Por que o Emicida fez um livro infantil?

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Emicida
Emicida fala sobre seu novo lançamento, o livro "Amoras", criado com Aldo Fabrini. Direção: Ronald ...
Video Transcript:
veja só veja só veja só veja só se a gente acredita no que a gente está falando a gente precisa chegar mais cedo a gente precisa encontrar meios para chegar mais cedo na vida das pessoas a gente não pode mais aceitar que nosso discurso seja compreensível a partir da adolescência para frente tá ligado eu não acho que o jovem ele perdeu a gana de lutar ligado mas acho que a gente perdeu dez anos esses dez anos muita coisa acontece quando o agente e começa a conversar com o moleque ele tem 15 anos de idade os
traumas chegou antes da gente o trauma vai ser mais marcante do que nosso discurso várias vezes a gente vai ter que trabalhar dobrado triplicado pa destruir toda essa traumatiza são a idéia do livro é justamente essa uma correira chega primeiro para que esse vazio essa ausência seja preenchida com uma referência bacana bonito a respeito deles mesmo e nós sacou é a partir do momento que você tem essa referência você tá um pouco mais forte para enfrentar as maldades do mundo diria que nada ou em vão a gente tem a força de falar para milhões de
pessoas porque não fala coisas positivas para milhões de pessoas tá ligado tão cima essa paternidade agora ela flagrou uma outra parada limita o direito de ser sensível essa é a palavra sensível e conversar própria relação com meu primeiro filho problema ela é ela me ensina muito sobre doçura carregado e hail é impossível não reflita sobre a falta dessa doçura na minha infância sacou então como ambas renovar a minha fé na humanidade eu preciso lutar com todas as ferramentas que tiver para construir seu lugar melhor porque elas merecem isso e outras crianças também merece é incrível
como a ótica das criança ela é grandiosa mas tudo é muito próximo também esse raciocínio sobre por exemplo que a gente chama de racismo estrutural eu nem sei se é saudável que a gente impõe essa expressão uma criança de 5 anos sacou a gente tem palavras melhores para colocar nela e fortalecer entre amoras ea pequenina eu digo as pretinhas são o melhor que há imagina que para as crianças crianças não são crianças se a gente conseguir criar um campinho de força em volta delas que elas tenham as convicções de igualdade delas preservada por exemplo ver
meu filho exigindo uma loja tinha um boneco do tamanho dela do pt de steven spielberg na loja ela abraçou e tirou foto com 80 em que o comitê sabe com a única diferença que ela percebeu mt que ele tem quatro dedos ela tem cinco mas como pensar em plantio fascina de dar inveja ele é puro que nem o batalá então o que eu digo é que a gente não deve falar de sistema com as crianças não lógico que deve mas a forma a maneira como a gente embala isso entrega completamente diferente existe uma noção de
igualdade ali que ainda está quente está preservada tá ligado a gente precisa apontou a quem ataca essa qualquer diferença que duas pessoas tenham esse ataque está errado essa atitude está errado essa atitude ela deve ser combatida sacou então acho que a gente precisa encontrar sempre palavras inspiradoras palavras positivas palavras convidativos que façam com que as crianças alcancem as conclusões por elas mesmas a alcançar aquela ideia como uma conquista dela e isso é muito encorajador quando você alcança a conclusão por si só você guarda ela pra você que havia uma convicção maravilhosa que não pouco fiz
essa conta não tenho mais 12 é a mesma coisa com esse tipo de tema está ligada a semente que eu acredito que o planto quando a gente lançou o livro como esse amor z é um incentivo para que quando essas crianças olharem no espelho e elas vão se deparar com racismo na prática antes da teoria porque ele antecede a teoria sempre tá ligado quando esse racismo prático bater na porta dela elas vão estar um pouco mais fortalecido a fez a criança sozinha alcançar a conclusão papai que bom porque eu sou pretinha também referência simples mas
que eu não tive então no momento em que foi atacado pelo racismo uma prática na minha infância eu não sabia reagir e eu voltei para minha casa acreditando que eu estava errado tá ligado e aquilo fez com que eu me sentisse mal se me sentisse menos que eu passasse a sentar no fundo da sala tá ligado eu tinha uma professora que ela olhava quem tinha piolho na sala mas ela não revelava as crianças ou preta isso era perceptível para todos destacou que quando a criança branca conversava arrependia quando a criança preta conversava colocava fora da
sala de aula então na prática isso chegou de uma maneira que a teoria não tinha sido apresentada tá ligado e nem essa referência positiva me tinha mini sido dado então não tinha uma arma para me pegar não tinha onde me pegar e ter uma outra parada também é crucial no meio disso tudo não havia diálogo sobre isso entendeu hoje é raro na china 15 e 20 anos atrás não mais do que 25 anos atrás não é não tinha isso de chegar em casa eu cheguei em casa e e um é que me chamou de macaco
o nosso antigo também ele foi tão massacrado com isso é tão aguentam machucado com isso que ele chegará quando falava antes do jogo não foi falta e levanta e vai ficar e chorou não entendeu só que isso precisa ser conversado então se você não encontrar um lugar onde conversou sobre aquilo e aquela agressão continua guardando os dois barulhos e começa a achar que é só você que é um problema eu acho que o livro chega neste momento aí que ele vai dar uma arma dessas crianças tipo puma esses cara besta ele está equivocado da ilha
de acho que as crianças branco que leu o livro acho que eles também vão ampliar o espectro de diferença é bacana que os pais conversem com ele também atacou porque na verdade é isso né o filho é um reflexo do que os pais são quando ninguém está olhando o álbum ele tem um traço muito simples mas muito bonitinho sabe a coisa de brincar com essa parada meio longe de ser as texturas sabe acho que isso é muito convidativa muito lúdico universo da criança é incrível sabe os traços todos eles são suaves entendeu não tem uma
coisa carregado nos traz a linha pretos borderline pesado não tem isso então assim como texto mascate dual do alan muito convidativo para que as crianças não só leia viagem no texto mas também reproduz o desenho por aí sabe eu acredito que eles também podem desenho é simples também tem isso é quando eu era pequeno eu gostava de ficar desenhando os pezinhos que eu vi no cavaleiros do zodíaco e cavaleiros do zodíaco bem mais complexo [Música]
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