Desafio Profissão -- Psicologia: Neuropsicologia

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TVPUC
Cada programa da série DESAFIO PROFISSÃO discute uma atividade profissional, com o objetivo de ajuda...
Video Transcript:
[Música] [Música] esta é a quinta temporada do desafio por opção um programa da equipe de orientação profissional do curso de psicologia da puc de são paulo do nascimento ação vocacional e em parceria com a tv poucos e hoje agora falaremos sobre o trabalho do neuro psicólogo e pra isso conversaremos com a carla anual a ti que é psicóloga psicoterapeuta e neuropsicóloga é diretora do sinapse centro integrado e neuropsicologia e psicologia e mestre em psicologia escolar e do desenvolvimento humano pela usp é professora do curso de psicologia da universidade nove de julho é professora também do
curso de pós-graduação de neuro psico pedagogia nascem supegi ea juliana sertã direitos que é psicóloga pela pucsp a neuropsicóloga pelo hc da faculdade de medicina da usp é especialista em reabilitação neuropsicológica pelo sepsi setkic e com o estágio realizado no centro luria na rússia é diretora do grupo k e neudo psicóloga do ambulatório de tv h do instituto da criança do hospital das clínicas da faculdade de medicina da usp eu agradeço a participação de vocês e podemos começar com caso uma situação engraçada inusitada respeito do trabalho do neuropsicólogo então é quando a gente sai de
casa de manhã a gente nunca sabe muito bem como se veste né porque quando a gente tem pacientes clientes para a psicoterapia é a gente normalmente foi um terninho se véspera e atender o seu cliente e na neuropsicologia quando a gente atende criança pequena é mesmo no início da adolescência a gente faz muitos rolamentos no chão ea gente usa roupa então um pouco mais confortável porque a gente precisa no começo mediar né todo o trabalho com essa criança então a gente precisa de roupas mais com talvez ea gente brinca a gente pula a gente joga
a gente rola então olham pra nós e falou poxa você é paga pra rolar brincar jogar né então é um trabalho muito gostoso muito lúdico muito divertido está aproveitando sua fala na psicoterapia a psicoterapia que vocês vocês fazem é também na área da neuropsicologia então há a gente aproveita muito do nosso conhecimento de psicologia dentro da área da neuropsicologia está porque a gente tem sempre uma escuta diferenciada para o nosso cliente então a gente sempre tem uma abertura para esse cliente trazer questões da vida dele mas a área da neuropsicologia com o trabalho de habilitação
e reabilitação neuropsicológica é mais voltada para as funções mentais superiores atenção memória linguagem funções executivas etc então vamos aproveitar o que ela está falando disso por exemplo é quando a gente une então o nosso conhecimento da psicologia é a sensibilidade que a gente enfim a gente desenvolve é porque a gente na hora que vai fazer o trabalho de reabilitação porque muitos exercícios que tem uma vez um protocolo mesmo assim seguir que a gente tem que fazer esses exercícios mas você tem que prestar muita atenção de como tal seu paciente naquele dia então às vezes é
você seguir um protocolo você vai forçar uma criança naquele momento você não tivesse a sensibilidade que naquele dia não está preparada para isso então você tem que ter esse olhar diferenciado e falar hoje eu vou adaptar tudo então é difícil às vezes a gente chega com o protocolo hoje eu vou trabalhar isso com a criança mas a criança enfim se ela não dormiu direito àquela noite lá tanto superavitários não consigo seguir aquele protocolo então essa sensibilidade a gente perceber que a criança está precisando naquele momento eu estava precisando muito mais um acolhimento de um contato
físico é do que eu fazê lo a fazer um protocolo exercício estruturado então acho que é aí que a gente une um pouco o nosso conhecimento olhar diferenciado na hora você vai tratar num um trabalho de reabilitação por exemplo então o neuropsicólogo trabalha pegando o nome com pessoas que tenham um problema neurológico é isso é então vamos entrar nessa questão né é quando você fala de problema eu já imagino que a pessoa adquiriu tem determinadas funções mentais superiores e perdeu né então aí eu chamaria de problema nós trabalhamos na verdade é uma especialidade muito abrangente
