Lição 5 - A verdade que liberta - Pré-aula - 2º Trimestre de 2025 - CPAD

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Aula prévia da Lição 5 - A verdade que liberta, do 2º Trimestre de 2025 - E o Verbo se Fez Carne: Je...
Video Transcript:
[Música] É com alegria e satisfação que cumprimentamos os nossos amigos e irmãos do portal Escola Dominical com a gloriosa paz de nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Estamos dando início a mais uma pré-aula, esta ferramenta que o portal Escola Dominical disponibiliza no início da semana para que os irmãos possam melhor preparar a sua aula da Escola Bíblica Dominical. Leiam a revista das lições bíblicas, assistam a esta préaula, leiam o texto de apoio e os slides correspondentes que nós publicamos no site do portal Escola Dominical, portalebd.org.b. br. Nossa proposta aqui não é repetir o texto da
revista, nós apresentamos subsídios complementares. Então, às vezes, há alguma dificuldade na no desenvolvimento do acompanhamento do desenvolvimento do nosso raciocínio. Mas se o irmão lê o texto e as slides correspondentes, essa dificuldade será superada. Além do nosso texto, o site do portal Escola Dominical disponibiliza cinco ou seis outros textos da lição da faixa etária dos adultos do currículo da casa publicadora das Assembleias de Deus. E o site também fornece slides, videoaulas e textos de apoio de todas as faixas etárias do currículo da Escola Dominical da Casa Publicadora das Assembleias de Deus e de outros currículos
de Escola Bíblica Dominical. Durante a semana também disponibilizamos breves comentários em áudio das leituras diárias da revista dos adultos. Aí o irmão terá condições de fazer o momento devocional e ainda obter mais informações a respeito da lição. E no sábado à noite, às 19 horas, horário de Brasília, o irmão é nosso convidado a acompanhar a transmissão ao vivo da Escola Preparatória dos Professores da Escola Bíblica Dominical da Igreja Evangélica Assembleia de Deus, Ministério do Belém, na sede aqui em São Paulo. O irmão também é nosso convidado a comparecer presencialmente, porque a reunião é aberta a
todos os que amam o estudo da palavra de Deus. Esta reunião se realiza no templo sede da Igreja Evangélica Assembleia de Deus Ministério do Belém, na rua Dr. Fon 140, no bairro do Belzinho, no quarto andar, no auditório Pastor José Wellington Bezerra da Costa. Mas isto é apenas a preparação da Escola Bíblica Dominical. Ela apenas se realiza quando o povo do Senhor vai à casa do Senhor, no dia do Senhor, para estudar a palavra do Senhor. Neste segundo trimestre de 2025, nós estamos estudando o tema E o verbo se fez carne, Jesus sob o olhar
do apóstolo do amor. Nós estamos tendo um trimestre bíblico. Estamos estudando o Evangelho segundo João. O nosso comentarista é o pastor Elienai Cabral, que é o consultor doutrinário e teológico tanto da Casa Publicadora das Assembleias de Deus, quanto da Convenção Geral das Assembleias de Deus no Brasil. E continuando o primeiro bloco do trimestre, onde nós estamos estudando a segunda parte do Evangelho segundo João, que é o ministério público de Jesus, né, que abarca desde o capítulo primeiro, versículo 15 até o capítulo 12 do Evangelho segundo João, em que João apresenta sete sinais feitos por Jesus
e em torno destes sinais, alguns discursos e alguns episódios que ocorreram durante os 3 anos e meio do ministério de Jesus. Hoje nós estaremos estudando a lição de número cinco, que tem como título A verdade que liberta. Na ver na verdade nós estaremos estudando o o discurso que Jesus proferiu aos judeus no templo em Jerusalém depois do famoso episódio da mulher adúltera que envolve o capítulo 8 versículos 12 a 59, não é? que normalmente é considerado como o discurso de Jesus sobre a sua missão. A verdade que liberta. Talvez aqui no Brasil ultimamente este seja
o trecho do livro de João, do Evangelho segundo João, que mais nós temos ouvido nos últimos anos na mídia. Isto porque o ex-presidente da República, ele pegou um versículo deste discurso de Jesus e o utilizou em suas campanhas eleitorais. É o famoso João 8:32. E conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. E é com base neste versículo que nós temos o título da nossa lição. A verdade que liberta. Jesus se identifica como a verdade, né? É a primeira vez que ele fala da verdade. E este é um tema que aparece mais de uma vez
no Evangelho segundo João. É João que diz que Jesus se identifica com a verdade. Lá em João 14:6, disse-lhes Jesus: "Eu sou o caminho e a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai senão por mim". O próprio Jesus diz que é a verdade. Jesus mesmo, ele diz que a sua missão, a sua obra que lhe foi dada pelo pai era testificar da verdade. Lá diante de Pilatos, ele diz isso. João capítulo 18 versículo 37. Disse-lhes, disse-lhe, pois Pilatos, logo tu és rei? Jesus respondeu: "Tu dizes que eu sou rei. Eu para isso nasci e
para isso vim ao mundo, a fim de dar testemunho da verdade. Todo aquele que é da verdade ouve a minha voz". Então Jesus diz que ele é a verdade. Jesus diz que ele veio dar testemunho da verdade. Foi para isso que ele veio ao mundo. Mas não é só isso. O próprio evangelista João, ele nos informa logo no começo do Evangelho, no primeiro capítulo, versículo 17. Porque a lei foi dada por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus Cristo. Então o próprio Jesus aqui é também apresentado pelo evangelista João, pelo apóstolo João como
sendo alguém que trouxe a verdade. A graça e a verdade vieram por Jesus. Assim como a lei veio por Moisés, a graça e a verdade vieram por Jesus. Jesus dizendo a Nicodemos, nós já estudamos aqui na lição de número dois, mas Jesus dizendo a Nicodemos, ele diz assim, capítulo 3, versículo 21, mas quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus. Jesus diz que a prática da verdade é realizar uma obra manifesta e é feita em Deus. Então, praticar a verdade é fazer
uma obra feita em Deus. É por isso que ele é a verdade e por isso que ele testifica da verdade, porque ele veio fazer a obra mandada por Deus, né, na oração sacerdotal, lá em João 17. Jesus diz, versículo 4, "Eu glorifiquei-te na terra, tendo consumado a obra que me deste a fazer". Então, a obra que Jesus fez foi feita em Deus. Então, é a prática da verdade. É por isso que João diz que a graça e a verdade vieram por Jesus. Mas não é só isto. Além dele ter trazido a verdade, dele testificar a
verdade, de ser ele a verdade e de todos quantos o receberem, praticarem a verdade, todos quantos o receberem serão verdadeiros adoradores. Foi o que nós vimos na lição de número três, a verdadeira adoração no seu diálogo com a mulher samaritana. Jesus disse, capítulo 4, versículo 23, mas a hora vem e agora é em que os verdadeiros adoradores adorarão o Pai em espírito e em verdade, porque o Pai procura a tais que assim o adorem. Deus é espírito, importa que os que o adoram o adorem em espírito, em verdade. Quem crer em Jesus passa a adorar
