é um boa tarde a todas a todos a gente teve um pequeno problema técnico que a gente sempre dá uma boicotado na gente assim também tem grandes habilidades é a gente tá retomando aqui ou esse projeto biblioteca descolonial com uma atividade nova é com formato um pouco diferente até agora a gente realizou três pequenos minicursos não é um projeto pensado e idealizado e realizado pelo grupo de estudo né tarde da UFF né que por dentro e pelo negra que o o grupo de estudo da ffp UERJ quando o Denilson a gente fez três minicursos 12
ano passado em um esse ano e agora está aproveitando essa oportunidade para lançar fazer um orçamento de um livro de uma pessoa bastante é importante querida para nós para o grupo todo aqui que participa desse projeto que o professor Rogério rasgar e a gente tem um prazer de receber hoje para lançar o livro mais recente dele né o livro chamado território desde colonialidade sobre o giro multiterritorial Verde Colonial na América Latina é o Rogério é É difícil fazer plantações por mais dele eu não vou fazer essa redação formal pode dizer que ele tem uma contribuição
enorme né Eu queria destacar eu vejo os últimos livros dele né muito desse territorialização regional-global viver no limite o livros TAM publicados no Brasil com traduzidas o espanhol em seus últimos três né Oi e esse último livro foi publicado pela clássico de parceria da classe como o problema de pós-graduação eu tenho a satisfação de ter Rogério com colega professor da UFSC programa de pós-graduação no pé recentemente do departamento também tive a honra eo privilégio de ter ele com o meu orientador de Mestrado doutorado e também ter o privilégio dele como amigo mas a ideia hoje
então é que a gente tenha esse lançamento do livro e combinamos com Rogério o seguinte né Rogério a primeira parte o olhar ele vai fazer uma apresentação numa exposição mas Geral das ideias que que compõem esse projeto e numa segunda momento a gente vai abrir uma conversa com as pessoas que estão nos assistindo e hoje que aqui nos juntar comigo o Gabriel Graboski eles metade o Denilson que acordando projeto comigo também conversando aqui para ajudar nessa conversa Ah e eu não sei se o gra bósio o Denilson querem falar alguma coisa porque eu comecei aqui
meio atrapalhado antes nós passar uma palavra por Rogéria da voz só dizer que é uma honra vai ser ótimo poder não vai fazer esse lançamento aqui coisa trazer se trocar esse ideia com a comunidade geográfico e vamos que vamos a Deus me liga antes mais nada agradecer o Rogério a ter aceitado o convite é uma pessoa muito querida por todos nós não só o tecido nosso professor mas também a pessoa que tem uma larga contribuição no pensamento nosso ajudar com mais de Ciências Sociais e humanas e que a gente possa ter uma tarde bastante de
aprendizagem de bons encontros quem é e a gente também avisa aqui para depois da exposição inicial do Rogério né as pessoas que interessem em dialogar com com a fala com a exposição dele e façam suas perguntas lá no comentário aqui na um comentário aqui no YouTube Na medida do possível a gente vai selecionar as questões e trazer para ele para ele poder também reagir e poder dialogar dentro do possível com essa conexão com aqueles que nos assistem Então eu queria agradecer também muito Rogério que aceita esse convite é o projeto é até agora não tinham
discutido nem uma obra de nenhum geografia de nenhuma joga né assim discutir a obra de um filósofo que eu acho que ele me Belle de uma pensadora bastante diversa da psicanálise da arte que ela a obra da grada kilomba e último último último mês a gente teve a honra de discutir a obra da lélia Gonzalez então o primeiro trabalho de geografia propriamente dito que o projeto biblioteca de Portugal pra seu trabalho do Rogério Se eu disser a palavra tá contigo gravou as vai te auxiliar e também nessa coisa dos slides muito obrigado por ter aceito
meu convite Apesar de todas as dificuldades que esse momento sem fome e agradeço aí Walter Denilson já Bosch com o apoio de vocês também nesse momento momento difícil na para todos nós tava falando a pouco por Walter da saudade que eu tenho né do contato indireto aí Faça Fácil grandes amigos aí concessão e o meio acadêmico também né o espaço a geografia do nosso nosso cotidiano que a gente partilhavam e te agora mais um ano já que a gente tá aí sem se encontrar pessoalmente vivendo um momento finalmente fiz né como foi todas essa passagem
dos últimos dois anos com esse nosso governo com academia né e todo dia aparece uma cidade agora teve um a massa assina o leque Santa Catarina também quando o muito com a gente tá no momento muito difícil Espero que o momento do nosso aqui seja momento também de de cobrar samento e um pouco de positividade né nesses tempos tão difíceis que a gente de se fortalecer um pouco e em mesmo virtualmente né Tem uma troca minimamente afetiva aí dentro deste contexto eu agradeço muito pela metade né Por esse convite Peço desculpas por não ter podido
atendendo sistema mais antigo de vocês né de curso realmente agenda tá complicada e vocês abrir essa nova plataforma aí de receber discutir com os autores né aí fazer uma espécie de lançamento e o que já tá aí disponível né no no site da classe já um tempo Oi e eu acho que isso muito positivo também queria colocar de sair do meu agradecimento a classe de ao programa de pós-graduação em Geografia por ter possibilitado essa edição né disponível acesso livre aquela todo mundo que eu acho que isso a gente tem que batalhar bastante cada vez mais
o conhecimento tenha pleno acesso para todos são tempo a gente tem que ser queria destacar também o meu laço aí com o Walter de longa data revolta eu falo isso aí no próprio Vivo né considerações iniciais o bota um um grande inspirador também para esse trabalho que agradecer publicamente né Por esse papel porque ele tem de continuar tendo nesse encontro nosso no tema da personalidade e o olhar geográfico sobre essa temática como eu falo um livro o Walter vai estar entorses enquetes da descolonialidad o nosso meio bom e isso é muito importante já está investindo
em um aviso ao que tem antes mais nada um grande compromisso Estados Unidos esses tempos exigem a gente cada vez mais esse compromisso social e esse compromisso político não costumo dizer que esse livro alguma coisa quando é minha serviu para mim a coisa ficar trancada em casa deixa acaba ficando eu não muito mais tempo mas eu viajava muito e ela tava muito tempo também que esses deslocamentos para eventos e participações em bancas e agora em casa direto não imaginam Sobrou um pouquinho de tempo aí eu acabei falo com você tô colocando em prática no projeto
muito antigo que era esse de reunir material que eu já tinha acumulado a partir especialmente de uma pesquisa financiada pelo CNPQ aqui eu também agradeço né E a gente tem que acontecer principalmente no momento com esse que a gente tá virando à esquerda das políticas voltadas à pesquisa em eu queria ser venda agora já muito a bolsa do CNPQ e me garantiu a concepção desse trabalho ao longo dos últimos anos já estou na segunda etapa e desse projeto do território com categoria da prática no contexto latino-americano então no bolso investigação aí que com muita coisa
acumulada muita coisa que eu não cheguei a usar esse livro né mas o momento é isso que eu demoro para conseguir sentar e organizar algumas coisas que eu já tinha publicado e outras que eu escrevi nesse período então uma coisa importante tá vendo a gente faz apresentação sempre né Deus sempre acabo gastando um tempo aí para preparar alguma coisa eu acho que essa preparação né ela sempre ajuda a gente também a rever né coisa que a gente fez e traz sempre alguma novidade E agradeço também por essa oportunidade nesse tigo sempre uma apresentação para mim
é um momento a retomar né ideias e sempre a gente arruma de outra maneira e descobre coisas novas também então algumas coisas aqui que eu vou falar então exatamente marido mais quanto com a com paciência de vocês para entender que só temos é que eu tô começando agora ele chegar isso me chama medida em que o livro traça um Panorama muito amplo através do território da região do conceito de região esse diálogo com a descolonialidad nas suas múltiplas dimensões é diferente da biografia Claro ressaltando a dimensão espacial desse movimento e então é mais perto de
dentrodo São geográfica né ao tema Ah e por isso Abrir muitas questões apareceu lamentos futuros algumas delas e o próprio tá Tô começando aí a tentar investigar Eu estou aqui no início aqui um trechinho da página do livro em que eu digo abrindo "a gente apesar da Índia sistêmica que dava né nesse trabalho força minha própria formação e competência a considerar o debate é preciso reconhecer que descolonizar os seus entre parentes depois do pouquinho isso muito mais como verbo do que como substantivo é o mesmo tempo uma perspectiva de olhar ler e diligenciar praticar o
mundo e outras palavras a textura realidade muito mais resultado de uma exigência acadêmica um novo paradigma é o corpo teórico é uma demanda da vida de pessoas e grupos que nos convoca o parceiros em busca não apenas de entende a resposta Mas também de ações concretas que nos auxiliam já colocado auxiliamos nossos clientes na construção de um outro mundo ou na abertura de horizontes para outros mundos possíveis só vejo que tem uma pretensão grande mas por outro lado também a consciência deve ficar contribuição é mais episteme para dentro desse tema Apesar de todas as motivações
da que eu tive em contato também direto né alguns movimentos sociais vários grupos aí Principalmente ao longo desses cursos que o desdobrei principalmente na última década aí na na América Latina desde o México até o Sul do Chile e isso me ensinou muito para me inspirou muito também para pensar e produzir esse esse livro eu colocaria aí na uma espécie de histórico Inicial era para explicar as motivações que levaram a escrever o livro dentro de si o projeto de pesquisa do CNPQ na verdade um projeto muito mais antigo é desde que a gente bacia e
o Walter deve saber lembrado ano moleque nosso grupo de pesquisa sobre o pensamento pós-colonial Lara o início dos anos2000 Então foi uma influência por isso que tem um pedacinho aí do bico para discutir por as influências e pós-colonial sobre o Deus colonial e pós-colonial com raízes muito nos países anglófonos mas também não faz entrar nessa também periféricos na medida em que incorporou figuras com short Hall é que o migrante aí do Caribe na Inglaterra e foi um dos autores mais a gente leu aí no início dos anos2000 também estimulam muito confio né congelava que trabalhavam
com essa bagagem Inglaterra aqui no lado pós-doutorado que estavam lendo muito né esse te amo eu participei também de um outro grupo aqui discutir especificamente nela a visão pós-colonial dentro da geografia e o intercâmbio cotidiano também claro depois da vontade lá também continuar estiver com Valter Carlos altos aí o Walter e com Carlos alto a gente teve acesso aí a obra do Miolo já tive outro e a gente discutiu o livro dele história esperando aqui a história e para tomar café Fala aí brother histórias locais projetos globais e histórias locais projetos globais e são grandes
times e depois o tempo a gente foi tá afinando aí interesses E acabamos organizando não compressor para usar da PJ um grande evento que vieram alguns dos pensadores mais importantes desse grupo Na verdade formalidade principalmente a segurança no look vão embora no tempo de ficar até o final do evento A Catherine ost Ricardo André vários personagens importantes o a costa do Equador a oportunidade que ele esteja aí pode diálogo com ele e um e dentro desse contexto também eu colocaria né se percurso sair pela América Latina e pediria aí para o Gabriel colocar algumas imagens
que tem aí é a primeira delas e essa imagem e ela diz respeito aí a uma movimento muito importante que a própria família no México depois de chiapas né com zapatistas eu acho que dá para considerar um vento mais importante Autonomista que é esse deu na municipalidade de chevron do Planalto lá do estado de michoacán aonde um grupo de indígenas por é pedir é decretou a autores funções conseguido expulsar o judiciário com empresários vamos lá né traficantes e exploradores de madeira ilegal que estamos devastando lá as florestas do município e que por sua vez são