que começa desde a gravidez da mãe né que a gente já começa a trabalhar essa mãe pra como que ela pode desenvolver esse bebê dentro das funções mentais que ele vai enfim desenvolvendo ao longo da vida até o último dia de vida de uma pessoa então a gente pega de bebês a crianças adolescentes adultos e idosos então quando a gente pega do começo a gente fala em habilitação ou seja a gente vai trabalhar questões que ainda não foram desenvolvidas né que talvez em função de questões genéticas é é ainda não se desenvolveram a tempo então
a gente vai trabalhar para que essa criança tenha um desenvolvimento que proporcione com que ela consiga ter uma aprendizagem mais adequada para a idade dela em casa a gente abriu seleção para rossi dá um exemplo que crianças nesse caso ela tá falando a gente chama de uma intervenção precoce a gente pensa pode existir uma predisposição para desenvolver alguma questão é é ou até não enfim mas se trabalhar com já com toda uma estimulação a gente vai chamar isso de uma intervenção precoce ou seja eu posso evitar é que quando ela chega ali na frase só
na fase de alfabetização ela consiga ser alfabetizada no mesmo tempo que os amiguinhos dela porque ela já começou um trabalho assim mas isso é essa uma criança que não teve um problema de parto e 39 anos e mais adiante a gente começa a ter aí alguns indícios nec ou à família ou à escola ou à comunidade de uma maneira geral percebe como essa aponta começam a apontar então chegam para diagnóstico crianças que são um pouco mais agitadas e aí eles desconfiam por exemplo como você perguntou de um transtorno de déficit de atenção e hiperatividade em
crianças que já estão em período no período da alfabetização e que não estão conseguindo como a juliana trouxe andar junto com os colegas e aí eles também pedem para um agente avaliar para ver se tem alguma questão de dificuldade de aprendizagem relacionado à dislexia disgrafia disortografia então todas todos esses casos são frutos do nosso trabalho chegam pra nós pra nossa avaliação para complementar junto com um médico que possa intervir junto a essa criança e aí a gente faz todo um trabalho de avaliação e um trabalho interventivo aí de habilitação neuropsicológica né pra ficar tapando exemplo
a criança vem ela tem três anos então aí a gente não vai fechar nenhum diagnóstico você não fecha nenhum diagnóstico da criança pequenininha então você vê esses sinais então uma criança que está um pouco mais agitada do que os outros amiguinhos da professora tenta colocar todo mundo na roda ele é único que estou aqui não fica nunca levantava pode ser uma imaturidade pode começa a chamar a atenção do professor aquela criança que fala não consegue seguir até pensando até no treino desta terça hiperatividade pega seu lanche e leva até a mesa ele pega o lanchinho
já se tornando a metade do caminho chegou nunca na mesa então são indícios que vão apontando como explora essa criança tatuando um pouco da classe c faz uma avaliação cv que tem realmente algumas questões que começam assim deu umas luzinhas você não fecha nenhum diagnóstico você pode intervir e já pode trabalhar porque malta não vai fazer só vai ajudar no desenvolvimento essa criança então se for realmente ela for desenvolver operações desta terça a interatividade vai aparecer não consegui evitar mas é eu vou conseguir deixar que o gap dell em relação às outras crianças ali na
frente seja muito menor porque eu já comecei muito antes esse trabalho com ela e como é que este trabalho sempre usa e arrolar mas como é isso ela vai ficar sentadinha bem a gente faz todo um trabalho né que é desenvolvido nesses centros que a ajude ana fez estágio também lá na rússia é primeiro o trabalho consiste em fazer uma avaliação precisa é uma avaliação neuropsicológica que nós vamos avaliar as funções mentais superiores como eu citei atenção memória funções executivas linguagem percepção enfim todas as funções e em seguida de acordo com a criança bem individual
no caso a gente vai trabalhar com um protocolo que nós temos é pra basicamente ativação desse córtex cerebral é que a gente fala da estabilidade da neuro dinâmica cerebral dessa criança para que ela tenha é essa ativação adequada e essa neura dinâmica estável e esse trabalho é um protocolo motor barra cognitivo afetivo também que a gente utiliza o que a juliana trouxe que eu trouxe um pouquinho essa questão de se olhar psicológico é esse olhar pra como aquela criança está naquele momento naquele dia tá então existe esse trabalho que a gente chama de motor cognitivo
