu subi para fazer a ronda das 11 horas eu estava entrando já no sexto andar foi quando eu levei um baita susto no fundo do Corredor havia uma pessoa parada ela estava olhando para mim não dava para ver como era essa pessoa pois ela estava fora da área de iluminação Só via o perfil dela
perguntei quem era e mandei que ficasse parada Saquei a arma e apontei na direção dela então ela se virou e entrou em outro corredor do andar eu corri até lá mas eu não vi mais nada examinei todas as salas do andar e não vi ninguém por lá não dava para aquela pessoa ter saído pois a saída era onde eu tinha chegado sem achar nada eu continuei com a minha Ronda mas com a arma na mão e muito mais atenção quando eu estava descendo para voltar à sala de segurança escutei barulhos nos andares de cima novamente
como se alguém estivesse arrastando cadeira ou mesas eu voltei para lá mas novamente eu não vi nada quando eu me virei para sair do andar eu vi um vulto passando de uma sala para a escada de acesso eu corri para lá mas também não havia ninguém a essa altura eu já estava super assustado e quase pedindo reforços mas eu pensei bem e cheguei à conclusão que se por acaso eu fizesse isso a minha imagem como iniciante poderia ficar bem prejudicada eu resolvi então esperar e quando amanheceu eu fui embora para mais um dia de folga
na sexta-feira eu voltei para mais um turno e comecei a trabalhar bem preocupado devido aos acontecimentos do último turno a medida em que anoitecia a preocupação só aumentava eu havia até pedido a che para designar mais alguém para ficar comigo mas disseram que para este posto de serviço não era necessário eu estava totalmente preocupado com aquele lugar o que haveria ali Afinal o que seriam aqueles vultos e aquela pessoa que virou no corredor e desapareceu eu estava muito assustado com tudo aquilo e só de chegar lá o meu coração já acelerava [Música] assim que eu
cheguei eu comecei a ficar atento para ver se algo estranho aconteceria eu comecei as minhas rondas e quando chegou a ronda de 1 hora da manhã eu tinha que descer para o famigerado subsolo onde ficava o antigo necrotério do hospital eu nem preciso dizer que nesse momento estava quase tendo infarto de tanto medo mas eu tinha que ir para para registrar minha passagem por lá eu desci as escadas com a lanterna acesa e já com revólver na outra mão como se estivesse esperando por algo eu passei por algumas salas sendo que o relógio do ponto
ficava no final desse corredor eu fui passando pelo corredor e quando passei pela porta do antigo necro atéo uma sala apenas com algumas mesas e móveis no canto eu escutei algo nessa sala haviam aquelas portas com janelinhas de vidro que davam para ver tudo então eu decidi dar uma olhada de fora mesmo pois se acontecesse qualquer coisa eu sairia dali quando eu olhei pela janelinha de vidro colocando a minha lanterna na frente pois a sala estava sem iluminação Eu não acreditei no que eu vi em uma das Mesas lá dentro havia uma pessoa deitada com
tipo de camisola branca como um corpo que fica no necrotério esticada e dura eu pensei que eu estava vendo coisas não era possível aquilo está acontecendo comigo eu reuni o restante da minha coragem o meu coração eu acho que bati umas 200 vezes por minuto parecia que estava na minha garganta e chutei a porta com tudo apontando a terna e a arma na direção é claro que ninguém vai acreditar mas eu vi aquele corpo começou a se mexer e se levantar eu nunca imaginaria ver nada igual era como algo em decomposição como a coisa esverdeada
poucos cabelos e unhas enormes aquilo começou a se levantar e virou para mim eu com a arma na mão nem consegui disparar eu gritei e virei para atrás e sair correndo como nunca Corri em toda a minha vida no meio de toda aquela tribulação eu escutei perfeitamente a porta abrindo novamente por detrás de mim eu nem consegui olhar para trás Eu apenas subi as escadas de dois em dois degraus e fui para a sala de segurança onde eu tranquei a porta eu tremia como uma vara verde então não pensei duas vezes e passei um rádio
para centrar dizendo que eu estava passando mal eu acho que eu bebi mais ou menos 1 litro d'água e me deitei no sofá Depois de alguns minutos eu comecei a sentir dores no peito cerca de 40 minutos depois chegou um carro da central com alguns outros seguranças que vieram me levar para o hospital onde viram que a minha pressão estava altíssima e eu estava quase tendo um infarto ao ver-me a situação perguntaram o que a havia acontecido eu hesitei um pouco em contar mas acabei contando aos colegas o que havia acontecido estranhamente Eles olharam e
ficaram perplexos eu perguntei se acreditavam em mim eles disseram que coisas estranhas aconteciam naquele lugar mas não esticaram o assunto eu passei o resto da noite no hospital sendo liberado apenas pela manhã naquele dia era o meu dia de folga e eu fui até a chefia da empresa quando eu cheguei lá misteriosamente já havam alguns documentos me transferindo de local de trabalho para um outro eu perguntei o por eles disseram que a chefia achava que seria melhor para mim afinal ninguém fica muito tempo nesse posto de trabalho mesmo bom eu dei graças a Deus por
aquilo fiquei um ano trabalhando nesse novo local e depois eu consegui um emprego bem melhor em uma fábrica de equipamentos eletrônicos onde eu fiquei até me formar hoje eu sou um engenheiro civil e uma grande empresa de projetos sou casado tenho um casal de filhos e nunca me esquecerei daqueles momentos terríveis no qual eu vivenciei naquele emprego eu fico imaginando que seria aquilo que eu vi Por que surgiu ali e o que queria e por aparentemente saiu para me perseguir e aqueles outros vultos o que seriam e o que aconteceu com o vigia que trabalhava