fonte de água muito importante para várias possibilidades chegar em paz baixos aquele planaltos Vales é que se algumas imagens acertar no centro aí que aparece na página final do livro bota livro é não pode manter a Lima e ela essa foto acima e Central ela reproduza rádio for gata não tem uma rádio desse grupo né insurgente Principalmente os jovens lá que utilizam também a música como instrumento é muito importante e politização aí você sem a herança colonial nessa igreja dá para ver aí na igreja bem antiga uma praça central da cidade e essa frase exigimos
respeito segurança justiça e a reconstrução do nosso território aparece um grande Outdoor lá na entrada do município as entradas principais estradas asfaltadas são controlados E se for um controle ali tem uma foto também que aparecem no livro Esse controle né uma segurança que eles próprios criaram uma espécie de auto-defesa como hoje é muito problema no México não é interessante ali também diferencial grupos de autodefesa mobilizadas pelos latifundiários por exemplo e esse dentro de baixo o organizado pela própria comunidade onde é o nome dessa rádio é folgada é traduz também um elemento muito importante para eles
que a reunião política por folgado uma tradição antiga né Cada bairro da cidade numa determinada 24 cruzamento de ruas eles fazem uma fogueira e se reúnem para discutir as tensões da na sua área e depois elege através de cada folgada também o representante nessa gestão agora coletivo aqui a direita embaixo tem uma imagem aí um mural que foi construído durante o que seria para nós uma câmara municipal Onde estão esses representantes da comunidade e ali uma cartaz aquele menino com a regra colocando bem a importância ecológica para eles sem a floresta estava sendo devastado eles
não são ninguém mas relação com o território tanto muito íntimo processo aí deixar aí tem um capítulo o livro era um tema que você já tinha discutido aqui no evento da e eu descobri um pouquinho passar o seguinte o e aqui são imagens de uma outra saída de Campo eu sempre tento tentava nessa mais uma noite não compensa saída juntar com uma determinada palestra terminado debate né com uma saída de Campo sempre peço para eles que a gente ir visitar uma comunidade para originar um movimento Autonomista são tantos aí no caso norte-americano e aqui Foi
incrível nesse encontro com indígenas kit caneca e caiam no interior do Equador fazendo o curso lá na nome da cidade e e essa Líder Municipal que aparece acima ali essa foto de muita reproduzida no rio ela nos deu uma aula fantástica do território muito bem organizado também de tarde e ela custa para fazer um mestrado em sig nascendo informações geográficas como instrumento fundamental para eles também nesse pro a conquista de autonomia referência registro aí para esse grupo ldu do Equador EA terceira e pode passar aí no avião e essa visita que a gente fez junto
com o Pablo mansinho né que o nosso doutoranda do programa Gaúcha Hoje a professor lá na universidade de Católica de Valparaíso a gente levou um drone fizemos uma reunião também o Pablo tinha feito ela tarefa falar com eles de reproduzir toda a árvore genealógica a comunidade fez uma reunião lá com eles em que eles comentaram esse essa Memória também né que eles tinham em relação aos laços familiares aqueles estão construindo então numa luta lá grande uma luta também quanto uma hidrelétrica e baixos e sem atingir uma parada né de ônibus vai usar talco estímulo também
mapa uma luta tremenda uma área que Originalmente se estendia até o interior também da gente também tem uma outra a outra configuração pode pai e eu queria comentar com vocês um pouquinho essa a leitura é grande pode fazer do livro tá através do próprio do próprio vinho ou são para vocês como é que ele foi sendo construído espero não não é muito cansativo antes disso Desculpa acabei esquecendo aí te ouça a motivação também que me levou a escrever o livro tem muito a ver também com a minha trajetória pessoal né Eu acho que isso é
importante tem uma parte aí da minissérie produção do livro que eu comento pouco essa história desse colonizadora mais pessoal né e mostrando o quanto que a colonialidade do poder estar enterrados nas práticas as próprias práticas subalternas e aí eu trago o exemplo da figura do meu pai igual ao outro tipo reprodutor de vários elementos aí da cultura culinária falar da campanha pesadas e tecidos durante a maior parte da minha vida aí quando a senhora tiver tudio praticamente sem terra alguns momentos um pedaço Terra dos momentos sem ela nessa luta e pela sobrevivência e isso me
ensinou muito e não sou também agora pensamento né descolonial Eu percebo coisas que antes não tinha tanta clareza na própria de minha própria trajetória pessoal como que foi a ciência essa tentativa de romper com esses vínculos coloniais aos quais eu estava profundamente ligado né através dessa estrutura também familiar no interior do Rio Grande do Sul que ele pegou depois a traduzir todo o percurso de pesquisa a eu só tenho consciência disso que realmente agora aqui a questão da identidade por exemplo emagrecer durante muito tempo com central é o um dos elementos centrais dentro o meu
trabalho ela terminou por exemplo o trabalho de mestrado na campanha Gaúcha e a notícia da Separação era um resgate da identidade Regional depois só se for no Vivo Rio Grande do Sul latifúndio identidade Regional onde eu tentei compreender as raízes históricas da processo do Rio Grande do Sul que ao mesmo tempo era um processo totalmente Colonial mas que numa determinada escala também chega lá com o colonialismo interno do Brasil desde a época do império Na tentativa de entrar em ação do Rio Grande do Sul mas sempre mãos né a velha oligarquia agrária latifundiária da campanha
Gaúcha e depois seguir doutorado o migrantes gaúchos da MTV Brasil que representou ainda né um elemento muito importante também colonial no sentido de que grande parte desses Imigrantes eram capitalistas é especialmente para a cultura da soja se difundiu aí para mim te ver e colonizando porque esse interior agrária do Brasil onde hoje são um dos sustentáculos Nações grandes por isso dessa grande área dominada pelo agronegócio eu investiguei mais principalmente né O Confronto a encontro estão fortes turistas e baianos pessoalmente nordestinos sente mais alta no oeste da Bahia aonde nessa pode vinho do livro lá de
cima da sua identidade vários elementos né é culturais políticos e por todas as apresentação de finalização de desigualdade Econômica na mostrando uma tremenda sistematização da parte dos turistas para com os baianos os carros também uma outra vertente aí mais festa com áreas internas os brasileiros e muitos desses estilistas né provavelmente a maioria deles carregando aquele mito burguesa da Ascensão pela propriedade privada e na terra lembrando aí A Ética Protestante do River oaks ver né E também se traduza aí furo pela própria religião Luterana que é difundida por um rapaz que esse grupo já foi um
dos mapas eu eu fiz aí nesse trabalho então você pode dizer aí eu para mim foi um jogo né que agora eu tento interpretar entre essas visões né colonizadora Sempre as colonizadoras que vêm de Fora que vem do centro do Brasil com muito tarde também papel do Rio São Paulo é para onde eu irei 23 anos aqui para o rio que sua tia você me der essa Tinha pão nosso jogar cheia no Rio e São Paulo né e um exemplo sobre bem claro mas essa atualização colonial e as eles fizeram desse centro brasileiro e ao
mesmo tempo eu tinha uma região periférica se não O que é um periférico assim essa gente comparar com o Nordeste eo Norte brasileiro completos Aí sim do Norte parte do Sul se a gente quiser brincar com as palavras na lembrando um pouco como o tio Valdir Souza Santos brincava aí com o em casa agradecer a lançar a mente aí da posição de Portugal no contexto europeu Com um fundo Norte tem muito muito para o Flamengo aí para a gente pensar e eu revendo né meu passado também Sul percebi uma série de elementos aí né na
questão de raça na questão de gênero é como se tratava lá o livro né nossa sociedade turista o indígena revista publica eu só conheci através das urnas funerárias que eram encontradas por seus parentes lá no campo e na hora dia mais nenhum representante nada o barrado grupos de fogos original só mais tarde mesmo precarizado bom Agora sim o tanto aí no mestre pintura do livro Os podem verificar ele mestre alguns Capítulos na que foram produto de trabalhos anteriores com outros textos que eu escrevi efetivamente todo ele agora a composição e estruturação do livro final de
Capítulo começa com uma discussão com essas considerações iniciais comentei um pouco com vocês depois entra aí no tiro espacial no espaço tempo como era da mudança de perspectiva eu quero comentar um pouquinho à frente de um pouquinho mais de detalhe essa leitura né que eu proponho aí depois o espaço era da mudança espectivo eu acho que interessante ali perceber a importância da fotografia como essa possibilidade aquela nos dá de olhar para o mundo né de e ela tem uma outra leitura a partir do espaço e do espaço tempo diferente que a importância de denunciar a
figura espaço tempo produtos primeiro de uma longa jornada de trabalho com os alunos aqui da história você tem um cara para mim depois do espaço e principalmente fácil quando chega no segundo capítulo do livro desse Colonial ao vivo territorial na América Latina que o que comentar Por que que não tido como é que tá esse Deus Colonial aí primeiro ele tá sem parentes depois quando fala do espírito de se tornar eu coloco Entre Paredes que a gente encontra autores renomados é importantíssimo leitura deles tanto utilizando o ter um tempo real quanto utilizando o tempo desse
canal só depois de uma crítica aí e eu convivi aí também como evento sair para cansados filme de tarde aí fala ontem eu percebi que nada uma crítica muito forte da Ribeira cosecant né Essa pensadora e guri Diana tão importante para a gente na salinha e que ela critica né esse e Colonial como um neurologista e um anglicismo é que seria uma produção do descolonial altos e traduzida para o espanhol virou de Colonial uma herança também tem muitos autores daqui na origem desse movimento em pé firme lá no contexto norte-americano trabalho universidades anglófonos principalmente Estados
Unidos faz uma crítica não é essa essa visão E propõe aí uma visão muito mais de dentro para fora que da própria América Latina né de povos originarios os quais os quais são as partes diretamente o ponto então usar desse colonial e pós-colonial Mas eu reconheço a importância altura fundamental para mim Makita chegar eu sempre de Colonial às vezes ficam debaixo pouco inglório próximos Acabei fechando aqui da História acatando parte da crítica e da ficando e depois América Latina entre aspas antigamente sei né se eu morei carregado de colonialidade na nossas múltiplas esferas e que
pra gente né da geografia tem um peso fundamental que fazer essa crítica e ao longo deste Capítulo eu faço essa crítica não vou entrar em detalhes muita coisa depois do terceiro capítulo eu tomei do Giro multiterritorial numa abordagem três Colonial eu faço um percurso é uma parte desse Capítulo Esse é o primeiro que tem uma parte dele que eu já tinha publicado as 2 anos atrás numa coletânea organizada pela Fania fridman e através da própria Claro que eu faço um resgate aí da leitura de Salomão na obra de autores principalmente do Milton Santos em vários
elementos da do trabalho que demonstra claramente ela esfriar dele a partir da Periferia em relação ao centro estava muito né o termo né terceiro mundo e tem vários conceitos dele que tem uma clara configuração a partir do nosso contexto da vigência dele na América Latina embora Claro que tem a isso é falta acho que nesse trânsito norte-sul né medida que ele ficou um tempo como convidado o começo de lado né porque eu não sei se não compensa pode verificar e o Carlos Walter né que é o grande Pensador para geografia desse Coronel no Brasil e
