Você já parou para pensar no que realmente acontece dentro de você quando se masturba? Não tô falando só do que rola no corpo, da sensação física, mas sim do que acontece na sua mente, na sua alma, nas camadas mais profundas do seu ser. A masturbação ainda é um daqueles assuntos que quase ninguém fala abertamente.
Mesmo em tempos modernos, onde tudo parece estar mais liberado, esse tema ainda é cercado por vergonha, culpa e muito julgamento, seja pelas crenças religiosas, pela forma como fomos educados, ou até por uma visão distorcida da própria sexualidade. A verdade é que muita gente se sente dividido por dentro quando se masturba. Mas e se eu te disser que para Carl Jung, esse ato que muitos veem como algo banal ou pecaminoso, na verdade revela aspectos profundos do inconsciente humano.
Jung era um explorador da alma. Ele não enxergava o ser humano só pelo que ele faz, mas principalmente pelo por ele faz. Ele acreditava que cada comportamento carrega um sentido oculto, uma energia, um símbolo, e isso inclui a masturbação.
Para ele, esse ato pode ser uma forma de compensação psíquica, um jeito do inconsciente tentar equilibrar alguma coisa que está faltando ou reprimida. às vezes é uma fuga, outras uma tentativa de se reconectar com partes esquecidas de si mesmo. Não é à toa que esse comportamento, que é tão íntimo e tão comum, pode ter tantas camadas de significado, que é por isso que hoje a gente vai fazer diferente.
Em vez de falar sobre o ato em si de forma rasa ou moralista, vamos olhar para isso com os olhos da psicologia profunda. Vamos entender o que está por trás da masturbação quando ela se repete demais, quando ela vira um vício ou quando ela acontece no automático sem que a gente perceba o que está sendo realmente movimentado ali dentro. Car Jung dizia que aquilo que não é trazido à consciência volta sobo.
Ou seja, se você não entende o que te move, você acaba sendo movido por forças que nem sabe que existem. E muitas dessas forças se manifestam na forma de desejos, impulsos e comportamentos que você pode até achar que estão sob controle, mas nem sempre estão. Então, antes de julgar ou sentir culpa, o que a gente precisa mesmo é de consciência.
O que será que está por trás do seu impulso? Que parte de você está tentando se expressar? E o mais importante, o que fazer com essa energia que você desperta quando se masturba?
É sobre isso que a gente vai falar neste vídeo e pode ter certeza, esse assunto vai muito além do que parece. Mas antes, já deixa seu like para ajudar esse conteúdo a alcançar mais pessoas. Se inscreve aqui no canal para não perder nenhum vídeo.
Quando a gente ouve a palavra libido, quase sempre pensa direto em sexo, né? Mas para Kaung, libido não era só desejo sexual. Na verdade, ele via a libido como uma espécie de combustível da alma.
É isso mesmo. Para Jung, libido é a força vital que move tudo dentro da gente. Os desejos, as vontades, os sonhos, os medos.
Tudo isso é energia psíquica. E o desejo sexual é só uma das formas que essa energia pode tomar. Agora para para pensar o que acontece quando essa energia não tem para onde ir, quando a gente não tem espaço para criar, se expressar, viver com propósito, essa força começa a se acumular, começa a ferver por dentro e muitas vezes ela encontra uma saída mais fácil, a masturbação.
Nesse sentido, se masturbar pode ser uma válvula de escape, um jeito rápido e solitário de liberar a atenção. Mas aqui entra uma pergunta importante. Essa energia está sendo usada de forma consciente ou está simplesmente sendo desperdiçada?
Jung acreditava que a maneira como usamos nossa libido revela muito sobre o nosso estado interno. Se ela tá sempre voltando para um comportamento repetitivo, como uma masturbação compulsiva ou automática, pode ser sinal de que a energia da alma está girando em círculo, não tá avançando, não tá sendo direcionada pra criação, paraa conexão, pra transformação. E não se trata de dizer que masturbar-se é errado ou certo.
