UERJ na Pandemia: Vias Ascendentes: Anatomia da dor

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DAN - UERJ
UERJ na Pandemia: Vias Ascendentes: Anatomia da dor – Prof. Marco Aurélio 13/08/2020
Video Transcript:
ó e vou compartilhar aqui a minha tela tá vamos falar sobre anatomia da dor ok a anatomia da dor vias condutoras e representação encefálica do doador um o william osler médico canadense do final do século 19 e início do século 20 ele é considerado como o pai da medicina interna medicina interna clínica médica embora ele mesmo considera o pai da medicina interna ou peça avicena que viveu séculos antes dele ele diz que estudar os fenômenos da doença sem livros every jar em mares não mapeados ao passo que estudar amigos sem paciente é definitivamente nem era
o mar tão pessoal acho que ele quis aqui é o seguinte a gente lá aprender a medicina para aprender a uma doença a gente tem que ler a gente tem tem que ter um conhecimento teórico a gente não pode prescindir disso é isso que a gente tá dando aqui para vocês tentando passar para vocês e tem que ser complemento complementado pela leitura dos dias essa os nossos mapas a gente usa para é para ir ao mar né depois a gente vai amar a gente vai examinar os nossos doentes vai ser nossa profissão na área da
saúde mas nós temos que ter os nossos mapas para que a gente possa navegar com bastante segurança para nós e principalmente por doente e aí ele diz ainda que a velha arte não pode ser substituída mas deve ser absorvida pela nova ciência a velha arte aqui hoje é anatomia anatomia é a mais velha das artes médicas vezes vocês viram isso na história da medicina e ela continua presente com a mesma intensidade e importância de sempre né ela tem que ser absorvida pela nova ciência ela tem que ser representada pelas técnicas modernas de estudos de imagem
etc mas ela nunca vai deixar de existir e nunca vai deixar de ser importa é muito bem então vamos falar sobre dor na dor era definida como uma experiência sensorial ou emocional desagradável que associada a um dano tecidual real ou potencial ou descrita pela pessoa cometida como se tá o dano fosse a causa da dor isso é a definição da associação internacional de estudo da dor a e quem trabalha com dor e não pode hoje em dia existe os profissionais que são especialistas em dor são pessoas que tratam de dor para tirar dor de pessoas
que sentem a dor ea dor se tornou uma causa de tristeza de sofrimento de depressão né de impedimento de que essa pessoa tem uma vida normal não existe hoje especialistas em dor geralmente são anestesistas neurocirurgiões aqui que trabalham com essa especialidade mas essas pessoas elas têm que sempre lembrar que a dor tem uma função esse autor aqui alberto serralha é só um autor do século eu acho que do século 18 e um daqueles homens espetaculares é que você que tinha antigamente que era um grandes cultos grandes estudiosos então além deles serem cientistas estudiosos da biologia
dela também filó e aí eles escreviam isso de forma de forma monumental que ele escreveu esse vídeo que elemento é de fisiologia do corpo humano é e ele cunhou uma frase que aqui em latinha não vou falar porque eu não sei falar latina vou fazer papel pediu para o mais a tradução em português é deus deu ao homem a dor como guarda fiel achei essa frase de genial a dor é o nosso guarda fiel a dor nos mostra que nós estamos sofrendo e com isso estamos infringindo um sofrimento a uma parte do corpo né mas
precisamos não prego já pensou assinando esse a gente vai continuar pisando ele se aprofundar cada vez mais no nosso pé né nós temos um estômago que ta inflamado e tá tendo uma erosão da sua mucosa que nós não sentimos a dor essa erosão vai acabar perfurando o estômago nós vamos ter uma imensa hemorragia nós temos um infarto agudo do miocárdio e esse impacto provoca uma em a respeito de tal ordem que você não consegue nem andar mas você cai com isso você diminui a quantidade de exercícios a sua musculatura diminui o trabalho diminui a quantidade
de sangue que ela precisa e o coração pode trabalhar mais devagar e com isso sangue que ele próprio tá recebendo passa a ser suficiente para ele e ou essa angina de peito não evolui para um infarto ou e sim parque eles se estabiliza no nível de lesão que ele já causou então a dor é o nosso guarda fiel nós temos que tratar dor nunca podemos esquecer esquecer de tratar o sofrimento do paciente mas temos que descobrir por que a pessoa tá sentindo dor hum e temos que tratar a causa dessa dor isso é muito importante
essa aula que eu tô dando aqui para vocês eu dei no curso de especialização em dor né da bom e no curso de especialização em dor da puc mínima modificações basicamente que eu vou falar para vocês o que eu falei para ele é e nós temos um sistema sensitivo né que é o nosso chamado sistema sensitivo somáticos sistema sensitivo ele é um sistema que percebe as manifestações sensitivas diversas tanto das paredes do nosso forno é quanto é do meio externo e sistema de registra essas sensações percebem transmitir as sensações ao sistema nervoso central e processa
informações sejam elas percepções sensitivas superficiais sejam a percepções sensitivas profundas então esse sistema militar associado a nossa nossa excepção ea nossa própria concepção não é a percepção de estímulos dolorosos temos que incomodam e estímulos que nos permitem é sabe aonde está o e onde estão as nossas paras as partes diversas do nosso corpo e sistemas esses essa percepção ela pode ser uma exterocepção recebendo é o que está em torno da gente ou uma intercepção percebendo que está ocorrendo dentro do nosso corpo isso vai caminhar e os sistemas diversos dessa um sistema espino-talâmico é que o
sistema protopático que vai carregar as sensações de dor e de temperatura de percepções térmico dolorosas e até um sistema epicrítico como o sistema do funículo posterior que carrega o tato e pressão a e a própria opção consciente que é a capacidade que nós temos tem de perceber onde está cada parte do nosso corpo quando você anda você não precisa de olhar para ver quando o teu pé vai bater no chão você já percebe isso tá vou pedir eu vou pedir licença para vocês um segundinho só para eu terminar de terminar aqui um barulho externo e
e aí e mais uma vez peço desculpa pela informalidade nós temos um sistema espinocerebelar que aquele responsável pela nossa própria excepção e inconsciente né se você tá em pé você tá percebendo pelo por esse sistema comuta o grau de contração da sua musculatura postural e tá mantendo o grau de contação numa atenção suficiente para te manter em pé isso é o teu sistema de próprios opção inconsciente um e esses sistemas eles caminham na ur uma referência espinal ou seja toda a transmissão do que tá acontecendo do nosso pescoço para baixo é caminhada por um sistema
aferente e esse final que é carregado pelos nervos espinais em direção a medula né universo que a gente falou no motor é e por um sistema aferente trigeminal o nervo trigêmeo que faz toda essa percepção no que diz respeito à a nossa cabeça principalmente sua parte anterior a então é o raciocínio inverso daquele do sistema motor que nós vimos né um feche córtico-nuclear ainda até o nervos cranianos e dando a fornecendo toda a informação motora para nossa cabeça e um corte com espinal em relação ao sistema nervoso até à medula para se encontrar com os
nervos com o neurônio do corno anterior da medula para formar então os nervos espinhais que vai carregar a parte motora do pescoço para baixo então dois sistemas uma frente espinal associado à medula uma frente trigeminal associado ao nervo trigêmeo e como é que onde estão situados os neurônios dessas vias sensitivas nós temos aqui citados cinco neurônios normalmente é isso que a gente vai ter mas nós podemos ter mais neurônio tá mas de uma forma geral é isso aqui que nós temos nós temos um primeiro neurônio lembra da no motor a síndrome do primeiro neurônio do