acho que dá para considerar não precursora da entrada do conselho dos Colonial dentro do contexto latino-americano então o trabalho um pouquinho analisando só tô reconhecendo também né que outros aqui agora usar o termo primeiro a usar o termo mesmo outros autores Como o próprio Manuel Correia de Andrade é bem na leitura do outro autor ferret sapato de interessante sobre as raízes coloniais do Manoel Correia e do José de Castro essa autores também pode ser encontrado embora eu não tenho investigado mais a fundo mas homem receber esse trabalho que eu conheço terrestre o quarto capítulo por
sua vez aí a gente entra efetivamente na hora uma contribuição a leitura uma possibilidade de leitura do território nessa perspectiva descolonial território como Resistência né ter um episódio existência existência no corpo território ou território com o corpo da terra e somente assina um artigo publicado no livro e que me levou a expandir aí no livro tá quase o dobro do dia do quartinho que eu tinha escrito antes desobrigando mais Então essa é fundamental território um território artificialmente pensamento definição de ativar da América Latina o quinto capítulo essa medidas analíticas do território Esse é praticamente no
capítulo do livro organizado pelo castelo na será publicado depois colonizando o conceito da região não captou escrevi especialmente por livro mostrando que a região também ela eu acho Gabriel que já passou aí para o outro slide né eu não estava acompanhando aqui é o sexto Capítulo Talvez colonizando o outro conceito na região ele traz essa ideia de que não somente o conceito de território obviamente mas outros conceitos geográficos também podem ser descolonizados assim E aqui Jão talvez mais do que até em termos históricos é mais o território da na carga treinando a carga Colonial que
a visão correta aplicativo de volta né desde o final do século 19 todo o papel dos órgãos regionais a gente escrevendo delicadamente regiões depois vão servir para próprio colonialismo né no caso é especialmente da casa da França tem mais dado sair da escola francesa de geografia como destacam autores jovens francesas depois do sétimo capítulo eu retorno o tema da the sector realização EA questão dos Vinícius acho fundamental né também uma leitura a partir do nosso contexto norte-americano sobre a desterritorialização tô tomando elementos do livro mistura de finalização mostrava E os autores não não destacavam né
adição a leitura da desse coração partido do futebol terão autorizados aí na medida em que a desterritorialização pelo menos para nós nosso olhar ante americana ultimamente marcada pela precarização dos territórios para esses grupos depois do 8º ele tem um capítulo é aquela experiência que eu falei para vocês bem concreta né Eu chamei de uma experiência multiterritorial do Comum em sheran do México e encerro aí com o capítulo que na verdade eu vou denominar aqui no final da minha fala de para prosseguir já com vários elementos aí que a gente pode depois de dobrar retomando a
ideia da Multimídia da Inter meio da transexualidade por um Devir desse Colonial aberto e plural o Gabriel pode passar you próximo é que agora eu queria trabalhar com alguns elementos esse site vai ficar um bom tempo falar para vocês verem vou agora passando de um ao outro como considerando essas condições geográficas talvez mais importantes na uma perspectiva descolonial Confesso que isso foi uma releitura que eu fiz a ir comigo à reunião de elementos estão organizados de outra forma né no livro mas como eu falei antes é sempre apresentação e participação num evento a gente acaba
reorganizando meu pensamento e a encontrar os outros pontos aí para gente trabalhar então a primeira dela eu chamei aí esse viés né geográfico mesmo tempo se plenário e Inter e transdisciplinar talvez seja uma das áreas do conhecimento que mais permite né E se exige Obrigatoriamente que a gente tem uma visão transdisciplinar Então e o livro é uma maneira mostra Isso demonstra como que o espaço ao focalizar o centralizar Nossa abordagem no espaço geográficos em publicações percorrer de transitar na Esse é o próximo às vezes muito difícil para gente mas que tem que ser feito alguma
maneira e um devendo claro que mostrar que a gente também tem a nossa perspectiva própria na nossa contribuição própria chegou eu frente a outras áreas do conhecimento maior crescimento no campo das ciências sociais as políticas aqui em casa da América Latina e eu acho interessante também lembrar nesse nesse tema a importância da gente ter uma identidade mais clara né nosso campo para gente transitar e já lugar com outros Campos nós estamos conseguindo dizer isso que se a gente não tem é um pouco como uma batida pessoal da gente que a gente não conseguiu ainda não
conheceu a nossa identidade o nosso processo de identificação melhor dizendo né a gente acaba não reconhecendo que a gente tem sempre um olhar próprio sobre as coisas sobre o meu a partir de espaço tempo que a gente construiu e essa singularidade que nos ajuda né e promove os outros a diferença dos olhos isso ela Prende muito a minha filha tudo bem Não sentiu do pessoal eu acho que se passa também vocês primas só para cortar quando a gente tá foi parecido né sabendo que a gente tem uma singularidade o que a gente tem pelo menos
uma combinação própria de elementos que estão também as outras disciplinas A gente pode olhar para elas e já lugar muito mais elementos né para a troca e partilha eu acho que a fotografia de alguma maneira fiz um pouco isso no momento contemporâneo a gente instante muito tempo eu meu Zap 63 anos tem consciência né de momentos aí que a Geografia foi muito depreciável muito falar de dia que eles momentos ter que achava que tinha comprei com tudo que havia no passado reconstruir tudo de novo as revoluções os aplicativos o Marxismo aí hoje infelizmente a gente
tem uma abertura maior é de alugar para diferentes posições deve térmicas entre o nosso Nascimento Oi e o primeiro alimento acho importante também e como melhorar já começa tudo pensamento descolonial CNI quer se fortalece fotografia justamente essa busca né de uma leitura da sociedade não dicotomiza do espaço de tempo é um elemento ainda chave deixando pessoal transformá-lo justamente essa valorização é da nossa situação do tempo como é que a gente se situa nele eu comento aí tentativa de saque aqui na página 23 essa plena vinculação desses colonial multiterritorial E aí linha esse Elo né que
te amo descolonial o termo que eu uso aí multiterritorial para enfatizar essa multiplicidade de engenharia o caminho para ressaltar e realizar de fato a união entre as minhas progênies espaço enfatizada pelo território da e tempo é usado por último descolonial eu acho que com ela e muito interessante Paulo Netinho vínculo formal com o urso territorial e a gente percebeu também nos próprios ao coisa mais a gente tem lições aí importantíssimas é a própria ideia de patinete na origem no pensamento a filosofia não dicotomiza de maneira alguma né o espaço eo tempo e algumas categorias mais
antigas da geografia e da história nós ficar junto não é pensar isso quando a gente fala que você não tem tempo espacial utilizadas o tempo especializado o espaço enquanto materialidade impregnada de tempo e pelo final da memória espacial em alguma palavra vendo trabalho dele esse tempo enquanto memória né e material impregnada de espaço de referências e passear fazer um jogo entre essas essas categorias é um elemento fundamental agora mais específico da nossa leitura do nosso olhar todo mundo a partir do espaço eu acho que ele se dá nessa ideia que eu tenho desenvolver aí no
uma parte do livro mulher do espaço como espera da mudança de perspectiva esse aprendizado né que a gente desenvolve de olhar o mundo desde onde a gente tá esse olhar do Sul por exemplo entre "aí não vai fazer uma aventura ou este do Norte Smart isto nesse jogo a gente situações que a gente já já comentou aqui quem é é um filme também que aparece muito né você já discutiram bastante aqui na biblioteca desci Colonial né a ideia de lugar de fala que a gente às vezes esquece dessa força que tem aí a dimensão geográfica
deste lugar de fala mas eu queria acrescentar que alguns elementos para a gente pensar que claro a gente fala sempre né um lugar mas a gente também vídeo um determinado lugar acho que o ouvir a partir do sinte a partir de determinado lugar é insuficiente não só a nossa beleza Fortaleza o nosso corpo mas sente claro todo nosso entorno e como sou sincero né nesse nosso lugar então achei muito importante para a escola um lugar de forma né lembrar dessa multiplicidade de elementos ficou ruim esse lugar de pau multiplicidade de sentidos que compõem esse lugar
a remoção a fala EA fala sempre acoplado essas outras dimensões que nos leva eu recebi também a compreendia confia no taco foto na sempre aberto claro assim somar é esse olhar esse falar do outro e portanto a gente sempre se perguntar né O que é a nossa fala não acionar o nosso sentir senão essa difícil construção permanente processo constante de identificação o jogo entre o nosso próprio gado e olhar de olhar do outro sobre e eu diria hein nós né que chegar a gente faz parte da Gente o que me inspirou aí nesse tema é
o livro eu tô me escondendo mais nisso que eu acho que é muito importante O Elo aí né de pensar o espaço como essa possibilidade de mudança de perspectiva sobre o mundo Muito obrigado ele mesmo centrais do pensamento descolonial um exemplo que me inspirou aí foi uma viagem à Patagônia o espaço que eu traduzo aí nesse item o texto nessa terra considerada do fim do mundo e que na verdade Para muitos é claro ela passa seu começo a nesse fogo aí Esses povos originarios que estão a com os próprios mapa e o as galinhas que
eu citei lá na Colônia do País de Gales que atravessou o Atlântico Norte Ultra iniciar o seu novo mundo aí na Patagônia e agora os bolivianos né fala Homem de Ferro presentes no Guarujá anos habitando hoje a Patagônia é uma outra condição extremamente complexa né cada um desses grupos é carregando toda uma situação de vida é todo mais facilidade muito complexo e que faz com que eles na Patagônia tem uma outra opção né sobre o espaço deles próprios né que eles ou levaram ao gatinho no caso dos Autos originais isso nos leva a gente a
pensar na possibilidade de viver um mundo de forma diferente a partir e da própria mobilidade física paro né mas não dá difícil começa pelo próprio por nunca esquecer isso mudança de perspectiva é do nosso olhar a partir do próprio corpo Começa por aí não é claro que depois que novidade físicas né de grande amplitude uma viagem pela Patagônia E hoje tu dispositivos mediadores na unidade virtual que a gente tem uma média mapa né exibidos até as tecnologias especialmente as tecnologias de imagem hoje que a gente tem para essa mudança de perspectiva Então acho que é
um elemento aí para ser investigado e aprofundado que eu não sei lá um pouco essa ideia a partir também de uma de uma inspiração aí na ideia do perspectivismo né Jesus de paz mentira e mostra como que os povos originarios né acabo nessa Total inserção deles na a gente chama de natureza separar contexto e essa integração que fazem plena eles dão um outro caráter os outros seres vivos em pé de igualdade muitas vezes você tem que entrar como se você entrasse na Perspectiva dos animais era para ter a própria uma outra leitura né do espaço
do mundo então esse exercício é acho muito importante nesse momento que está legal hoje né problemática toda ambiental né Essa Ideia de você também eu te alguma capacidade né Essa pedagogia dos Estados originário entrar na Perspectiva inclusiva do mundo dos outros feliz dia aí lembrando a mais uma vez a com o ficante né ela fala que tudo são de algum modo né só maneira sujeitos e É nesse sentido que a gente tem que olhar nessa perspectiva de espaço também essa capacidade né e o papel que tem os outros seres vivos e os seus próprios espaços