Isso não é sobre moral, é sobre consciência. Porque quando você transforma um ato em algo inconsciente, ele começa a te controlar sem que você perceba. Às vezes a pessoa se masturba não porque está com desejo de verdade, mas porque tá triste, entediada, ansiosa, solitária.
A libido, nesse caso, está sendo usada para tamponar um vazio, para esconder uma ferida que talvez nem tenha sido olhada ainda. E aqui entra uma coisa muito poderosa. Quando você começa a perceber o que está por trás do seu impulso, você ganha uma chance de transformar essa energia em algo maior.
A masturbação não precisa ser só uma descarga, pode ser também uma forma de reconexão. Mas isso só acontece quando você passa a olhar pra sua libido, não como um problema ou como uma vergonha, mas como uma força sagrada, criativa, cheia de vida, algo que merece respeito, porque no fundo a libido é o que move a alma. E quando ela é bem direcionada, ela pode mudar tudo.
Agora que a gente já entendeu que a libido, segundo Jung, é a energia vital que move tudo dentro de nós, chegou a hora de entrar numa parte mais delicada, mas também mais reveladora, a sombra. A sombra para Jung é tudo aquilo que a gente esconde de si mesmo, tudo o que a gente aprendeu que não pode sentir, não deve pensar, não é aceitável. São desejos, impulsos, emoções que foram reprimidos, muitas vezes desde a infância.
Que adivinha só? A sexualidade é um dos territórios onde a sombra mais se manifesta. Isso porque desde pequenos a gente aprende que certas coisas são feias, pecaminosas, erradas.
A gente aprende a ter vergonha do próprio corpo, do prazer, da curiosidade, do desejo. E tudo isso vai sendo empurrado lá para baixo, pro fundo do inconsciente. Mas o que é reprimido não desaparece, só muda de forma.
É aí que entra a masturbação. Quando ela acontece escondida com culpa, no impulso, na pressa, pode estar sendo movida justamente por essa sombra que está ali, querendo se expressar, querendo sair, mesmo que de um jeito distorcido. Você já reparou como muitas vezes depois da masturbação vem aquela sensação de vazio ou até mesmo de vergonha, como se algo tivesse sido feito errado, mesmo sem ninguém ter dito isso diretamente.
Isso pode ser o reflexo da sua sombra agindo e, ao mesmo tempo, sendo reprimida novamente. Jung dizia que enquanto você não se torna consciente da sua sombra, ela continua dirigindo a sua vida e você chama isso de destino. Ou seja, se você não conhece seus impulsos inconscientes, vai acabar sendo controlado por eles, sem perceber, sem entender, sem ter escolha.
No caso da masturbação, isso significa que você pode acabar repetindo esse comportamento, não porque quer, mas porque está preso em um padrão que nasceu da repressão e não da liberdade. Mas aqui tem uma virada importante. Olhar pra sombra não é lutar contra ela, não é eliminar os desejos, é reconhecer, é trazer paraa luz aquilo que vive nas sombras.
é entender que aquele desejo, aquela fantasia, aquele impulso tem uma origem. E quando você entende de onde vem, você pode escolher o que fazer com isso. Então, da próxima vez que sentir aquele impulso automático, para por um momento e se pergunta: "Isso é um desejo verdadeiro ou é uma tentativa da minha sombra de se manifestar?
" Essa simples pergunta já pode abrir uma fresta de consciência. E a consciência, meu amigo, é o começo de toda a libertação. Se tem uma coisa que o Jung sabia muito bem, é que a nossa mente não funciona de forma tão simples quanto a gente imagina.
Muita coisa que a gente faz no automático sem pensar, tem raízes lá no fundo da psiquê. E uma dessas raízes são os chamados complexos. Mas calma, complexo na psicologia junguiana não é complicado, como a palavra sugere.
