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Bom dia domingueira Bom dia pessoal da série você não é todo mundo que tá aqui comigo todo domingo para conversar sobre um tema importante que nos ajuda na nossa conexão com a nossa autenticidade com vínculos saudáveis Então essa é uma série que tem como objetivo para quem tá chegando por aqui agora tem uma conversa mais rapidinha eu encontro bem mais rapidinho do que os das quintas-feiras à noite que é para terapeutas aqui o público é quem tiver interesse nesses temas eu tô mexendo com um negocinho aqui tá fazendo barulho quem tiver interesse em temas que

nos ajudam a nos conectar ou nos reconectar com a nossa autenticidade com os nossos vínculos saudáveis duas das nossas primeiras cidades humanas Então essa é uma série baseada nessas duas necessidades primárias já falamos de alguns temas por aqui como limites como relacionamentos expectativas versus necessidades E hoje vamos começar um período aí conversando sobre emoções hoje é só abertura vou falar de uma forma um pouco mais geral e aí a cada semana a gente vai pegar uma dessas emoções em particular para destrinchar um pouco mais Então bom dia para quem já tá chegando por aqui que

tá me dando bom dia no chat Bom dia Bia Bom dia todo mundo me deem também aquele feedback e a minha imagem e o meu som chegam Ok para vocês se tá tudo certinho por aí para a gente começar o nosso papo dominical pega a setinha do YouTube que você consegue clicando na setinha copiar esse link distribui nos seus grupos de WhatsApp manda para os coleguinhas Esse é um tema que quanto mais pessoas mais nós conseguimos aumentar a nossa comunidade de discussão melhor estarão os nossos relacionamentos não é já que não somos seres isolados a

gente já conversou sobre isso por aqui em outros momentos nós só existimos em relação só existimos um relacionamento no relacionamento com a gente mesmo com os nossos pensamentos com as nossas emoções com as nossas imagens a nosso próprio respeito no relacionamento com outras pessoas com o mundo que nos cerca então o tempo todo nós estamos em relação nesse momento eu estou em relação com vocês se eu pego a minha garrafa de água e dou um gole eu tô me relacionando com uma necessidade minha com a minha sede e então o tempo todo nós estamos em

relação nós só existimos Em relacionamentos Nós criamos identidade nos relacionamentos Nós não somos iguais em todas as nossas relações nós temos uma identidade uma personalidade Central mas a gente cria formas de manifestação dessa identidade nas nossas relações né Nós não somos iguais na relação com chefe com a mãe com o irmão com os filhos e na semana passada nós falamos um pouco de relacionamentos falamos como nós acabamos aprendendo aí para as nossas relações a partir das nossas expectativas sobre o comportamento do outro ao invés de estarmos conectadas e conectados com as nossas necessidades com que

nós necessitamos doar e receber de cada relação com os nossos limites de respeito com quem é negociável e com que não é negociável para nós e quando eu terminei a sessão a nossa sessão maravilhosa quando eu terminei a nossa nosso encontro nosso Episódio na semana passada eu disse Por que que tudo isso que eu acabei de falar sobre definir necessidades O que é negociável que não é Quando você vai para relação Isso não funciona tão bem quanto na teoria e é por causa de uma coisa que se chama afetos porque as nossas relações nos causam

afetos nos causam emoções e é sobre isso que a gente começa a conversar hoje vou ver que que vocês estão falando enquanto vocês compartilham o link com a galera E aí a gente começa o nosso super PA po bom dia bom dia imagens são ótimos Que bom muito obrigado pelos vídeos pelo seu tempo Vinícius está falando que bom ter você aqui Vinícius Bom dia Bom dia estou compartilhando aqui com muito gracioso inteiro Que ótimo muito bom faça mais compartilhem dêem like no vídeo se inscrevam nesta plataforma esse isso são Dados que nos ajudam a manter

a produção de conteúdo gratuito né para manter essa produção de conteúdo gratuito aqui eu preciso que a plataforma entenda que esses vídeos estão ajudando vocês então clica no like compartilha se inscreve no canal todas essas métricas ajudam a manter esse trabalho minha gente então bora lá nós vamos começar a falar sobre emoções hoje no título desse Episódio de hoje eu falei de medo tristeza e raiva eu vou falar um pouco rapidamente dessas três emoções mas a gente como eu disse a cada episódio a partir da crente daqui da frente a gente vai pegar uma delas

e vai aprofundar um pouco mais mas hoje a gente vai ter um passadão sobre essas três emoções e por que que eu escolhi essas três emoções medo tristeza e raiva e não outras primeiro porque são emoções primárias ou biológicas né Nós Compartilhamos elas com outros mamíferos elas não são exclusivas dos humanos então alguns autores vão falar de cinco emoções primárias ou seis emoções primárias que são medo tristeza raiva versão ou nojo alegria alguns incluir a surpresa também como emoção primária que são emoções que elas têm um padrão biológico muito característico e quando as suas emoções