segundo neurônio primeiro neurônio tava lá em cima né aqui não primeiro neurônio é o que percebe então o que está mais externa primeiro na zona vai estar fora do sistema nervoso central ou ele vai estar no gânglio sensitivo do nervo espinal ou no gânglio sensitivo do nervo craniano no caso aqui trigeminal nós vamos mostrar isso para vocês e ele vai estabelecer uma sinapse com o segundo neurônio segundo neurônio já vai estar no sistema nervoso central ou ele vai estar no cor no posterior da medula raramente no forno anterior embora isso aconteça ou no núcleo do
nervo craniano no tronco encefálico tá que seja espinal que seja trigeminal daí ele vai estabelecer uma conexão com uma via mais superior ainda ele vai até alguém se afinal tálamo e o professor afonso mostrou para vocês e lá ele vai se conectar com o terceiro neurônio desse terceiro neurônio vão sair as chamadas de radiações talâmicas e vão em direção ao quarto neurônio e vai ficar localizado no córtex somestésico primário que é um giro pós-central e o lobo para central e daí então ele dá estabelece uma conexão e com o córtex somestésico secundário no opérculo parietal
então vejam um primeiro neurônio fora do sistema nervoso central e a partir daí um caminho por diversos neurônios no sistema nervoso central indo até as suas porções finais do trf ok muito bem então vejam aqui ó aqui estão sintetizadas essas vias a não é aqui que eu vou querer que vocês aprendam isso aquecer e muita maldade que você aprender essa nessa confusão mas só para vocês verem que todas elas são transitando por aqui então por exemplo logo eu tenho aqui um sistema espinocerebelar lembra dos três sistemas sistema espinocerebelar se divide uma parte anterior e uma
posterior ele tá a sociabilidade a sense associado a sensibilidade profunda né a própria concepção inconsciente como eu falei tão vejo aqui ó essa linha azul clara e vai seguir ó vai fazer conexão é o primeiro neurônio vai estar aqui no gânglio sensitivo do nervo espinal ou seja fora do sistema nervoso central depois então ele vai chegar aqui o sistema nervoso central e vai ter comportamentos diferentes né uma parte dele dependendo se é o espinocerebelar anterior ou posterior ele vai poder cruzar ou não ah mas vai estabelecer conexão aqui com o o o neurônio e o
segundo neurônio nave né e vai então subir em direção ao cerebelo ok vai subir em direção ao cerebelo ou por um lado ou pelo outro dependendo de ter cruzado ou não então ele vai formar os chamados trato espinocerebelar de distratos pelo cerebelares mão da informação levar informação cerebelo daqueles neurônios do comportamento daqueles motoneurônios alfa lembra que fazem a estimula a motricidade ele tem que vão ser responsável por dar fazer o cerebelo da informações da do estado desse músculos que receberam aquela jovem que se contrair o cerebelo então poder alimentar a retrogradamente os centros superiores e
reformular a ordem motor e a muito bem nós temos aqui a um conjunto de neurônios formam chamado o sistema do funículo posterior gracil e cuneiforme veja esses aqui ó esse rostinho aqui eles vão entrar aqui ó eles vão corpo do neurônio dele do primeiro leão não também tá aqui no gânglio sensitivo e eles vão chegar aqui a na medula e não vão estabelecer conexão com o corpo de neurônio na substância cinzenta da medula porque porque no caso de sistema do funículo posterior funículo posterior porque eles vão caminhar aqui ó pelo funículo posterior da medula tá
vendo ó substância branca nesse caso aqui ó eles vão subir e vão estabelecer conexão com seu segundo de orando só aqui no bulbo luz núcleos gracil e cuneiforme tá depois então eles vão subir em direção ao tálamo então no caso do sistema do funículo posterior da e o segundo neurônio não está localizado na medula está localizado no google e o que que eles vão carregar a sensibilidade profunda consciente né a própria concepção consciente como eu disse para vocês eu não preciso de olhar para ser de onde tá minha mão esse onde está a minha mão
se eu tiver olhando para lá eu sei que minha mão peça aproximando do meu rosto eu sílvia com força eu paro aqui não dá um tapa no rosto se eu quiser uma das formas de você testar essa própria opção consciente a você segurar aqui ah não mandar a pessoa fazer força e soltar e ela bate no rosto tá é muito bem meus amigos e fofinho o sistema espinotalâmico que o sistema lateral e anterior é o sistema que vai que carrega a dor ea temperatura e o homem desafio tato grosseiro né através dos trato espinotalâmico anterior
e posterior novamente o primeiro neurônio com o corpo do ângulo aqui sensitivo do nervo espinhal também chamado de gânglio da raiz dorsal e daqui então eles vão avançar vão cruzar e vão estabelecer conexão vão subir pelo outro lado então eles fazem uma conexão com o neurônio aqui atrás ó no forno posterior da medula mas depois este neurônio lança um axónio que cruz aqui pela chamada comissura anterior aqui atravessa e sobem contralateralmente então por exemplo se eu tiver uma lesão na medula desse lado de cá a ilha sciences fiz eu vou atrapalhar informação oriunda do outro
lado então lembra que eu falei para você que quando você tem uma lesão na medula de um lado a parte motora que já cruzou no bo vai ter uma expressão do mesmo lado vai ter uma paralisia do mesmo lado né onde esse quando é na medula quando é antes do do cruzamento não é contra lateral mas quando é na medula vai ser seu cortar aqui desse lado a informação motora do lado direito vai ser comprometida porém se eu cortar aqui desse lado a informação se assistiu a comprometida vai ser a contra lateral então quando eu
tenho uma chamada hemissecção da medula eu tenho uma perda motora homolateral e uma perda sensitiva contra lateral né você leva a medula do lado direito tem paralisia do lado direito do corpo e ir alteração da sensibilidade do lado esquerdo do corpo é uma dissociação sensitiva ou motora isso é uma coisa bastante interessante bastante importante né todos esses fecho só é tanto esse aqui é das vias do sistema do funículo posterior quanto das vias do sistema espinotalâmico vão subir e vão em direção ao tálamo e daí então a área sensitiva córtex sensorial giro pós-central ok muito
bem sim bom então uma via sensitiva ela vai ter um receptor receptor pode estar por exemplo na pele um receptor superficial pode estar numa víscera pode tá dentro de um músculo receptor profundo né mas tem um receptor cuja função é perceber o estímulo ele percebe o estilo o estímulo térmico o estímulo doloroso um estímulo tátil é um estímulo depressão ele vai perceber e esse receptor não é o nervo do cole é a parte final o inicial se você preferir vai ter um trajeto periférico ou através de um nervo espinal ou através de um dedo craniano
até o ganglio sensitivo que vai estar localizado no gânglio sensitivo do nervo espinal se for do pescoço para baixo ou no gânglio do nervo craniano se for na cabeça na face e a partir daí ele vai cumprir um trajeto central esse trajeto central que pode ser através da medula tronco encefálico talâmico etc ou através do tronco encefálico cefálico italiano etc vai compor uma via ascendente uma via que sobe ou uma via aferente né faz a face e o muitas vezes a gente fala uma via sensitiva acaba tendo o mesmo significado e daí então ela vai
terminar em uma área de projeção cortical essa é a via da sensibilidade no caso específico aqui havia da dor a e o receptor que a parte inicial dessa vida ele pode ser superficial profundo então aqui ó nós estamos vendo exemplo de receptores superficiais tá receptor do folículo piloso um corpúsculo tatio né todos associados a a informação status né que tá a epiderme ea derme e aqui a tela subcutânea receptores de pressão a receptor é de frio receptor de calor receptor indicadores de frios são chamados de nociceptores a terminações livres essas terminações livres são o iphone
da maior parte dos receptores são os receptores é mais associados a dor a temperatura e ao tato grossi a e os receptores encapsuladas como receptores demais né de ruffini a bater passini aqui da vaca passini receptor de ruffini receptor táxi de marcha são mais associadas ao tato a pressão ea vibração nós temos também no interior dos músculos não os fusos musculares é os corpos de tendinosos de golgi que vão dar informações sobre o estado de contração o de estiramento do busco mas são todos eles receptores e são o início da via aferente né o início