e afetivo nessas esferas interdependentes que agem ao mesmo tempo e aí a gente faz esse programa esse protocolo que é feito de vários exercícios motores e esses vários exercícios eles vão trabalhar as conexões dos dois hemisférios cerebrais eles vão a trabalhar também um controle inibitório uma precisão no movimento da criança né uma auto percepção do corpo da criança respiração né então trabalho todo de uma respiração diafragmática né de barriga para que a criança possa ter uma calma uma estabilidade né o protocolo é também assim ele tem uns exercícios ele segue todo o neurodesenvolvimento mesmo da
criança a criança na verdade quando pequenininha ela só fica deitadinha só fica acompanhando com os olhos movimento das pessoas o exercício começa assim o bebezinho você pega um bichinho a criança tem que acompanhar com os olhos depois o bebê ele começa a girar e depois o bebê começa a pegar um bichinho começa a sentar começa a rolar depois ele começa a engatinhar então esses exercícios esse protocolo na verdade ele segue todo esse desenvolvimento que começa com o exercício onde a criança acompanhou com os olhos onde a criança acompanha depois o barulho ela tem que seguir
o barulho que ela tá escutando uma discriminação auditiva depois ela ainda tinha depois ela depois ela rola depois ela engatinha vai seguindo todo esse desenvolvimento juntos eles o qual traz toda a toda a parte cognitiva né então por exemplo uma das atividades que a gente faz é é que a gente chama de caranguejo que a criança ela vai se movimentando pelo chão nessa posição com a pélvis alta e ela vai com a mesma mão e mesmo a perna quando a gente dá uma consiga uma instrução por exemplo quando você vê o a figura amarela você
vai com a mesma mão e mesmo a perna quando você quando você vira figura verde você vai trocar essa mão direita com o pé esquerdo na mão esquerda com o pé direito né ea laranja por exemplo você troca o que você estava fazendo então se você estava nesse protocolo você vai tocar pra esse então trabalha as questões cognitivas junto o que o que na verdade é importante tem que ser no neto também ainda no desenvolvimento do da função que a gente adquire então pensando numa pirâmide né a gente tem eo victor da fonseca fala muito
também dessa pirâmide a primeira função que a criança desenvolve essa que a gente chama do sensor o motor da criança receber todas as informações que vêm do mundo através de todas as nossas vias sensoriais se processa a informação e depois de dar uma resposta para o mundo então todos esses exercícios são exercícios sensório motor então essa base dessa pirâmide ela tem está bem estruturada não pode ter nenhum buraquinho desenvolvimento dela porque as funções superiores que são muito dessas que a gente avalia na nossa avaliação a atenção memória linguagem elas vão vindo então se eu não
desenvolvi direitinho aquela criança por algum motivo não desenvolveu essa função sensório-motora atenção dela nunca vi em direito a parte da linguagem não vi direito à memória vem tudo com um buraquinho então quando você pega um trabalho muitas vezes uma criança até um pouquinho mais velha vem pra gente pra fazer uma avaliação ela já passou por forno ela já passou por psicopedagoga ela já passou professora porque na verdade todo mundo ficou trabalhando aqui em cima dela foi no trabalho a linguagem psicomotricista trabalhou a parte motora ninguém trabalhou a base daquela criança então essas funções não vão
vir mesmo enquanto não trabalhar aqui é como se fosse um queijo suíço netta cheio de buraco lá em baixo então você não consegue construir nem a laje de cima se não tem um plano sólido em baixo não é interessante mas se falou dos outros profissionais eu lembro aqui nas entrevistas que o forno trabalha que o terapeuta ocupacional trabalha que o fisioterapeuta também trabalha o médico claro é uma equipe multidisciplinar ou é uma equipe multidisciplinar e que envolve também no caso de criança envolve escola nem professores o diretor coordenador e nós trabalhamos sempre com outros profissionais
como é o fonoaudiólogo psicopedagogo também é bastante comum terapeuta ocupacional fisioterapeuta então vários profissionais afins a gente está sempre em diálogo com profissionais eu sempre fala tem de criança é atender família escola né a gente nunca tem só a criança já está sempre trabalhando e se esse triângulo né que a criança à família escola comunidade em si nem orientação sá carneiro e psicologia então ela vai como eu falei ela pega toda a 1 com o gênesis e o desenvolvimento do ser humano inteiro então agora a gente começou falando da criança mas aí a gente vai