começam a entrar em contato com a nossa cognição passam pelo nosso entendimento elas vão se transformando em milhares de possibilidades de sentimentos né então a gente tem ciúme inveja paz contentamento e aí uma lista gigantesca de sentimentos essa é a primeira diferença Uma emoção é um padrão fisiológico muito bem característica definido a partir de um estímulo que pode ser externo ou interno alguma coisa aconteceu ou a gente viu alguma coisa a gente escutou alguma coisa ou a gente sentiu um cheiro nossos sentidos nossos órgãos do sentido captaram alguma informação e essa informação nos provocou Uma

emoção nos provocou um desencadear de uma sequência de processos fisiológicos que nos fazem identificar estou com medo então eu vi alguma coisa percebi alguém me seguindo na rua então a minha percepção que pode ter sido pela minha visão periférica pode ter sido por um barulho que eu escutei fez com que o meu coração acelerasse eu sentisse um frio na barriga a minha respiração ficasse alterada a minha pupila dilata para eu poder me orientar melhor no espaço a emoção do medo faz isso toda essa sequência fisiológica acontece que sem que eu possa pensar sobre isso não

é um processo consciente eu não falo para minha respiração respira mais rápido que a gente precisa oxigenar os músculos coração bate mais forte bombeia sangue para as minhas pernas porque eu preciso correr que tem alguém me seguindo não é assim que funciona a partir do momento da percepção níveis ainda mais inconsciente subcorticais usando uma linguagem da neurociência tudo isso já é disparado em nós todo nosso corpo se prepara para uma reação essa preparação do nosso corpo emoção é a base fisiológica da emoção é emoção acontecendo no nosso corpo nesse meu exemplo seria o medo ou

E aí eu tô falando de um estímulo externo que os nossos órgãos do sentido vão captar ou a emoção ela pode ser disparada também por algo interno que tem a ver com a nossa memória alguns algumas abordagens é falam de que um pensamento dispara Uma emoção eu não trabalho tanto com essa linha Eu trabalho muito mais com a ideia da neurociência da emoção né Sempre cito aqui o meu cientista Antônio da Amazônia principais referências do trabalho como emoção deles dele é um que norteia muito do meu trabalho né o Papa das emoções no momento que

não é que pode não ser necessariamente um pensamento tem algo que vem antes do pensamento que a nossa memória então a gente pode ver algo que eu nem conscientizei que foi um estímulo aquilo se associar uma memória e me disparar Uma emoção é o que acontece por exemplo quando a gente escuta uma música não é a música em si que às vezes nos faz lembrar daquele momento romântico que vivemos e a gente ai fica emocionado não é a letra da música em si essa música entrando em contato com a nossa memória dispara Uma emoção ou

algo que não vem do externo algo que a gente se lembre pode acelerar o coração pode alterar a nossa respiração pode nos levar para um Estado de alerta então pode ser um estímulo externo pode ser um estímulo interno que nos causa emoções mas as emoções são essas sequência de acontecimentos dentro de nós de movimentos disparados a partir do nosso sistema nervoso que nos coloca em prontidão para reagir a algo como por exemplo quando a gente lembra de uma acontecimento muito bacana quando eu lembro de um momento muito alegre e feliz na minha vida e aí

vem naturalmente um sorriso meu sistema nervoso que neva toda essa região faz uma uma ativação E aí eu tenho um sorriso Às vezes vem até uma lágrima que não é a mesma da raiva não é a mesma da tristeza é uma raiva que vem num lugar de descarga de um momento Alegre que eu tô me lembrando de um momento feliz eu sinto coisas no meu corpo então não tem como sentir emoção sem sentir coisas no corpo e aí quando eu digo isso às vezes de muitos clientes falando Johnny quando você me pergunta o que que

aconteceu nessa situação eu não consigo saber o que aconteceu no meu corpo eu sei que eu tava com raiva e aí a gente vai fazer tudo um trabalho de treino sensorial todo um trabalho de sucesso percepção para reconectar a percepção da sensação do corpo com a emoção porque uma coisa eu posso garantir para vocês se você tá sentindo raiva se você tá sentindo tristeza se você tá se sentindo medo são as principais de hoje mas se você tá sentindo alegria também se você tá sentindo aversão algo acontece no seu corpo Sensações acontecem no seu corpo

porque é isso que caracteriza Uma emoção E aí quando a gente essa informação que chega primeiro em áreas do nosso sistema emocional uma área mais no centro do nosso cérebro nosso sistema límbico que dispara essas reações no nosso corpo essa informação ela demora alguns milésimos de segundo a mais para chegar numa outra área aqui no nosso cérebro que são as nossas áreas mais corticais que aí nos dão um discernimento traz a razão traz o entendimento daquilo que a gente tá tá percebendo através dos Sentidos sejam os sentidos que captam a informação do ambiente sejam os

sentidos que captam informação do nosso ambiente interno que nós temos o seguinte ou mais do que cinco sentidos não é temos aqueles sentidos que captam também as mudanças que estão acontecendo aqui dentro que captam o nó na garganta o frio na barriga o aperto no peito o arrepio na espinha acontecendo e essas informações vão chegar lá em áreas do nosso cérebro elas vão caminhando em áreas do nosso cérebro sendo processadas que vão nos conectar com coisas que a gente conhece a gente vai lá na área responsável pela memória ela vai comparar isso com coisas que