locais na deves e defendidos com outro termo é que eu acho que você contribuição também nesse jogo da fotografia com pensamento no bairro colonial são as escalas mas dessa vez probabilidade começar a procurar para pela noção do colonialismo interno comprimento aí para debater estava agora há pouco uma banca aí vários autores aí que se inserem nesse debate até antes não tava com vontade de casa nova que o grande altura aqui na América Latina nesse nesse debate mas eu coloco aí também embora não uso o termo né próprio Mari aqui lá no início dos anos 1928
quando ele escreveu o sete ensaios né e na verdade Peruana em que eu usei ele um pouco também para este Capítulo descolonizar a região quando você que ele faz um novo regionalismo ela pegou uma nova forma de descentralização do estado no peru envolvendo sobretudo né o papel do dos indígenas a terra você vai comprar o papel mais importantes e essas múltiplas escalas Então nesse caso aqui da abordagem do Jornal Agora sempre multiescalaridade elas - escalas permite que a gente pensar então na realização dessa da especificidade melhores dessa comunidade de acordo com a escala diferente e
claro esse cruzamento também é trânsito salário aí que muitos autores propõem a é um dos conceitos aí que eu trabalho lá no capítulo da região que eu acho que tem um grande futuro pela frente e com o pé também na Pede uma contribuição importante da abordagem das Colonial é abrir o região fazendo voltando para fazer Cielo net natureza pura natureza e sociedade e reconhecido também pela própria Federal de Campo como um elemento muito importante é a ser resgatado a partir da vivência dos povos originais E aí eu chego no conceito principal né viu Nessa leitura
descolonial que é um conceito de território onde tem aí todo o capítulo sobre o corpo território e as várias formas aí de leitura na do território A partir dessa defesa da vida eu acho que o elemento Central aos outros americanos lá você olhar para o território a partir das relações de poder é olhar para ele a partir das relações de defesa na própria vida né que já tive o que tá em fértil aqui para vários desses povos originais e nesse sentido o olhar que a gente tem muito carinho aí pela eu uso que é feito
pelos próprios grupos as suas práticas cotidianas desse termo nessa categoria Se quiserem categoria da prática de uso pelo senso comum desses grupos os seus cotidianos para o exame então território também sobretudo nesse caso como categoria da prática no final eu quero ver tomar a parte importante também que a gente inverto agora e considere simplesmente o território uma categoria da quatro mostrar também que sempre vai haver uma especialidade nascer enquanto categoria analítica na nossa perspectiva é de reflexão mais teóricas sobre o conceito e no sentido dental desse território né não sei fora de vida envolve como
dizer para os volta não constante recolocado o território resistente tá de Resistir para garantir a própria existência destes núcleos e a garantia dessa existem se depende a própria defesa do nosso corpo muitos desses grupos não que resta para eles É nesse momento de luta é a defesa do próprio corpo esta esse valor que a gente está dando agora essa escala né que a Geografia menosprezavam poderia ser diz assim né mas até os anos 90 escala do corpo tremendo desafio cansativo escalar também procura no território mas que trago sua problemática envolvida não só na prática de
esportes do ginásio vão receber a gente mais amplo eu assisti agora há pouco tempo mas fala da vida chegar e ela Lembrava que a própria guerra contemporânea né ela somente a partir das Guerras que ocorreram nego Flávia nos anos 90 né que coloca essa condição do corpo né que são no corpo da mulher Central ela fala até do porco um território ou que território da mulher como campo de batalha dentro da guerra elemento-chave da Estratégia neste domínio EA violação né corpo da mulher descrição E se for eu acho que alimentos aí né que que traduza
também diálogo Norte interessante na vida às múltiplas formas de encarar o corpo como território a partir da própria guerra de alguma forma é um pouco que a gente vive também aqui no contexto latino-americano né e isso é traduzido por isso talvez é porque parece que toda força do movimento feminista indígenas na América Latina trabalho na geografia não trabalho na Sofia na usina E aí peguei aqui um trechinho também lá para o final do livro ao mobilizar intensamente as Sensações e nosso corpo nos engajamos não apenas para resistir as ameaças sofridas mas sobretudo para afirmar a
vida nossa e de outros seres e transformar positivamente a nossa sucesso então mostrando naquele nosso conhecimento e resistência Mas também da afirmação da vida essa centralidade né no próprio corpo e seguindo aí nos povos originarios nesse trânsito muito falar que eles fazem né do corpo individual até o ponto da terra bom e quando se fala em corpo da terra a gente lembra né das múltiplas dimensões também o próprio meio de natural em grupos e nós estamos inseridos é o que leva alguns desses grupos até dentro do bioma do ecossistema que estão situados na valorizado determinados
elementos o que levou a companheiro nosso e também são encontrados na última volta do Alexander país até por o termo água território já pagou a água sendo centro da luta deles pela sobrevivência a água é um elemento fundamental a definição destes territórios para esses grupos isso leva a gente também a pensar no outro termo é só isso aí já daria uma outra farra inteira né mas colocar aqui com mais um dos elementos aí ficar dúzia essa relação lei pode ser aprofundado acho uma perspectiva descolonial e é como que sincero não gosto de levar de 7
no território essa tremenda né e forte aí tiver sol natural desse território do que lá no momento da realização já me perguntava né E como é que fica essa essa dinâmica chamada dinâmica da natureza na construção dos territórios depois é só que eu Dori mais uma vez encontrou um pouco isso né vai cantaria e cobraram dela também relação ao conceito de lugar depois ela escreve lá no pelo espaço todo Capítulo mostrando que tem um lugar também é dinâmico a partir da dinâmica da natureza chamada natureza em relação ao território já de ter pensado pouco sobre
isso mas eu coloquei mas a questão não é e ainda não está de setorização e agora eu tô tentando retomar o produto né não estourar mesmo esse tema que foi levantado aí no livro ele escrevia um pouco tempo mercado a gente no primeiro bairro da revista fotografia BH ou serviço aí do programa um texto sobre a cor que a família corporificação natural do território Como inserir como uma forma também da gente comprei um pouco o antropocentrismo é que veste concepções nossas de território eu sei que só larga bastante conceito e incorpora uma outra questão mas
não tem como você fugir dela o momento você vai ter que jantar e vai ter que ter uma resposta a gente fala em poder o tempo inteiro mas esquece que esse poder para sempre ela utilizado por aquilo que a gente chama na falta de outra palavra melhor força da natureza e isso tá no Sérgio da própria geografia temos que alimentos a isso a gente pensar né mas problematizado aquilo que também trazendo resposta mas eu acho que ele é fundamental e a gente entender que se passa né com território com nosso poder no território um território
na medida em que a gente não enfrenta né A questão da inserção plena diz que a gente chama de poder uma dentro da dinâmica da chamada natureza os materiais com isso vem o território a desterritorialização aguentar isso aqui até que não vai dar tempo não Capítulo inteiro Já tomando tema da precarização territorial EA questão dos limites também a outra cada vez mais importantes não só como metáfora mas com limite mesmo geográfico isso para mim ficou muito Faro mexer na medida em que eles construíram limites bastante riso nas entradas município poderá manter a sua autonomia e
essa segurança também que eles tem lá dentro pensando que ele chamava lá dos maus aqui momento lado tem que ter clareza né porque são 11 Quem são os novos bom E no caso América Latina é pago na frente limitado estativista ilimitado capitalismo esse genocídio da população negra esses limites são colocados a gente o tempo inteiro nossas estratégias políticas era abertura e fechamento de territórios ainda tem um lado momento do livro eu sinto o vento de Souza Santos uma situação dele que diz ganhar ou perder uma luta acaba sempre por ser um deslocamento de limite elástico
e o castoriadis por sua vez falava que necessitamos não é domínio mas controle desse desejo de domínio necessitamos auto-limitação necessitamos eliminar essa loucura dessa com Sem Limites necessitamos um ideal de vida frugal uma gestão de bom pai oo é igual à mãe né a visão patriarcal Talvez o poder ainda estava só o pai bom pai de família dos recursos do planeta exames tá vamos nos modelos auxiliares troco Olha o caminho que o final e no último item não era o último capítulo do livro O Retorno uma questão que eu acho muito importante também que aconteceu
nossa biografia nesse debate né Fala tanto que o universo naturalidade concepções de mundo porque não enfatizar nosso ponto de vista concomitante médico a produção e múltiplos na ou se quiserem intertrans territórios na concorrência inclusive muitos povos originarios também aqui na América Latina que se utilizam é do termo de opção na área de buscar uma outra forma de reprodução na e deslocamento no espaço e apropriação desses espaços locais dos Guarani a concentração Brasil Bolívia Paraguai tá bom aí no no livro é como também esse tempo que eu não tinha trabalhado ainda um pouco também inspirado em
um autor francês que trabalha com interterritorialidade mas aí puxando para o debate espiritualidade e agora eu queria puxar o outro ela aí que eu tô querendo passar uma interseccionalidade mas sim um veículo interessante vou deixar aqui também como provocação a gente pensar junto abrindo novos de baixo lembrar que 26 vitórias né significa obviamente múltiplos urgentes territórios a classe trabalhadora território da classe trabalhadora mulher negra indígena LGBT territórios dos idosos das crianças e jovens dos incapacitados e essa interseção com múltiplos espaços de escala contextos O entorno geográfico e parece fundamental é porque cada um desses sujeitos
realiza e se realiza como sujeito a partir de espaço específico sisrural ou seja no centro ou na dita Periferia seja uma floresta no deserto a montanha nós plano eo no mar eu acho que a gente tem que introduzir nessa debaixo de uma maneira muito mais profundo debate da interseccionalidade essa interterritorialidade se quiser nessa multiterritorialidade aí que incorpora de alguma forma em algum momento também se traduz num território melhor definido a gente tem que encarar esse território com limites melhor destino é E associando então esses dois elementos eu diria cinco não é a mesma coisa né
você na periferia UnB na zona sul não é o mesmo você não tem Uganda na Índia ou em Ipanema numa rede Paris uma rápido assim também ser mulher nem abri muçulmana no norte da Nigéria ou ser mulher mesmo você mora na periferia de Paris mesmo uma condição socioeconômica às vezes muito próxima não é a mesma coisa dois papel né do espaço fica muito Evidente para a gente curtir todos nesse basta tomada interseccionalidade em síntese não o espaço importa e muito e eu já falei muito mas eu tenho dois slides ainda aí que eu queria comentar
pode ser tá tranquilo Rogério Gabriel Coloca aí [Música] dois slides finais um deles Eu aponto alguns riscos né que a gente pode correr A partir dessa perspectiva o de algumas dessas perspectivas que a gente colocou aqui a primeira delas é essa né do tchau eles vão pa né denominar fetichização aí um feitiço do território parece que resolve tudo agora na América Latina quando você fala de uma política de baixo para cima na territorial como também de cima para baixo para falar durante muito tempo e ter vários exemplos de políticas territoriais talvez a última mais de