Um complexo é um conjunto de emoções, memórias e ideias que se formam em torno de uma experiência marcante, geralmente carregada de afeto, positivo ou negativo. E sabe o mais curioso? Quando um complexo é ativado, parece que você deixa de ser você por um instante.
É como se uma parte separada da sua psiquê tomasse o volante. Você age no impulso, pensa diferente, sente diferente e depois nem entende porque fez aquilo. Agora conecta isso com a masturbação.
Quantas vezes você já se viu preso num ciclo? Sabe aquela sensação de só mais uma vez, mesmo sem vontade real? ou aquele momento em que você tá tentando lidar com ansiedade, solidão, rejeição e sem perceber acaba recorrendo à masturbação como uma fuga.
Pois é, nesses momentos pode ser que quem está no controle não seja você por inteiro, mas sim um complexo ativado por alguma ferida emocional do passado. Pode ser o adolescente que foi reprimido, a criança que se sentiu abandonada ou o jovem que foi punido por expressar o próprio corpo. Essas partes não desaparecem com o tempo.
Elas ficam guardadas e quando algo no presente toca naquela ferida antiga, o complexo desperta. e age. Por isso, a masturbação compulsiva não é necessariamente sobre sexo.
Ela pode ser uma tentativa inconsciente de anestesiar a dor de algo que ainda não foi curado. E aqui vem o ponto mais importante. Você não vence um complexo lutando contra ele.
Você vence trazendo ele pra consciência, olhando de frente, se perguntando o que eu estou tentando evitar agora? Qual é a emoção que eu não quero sentir? De onde vem essa ansiedade, esse vazio, esse desconforto?
Jung dizia que o complexo tem uma vida própria. E enquanto a gente não integra essas partes separadas dentro da gente, elas continuam nos puxando para comportamentos que nos enfraquecem. Mas quando você reconhece que não é fraco, nem errado, nem estranho, que você apenas está carregando marcas que ainda precisam ser acolhidas, aí sim começa a verdadeira transformação.
A masturbação, nesse sentido, pode ser um espelho, um sinal de que algo dentro de você está pedindo atenção, não para ser punido, mas para ser ouvido. Quando você se masturba, o que exatamente você busca? Talvez a resposta imediata seja prazer, mas segundo Carl Jung, existe muito mais acontecendo por trás disso, especialmente quando entram em cena duas figuras muito especiais do inconsciente, aima e o Animus.
Esses nomes podem parecer meio estranhos, mas o que eles representam é extremamente familiar. A ânima é a imagem do feminino que existe dentro do homem e o ânimus é a imagem do masculino que existe dentro da mulher. Essas figuras são construídas ao longo da vida com base nas experiências que tivemos com pessoas do sexo oposto, especialmente nas relações mais marcantes, como pai, mãe, irmãos, professores e por aí vai.
Jung dizia que toda vez que você se apaixona, se encanta, idealiza alguém ou sente uma atração muito forte por uma figura do sexo oposto, na verdade você pode estar projetando sua ânima ou seu ânimus naquela pessoa. Agora pensa comigo, quando você se masturba, com quem exatamente você está se relacionando? Mesmo que não esteja com outra pessoa ali fisicamente, dentro da sua mente existe uma imagem, uma fantasia, uma sensação de estar com alguém.
E essa figura, na maioria das vezes, é um reflexo direto da sua ânima ou do seu ânimos. E aí vem um ponto crucial. Quando essas figuras interiores estão distorcidas, reprimidas ou machucadas, a forma como você lida com o desejo também fica desequilibrada.
Você pode, por exemplo, se masturbar sempre com fantasias de dominação, humilhação ou submissão, ou criar uma imagem idealizada, inatingível, quase irreal do parceiro ou parceira dos sonhos. Tudo isso são sinais de que a ânima ou o ânimus estão pedindo cura, integração. Esse ato íntimo, solitário, que parece tão simples, na verdade pode ser o palco de um drama interno, o drama entre o seu eu consciente e essas imagens internas que vivem dentro de você.