a gente conhece com coisas que a gente não conhece e essa informação vai ganhando discernimento E aí de repente aquele exemplo que eu dei do começo que você acha que tem alguém te seguindo todo o seu corpo começou a reagir porque você começou a sentir medo daqui a pouco quando essa informação chega numa área maior e a sua junta-se com a Sua percepção visual você vê que na verdade era um gato passando atrás de você e o seu cérebro reconhece aquilo E aí o corpo começa a modular aquela emoção para baixo aí você solta um

suspiro de alívio para ajudar liberar a carga residual dos trens às vezes treme um pouquinho também uma forma de liberar carga residual de stress para o corpo e começando a tentar voltar para o equilíbrio porque chegou a informação de que você não precisa ter medo era só um gato só que para chegar nessa informação do do mais mais elevadas do córtex a informação Como eu disse demora mais um pouquinho e quando ela chega muitas vezes a emoção não se confirma ou às vezes a emoção se confirma estou mesmo em Perigo é realmente uma situação de

alegria ou é uma situação desafiadora e aí isso vira um sentimento por exemplo o coração que acelera no momento em que você tá numa reunião de trabalho e recebe uma crítica de alguém na frente de todo mundo e aí você pode de repente sentir um calor nas bochechas pode sentir um coração mais acelerado a boca pode ficar seca Quando essas informações chegam ao seu córtex e são comparadas com outras experiências que você já teve a diferença de experiências a depender de desculpa a depender do tipo de experiência que você teve essa emoção pode ser transformar

no sentimento de vergonha por exemplo ou um sentimento de raiva por exemplo então a essa é a primeira diferença para a gente que eu fui dando com exemplos para a gente entender que emoção é um primeiro processo mas primário do momento em que a gente entra em contato com o estímulo externo ou interno e que é um conjunto é uma o da mais usa uma frase que eu gosto muito ele diz que é como se fosse um orquestra essas reações fisiológicas não acontecendo numa sequência muito específica que a gente não controla não depende da nossa

consciência Quando essas informações começam a ser percebidas pela nossa cognição começam a ganhar significado aí a gente tem sentimento essa diferença entre emoção e sentimento e todas as nossas emoções tem alguma função aí só que aí a gente tem um problema Nós não sabemos nós Não nascemos especialistas emoções o fato de nós termos emoções não nos torna especialistas emoções quando a gente nasce quando nós somos lá bem pequeninos e bebezinhos nós sentimos conforto e desconforto a nossa emoção é puramente sensorial é uma experiência sensorial de conforto e de desconforto porque porque essas áreas do cérebro

que eu fui falando para vocês hoje elas ainda estão em desenvolvimento bebê nasce ali com os 30% mais ou menos só de maturação ele vai ganhando maturação do sistema nervoso ganhando essas áreas mais complexas que vão dar significado para aquela experiência mas para frente né para vocês terem ideias neurocientistas Dizem que o nosso sistema nervoso Ele termina de se formar lá pelos 24 a 26 anos de vida então a gente vai ganhando essas áreas com o tempo e aí faz alguma diferença que experiências eu tenho a medida que esse sistema nervoso vai se desenvolvendo eu

preciso de um adulto significativo que me ajude a compreender essa experiência sensorial interna então o bebê ele não sabe por si só se ele tá com medo com raiva com dor nem a criança pequena ele precisa de um adulto sintonizado com as suas necessidades que comece aos poucos a legendar aquela experiência e ajudá-lo a regular aquela experiência para baixo Sabe aquele soro do bebê que só as mães reconhecem e fala hum dor de barriga é Dentinho nascendo é dor dos dentinhos nascendo tá precisa trocar fez cocô fez xixi Hum tá com sono tá cansado essa

sintonia que vai fazendo com que a gente forneça um recurso de regulação emocional para experiência do bebê vai ajudando a criar o bebê e depois a criança a modular essa experiência que num primeiro momento é puramente sensorial E aí depois você vai começando a receber legendas dessa experiência você vai começando a entender pelas pessoas que te cercam ah quando eu sinto essas coisas dentro de mim significa que eu estou com raiva significa que eu estou com medo significa que eu estou triste então a gente vai aprendendo pela experiência e pelo que os outros nos legendam

dessa experiência só que aí começa a encrenca porque Quem de vocês quando criança teve um adulto significativo que dissesse para você querida você o seu irmãozinho pegou o seu brinquedo no momento em que você não queria emprestar E aí você tá aí sentindo uma dor no peito seu maxilar tá travado você tá sentindo as mãos com mais potência com mais tonos isso significa que você está com raiva isso que você tá sentindo é raiva e a sua raiva é válida mas você não pode dar um soco no seu irmãozinho como forma de regular sua raiva

a gente vai ter que encontrar outra forma de regular essa raiva a gente vai dizer para o seu irmãozinho que desse momento ele não pode brincar com o seu brinquedo que você está brincando a gente vai encontrar uma forma física também de ajudar se liberar esse estresse mas isso que você está sentindo é raiva e você tem o direito de sentir raiva quando um limite seu é violado Você tem o direito de sentir tristeza porque algo aconteceu esse essa dorzinha no coração que você tá sentindo porque o seu cachorrinho morreu ou por causa de algum