da via da sensibilidade e as vias sensitivas então elas vão em seguida tem um trajeto periférico uma vez que o receptor percebeu ele essa informação vai ser levada através do sistema até o nesse ano eu vou central através de um trajeto periférica que vai ser cumprido pelo nervo espinal ou pelo nervo craniano até o ganglio sensitivo do nervo espinhal ou nervo craniano tá bom ao nesse esse esse corpo desse neurônio né que vai formar esse nervo espinal ucraniano ele é um neurônio que nós chamamos de neuronio pseudounipolar talvez aqui nós temos diversos tipos de neurônio
né desde um neurônio simples como esse aqui é um neurônio multipolar vários polos né e um axónio longo aqui de transmissão até a neurônio multipolar aqui ó um vários é polos é mais um neurônio curto né só que geralmente é um neurônio daqueles internunciais que fazem associação rápido ali entre neurônios né fazem os arcos isso aqui é um neurônio por exemplo um neurônio motor que leva uma informação até um músculo para ele se contrair ele precisa de uma sony longo para chegar no músculo mas temos neurônios específicos como neurônio piramidal do córtex motor que tem
esse aspecto piramidal nós temos neurônios tipo por quis como no cerebelo e nós temos neurônios bipolares como por exemplo na retina né que tem polo polo central e um polo periferio e nós temos o neurônio que é o chamado pseudounipolar meu nome pseudo-unipolar ele só tem um bolo mas esse polo logo se divide em duas partes uma central e uma periférica ou seja na prática de se comporta como um neurônio bipolar o meu nome pseudo-unipolar esse é o neurônio que nós encontramos no gânglio sensitivo do nervo espinal ou no gânglio sensitivo do nervo craniano a
sua extremidade a digital vai estar associada ao receptor e a sua extremidade proximal vai estar associada a comunicação com o sistema nervoso central a então é um neurônio que nós vamos encontrar em relação ao nervo espinal aqui na raiz posterior né então tá aqui ó um corte de uma medula ou quando o posterior que é o sensitivo ou no anterior é o motor nós temos aqui ó a raiz posterior sensitiva a raiz anterior motora formando o nervo espinal então vejam na raiz posterior eu tenho essa essa elevação aqui formado pelo acúmulo de diversos corpos de
neurônios tá uma uma de coco de neurônio fora do sistema nervoso central é chamado de gummy então esse é o ganglio sensitivo do nervo espinal ok fica localizado ali dentro da coluna vertebral dentro do canal vertebral antes do leão sair e aliás todo esse trajeto aqui até do nervo espinal é da restrito praticamente ali ao forame intervertebral a serra lol lol que eles aí já se divisa um ramo dorsal e um ramo ventral um ramo posterior um anterior então tá aqui a parte sensitiva né o os prolongamentos periféricos conectados ao receptor e os prolongamentos centrais
que vão se conectar aqui ao forno posterior da medula ok e em alguns estados vão chegar aqui até a par funículo posterior e vão subir e vou encontrar o seu corpo do seu segundo neurônio só lá no google né bom então vejam aqui ó vamos falar de mesmo de espinar daqui tá uma medula espinal medula espinal ela é segmentada como nós já vimos né ela tem que segmentos veja aqui um segmento aqui outro segmento aqui outro segmento cada segmento está associada ao nervo espinal então vejam aqui ó uma raiz posterior diversas radículas que foi a
raiz posterior a mesma coisa anteriormente a raiz anterior motor elisa a posterior tem uma elevação essa elevação forma é é formada pelo gânglio sensitivo do nervo espinal ou gânglios da raiz dorsal como se chamava anteriormente então a nós temos aqui a união dessas duas raiz da formação do nervo espinal ok aqui ó caminhando paralelamente nós temos um uma estrutura de sistema nervoso autônomo que a gravação visceral ea sua estrutura que esses o autônomo ela se comunica com esse ramo anterior do nervo espinal bom então vejam aqui ó essa segmentação vai formar mesmos que vão passar
a cada intervalo entre dois duas vértebras na aqueles for a mente intervertebrais por cada um deles vai sair melo estão forma que toda essa segmentação aqui da medula vai estar associada a nervos que vão estar associados a regiões diferentes do corpo no que diz respeito à e no que diz respeito à sensibilidade essas regiões do corpo são chamadas de dermátomos tão que quer um dermato mundo dermatomo é uma determinada região do corpo específica por exemplo até que o dermatomo t8 né entre essa linha branca e essa linha branca todo esse dermatomo aqui a inervação sensitiva
dele vai estar associada ao segmento torácico 8 da medula espinal a então é voltando aquela figura anterior ele vai estar associado a esse segmento aqui ó t8 da medula torácica tá bom esse nervinho aqui ó associado de seguimento vai sair aqui e vai enervar essa parte aqui exata do tron então nós temos aqui ó essa é a posição melhor para você entender a disposição desses desses desses seguir o max 40 a sua posição bípede né os membros superiores eles não permanecem nessa posição eles se alinham do lado do corpo fica difícil de você entender essa
disposição de anterior para posterior coincidindo com a posição de superior para inferior da medula talvez um aqui ó a área correspondente ao segmento c2 c3 c4 c5 c6 c7 c8 e t1 e assim vai bem até as partes até as cinco aqui parte final da medula espinal vejam que não a ser um porque esse é um ele não tem na parte sempre te ver só tem a parte motora ea parte anterior da cabeça ela é toda errada a partir do nervo trigêmeo não tem nada a ver com a medula espinal ok então isso aqui são
os dermátomos se eu pego um paciente examina o paciente e observo que a sensibilidade desse paciente ela está presente até um determinado e aqui ó a partir desse ponto ele não sente mais eu posso então concluir que houve uma lesão por exemplo na medula daquele segmento para baixo então essa esse mapa dos dermátomos da extremamente importante para eu poder é associar as lesões do sistema nervoso a e ao nível por exemplo medular de onde elas possam ter acontecido existe também um mapa que diz respeito mais aos nervos propriamente dito individualizado é um mapa diferente guarda
algumas semelhanças com esse mas é um mapa diferente mais isso esse é o mapa muito importante esse é o que está mostrando aqui aqui existe uma superposição destes de armar tá então por exemplo é essa parte aqui ela vai ter uma superposição entre os dermátomos t7 e t8 ou entre os mesmos t7 t8 né então não há uma absoluta predominância de tesete hum de presença para deter 7 aqui nas partes que ele serve até 8 o teu olho também contribui para acender a vossa a é assim que se estruturam um segmento da meningite a talvez
um aqui é aqui um segmento da medula espinal né o nervo espinal as raízes formando aqui o erro e assim nela logo então ele vai dar um se dividir em um ramo posterior que vem para parte dorsal do corpo né pudor e uma parte anterior que vem para todo o restante do corpo ok vejam que essas tanto um quanto outro dá um dentro escutamos este mesmo escutando são nervos sensitivos a são nervos sensitivos que vão é estar associados aqueles dermátomos a sensibilidade superficial a sensibilidade da pele então é conhecedor disso aqui que que o que
que o médico pode fazer ele pode fazer o seguinte ele pode estudar de secar para ver em que parte do corpo esses mel e quando ele estuda isso o que que ele percebe que este mês logo eles saem aqui no tórax eles vão caminhar entre o o nervo intercostal interno na sua parte mais superficial e a sua parte mais profunda tá então ele sabe que no tórax ele tá entra nem assim intercostal íntimo e o nervo intercostal interno quando ele chega no abdômen tá ele vai caminhar e entre os músculos abdominais conforme a gente pode
ver aqui ó aqui só mostrando para vocês aquela é aquilo que eu falei né e cada um mesmo desse tem um dermato no específico então tá aqui t7 tá aqui tem oito nós sabemos por exemplo que ter dez é a região do biguá região umbigo ou abaixo dela até 10 acima até 9 tá você pode ter mais ou menos uma ideia de onde você tá aqui e vai pesquisando as sensibilidades né bem sempre vai pesquisando até onde o paciente tem sensibilidade ea partir de onde ele deixe de ter e nesse momento então você estabelecem um