E tem mais. Jung acreditava que integrar a ânima ou ânimos é essencial paraa individuação, que é o processo de se tornar quem você realmente é. Ou seja, reconhecer e se relacionar de forma consciente com seu feminino ou seu masculino interior é parte fundamental do autoconhecimento.
Então, da próxima vez que você sentir um impulso, uma vontade de se masturbar, para e observa com quem eu estou me conectando nesse momento, que tipo de imagem está surgindo na minha mente, essa figura representa o que para mim? um desejo, uma carência, uma memória. Pode parecer exagero fazer esse tipo de pergunta num momento como esse, mas não é.
É justamente nesses momentos mais íntimos e solitários que a alma fala. E quando você começa a ouvir, o prazer deixa de ser apenas físico. Ele passa a ter sentido, profundidade e até cura.
Porque no fim a masturbação também pode ser uma tentativa meio torta, meio confusa, de se encontrar com o outro dentro de você. Até aqui a gente falou muito sobre desejo, impulso, sombra e tudo aquilo que se esconde por trás da masturbação. Mas agora vem uma virada poderosa.
O que fazer com essa energia toda? Segundo Carl Jung, existe uma coisa chamada sublimação. E não, não tem nada a ver com reprimir o desejo ou fingir que ele não existe.
Muito pelo contrário, sublimar na psicologia é pegar uma energia primitiva, como o desejo sexual, e transformar ela em algo criativo, construtivo, até espiritual. É quando você para de descarregar essa força em comportamentos automáticos e começa a canalizar para algo maior. Uma arte, um projeto, um aprendizado, uma missão de vida.
Sabe aquele fogo que você sente quando tá com desejo, aquela energia que parece tomar o corpo todo? Então aquilo ali é potência bruta. E se você aprende a direcionar, ela vira motor, vira força de expressão, coragem, presença, vira vida pulsando em outras áreas que também precisam de atenção.
O problema é que muitas vezes a gente aprendeu só duas coisas: ou reprime ou descarrega. E os dois caminhos sozinhos acabam adoecendo a alma. Reprimir causa angústia.
Descarregar sem consciência causa vazio. A sublimação é o terceiro caminho. É o caminho da transformação.
E antes que você pense que isso é papo esotérico, deixa eu te lembrar de algo que Jung dizia. A energia psíquica precisa circular. Se ela fica parada, ela apodrece.
Se ela é mal utilizada, ela se volta contra você. Mas se ela é canalizada, ela te cura. Quantos artistas, músicos, escritores, pensadores canalizaram seu sofrimento, seus desejos, suas frustrações em obras incríveis.
Quantas pessoas, depois de vencerem vícios ou compulsões, criaram projetos, ajudaram outras pessoas, começaram novos caminhos. A energia do desejo não precisa ser eliminada, ela só precisa de direção. Isso não quer dizer que você tem que parar de se masturbar, mas talvez comece a se perguntar: "Eu estou usando essa energia só para aliviar a tensão?
Ou será que posso redirecionar uma parte disso para algo criativo, algo que me inspire, que me expanda? Pode ser escrever, desenhar, cantar, cozinhar, dançar, meditar, qualquer coisa que te conecte com algo maior do que o alívio imediato. A masturbação pode até continuar existindo, mas não como única saída.
Ela vira parte de um sistema maior, onde o prazer não é só físico, mas também emocional, simbólico, espiritual. Jung acreditava que o ser humano é um ser simbólico. A gente não vive só de instinto, a gente vive de sentido.
E quando você entende o que seu desejo está tentando te dizer, aí sim você começa a fazer escolhas de verdade. Sabe aquele momento depois da masturbação em que tudo parece meio sem graça? É como se o corpo tivesse se aliviado, mas algo dentro da gente continuasse inquieto.
Às vezes vem uma culpa leve, outras vezes uma tristeza difícil de explicar ou só um silêncio incômodo, como se tivesse faltando alguma coisa. E é aqui que a gente precisa parar e escutar. Carl Jung dizia que tudo aquilo que é repetido sem consciência é no fundo um pedido da alma para ser ouvido.