membro da sua família morreu essa dorzinha essa vontade de chorar isso é tristeza que chama e quando a gente perde alguém importante a gente pode sentir tristeza é uma forma de se despedir é uma forma também de transferir aquele sentimento para aquela pessoa que a gente perdeu então a gente pode sentir tristeza Quando você vai na escola apresentar o trabalho e você treme um pouquinho e dá um pouco pode dar até um pouquinho de branco isso é medo é natural sentir medo quem aqui teve uma legenda emocional absolutamente adequada situações em geral a gente não

tem tá melhorando isso infelizmente algumas escolas Por exemplo agora já inclui o conteúdo de emoções e regulação nas emocional para as crianças mas quem é aí da minha faixa etária por exemplo né quem já viveu aí pelo menos 30 anos 40 anos ou mais como eu por exemplo dificilmente vai ter tido esse conteúdo seja na escola ou apenas alguns privilegiados tiveram essa regulação e essa legenda emocional em casa porque grande maioria de nós foi criado por pais que também não tiveram essa legenda emocional dos seus pais e assim por diante esse conhecimento é um conhecimento

que variável que tá avançando com o tempo então Muitas vezes os nossos cuidadores estavam ali conflitando e com as próprias emoções deles com a forma como eles próprios aprenderam a emoção E aí difícil para regular um processo emocional de um outro ser que está em desenvolvimento que que isso acontece gente com que muitas vezes a legenda emocional que nós recebemos não seja legenda mais adequada então muitas vezes eu encontro clientes em terapia e já fui essa para cliente de terapia também que confunde emoções que passa uma vida inteira achando que o que sente a tristeza

e na verdade é uma raiva que foi invalidada que foi uma legendada porque quando você sentir raiva alguém dizia para você é feio fazer isso não pode se confortar sim Abraça o irmãozinho empresta a caneta para o coleguinha porque você tem que ser uma menina boazinha ou fica quietinha que passa porque você estava legitimamente com raiva e alguém te dizia fica quietinha que passa e aí você aprendeu que a legenda daquela emoção é não é certo sentir isso quando eu sentir isso eu tenho que me recolher e me retrair E aí você vira um adulto

que quando sente raiva desvitaliza fadiga perde energia que é o contrário do que a Raiva tem como função A raiva é uma energia que aumenta a raiva é uma emoção desculpa que aumenta a nossa energia para Nos preparar para uma ação a raiva diz de uma violação de limites nossos ela é uma noção que vem para nossa proteção do nosso território dos nossos limites lembra do território que falei lá nos Episódios primeiros de limites quem não assistiu depois volta lá que vai entender essa referência e esse contexto A raiva é uma emoção que chega para

que nós possamos nos proteger as nossas necessidades proteger os nossos limites dizer os nossos não Então ela é uma energia de alta ativação Para Nos preparar para uma ação que é de daqui não ultrapasse ou vão me posicionar diante dessa injustiça que estou vendo só que aí se eu sinto raiva eu desvitalizo isso tem a ver com alguma confusão na Via emocional recebida lá atrás E aí isso tem a ver com o processo também que é cultural regulação emocional saúde mental não é um processo exclusivamente individual não é sobre você só me preocupa um pouco

com as abordagens terapêuticas que dizem é o problema é com você as questões são sobre nós começam conosco é o nosso processo de mudança que provoca mudança mas nós estamos dentro de contexto quando alguém chega para nós com uma dor e a gente diz comece mudando você porque é tudo sobre você e eu falo essas vezes essas essa frase às vezes é sobre nós mas nós dentro de contexto e nós estamos num contexto cultural que desvaloriza a emoção que desautoriza emoções a nossa cultura ela invalida as nossas emoções todas elas coloquem aí para mim no

chat o como é visto uma pessoa que manifesta muito a sua alegria vamos sair do medo da tristeza e da raiva e vamos para alegria como é vista culturalmente uma pessoa não por você indivíduo que está aqui me assistindo que se está aqui no domingo de manhã me assistindo né Tem um processo aí que você já entendeu ou quer entender mas como é culturalmente alguém que manifesta muito a sua alegria como essa pessoa é vista como é vista uma pessoa que manifesta sua raiva sua insatisfação com as coisas como que essas pessoas são vistas na

nossa Cultura nós temos uma cultura que tende a invalidar a desautorizar todo tipo de expressão emocional por quê Porque a gente confunde a expressão emocional da tristeza do medo da raiva e até da Alegria com as suas versões mais distorcidas com as versões justamente da falta de expressão dessa emoção e da negação desse complexo que nós somos emocional que viemos preparados para sentir de tudo então a gente confunde sentir raiva com violência a gente confunde agressividade saudável e quando a gente for falar sobre raiva mas especificamente nas próximas semanas eu vou falar sobre agressividade saudável

a gente confunde agressividade saudável com violência porque a gente reprimiu tanto a nossa expressão de insatisfação e de agressividade saudável que ela vai crescendo crescendo crescendo porque as emoções que a gente reprime aquele momento lá na infância que você recebeu a informação de que fica quietinha que passa o que você recebeu a informação de que você não pode se comportar assim é feio se comportar assim você tem que mesmo com raiva abraçar o irmãozinho Ou você tem que fazer isso porque pessoas bacanas não agem dessa forma você não pode manifestar as suas insatisfações você não

