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Feliz sábado. Abra a sua Bíblia em Romanos, capítulo [Música] 12. Carta de Paulo aos Romanos, capítulo [Música] 12. Chama sua atenção os dois primeiros versos. [Música] Na minha versão lemos assim: "Portanto, irmãos, pelas misericórdias de Deus, peço que ofereçam o seu corpo como sacrifício vivo, santo e agradável a Deus. Este é o culto racional de vocês. E não vivam, verso 2, conforme os padrões deste mundo, mas deixem que Deus os transforme pela renovação da mente para que vocês possam experimentar qual é a boa, agradável e perfeita vontade de Deus. A igreja diz amém. Amém. Nós
estamos vivendo no meio de uma sociedade doente. E a pergunta que eu inicialmente gostaria de fazer a vocês hoje pela manhã é: o evangelho que nós aceitamos não seria suficientemente poderoso para nos transformar? Os seguidores de Cristo, aqueles que levam o seu nome, não seriam capazes de resistir a onda de mundanismo que nos cerca por todos os lados atualmente. Um cristão não teria o dever, eu pergunto a você, de manter-se sóbrio no meio dessa confusão toda? O apelo que Paulo faz à igreja em Roma. A minha pergunta, mais uma, a com objetivo de levá-lo à
reflexão. Esse apelo que Paulo faz à igreja em Roma não teria nada a ver com a gente? E ele diz: "Vocês precisam renovar a mente de vocês. Semelhante aos nossos irmãos lá no primeiro século, a gente vive também no meio de uma sociedade doente, libertina, desiludida. A nossa mente não precisaria de uma renovação?" Eu quero antecipar a você a mensagem de hoje, ela vai nos colocar na parede e nós vamos, nós precisamos e vamos ser confrontados com a realidade e vamos ter que tomar uma decisão, uma decisão pessoal e uma decisão familiar. Talvez alguns mais
novos que nasceram já no meio desse negócio todo nem se deram conta que nós vivemos num mundo um dia em que não tínhamos telefones portáteis. Essa é uma foto tirada de uma reunião de lançamento em janeiro de 2007. É possível que alguns de vocês reconheçam aquela figura de calça jeans e camiseta preta, que era a roupa que ele usava sempre, o falecido fundador da Apple. E foi em janeiro de 2007 que ele foi a público e mostrou e apresentou ao mundo que mais tarde estaria aí quase que na boca de todo mundo. Esse telefone, um
telefone praticamente sem botões que ele acabou lançando no verão de 2007, em 29 de junho. filas intermináveis nas suas centenas de lojas espalhadas pelo país e pelo mundo. Essa apresentação histórica, ela vem destacando que o iPhone combinava três produtos em um. era a promessa, um telefone, um iPod, que era um dispositivo portátil que você usava para gerenciar suas músicas com cela com tela sensível ao toque e também um dispositivo que remotamente conectava você à internet. Essa era a promessa desse lançamento. Antes do iPhone 1 de 2007, nós já tínhamos dispositivos chamados de smartphones e tinham
dois muito populares e vários de vocês aqui não chegaram a conhecer. Na imagem de cima é o famoso Blackberry e na foto de baixo era o Palm. Tinham também outros dispositivos que rodavam Windows Mobile, mas BlackBerry, por exemplo, era famoso pelo seu sistema de segurança, trocas de mensagens instantâneas entre os mesmos aparelhos. E esse a esse device, ele ele ele controlava, ele dominava praticamente o meio eh comercial e e os executivos. O presidente dos Estados Unidos usava um BlackBerry e eles se gabavam da segurança criptografada que o aparelho tinha, que era prometiam, ele era inquebrável
de você de você invadir o seu sistema. Esses dispositivos aí, tanto o Palm quanto o o Blackberry, eles já tinham e-mail, internet básica, agenda, mas eles eram voltados, como eu mencionei, principalmente pro uso corporativo. Tinham interfaces complicadas e também tinham teclados físicos, botões, não é? Alguns de vocês tiveram e viveram a experiência de ter um telefone e começaram a trocar text message, só que você usava os as teclas dos números do celular para a fazer as letras. Então, para você fazer a letra C, por exemplo, você tinha que apertar três vezes o número um. Você
lembra disso? E aí as pessoas elas elas textinem assim, você lembra disso? É. Pois bem, quando em 2007 eh Steve Jobs vem a público, ele diz: "Chega dessas teclinhas, eu quero um telefone sem tecla, sensível ao toque na tela". Dizem alguns boatos que quando eles foram projetar o primeiro iPhone, ele chamou, convocou uma reunião, entrou na sala, pegou o telefone celular que ele usava na época, jogou o telefone em cima da mesa e disse apenas uma única coisa à aqueles executivos e projetistas. Ele diz assim: "Eu quero um telefone sem botões". E saiu da sala.
Em janeiro de 2007, ele apresenta pro mundo esse negócio aí, não é? Como eu disse, a inovação, tela sensível ao toque, uma interface totalmente virtual, navegação real na internet, uma integração entre entre hardware e software, que é o iOS, e depois aquelas lojas, aqueles aquelas app stores que mudou o jogo completamente. Isso foi lançado em 2008. Steve Jobs, ele disse na época, hoje a Apple reinventa o telefone e ele tava certo. O iPhone foi um divisor de águas. Eu sei aí que tem uns que são mais ligados aí a outras marcas, outras formas de pensar,
mas de fato este dispositivo ele acabou eh na vanguarda dando e servindo como referência para outras coisas. Algumas delas até foram melhoradas em outros dispositivos. Eh, não foi o primeiro smartphone, como eu mencionei, mas em term em termos técnicos, mas acabou se tornando através do iPhone esse negócio que é uma extensão do nosso corpo e da nossa mente, não é? No entanto, o que nós temos visto nos últimos 18 anos é uma crescente dependência do uso do celular para tarefas genuinamente necessárias, como, por exemplo, você não se perder numa cidade mesmo sem nunca ter colocado
seus pés lá. Você, antes de sair de casa, dá uma conferida quais são as opções de restaurante que estão abertos num raio de 5 milhas da sua casa. coisas do tipo, coisas necessárias, mas outras completamente inúteis e prejudiciais. Nessa manhã, o meu propósito é compartilhar com vocês, primeiro informações técnicas, vozes de especialistas e, acima de tudo, eu queria levar a minha igreja a uma reflexão sincera. Será que não chegou o momento de a gente tomar uma decisão mais clara, mais firme em favor da nossa saúde espiritual e uma postura que garanta proteção à nossa família
no que diz respeito ao uso de smartphones e acesso a redes sociais. Hoje quase tudo está ao alcance de um toque, inclusive os nossos desejos mais profundos por aceitação, prazer e conexão. Mas essa nova realidade, ela tem um custo altíssimo. Nós estamos ficando cada vez mais dependentes de estímulos digitais que mexem diretamente com a nossa mente. São os nossos neurotransmissores. Você vai me ouvir falando disso aqui hoje pela manhã. Neurotransmissores, substâncias que Deus colocou em nosso cérebro para regular as nossas emoções, os nossos relacionamentos e inclusive a nossa motivação. Então vamos lá. O que são
os neurotransmissores? Neurotransmissores é o que você tem em abundância aí no seu cérebro. São moléculas químicas. que vão transmitir sinais entre os seus neurônios. Você tem trilhões de neurônios funcionando aí na sua mente. Eu espero que você tenha. E eles estão comprimidos de maneira extremamente compacta na sua cachola aí dentro dessa desse dessa dessa coisa que você chama de cabeça. E esses neurônios, eles são tão sensíveis e eles funcionam de uma maneira tão extraordinária que ainda que estejam completamente compactados numa área relativamente pequena que é a sua mente, estes neurônios eles não se tocam. Eles
estão extremamente próximos uns dos outros, mas eles não se tocam. A comunicação entre os neurônios se dá por neurotransmissores. E isso é uma corrente elétrica. E são moléculas, só que são moléculas diferentes. Existem moléculas com funções diferentes. Estas moléculas mexem com o nosso comportamento, a nossa maneira de ser, a nossa maneira de viver, o nosso modo de agir e o nosso modo de reagir. E hoje pela manhã, eu não quero aqui me apresentar como um professor de biologia, mas eu preciso criar pra minha igreja, porque eu preciso ser íntegro com a função que eu exerço.
