HISTÓRIAS DE UM NORDESTE ASSOMBRADO.

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NEM FAZ MEDO
Todas as imagens usadas nesse vídeo são meramente ilustrativas. Contato joelandcolour@gmail.com...
Video Transcript:
Boa noite eu sei que muitos aqui podem não acreditar no que vou relatar agora nesse canal mas o que direi foi o que vi naquela noite sem exagerar ou criar uma palavra sequer do que me aconteceu eu me chamo Gessé Nunes Tenho 37 anos e moro em Brejo Santo o município do interior cearense onde trabalho em minha moto fazendo de tudo fretes entregas e viagens para municípios vizinhos certa vez eu estava fazendo uma viagem com uma moça que me pediu para levá-la até o povoado bem afastado que era Onde viviam seus pais eu tinha o
costume de levar sempre uma prima dessa moça e foi ela quem me indicou para fazer essa viagem dizendo que eu era um homem de confian e não faria nada com ela que devia ter na época seus e poucos anos combinamos um dia antes o local da partida e bem cedo saímos em direção a esse povoado não era uma viagem longa coisa de quase meia hora saind da Estrada Principal pegando uma de terra por onde andamos por uns 15 minutos até chegar em uma casa que era nosso destino casa essa bem típica aqui da região com
árvores pra sombra e Alpendre para ficar tomando a fresca quando um senhor nos viu chegando se levantou da cadeira e gritou Dalva tua filha chegou e bota mais água no feijão que o moço que veio com ela vai comer com a gente antes de ir embora na época que ISO aconteceu eu tinha 23 anos e logo percebi que eles acharam que eu tinha algo com a filha deles mas ela se apressou em explicar que eu estava ali a trabalho o senhor se chamava ao seu e sua esposa Dona Dalva e a moça que eu tinha
levado Eliana ela era a filha mais nova do casal que tinha ao todo cinco filhas todas já casadas e vivendo em suas casas menos Eliana queer trabalhar em Brejo Santo em uma venda de sua tia e às vezes quando estava de folga ia ver os pais o senhor Alceu insistiu para que eu ficasse para almoçar e sua esposa até pegou logo uma cadeira para que eu sentasse mesmo com a filha deles falando que eu tinha que ir trabalhar mas como eu fiquei sem jeito de dizer não acabei ficando sem falar que eu tinha gostado do
jeito de Aliana e ela sempre falava comigo com um sorriso bonito pois bem eu fiquei e comi uma comida tão gostosa que repeti duas vezes e depois tomei um café lá na varanda onde o casal me falou algumas coisas ali da região foi aí que notei um quadro bem grande que havia bem na entrada lá havia uma imagem com dois homens um ao lado do outro e perguntei quem eram o senhor ao seu então respondeu meu irmão almi infelizmente falecido tem uns anos mas Caçador igual nunca se viu ele era de entrar nessas matas e
passar de seman sem voltar e quando retornava trazia caça boa mel e coisas que el achava perdidas pelos lugares onde ia Dona Dalva e se levantaram e foram limpar umas coisas no quarto e seu ao seu me contou uma história que eu me assombro até os dias de hoje ele pediu que eu fosse com ele até a parte de trás da casa onde havia um terreno muito bom todo cercado e com alguns animais dentro sentamos em uns bancos de madeira Embaixo de uma sombra e ele falou meu irmão já tem uns anos de Cido e
viveu a vida quase toda com medo de uma coisa que el tirou certa vez ele tinha ido caçar já faziam quatro dias quando nossa mãe era viva ela ficava com o coração na mão cada vez que ele demorava sim nosso pai não ligava dizia que ele sabia se virar mas nossa mãe ave maria acendia vela e fazia até promessa até que um dia ele voltou e tinha uma ferida muito grande no lado do ombro quando foi pontear deu 43 pontos e a ferida ficou tão inflamada que deu febre e tivemos que levá-lo até a capital
para tratar semanas depois quando ele ficou melhor contou o que tinha lhe acontecido eu estava caçando e escutei um animal sendo atacado próximo a um cercado já perto de uma estrada eu desci da Tocaia e fui dar uma olhada no que era porque o barulho era mesmo muito estranho quando olhei vi uma coisa que quase não acreditei havia um bicho com pelos ralos como se fosse uma pessoa mas tinha umas orelhas grandes e pontudas e tinha asas nas costas devia medir mais ou menos 1 met e de costas lembrava como se fosse gente mas não
era quando andei tentando me afastar fiz barulho e a coisa deu um salto e eu não a vi mais então corri tentando fugir e só senti aquelas garras Em meu ombro e uma dor que me fez cair no chão quando olhei havia por cima de mim um monstro era como se fosse um morcego gigante que gravou as garras Em meu ombro e quando eu puxei saiu rasgando tudo ele fez um som que meus ouvidos ficaram doendo mesmo assim consegui me levantar e atirar na coisa que saiu Voando para a mata e eu corri para salvar