limite ou até aqui a a funcionalidade a partir daqui não há mais funcionalidade ao e quando você analisa por exemplo a inervação do abdômen você sabe que esse menos dele vão caminhar aqui ó esse aqui é o músculo oblíquo externo a que foi cortado esse aqui é o músculo oblíquo interno do lado de cá oblíquo interno foi cortado oblíquo externo abre tarde eu tô vendo músculo transverso do abdômen olha a inervação onde ela vai caminhar entre o transverso do abdômen e público interno só que não é assim músculo com o tico eu tem cada múltiplo
de si envelopado por fácil então tenho face aqui ó e faz-se a cobrindo isso aqui eu tenho um plano fascial aqui por onde está estou passando e cinema eu enxerguei anestésico aqui olha esse plano fascial como é fácil com faixa como se fosse um vidro em cima de outro vidro o anestésico se difunde entre essas duas superfícies e anestesia toda essa inervação aqui os anestesistas descobriram isso aí eles usam a tristeza ia periférica na é nesses bloqueios aqui ó isso aqui que tá sendo mostrado são um preto aqui são os nervos e em branco aqui
são as faces tão vejo isso aqui tudo isso preto aqui ó é o é o oblíquo externo é isso aqui é a faixa se o branco aqui entre o oblíquo externo e oblíquo interno aqui o transverso esse pretinho aqui ó todo esse preta e o transe essa aqui é a faixa entre oblíquo interno e transverso como nós sabemos que a musculatura caminho aqui ó entre oblíquo interno e transverso e eu jogo anestésica que eu vejo a minha ponta da agulha isso aqui é uma imagem de ultra-sonografia você vê que a visão ela é não deixa
dúvida né você olhar aqui ó aqui tá mais claro aí ele tá vendo ó oblíquo externo oblíquo interno e transverso fazendo um músculo e o branquinho a fáscia do músculo e o branquinho a faço se eu julgar aqui ó o anestésico ele vai se difundir nessa região aqui e vai então em beber esses nervos aqui e eu vou obter uma anestesia claro que a posição que eu vou eu vou injetar isso vai depender de que região de parede que eu quero anestesiar mas anterior mais lateral mais superior + inferior mas esse conhecimento preciso por onde
passa um deus é bastante importante é muito bem uma vez que esses venenos é diz a parte central dele caminha e estabelece conexão com o segundo neurônio começa então trajeto ascendente central esse trajeto ascendente central em direção ao centro mais superiores vai ser percorrido pelo que nós chamamos de vias aferentes ou vias ascendentes a ou vias sensitivas de uma forma geral bom então no caso dos nervos espinhais e isso começa aqui ó na substância cinzenta da medula lembra só que o corno anterior motor e aqui o co no posterior sensitivo né aqueles nervos aqueles axônios
prolongamento do gânglio sensitivo do nervo espinal que tava aqui e estabelece conexão com o neurônio sensitivo aqui na raiz posterior eles então vão a partir daqui cumprir o trajeto ascendente ok alguns vão cruzar por outro lado e comprei esse trajeto pelo pela substância branca conta lateral outros nem vão fazer conexão aqui vão passar direto para essa parte posterior aqui vão subir e vão encontrar o seu segundo neurônio no bobo por exemplo a o ivo oliveira ok é muito bem então é a partir do momento que eles chegam nessa aí nessa escrito já saíram aqui ou
do contato com o segundo neurônio aqui na substância cinzenta da medula ou passaram direto para substância branca eles vão subir por esse únicos e substância branca posterior lateral ou anterior ok existem estruturas que ladeiam aqui ó essa esse conjunto de substância cinzenta são formar o chamado fascículo próprio da medula aqui é próximo ao ao forno posterior trato dele sal são estruturas que tem neurônios pequenos neurônios que estabelecem conexões o interneuronais aqui nessa própria região acho que é uma importância grande porque elas às vezes ela deve afirmação de modulação aqui a eles fazem pequenos curtos-circuitos que
tem influência nesses neurônios então por exemplo um dos sistemas de controle da sensibilidade está neste fascículo próprio da medula é exercida é de ação às vezes é uma ação inibitória nessa transmissão fazendo que haja uma inibição da informação da dor e diminuindo a percepção da dor tem importância como um sistema de controle da dor como nós veremos mas é mais para frente e o a substância cinzenta da medula como eu já comentei com vocês ela é toda dividida em lâminas olha lâminas de rexha né essas posteriores aqui as estão associados a sensibilidade tão cada uma
dessas damas tem aqui alarme dá uma doida 3 até a 10 ela está associada a um tipo de sensibilidade ou de um tipo de motricidade né então nós temos aqui ó por exemplo a lâmina uma lâmina dois ela a lâmina dois é lâmina três elas estão um pouco nós estamos substância gelatinosa elas estão associadas a percepção da dor né e a termorrecepção a percepção da temperatura essas aqui a3 e a4 estão associados a mecanorrecepção assim que a 6 a nossa recepção ea mecanorrecepção visceral também além das o mate o a cada uma dessas lâminas tem
algum grau de especificidade embora na grande maioria das vezes elas compartilhem é tipos diferentes de sensibilidade com predomínio de uma ou de outra isso é muito importante para quem faz tratamento agressivo cirúrgico do controle da dor e aqui uma um corte da medula mostrando a sua substância na sua substância branca e esses projetos essas esse esse estratos né ascendentes então vejo na parte posterior da medula predominam os tratos é ascendentes associados a própria opção consciente são chamados trabalhos posteriores substratos do funículo posterior o fascículo grácio e o fascículo cuneiforme levando a sensibilidade principalmente dos membros
superiores dos membros inferiores né a pro associados a própria opção consciente aquela capacidade que nós temos de saber onde estão as partes do nosso corpo e a as vias dos tratos cerebelares as vias laterais né a posterior e anterior e vão comunicar a medula com o cerebelo e vão permitir aquela informação que o cerebelo priscila de ter no funcionamento dos músculos a informação somestésica para ele poder exercer sua função de regulação do movimento através da retroalimentação que ele vai fornecer ao sistema controle do comando motor e aqui ó as vias anteriores ou ântero-laterais dos tratos
espino-talâmico anterior espino-talâmico lateral o espírito talâmico anterior mais associado ao tato grosseiro né espino-talâmico lateral associado a dor ea temperatura a percepção térmico do loló mas são é o conjunto das vias dos tratos ascendentes né dos tra o que vão em direção superior que vão subir e vão fazer estabelecer conexão no tálamo num estágio quase final da informação da sensibilidade mais fundamental então aqui a essas vias isoladas por exemplo aqui a as vias anterolaterais do trato espino-talâmico lateral e trato espino-talâmico anterior vamos ver aqui por exemplo o trato espino-talâmico lateral vendo estado espinotalâmico lateral bem
tá aqui o seu primeiro neurônio né tá aqui o corpo do primeiro meu no gânglio sensitivo do nervo espinhal ou neurônio pseudo-unipolar com prolongamento periférico associado ao receptor e um prolongamento central que vai em direção ao segundo neurônio e fica localizado no cor no posterior da medula estabelece conexão com ele aqui ó imediatamente esse neurônio manda um axônio e vai cruzar o outro lado passando pela frente aqui ó pela comissura anterior aqui da medula não tem nada a ver o que ela começou na ter violado de encéfalo e que vai então cruzar e vai subir
pelo trato espino-talâmico lateral contra lateral ou seja a informação da dor desse lado aqui sobe na medula pelo outro lado qualquer lesão que eu tenha desse lado aqui da medula vai ter um comprometimento na na informação da sensibilidade térmica e dolorosa do outro lado a aqui ó o trato espino-talâmico anterior espino-talâmico anterior não vejo ele tem um comportamento um pouco diferente ó ele vem mesma coisa o corpo do seu primeiro meu nome aqui no banheiro só que quando ele chega aqui próximo da substância cinzenta na medula ele geralmente ele se divide em duas partes uma