Eu preciso orientar parte da minha igreja, aqueles que hoje humildemente vem diante do Senhor para serem instruídos, que algumas coisas podem estar acontecendo e nós, ao deixarmos este lugar, eu vou garantir a você, não seremos mais inocentes em relação a esse assunto. Esses neurotransmissores, eles são essenciais pro funcionamento do seu cérebro. Eles vão influenciar o seu humor, o seu comportamento, a sua memória e outras funções. Primeiro neurotransmissor que eu queria considerar com você hoje pela manhã aqui é um negócio chamado dopamina. Tá bem pequenininho, né? Mas fica tranquilo, nós vamos disponibilizar essas anotações do sermão
de hoje. Vai no seu WhatsApp assim que acabar o sermão. A dopamina é um neurotransmissor que vai atuar na sua mente, naquilo que está relacionado à recompensa e motivação. Sempre que você faz algo prazeroso ou atinge um objetivo, cumpre uma tarefa, come algo gostoso, recebe um elogio, quando você conquista uma meta, o seu cérebro vai liberar essa substância, esse neurotransmissor que é chamado de dopamina. Isso faz com que você sinta uma espécie de satisfação, vai motivar você para repetir aquele comportamento. Ou seja, a dopamina ela antecipa algo. Ela não está ligada apenas ao prazer em
si, mas a dopamina, ela vai também ajudar na sua atenção, no seu foco, no seu aprendizado, sinalizando para você que aquela coisa vai valer a pena para ser lembrado ou repetido. Ou seja, a dopamina ela dá uma expectativa de prazer, não o prazer em si. Nesse resumo, eu estou dizendo aí, ele vai regular a motivação, vai regular seu prazer, o seu sistema de recompensa. Ele vai ser liberado quando o seu cérebro interpreta alguma coisa como positivo. É importante porque vai estimular comportamentos repetitivos associados à recompensa. Vai participar de funções cognitivas como atenção, memória, tomada de
decisões. Só que o excesso de dopamina pode estar relacionado ao vício e a um comportamento compulsivo. Você fica na expectativa de uma coisa e o vício tá muito ligado à dopamina. E a deficiência da dopamina pode gerar desmotivação, depressão, sintomas do mal de Parxon. Segundo neurotransmissor que eu queria considerar com você é ositocina. Ela é conhecida como o hormônio do amor ou do vínculo. A ostito ela ela vai ser liberada em momentos de proximidade emocional. Quando você abraça alguém, quando você vê o cuidado de alguém por você e quando você cuida de alguém durante uma
oração, o seu papel, o papel da ocitocina é fortalecer os laços de confiança e empatia entre as pessoas. também tem funções importantes no corpo, como as contrações do parto e na amamentação. Uma mulher quando dá luz naquela dor miserável, só comparada à gripe de um homem, eu não resisti. A dor do parto paraa mulher aguentar aquele negócio, Deus a condicionou de tal forma. que uma dose absurda de ositocina é liberada pra mulher para ela aguentar aquele momento de dor e ainda encontrar algum tipo de satisfação que chega a bear a insanidade. Como alguém pode estar
tão feliz no meio de uma dor daquela? A responsável é esse neurotransmissor que Deus colocou aí que entra numa dose absurda. fazendo as conexões neurais no momento do parto. No cérebro, a atuação é mais emocional. A ositocina calma, a ocitocina reduz o medo, aproxima os corações, promove sentimentos de segurança e de conexão. É a principal função da ostito é a criação de laços sociais, o fortalecimento de vínculos afetivos. Ela vai ser liberada em situações de contato físico, demonstração de confiança, empatia. Qual a importância dela? Ela vai promover comportamentos de cuidado, cooperação. Ela reduz o medo,
reduz o estresse social. Uma curiosidade é que a ela é chamada de hormônio do amor, mas o seu papel vai além do romance. Envolve uma relação de confiança, amizade em família. Terceiro neurotransmissor que eu queria considerar com você é a endorfina. Esse aqui é bem mais popular, bem mais conhecido. As endorfinas são neurotransmissores que o corpo produz para aliviar a dor e para gerar prazer. Atua como uma espécie de morfina natural. Ela é liberada em situação de esforço físico. Durante os os o exercício físico, por exemplo, ou de estresse controlado, como rir, ouvir uma música,
a endofina, ela é liberada. produz uma sensação de bem-estar e vai ajudar o corpo a suportar o sofrimento físico e emocional. Ela também trabalha para melhorar o humor e reduzir a ansiedade. Sabe que um dos problemas dos parques de diversão que expõe juvenis, crianças, jovens, adolescentes e adultos a grandes emoções, como B jump, aquelas montanhas russas malucas, é que há uma superliberação de endorfina desnecessária. Isso pode numa num comportamento é repetitivo, uma frequência muito a esses lugares pode levar a um desequilíbrio para uma liberação de endorfina desnecessária por conta desse estímulo artificial. Ela é produzida
no sistema nervoso central, na hipófise. Agora, como é que essas três, esse essas três moléculas, esses três neurotransmissores, como é que eles se relacionam? É interessante porque há um equilíbrio. Eu mencionei essas conexões neurais, elas se dão por moléculas com funções diferentes. Então essas três que eu mencionei, elas vão regular as emoções, elas vão criar conexões com outras pessoas e elas vão afetar o comportamento. A dopamina, ela vai nos impulsionar a buscar algo bom. Ela antecipa a recompensa. Ela diz: "Ei, vale a pena. A endofina vai ajudar a tornar a experiência prazerosa, tolerável, mesmo quando
tem esforço físico ou dor. E a ocitocina, ela vai entrar em cena quando essa experiência vai envolver as relações humanas, aprofundando os vínculos. Imagine uma mãe cuidando do seu filho, esgotada. A ocitocina vai promover o afeto, a dopamina vai reforçar a alegria de ver o bebê bem saudável, feliz e as endorfinas vão ajudar a suportar o cansaço. Ou seja, ninguém consegue suportar a rotina do dia a dia sem essas moléculas funcionando no nosso cérebro de maneira equilibrada. Essas moléculas atuam como um time, vai equilibrar prazer, esforço e a conexão. Então, só aqui uma um resumo.