pode manifestar a sua tristeza o seu medo porque você tem que ser forte o tempo todo todas as vezes que você recebeu uma legenda que desautorizava a sua emoção você essa emoção foi ganhando formas mesmo que você seja uma criança que nunca estudou seu corpo vai encontrar formas de constrição para que ela fisiologia que se organizou para se expressar então o nó na garganta que tá saindo quase como choro quando eu ouço engole o choro o meu corpo encontra uma forma porque eu engole o choro é mais ameaçador do que ela que ela primeiro emoção

ele encontra uma forma de se reorganizar para jogar aquela fisiologia para outro lugar porém ela não desaparece ela fica ali ela tá ali e ela vai crescendo crescendo crescendo e chega uma hora que para sentir a raiva o corpo precisa de muita força e aí ao invés de sentir raiva encontrar uma forma de expressar a minha satisfação de me dizer os meus não sem precisar da força de dizer por favor que isso não se repita daqui não ultrapasse não não quero não não vou assim não me interessa eu preciso o meu limite ele já foi

tão violado que eu preciso de força e aí para essa raiva sair ela sai em forma de violência e às vezes essa violência vem agressiva e às vezes ela vem passivo agressiva que é outra forma distorcida de quem não aprendeu a expressar raiva aí às vezes ela vem numa ironia às vezes ela vem na quebra do vínculo uma coisa bastante deselegante para nós mamíferos às vezes ela vem numa tentativa indireta de manipulação do comportamento do outro não significa que para sermos violentos a gente precisa usar de força eu posso ser extremamente violenta com palavras doces

e com sorriso no rosto e eu posso ser extremamente doce usando de um pouco mais de energia dizendo Poxa eu tô aqui tentando discutir isso com você porque para mim isso me machuca e a nossa relação é importante para mim porque eu importo com você Então não é sobre forma emoção violência agressividade não é sobre forma é sobre tipos de expressão E aí essas três emoções que eu falei hoje medo tristeza e raiva essas que eu botei no título elas são as mais desautorizadas que a gente tem então se eu Expresso muito raiva o vídeo

está colocando muita alegria é visto como um idiota ou bobo alegre tá vendo tá vendo mesmo alegria é uma emoção na nossa cultura desautorizada seu Expresso a minha raiva me satisfação sou visto como uma pessoa descontrolada inadequada não é descontrolada desorganizada se eu Expresso a minha tristeza eu sou visto como fraca covarde você Expressa o meu medo covarde na verdade Então a nossa cultura ela foi associando não sentir a conforto a gente vai aprendendo ao invés de achar caminhos de expressão das nossas emoções a anestesiar as nossas emoções e aí eu tenho tanto a anestesia

das emoções confortáveis quanto às desconfortáveis aí eu vou ter tanto as pessoas que podem me dizer ser alegre demais é bobo idiota alienada o mundo está caindo ao seu redor E você está sorrindo como eu vou ter os movimentos também que dizem você não pode sentir raiva porque você é uma pessoa superior porque você não entra em contato com isso que isso vai baixar sua vibração quando nós estamos falando minha gente de um processo humano Eu gosto muito de dizer que quanto mais nós nos aproximamos da nossa humanidade aí é que a gente toca o

Divino e nós e no outro se a gente pegar todos os grandes avatares espirituais da história do Cristo alguda nós vamos ver que todos eles têm uma história de extrema humanidade e de extrema vivência de todas as suas emoções a passagem belíssimas nessas histórias quando você olha eu não tô trazendo isso aqui do ponto de vista religioso mas quando você olha para histórias ponto de vista histórico quando você olha para as histórias desses líderes que muitas vezes as pessoas falam em nome deles quando você olha criticamente sem dogmas para a história desses líderes a gente

vai ver que todas elas são recheadas de passagens de expressão de todas as emoções de emoções de raiva de tristeza de medo de indignação o Buda era um príncipe não é quando ele deixa os muros do Castelo ele está indignado porque ele olha para fora e vê pobreza e Miséria ele sai para tentar entender a dor humana e ele vai passar por uma série de sortilégios de dificuldades de medos de tristeza de raiva para só depois se sentar em silêncio o Cristo quando sobe ao Monte das Oliveiras ele vai para meditar ele está com medo

ele clama o pai Pai Afasta de Mim Esse Cálice e é só depois que ele chora lágrimas de sangue metaforicamente ou não que ele faz a entrega Por que que a gente quer transcender sem passar pelo humano todas as emoções são humanas e todas elas têm função a raiva Tem função o medo tem função a alegria tem função a tristeza tem função e a gente vai falar de todas elas uma por uma nos próximas semanas da função de cada uma delas e de encontrar formas de expressão nesse primeiro encontro eu queria que vocês saíssem daqui

entendendo emoção é diferente de sentimento temos todas as nossas emoções chegam para nos comunicar alguma coisa todas toda emoção é informação ela chega para nos comunicar algo e se eu não ouço que essa informação essa emoção quer me comunicar ela vai sair distorcida de alguma forma ou ela vai implodir se transformar num sintoma e aí a raiva que eu não pude expressar ela vira bruxismo ela vira dores musculares ela vira problemas gastrointestinais assim como a tristeza assim como o medo ou ela vira violência ou ela vira desconexão de mim dos outros ela vira a dificuldade