que desce uma dois segmentos ah e outra que sobe de 2 a 10 segmento e só então ele estabelece conexão com o segundo neurônio e também cruza hum também vai encontrar lateralmente tá é como ele tem essa essa esse comportamento de ter se dividido de ser um pouco subir um pouco a lesão da medula unilateral ela afeta muito pouco esse tatu grosseiro a porque ele tem opções por outros lados mais superiores ou mais inferiores então ela ela afeta bastante a sensibilidade térmica e dolorosa mas esse tatu grossinho ele é pouco afetado o tato protopático então
isso aqui são os estratos inspira falamos né é lateral e trato espino-talâmico anterior bom então vamos novamente voltando aqui a esse estado vamos aqui o nome acreditar te perguntar na lateral então ele vem aqui tá o campo receptivo né onde está o receptor que percebeu primeiro neurônio gânglios sensitivos que vão neurônios na medula atravessa sobe pelo outro lado e vai para onde vai para o tálamo no tálamo ele vai estabelecer a conexão com o terceiro neurônio e só daqui então é que ele vai partir em direção ao quarto neurônio no córtex sensorial nada mesma coisa
que acontece aqui ó com o espírito alamy.com anterior tá vendo a mesma coisa vai acontecer com aqueles fez tudo do trato posterior nada vai chegar a porta que sensorial sem passar pelos aluno essa passagem é fundamental para que esses esses estímulos essa sensibilidade seja entendida você consiga entender o tipo de senso o que você está sentindo tá sem passar por essa etapa talâmica você não consegue entender isso no nível falando com você ainda não tem essa sensibilidade e perceber o tipo de sensibilidade que você tá tempo você percebe uma sensibilidade uma você não é capaz
de caracterizar exatamente que sensibilidade é fundamental na sala um portal para sensibilidade fundamental as alterações do talão podem coçar alterações dolorosas a chamada dor talâmica ela é temida por aqueles que virão com dor porque ela é muito difícil de tratar mas alterações do talo não podem provocar fenômenos dolorosos extremamente importante e aqui a uma visão em conjunto né de alguns outros da mostramos os principais tratos né mas existem outros tratos como eu já falei para vocês essa esses sistemas são bastante complexo para nós estamos o principal mas existem outros por exemplo existem aqui ó se
trata espinorreticular a existência trato espino-talâmico todos esses pratos estabelecem conexões com looks localizados no bulbo como por exemplo aqui o núcleo gigante o celular o núcleo magno da rafe onu cruz aqui ó na substância cinzenta em torno do aqueduto do mesencéfalo a chamada substância cinzenta central o perry aqui é do tal a e essas conexões são importantes porque o que dessa de regiões eu tenho também partindo feixes descendente tratos descendente que tem uma ação de modulação nesses altostratus então esse estratos tem ação de modulação no estímulos sensitivos mação de modulação da dor a nós temos
três tipos de modulação da via sensitiva lembra que o na via motor nós mostramos que os núcleos da básica modo lavar ordem motora né e retardando o início da ordem motora para que ela começasse corretamente é modulando essa essa ordem motora para que o movimento não fosse brusco nem fosse interrompido antes de se completar da mesma forma esse estratos aqui ó atuam sobre essas esses outros tratos modulando a sensibilidade para que ela não seja exagerada e possa causar é mas mal do que o bem que ela deve causar te informando que tá algo vai mal
com você né então nós temos três tipos de modulação a modulação de pinóquio eu já mostrei para vocês feita por aquele fascículo próprio da medula pelo aquele trato dele sala nós temos uma modulação central e essa modulação central é feito por essas vias descendentes tá vendo partindo hora de regiões aqui é tudo de encéfalo e tu telencéfalo e indo em direção essa substância cinzenta central da medula aos núcleos dos políticos no pretectal né a regiões como lócus cerúleos ao núcleo magno da rafe né os núcleos da rafe aqui e daqui então eles vêm até o
estabelece conexão com aquele neurônio da raiz posterior do do corno posterior da medula e modulam a informação que esse neurônio vai enviar em direção superior diminuindo a intensidade por exemplo dessa informação de modo que a informação de dor ela chegue mais atenuada a e existem algumas teorias que que falam por exemplo que a ação dessas essas terapias tipo acupuntura esses estímulos elétricos que ele tem esse por exemplo né eles atum baseado nisso eu te provocam estímulos porque uma acupuntura daquela uma picada daquela você não sente o pagamento de uma dor mas você tem uma sensibilidade
né essa sensibilidade ela é percebida por essas estruturas e essas estruturas então a partir dessa estimulação e enviam ordens para que esses centros aqui modulem a dor e as vezes que dor que eles vão modular não a daquela estimulação mais uma outra dor que você está sentindo e aí você então tem uma diminuição dessa outra dor nós sabemos que a culpa toda na funciona bem para dor né é e obviamente a partir do momento que você controla a dor você controla a influência dessa dor no teu sistema nervoso e pode até até o efeito sobre
outros patologias que você esteja tempo não existe uma modulação central feita por estruturas centrais como hipotálamo né como o corpo amigdalóide é que atuou na naquela naquele contexto da mais emocional da dor existem divisões subdivisões e não tô entrado retalhos com vocês por exemplo daquele trato espino-talâmico e uma parte palio pelo instalando que uma neoespinotalâmico né uma vai estar associada por exemplo a parte mais ao componente mais afetivo mas emocional da dor né uma dor ela pode doer mais ou menos tendo mesmo estímulo se um amigo seu chega e te dá um tapão nas suas
parte complementar dói mas é a dor de um amigo né de um tapão de um amigo ela tem uma parte afetiva que compensa aquilo o filme ladrão cheio de dar um tapão nas costas para te roubar aquela dó vai doer mais que ela está associada com uma situação afetiva extremamente ruim e incomodativo né onde você faz uma sessão de ginástica e fico com aquela musculatura dolorida o componente afetivo é bom que você tem uma sensação de dever cumprido mas você levou uma surra na rua adolfo da mesma intensidade mas corrente afetivo vai ser muito mais
intenso que era associado a uma situação desagradável que vai ter mais a dor então esse influenciam na dor o que não tem muita existe uma coisa que chama efeito placebo para dor também você tem pessoas que você dá é coisa de já isso é muito bom para dor e ela gente para com a dor que ela estava sentindo e aquele remédio não tinha nada para dor mas é o efeito placebo que tem a ver com estímulos vindos a partir dessas regiões centrais então é a a central dado a é tão pessoal é a partir do
momento em que o esses tratos ascendentes chega onde você vai encontrar o terceiro neurônio professor afonso já mostrou para você esqueci de encéfalo ele tem uma parte dele que é o tálamo que é todo dividido em núcleos não este núcleos aqui ó os núcleos ventrais póstero-lateral e póstero-medial estão associados as vias da dor os tratos ascendentes dolorosa chegam ao tálamo e fazem conexão ou nesse núcleo é ventral póstero-lateral ou póstero-medial dependendo se vem pelos nervos espinhais a pelo nervo trigêmeo e daqui então eles vão caminhar em direção ao quarto neurônios no córtex cerebral então tá
aqui isso mostrado tá vendo ó desde o trato trigeminotalamico aqui ó chegando trato espino-talâmico lateral chegando esses núcleos e dar bom então a um giro pós-central né onde nós temos a área primária sensitiva né atrás ali do sul central atrás do giro motor da área quatro de brotas próximo aqui os são giros um dois e três que estão associados a aas a percepção tá e o tálamo então ele ele viagem diversas radiações talâmicas corrente de ver a sensibilidade seja ela e é de origens térmico dolorosa pó perceptiva e etc para diversas regiões do interesse faz
um caminhar compondo aquelas aquela coroa radiada que nós já falamos em aula anterior eu e elas vão então vão chegar na área de projeção cortical onde vai encontrar o quarto neurônio área de produção curte tal tá aqui ó principalmente esse giro pós-central atrás do sulco central né né e aqui é nessa hora do isaac de próxima a existe uma representação aqui também é tipo o aquele homúnculo motor de pense de existe um homúnculo sensitivo e a seu núcleo sensitivo ele também ele vai ter uma expressão né algumas regiões que tem uma sensibilidade maior você precisa