lá antes de mim que sumiu são tantos mistérios que nunca descobrirei eu só tenho pena do segurança que ficou no meu lugar Será que ele conseguiu ficar mais tempo do que eu e dos outros antecessores bom isso eu não sei mas eu espero que tudo tenha corrido bem para o pobre coitado que trabalhou no meu lugar Esse foi o meu relato eu Espero que gostem eu desejo a todos do canal uma ótima noite [Música] eu vou contar algo a vocês que não é simplesmente uma história é um relato de dois fatos reais e que tive
a infelicidade de viver ou sofrer Poucos Anos Atrás tudo começou em um certo dia ao encontrar um amigo e reclamar por falta de sorte para conseguir um trabalho ele conseguiu que eu ocupasse o seu lugar como um vigia em um cemitério local minha primeira reação foi você tá louco não tenho coragem não porém meu amigo garantiu que além de fácil não tinha nada de assombração e que durante todo os seis meses que havia trabalhado nunca tinha visto nada do outro mundo o cemitério Você tá doido exclamou minha esposa sem poder acreditar no que eu acabava
de lhe dizer o pior é que eu também não mas como as portas fechavam uma atrás da outra e as contas não paravam de chegar o cemitério parecia ser a única solução até conseguir outro trabalho o cemitério era enorme e era dividido em duas partes a parte mais nova sem catatumbas com apenas placas indicando o nome do defunto e a parte mais velha com nomes das sepulturas e Maso leus bem antigos o lado do cemitério estava um microtério e uma das salas na frente do edifício havia a sala dos vigias onde todo o cemitério era
visto através das imagens das câmeras de segurança duas semanas depois meu amigo se despediu e eu comecei a trabalhar das 10 da noite às 6 da manhã as primeiras semanas eu passava a noite grudada na tela pulando de uma em outra imagem e nada de anormal na quarta semana eu tive a minha primeira experiência com algo que até hoje não consigo explicar numa sexta-feira por volta das 11:30 da noite um garoto de mais menos 7 anos apareceu caminhando entre os maole da parte mais seca apesar do susto eu fiquei preocupado imaginando o que ele fazia
dentro de um cemitério tão tarde da noite pensando que poderia estar acompanhando algum adulto comecei a vasculhar através das câmeras à procura dele ou deles mas não vi ninguém ao voltar para a imagem do garoto ele já havia sumido já não estava entre as catatumbas ele estava sentado em uma outra bem em frente à sala e olhando para a câmera naquele momento a saia esfriou e os arrepios começaram e apesar de tudo eu resolvi sair e conversar com ele no instante que sair o garoto sumiu e a porta da minha sala fechou violentamente e trancou
eu não sabia o que fazer eu passei toda a noite assustado e tentando abrir a porta que somente abriu minutos do turno terminar a sala estava super fria e vazia ao olhar para a televisão meu coração quase parou pois no meio da tela apareciam dois olhos neg bem perto da câmera como se tivesse olhando para o interior da sala como se tivesse me olhando eu apaguei a tela e fiquei rezando até o substituto chegar o garoto não apareceu em nenhuma das gravações nas próximas noites para meu alívio o garoto não apareceu porém várias noites depois
euve uma experiência com ele algo ainda mais aterrorizante cansado de estar Trancado na sala e contrariado com as instruções de somente sair em caso de extrema necessidade eu resolvi dar uma caminhada pelo cemitério já fazia umas 3 horas que eu havia chegado a noite estava fresca e a brisa soprava tornando a temperatura ainda mais agradável eu dei uma olhada pela parte nova e segui a parte velha a parte rica momento em que eu comecei a andar entre as sepulturas a brisa parou e a sensação de que eu estava sendo observado começou olhava de um lado
para o outro e não via ninguém a sensação aumentava e ospos começavam poucos Passos depois eu ouv algo estranho e inesperado O choro desconsolado de uma criança o garoto pensei meu coração já havia acelerado de tal maneira que parecia querer saltar do meu peito os meus arrepios eram geral e todos os cabelos do meu corpo pareciam estar empinados decidido a encarar o garoto ou fosse o que fosse eu fiquei ouvindo O Choro por um instante e perguntei quem é você menina você tá perdido ele não respondeu e continuei perguntando onde você está Por que está
chorando o choro parou e o menino perguntou você veio minha mãe eu respondi que não e perguntei quando ela havia deixado no cemitério mas ele não me respondeu então foi que eu tive a ideia de fazer a pergunta mais Tapada da minha vida você está vivo ou morto tenum resposta porém poucos segundos depois ele deu uma risada e pouco a pouco sua cabeça aparecendo no lado de uma catatumba poucos metros à minha frente eu foquei a lanterna E pensei que fosse ca esturricado minhas pernas começaram a tremer que quase não conseguia permanecer de pé enquanto
eu morria de medo o menino me encarava parecendo se divertir com meu pavor mas não era realmente um menino era algo inacreditável e horripilante seu rosto era ossudo quase cadavérico seus olhos negros e ucos sua expressão era uma coisa que somente enc em uma palavra para descrever diabólica poucos segundos depois ele desapareceu e após alguns segundos em estado de choque como se tivesse paralisado e abestalhado eu recuperei os sentidos e saí como um louco em direção à sala eu passei o restante da noite olhando apavorado as imagens das câmeras felizmente o garoto já não apareceu
nem no ou nas imagens gravadas duas semanas depois eu consegui um outro trabalho e deixei o cemitério o garoto com certeza continua por lá esperando uma oportunidade para aparecer para um novo vigia [Música]