a Deus em espírito e em verdade. Então, os irmãos notam que a verdade é algo que permeia o evangelho segundo João. A verdade que liberta. Esse discurso que Jesus proferiu, ele proferiu numa circunstância. Qual circunstância? E é isso que nós vamos começar, ainda que não seja o tema próprio da lição, mas nós precisamos contextualizar o discurso de Jesus. Jesus foi para o monte das oliveiras. Jesus já estava vindo para eh Jesus tinha vindo para a festa dos tabernáculos. Foi a última festa dos tabernáculos que Jesus participou no seu ministério público. Nós já estamos no ano
final do ministério de Jesus, o ano da oposição. Os irmãos se lembram que na lição passada nós vimos que virou a chave, houve uma inflexão. oposição agora era maior do que a simpatia, do que a popularidade. E Jesus foi à festa dos tabernáculos. A festa dos tabernáculos era uma das três grandes festas do calendário judaico e de presença obrigatória dos varões. Os varões obrigatoriamente eles tinham de estar presentes na festa dos tabernáculos. Era assim que determinava a lei de Moisés, né? A a lei de Moisés dizia exatamente isso. Na lei de Moisés, nós temos, é
o que vemos lá em Deuteronômio 16 e 16. Três vezes ao ano todo varão entre ti aparecerá perante o Senhor teu Deus no lugar que escolher. na festa dos pães asmos e na festa das semanas e na festa dos tabernáculos. porém não aparecerá vazio perante o Senhor. Então, era uma obrigação de todo varão comparecer perante o Senhor no lugar que ele escolher, ou seja, em Jerusalém, onde ficava o templo. Ele deveria ali comparecer para estar diante de Deus. E era na festa dos da da dos pães asmos na Páscoa, na festa da de Pentecostes, das
festas das semanas e na festa dos tabernáculos. João, no capítulo 7 deste do seu evangelho mostra que Jesus para ir à festa dos tabernáculos, ele já teve que enfrentar uma oposição dos próprios irmãos. Ele não foi na companhia dos irmãos para a festa dos tabernáculos e lá ele comparece. E no último dia da festa, ele se apresenta à multidão e diz que se alguém tivesse sede, viesse a ele e bebesse. Então ele se apresenta mais uma vez como aquele que sacia a sede da humanidade, como aquele que sacia a sede do homem, do ser humano.
E logo em seguida ele sai do templo, vai para o monte das oliveiras, como ele costumava fazer quando ele ia Jerusalém. Ele ficava no templo ensinando o povo. Ao pôr do sol, ele se dirigia até o monte das oliveiras. E lá e de manhã cedo, o texto diz que ele voltou para o templo. E quando ele volta para o templo, armam-lhe uma cilada, levam uma mulher supostamente apanhada em flagrante adultério e trazem aquela mulher até Jesus e perguntam a Jesus o que se deveria falar com aquela fazer com aquela mulher, mencionando a lei que diz
que qualquer pessoa que adulterasse deveria ser morta. por apedrejamento. Era uma cilada. Por quê? Porque a lei dizia que deveriam ser apedrejados o homem e a mulher. Porque um adultério não se pratica sozinho. O adultério é a prática de relações sexuais com alguém que não é o seu cônjuge. Uma pessoa casada, um homem casado que se relacionasse com uma mulher que não é a sua mulher, ou uma mulher casada que se relacionasse com um homem que não é o seu marido. Só levaram a mulher à presença de Jesus. Se Jesus dissesse que deveria ser apedrejada,
eles diriam: "Você não é o Cristo. Você não é de Deus. Você quebrou a lei, porque a lei exige que ambos estejam aqui e o marido e o homem não está, portanto, ela não poderia ser apedrejada. Se Jesus dissesse: "Olha, não pode apedrejar essa mulher. Eles iriam dizer: "Você está quebrando a lei porque se ela foi apanhada em flagrante adultério, existe prova do adultério, ela deve ser morta". A lei diz: "Não adulterarás". Então ele se corresse o bicho pega. ficar o bichuco. Mas Jesus, então, diz o texto que começou a escrever com o dedo no
chão do templo. Tem algumas pessoas que dizem que Jesus começou a escrever na areia da praia. Não tem praia. Jerusalém não tem praia. Ele estava no templo. O texto é bem claro. Capítulo 8 de João, versículo dois. E pela manhã cedo voltou para o templo. Então Jesus estava em Jerusalém e mas ali havia terra, né, as pessoas andando, tudo. Ele começou a escrever e antes de começar a escrever, ele disse: "Olha, quem não tem pecado atire a primeira pedra". Alguns estudiosos entendem que Jesus começou a escrever no chão o decálogo, os 10 mandamentos. E quando
algum daqueles principais sacerdotes eh eh escribas e fariseus que tinham levado esta mulher até a presença de Jesus, ele começava a escrever. E aí quando alguém ia pegar a pedra no chão para jogar, lia o pecado exatamente que ele tinha cometido. Assim dizem, né? O texto não não diz isso, mas alguns estudiosos entendem assim. A verdade é que a partir dos mais velhos, todos se retiraram. Depois que todos se retiraram, Jesus levanta-se e pergunta à mulher: "Onde estão os teus acusadores? Ninguém te condenou? A mulher diz: "Não, ninguém, Senhor. Também eu não te condeno. Vai
e não peques mais". Então Jesus mostra que ele veio para salvar e não para condenar a humanidade. João conta este episódio. Só ele conta este episódio precisamente para confirmar o que Jesus estava a pregar no seu ministério, que ele não tinha vindo para condenar o mundo, mas para salvar o mundo. E por isso ele diz: "Quem tem sede vem a mim e beba". Então Jesus mostra que ele não veio para condenar o mundo. E logo em seguida deste episódio que deve ter sido presenciado por muita gente, Jesus então começa a o seu sermão, que é
o objeto do tema da nossa lição hoje. Ele se apresenta como a luz do mundo. Ele diz: "Eu sou a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida." Jesus acabara de dar a vida para aquela mulher adulta. Acabara de impedir que aquela mulher fosse morta por apedrejamento, mas disse a ela: "Vai e não peques mais". Ela foi perdoada do seu pecado, mas ela agora ela deveria andar na luz, como Jesus disse para Nicodemos, praticar a verdade, fazer obras em Deus, ou seja, viver separada do pecado. Jesus é
a luz do mundo. Quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida. Jesus aqui mostra mais uma vez que para eu alcançar a vida eterna, eu preciso seguir a Jesus, crer em Jesus, ter a Jesus como exemplo, obedecer a palavra de Deus e viver separado do pecado. Andar na verdade, praticar a verdade. Jesus já tinha dito para Nicodemos, é andar na luz. Quem pratica a verdade vem para a luz, a fim de que as suas obras sejam manifestas, porque são feitas em Deus. A luz. Jesus é a luz do mundo. A