minha vida e esse foi o relato que meu irmão contou ele tinha 20 e Poucos Anos quando isso aconteceu e depois nunca mais foi o mesmo ele dizia que a criatura o vigiava que ela vinha à noite e o espiava pelas frestas das Telhas e quando ele saía ela o seguia esperando uma chance de se vingar por ele tla ferido ele passou anos falando isso e esqueceu de viver nunca casou e não teve filhos ele tinha medo da coisa levar uma futura esposa ou até uma criança com ela apenas por vingança E eu achava que
ela havia perdido o juízo até que uma noite eu vi a coisa também foi aqui mesmo nessa casa dois anos depois que meu irmão faleceu eu estava sentado nessa varanda e era pouco mais de 9 da noite quando algo baixou naquela árvore ali havia uma criatura estranha agachada em um dos Galhos e balançando a cabeça de um lado para o outro eu levantei e vi quando ela desceu pulando no chão mas não ouvi um barulho quando seus pés tocaram o solo era uma criatura exatamente como meu irmão descrevia baixa com pelos ralos orelhas pontudas e
asas garras e pernas curvadas como se fosse um morcego ou algo do tipo eu estava perto da porta e quando me mexi para entrar ela saltou e já estava no telhado corri para dentro e escutei a coisa correndo e depois saltando para longe desde então às vezes ela aparece aqui mas não é louca de invadir a casa pois se ela tentar eu acabo com o serviço que meu irmão começou há anos atrás e o que o senhor acha que é eu perguntei já olhando para todas as árvores do lugar e ele respondeu algo Encantado algo
ruim que poucos viram e estão vivos para contar a história meu irmão viu a criatura e a feriu e ela por vingança fez de sua vida um inferno ele tinha medo de dormir medo de sair e medo de viver mas essa coisa não fará o mesmo comigo pois se ela tentar eu acabo com a vida dela olhei meu relógio de pulso e já estava ficando tarde agradeci pelo almoço e me despedi de todos mas antes de ir e pediu que eu viesse buscá-la em dois dias e acertamos o horário eu fui fui embora pensando na
história que seu aceu havia contado e fiquei pensando nela por dois dias até ir buscar a moça novamente quando cheguei lá ela me esperava e voltamos para o centro de braj Santo e desde esse dia nunca mais fiquei sem vê-la todos os dias eu passava em frente ao trabalho dela até que marcamos de sair e começamos um relacionamento meses depois eu estava indo até a casa de seus pais já como seu namorado e iríamos passar dois dias naquele lugar eu estava muito feliz mas algo dentro de mim estava com medo pois eu também pensava na
criatura das histórias de meu agora sogro e quando avistei a casa de longe sabia que veria algo quando a noite chegasse seu Alceu já foi logo sorrindo e dizendo que tinha reparado em meu jeito de olhar para sua filha e que não havia se enganado Todos estavam felizes Mas eu só conseguia pensar na coisa que poderia vir assim que o sol se fosse o que não demorou muito para acontecer só havia lá fora a luz de um poste que ficava lá na entrada e o terreno ficava em sua maior parte no escuro eu estava em
uma casa de pessoas de respeito então fiquei em um quarto pois era o certo a se fazer já que não éramos casados eu fiquei em um quarto que ficava na parte de trás da casa e lá era fresco haviam duas janelas dessas bem grandes uma cama e uma rede caso eu quisesse armar vamos todos deitar por volta das 11 mas eu não estava com um pingo de sono eu só não queria ver qualquer coisa que me deixasse louco por sorte acabei adormecendo com um clima mais fresco mas acordei no meio da madrugada com barulhos de
animais correndo lá fora abri a janela para olhar porque minha curiosidade foi maior que o medo que eu sentia e vi algumas vacas acuadas em um canto e na frente delas havia um ser pequeno não era maior que uma criança de 8 anos a coisa pulava alto e ora subia nas Estacas do Curral e ora já estava no chão era ela era a criatura das histórias de meu sogro Eu segurei o ar como se ela pudesse me ouvir e fiquei observando até que vi a luz da frente ser acesa e a coisa sair voando Sim
ela saiu Voando para o escuro saí do quarto e fui até a porta e lá estava meu sogro armado olhando na direção dos animais ele ao me ver falou eu disse que às vezes a coisa aparecia Você viu eu balancei a cabeça confirmando e ele falou ela vem e fica atormentando os bichos mas não faz mais que isso quando Acenda a Luz ele voa para longe ela sabe que se tentar entrar eu farei o mesmo que meu irmão fez com ela anos atrás entramos na casa e quando amanheceu eu estava com uma cara de cansado