evoluindo ano na idade é muito comum e é o índice mais comum de traumatismos crânio encefálicos é em adolescentes de 18 a 25 anos né principalmente os do sexo masculino acidente accident que keith moto carro nem brasileiro tudo isso podem causar traumatismos crânio encefálicos e aí é eles vão vir para uma avaliação também e a gente vai trabalhar e aí a gente entra então na reabilitação do eterno né outro mudou o termo porque porque eles já já tinham todas essas funções adquiridas mas em função ou de um traumatismo ou de um acidente vascular cerebral é
eles perdem né é essa função e nós vamos avaliar para traçar um plano de reabilitação e aí que eu brinco nec para a piada junto que a gente abre o casino né então a gente trabalha com várias atividades vários jogos pra reabilitação neuropsicológica e orienta os familiares também o trabalho é sempre conjunto com os familiares em casa a gente tem uma lesão já quer dizer mas a isso acredita só pra clarear aqui é o cérebro é capaz de refazer alguns a gente não vai saber na verdade se aquela função foi lesionada assim com nosso tratamento
a gente conseguiu ativar ela novamente ou se a gente brinca a gente tem os neurônios espelho então a gente tem áreas que a gente fala que são os amigos são os parceiros então é você não consegue mais fazer isso vou fazer por você na hora que a gente começa a fazer o treinamento eu possa ativar as áreas associativas as áreas do lado é o seu conseguiu ativar de novo aquela área que foi prejudicado eu não consigo saber o mais importante na verdade é que consiga transformar aquela aquele paciente um fundo não novamente entendeu então se
eu a tirei essa área só tv e outra eu não tenho como saber né mas é e observa que na fase do fundamental 2 e começa a adolescência algumas pessoas têm um diagnóstico só neste momento em que a tv h e ficou um pouco de moda né pq dh em um eterno orientador e os seus pais é a pessoa se isola 31 cá né é então ii logo vão do remédio naquele famoso remédio né é a de tecnologia teria o que fazer caso você fazer uma avaliação para ver se a gente faz primeira avaliação a
gente sempre sugere a não ser que seja um caso realmente muito gritante que inclusive a gente não consiga nem fazer direito àquela avaliação entretanto aquela criança sob nulos que por exemplo o adolescente não sei enfim é diferente então aí é aquela criança falar realmente a uma criança que se beneficiar muito de uma conduta medicamentosa mas se não a gente geralmente sugere ó vamos fazer o trabalho de nerd habilitação tem vários treinamentos a gente vai treinar a tensão vai treinar a memória operacional porque pra dentro desse diagnóstico a senhora tem várias funções que estão alteradas não
é simplesmente você terá outra alteração da atenção e por exemplo também é muito comum se pegar pessoas que fazem a mesma formação é de seis meses de neuropsicologia ela não tá tão gabaritada para poder às vezes chegar nessas hipóteses diagnósticas e aí uma simples alteração da função a tensional você não fecha o diagnóstico de transtornos de atenção se fecham dilma tem uma dificuldade de atenção tem um défice de atenção mas não um transtorno eu estou numa falta de substância 9 frontal é outra coisa muito mais você tem que ter outras funções alteradas na avaliação para
dar esse perfil então geralmente a gente sugere vamos fazer um treinamento vamos fazer se não tiver dando resposta se é mesmo lá fora a resposta não é só dentro da nossa sala por isso a gente só está em contato com todos os profissionais que têm aquela criança como tá fogo com você essa criança como está na escola tais como é que tá dentro de casa e aí você vê está tendo danças externas também porque às vezes a gente vai ver nosso trabalho nossos nossos exercícios mas ela não está conseguindo generalizada não consegue passar lá pra
fora entendeu que não há casos que bateu psicólogo e ele será inócua leque desmontado é desacreditado é mesmo porque vai ser feito um trabalho bastante intensivo com essa criança né e neste trabalho ela pode reorganizar muitas questões que que a ela pode então conseguir ultrapassar essas dificuldades dela é prescindindo da medicação então é o que é a juliana falou a gente tenta é sugerir a gente faz essa sugestão nesses casos de fazer esse trabalho ea gente vai acompanhando junto então era tudo mais vão pegar toda o lec tem os adultos o dia 6 o nome