vida do cristão é uma vida de transparência, uma vida de autenticidade. Famoso psiquiatra Augusto Curi, que escreveu alguns livros analisando Jesus sobre o ponto de vista psicológico, ele não cansa de dizer nos seus livros que Jesus é o mestre da autenticidade. O segredo da saúde mental de Jesus, diz Augusto Curi, é que ele era autêntico. E ele nos ensina a ser autênticos, a ser transparentes, a ser eh sinceros, a não ter uma dupla personalidade, a ser verdadeiramente quem você é. Porque Deus é assim, eu sou o que sou. E se nós somos filhos de Deus,
nós precisamos ter esta autenticidade, essa transparência, esta sinceridade. É por isso que Jesus diz que ele é a luz do mundo. Ele traz iluminação, ele traz transparência, ele traz clareza para cada um de nós, que era diferente dos fariseus. Os fariseus eram hipócritas, eles tinham uma máscara. Lembra que a palavra hipócrita em grego quer dizer o ator? era o ator e o ator representava nas peças teatrais gregas com uma máscara na frente para mostrar que aquela personagem que ele estava representando não era a pessoa do ator. E os fariseus, capítulo 23 de Mateus, Jesus chama
os fariseus sempre de hipócritas. A hipocrisia é fingir ser quem você não é. é ter esta dupla personalidade, é esconder quem você é. Isto é próprio do pecado, isto é próprio do mundo, isto é próprio da morte, das trevas. Jesus é a luz. João já dizia no início do seu evangelho, nós vimos na lição um, nele estava a vida e a vida era a luz dos homens. A luz resplandece nas trevas e as trevas não a compreenderam. Jesus disse: "Eu sou a luz do mundo. Quem vem para a luz? Quem me segue não andará em
trevas, mas terá a luz da vida. A vida eterna exige o rompimento com o pecado, o abandono da mentira, o abandono do fingimento para viver a autenticidade, viver a verdade. Então Jesus, quando ele já diz que é a luz da do mundo, ele já está falando da verdade. Imediatamente os fariseus, só podiam ser os fariseus, porque os fariseus viviam exatamente o contrário. Eles viviam a hipocrisia religiosa. Jesus diz que eles eram como sepulcros caiados, né? Os sepulucros caiados eram verdadeiras obras de arte, belíssimos por fora, mas por dentro você só tinha a podridão do cadáver.
E é isso que Jesus diz. do homem tem que se se transformar de dentro para fora. Ele precisa abandonar o pecado, crer em Jesus, pedir perdão dos seus pecados e perdoar dos seus pecados, viver em santidade, viver na luz. O próprio João, na sua primeira carta, que já tinha sido escrita quando ele escreveu o Evangelho, ele diz lá em Primeira de João, capítulo primeiro, versículo 5. E esta é a mensagem que dele ouvimos e vos anunciamos, que Deus é luz e não há nele treva nenhuma. Se dissermos que temos comunhão um com ele e andarmos
em trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Mas se andarmos na luz como ele na luz está, temos comunhão uns com os outros e o sangue de Jesus Cristo, seu filho, nos purifica de todo pecado. Andar na luz. Andar com Deus é andar na luz. É andar separado do pecado. E quando nós andamos separados do pecado, nós temos comunhão com Deus. Nós praticamos a verdade e nós temos comunhão uns com os outros. O segredo é este. Crendo em Jesus, andando separado do pecado, você pratica a verdade e tem comunhão com Deus e com os irmãos.
Isso não quer dizer que você não vá pecar mais. Porque o próprio João continua dizendo: "Se disser que não temos pecado, enganamos-nos a nós mesmos. E não há verdade em nós se confessarmos os nossos pecados. Ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça. Se dissermos que não pecamos, fazemo-lo mentiroso e a sua palavra não está em nós. Primeira de João, de 1, do 5 ao 10. Então, João já tinha ensinado isso à igreja na sua epístola. As epístolas foram as primeiros, os primeiros escritos de João. Ele começa
com as epístolas, depois ele vai pro Evangelho e termina com o livro do Apocalipse. Mas ele já aqui nos mostra, isso não quer dizer que você não vá pecar mais, porque o velho homem ainda está aqui. Você ainda tem a natureza pecaminosa. Mas toda vez que você pecar por acidente, porque você não vive mais na prática do pecado, porque você agora está na luz. Quem na luz, quem está na luz pratica a verdade. Quem está na luz faz o que é certo, obedece a Deus. Mas quem está em trevas vive na prática do pecado, vive
na mentira, vive fazendo o desejo do diabo, que é o pai da mentira, que é o príncipe deste mundo. E por isso que o mundo está no maligno. Mas quem quem pratica a verdade? Quem anda na luz como ele na luz está? Ou seja, quem segue a Jesus, quem imita a Jesus, quem tem a Jesus como exemplo, ele peca. Mas quando peca, ele imediatamente confessa e o sangue de Jesus o purifica. E ele é perdoado. E ele prossegue andando na luz. Então, andar na luz é praticar a verdade, é ser autêntico, é viver separado do
pecado. Os fariseus eram hipócritas. Eles fingiam obedecer a Deus, mas na verdade eles obedeciam a si mesmos. Eles procuravam uma ostentação, uma santa ronice e não uma santidade. Aqui eu tenho a diferença entre a santidade, que é andar na luz, que é seguir a Jesus, que é pedir perdão pelos erros cometidos e prosseguir na prática da verdade, enquanto que a santa arronícia é fingir uma santidade, é se achar santo, é se achar correto, é fazer a própria vontade, escondendo-se numa suposta obediência. a lei. Era isso que os fariseus faziam. E os fariseus, diante deste discurso
que os confrontava, eles que tinham acabado de sair da presença de Jesus porque tinham pecado e não tinham atirado a primeira pedra naquela mulher. Eles chegam e procuram objetar o que Jesus disse. Eles dizem: "Olha, você está falando de você mesmo. O seu testemunho não é verdadeiro." Isto porque a lei dizia que para que um testemunho fosse verdadeiro, duas ou três testemunhas precisavam confirmar aquele fato. É o que nós vemos lá em Deuteronômio, capítulo 17, versículo 6. Por boca de duas ou três testemunhas, será morto o que houver de morrer. Por boca de uma só
testemunha não morrerá. Uma só testemunha contra ninguém se levantará por qualquer iniquidade ou por qualquer pecado. Seja qual for o pecado que pecasse, pela boca de duas ou três testemunhas se estabelecerá o negócio. Aí é Deuteronômio 19: 15. Este princípio da lei de Moisés em latim é considerado assim: testes unos, testes nulos. Quer dizer, uma só testemunha é a mesma coisa que nenhuma testemunha. A verdade, ela só pode ser estabelecida por duas ou três testemunhas. Era o que dizia a lei de Moisés. E os os fariseus dizem que quando Jesus disse: "Eu sou a luz
do mundo, quem me segue não andará em trevas, mas terá a luz da vida". Esse testemunho era inválido porque era um testemunho único. Jesus, além de estar testemunhando, ele estava testemunhando dele mesmo. E isso não tinha validade. E o que Jesus respondeu diante desta objeção legalista? Ainda que eu testifico de mim mesmo, o meu testemunho é verdadeiro, porque sei de onde vim e para onde vou, mas vós não sabeis de onde vim. nem para onde vou. Vós julgais segundo a carne, eu a ninguém julgo. E se na verdade julgo, o meu juízo é verdadeiro. Porque