A dopamina, motivação e recompensa. A ositocina, conexão e afeto. E a endorfina, o bem-estar. E e para você suportar a dor, a analgesia. Essas substâncias criam uma sensação completa de bem-estar, motivação, conexão e relaxamento. Pois bem, nos últimos anos há uma bibliografia farta. Se você fica tranquilo, se você quiser bater foto aí da tela, até sugiro que você vá atrás dessa dessas obras ou de outras semelhantes, mas eu vou, como eu mencionei, vai estar no teu celular depois do sermão pra gente poder conversar. O que nós vamos conversar aqui hoje pela manhã, eu consultei nove
livros diferentes e aí eles estão na tela. Foram publicadas inúmeras obras nos últimos anos sobre o efeito dos do uso das telas e das redes sociais no comportamento e na saúde mental das pessoas, especialmente dos mais jovens. Lembrando que mesmo que o seu filho de 15, 16, 18, 19 ou até 20 anos se ache muito espertinho, fisicamente o seu cérebro nem alcançou ainda a maturidade plena. E é por isso, gente, que o seguro de carro, pra gente que tem menos de 25 anos, é mais caro, porque os seguros sabem que estes cérebros não amadurecidos ainda
não tm nem uma completa noção do que é perigo e do que é responsabilidade. E o pessoal que mexe com seguro não quer perder dinheiro. É por isso aí que fica caro você fazer seguro para alguém que não tem 25 anos. que alguns lugares nem alugam carro pra gente que não tem 25 anos, porque não alcançaram a maturidade ainda. Agora, os efeitos disso e essas bibliografias vão tratar sobre a mente dos mais jovens, os danos e essa é uma seleção que eu sugiro que você dê uma espiada com calma. Talvez seja uma boa ideia você
comprar um livro ou outro qualquer hora dessa para você tomar consciência dos riscos que a gente está correndo. OK? Vamos lá. nos últimos anos, não somente inúmeros autores estão aí publicando livros para orientar as pessoas, mas o Senado dos Estados Unidos realizou várias audiências para discutir os impactos negativos das redes sociais em adolescentes, especialmente meninas. Essas sessões do Congresso americano buscaram examinar como plataformas como Facebook, o Instagram, o TikTok e outras afetam a saúde mental e o bem-estar dos jovens. Em outubro de 2021, uma audiência do subcomitê do comércio do Senado focou na pesquisa interna
do Facebook sobre o impacto do Instagram nos adolescentes. Os senadores, eles compararam a empresa, a meta, a indústria do tabaco, questionando como que essa empresa respondeu às descobertas que o Instagram poderia ser prejudic prejudicial para as meninas mais jovens. E aí uma senhora Miss Daves, chefe global da segurança do Facebook, ela argumentou que a pesquisa foi mal interpretada, que muitas adolescentes achavam o Instagram útil. No entanto, os senadores apertaram essa senhora nessa audiência, destacaram preocupações sobre como a plataforma promovia conteúdo prejudicial, especialmente através de contas FSTA. Que raio é isso, pastor? Pastor, eu conheço a
conta do Instagram da minha filha, do meu filho. Mas você sabia que a conta que você conhece do seu filho, da sua filha, pode ser a conta que é eles querem que você conheça e eles têm uma outra que você não tem a mínima noção? São contas secundárias que os pais desconhecem. No perfil não tá a foto do seu filho ou da sua filha e nem o nome dele. Tá lá alguma coisa que os amigos mais próximos, aqueles com quem eles querem interagir sem a supervisão dos pais, tá lá no perfil. Há poucos anos eu
abordei um pai aqui da igreja sobre uma conta secundária do filho dele. O pai não sabia e quando eu mostrei, ele não reagiu muito bem. [Música] É preciso muita maturidade pra gente reconhecer que o verdadeiro problema não é a nossa imagem arranhada, mas o desvio de conduta daqueles que nós amamos ou de nós mesmos. Eu não quero ter o sangue de ninguém nas minhas mãos. A igreja, ouça, a igreja é um aliado da sua família. Se você quando contrariado faz biquinho, você precisa estar consciente de que um dia isso será trazido a juízo. E aqueles
que tentaram ajudar você, aqueles que tentaram alertar você, aqueles que tentaram contribuir com a educação que você dá aos seus filhos, e estes foram de certa forma rechaçados, retaliados, porque você tá mais preocupado com a sua imagem e com o humor dos seus filhos, um dia isso será trazido a juízo e você terá que dar contas dessa sua reação. Em dezembro de 2021, o CEO do Instagram testemunhou perante o Congresso pela primeira vez. Ele enfrentou perguntas difíceis sobre os efeitos da plataforma em crianças e adolescentes. Eles tentaram dizer ali: "Olha, estamos tentando criar ferramentas para
limitar interações prejudiciais, para que os pais tenham maior controle, mas os senadores não engoliram essa história. As preocupações foram ampliadas porque documentos foram vazados pela denunciante, uma tal de Francis Hugen, que revelaram que a meta minimizou as pesquisas sobre os danos do Instagram aos mais jovens. E essas informações vazaram. Recentemente, há um ano atrás, em 31 de janeiro de 2024, os CEOs de grandes empresas de tecnologia, incluindo o Mark Zuckerberg da Meta, um o CEO da do TikTok, um chinês que eu não sei nem dizer o nome dele, o Ivan Spegle da Snap, a linda
da da X, Jason Citon da Discordia, todos eles foram chamados para depor perante o comitê judiciário do Senado numa audiência. Durante essa sessão, o Zuk pediu desculpas. as famílias que estavam presentes. Ele disse: "Abre aspas, eu sinto muito porque vocês estão passando pelo que vocês estão passando. Ninguém deveria passar por isso." Senadores de ambos os partidos criticaram as empresas por não protegerem adequadamente as crianças online, discutiram possíveis legislações para responsabilizar as plataformas. Meus irmãos, essas audiências refletem uma crescente preocupação bipartidária dos Estados Unidos da América sobre o impacto das redes sociais na saúde mental dos
adolescentes e destacam os esforços contínuos para regulamentar e responsabilizar as grandes empresas de tecnologia por seus papéis nesses desafios. Esse aqui é um livro, um dos nove que eu já coloquei na tela. O seu autor Jonathan Hay, ele aborda a relação entre o aumento de transtornos mentais entre jovens e a hiperconexão causada pelo uso excessivo de redes sociais, particularmente na infância e adolescência. Ele vai argumentar que essa exposição precoce, intensa a plataformas digitais como Instagram e TikTok intensifica sentimentos de ansiedade, depressão e insegurança. Suas principais conclusões destacam que a presença constante de dispositíveis móveis, o
engajamento em redes sociais tem efeitos profundos e potencialmente nocivos no desenvolvimento emocional e psicológico dos jovens. Olhe as suas conclusões. A primeiro, aumento dos transtornos da saúde mental, aumento das do uso das redes sociais na infância e adolescência, como eu já mencionei, diretamente ligado a casos de ansiedade e depressão. E você sabe que a sociedade e e a mídia em si não tem divulgado quão alarmantes têm sido os casos de suicídio entre os adolescentes. Esse efeito é particularmente visível em meninas que parecem mais suscetíveis à comparação social e ao impacto negativo nas interações online. Dados