de contato de intimidade de conexão essas emoções vão se transformar em alguma coisa quando elas não cumprem a sua função Então a primeira coisa é eu recebo muitas mensagens no Instagram dizendo eu tenho uma raiva dentro de mim o que que eu faço para acabar com a minha raiva o que que eu faço para acabar com a minha tristeza que que eu faço para parar de ter medo e eu sempre digo se você acabar com a sua raiva com a sua tristeza com seu medo preocupe porque você entrou em dissociação que é um processo protetivo

no trauma mas que no longo prazo nos faz perder a nossa Bússola de orientação emoção é uma bússola de orientação então se você parar de sentir medo Cuidado você pode se colocar em riscos muito complicados a sua chance de sobreviver é menor se você parar de sentir raiva preocupe-se porque você pode perder a orientação na hora de se proteger de proteger os seus limites o seu território as suas necessidades na hora de dizer o seu cinza os seus nãos se você parar de sentir tristeza preocupe-se porque você vai perder uma importante Bússola de orientação de

reflexão a tristeza faz o caminho inverso da raiva se a Raiva nos Energisa para ir para fora a tristeza abaixa a nossa energia para que a gente vá para dentro para que a gente faça reflexão daquela experiência de frustração de perda processos lutos comunique ao nosso bando que nós precisamos de conforto e de com a regulação naquele momento Então se tá acontecendo um monte de coisa ao meu redor se eu perdi uma pessoa importante [Música] se eu tô vendo é situações trágicas e eu não sinto nada se preocupe vou usar uma frase da doutora tema

Brian Davis uma grande pesquisadora de trauma que gosto muito se preocupe porque você está dissociado desconectado de você mesmo e aí talvez seja a hora de voltar para casa então conectarmos com as nossas emoções é voltar para casa que casa o nosso corpo já que emoção é uma qualidade do corpo então quando nós habitamos o nosso corpo quando o corpo não é apenas uma casca que nos carrega pelo mundo nós sentimos coisas então se você sente medo tristeza raiva Ok se você não sabe como expressar o medo da tristeza raiva Você tem uma coisa maravilhosa

que se chama neuroplasticidade então tudo que você aprendeu pode ser desaprendido pode ser reaprendido você pode ganhar novos aprendizados se você confunde as emoções então às vezes eu tô com raiva e eu acho que eu tô triste Porque essa raiva foi desautorizada ao longo da minha vida se o meu medo me congela e me impede de andar se a minha tristeza me leva uma desvitalização tal que eu perco o sentido e a motivação de fazer as coisas ela não é temporária aí eu tenho uma questão porque se toda emoção é informação ela acontece para nos

informar de algo Nos preparar para uma ação e ela precisa ser processada nomeada liberada como ela é liberada através da conclusão daquela ação para qual ela veio Nos preparar se ela acontece e fixa eu posso entrar num caminho de adoecimento porque emoção não foi não foi feita para ser fixada nenhuma delas emoção é movimento igual sabem aquele aparelho de cardíaco de monitoração cardíaco dos hospitais que fica um monte de tracinho para cima e para baixo quando o tracinho fica reto o que que acontece quando ele fica [Música] a equipe de saúde corre para reanimar animar

que vem de ânimos que significa a alma então a alma precisa de movimento e esse movimento é um movimento que ele acontece a partir das nossas emoções querer a manutenção e a permanência de qualquer estado emocional vai nos levar progressiva emoção É ritmo e movimento ativa para eu dar conta de situações na minha vida desativa depois que aquela situação passou ou que aquela aquele processo se completou nas próximas semanas como a gente vai falar de cada uma delas eu não vou me estender Mas é por isso que muitas vezes e eu recebo também muitos clientes

assim meus alunos nos cursos perguntam muito sobre isso é por isso que às vezes eu busco uma uma saída puramente de descarga física emocional e nem sempre sugenta às vezes eu tenho eu sinto raiva e eu vou socar o travesseiro eu vou gritar eu vou correr isso ajuda para modular a carga de stress daquele momento porque você vai produzir outros hormônios que vão modular ali aquela excesso de cortisol vai fazer um pouco do que a gente chama de descarga emocional você vai sentir um alívio porém a emoção em si continua ali se ela não cumpriu

a sua função então no primeiro momento eu posso correr socar o travesseiro gritar no travesseiro porém se essa raiva veio me comunicar que um limite meu foi ultrapassado essa emoção só cumpre a sua função efetivamente naquele momento em que eu vou e reposiciono esse limite que eu digo o não que eu preciso dizer que eu recoloca um limite numa relação que eu preciso recolocar E aí eu posso fazer quando eu uso uma descarga eu posso fazer isso com mais tranquilidade sem precisar de tanta força mas se eu só uso a descarga essa emoção ela fica

ali num ciclo de desce um pouquinho sobe de novo desce um pouquinho sobe de novo que não resolve essa emoção Então vamos lembrar que a emoção é informação que fazer alguma coisa com a emoção querer acabar com a emoção pela emoção não funciona então por isso quando as pessoas falam por mediar E como eu tenho uma raiva dentro de mim quando eu como eu acabo com a minha raiva eu digo não é sobre a sua raiva É sobre o que que essa raiva tá te informando Ela tá vindo te comunicar de que qual é o