não sou só eu, não sou eu só, mas eu e o Pai que me enviou. E na vossa lei está também escrito que o testemunho de dois homens é verdadeiro. Eu sou o que testifico de mim mesmo e de mim. testifica também o Pai que me enviou. Jesus, diante desta objeção legalista dos fariseus, ele diz assim: "Primeiro, ele era a verdade. Ele veio para testificar da verdade. Então, o que Jesus fala é a verdade. Ele diz: "Olha, eu sou a luz do mundo. Eu sou Deus. Deus é a verdade. Jeremias já havia dito isto. Jeremias
capítulo 10 versículo 10. Mas o Senhor Deus é a verdade. Ele mesmo é o Deus vivo e o rei eterno. Do seu furor treme a terra e as nações não podem suportar a sua indignação. Então Jesus diz: "Olha, eu sou Deus. Por isso eu sou a verdade. Eu sou a luz do mundo. Sou eu que dou a vida. Eu sou a luz da vida. Então, o que eu falo é verdadeiro. Segundo ponto, não sou só eu que falo. O Pai também testifica. As obras que Jesus fazia comprovavam que ele era o enviado do Pai. Então,
além dele ser a verdade, portanto, o que ele diz é verdadeiro, ele não testificava sozinho. O pai também testificava com ele. Então, aquela objeção que havia dos fariseus não fazia o menor sentido. Eram testemunho de duas pessoas, o pai e o filho. E aqui nós vemos como pai e filho são duas pessoas, embora seja um único Deus. É. Além de tudo, por ele ser Deus, o seu testemunho era verdadeiro. E aí então os fariseus perguntam: "Onde está teu pai?" E Jesus respondeu: "Não me conheceis a mim, nem ao Pai, nem a meu Pai. Se vós
me conhecesses a mim, também conhecerias a meu Pai". Quando eles perguntam: "Onde está teu pai?" É sinal que eles não conheciam a Deus. Eles não tinham comunhão com Deus. Conhecer a Deus é ter comunhão com Deus, é crer que Deus existe, que é o galardoador dos que o buscam. É obedecer a Deus. Os fariseus eram religiosos, mas o religioso, ele não conhece a Deus. Por quê? Porque a religiosidade, as religiões falsas e o farisaísmo, que deu origem ao judaísmo, era uma religião falsa. Por quê? Porque o farisaísmo ele se estruturou em cima de uma noção
que é a noção de cerca da Torá. A cerca da Torá. O que que eles diziam? A Torá é a lei. E os fariseus criaram uma série de preceitos, uma série de mandamentos preventivos que garantiam o cumprimento da lei. explicando melhor, os fariseus leram a lei, os 613 mandamentos, mas eles acharam que Deus era insuficiente. Eles eram mais espertos e mais inteligentes do que Deus. Então, eles criaram outros mandamentos que garantiam o cumprimento dos 613. Então, se você cumprisse os mandamentos criados pelos fariseus, você automaticamente cumpriria todos os mandamentos. É como para você não pisar
na grama, que é proibido, você fizesse uma cerca que impedisse as pessoas de pisar na grama. Então, existe uma ordem, não pise na grama. Mas aí você coloca uma cerca, aí as pessoas não conseguem nem andar e assim ninguém pisa na grama. Foi o que os fariseus fizeram. Eles criaram preceitos preventivos. E quem cumprisse esses preceitos preventivos, que eles chamam de tradição, de lei oral, você por tabela cumpre a lei. Ou seja, os preceitos dos homens são mais inteligentes e mais seguros do que os preceitos de Deus. Jesus recriminou, censurou esta atitude. Lá em Mateus,
capítulo 15, versículo 6. E assim invalidastes pela vossa tradição o mandamento de Deus. Hipócritas. Bem profetizou Isaías a vosso respeito, dizendo: "Este povo honra-me com seus lábios, mas o seu coração está longe de mim, mas em vão me adoram, ensinando doutrinas que são preceitos de homens". Eu li aqui Mateus 15 6 a 9. É isso que é a religião. São preceitos de homens que acham que são mais inteligentes que Deus. E seguindo a cabeça humana, eu posso entrar em comunhão com Deus. É isso que Jesus está dizendo aqui. Jesus está dizendo que eles não conheciam
a Deus porque eles não tinham comunhão com Deus. Por quê? Porque não obedeciam a Deus, não adoravam a Deus. Na verdade, eles adoravam a si mesmos. Eles é que estabelecem as regras para se relacionar com Deus. E conhecer na cultura hebraica é ter intimidade, é ter comunhão. Mas aqueles fariseus, eles criaram preceitos de homens e queriam impor estes preceitos a Deus. Então eles não conheciam que era Deus, porque Deus é o Senhor de todas as coisas. Deus é o ser supremo. Eles não conheciam a Deus porque eles achavam que Deus deveria seguir os seus pensamentos,
os pensamentos daqueles fariseus. E como eles não conheciam ao Pai, não podiam conhecer o Filho. Como eles não conheciam a Deus, eles não poderiam conhecer o filho de Deus, o dom de Deus, que era Jesus. E Jesus ensinou isto no lugar do tesouro. E apesar dele ter dito que era Deus e que os fariseus não o conheciam, ninguém o prebeu, diz João, porque ainda não era chegada a sua hora. E Jesus então continua o seu discurso. Ele diz assim: "Eu me retiro e vocês vão me buscar. Morrereis no vosso pecado. Para onde eu vou, vocês
não podem ir." Eles não tinham a vida eterna. Eles não conheciam a Deus. Por isso eles não podiam ir para o céu. Eles iriam morrer nos seus pecados. Por quê? Porque não confessavam os seus pecados. Eles procuravam acusar Jesus. mas não se arrependiu dos seus pecados. Eles não criam em Jesus como salvador. Por quê? Porque eles não conheciam sequer a Deus. Eles não criam em Deus porque haviam criado seus próprios mandamentos. Queriam invalidar os mandamentos de Deus. Esse é o problema dos religiosos. Os religiosos não serão salvos porque eles se prendem à sua religião, aos
seus conceitos. Eles acham que eles se salvam, que eles não precisam de salvador. Este que é o problema. A luz veio ao mundo de João. A luz resplandece nas trevas e as trevas não a compreenderam. O mundo não o conheceu. É o que João diz. E Jesus diz: "Olha, vocês vão morrer nos seus pecados. Ao contrário daquela mulher, aquela mulher havia confessado o seu pecado. Aquela mulher havia se arrependido e Jesus lhe deu a vida, mas disse para ela não pecar mais, para abandonar a prática do pecado. Ela recebeu uma nova oportunidade, mas os fariseus
eles se recusavam a reconhecer que eram pecadores. Procuravam um defeito em Jesus, mas se recusavam a admitir que eram pecadores. E Jesus foi duro com eles, disse: "Olha, vocês vão morrer nos seus pecados. Eu daqui a pouco vou me retirar. Vocês vão me buscar e para onde eu vou podem ir. Aqui nós vemos claramente que não há esta doutrina chamada universalista de que Jesus vai salvar todo mundo no fim. E dizem alguns até mesmo o diabo. Não. Quem não crê em Jesus nesta vida morre nos seus pecados. Tem a morte eterna. tem a perdição eterna.