demonstram que desde 2012, quando o smartphone popularizou de maneira gigantesca, transtornos psicológicos em adolescentes acompanharam a popularização desses smartphones. Segundo item que ele coloca nesse livro, o impacto da comparação social. Você olha a vida dos outros e você diz: "A minha família é uma droga. As minhas férias foram uma droga, os meus pais são uma droga, a casa onde eu moro não é boa, o meu meu bairro não é legal, a viagem que eu fiz não foi suficiente, a roupa que eu uso não é boa. O terceiro ponto, ele diz que a cultura do cancelamento
e o cyber bullying, os danos causados pela violência digital à qual são expostos alguns dos jovens e adolescentes. Linchamento online. Quarto ponto, redução do tempo de interação presencial. E aí você não precisa ir muito longe para você conseguir perceber esse tipo de comportamento. Quanto mais enfurnados atrás de uma tela de celular, menos capazes são de ter uma conversa olhando nos olhos, uma conversa normal, num há um dia de almoço normal. E também isso explica porque alguns são tão atrevidos atrás dos seus perfis em redes sociais, mas quando precisam ter uma conversa crucial olhando nos olhos
de alguém, são covardes e não aguentam quase nada. Essa é a razão pelas quais quando precisam entrar no mercado de trabalho ou qualquer coisa assim, você dá uma apertadinha de nada, eles dizem: "Eu estou me sentindo pressionado, oprimido". Neste outro livro, este você precisa de fato ler. Dopamina, molécula do desejo, dupla autoria, Liberman e Long. Eles vão falar sobre o papel desse neurotransmissor que eu mencionei para vocês lá do começo, que não é o neurotransmissor do prazer em si, mas da antecipação do prazer. E o que a gente realmente precisa entender é que a dopamina
não é o neurotransmissor do prazer imediato, como muitas vezes as pessoas pensam, mas o desejo, a antecipação, a busca por esse negócio que você não tem. Essa ânsia é o que antecede o ato do prazer. Isso vai moldar. profundamente áreas essenciais da experiência humana. O amor, o sexo e a criatividade são afetados pelo desequilíbrio desse neurotransmissor. Vamos falar um pouquinho sobre o amor. Esses dois autores explicam que a dopamina ela vai estar envolvida na fase inicial do amor romântico. Vai ser caracterizado pela idealização, a obsessão, a forte motivação para conquistar o outro. Essa paixão, essa
etapa do começo impulsionada pelo desejo de você alcançar, imaginar o que está ainda por vir, não aquilo que você já tem. Diferente do apego duradouro, meninos, rapazes que adoram a fantasia de conquistar uma menina, mesmo sem ter a real intenção de corresponder adequadamente ao afeto dela, não é assunto de hoje. Os Dom Juansã de Plantão que ficam aí só cevando, dando a entender que querem alguma coisa. E quando a menina tá arriada, pulam fora. Deixa eu dizer a você, o mesmo dedo que escreveu não furtarás condena o roubo de sentimentos. E muitos rapazes eles não
não é apenas uma questão de caráter, mas é uma questão neurológica, é uma questão física, é uma questão química. Essa motivação de você despertar o desejo de uma coisa e de você ter essa correspondência é excitante do ponto de vista químico. Só que, meus irmãos, nós não somos animais que agimos por impulsos. Nós governamos o nosso comportamento por valores morais, éticos. Pois se a dopamina afeta o que a gente chama de amor e e é ela é acionada na fase da conquista, a dopamina também entra em cena no que diz respeito às questões sexuais. Ela
vai estar ligada à motivação sexual, não necessariamente ao ato em si. O desejo sexual é alimentado pela antecipação, pela busca, pelo desejo, pela excitação daquilo que vai acontecer ainda. E é por isso que os autores destacam que isso explica porque a pornografia online ela pode ser viciante, porque ela oferece estímulos constantes e imprevisíveis que mantém o sistema dopaminérgico ativado, mesmo sem gerar uma verdadeira satisfação. que nós estamos falando e não sejamos ingênuos. Entre nós há os que consomem lixo pornográfico na internet e alguns se vêm presos a esse vício e às vezes não sabem porque
agem assim. gostariam de se livrar disso. E deixa eu dizer a você, existe um negócio acontecendo na sua mente, na sua cabeça. E a primeira coisa para uma mudança é a gente ter uma noção do que que tá acontecendo para pedir ajuda de Deus. O apelo, o primeiro apelo. Abrimos nosso diálogo aqui, irmãos, nós precisamos renovar a nossa mente, pois também a dopamina afeta a criatividade. Estes dois autores vão sustentar que a criatividade, em grande parte, é produto de um cérebro dopaminérgico ativo, sempre em busca de conexões inéditas, soluções alternativas, ideias inovadoras. Pessoas muito impulsionadas
pela dopamina tendem a ser visionárias porque se sentem motivadas por coisas que ainda não aconteceram. Mas também essas pessoas às vezes elas são excelentes em produzir um plano, em traçar uma estratégia, em apontar uma direção, mas elas nunca concluem nada. Elas são viciadas em dopamina porque se você quer sentar para fazer um plano mirabolante, essas pessoas são incríveis. Mas na hora da execução não. Quando aquele plano começa a precisar a ser executado, ele já tá pensando num outro plano, já tá pensando numa outra ideia, já tá fazendo outra estratégia. Isso indica, de certa forma, dependência
e imaturidade. Um experimento com ratos foi conduzido, onde os animais eram estimulados a buscar recompensas. Sempre que a dopamina era ativada, quando o sistema dopaminérgico dos ratos era desligado, sabe o que eles descobriram? Que os ratos perdiam a motivação para realizar qualquer tarefa, inclusive aquelas essenciais para sua sobrevivência. Olhe para mim. Pessoas viciadas em dopamina por estímulos artificiais, quando essas doses não são mais suficientes, o resultado é um desânimo, uma letargia, uma falta de sentido e as pessoas não se movem, elas não conseguem realizar mais nada. Ou seja, se não houver uma mudança no comportamento
e no estímulo que nós estamos provocando, alguns de nós estamos fadados ao fracasso, a uma perda de sentido e significado. Tem um outro camarada, um neurocientista Schutz, ele na década de 90 já começou a falar sobre isso quando o smartphone nem existia ainda, estudando como a dopamina vai responder a recompensas reais. e antecipação dos seus experimentos com primatas. Ele demonstrou que a dopamina é liberada antes de uma recompensa esperada e se a recompensa não ocorre, essa atividade da dopamina é inibida. E esses estudos são importantes como base pra gente entender que a dopamina guia, guia,