que a gente dá e os idosos também são pessoas que sofrem acidentes 111 de rands palavra siga né adulto sim a gente então como eu falei nem tanto os traumatismos crânio encefálicos quanto os acidentes vasculares cerebrais né nesses casos há o adulto muitas vezes têm as funções mentais comprometidas ea a gente sugere que seja feita uma avaliação precisa e entra se logo para um trabalho de reabilitação tá e em seguida eu acho que a gente deve abarcar esse tema que é fundamental e eu costumo dizer que tem se tornado um carro chefe que é a
maior idade né então assim o que acontece há muita procura de casos de início de demência é que hoje em dia a gente chama de transtornos neurocognitivos maior destaque é o termo usado no dsm 5 e chegam pra nós com uma demanda muito forte de um início de um esquecimento né ele está muito esquecido ele não consegue lembrar os caminhos então existem várias que também nesses casos a gente faz a avaliação ea gente trabalha com uma estimulação cognitiva uma orientação à família tá pra ver o longa o máximo possível o tempo de autonomia e independência
e os cursos de psicologia a formação na graduação tem uma bancada e neuropsicologia na minha época a gente não tinha nem quando eu fiz é fiz aqui na puc mas na época a gente não tinha neuropsicologia e eu na verdade quando eu estava no último ano no quinto ano que foi oferecido uma seletiva é não sei hoje em dia como é que como é que é mas na minha época não tinha eu fui professora durante nove anos na uninove e eu dei aula de fundamentos da neuropsicologia durante esses nove a senhora já no terceiro ano
3º ano ou 5º semestre eles tinham essa matéria eu sei que algumas outras universidades também têm não todas a lista agora sim existem especializações simpósio é na verdade eu fiz isso então na verdade quando eu estava na na graduação aqui na psicologia não é mais assim hoje em dia mas lá atrás o que aconteceu foi estava no terceiro ano da puc na psicologia e aí tinha surgiu uma prova no hc lá no instituto de psiquiatria pra você é prestar pra você fazer já uma especialização em neuropsicologia isso eu no terceiro ano é eu prestei essa
prova eu passei nessa proju cursos são pagos na especialização na época não paguei os cinco anos de neuropsicologia como especialização em cinco anos e na verdade é foi por uma prova que eu passei eu passei então quando me formei na puc eu tinha o diploma de psicóloga eu já tinha o seu diploma de neuro psicóloga porque eu terminei junto mas então existem cursos e assim tem que fazer em que esteja o uso ou você faz o curso você presta prova no concelho mas você tem que ter o título de neuropsicólogo para atuar como o neuropsicólogo
falar um pouco de mercado né é ele pode trabalhar consultório sim escola consultório hospital é muito amplo silvio é muito serviço público sim em atendimento ea festa e via concurso é o trabalho no estudo da criança sei lá é pública e também pode ser clt nos municípios já estão sensibilizados para esta função municípios brasileiros sim eu tenho um selo que sim eu mesma fui funcionária pública durante quase 15 anos em osasco aqui próximo e sim a gente tem uma equipe multidisciplinar que trabalha neuropsicólogo neuro psico pedagogo que também é outra profissão que têm surgido com
bastante força no mercado brasileiro então é eu percebo que sim já tem uma inserção também no serviço público é muito abrangente a nossa atuação muito abrangente como eu falei contempla toda ontem génese todo o desenvolvimento humano né então é bastante agressivo e thais não estou pegando tirando hc em você entenda é é particular e serviços de formação ele também oferecem aí sim ele oferece para você fazer a formação e depois que trabalhar no setor dele você pode fazer a avaliação ea reabilitação e também tem um serviço de reabilitação na partida era o tecnológico vocês diriam
que a neuropsicologia uma linha dentro da psicologia ou é uma coisa diferente e em comportamental sócio-histórico não canal é uma coisa tinha uma paixão é uma coisa diferente sendo mesmo porque é eu acho que tem toda uma especificidade voltada para essas funções mentais superiores que aí não não se contemplou como uma linha né da psicoterapia como o sócio histórica como psicanálise como ung como outros né é então eu acho que é algo que caminha paralelo né a psicologia tá então eu tenho sido muito bem eu agradeço as contribuições brigada de gado e até o próximo
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