A oportunidade é agora nesta vida, porque na outra vida, no mundo do além, você não tem oportunidade de se salvar. A oportunidade de se salvar é agora. Para onde eu vou, vocês não podem ir, porque vocês não conhecem o Pai, nem a mim. E aí então os fariseus perguntavam, os judeus em geral, né? Quererá matar-se a si mesmo? Pois diz: "Para onde eu vou, não podeis vós ir". Os próprios ouvintes entendiam que para Jesus se retirar, para Jesus ir para a eternidade, ele precisava morrer. Os judeus perguntaram: "Ele vai se matar a si mesmo?" E
na verdade ele ia entregar a sua vida por nós. Os próprios judeus admitem que só pela morte Jesus poderia passar para a eternidade e ele morreria não porque tivesse pecado, mas porque assumiria o nosso pecado e pagaria o preço dos nossos pecados. E Jesus diz: "Olha, vós sois de baixo, eu sou de cima. Vós sois deste mundo. Eu não sou deste mundo. Por isso vos disse que morrereis em vossos pecados. Porque se não crerdes que eu sou, morrereis em vossos pecados. Aqui nós temos o terceiro Eu sou do Evangelho segundo João. Se não crerdes que
eu sou, morrereis nos vossos pecados. Para que alguém alcance a salvação, precisa reconhecer que Jesus é Deus. que Jesus é o filho de Deus. Todos os que negam a divindade de Jesus não alcançam a salvação. Não é verdade que todos os caminhos levam a Deus? Não. Só Jesus leva a Deus. É preciso eu reconhecer que Jesus é Deus feito homem e que morreu por mim para eu alcançar a salvação, pedir perdão dos meus pecados, abandonar a prática do pecado, aí eu vou para cima. Porque Jesus é de cima, nós somos de baixo, mas ele nos
leva de baixo para cima se nós crermos nele. Jesus volta a dizer que quem crê nele como salvador do mundo, como o Cristo, filho de Deus, será salvo. Tem vida. Quem não crê morre nos seus pecados. Porque nós que temos a natureza pecaminosa, pecamos inevitavelmente ao atingirmos a consciência e por causa disso morremos. Mas Jesus veio para nos dar a vida. E aí então os judeus perguntam: "Mas quem és tu?" E Jesus disse: "Eu tô dizendo desde o começo, eu estou dizendo que eu sou o filho de Deus, que eu sou o Cristo, que eu
sou o Salvador do mundo? Mas eles não entendiam. E Jesus disse: "Olha, muito tenho que dizer e de julgar de vós, mas aquele que me enviou é verdadeiro. E o que dele tem ouvido isso fala ao mundo." Jesus diz: "Olha, eu já estou dizendo quem eu sou, que eu sou o filho de Deus, que eu sou o Cristo. Esta é a verdade, que vocês precisam crer em mim para serem salvos." Mas eles não entendiam que Jesus falava do Pai, diz o evangelista. E aí Jesus volta agora a falar da sua morte. A mensagem de Jesus
é sempre essa. Ele é o Cristo, filho de Deus, que vai morrer por nós e pela sua morte nós teremos vida eterna. Essa é a mensagem do evangelho. Jesus salva. E ele salva por quê? Porque ele veio ao mundo, sendo Deus, se fez homem. e morreu por nós. E Jesus volta a dizer, como havia dito para Nicodemos, ele diz: "Quando levantardes o filho do homem, então conhecereis quem eu sou, e que nada faço por mim mesmo, mas falo como o Pai me ensinou". Jesus volta a dizer que morreria crucificado porque ele seria levantado. E quando
ele fosse levantado, aí todos saberiam quem ele era. Parece estranho, né? No momento máximo da humilhação, quando Jesus assume a forma de servo e é obediente até a morte e em morte de cruz. É neste momento que as pessoas verão quem ele era, conheceriam quem ele era. Exatamente. O servo sofredor, o Messias, o Cristo, o Salvador do mundo. que mesmo naquele quadro tão tétrico, mesmo neste nesta humilhação máxima, Jesus mostrou a sua condição de Deus feito homem que pagava o preço dos nossos pecados. Na narrativa da crucifixão tomada em todos os evangelhos, nós vemos isso
em vários momentos. Ele pede perdão pelos seus algozes. As palavras da cruz mostram como Jesus é o Messias. Nós teremos uma lição para falar sobre a crucifixção, não vamos aqui. Eh, mas Jesus já pronuncia que na sua crucifixção, na sua morte na cruz do Calvário, ele nós conheceríamos que ele é o Salvador. O ladrão da cruz que se arrependeu viu em Jesus o Messias. Lembra-te de mim quando entrares no teu reino. E Jesus disse: "Hoje mesmo estarás comigo no paraíso." O centurião que comandava a tropa que levou Jesus para a cruz. Quando Jesus morre, ele
diz: "Verdadeiramente este homem era o filho de Deus". Por quê? Porque a o terremoto, as trevas em pleno meio-dia, tudo isso mostrou que Jesus é Deus que se fez homem, que estava morrendo por nós. E lá no templo, quem estava no templo? Pode também ver quando Jesus morreu, o vé do templo se rasgou de alto a baixo, mostrando que o sacrifício de Jesus tinha restabelecido a comunhão entre Deus e os homens. E mais do que isso, ao morrer na cruz, Jesus provou que ele tinha feito a vontade de Deus, consumado a obra que o Pai
lhe tinha mandado fazer e que ele nada fazia por si mesmo, mas falava como o Pai havia ensinado. Ele tomou a cruz, cumpriu a missão que lhe foi dada por pelo pai, dando-nos o exemplo. E nós só chegaremos ao céu se também suportarmos a cruz, se também tomarmos a nossa cruz. É o que Jesus diz. Quem quiser vir após mim, negue-se a si mesmo. Nada faça por si mesmo. Tome a sua cruz e siga-me. E seguir a Jesus é andar na luz, é não andar em trevas, é não viver na prática do pecado. E aquele