conduz o comportamento humano, porque nós somos levados a agir por motivação. Se há uma des um um uma desequilíbrio no uso da dopamina, o desequilíbrio na nossa motivação também vai acontecer. Isso é relevante no contexto da dependência dos hábitos digitais, porque o seu cérebro pode ficar preso num ciclo de busca incessante, sem verdadeira satisfação. Meus irmãos, as plataformas digitais, as redes sociais, os jogos eletrônicos, eles são projetados conscientemente para aproveitar o sistema dopaminérgico do seu cérebro. Eles usam notificações, curtidas e outras recompensas rápidas para ativar a dopamina de forma regular no seu cérebro. Isso cria
um ciclo de dependência, porque o usuário se torna constantemente levado a retornar à plataforma para obter uma nova dose de dopamina. E essa é a razão porque nós temos um estudo que comprova que as pessoas vão mais de 150 vezes à tela do celular para ver se chegou alguma coisa, porque elas estão querendo receber aquela dosezinha de satisfação do algo novo, da antecipação. A combinação de imprevisibilidade, recompensas intermitentes, ela é especialmente eficaz para prender a atenção dos usuários. Essa estrutura é semelhante ao que ocorre em jogos de azar, onde o reforço intermitente, a recompensa que
não é garantida, mas ocorre ocasionalmente, mantém o jogador interessado. Olhe para mim aqui. Sabe como funcionam os cassinos? Você sabe como funciona os jogos de azar? Mas beleza, eu sei que você não vai até Oklahoma para jogar e nem você pega um voo para pegar uma diária barata e lá passar o final de semana em Las Vegas. Isso não tem nada a ver com o que a gente faz. Mas talvez alguns de nós estejamos enveredando por um caminho que são as apostas, as bets. Virou uma febre. É uma é uma epidemia. Todos os esportes, talvez
alguns de vocês nem sabem que eu tô falando e sorte sua Você não sabe do que eu tô falando. Mas se você tem filhos em casa, você deveria saber. As bets, eles apostam tudo. Vai ter cartão amarelo no primeiro tempo, o jogador tal vai fazer uma falta, alguém vai ser expulso. Não é só a questão do placar. Ah, vai ser 2 a 1 o bolão de Copa do Mundo que a gente fazia em família, lembra? Não vai dar 3 a 1, vai dar não, não, não. Eles apostam tudo. Quantos escanteios, quem vai ter mais posse
de bola dentro de outros esportes. Qual vai ser a margem entre Cowboys e Eagles? Ah, vai ser uma margem de seis pontos, vai ser uma margem de 13 pontos. E sabe como funciona o sistema de apostas? Seja num cassino ou no na palma da mão do seu celular? Porque é o seguinte, se você não pega um avião e vai para um cassino, eles trouxeram um cassino para dentro da tua mão. Dentro da tua mão, no teu dispositivo eletrônico, eles trouxeram tudo. Eles trouxeram tudo. Tem tudo aí e tem um cassino aí. E como funciona? Você
não pode ganhar sempre, mas você também não pode perder sempre. De vez em quando eles vão alimentar a sua esperança, você ganhando um pouquinho, porque você tem a expectativa, e isso é a dopamina, é a expectativa de que você vai ter algo melhor já. O uso excessivo de redes sociais pode prejudicar o bem-estar emocional, porque o sistema de recompensa cerebral é constantemente estimulado, mas nunca verdadeiramente satisfeito. Universidades da Alemanha descobriram que a restrição do uso de celulares por três dias nos sistemas de dopamina, serotonina dos participantes, eles conseguiram perceber o comportamento cerebral semelhante à dependência
química, tirando o celular das pessoas por apenas 3 dias. Crianças com alto tempo de tela apresentam maior propensão a problemas comportamentais, atrasos no desenvolvimento, habilidades sociais devido à diminuição das interações presenciais. Olhe para mim aqui. É muito diagnóstico de TDH, é muito diagnóstico de autismo. E isso faz com que os verdadeiros problemas de déficit de atenção e de autismo sejam tratados por uma boa parte das pessoas que estão vendo um monte de gente diagnosticado com isso. Quando estudos sérios estão sendo realizados com diagnósticos cruzados. Muitos desses comportamentos diagnosticados assim podem ser pura e simplesmente algum
sintoma de dependência, de ausência ou do desejo de você ter o seu sistema dopaminégico atendido. que os pais, ó Deus do céu, misericórdia, o seu sossego não está em dar o telefone pro seu filho ficar [Música] usando. Deve se guardar cada faculdade do ser para que não se torne uma força para o mal. E você sabe de uma coisa, meus irmãos, eu vou olhar pra tela aqui, ó. E sabe uma das coisas mais surpreendentes é que eu estou falando do uso inadequado do celular. Eu estou falando da dependência que as pessoas têm. E mesmo num
sermão que trata desse assunto, eu ainda tenho gente socado com o nariz no celular enquanto eu tô falando. Devemos levar cativo todo pensamento para que obedeça a Cristo. Precisamos vigiar com toda diligência, não permitindo que a nossa mente se habitue a pensar de forma errada. Olha isso aqui, meus irmãos. Nós temos que aprender a pensar direito. Os sentidos, seu olfato, sua visão, sua audição, seu paladar, seu tato, são as avenidas da alma. Por eles, pelos sentidos, nós somos colocados em contato com o mundo ao nosso redor e em grande parte, pelo uso que dele fazemos,
formamos o nosso caráter. Satanás e seus anjos estão em contínua atividade. A mente que não se encontra decididamente sob o governo de Deus está governada por outras influências. Satanás toma posse da mente que se entrega ao seu domínio. Se não fazemos um esforço determinado para manter os pensamentos centralizados em Cristo, o mal buscará a entrada. O poder e a malícia de Satanás, o seu exército, devem ser motivos de contínua vigilância. Satanás usa de grande habilidade para se apoderar da desviar o julgamento. Essas são recomendações, alertas que nos são feitos. Boa parte dos educadores, dos estudiosos
e dos pais, os autores sugerem que as famílias deveriam estabelecer limites claros pro uso de dispositivos eletrônicos, especialmente na idade precoce. Vários deles recomendam que crianças e adolescentes tenham uma exposição limitada ou supervisionada. Outro grupo de pensadores sugere que algumas práticas para minimizar esses efeitos negativos dessa hiperestimulação da dopamina. E alguns deles dizem assim: "Olha, vamos estabelecer limites de tempo para que você possa recetar sua mente. Tem ali, sei lá, um período de tempo e depois bloqueia". Outros diz: "Vamos priorizar atividade de recompensa mais profunda, hobby, exercício para liberar dopamina em menor grau, que é
satisfatório também para promover o bem-estar físico." Outros vão dizer: "Vamos apreciar experiências em vez de resultados, focar em atividade, leitura, passeio ao ar livre". Mas sejamos honestos, meus irmãos. Como é que você vai intervir numa situação com quando o problema da dependência já tá instalado? Aí você olha pro teu filho que você deu o celular, paga a internet, dá o Wi-Fi grátis, em alta velocidade, você diz: "Ei, larga o celular e pega esse livro aqui para ler". O que que ele vai fazer? Ou ele vai dizer: "Dá aqui o celular e vamos sair para caminhar