nível nacional que apareceu e foi meu salvador né nos regime autoritário falar uma política né de territórios e segurança entre o país então um jogo aí em cima parte debaixo da assim às vezes acaba gerando nesse nessa força nesse peso que território poderia ter uma fundamento para resolver os problemas e o político então é sempre assim cuidado né o universo qualquer 15h gente falar tudo se resolve pelo território melhor seria dizer nada se resolve também sem território comum dos elementos daí constituiu em algum momento que vai aparecer com força em alguns problemas dos mais força
para outro outro outro isso foi que a gente tem que ter cuidado também é o excessivo peso então dado eu comentei antes né ao conceito que na categoria da prática menosprezando às vezes nós usamos algumas vezes enquanto pretenso a intelectuais e esquecendo que muitos desses grupos aí desse jeito que a gente tá dormindo vocês pessoal que tá fora da academia estão dentro da academia também hoje mais do que nunca né Então aí participando de debates é refazendo sistemático fazendo enormes então não menosprezar A especificidade de nossa análise teórica aí as nossas categorias Se quisermos rico
e diálogos aí que a gente tô morre através dessas investigações e quanto que isso pode alimentar a própria prática condicionador categoria analítica então muitas vezes nascidos no norte que a gente faz aqui o nosso lugar sim ignorar em hipótese alguma que fortalece o mesmo ajuda já categorias política é uma estação antes do meu Face que eu acho interessante que ele disse que muitas vezes nesses estratos educado já de classe alta que desempenha um papel importante na construção das identidades políticas minoritários porta-vozes raramente aí é uma visão dele lá da França é que eu devia nem
sempre vem das classes populares Ou pelo menos são mais favorecidos culturalmente até pelo acesso às vezes que tem a esses mecanismos aí culturais isso lembra também a figura nunca esquecer de telefone de grande e esse pensamento que eu gosto muito dele é que o reproduzir lá no final do último capítulo do livro é que ele combatendo tanto a paixão ele fala né o batendo tanto a paixão cega quanto o sectarismo é o elemento Popular sente mas nem sempre compreende o sábio o elemento intelectual sabe mas nem sempre compreende e menos ainda sente o erro do
intelectual consiste em acreditar que se possa saber se em compreender e principalmente sem sentir estar apaixonado não só com do Saber em si mas também pelo objeto de saber portanto aquilo tendo apaixonado por que a gente conhece sem sentir as paixões elementares do Povo tão aqui ó essa citação do grande fica bem claro que nós essa esse pensamento intelectual e a vivência da maior parte aí da da população nas suas ricas nossa paixão antiga e é Isso inclui as poderia dizer aí né reconhecer os dilemas colocados para própria sedução exercida muitas vezes por essa modernidade
capitalista semana passada teve um debate curioso né E foi colocado muito essa questão dessa esse desafio colocado para gente né muitas vezes conhecendo a força dessa sedução na modernidade capitalista entre os grupos também estão atualizados bem agora efetivamente de ser humano eu coloquei aí o último slide alguns elementos aí para gente prosseguir nem precisava né eu falei tanta coisa que seguir a de qualquer forma eu coloquei aí diversos exemplos né Demonstra o quanto ainda somos motivos pela dissociação entre teoria e prática razão e sensibilidade precisa também com mais Justiça da fazer revolução dentro da nossa
própria as justamente onde o ensaio dessa transformação deveria ter início edt e por exemplo radicalidade encerro livro tem um pouco com isso também para colocar e lembrar só prestar informações a nível pessoal Nossa importante também nesse jogo aí as vezes a gente vai nos pés elas deixa em segundo plano quando na verdade acontecer centrais de quanto um exemplo nesse jogo qualquer luta né descolonizado dura ele começar com a luta contra si mesmo para dizer igual Aventura de fundação a situações nas quais embora a dominação se já reconhecida em quanto em quanto tá o existe um
consenso sobre a impossibilidade de resistência de luta e logo que a distância para a resistência até hora e acrescento aí né enfim ela não apenas como derrota mas aprendizado quem sabe até um aceitar limites né E se passa com a própria vida da gente melhor atendimento aos nossos livros é um convite aí para distinguir estrategicamente os momentos de avanço eo o parada territorializar ritualizar se nós cristãos é sempre também a arte de conceber e conviver nos nossos limites inclusive ele se acrescentar aí naturais do nosso próprio corpo biológico desconectar como prática da alteridade na luta
contra a desigualdade chamar de alteridade o pensamento do posto de Andrade que ainda lhes ensinam muito né que tinha aí quando eu fazia dele tá mostrar um pouco essa esses elementos de identidade latino-americana ele fala chamar de alteridade o sentimento do outro Isto é de ver se o outro em si e constatar se o desastre a desigualdade que talvez seria o maior desastre de vida até venda de saudade a modificação uma alegria do Alto o descolonizar para o governo da produção conjunto então novas diferentes de mesmo para os igualdade assegurar lugar para os que não
querem ser englobados também os que importantes afirmar a diferença em com e contra os outros modelos no caso depositante ela fala em encontra-se na terra e veja como é complexo e se joga o anexo política da violência banalizada que a gente pediu hoje a depressão do brutalmente ativo às vezes em um mesmo território e a tem um mesmo indivíduo convive com admirável utilização de viver que eu acho uma característica Nossa americana também muito importante que a gente não pode deixar arrefecer o primeiro pré-requisito né falou isso que se revela né sobretudo Talvez Mas não vai
ser Vicente movimento artístico aqui na América Latina com destaque para a própria criatividade musical do nosso corpo e era isso que falta E aí é muito obrigado Rogério e É acho que foi um percurso bastante completo tá dor pelo sumário né pelo conjunto do projeto de motivações EA estrutura do livro A gente pensou nesse segundo momento não tem para você respirar um pouquinho aí algumas algumas participações muita gente nos assistindo e algumas participações é com questões com questionamentos né o Gabriel aí vai selecionar algumas questões se a gente consegue colocar todas mas é a gente
Talvez seja o momento importante também de conversar né Eu acho que esses temas todos são eles estão novos no sentido da formulação de um sonoro me sentido da existência com um problema eles são complexos e contraditórios ambivalentes ambíguos né e é enquanto o Gabriel é o pênis também se quiseres das tarefas e selecionar algumas questões né é eu queria só perguntar lá três questão assim também para depois iniciar não der o debate aí o animal coisa e eu acho muito importante Rogério que você você faz você faz um movimento importante dizer que o espaço importa
o território importa a geografia importa mas sabendo que um esforço e um projeto intelectual e descolonização precisa de ser contraditoriamente e para além desse esse projeto disciplinar nós né Acho que estão uma primeira questão muito importante acho que se cobra não perder Nossa identidade não perder nossa história não perder Nosso solo de fala no lugar de fala disciplinar Mas é uma atenção uma contradição inerente a esse processo Acho que depois querer comentasse um pouco neste final deste perigo esses riscos está colocado aí e o segundo acho que o livro e o próprio esforço né o
caminho que você faz que a contribuição importantíssimo é de organizar conceitualmente uma série de questões importante e você mesmo em outro texto é outro livro fala dos limites do pensamento conceitual ainda mais sobre essas questões Ou seja a importância de esclarecer a importância de aprofundar a importância do trabalho intelectual e da produção do refinamento conceitual mas também sabendo dos limites dessa operação conceitual sobre tratar-se-á sistemas e também um segundo segunda linha de pensão em contradição que a gente tem que operar vamos dizer Oi e o Finn eu queria abrir a conversa mesmo um pla talvez
com aspectos que tu percorreu pouco querer provocar um pouco também que é pensar o método não só nas radiografias na ciência que é muito interpelado o fazer científico no sentido das práticas de investigação no sentido da produção do conhecimento cotidiano das metodologias das pedagogias das linguagens me parece que ia ser um caminhão desafio fundamental nesse exercício né Ele comentou pouco não é o centralidade do livro talvez pudesse ouvir também Gabriel não sei se tu queria perguntar mais questões eu queria fazer um monte de comentário com Rogério mas eu vou parar por aqui para outro é
eu acho é não na verdade o Wii U E o pessoal do netage em alguns comentários a do YouTube mas eu ia perguntar Rogério prefere responder essas provocações do Walter e depois a gente tem mais alguns comentários perguntas lá do YouTube não sei que ficar muito com muita coisa também acho que é melhor falar as três dos votos de paz blocos de três né deu certo pensei assim também Ratinho em alta Obrigado aí pelas suas colocações aos que eu vou acrescentar E aí aquele meu ao risco alguns desses apontamentos aqui tu fizesse onde você fala
aí do espaço e o território né como primeiro aí chegou esses Clones está aí para ler né dessa esse essa visão geográfica o jogo aí né disciplinário trânsito estão com isso a primeira questão que se coloca ao mesmo tempo que eu estou enfatizando aqui o olhar geográfico nas nossas singularidades olhar para as coisas de graça o mundo é E você tá colocando um pouco o ponto de vista contrário né a gente não esquecer desse trânsito permanente através conseguiu nosso pensamento através das imagens de primas e a gente Claro corre risco até melhor dúvida de ficar
muito legal jurado e achar que a gente tá respondendo aí as pessoas fundamentais só a partir do nosso cama ela tem que também é só humildade de reconhecer tudo tudo a partir de toda você possa que eu vou dar que tem a palavra limite no meio né envolve aí nessa consciência do nosso nossos limites também né de ser coisa de responder coisas e compreender coisa esse mundo então acho que é muito importante por isso ele tem clareza da problemática que está por trás da grande questão que a gente é capaz de responder não acho que
a elaboração para de um problema é como sempre né Qualquer investigação ponto de saída e Fundamental O que é ele que vai colocar essa nossa capacidade efetiva de o seu perfil né crescimento a essa a esse dilema e agora eu na minha própria prática o ovo desses o Santos tantas décadas aí de trabalho né eu fui gradativamente o largando né agora melhor formação toda seja geografia né Beleza bacharelado licenciatura mestrado doutorado pós-doutorado gradativamente foi ampliando esse campo de diálogo criar muito mais e eu sei que pessoalmente tu faz um trabalho Fantástico foi também decidido desejam
criar essa leitura com outros autores e a gente imaginar também mesmo tempo que te conhece né busca essa singularidade esse aprofundamento dessa cilada singularidade do nosso olhar geográfico do mundo reconhecer que o espaço né geográfico não rendem pode se alguma prerrogativa de um campo disciplinar específico embora para nós ele seja Sem dúvida nenhuma O Grande centro net.art cuja todo nosso pensamento conceitual tem essa abertura né suficiente para reconhecer nos outros cão em tratamento que eles dão ao espaço é mais equivocado posso aparecer com algumas Tem reconhecimento e faz essa leitura eu acho que talvez seja
o primeiro primeiro campo não mas a primeira entrada nas outras áreas a partir da fotografia possa aceitar a coisa mais certa de todas como que esses autores trabalham categorias como espaço e território uma obra dele Outro dia eu tava no posto tá dando lá Argentina tava levantando é todo o material que eu tinha sobre espaço por exemplo na ciência da sociologia e há autores que trabalharam principalmente o texto da imagem a quantidade sobre espaço ou então transitando né Por categorias que muitas vezes como sinônimos no região e território aí a gente percebe o enorme potencial