que me enviou está comigo. Pai não me tem deixado só, porque eu faço sempre o que lhe agrada. Aqui é outra lição que Jesus nos dá. Por ele nada fazer por si mesmo. Por ele falar o que o Pai o ensinou, o Pai nunca o deixava só. Porque Jesus sempre fazia o que agradava ao Pai. E é isso que nós devemos fazer. Nós estaremos na luz. Nós praticaremos a verdade se fizermos nada de nós mesmos. Mas se falarmos o que o Pai nos ensinou, o que Jesus nos ensinou, e se fizermos sempre o que agrada
a Deus, se obedecermos a palavra, a prática da verdade é isso. E era isso que Jesus propunha. Agradem ao Pai. Agradar ao Pai é fazer o que eu falo para vocês, porque o que eu falo é o que o Pai me ensinou. E vocês sempre terão a companhia do Pai, estarão sempre em comunhão com o Pai, conhecerão o Pai porque conhecem o Filho, porque ouvem o Filho. E quando Jesus prega isto, alguns creem nele. Aliás, muitos crerão nele. Jesus, ao pregar esta palavra, muitos creram nele. E então Jesus se dirige a estes judeus que creram
nele. Jesus sempre distinguia a multidão dos crentes. Ele então, ao ver que muitos haviam crido nele, ele chama estes crentes e se dirige a eles e diz assim: "Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sereis meus discípulos e conhecereis a verdade e a verdade vos libertará. Muitos pregam João 8:32 para o incrédulo e conhecereis a verdade, a verdade vos libertará. Mas essas palavras Jesus disse para os crentes, para aqueles que haviam crido nele. E creram no quê? Creram que Jesus é o Cristo, o filho de Deus. que morreria por eles e que nós nada podemos
fazer de nós mesmos, mas temos que seguir aquilo que foi falado por Jesus, porque foi o que o Pai o ensinou. E temos que sempre agradar a Deus. E para agradar a Deus, eu preciso crer, porque sem fé é impossível agradar a Deus. E Jesus disse: "Olha, vocês creram agora permaneçam na minha palavra. Só é meu discípulo verdadeiro aquele que permanece na palavra, aquele que conhece a verdade. Conhecer a verdade é conhecer a Jesus. Conhecer a verdade é conhecer a Bíblia Sagrada. Porque a palavra de Deus é a verdade. João 17:17. Santifica-os na verdade. A
tua palavra é a verdade. Conhecer a verdade é ter intimidade com Jesus, é ter comunhão com Jesus. E eu só terei comunhão com Jesus se eu não fizer nada de mim mesmo, se eu falar o que Jesus me ensinar. E se eu sempre agradar a Jesus, isto é conhecer a verdade. E quem conhece a verdade está livre. Livre do quê? Livre do mal, livre do engano, livre da mentira, livre do mundo, livre da morte, livre do diabo. A verdade nos liberta. E hoje, irmãos, mais do que nunca, porque nós vivemos os dias imediatamente anteriores ao
arrebatamento da igreja. E estes dias são dias de engano. Mateus capítulo 24 versículo 3. E estando assentado no monte das oliveiras, chegaram-se a ele os seus discípulos em particular, dizendo: "Dize-nos quando serão estas coisas e que sinal haverá da tua vinda e do fim do mundo?" Jesus respondendo, disse-lhes: "Acautelai-vos, que ninguém vos engane." O maior perigo, o maior risco dos nossos dias, que são os dias imediatamente anteriores ao arrebatamento da igreja, é o princípio das dores. O nosso maior perigo é o engano. E quem nos livra do engano? a verdade e conhecereis a verdade e
a verdade vos libertará. Nós precisamos conhecer a verdade. Conhecer a verdade é envolver-se com a verdade, ter intimidade com a verdade é conhecer a Jesus, porque Jesus é a verdade. E conhecer a Jesus é conhecer as escrituras, porque são as Escrituras que testificam de Jesus. E as escrituras são a palavra de Deus, que é a verdade. Eu preciso permanecer na palavra, nada fazer de mim mesmo, mas fazer o que Jesus ensinou. E o que Jesus ensinou está na Bíblia. Então, por isso que eu preciso vir à escola, ir à escola dominical, meditar nas escrituras todos
os dias. É por isso que eu preciso orar para ouvir a voz de Deus. É por isso que eu preciso buscar o poder do Espírito Santo, porque o Espírito Santo nos guia e nos ensina todas as coisas e nos faz lembrar o que Jesus falou. Teremos uma lição sobre este tema. Conhecer a verdade e ser liberto pela verdade é conhecer a Jesus. É não fazer nada de mim mesmo. É falar o que Jesus ensinou e sempre agradar a Deus. Aí o Senhor sempre estará conosco. Aí nesta conversa com os crentes, os incrédulos se intrometem. Os
incrédulos se intrometem. É sempre assim. Quando nós começamos a aprender com Jesus, quando Jesus começa a nos ensinar porque nós cremos nele, o mundo vem perturbar o crente. Jesus estava falando com os judeus que criam nele, que haviam crido nele. E aí os outros judeus incrédulos, os fariseus que tinham começado a conversa com Jesus, eles se intrometem. São os falsos mestres, os falsos ensinadores que se introduzem encobertamente com heresias no meio do povo de Deus. E eles vêm com outro argumento, um argumento que já tínhamos usado com João Batista. Ele diz assim: "Somos descendência de
Abraão e nunca servimos a ninguém. Como dizes tu, sereis livres?" Que argumento furado. Porque os judeus não eram livres. Eles estavam desde o cativeiro da Babilônia, que eles eram sempre servos de outro povo. Embora fossem descendência de Abraão, eles eram servos de outro povo. Neemias, capítulo 9, versículo 36. Eis que hoje, já naquele tempo de Neemias, somos servos. E até na terra que deste a nossos pais para comerem o seu fruto e o seu bem, eis que somos servos nela, e ela multiplica os seus produtos para os reis que puseste sobre nós por causa dos