e com olheiras que eram impossíveis de se esconder na noite seguinte Não vimos nada e dei graças a Deus quando anos depois já casado com Eliana seus pais resolveram morar perto de nós mesmo assim por muitos anos eu fui dormir uns fim de semana pelo sítio e ouvia coisas estranhas lá mas nunca mais via a criatura novamente meu sogro chama ela de um morcego humano e vendo alguns relatos aqui sobre criaturas aladas resolvi contar minha história Seria a mesma criatura dos lados a que eu vi aqui em Brejo Santo ou será que existem mais delas
espalhadas por todos os lugares só sei que o morcego humano ainda está por aí voando em lugares desertos onde ele pode atacar sem ser visto Boa noite meu nome é Henrique de Araújo moro em Vitória da Conquista no estado da Bahia e a história que vou contar foi vivida por meu avô Aurelino de Araújo e é sobre uma criatura que habitava uma casinha abandonada lá na serra de Caitité isso já tem muito tempo aconteceu quando ele era jovem e morava na zona rural que nos anos 60 e 70 Era Uma cidadezinha bem pequena com poucas
oportunidades de serviço pelo que meu avô contava além do que eles produziam na sua terra a família do meu bisavô fazia outras atividades para aumentar a renda e uma dessas atividades era subir à Serra e coletar algumas plantas ornamentais cascas de árvores e algumas raízes as plantas eles V vendiam para enfeitar as casas dos moradores da Cidade e as cascas e raízes eles vendiam na feira livre e também retiraram e também retiravam por encomenda para as cidades vizinhas e principalmente Guanambi mas tinha certas épocas do ano que as plantas as raízes e cascas de madeira
ficavam mais difíceis de achar no local que eles costumavam procurar por isso meu bisavô falava que eles tentavam encontrar em outros locais mais para dentro da Mata meu avô não lembra a data exata só sabe que foi perto do período das festas de São João pois algumas pessoas da cidade foram até o terreno deles e encomendaram lenha para fogueiras em frente a suas casas nas noites de São João nessa empreitada para pegar a lenha foram meu bisavô minha bisavó meu avô e seu irmão chamado Evaristo meu tio Anísio irmão de meu bisavô e tia Ana
a esposa de meu tio eles levaram a carroça puxada por um burro e com ela traziam bastante coisas lá de cima da Serra eles saíram de casa bem cedo ainda no escuro e meu bisavô conhecia aquele trajeto com a palma da mão pois pelo menos uma vez por semana eles faziam esse trajeto e subiam à serra para buscar plantas e raízes como meu bisavô tinha encomenda de duas fogueiras ele resolveu que iriam preparados para ficar na Serra até o começo da noite eles trabalharam bastante durante a manhã e já perto do meio-dia minha avó e
minha tia Ana Pararam o que estavam fazendo e foram esquentar a comida em um fogão improvisado e também fritar a carne para almoço nessa hora meu avô e meu tio Evaristo aproveitaram que era hora do Deso atravessaram o riacho e foré um descampado mais adiante tentar matar algumas Pombas pois se conseguissem já entam a carne após andarem um pouco mata dentro eles pegaram outra trilha e avistaram uma casinha de madeira no meio da Mata meu avô foi até lá e viu próximo à casa que havia uma trilha que levava para o outro lado da Serra
Ele olhou tudo em volta e percebeu que na casa não havia ninguém pois a porta não tinha fechadura só trancava pelo lado de dentro quando se colocava uma trava Por isso ela estava aberta meu avô e seu irmão entraram e viram que pela quantidade de poeira e teias de aranhas há muito tempo ninguém limpava aquela casa só que eles estranharam o fato que lá dentro haviam muitas coisas de uso havia um fogão a lenha um banco grande de madeira que ficava ao lado de uma mesa um pote de Barro ainda com água e no quarto
havia uma cama feita de vara de bambu com algumas roupas velhas meu tio quis ficar remexendo nas coisas da casa mas meu avô chamou ele para sair de lá e foram correndo avisar o pai sobre o que eles tinham encontrado quando meu avô falou meu bisavô e meu tio levantaram e foram eles ver que casa era aquela quando chegaram perto meu tio foi logo falando que pela quantidade de mato em volta a casa estava abandonada há muitos anos mesmo assim entraram meu bisavô ficou tentando descobrir quem era o dono daquela casa após alguns minutos eles