que tem um diálogo né porque esses outros Campos que pensa aí um trabalho interessante né no trânsito da geografia quanto orgia eu estou em frente o ponto fundamental para assistir já lugar eu acho que não talvez no primeiro caminho é para quem quer buscar essa interrupção essa ansiedade seja buscando através do debate sobre especialidade nesses Campos sejam cada vez mais feliz de todos aí que a gente a gente caminhar é mas eu peço muito aí tu sabe disso né o campo da geografia né e a construção de uma conservação de conceitos geográficos na escola tem
muito a contribuir eu tenho Gilson 11 é uma importância é isso também na medida em que são usados como ferramenta em outros Campos e outras problemáticas que a gente nem imaginava acho que esse muito rico né quando você ver conceitos formulados o teu campo né fundamentalmente Por autores no campo da geografia sendo retrabalhados na efeitos um pouco naquela ideia do túnel será do conceito uma ferramenta que cada um pega e ele faz a partir da sua da sua vivência dos seus envolvimentos concretos né determinadas expressões eu acho que eles são um elemento importante aí tu
colocasse da da transexualidade sem perder mas também sem exagerar essa equação um campo específico do conhecimento o jogo difícil difícil é mais para gente que tem essa formação ainda muito menor na última rodada prima eu sempre que comecei a questionar seriamente com isso quando eu entrei na disciplina de História confesso tô trabalhando basicamente culturas desde jogadores né de Formação em História lá comecei a me questionar mais seriamente sobre essa necessidade da gente tem esse e se transferiu aqui se a uma categoria-chave né para demonstrar a necessidade de se Oi ires directamente meninas conceitos é a
primeira grande aí para mim tem que ser trabalhada É nesse percurso um e Me parte o corresponde a tua segunda do summit sair do pensamento conceitual né do pensamento analítico Oi gente quiser e um pouco aquilo que eu levantei ali com um grande risco né que a gente corre de ou sobre enfatizar Essa visão né mais acadêmica e intelectual e achar que ela tá respondendo né A grande maioria dos grandes problemas é que eles têm para frente ou então ao contrário envolver totalmente né dentro do próprio movimento fazer político e esquecer um pouco que é
uma especificidade deve-se pensar em nesse refletir a gente denomina Às vezes uma maneira muito simplificada né de intelectual como se o Saber eo conhecimento se deve apenas nessa esfera né da academia misturado com isso ajuda que a gente especialmente dessa aí para ver se é uma das lições né pensamento descolonial e esse reconhecimento né não hierárquica de saber e a importância que a gente deve tá cada vez mais a essa escuta do outro Olá seja muito difícil pagou pensadores né que às vezes até falam né é fácil ele falar que tá aberto essa leitura mas
na hora que o final da interpretações acabam sobre valorizando essa leitura que tá chamando aqui pensamento conceitual eu não sei se poderá chamar assim pensamento conceitual um pouco seguros para ampliar também reconhecer que são conceitos formulados né na própria prática conceitos formulados na a maneira mais analítica e aqueles que votam com o contexto da das políticas anos sentido normativo e eu acabei de participar de uma banca agora da Cut mente o doutorando ele trabalhou com o conceito de eixo na fotografia nunca tinha tinha visto preço a se aprofundar neste conceito a grafia e ele resolveu
aí dessa chamar categoria de análise categoria da prática e categoria normativa ele trabalhou com conceito da prática conceito normativo e conceito analítico eu acho que é plenamente possível né eu próprio utilizar muitas vezes como sinônimos na categoria E conceito então quando eu falei pensamentos e palavras tudo pensamento alguma forma conceitual nesse sentido E aí Oi e a terceira colocação altura enorme aí na realmente ou não investir aqui a admissão do método né metodologias diversas a gente utiliza dentro da nossa nossa males e eu enterro do dilema que foi para mim né nos dois grandes trabalhos
mas é de situação adversário e até chegou lá e construíram a metodologia pessoalmente o trabalho de campo acho que esse movimento que a geografia tem retomado né com muita força hoje e te ainda carece né momento mais detalhado aí E aí decidiu eu acho que tem muito aprender também com os quatro de novo de mel nesse trânsito aqui não está falando o tempo inteiro paralítico para da parte existem metodologia já se constrói no próximo fazer não fazer político né desses grupos e coloca muita gente elementos muito importantes as inserido em qualquer tipo de investigação o
seu olhar é muito muito tempo é isso aprendizado meu celular também os tópicos 11 a Ligar Rogério a idosa benilson sei se quer fazer para mim alguma internação aí e Wagner não vai respiratórios 50 questões bastante interesse Mas vou tentar ser rápido precisa para que a gente passar o vi também o público é mas é que eu queria assistir com você em: tá não é o primeiro ponto e o você fala da relação espaço-tempo a e em que você é lá no fumar é realizou mais uma dessas dimensões eu e Thiago eliminação da memória o
Lobato escreveu um texto recentes é falando como ajudar filha Tem trabalhado como que ajuda filha trabalha o tempo é ele sugere cinco perspectivas a memória um deles isso gera jogar que já trabalhou com o tempo como herança como inscrição como trajetória como memória e Como projeto é E essas histórias que faz eu acho que é porte interessante desabamento de Beto pontos vídeo para pensar a as heranças do pensamento decolonial as melancias de uma sociedade Colonial E aí o Lobato vai buscar falar a herança é muito diferente da memória que a criança relação passado presente e
a memória a relação Presente Passado se aquilo que a gente escolhe lembrar do passado é mas ao mesmo tempo a gente vê é uma recuperação tudo hoje só que você vai ter Colonial dos projetos passados que existiram e que fogão mesmo que não tiveram sucesso e isso criaram o espaço como conjunto de outras possibilidades Oi e aí vejo quanto tá nasci rico é pensar de festa diferentes concepções de tempo é para fazer essa relação com a o debate de clame ao esqueçam de lançamento de skate ouvir e o segundo e a necessidade que é o
que a parte de Colonial coloca presente novos instrumentos de método e e coloque questionamentos a prioridade de nós temos sobre o olhar o olhar quando nós vamos frases concentrada a dimensão do o peguei um uma experiência do sensível e não a única o e enquanto isso a oca Exatamente é na dinâmica do campo nas normas técnicas e metodológicas outras experiências do sensível na interpretação do real que que você pudesse comentar um pouco vista do espaço bom obrigado aí Denilson porque eu sonho é importante eu te confesso que essa relação que eu fiz entre memória espacial
e tempo espacial fermi site recente isso não tá no ouvido aí no livro Então vou pensar tentar pensar juntos aqui eu quando quando eu pensei o tempo está social eu me sinto excluída da mãe fazer a essa materialidade que o espaço carrega temos de tempo pouco naquela ideia do Milton da acumulação desigual de tempo o tempo espacial acho que Milton Leite outros autores também de Fátima às vezes termo ela sintetiza essa capacidade né que o espaço tem de incorporar múltiplos tempos na própria materialidade desse espaço isso não é pouca coisa a gente sabe da importância
desses elementos materiais que se transformar em também referência simbólica para a construção de identidade para resgate de memória e quando eu falei de memória espacial até porque um termo também muito mais usado pelos historiadores tá eu tentei fazer uma diferença de Infância colocando aí mais admissão e material do tempo com referências espaciais não Obrigatoriamente materializável e nesse sentido é para você carregar uma memória né consórcio grupo de Equilíbrio MIB aqui na América do Sul é que você vem busca da terra sem males tendo essa memória espacial mas espaço no palco exatamente ali materializado então esses
elementos acho que acho que dá um jogo interessante nessa a gente interpretar esse tempo passar e memória e memória espacial numa joia mais a partir da Ótica né da história e outra visão que olha mais da ótica da geografia e tu falaste aí desse tempo essa memória espacial também do presente e o passado isso aí sugere para a gente também fazer a interlocução quase Total entre os dois termos uma medida que se você olha no presente passado está olhando da nossa geografia contemporâneo não é para gente passar viu que a gente tem a ensinar e
reproduzido contemporâneo nem mesmo que eu acho que faz esse elo mais espaço tempo muito rico na a grafia Oi e a toda a definição do espaço da Dori mas sempre volto aí enfatizo né conceito dela do espaço como indicação fez né eu não de trajetória não é aquela pilha que site dela né colocar o termo trajetória né dentro da extensão do espaço o as fundamental para romper como economia espaço tempo que tu não consegue visualizar a trajetória sem o trajeto no sentido físico e material espacial Se quiserem e essa trajetória enquanto um tempo que você
pode também corre dentro tá quase espaço para fazer um território então tem como fazer essa separação nessa concepção dela que por sua vez também embora ela de energia alguns estivador disse que ela podia demais a diversão é dinâmico espaço e não fala das fixações dos relativos a ações que esse espaço incorpore e ela no final da tô trabalhando um pouquinho essa ideia também do enraizamentos é um tempo complicado aqui para gente mas que tá embutido aí Não era essa essa indicação de trajetórias algumas mais fechadas né que se repetem mais e outras que são mais
abertas e tem uma interlocução com outro aí mas mais evidente Oi e eu falei aí num determinado momento também na herança né do pensamento descolonial que eu acho que a gente tem muito Campo aí também para investir nessa ideia da Pati e nas próprias representações que esses grupos né da filosofia Regina fase da parte a reunindo uma visão de Cosmos integrador espaço-temporal embora eles façam alusão aí oral mas o que feminino ou masculino não é mais circular outra mais quadrado que a representação do espaço na representação do tempo Apesar dessa diferença ações quando eles vão
representar de fato a Paty é a conjugação desses elementos por exemplo quadrado dentro de um circo completamente ali geminados uma outra representação pelos utilizam é o mercado até uma artesanatos lá os países andinos que é produzido uma escada e que no final a termina por um grande espiral o tempo e o espaço conjugados nessa nessa representação eu acho que umas lições interessantes também na própria filosofia indiana aí para gente não pode fazer essa essa dicotomia mais claro que aí e eu não tenho não reconhecendo pela formação da gente né infelizmente uma mais a formação lado
início do século 20 que reunia George furador sempre formado junto a gente tem a formação separada né e acaba sempre dando uma ênfase maior ao quer gente denominado espacial Épica história de iluminado a dimensão temporal ou de tempo histórico e espaço geográfico alcançar a gente passam também é importante e limita melhor e pronto Mel específico sair do jogo e Oi e aí eu tô assim o teu segundo. hoje é sobre o olhar né 91 os instrumentos e métodos que vão para Além do Olhar é isso E aí no caso me ajuda e apenas nas fotografias
a gente privilegiaria ainda piores e na verdade o quanto o debate de Colonial ao colocar disfunção do corpo e coloca novas experiências sensíveis e a gente tem ainda é priorizado o altura do criar um monopólio do olhar macula a necessidade de expulsão de método É nos problematiza outras experiências sensíveis e eu acho que agora a gente tem um campo aí interessante Deus que tá sendo explorado pelos próprios jovens um outro sentido Garcia trabalharam por exemplo lembrei logo agora do Simão luta limão na verdade Ciências Sociais que temos e tomografia teve lá com a Dori mas