nossos pecados e conforme a sua vontade, dominam sobre os nossos corpos e sobre o nosso gado. E estamos numa grande angústia. Os judeus eram servos dos romanos, já tinham sido dos babilônios, dos persas, dos gregos, dos egípcios, dos sírios. Depois, por um pequeno período, no período dos Macabeus, recuperaram a sua independência política, mas agora estavam sob o domínio de César, sobre o domínio romano. Era mentira o que os fariseus diziam. Como diz: "Sereis livres se nós somos descendência de Abraão?" E Jesus vai mais fundo. Ele não fala da servidão política que já desmentia o que
havia de sido dito pelos judeus, mas ele fala da servidão espiritual. Respondeu-lhe Jesus: "Em verdade, em verdade vos digo que todo aquele que comete pecado é servo do pecado. Ora, o servo não fica para sempre em casa, o filho fica para sempre. Se pois o filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres". Jesus diz: "Olha, vocês são descendência de Abraão, mas são escravos do pecado, porque vocês não confessam os seus pecados, não fazem como a mulher adúltera fez. Vocês não se arrependem dos seus pecados. Vocês não admitem que são os pecadores. Vocês não aceitam que precisam de
um salvador. Mas eu sou o filho e eu posso libertá-los. Eu posso trazer liberdade, eu posso quebrar o julgo do pecado. Vocês podem ser libertado se vocês crerem em mim, porque quem pratica o pecado é escravo do pecado. E essa é a verdadeira escravidão, irmãos. É por isso que uma libertação política não resolve uma revolução, uma mudança de governo. Nada disso resolve. É preciso que nós nos libertemos do pecado. A fonte da injustiça, a fonte da desigualdade, a fonte da maldade, a fonte da violência. A fonte do mal é o pecado. Nós pecamos. Todos pecaram
e destituídos estão da glória de Deus. Para voltar a ter acesso à glória de Deus, eu preciso ter os meus pecados perdoados. E foi para isso que Jesus veio, para nos libertar do pecado, nos libertar da escravidão. Ele veio trazer a redenção. Essa que é a redenção. A redenção do homem é precisamente isto, é crer em Jesus. Quem crê em Jesus está perdoado e é libertado do julgo do pecado. Jesus veio nos remir, ele nos comprou. Assim como um escravo, ele era alforreado, né? Quantas vezes aqui no Brasil acontecia muito disso. As pessoas pagavam para
o dono do escravo, compravam o escravo e davam uma carta de euforria pelo preço pago, davam a liberdade ao escravo. Isso é o resgate, isso é a remissão, isso é a redenção. Foi o que Jesus veio. Ele veio e nos comprou na cruz do Calvário. pelo seu precioso sangue, ele pagou o preço dos nossos pecados. Pedro, ele fala disso em Primeira de Pedro, capítulo 1, versículo 18. Sabendo que não foi com coisas corruptíveis, como prata ou ouro, que fostes resgatados da vossa vã maneira de viver, que por tradição recebestes os vossos pais, mas com o
precioso sangue de Cristo, como de um cordeiro imaculado e incontaminado. Jesus derramou seu sangue na cruz do calvário, pagou o preço dos nossos pecados e agora quando cremos nele, nós somos libertos do pecado. O pecado não tem mais domínio sobre nós. É o que Paulo fala lá em Romanos, capítulo 6. Paulo fala em Romanos, capítulo 6, versículo 6. Sabendo isto, que o nosso velho homem foi com ele crucificado, para que o corpo do pecado seja desfeito, a fim de que não sirvamos mais ao pecado. Versículo 9. Sabendo que havendo Cristo ressuscitado dos mortos, já não
morre. A morte não mais terá domínio sobre ele. Pois quanto a ter morrido, de uma vez morreu para o pecado, mas quanto a viver, vive para Deus. Assim também vós considera-vos como mortos para o pecado, mas vivos para Deus em Cristo Jesus, nosso Senhor. Não reine, portanto, o pecado em vosso corpo mortal, para lhe obedecerdes em suas concupiscências. Eu li Romanos 6 de 6 a 12 e o versículo 14. Porque o pecado não terá domínio sobre vós, pois não estais debaixo da lei, mas debaixo da graça. Crendo em Jesus, eu fico livre do pecado. E
quando o filho liberta, verdadeiramente eu sou livre. Aqueles homens que se recusavam a crer em Jesus, que preferiam crer na sua religiosidade, iriam morrer em seus pecados. eram escravos do pecado. E Jesus mostra que, embora eles fossem descendência de Abraão, eles estavam procurando matar a Jesus. Eles queriam matar Jesus. Por quê? Porque a palavra de Jesus não entrava neles. E Jesus diz: "Olha, assim como a eu falo do que vi junto do meu pai e vocês fazem o que também vocês viram junto do seu pai". E aí eles dizem: "Olha, o meu pai é Deus
que vocês não conhecem. O pai de vocês não é Deus. Pai de vocês é o diabo. Vocês querem me matar. E vocês querem me matar por quê? Porque vocês não são de Deus. Eu tenho meu pai, vocês têm o pai de vocês. E aí eles disseram: "Nosso pai é Abraão". Jesus diz: "Não, vocês querem me matar". Abraão não fez isso. Abraão, ele não era contra a verdade. Vocês fazem a obra do seu pai, não fazem a obra de Abraão. Abraão é o pai da fé, irmãos. Jesus tinha convidado aqueles homens crerem nele e eles não
creram nele e se recusavam a crer em Jesus. Não podiam ser filhos de Abraão, porque Abraão creu e isso lhe foi imputado por justiça. E eles disseram: "Não, nós não somos nascidos em prostituição. Nós temos um pai que é Deus." E Jesus disse: "Se Deus fosse o pai de vocês, vocês me amariam, porque eu vim de Deus. Eu saí e vim de Deus. Foi Deus que me enviou. O pai de vocês é o diabo. E o pai de vocês é o diabo. E ele é o pai da mentira. E ele é homicida desde o princípio.