E esse vazio depois do prazer pode ser exatamente isso, a alma chamando você não para te julgar, mas para te mostrar que talvez o que você estava buscando não era só prazer, era conexão. É como se a masturbação fosse um atalho para suprir uma necessidade mais profunda de afeto, de presença, de sentido, de ser visto por alguém, nem que fosse por si mesmo. Só que o prazer físico, quando não vem acompanhado de consciência, passa rápido.
Ele não preenche. Ele apenas apaga o fogo por uns minutos. E quando o corpo relaxa, o que fica é a mesma pergunta de antes.
O que eu tô realmente precisando? Jung falava que os momentos de maior desconforto são também os momentos mais férteis. É quando a alma está sussurrando, olha para dentro, tem algo aí que você não está vendo.
Talvez você esteja se tocando, mas sem se encontrar de verdade. E aqui vale refletir. Quantas vezes a masturbação vira um substituto para a intimidade real?
Quantas vezes ela serve para fugir de conversas difíceis, da solidão, do tédio, da ansiedade? Não é sobre demonizar o ato, não é sobre culpar ninguém, é sobre reconhecer que aquele vazio que vem depois não é um defeito, nem um castigo. Ele é um sinal, um lembrete de que existe uma parte sua que está carente de significado, de contato verdadeiro, consigo mesmo ou com os outros.
Talvez você esteja buscando algo mais do que prazer físico. Talvez você esteja buscando um reencontro com a sua essência. E esse vazio pode ser o primeiro passo para isso acontecer.
Porque, como Jung dizia, o ser humano não pode viver só de prazer, ele precisa de sentido. E o prazer, quando vem com presença e consciência se transforma em algo muito maior. Vira ponte entre o corpo e a alma.
Depois de tudo isso que a gente conversou, talvez você esteja se perguntando: "Então, o que eu faço? Paro de me masturbar? Luto contra o desejo?
Tento reprimir? " E a resposta é: não. Não é sobre parar, é sobre transformar.
Carl Jung nunca defendeu o controle rígido sobre os impulsos. Ele sabia que a repressão só empurra o problema para dentro. O que ele propunha era outra coisa, integração, ou seja, aprender a reconhecer, acolher e transformar seus impulsos sem se deixar dominar por eles, mas também sem tentar matá-los.
A masturbação, como qualquer outra manifestação da libido, não é boa nem ruim por si só. O que faz diferença é o estado de consciência que existe por trás do ato. Se você faz isso por tédio, por fuga, por compulsão, você está alimentando um ciclo inconsciente que te afasta de si mesmo.
Mas se você faz com presença, com respeito ao seu corpo, entendendo o que está sentindo e por está fazendo, então aquilo pode até se tornar um ato de autocuidado. Integrar para Yung é deixar de viver dividido. É unir corpo, mente e alma.
É perceber que o desejo não precisa ser o vilão da sua história. Ele pode ser o combustível de uma vida mais criativa, mais honesta, mais livre. E essa transformação não acontece de um dia pro outro.
É um processo. Você vai tropeçar, vai se perder, vai repetir padrões. Mas com o tempo, se você continuar se observando, perguntando, se acolhendo, algo começa a mudar.
O impulso que antes era automático, agora vira a escolha. A culpa que antes sufocava, agora dá lugar à curiosidade. O vazio que antes pesava, agora vira espaço fértil para novos sentidos.
Você não precisa parar de se masturbar. Você só precisa parar de fugir de si mesmo. E quando você começar a se encontrar de verdade, aí sim vai entender que esse desejo que arde dentro de você nunca foi o problema.
Ele sempre foi o chamado. O chamado para se tornar inteiro, o chamado para deixar de sobreviver e, finalmente, começar a viver com alma. Se inscreve, ativa o sino e compartilha com alguém que também tá buscando se entender melhor.
Até a próxima.