aqui no bairro quando o problema já tá instalado." Outra parte de especialistas entende que sem um um rompimento drástico, essa mudança seria muito difícil de ser efetuada. Tem um camarada, o livro dele, 10 argumentos para você deletar agora mesmo a sua rede social. Ele vai sustentar que as plataformas de mídia social são projetadas para modificar o comportamento das pessoas. Então ele vai dizer aqui 10 razões para você deletar as suas redes sociais. Primeiro, você tá perdendo o seu livre arbítrio, não apenas pelo impulso de pegar o celular o tempo inteiro, mas porque as redes sociais
manipulam sutilmente o seu comportamento com algoritmos que maximizam o engajamento, muitas vezes apelando para seus impulsos inconscientes. Você tá pensando do jeito que você tá pensando, porque eles estão dando para você o que eles querem que você consuma. e tá tirando de você sua liberdade. Segundo, deixar as redes sociais é a maneira mais eficaz de resistir à insanidade da era atual, uma toxicidade, toxicidade do discurso público, polarização social, vai ter ligação direta com o modelo de negócio dessas plataformas. Olha aqui, meus irmãos. Quanto maior a confusão, quanto maior o ódio, maior o engajamento. Ninguém se
empolga em dar like feliz sábado com uma cachoeira no fundo. Mas o povo adora uma briga e eles ganham dinheiro com isso. Quanto pior, quanto mais ódio, quanto mais treta tiver na internet, mais dinheiro jorra. Essa é a segunda razão pela qual ele diz: "Sai fora". Terceiro, não se sinta pessoalmente afetado, tá? Mas é o que ele tá dizendo. As redes sociais estão tornando você um idiota. Interação constante com conteúdo projetado para gerar reações extremas, emborrece e empobrece o pensamento. Você já reparou que todo mundo é especialista em tudo? Cai um avião, tá todo mundo
falando de como é que um avião funciona. O rio São Francisco vai ser vai ser vai ser feito um desvio lá para regar não sei do quê. Todo mundo agora vai falar sobre transposição de rio. Ah, aumentou a desmatamento da Amazônia. Todo mundo agora falando, todo mundo sabe de [Música] tudo. Quarto, as redes sociais estão minando a verdade. Plataformas premiam a viralização. Aí, meu amigo, não importa se é fake news, se é teoria da conspiração, se é desinformação, se deu like, se deu, viu, tá valendo. As redes sociais fazem com que você se com que
aquilo que você diz signifique menos. Tá todo mundo falando tanto que já ninguém mais se importa com que o que de fato tá se dizendo. As redes sociais destróem a sua capacidade de empatia. Nessa dinâmica como funciona a internet, a gente vai se dessensibilizando ao sofrimento e as as as os dramas do outro e a empatia vai ficando cada vez mais difícil. As pessoas vão se quebrando umas às outras, falam de ódio, desejam a morte com uma facilidade atrás do teclado. Isso vai minando a empatia que a gente tem uns pelos outros. Sete, as redes
sociais fazem você infeliz. A gente já mencionou isso antes, não é? Muita coisa associada a depressão, a ansiedade, a solidão, especialmente entre os mais jovens. Oitavo, as redes sociais não querem que você tenha dignidade econômica. Você vai produzindo conteúdo, mas quem tá ganhando dinheiro não é você. Na maioria dos casos, as redes sociais estão tornando a política impossível. radicalização de opiniões, fragmentação de visões, vão dificultando diálogo construtivo, funcionamento da democracia. E por último, segundo este autor, as redes sociais odeiam a sua alma. É uma expressão provocativa para dizer que essas plataformas não respeitam a sua
integridade, a sua profundidade, a sua dignidade. As redes sociais promovem versões reduzidas e manipuláveis de quem você é. Meus irmãos, a popularização dos smartphones e das redes sociais não apenas transformou a forma como nós nos comunicamos, mas também provocou alterações profundas no nosso cérebro e no nosso comportamento, comparáveis, em alguns casos, as consequências de vícios em substâncias químicas. O simples gesto de você conferir uma notificação aciona o mesmo sistema de recompensa cerebral ativados por drogas como a nicotina e o álcool. Essa estimulação constante da dopamina nos mantém presos a um ciclo de gratificação instantânea promovido
por curtidas, mensagens e por conteúdos imprevisíveis. A gente viu hoje pela manhã que a dopamina ela tá menos associada ao prazer em si. mas mais ao desejo, a busca contínua por algo novo que ainda não foi alcançado. E essa antecipação da recompensa e não a recompensa em si, é que vai mover o nosso comportamento. A tecnologia moderna, ela vai explorar isso. Eles estudaram isso, eles conhecem isso, eles fizeram, estão se aprimorando num mecanismo cada vez mais refinado. E o design das plataformas digitais foi arquitetado para alimentar a sua expectativa constante. Eles estão mexendo com as
tuas esperanças. Essa imprevisibilidade semelhante ao que ocorre nos jogos de azar, eu já mencionei, vai tornar tudo isso aí mais envolvente, mais perigoso. O que explica como a ansiedade tem efeitos tão nocivos na geração atual. Às vezes os pais me procuram e dizem: "Eu não tô reconhecendo mais o meu filho. Não tô reconhecendo mais a minha filha". Um olhar perdido, um olhar distante, um vazio. Eu pergunto o que é. Ela não sabe me dizer o que é. Não sabe me explicar o que tá sentindo. Nós estamos falando de anos e anos e anos de um
condicionamento comportamental. E essas doses buscadas nessas plataformas e no uso destes dispositivos, estas doses, ou você aumenta a frequência ou você aumenta a dose. Só que chega um momento do vício que a pessoa já não consegue mais encontrar prazer em nada. Às vezes ela entra, checa e vai rolando as páginas dos seus aplicativos para ver se algum desses desperta nela o desejo de ah, quem sabe aqui eu encontro alguma coisa porque tá ali olhando e tá olhando nada. Algumas das pesquisas que nós mencionamos mostraram pra gente que o uso intenso de smartphones pode afetar negativamente
a memória, diminuir o volume da massa cinzenta, prejudicar o desenvolvimento social das crianças. O quadro que se forma, ele é abrangente e ele é preocupante. Nós estamos lidando com uma geração informação neurologicamente condicionada, a busca de um estímulo digital, emocionalmente vulnerável, cognitivamente menos preparada. E há poucos meses atrás saiu um estudo dizendo que essa geração de agora é a primeira desde que eles começaram esses estudos. que tem um Q menor do que os seus pais. Talvez alguns de vocês estejam assustados. Outros, quem sabe podem pensar assim dando de ombro, né, pastor? Isso aí é um