movimento qual é a mudança na nossa vida que as nossas emoções estão nos pedindo então regulação emocional é sobre escutar a voz das nossas emoções escutar essa voz sem palavras regulação emocional não é sentir raiva um jeito de aplacar minha raiva Nossa cultura tem feito isso né então eu estou de luto eu tomo remedinho e entra no meu carro porque eu preciso mesmo é trabalhar não consigo nem viver a dor de uma perda a gente está diminuindo a nossa tolerância e a viver as dores que são dores humanas e aí eu vou camuflando anestesiando dissociando

internamente ou buscando recursos externos de dissociação como os excessos de entretenimento trabalho comida até autoconhecimento pode ser uma fuga emocional se eu só busco e não faço nada com isso sabe aquelas pessoas que cada final de semana tá num curso diferente são as pessoas que às vezes chegam na minha sessão e falam assim já tive mais de uma pessoa que falou Edjane eu vim aqui mas eu nem acredito muito em terapia porque eu já fiz psicanálise 10 anos já fiz terapia comportamental dois anos já constelei já caminhei no fogo mergulhei no gelo e nada resolve

o meu problema E aí a gente e aí eu falo por que que você acha que eu vou resolver Talvez seja a hora da gente parar de buscar recursos de regulação externa para entender o que que essas emoções estão nos dizendo para ouvir como diz o querido Peter Levi escutar a voz sem palavras do nosso corpo porque ele vai continuar gritando através de sensações emoções sim Tomas quando a gente não escuta Então minha gente eu vou finalizando por aqui eu vou ver se tem alguma perguntinha mas eu não vou me estender muito então eu vou

olhar bem rapidinho Que bonito Vinícius fico feliz minha gente está fazendo um bonito depoimento aqui como ele fez público eu vou botar na tela eu fico feliz que esse conteúdo possa chegar você e te trazer algum tipo de regulação e junto com acredito que o processo de que você esteja de acompanhamento dessas condições e tudo mais é de treinar sem essa percepção com música Pode ser opção não sei o que você quer dizer com treinar com música a música Para mim é um grande regulador Mas lembra É você vai fazer descarga não necessariamente resolver a

o porquê da emoção chegou mas eu não sei o que que você quer dizer com treinar sem essa percepção com música aí precisaria entender melhor eu uso muito a música como acesso [Música] o que seria a quebra do vínculo Nesse contexto que eu falei aqui porque você tá sob contexto tá Michele Nesse contexto que eu falei aqui é por exemplo você discutiu com alguém Digamos que do seu convívio com seu parceiro com a sua parceira afetiva por algum motivo vocês tiveram um conflito E aí ao invés de conversar e decidir sobre o conflito acontece aquele

famoso Gelo o gelo a quebra do vínculo é você não levar para um local de acabar com a possibilidade de relacionamento que algumas vezes a gente vai chegar nessa conclusão que um ciclo se encerrou um relacionamento se encerrou mas quando eu uso isso como recurso para atingir o outro eu estou sendo passivo agressiva é diferente quando eu estou tomando uma decisão de que esse relacionamento acabou para mim o ciclo dele acabou para mim é quando eu uso o a quebra do vinco a impossibilidade de contato como um recurso para atingir o outro é um tapa

qual a diferença que um é físico e o outro não Que bom Fernanda fico feliz agradece a revolução que tem minha vida Desde que seu trabalho me achou Que bom minha querida fico muito feliz com isso muito muito muito feliz [Música] alegria na minha casa era saneamento Olha só como a gente vai sendo legendado o link da descrição não está funcionando Ah que pena cara depois eu vejo isso agora estamos no final não tenho muito que eu possa fazer nesse momento com relação a isso infelizmente sentimentos nos fez mal volta para casa voltar para nossa

casa que linguiça é bonita né Doutora tema fala isso eu acho lindo também emoção é montanha russa [Música] não sei Priscila não sei se gosto dessa imagem eu uso muito montanha russa como uma imagem talvez seja por isso que eu tenha dificuldade de usar essa metáfora porque eu uso montanha russa muito para definir aqueles relacionamentos de altos e baixos porque a montanha russa ela é uma subida devagarinho e uma descida muito brusca ela não tem regulação ela vai do zero ao 100 falta dimer falta sistema ventral falta a regulação na montanha russa Então eu não

sei se essa é uma imagem que eu usaria eu gosto muito mais da imagem da dança é ritmo aí de vez em quando esse ritmo Sobe aí ele passa por um processo desce eu gosto muito da idade da dança né do Ritmo e do movimento vamos deixar o like tem algumas pessoas falando ali falando muito bom vamos com crianças o processo é o mesmo Edna o processo qual eu acabei falando um pouquinho como é que acontece com as crianças no começo eu aprendo sensorial e ela vai recebendo Legendas do ambiente sobre essas emoções é o