de uma sensibilidade maior na mão eu preciso de uma sensibilidade maior na face né é você vai ter uma representação maior nessa área cortical tá a estão vendo aqui ó que tal tá logo aqui então essas fibras né é espinotalamicas terminais caminhando para chegar à região a representação sensitiva é final e a mais mostrar o tempo todo as vias dos nervos espinhais existem também as vias trigeminais a às vezes terminais vão caminhar a partir do nervo trigêmeo é isso aqui é uma são representações dessas vias em cera ela que espetáculo isso aqui é exatamente a
nossa que é tudo inteiro só que tá no museu lá espero aspecto lá em florença né elas foram obras que foram recolhidas no século 18 regente lá se se lembram do teu operador que aquele ar ele achou por bem reunir tudo que fosse conhecimento científico e e o museu para que ele não se perdesse a eles têm um homem de grande visão graças a deus sempre existiram e então você tem esse mudam espetacular tem a toda a anatomia em ser é minuciosamente como vocês podem ver aqui ó ela eu não vejo a o trigêmeo é
é a região que vai ser responsável por toda a inervação da parte anterior da cabeça da faz né tanto externa quanto internamente feijão aqui e você é responsável também pelo controle motor dos músculos mastigatórios é a parte menor do trigêmeo ea sua parte motora uma maior parte do gema é sensitivo tão outros gemma ele tem como o próprio nome indica ele tem três par né uma parte superior é o chamado nervo oftálmico uma parte intermediária que é um devo maxilar e uma parte inferior que é o nervo mandibular todas elas convergem para um gânglio onde
está o corpo do primeiro neurônio que é um gânglio trigeminal ok cada uma dessas partes vai estar associado com uma parte da cabeça e da face e os corpos da o gânglio trigeminal ele vai estar aqui ó que vai estar um montar o corpus do primeiro meu nome tá aquele neuronio pseudounipolar também e daqui então o prolongamento central deles vai em direção aos núcleos de hidrogênio que vão estar localizados ao longo do tronco encefálico gêmeo é certamente aquele que tem a maior quantidade de núcleos né a maior quantidade de coco neuronais os nervos cranianos e
e você vê que ele tem diversos núcleos né desde por exemplo núcleo superior são núcleo mesencefálico chega até a ponte é um núcleo é um novo sensitivo mas próprio receptivo ele está associado a percepção da contratilidade dos músculos da mastigação também está associada a própria secção a tem um novo no motor que nós já vimos né que é que vai caminhar aqui pela posição mandibular dele vai levar esses mu e aí e tem um núcleo motor do trigêmeo que fica localizado na ponte e tem principalmente esse núcleo motor é que está associado a sensibilidade tátil
e tem o principal núcleo dele que começa aqui na ponte se estende pelo google chega até na medula que é um chamado núcleo espinal do trigêmeo é o principal associada até a sensibilidade térmica e dolorosa não vejo eles vão se unir todos aqui e vão falar mal nervo trigêmeo ok muito bem então tá aqui o leva trigêmeo aqui está representado o núcleo somente o núcleo espinal do trigêmeo tá suas associadas a sensibilidade térmica e dolorosa existe uma somatotopy aqui ó a parte mais superior dele está associada a essa região mais anterior a parte intermediária dele
que a paz o olá está associada a essa região b aqui ó intermediária e a parte mais caudal dele está associada essa parte mais posterior da faça o existem essas linhas aqui ó uma passando aqui pelo canto do nariz né próximo à comissura que labial a outra passando aqui pela comissura palpebral aqui o lateral são chamadas linhas de solder essa linhas aqui elas vão dividir as três partes da face que estão associados das três partes do núcleo se você tiver uma lesão é caprichosa de uma parte do núcleo e você vai observar essa a expressão
caprichosa nessas partes correspondentes do corpo mas vejam todas essas partes se unem formam o trato trigeminotalamico que vai caminhar em direção ao tálamo especificamente no núcleo ventral póstero-lateral onde vai está localizado o terceiro neurônio da via ela vai então e fazer sinapse com esse terceiro nome davi e daqui então vai partir a prolongamento axilar e ao em direção ao córtex sensitivo o córtex sensitivo somatossensorial primário a porção que representa a cabeça né mais pros o suco lateral na face lateral aqui do telencefalo e então vejo aqui ó não seja viram tá aqui o união trigêmeo
né vem representado aqui ó vendo entre a ponte o braço da ponte aqui ó uma decepção mostrando aqui tá ponte aqui tá o nervo trigêmeo aqui tá um gânglio trigeminal onde vão ficar os corpos dos neurônios dos primeiros neurônios né aquele especial dele polares aqui as três componentes periféricos do trigêmeo parte oftálmica parte maxilar e parte manipulado não dá para vocês perceberem mas isso aqui é osso tá vendo aviações forames na base do crânio que eles atravessam para fazer a sua elevação aqui o forame redondo sendo atravessado pela parte maxilar aqui o forame oval se
ela troca essa pela parte mandíbula e a parte oftálmica vai em direção ela fez for oblíquo superior o daqui então a eles vão se ramificando né e vão se dirigindo as as estruturas eles vão inervar a existe uma para finalizar uma fome quase finalizar uma informação importante que permite avaliar o estado do trigêmeo né a parte superior oftálmica do trigêmeo ela termina por esse linha aqui ó sobrou orbital se você para o parque a tua mãe supra-orbital você vai perceber no meio dela uma eventa sãozinha que corresponde a incisura supra orbital e vai ter um
forame né esse nervo supra-orbital ele sai por esse frango nego supraorbital então se você topar essa região e você tiver dor o seu pai suspeitar de comprometimento essa poção oftálmico do nervo trigêmeo é e a partir inferior a parte intermediária né o nervo a partir maxilar ela vai caminhar e vai terminar com o nervo infraorbitário aqui ó essa aqui é a margem inferior da horta tá então ele sai aqui ano a margem logo que abaixo da margem inferior da ópera tem um forame infraorbitario e você se poupar essa região aqui e você tiver dor se
pode associar isso a lesão da parte maxilar ou intermediária do nervo do quinto nervo craniano e a parte inferior ela vai dar origem a vai ter vai dar origem a um nível alveolar que termina nesse dia movimento ao que sai aqui ó por isso que eu lamento ao na parte anterior aqui do momento do queixo então você pau pa nessa região e se você tiver a dor aqui você pode suspeitar de um comprometimento essa parte inferior do vão ser e nessa linha aqui ó você é a única parte maxilar e parte mandibulares é usado em
semiologia na é para investigar a lesão do nervo trigêmeo bom então isso é todo o trajeto da sensibilidade esse aumento da sensibilidade térmica e dolorosa tanto carregado o nervo espinal né do pescoço para baixo quanto trigêmeos cabeça qualidade superior 2 di latte para terminar só para falar que existe também uma inervação é que nós chamamos de autônomo né mas não falamos direito com vocês lá no só um pouco sobre o sistema nervoso autônomo se ela nervoso autônomo é a parte do sistema nervoso é responsável pela inervação visceral né e ela sempre foi estudado do ponto
de vista diferente aliás sistema nervoso autônomo ela sinônimo de porção eferente o sistema nervoso visceral motora mas sabe-se que existe uma porção aferente também tá é razoavelmente importar tão aqui um uma representação da sistema nervoso autônomo e aqui uma uma informação não é apenas cinco por cento do total uma das fibras aferentes autônomos são nossos ceptivos carregam sensibilidade dolorosa principalmente tá e mesmo assim muitas delas só são sensibilizados quando você tem lesão então é uma realmente é uma expressão pequena ah e por fim um penúltimo slide para falar sobre isso sim uma informação importante cima