voltaram para a beira do riacho onde minha bisavó e minha tia estavam esquentando o almoço eles comeram e depois do descanso foram retirar as raízes e a linha das fogueiras por volta já das 5:30 da tarde a mata inteira já estava bem escura pois nessa época escurece mais cedo e dentro das matas então nem se fala Foi então que um cão que pertencia a meu vô começou a ficar agitado latindo sem parar na direção do riacho na hora meu bisavô Pegou sua esping garda colocou munição mas decidiu que era melhor começarem a descer a serra
só que depois de algum tempo por volta das 6:30 eles escutaram uns urros que vinham lá de cima meu avô disse que tremeu de medo e começou a chorar meu OBS avou que sempre foi um homem de coragem Só pediu para eles continuarem a andar até chegar na casa de um homem amigo de meu bisavô que é morava em uma casa já no Pé da Serra pouco depois chegaram na casa e meu bisavô pediu que todos entrassem Ele foi logo falando da casa que tinham achado lá em cima e que depois quando estavam descendo escutaram
os orros o amigo dele falou que já conhecia aquela casa e que ele achava que pertencia a um homem que morava do outro lado da da Serra esse homem gostava de caçar e vendia as caças no comércio até onde ele sabia vez em quando o homem ficava por lá mas isso não era tudo pois algumas pessoas falavam que ele virava bicho por isso era melhor eles passarem aquela noite em sua casa só que meu bisavô era muito teimoso e falou que se fosse lobisomem ele cortava na bala sendo assim se despediu do amigo e continuaram
descendo pois a distância entre a casa do Pé da Serra até o terreno de Meu bisavô era de mais ou menos 3 km todos seguiram e finalmente chegaram em casa depois trataram logo de retirar a carroça do burro e levá-lo para um lugar onde ele costumava pastar meu tio e minha tia foram para a casa que ficava bem perto e depois de algumas horas todos foram deitar pois o dia havia sido bem cansativo mas quando deu meia-noite meu avô acordou e foi ao banheiro que ficava em uma casinha afastada a uns 20 m da casa
lá no meio do quintal quando ele abriu a porta dos fundos o cão dele acompanhou e ficou deitado ao lado do banheiro então começou a latir e A rosnar meu avô saiu e quando olhou para a mata que tinha mais ao fundo ele viu como se fossem grandes olhos que brilhavam no escuro no mesmo momento ele deixou o candinheiro cair no chão e saiu correndo para dentro de casa depois que entrou colocou a trava na porta e foi bater no quarto de meu bisavô que aquela altura da noite estava roncando meu bisavô acordou com o
desespero de meu avô e demorou um pouco de tempo para entender o que estava acontecendo só então ele pegou a espingarda e abriu a porta dos fundos mas quando olhou em volta não viu ninguém nem jeito de qualquer bicho que estivesse ali Por perto por isso ele mandou meu avô e dormir só que meu avô não conseguia pegar no sono então mais tarde o o cão voltou a latir novamente ele já ficou assustado depois escutou o cão ganindo como se estivesse com medo pouco tempo depois alguma coisa começou a fungar no pé da janela do
quarto que ele dormia com o irmão e todos ficaram paralisados e não tiveram coragem nem de olhar foi aí que escutaram Passos dentro da casa depois de alguns segundos um estrondo de tiro e depois um urro que parecia um grito de dor e os barulhos como se fossem Passos pesados se afastando da casa em seguida minha bisavó levantou acendeu o Lampião e foi para a sala lá ela começou a conversar com meu bisavô naquela hora todos na casa acordaram mas meus bisavós mandaram todos dormirem novamente no outro dia bem cedo bebes avô saiu de casa
e foi para a cidade vender as coisas que ele havia coletado na mata e só voltou na hora do almoço ele disse que acordou com os barulhos em volta da casa levantou e quando abriu a porta viu um animal quase do tamanho de um jumento na hora ele nem pensou muito só disparou a espingarda e a criatura fugiu para a mata o mais estranho foi que depois dessa noite meu bisavô ficou um bom tempo sem subir à Serra e quando ia voltava já depois do almoço até hoje meu avô não sabe quem era o lobisomem
ou mesmo se Era um Lobisomem porém ele acha que meu bisavô sabia de mais algumas coisas e morreu sem falar nada para ele e seu irmão e permanece o mistério até hoje seria a casa usada por alguém que diabo Será que ele usa o isolamento da Serra para cumpr sua c ou foi apenas coincidência de algo estan terit eles naquela noite fica aqui a pergunta boa noite [Música]
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