processo de regulação que você quer saber a criança Ela tem uma diferença que ela precisa de um adulto para regular Suas Emoções quando a gente vê uma criança chorando no berço se você for um adulto minimamente sintonizado com seus instintos O que que você vai fazer você vai pegar essa criança colocar no colo e vai balançar esse instinto de balançar uma criança um bebê que está chorando é um instinto de regular o sistema nervoso do outro porque através do Balanço você tá promovendo aumento do sistema nervoso parassimpático balanço ele faz isso ajuda a aumentar nossas

ativação do nosso sistema nervoso parassimpático para regular o sistema nervoso simpático dessa criança que está ativadíssimo numa experiência de stress então quando a gente pega uma criança no berço e balança a gente está promovendo uma co-regulação para aquela emoção de stress dela e a medida que a criança vai crescendo a gente precisa de outros recursos de co-regulação e precisa de muita Sintonia Para entender porque ela tá vivendo aquela experiência de estresse que foi quando eu falei é dor de barriga é dor de ouvido é porque fez cocô é fome não é E aí isso faz

toda a diferença ter um adulto sintonizado não é o tema dessa aula de hoje a sintonia mas ter um adulto sintonizado com as necessidades porque se eu tenho uma cuidadora por exemplo que amorosamente entende bem intencionadamente Todas as vezes que a criança se desregula ou seja apresenta a experiência do stress chora indiscriminadamente ela oferece o mesmo recurso Digamos que ela ofereceu o peito e às vezes é dor às vezes é sono às vezes é cansaço às vezes é fome são diferentes experiências de estresse e aí essa criança se é alimentada todas as vezes ela recebe

um recurso Indefinido para diferentes experiências Pode ser que isso fique apreendido E aí essa criança na vida adulta é alguém que todas as vezes que tiver diferentes desconfortos emocionais ou físicos vai buscar no alimento a forma de regulação E aí eu já tô entrando em outro tema tô saindo do tema de outro de hoje é então seria ouvir determinadas músicas e parar para prestar atenção no que estamos sentindo eu não chamo de treino de Senso percepção eu chamo de consciência Bia eu não gosto eu gosto de treino de perseguição seco porque porque a música nos

traz memórias Então ela pode ser um confundedor quando a gente fala em treino em ferramenta ela pode ser um bumbum de dor ela vai acionar a memórias Eu Não Vou Saber às vezes eu sei de onde vem essa memória Às vezes eu não sei então assim observar as Sensações ela sempre importante sempre ajuda a treinar Nossa percepção em qualquer atividade da vida com os meus alunos por exemplo eu promovo o que a gente chama de diário das Sensações que é observando em todas as situações e anotando e registrando isso mas quando a gente usa um

recurso que por si só já é ativador a música é um recurso ativador isso pode ser um consumidor que diz respeito a treino mas pode aumentar a consciência de Senso percepção pode ajudar em alguns níveis de regulação eu uso a música muito mais como Regulador do que para treino aí tem uma confusão conceitual né do que que é treinar etapas tem objetivos a gente faz o treino de sucesso percepção para o objetivos para ficar com aquela sensação para ver como aquela sensação se comporta aí tem alguma questão é falta um dado conceitual que é porque

como e para que você treina sem essa percepção e é diferente de ganhar consciência você pode ganhar uma consciência né mas do corpo então para ganhar Consciência do Corpo qualquer recurso Vale basta você esteja que você esteja olhando porque tá acontecendo com a sua sensações mas aí são objetivos Diferentes né minha gente tem algumas coisinhas ainda tô passando um pouquinho mais rápido [Risadas] Como entender o que as emoções querem nos dizer como entender as decorrências isso aí dá meses de conversa eu vou falar um pouquinho disso trazer uma gota disso nas próximas nos nossos próximos

encontros que eu vou falar de cada uma das emoções mas isso aí das meses de conversa meu programa de regulação emocional por exemplo ele tem dois meses para as pessoas aprenderem a fazer isso faz tempo que eu não ofereço não sei se vou voltar a ofereceu mas ele dura dois meses oito semanas onde a gente vai trabalhando cada uma das emoções não é alguma coisa que a gente consegue resolver com uma resposta porque exige um processo um pouco de autoconhecimento sabe de treino sensorial né de educação censória sensorial que vai nos ajudando a fazer essa

decodificação ok ok ok não Carla profissional que trabalha com a música terapia e que pode trabalhar isso a música é Super eficiente músicoterapia e arteterapia elas são muito eficientes Mas elas são diferentes do que eu tô chamando de estranho de Senso percepção são coisas diferentes a gente está em lugares diferentes tá a música terapia ela é eficiente arteterapia eficiente como processos como o nome já diz terapêuticos de conexão e de expressão emocional que é diferente do que a gente tá chamando aqui de senso de percepção que é diferente do que eu tô do que eu

tô provocando vocês os objetivos aí são muito mais regulação né regulação no sentido de da descarga e elas são muito eficientes Ao que se propõe tanto a musicoterapia quanto a arte de terapia são extremamente eficientes ao que elas se propõe tá não é diferente da resposta da Bia que eu tava falando é diferente tá elas são muito muito eficientes ao que elas propõe que é diferente do que eu tô falando aqui que é reconexão sensorial Tá bom minha gente ficamos por aqui um beijo e até domingo que vem