que não todo médico tem que saber é a o seu número da chamada dor referida que que é dor referida quando você tem aqui ó tá representado uma parede do corpo né duas costelas na parede do tórax duas costelas aqui musculatura intercostal e aqui uma víscera coração e aqui ó uma uma fibra aferente é da sensibilidade desse dermatomo aqui tá vendo dessa região aqui do tórax ela sobe e passa pelo nervo espinhal correspondente e alcança o corpo do seu primeiro neurônio aqui no gânglio sensitivo desse nervo espinal o prolongamento é central dele vai estabelece conexão
com o corpo do neurônio aqui que é o segundo neurônio né que a parte o início da parte central no polo posterior da medula levando por exemplo a dor dessa informação de dor dessa região agora vamos ver aqui no coração isso aqui é uma fibra aferente vencerá uma fibra frente do coração levando por exemplo uma informação de dor no coração essa fibra frente ela vai alcançar que o ganglio do tronco simpático mas não vai estabelecer conexão com nenhum o arco neuronal desse gangue ela vai atravessar pela chamado ramo comunicante branco tá e onde também não
ocorre nenhuma nenhuma conexão e vai atingiu gânglio sensitivo do nervo espinal aqui sim ela vai encontrar o corpo do seu primeiro neurônio e vai seguir pelo prolongamento central desse na mesma direção que o prolongamento central desse aqui a dessa fibra que veio lá daquele dermato mudar a parede e vai estabelecer conexão com o mesmo neurônio aqui ó ela vai também fazer aqui um pouco circuito aqui que eu não vamos falar sobre ele agora mas ela vai levar informação de dor aqui ó para essa mesma região então o que que vai acontecer essa fibra quando levar
a informação de dor lá vindo daqui ó isso vai faz tomar um mesmo lugar que recebe a informação de dor vindo daqui e não se sabe exatamente por quê o ator que vai se manifestar que você vai perceber vai ser como se ela viesse daqui então você tem uma dor originada de uma lesão no coração e você vai sentir essa dor como se ela viesse do teu corpo e da tua parede corporal os outros acharam de dor referida tá neurologista chamado rede ele mapeou todo o corpo são as chamadas zonas de rede e ele viu
aonde para onde se projetam as dores de cada víscera então por exemplo a dor do esôfago era projetada você sente nessa região aqui ó mais ou menos um pouco abaixo da linha inter malária aqui tá a dor do estômago no nível desse dermatomo ter oito aqui tá então a dor do coração é uma dor que se irradia uma pré bom dia mais aqui do lado esquerdo a a dor do diafragma é uma dor que geralmente você sente aqui no ombro por exemplo diafragma a inervação do diafragma é do plexo cervical não devo frente ele vem
lá do plexo cervical lá de cima não é plexo braquial então como o diafragma a parte intermediária do diafragma vem lá de cima ela desce e traz no mesmo então quando você sentir dor na cúpula do diafragma essas vai se refletida no território de inervação de c4 tá então você tem uma dura aqui no ombro se você já está com muito gás no [Música] estômago ele pode comprimir aquela região e você sente dor aqui no ombro nessa região aqui a então isso chama-se dor referida é a dor visceral isso é importantíssimo se você conhece esse
mapa para você poder quando você tem a dor sendo referida nessas regiões e não há nenhuma lesão naquela região que justifique aquela dor você pensar então que aquilo é uma dor de origem visceral que tá sendo referida naquela região só pessoal eu que eu queria conversar com você sobre transmissão da dor seu transmissão da sensibilidade dolorosa é isso aí né é é claro que existem muitos outros detalhes ainda é que nós não não aumentamos é que são específicos mas de uma forma geral digo para vocês que oitenta por cento que você tem que fazer saber
sobre via sensitiva associada a dor é isso que nós vemos aqui todo componente anatômico você souber todos os componentes anatômicos você tá pronto para entender os fenômenos da dor tá pronto para entender os diagnósticos fez o treinador tá pronto para entender os tratamentos que são utilizados para o controle da turma a bom então eu agora nesse momento é quem que ele se tiver algum professor presente algum aluno de parreira doação também esteja presente que deseja pensar alguma coisa fazer alguma complementação será muito bem-vindo à e vamos ver aqui no nosso bate-papo as perguntas que que
apareceram aqui né então vamos lá ela tipos ainda a essa aula é quem me fez aula relativa aula anterior eu vou responder depois bom então o carlos silva tá perguntando sims sistema espinocerebelar em relação com o tônus muscular total hum e você tá em pé por exemplo e a gravidade era tipo puxa para baixo então a tendência o teu joelho fazer isso aqui ó e frente indo para ver seu corpinho para baixo até você cair que você não cai porque esse músculo aqui da coxa né que é o quadríceps que vem até aqui a perna
e quando se contrai puxa a perna para frente tornando reta população do joelho que é de fazendo uma extenção quando você começa a fazer flexão ele é esticado ele sendo esticado isso é informado tanto a neurônios locais ali na medula quanto ao cerebelo e isso então faz com que haja uma retroalimentação do sistema motor e ele essa musculatura recebe uma hora para se encontra aí e estabelecer então uma posição em que você não desmonte a claro que você não vai ficar caindo e levantando pele levantando o tempo todo isso é um controle fino e permite
com que esse músculo manter um tônus muscular não é o tom do seu grau a função do músculo em repouso tônus muscular de repouso e de manteiga na posição que você quer ficar o sentado em pé tão e mais fino se revelar tem toda relação com toda muscular a diferenciação professor boa tarde a diferenciação é o adriel nos tipos de dor né toque queimadura ardência feita em que região ou é a própria percepção do neurônio que já aparece a diferença entre a própria percepção né ah ah meu nome a receptores e vão perceber é dor
do tipo queimação né aonde que vão perceber o que a gente chama de dor mas ver uma percepção tátil né às vezes por exemplo tem um paciente que tá aqui tá nesteziado e ele está sendo manipulado e ele ele não está sedado ele pode perceber ele ele não sente a dor mas ele tem a percepção mecânica que a júlia é desagradável para ele é um anestesista é tem que proceder para que essa e também seja anulada que aquela percepção é desagradável para ele então isso é percebido como uma percepção nosso sempre tive uma decepção é
entre aspas dolorosa tão é é uma uma uma coisa que responde essa pergunta é você ajusta tá com uma ardência e você possa né você faz a mesma coisa que você faz quando você está com coceira e aquela e aquilo dói porque para aquela dor porque você estimula os receptores ali e esse esse é o outros outras percepções são percebidas no lugar daquela dor e ocupa um lugar ocupam os receptores etc e você não tem uma receptor para perceber aquela ardência isso que você esfrega esfrega mesmo e passa aquela desse então lá no sistema nervoso
central a o local é o mesmo de percepção mas os receptores as sinapses aqui que vão funcionar de forma diferente e você vai poder perceber e sempre vai ter percepções e sensações indiferente o professor pedro gouveia a percepção da sensibilidade na quase totalidade de um único dermatomo sem os seus subsequentes quer dizer deve tá falando seus diamante somos vizinhos pode significar lesão num dos ramos né então é mais ou menos aquilo que eu falei há uma superposição dos dermátomos não dermato no superior e inferior a área de vizinhança deles ela é recebe inervação tanto de
um vídeo ou medular conta do outro subsequente porém na medida em que aquele aquele ramo aquele nervo espinal vai se dividindo e os nervos vão saindo os nervos vão se dirigindo para ponte de cada vez mais específicos né então quando você tem uma perda de uma de uma região inteira quem é mais provável que você tenha tido a lesão do nervo que vai para aquela região tá então quando você seleciona um nervo periférico você tenha a perda da sensibilidade toda a região e nervosa por aquele meu tá se você tem uma uma um bloqueio mais
central a a região superiora ela pode também estar enervando a região que você quer bloquear por superposição desculpa não te ver tem que ser um pouco mais alto então quanto mais periférico você tá mais específico eu bloqueio da região do nome daquele dia vai quanto mais central você tá em relação à medula menos específico isso é quem e a lívia pergunta professor qual é o destino do trato espino-talâmico anterior que desce na realidade o trato espino-talâmico ele sempre sobe né aquele o prolongamento central do primeiro neurônio que vai formar o trato espino-talâmico a gente chama