ele trabalhando com ela e autores que estão inserindo admissão um chamada afetiva da Geografia na própria descrição do território Eu acho que isso aí acaba rompendo né esse ativamente com essa leitura mais que privilegiam muito sentido né Por causa de olhar como casado lugar apenas a fala foi comentei Eu acho que a gente tem campear isso sem dúvida e aí vem essa releitura eu acho que a gente tem que fazer de autores que trabalharam com 16 e 17 né e começando por isso que nós não é que tem um trabalho Fantástico sobre o afeto a
partir do próprio por ele na verdade em todos os sentidos da estão mobilizadas pelos esse afetado Eu acho que o território né mesmo que você centraliza conceito território mas relação de poder ou nas relações políticas que seja muito fã para ir de político você não pode ignorar isso texto do culto à la mostra claramente né o quanto que as diferentes formas de afeto alteram o nosso empoderamento ou perda de poder e só pensam exemplo bem conhecido do afeto do Medo o medo não tá com forma de fazer política hoje é extremamente importante e faz com
você pega poder você sente midi Então eu acho que o medo hoje um elemento Fantástico não consigo entender como que as relações de poder só podem ser entendidas as múltiplas dimensões do antiaérea é por isso que e no final a gente falou alguma coisa de alegria né então forma de afeto também né que nos em puderam e que são capazes de construir acho que a grande luta que a gente fala tem que trabalhar não vou comunitário então descobrir formas de ser afetado não é através dos múltiplos sentidos que a gente mobiliza para construir esse esse
estar juntos mas eu acho que ela tá ajudando também essas vagas por exemplo eu nunca tiveram gente de tantos lugares diferentes pensam de forma diferente alugando para gente forma diferente disso em casa não pode perder essa dimensão afetiva também desse Total essa mediação técnica infelizmente eu vou gente é Rogério vou ler agora os comentários pessoal fez não YouTube mas vai passar aqui a gente já tem dois blocos já praticamente perguntas e comentários e até debate falando lá no chat do YouTube E aí é primeiro o Pedro Lobo dos Santos na as uma saudação fala Boa
tarde povo indígena Potiguara da Paraíba presente o Cláudio Ismael Stories Pereira também dá boa tarde diretamente na universidade de Pernambuco o pé do campus Petrolina a Tatiana tramontani Ramos fala saudade de todos abraço Denilson Walter Rogério e o Rafael Macedo também dá boa tarde UERJ ffp presente em preserver tantos mais digitando e leituras fundamentais e o Alexandre de Oliveira Pimentel fala assim Rogério querido mestre meu ex-professor Gabriel meu querido ex-aluno Edenilson e Walter meus contemporâneos parabéns pelo livro e pela iniciativa da conversa um abraço também aí Alexandre para fundamental para mim também a Miriam Rodrigues
a boa tarde programa de pós-graduação em Geografia da estadual do Pará presente os José Nogueira Neto saudações direto de Sobral Ceará mestrado em Geografia da Uva o Alexandre Marcos laboratório para Boa tarde laboratório de estudos regionais e agrárias geografia da unifesspa Marabá no Pará o Válber eu falo Boa tarde satisfação enorme poder ouvir a fala do nosso professor Doutor Rogério ray-ban e a Patrícia Vasconcelos Frota também saúde a gente como professora e coordenadora adjunta do curso de geografia da Universidade Estadual do Vale do Acaraú Meus parabéns pelo livro e grata a organização deste evento Então
a gente aí de todo o país são muito bacana eu vou trazer então primeiro Rogério é um bloco aí de questão aí na a Patrícia de Menezes Cardoso na nossa colega de metade fala assim Rogério Parabéns pela potente produção como você então devagarinho aí Ai desculpa Claro comentários o dia aqui bem rápido agora eu vou eu vou acelerar aqui o Rogério Parabéns pela coisa quente produção como você entende que podemos descolonizar o debate sobre o comum a partir da experiência das lutas territoriais brasileiras e essa pergunta da Patrícia E aí o Alexandre Pimentel ele fala
assim eu vi que o pdf do livro do Rogério está disponível grato pelo link mas queria saber se ele também está disponível para compra na versão impressa e Oi e o gênero na camarada nosso também do metade a pergunta e como podemos pensar trabalhar diferenciar o pensamento descolonial do pensamento anticolonial que cuz I can't que traz à tona para debater desde ao Sul América AM E aí E aí E aí e foi aí Rogério Oi oi tá bom então Daqui a pouco eu olhei o outro blog fazer mais uma aí porque o só perguntou se
tá bom É sério Está bom então dorme então informe né só questão de ônibus Tá bom então vou trazer a pergunta do Sandoval Amparo que ele diz o seguinte segue no Alto Xingu no contexto do que viver de Castro chama de entre "Cosmo política a palavra entre aspas também o taca significa ao mesmo tempo indígena e Aldeia e não tem que viver de Castro de 2003 Oi e aí ele pergunta o seguinte o senhor poderia comentar as relações entre esses mundos divisão e o conceito de território bom e as possibilidades de abordagem baixo universo pela
geografia E é só puxando a formalidade chamou de Senhor e me aguardar lá para cima por conhecidos é amigo né Alexandre Sandoval e muito feliz também de encontrar esse pessoal todo ela tá tirando também muita gente que boa bom e as perguntas São enormes tá cada uma delas aí dá para fazer uma conferência e mais um pouco né o curso é você Servidão Essência só devo acender a luz aqui porque ficou mais escuro de repente aqui e eu tô sem conseguir acompanhar aqui as duas e Vamo lá então a Patrícia como eu falei a segunda
sobe gigante é o descolonizar o debate sobre é comum a partir das lutas das telonas brasileiras em o caramba Patrícia que entra no debate né sobre o comum eu ia a gente tem aí como referência ou pelo menos nas minhas leituras é uma referência Central é o trabalho do dardo e lavá-la e comum de uma maneira bem simplificada aí né eles colocam como uma excepção é instituído por um grupo você define politicamente o que você considera como o milho ele não é um dado mas você não tem especial né própria ideia de bem comum uma
materialidade que se Deus carregar essa característica embora a gente use muito e eu acho que como instrumento de ferramenta né de luta aqui na América Latina eu não vejo mal nenhum a gente trabalhar com a ideia de bem comum à medida que ele se insere também todo para um conjunto de instituições a partir desses grupos dessas comunidades que o destino com bem comum é e a especificidade brasileira nesse debate eu não saberia sinceramente aí ó eu te dizer o que haveria um específico e pelos latino-americanos sim né Eu acho que inclusive da dor da falta
muito aí esse diálogo com os povos originarios de todas as experiências de movimentos aqui da América Latina principalmente pela vivência Nossa aqui e a relação Nossa com o que a gente chama de natureza eu acho que seria um aprendizado enorme para ele se ele tivesse tipo um olhar mais ou menos europeu não tinha um pouco eurocêntrico também nesse tiro e desconsiderar a grande diversidade é de comuns mundo afora e muitas telas são feitas a partir de contextos específicos aqui na América Latina nessa a gente comparar o que Os rappers de tirar por exemplo defini como
comum na luta dele tá e um grupo quilombola que do interior do Brasil definir a gente vai encontrar elementos e convergência mas também elementos específicos de cada contexto a partir da própria história né dessa Memória também espacial que esses grupos farão eu acho que realmente não é só trabalhar o físico sair bem aprofundados podem me indicar para gente né O que que haveria de específico na nossa descolonização a partir desses movimentos e lutas das mulheres brasileiros se é que a gente pode chamar de maneira genérica né de lutas coloniais brasileiras né eu vindo lá do
Sul para ter vindo do Pará é um monte de vocês aí no interior do nordeste em outros anos quando canal outros aqui no interior do Rio de Janeiro acho que existe também a necessidade de reconhecimento e formas próprias de fazer essa luta dentro de cada um desses desses contextos e até porque a própria né descrição aí porque a brasileiro tem todo marcar uma tremenda carga de se tornar por trás para dizer e definir esse esse Brasil tá parecendo e falei do livro Alexandre o livro não tá ainda impresso né a ideia e me fala era
que eles aí sim também empréstimo mas lá na Argentina foi aplicada pela prática aqui eu ainda não não só fazer já sondei por saber né das condições eu te dou relação a gente não tem condições de ir né pela após eu queria que de alguma forma aí de impressão mas se tá disponível aí online Eu acho que isso aí já é é mais do que louvável esteja disponível dele para todo mundo aí da sua filha Juliano Oi Gina existem porcentagem tanto se eu for tunidade de conversar bastante da pessoalmente a gente tem discutido lá no
leg o trabalho da cossecante né ele faz uma pergunta bastante rampa também aí eu amo pensável pensamento dos meus Colonial na visão anticolonial da clicando no primeiro que não dizer que eu não concordo com essa diferença Deus como é que tá colocando aqui nem pareceu não sei se eu se eu li aí corretamente sua pergunta mas apareceu que você gostaria defendendo o anticolonial frente a um pensamento descolonial acham várias vezes do lado dela que a gente leu ela usa muitas vezes o tempo Colonial a descolonização e o que ela crítica e o pensamento que utiliza
a abordagem né Desse pensamento que utiliza o termo de Coronel a crítica dela se estivermos na desse Pensamento desse grupo originário original ordinária vai confundir os ordinários mas que a gente começou antes da origem que começou o movimento mensalmente os Estados Unidos por meta modernidade calibragem em que a maioria dos autores né E aí da metade da palavra algum tempo os Estados Unidos e tinham pensamento na visão dela mais fora ou dentro de dentro para fora e ela reivindica né o outro patamar o outro outro importância volta relevância aí para os próprios seu próprio pensamento
dos povos Obrigado né diretamente a eles for o caso dela na Bolívia então a crítica dela é muito mais a esse primeiro momento né do pensamento descolonial e o uso do termo de Royal enviado de Deus como ela que ela usa várias vezes no trabalho dela claro que há autores que preferem né é utilizar antes de radicalizar aí na nossa vida utilizar o termo anticolonial Ah e não desse Colonial mas eu acho que está plenamente embutido né dentro dos autores fazem no descolonização esse processo uma a visão anticolonial algum precisar do meu serviço nem precisaria
usar o tempo o jogo não é muito mais importante a gente entendeu conteúdo conceitual do que o termo né designação esse a gente fica muito nome na lista um homem se esquece o conteúdo que Ele carrega só acontece muito a fotografia também cuidado aí para entender o conceito ou no canal e não simplesmente a designação embora cursos de zelo não tem importância também a designação na limpeza aqui também na mobilização das pessoas o e fazem o uso do termo toda uma ferramenta de lutas e movimentos e Sandoval grande Sandoval é do Pará Fala aí da
da visão do Viveiros de Castro uma relação eu não tô lembrado desse termo Sandoval o Disney Disney mas eu tô pergunta é sobre a relação entre esses mundos suas visões de mundo mundo de divisão e o território caramba E aí era bastante para muita manga né que eu acho que não sei nem se eu usaria aqui é deixa eu pensar aqui uma coisa a ideia difundida pelo movimento para abordagem desse Coronel universo e eu acho que engloba antes de tudo é essa isso que tu tá chamando aí de mundos de visão que morre segundo distintas
e grupos culturais aqui toda uma história uma memória acumulada própria né de relação com o espaço importante de construção do território é os elementos comuns entre as diferenças vai segunda fácil de reconhecer a contenção dos Americanos essa um pouco que eu desenhei aí essa luta pela defesa da vida eu acho que são momento tarde né aqui dá para dizer que aí nesse ponto tem uma uma convergência né diferentes das diferentes visões de mundo diferentes grupos de diferentes culturas América Latina eles estão quando acionam é uma uma defesa territorial lá para defender a própria vida desses