caminho sem volta. Outros podem olhar, ver tudo isso aí, diz assim: "Eu não tenho força para fazer essa mudança". O que eu devo dizer para você como pastor e pai nessa manhã é o seguinte: não seja refém do humor dos seus filhos. Faça o que você tem que fazer. A sua paz e o seu sossego não deveriam ser garantidos ao você entregar o celular pro seu filho, seja no restaurante, na igreja ou quando você tem visita em casa. Mas talvez a primeira coisa que você deva fazer é dar a miséria do exemplo e largar a
porcaria do celular quando você tá na mesa ou fazendo culto em casa. Enquanto o vício digital for tratado com normalidade ou com indiferença, as suas raízes vão continuar se aprofundando. A saída para alguns especialistas do comportamento não é a negação da tecnologia, mas o domínio consciente sobre ela. Você vai redefinir limites, você vai recuperar o silêncio da sua casa, você vai restaurar o foco, reaprender a estar presente. Vocês sabem que em 2018 nós saímos com um grupo de 15 adolescentes aqui da igreja pra Amazônia. Alguns de vocês devem lembrar disso. Além dos 15 adolescentes, tivemos
alguns adultos ali que nos ajudaram na condução, na na estrutura, não é? éramos um grupo de 22, 23 ao todo, mas 15 adolescentes. Quando nós desembarcamos no aeroporto em Manaus, depois de uma conexão, acho que em Miami, acho que foi alguma coisa assim, nós pegamos uma caixa preta e eu e Gladson recolhemos todos os passaportes por uma questão de segurança, botamos numa caixa lacrada que não molhasse ou qualquer coisa assim. E pegamos também todos os aparelhos celulares. Eu disse a eles quando a gente tava tomando milkshake do Bobs no aeroporto, deem o último tchau, falem
com a última pessoa aí que vocês queiram e desliga o celular. E fui passando com a caixinha, né? E ali botamos, lacramos, fechamos. Quando chegamos depois de um dia e meio de barco de Manaus até Maués, onde foi feita ali a a viagem missionária, eu deixei essa caixa na casa do pastor dizendo: "Cara, guarda aí no local mais seguro e tal". E eles guardaram uma caixa lá. O que se viu nas duas semanas seguintes foi algo impressionante. A gente fazia alguns trabalhos durante o dia. Ajudamos a construir duas igrejas, reformar uma. tinha eh séries de
evangelismo à noite, eles ajudavam na recepção, escola cristã de férias durante o dia, batismos à noite com a pregação, o louvor foi realmente muito especial. Só que quando a gente saía da da do lugar das pregações, que era uma tenda improvisada, onde seria construída uma igreja, a gente voltava para dormir no barco. O barco estava atracado ali na na no rio, na na nas margens ali da entrada da cidade. Então, a gente fazia esse percurso a pé e íamos ali rindo, aquela coisa toda. Aí chegávamos no barco, comíamos mais alguma coisa, às vezes jantava ali
um negócio e tal e ficava aquele momento de descontração, de risos e tudo mais, não é? Só que a quem quem lembra disso e quem viu as fotos sabe que nós estávamos num barco de três andares e nós dormíamos no segundo andar e ali você tinha ali as 20 e tantas redes e elas ficavam ali se cruzando e nós dormíamos em rede em todo esse período na viagem missionária. Só que depois que todo mundo tinha jantado no banheiro, tomado banho, aquela coisa toda, todo mundo deitava e aí começava a zoada na rede, né? Todo mundo
com rede. A rede era com um mosqueteiro pros mosquitos não pegar a gente. Só que daí eles ficavam conversando. Aí um dizia um negócio de lá, o outro respondi o negócio daqui, aí ficava uma zoeira. Era uma mistura de português, de inglês. Isso era toda noite. Eu me matava de rir escondida assim. Eu ria. Às vezes a gente tava ali conversando, os outros planejando dia de manhã e tal. Eu digo: "Manja, manja só, olha só, olha só". Aí de vez em quando, só porque já às vezes perto das 11 da noite, eu dizia assim: "Ei,
ei, bora dormir aí, galera. Bora dormir mais no fundo, no fundo eu queria que eles continuassem porque tava muito engraçado. Assim foi duas semanas e alguma coisa completamente desintoxicados, interações saudáveis, felizes, dias úteis, muito peixe, muita fruta, muito tudo, não é? Acabamos o nosso trabalho, fizemos um dia de barco de volta a Manaus. E aí eu disse: "Meninas, vamos ao shopping? Algumas de vocês vão querer fazer as unhas." Foram lá, fizeram as unhas, não é? E aí ficamos num hotel e aí era Copa do Mundo em 2018. Eu disse: "Ó, meu quarto é tal, eu,
Jean Nua vamos estar lá. Então, no horário X aqui, ó, subam lá porque a gente vai ver o jogo do Brasil lá no meu quarto e vamos fazer lá, vamos fazer uma pipoca e o negócio todo e tal". Aí subiram, todos foram lá pro quarto do pastor e a gente foi ver ali o negócio. Só que nós fizemos a cerimônia da devolução do celular para depois da partida do jogo do Brasil na Copa do Mundo. Peguei a tal da caixa preta, abri fui botei ali tudo em cima da cama, não é? Batemos, tínhamos uma foto
inclusive desse momento e aí eles pegaram os celulares. Uma pena, a vida. Eles avisaram, deram sinal de vida, tô aqui, tô online. Entraram, logaram, fizeram e tal, não sei o quê. Lógico, a gente foi embora horas depois, alguma coisa assim, acho que no dia seguinte, fizemos alguns passeios ainda e tal, essa coisa toda, mas o nível de interação ele caiu por razões óbvias, mas da minha memória nunca vou conseguir apagar os meus momentos de satisfação naquelas noites na rede, no barco. Disso eu nunca vou me esquecer. Os risos, as piadas, as imitações, não é? É
extraordinário, meus irmãos. Não houve nenhum momento de reclamação ou qualquer coisa do tipo naquelas mais de duas semanas. E eles descobriram que eles eram plenamente capazes de viver sem aquilo. Eu estou levando você a uma séria reflexão hoje. Será que nós não estamos vendo nada de diferente? Quando você vai a um aeroporto, você já reparou no comportamento das pessoas? Você tem percebido como as pessoas agem nos restaurantes? Quando você senta para comer e você olha nas mesas do lado, você já reparou como as pessoas estão se comportando? Você nunca percebeu o que anda acontecendo dentro
da igreja? Meus irmãos, se o teu filho não tá sentado perto de você e daqui da frente a gente vê tudo, a gente sabe o que eles estão, onde eles estão sentados e a gente sabe quanto da atenção nós temos deles. E às vezes eu preciso dentro do serviço ainda antes de eu subir para pregar, às vezes eu tenho que subir lá para ver alguma coisa. Às vezes eu tenho que passar aqui atrás. Alguns dos nossos filhos estão jogando com o celular na hora do culto dentro da igreja. Quem tá pagando por esse celular? Quem
tá pagando por essa assinatura, essa conexão? É você. Pois Deus vai cobrar de você. Deus vai cobrar de você. Você sai daqui da igreja hoje, você não é mais inocente. Volta e meia eu vou citando isso aqui no sermão aqui, no sermão aqui. O sermão inteiro hoje é sobre isso. Você não é inocente. Você tá financiando a destruição do cérebro do seu filho por um mau uso da tecnologia. Eu não tô demonizando o celular, eu tô demonizando o mau uso do celular, jogos, redes sociais e uma busca incessante por um prazer que eles jamais encontrarão.