de tá só depois que ele entra na medula tá o prolongamento central é que sobe se divide em dois uma parte sob uma parte desse a quando ele entra na medula tanto a parte que desce quanto a parte que sobe aí eles vão se incorporar ao trato espino-talâmico e vão sempre subir tanto um quanto outro ok é é é e aqui uma pergunta que é um pouco mais complexa né eu poderia explicar um pouco como se dá dor fantasma já que não existe o receptor no membro amputado isso aí tem tem mais um motivo vamos
falar que um simples por exemplo e se você tenha a gente sabe que o sistema nervoso né a parte central dele ela não ela não consegue se recuperar quando é lesado né se ela não tem regeneração é dependente do central que tá se referindo você pode tão remanejamento de cinnabar e funcionalmente até você se recuperado mas de uma forma geral os corpos de neurônios que foram levados ele morre e não se regeneram mas o axónio não o axónio ele cresce então por exemplo se você tiver uma lesão o impacto no nervo e ele é seccionado
lá no seu interior e é lesado você vai perder a sensibilidade de uma determinada região para onde ele ia se o nervo é mantido túnel por onde os axônios espaço é mantido da lesão para baixo ele vai morrer mas da lesão para cima ele manter conexão com o corpo do neurônio com corpo neuronal dele e esse corpo neuronal aquele citoplasma ali ele envia estímulos tróficos problema e esse aqui sono começa o que é finito não foi mantido ele cresce dentro daquele tudo e vai chegar vai acabar atingindo o local para onde ele ia e você
volta até a sensibilidade então se você tiver uma amputação de um membro tam e o nervo até o local da amputação ele existe e se você estimular o nervo ali aquele dia não vinha desse dedo aqui ó se você estimulou ali aquele estímulo vai chegar até o sistema nervoso central quando ele vai chegar ao chegar o sistema nervoso central levar até o local que ela que significava o que a estimulação dor no dedo estou a sentir dor no dentro embora você não tenha mais dele tá é o polícia quando você faz uma amputação uma das
coisas mais importantes é o tratamento do culto do neutro e para que ele não não não cresça por eu não falo um neuroma ali que se estimulado dá esse tipo de dor fantasma né então muitas vezes até ser e se for no osso né para que ele não presença etc então essa é uma das causas de dor fantasma né é existem outras causas por exemplo por às vezes a parte do da representação central de uma de uma área que deixou de existir é invadida por outra e aí você tem dor também é es causa do
fantasma em filho existem uma série de outra aí algumas outras explicações um pouco mais sofisticado né essa que eu te dizer é é uma que eu conheço e que é bem fácil da gente entender a professora fibra ao pedro a fibra eferente visceral cardíaca é nosso receptiva tem fibras aferentes nociceptivos né e tem outras fibras que vão tá saferent vão tá associadas a outros tipos de informação e e ela é e aí oi pessoal boa tarde no caso do indivíduo tetraplégico a lesão dele pode ter sido tanto então você faz como na medula espinal ou
não todas as vezes ascendente sendo trigeminal hoje final devem passar pela área somestésica primária é então vamos lá todas as vias ascendentes né ele germinou espinal não passam pela área sob estresse claro terminam na área somestésica primária área somestésica primária é o final lá no telencéfalo né e essa é uma vick para chegar nessa área somestésica primária ela vai ter que passar é pelo e pelo tronco encefálico né a tetraplegia aqui ela se refere a lesão motora mas vamos vamos mudar o nome aqui uma lesão no tronco encefálico pode provocar manifestações sensitivas do corpo sem
ser de cabeça porque porque havia que tá subindo pelo subiu pela medula para chegar lá na no final dela vai ter que passar pelo tronco encefálico vai ter que passar pelo disse afro então qualquer um desses pontos você tem um potencial para provocar manifestações em qualquer parte do corpo tá certo o contrário que eu não posso que você não teria por exemplo uma lesão na medula espinal não vai nunca provocar alteração da sensibilidade da fáscia porque aí havia começa mais superiormente já no tronco encefálico tá oi a professora cordotomia é indicado em que casos né
o rodovia né se refere a lesão nos tratos essa ideia lesão dos funículos da medula aquela região da substância branca por onde estão passando os tratos em alguns casos e alguns tipos de de dor refratária ao tratamento farmacológico né é muitas vezes em paciente já com câncer grave às vezes câncer terminal você pode realizar um tratamento cirúrgico fazendo uma cor do autonomia quer dizer lesando né cirurgicamente queimando otaku e por isso você interrompe a transmissão e aí você interrompe a sensibilidade paciente ah mas a gente tem hoje controle de bastante eficazes é medicamentosos a mais
ainda se realiza quando eu tô mesmo o joão antônio a pergunta se o ramo descendente do trato espino-talâmico anterior teria qual a função já que é o ramo ascendente que se conecta o segundo neurônio não o descendente também se conecta segundo heróis todos os dois apenas conectar segundos neurônios em segmentos diferentes da medula mas todos eles se conectar o segundo neurônica e aí vão ajudar a formá-lo os prolongamentos de segundo europa onde eles conectar vão formar o trato espino-talâmico a professor poder explicar o papel dos núcleos dos nervos espinhais normalmente localizado o tronco encefálico para
a percepção sensitiva vamo lá tem uma confusão aqui núcleo do tron do nervo espinal fica sempre na medula os núcleos do aqueles forno posterior da medula e é eu gostei para vocês que dividido em lâminas e aquela não é só constituídas por grupos de núcleos são loucos de chinelo a gente chama tudo de corno posterior maricona com o exterior é um conjunto de núcleos tá então os núcleos dos nervos espinhais estão sempre na medula tá o que significa ali os núcleos dos nervos que controlam a sensibilidade do pescoço para baixo e uri núcleos dos nervos
cranianos que fazem a sensibilidade trigêmeos basicamente da cabeça e da face e está localizado no tronco encefálico são coisas diferentes né ele é ele disse aqui então que na verdade núcleos dos nervos cranianos isso os números do ideb escaneando estão no outono encefálico talvez até você esteja falando isso que você que prestou atenção na aula percebeu que aquele núcleo né sensitivo do e se estende até à medula pela assim dele chegar à medula você tem razão a basicamente nós consideramos no tronco aí você fala ok obrigado pelos elogios dentes e não temos mais nenhuma pergunta
que é só então agora mais uma vez lembrando a vocês hoje a nossa última aula última hora dessa dessa dessa primeira fase que nós tivemos o prazer de ficar com vocês aí agora essas duas próximas semanas vão ser o recesso coletivo dos professores da uerj a gente vai estar trabalhando para colocar o curso de vocês no ar que curso o curso que você ontem regular a partir de setembro né quando vai e quando vai dar um retorno às aulas oficialmente pela oeste a gente vai ter que implementar isso no sistema da uerj né mas nós
vamos continuar apesar de implementar o vinícius temos alex vamo continuar no nosso sistema aqui nos um que tem dado muito certo vamos continuar colocando no youtube né que eu acho que é um conforto tanto para nós quanto para vocês ok pessoal é a iniciativa de manter a actividade durante a quarentena que vocês estão agradecendo nós também agradecemos a você por ter estado conosco foi muito bom para nós todos ah e vamos continuar é depois das nossas férias um grande abraço para todos vocês um grande abraço a nossos alunos da pós-graduação tiveram sempre presente aqui conosco
fazer muito grande ver todos vocês aqui e vamos manter o nosso contato mesmo durante esse período de férias ok grande abraço para todos e eu vou é encerrar as nossas atividades de hoje abraços e aí
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