Nele não há verdade, porque quando ele mente, ele fala do que lhe é próprio. E esta é a vida daquele que vive no pecado, nas trevas, no mundo. Ele é escravo do pecado. O diabo é o príncipe deste mundo. E no mundo nós não temos a verdade, nós temos a mentira. E os fariseus queriam viver a mentira da hipocrisia religiosa. Eles não queriam a verdade. Eles se recusavam a crer na verdade que é Jesus. Eles estavam escravizados pela mentira e por isso viviam na hipocrisia. Quem vive na religiosidade vive na hipocrisia, vive na mentira, finge
ser quem não é. E mais, quer matar Jesus. Eles queriam matar Jesus. Por quê? Porque o diabo é homicida desde o princípio e o diabo está no império da morte. Eles queriam matar Jesus e eles estavam se matando espiritualmente, morrendo nos seus pecados, se prendendo ao corpo da morte e não percebendo isto, porque o diabo ainda cega o entendimento dos incrédulos. Paulo fala do desespero daquele que percebe isso lá em Romanos, capítulo 7, versículo 24. Miserável homem que eu sou, quem me livrará do corpo desta morte? Mas aqueles incrédulos, fariseus, judeus, estavam abraçados com a
morte, debaixo do império da morte e se recusando a crer em Jesus. Se recusavam a crer em Jesus. E Jesus diz: "Olha, eu digo a verdade para vocês, mas vocês não creem. Vocês não querem crer. Eu nunca pequei." Quem me convence de pecado? Jesus não tinha pecado. Ele já tinha demonstrado isso. Ele não tinha tirado a Ele poderia ter atirado a primeira pedra naquela mulher, mas ele não fez porque ele não veio para condenar o mundo, mas veio para que o mundo fosse salvo por ele. E Jesus disse para eles: "Olha, vocês não são de
Deus, por isso que vocês não querem escutar as palavras de Deus". E aí os fariseus partem para a ofensa. Eles dizem que Jesus era um samaritano e tinha demônio. Aqui, irmãos, é interessante. Muitos estudiosos entendem que o pecado contra o Espírito Santo é a recusa deliberada a ser convencido pelo Espírito Santo, né? Quem deliberadamente se recusa a ser convencido pelo Espírito Santo, ele nunca alcança a salvação. Ele não crê. Ele não crê. É o que Jesus disse da parábola do semeador, aquela semente que caiu à beira do caminho. A pessoa ouve, mas um maligno vem
e leva a mensagem, né? Vamos ler aqui como Jesus fala lá em Mateus, capítulo 13. Mateus capítulo 13 versículo 19. E ouvindo alguém a palavra do reino e não a entendendo, vem o maligno e arrebata o que foi semeado no seu coração. Este é o que foi semeado ao pé do caminho. Então esse nunca será salvo. Eh, na verdade o a blasfêmia contra o Espírito Santo é você renegar já tendo crido. Mas aquele que deliberadamente não aceita o que é pregado, nunca alcança a salvação, porque quem não crer já está condenado. Então é uma forma,
uma das formas de você nunca ser salvo é deliberadamente não escutar o evangelho. É de se deixar sob o domínio do diabo. é querer entender a palavra e não entendendo o maligno arrebata o que foi pregado. É o que aconteceu com essa com esse com esses povo aqui que estava agora ofendendo a Jesus. Você é samaritano e tem demônio? E Jesus diz: "Olha, eu não tenho demônio. Ao contrário, antes honra meu Pai e vocês me deshonram. Vocês agora estão me injuriando, me ofendendo. Eu não busco a minha glória. Há quem a busque, julgue. Em verdade,
em verdade vos digo que se alguém guardar a minha palavra, nunca haverá a morte. Vocês já estão mortos nos seus pecados. Vocês não creem em mim. Se recusam a crer em mim. Vocês querem me matar, mas já estão mortos porque estão debaixo do pai que é o diabo, que é homicida. Ele já os matou e vocês não querem ter vida. Não querem ter a luz da vida, querem continuar nas trevas e agora me deshonram. Mas eu digo para vocês, quem guarda a minha palavra nunca verá a morte. E então aqueles homens disseram: "Agora nós temos
a prova que você tem demônio. Os profetas Abraão morreram e você disse que quem guardar a sua palavra nunca provará a morte". Então você está mentindo, porque esses homens de Deus, Abraão era um homem de Deus, Deus os chamou de amigo. Os profetas eram homens de Deus. Você é maior do que Abraão e é maior do que os profetas. E Jesus era maior do que Abraão e era maior que os profetas. Mas ele disse: "Olha, eu não me glorifico a mim mesmo. A minha glória não é nada. Quem me glorifica é meu Pai, o qual
dizeis que é vosso Deus. E vós não o conheceis, mas eu o conheço. E se disser que eu não o conheço, eu serei mentiroso como vós, mas conheço e guardo a sua palavra. Abraão, vosso pai, exultou por ver o meu dia e viu-se e se alegrou. E aqui Jesus traz uma revelação. Muito provavelmente no quando do sacrifício de Isaque, Deus deu a Abraão a visão de como se cumpriria a promessa, de que na posteridade dele todas as famílias da terra seriam benditas. Abraão teve da parte de Deus a visão da salvação em Jesus. Jesus é
o filho de Abraão, a semente de Abraão, que tornaria todas as famílias benditas. Abraão tinha a visão da pátria celestial, como diz o escritor aos hebreus. Ele sabia que ia para o céu, porque a sua semente tornaria todas as nações benditas, todas as famílias da terra benditas. Deus mostrou a Abraão naquele episódio de extrema obediência aquele que seria obediente até a morte, morte de cruz para salvar toda a humanidade. Jesus revela isto para nós, não para aqueles incrédulos que não criam na sua palavra. Jesus diz: "Eu não vou aqui me glorificar, é o Pai que
me glorifica". E eu conheço o Pai, vocês não conhecem. E aí Jesus fala mais uma vez que é Deus. Antes que Abraão existisse, eu sou. Eu sou maior do que Abraão. Eu sou Deus. Eu sou eterno. E Abraão exultou por ver o meu dia e se alegrou. Quem crê em mim será salvo. Assim como Isaque foi poupado como um cordeiro, substituiu Isaque e ele teve vida, assim também vocês terão vida se crerem em mim. Antes que Abraão existisse, eu sou. E então aquela aquelas pessoas enfurecidas, com o coração endurecido, fechados, pegaram em pedras para atirar
em Jesus, porque consideravam que Jesus tinha blasfemado, porque havia dito que era Deus. A mulher Jesus adúltera, ninguém atirou pedra porque não tinha porque tinham pecados. E Jesus liberou a mulher, mas eles agora queriam matar a Jesus, mesmo tendo pecado, porque se recusavam a crer na verdade, porque eram escravos do pecado, porque já estavam mortos e faziam a vontade do diabo, que é homicida. Mas a Bíblia diz que Jesus se ocultou e saiu do meio e saiu do templo passando pelo meio deles e assim se retirou. Não tinha chegado a hora ainda. Jesus se retira
porque ainda tinha algo a cumprir da parte de Deus. Não era assim que ele seria morto. Ele seria morto, crucificado, não apedrejado. E ele não havia blasfemado porque ele é Deus. A verdade liberta. Somos religiosos. Recusamos a crer em Jesus? Conhecemos verdadeiramente a Cristo e ao seu pai. Amém. [Música]
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