Vai abrindo um buraco, um vazio no coração do seu filho e você tá financiando isso. A culpa é sua. Agora, como que você vai botar limites se você mesmo tá escravizado? Falei muito de rede social, mas isso se aplica aos malditos joguinhos eletrônicos, aos sites de aposta, as os res intermináveis, aos sites pornográficos, as séries, os filmes. Pega a ideia, gente, pega a ideia. A gente precisa de uma renovação da nossa mente. Não é por acaso que a igreja tem se tornado um lugar tão desinteressante. Não é a toa que os conflitos na igreja estão
cada vez mais acalorados, porque nós estamos lidando com um público excitado, que não encontra mais satisfação no simples, no puro, no natural. É uma gente super estimulada que ignora sua condição e muitas vezes acredita que tá defendendo melhor pra igreja. gente super estimulada que quer dar uma opinião de como a igreja deve funcionar quando na realidade são viciados por estímulos vazios. A gente precisa acordar. Nós somos uma igreja, nós não somos um clube, nós não somos uma gremiação. Os nossos cultos, os nossos programas, os nossos especiais, os nossos musicais, nós não temos como competir com
os superes estímulos que nós estamos expostos. Nós temos que manter a nossa base. Isso aqui é uma igreja. E nós não vamos competir com a indústria cinematográfica do entretenimento, porque nós somos uma igreja. E se nós estamos lidando com um público excitado por uma uma hiper hiper exposição a esse tipo de coisa que analisamos aqui hoje pela manhã, o que nós vamos fazer? Nós vamos rebaixar a norma para atender os os a ânsia de estímulos que a nossa audiência tem. Nós não vamos fazer isso. Pelo menos só se for por cima do meu cadáver. Eu
peço para sair, mas eu não vou compactuar com isso. Nós somos uma igreja. É a igreja que nós somos. Você tem que sentar com sua família, senta bem com tua esposa, senta aí com seu marido, conversem entre vocês o uso que vocês estão fazendo desse negócio, o uso que vocês estão fazendo desse negócio. E depois vocês vão conversar sobre o que tá acontecendo com os filhos de vocês e tomem uma decisão. E pode ser que para alguns de vocês a decisão tenha que ser drástica, radical. Não seja refém do humor ou da vontade dos seus
filhos. Não seja refém. Seja refém do seu dever. Seja refém do dever de educar o seu filho. Se quando ele alcançar a maturidade, a independência, ele tomar um outro rumo, você vai ter a sua consciência tranquila que você fez o que você tinha que fazer. Se os meus filhos se desviarem, eu vou descer a sepultura com uma tristeza que não vai caber dentro do meu coração. Mas eu vou fazer o meu trabalho até que eles não dependam mais de mim, até que eles olhem para mim como filho pródigo e digam: "Eu não quero mais. Me
dá a minha parte que eu vou embora". vai doer, vou vou sofrer. Mas até esse dia chegar, eu vou fazer o meu trabalho. E eu espero que você faça o seu. Que Deus tenha misericórdia de nós. Tenha coragem, se aprume e o Senhor há de dar força, sabedoria e a vitória que você precisa para você governar a sua casa. Nós precisamos de uma renovação da nossa mente e isso passa por uma reforma na maneira como nós estamos estimulando o nosso cérebro. Deus e Pai, olha para essa igreja a quem o Senhor ama e por quem
o Senhor deu o seu sangue. O Senhor sabe que o coração de alguns pais aqui estão estão tremendo. Alguns deles, quem sabe até podem pensar: "Não devia ter dado o celular". Tava pensando em dar, não vou dar. Outros, quem sabe estão dizendo: "Como é que eu vou tirar agora?" Outros mais honestos, mais humildes, estão dizendo: "Eu preciso apagar alguns aplicativos. Eu preciso rever o uso que eu faço, ó Deus, na condição que nós estamos, sendo quem nós somos, nós estamos pedindo, suplicando a tua ajuda, Pai. A nossa mente precisa funcionar melhor. Os desejos e ansiedades
que temos pela vida precisam estar subordinados à ação do teu espírito. Nos livra, Pai, desse mal. Ajuda essa igreja a se levantar nesse mar revoltoso de desilusão, como uma igreja governada, equilibrada, sóbria. As pessoas estão como múmeas à nossa volta. hipnotizadas, cegadas, enfeitiçadas, viciadas. Nós somos cristãos. E o evangelho nos propõe uma renovação da vida, da mente. O evangelho diz que quem está em Cristo tem novidade de vida. Isso não tem que ver apenas a gente parar de comer algumas coisas ou ir à igreja no vez por semana. Isso tem que ver com estilo de
vida, com comportamento, com a condução familiar, com o governo da nossa casa. Pai, por tua misericórdia, nos dá força, nos conscientiza de nossa fragilidade e nos dá força. Nós precisamos ser aquilo que o Senhor espera que a gente seja. Por tua graça, Pai, por tua graça e para tua glória. Ouve a nossa oração. Nós nós entramos na tua presença no poderoso nome de Jesus e pela fé que nós temos nele, nós te agradecemos a tua resposta antecipadamente, antes mesmo de abrirmos os nossos olhos e de dizermos amém. Amém. [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música] [Música]
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