grupos a própria existência deles enquanto o Google agora o território também permite nessa abordagem para gente tá falando né discutir e transterritorialidade pensar essa multiplicidade de território enquanto formas de defesa da vida é por isso que aí a gente vai abrir o preço de sofá na casa da água território do país é para rir com essa expressão dele né traduz aí a especificidade né daquele meio para aquele grupo na luta fundamental deles pela defesa barra água então a vida desde depende antes de mais nada da água que tá naquele território seu território por causa da
e tudo uma leitura de mundo uma visão de mundo Brota A partir dessa relação deles com a água aí tem trabalho que eu vou quer dizer bastante lá no capítulo sobre o corpo território o trabalho do Oceano inteiro essa dos veio lá da Venezuela em que ele ele toma não só referência do sódio mas também um outro grupo agora esqueci o nome dele ai ai grupo alguma coisa assim que tem na água ele é fundamental então toda os morfologia deles sentirem referência o mundo aquático não tanto o mundo ar direção alarme para carros então seria
um exemplo bem claro né Como você consegue todo visão de mundo a partir de um determinado elemento da natureza e para esse grupo é um alimento praticamente fundante né dessa visão de mundo importante dessas territorialidades também que ele ele constrói Eu acho que um olhar geográfico era uma receita interessante né pra gente explorar a partir das diferentes dimensões do próprio meio que são mais valorizados por um grupo menos né mas todos princesa né da vida como elemento que seria de convergência aí nessa resistência dos diferentes grupos através do território eu acho que a gente beleza
olhar eu vou olhar agora as perguntas do segundo e último bloco tá bom E aí a gente não é você responde fazer esse diálogo e aí a gente vai se encaminhando já para o encerramento da nossa Live tudo bem a beleza é é feito então nosso segundo bloco de perguntas na e o Mc s Moreno faz a seguinte pergunta né Boa tarde professor Rogério Muito obrigado pela apresentação e como poderíamos enfrentar os nacionalismos metodológicos e nacionalismo científico e ele coloca esse externos e em " E aí e depois de vem um comentário é do Oscar
sobarzo e quer dizer o seguinte Boa tarde o caso chileno a partir das mobilizações de 2019 mostra uma banalização da palavra território é usado no primeiro momento o grupo política e socialmente mais comprometidos para defender um espaço de vida e de decisão das pessoas e por exemplo para defender a realização de cabildos locais 12/1 Oi hoje todos os um território até políticos de extrema-direita nas suas propagandas eleitorais ele tá aí falando Mais especificamente do caso chileno tem essa provocação pergunta mina E aí Oi e aí por fim o Rogério tem a pergunta do Glauco Bruce
Rodrigues e pergunta o seguinte Rogério que diálogo pode ser feito entre o pensamento decolonial EA tradição do pensamento crítico brasileiro ele fala na essa tradição que apesar de suas ambiguidades e contradições tentado pensar o Brasil Desde o início do século 20 como Caio Prado Celso Furtado tipo de Oliveira Alberto chuá Antônio Cândido e etc se precisar que fale alguma de novo só falar tá é obrigado a Isabel é bem perguntas e provocativas aí e não sei se eu tenho condições aqui de responder a primeira Como enfrentar os nacionalismos metodológicos e científicos e vem aí teria
que ter uma definição né do que seria o que que a gente entende o nacionalismo da toda hora científicos Eu acho que um Fiesta interessante para pensar isso né talvez se fosse o do colonialismo interno em que medida é o centro do pensamento e se dizem representativos da Nação o do conjunto né do estado do nosso Tom Ele se impõem sobre todo o território nacional nessa vivência aí que eu tava compartilhando com vocês minha né do som na própria Geografia na época eu tava lá numa biografia tradicional quando aqui já estavam IBGE ela geografia quantitativa
eu cheguei para fazer mensagem fazer o exame de matemática e estatística tranquilo mestrado e a gente se considerava atrasa uma visão linear aí do tempo deve sistema que estava sendo dominante o Brasil a gente tava sempre atrás Então essa ideia né da Periferia a é subordinada né um centro de traduz esse nacionalismo é que tá chamando a senhora científico traduza uma ideia de pensamento Nacional eu acho que é extremamente perversos não E aí [Música] Oi e eu acho que o pensamento através do organismo interno ajuda a gente a repensar essa essa visão hegemônica constrição o
único pensamento científico imóvel muita grande né metodologia a nível de uma oração eu acho que tão perverso né quanto nacionalismo amigo do político mais mais amplo mas cultural é também esse cachorrinho toda Lógico que e científico Mas isso não ignorando atenção aí que as coisas sempre tem brau aí de ambiguidade né não ignorando o projeto né políticos que a gente pode forjar a partir desse instrumento que tá aí muitas vezes a única a gente tem que ter pela frente para conquistar alguma coisa que o próprio fala e temos a de uma legislação Nacional uma constituição
nacional vídeo todo toda a conquista ainda dos povos tradicionais e que o Brasil na Constituição de 1988 mas feras têm que serem dizer não é uma esfera que tá aí que tem que ser enfrentado também ação e como sheran também fez México na conquista de uma brecha lá na concepção mexicana e agora tendo reconhecido a sua forma própria né dele ficou gestão chamo lá o prefeito né para ser apresentado o estado lá numa reunião eles mandam o comitê todo né vocês terem uma ideia aí fotinhas político foi mandado embora né esperando também mas ao mesmo
tempo esse Preciso das verbas a que vem do Estado a partir dos impostos estão não abrirão até mesmo abrir mão disso existe a possibilidade né plena pelo menos até agora né de uma autonomia dentro do Estado Nossa autonomia plena dentro deste contexto ele gosta Pergunta aí para o para vários vários temas ligados à ideia do nacionalismo da ideia do estado-nação também está por trás dessa esse nacionalismo metodológico de científicos é que você tá falando acho que é uma crítica que a gente tem que fazer é muito sério amor mas ao mesmo tempo que conhecendo que
há necessidade também de se pensar o país com todos em algum momento né e pessoalmente quando você faz isso em defesa né daqueles que estão sofrendo as piores consequências desse modelo em Bueno aí o Oscar fala só faz uma provocação a partir do caso chileno né do movimento os carotid aí meus filhos né naquele momento movimento participar inclusive no Assembleia territorial no eles temos lado né vai concepción só se reunido por bairros como aquele momento foi interessante não conseguir seguir depois negócio estaria na os dobramentos movimento mas foi um momento riquíssimo lá desse debate que
a gente teve no bairro lá numa praça do bairro de concepção durante uma dessas assembleias e o que é os interessante nesse momento não é engraçado o estacionamento aí do conceito de território era a busca de um pensamento integrado nunca chegou a falar aqui na dessa leitura do território também ou uma busca na de uma leitura integrada dos faz talvez como geógrafos analiticamente a gente preferem não utilizar aí o termo espaço geográfico da conta de todas as menções em pé de igualdade ou ressaltando né dependendo de cada caso o elemento admissão ali que seria mais
importante para aquela luta é o dilema né que o grupo só viveu para aquele espaço específico eu levo lá na casa desse bairro conhece por mais que os princípios ou não quero levantar as cores a serem debatidos mais dentro de um contexto mais amplo e múltiplas dimensões entre outros representantes lá é traziam problemáticas de outra outro tipo também para esse debate mas que naquele dia né para colocar uma determinada dimensão daquele espaço tá aquela questão de saneamento para e eu acho que isso é bem interessante na TV ao mesmo tempo esse dilema que tu coloca
bem né dessa expansão exagerada conceito que usado até pela só falando dele pela extrema-direita né vai eu citei aqui no caso né de extrema-direita Deus Salvador usando lá no grande projeto é do grupo grande projeto de segurança hoje do governo salvadorenho é uma política do território da segurança título utilizam aí para decidir se escreve projeto político então tu vê aí ó o dilema aqui é né utilizar o conceito nessas por isso que interessante a gente sempre também minimamente aí adjetivar né que território que a gente tá falando e sobretudo né daqui sujeito estão acionando ter
E aí tem um olhar muito apurado né para esse uso enquanto ferramenta de luta parte que ele passe Viu dá para onde que ele está nos levando a partir desse momento isso que é o principal E aí é mas que corre esse risco Sem dúvida corre até porque os políticos hegemônicos é sabe muito bem a hora de relé né um determinado uma determinada concepção para benefício próprio estivessem fazendo aquilo né os outros o Originalmente o que zero em relação aquele aquele conceito o meu bloco bloco grande abraço aí para tipo Tatiana uma baita pergunta o
diálogo entre o pensamento que você colonial e o pensamento crítico brasileiro talco eu não me atrevo a falar muita coisa mas eu queria te dizer o seguinte Sem dúvida nenhuma tem um papel fundamental o resgate né a releitura desse pensamento crítico a luz de elementos novos né alguns deles nem tão novos assim da abordagem das Colonial tu falou e dos quartos dos grandes né do Caio Prado Caramba quanta coisa você tem ali eu tentei fazer um pouco a releitura do José de Castro o médico geógrafo aí que traduziu de uma forma fantástica de uma leitura
de baixo para cima você pode ser assim a partir da ótica dos subalternos é uma outra geografia que até então não era enfatizado com muito pouco falado quando o homem tá falando mais o grafia dos uma atualizada na tomografia mais de baixo e sofrimento brutal nessa parte dos pouco rádio e e aquela regionalização que ele faz É que eu uso aí no o livro quando eu discuto com certeza região aparece claramente já o desenho inclusive no Brasil a gente vê importância né Desse pensamento político clássico brasileiro acho que o José de páscoa da exemplo e
os melhores ele já já identifica lá nos anos 40 e 46 edição do livro dele ele já traduzi dois grandes desenhos regionais do Brasil minha filha que a gente faz chamar depois via principalmente a gente fala aí depois do gás nos primeiros que definiu o centro sul-brasileiro ele já defini-la como a área né a fome que ele denomina não me engano a área do 2º tri sol não é da família é única nem a epidemia lá no norte e Nordeste que vai aparecer naquela faixa a fome endêmica é epidêmica epidérmica no sertão e a térmica
na faixa Litorânea do Nordeste e toda a Amazônia Então já tem um desenho aí já contribuição dele né para uma leitura do Brasil que já naquela época estava se desenhando né a partir de baixo no centro-sul que tem uma condição um pouco melhor curte valterlanio nessa faixa norte nordeste definhando uma periferia né efetiva e do território brasileiro desenho regionalização extremamente interessante eu acho que temos geográfico saber se tem muito que fazer de leitura né esse pensamento político geográfico está embutido nesse autores tidos como mais fácil adicionar a falado lá também do Manuel Correia de Andrade
o trabalho dele sobre a pesquisa que ele fez né detalhamento desta pesquisa o tempo que levou para realizar sobre a Revolta dos balaios lá em Pernambuco e Alagoas é fantástico muito conhecido fundido E aí tem uma demonstração de como tirar elementos né de descolonialidad nesses autores clássicos desse pensamento que a figura de tomar o corrente Esse foi um tempo do Partido Comunista também é o mostra essa essa dimensão crítica desse pensamento dos autores tidos aí como tradicionais da geografia aí no caso você citou ainda as Ciências Sociais como todo vários autores saber que o Caio
Prado vinculados aí com o Marxismo é muito antes da entrada do Marxismo aí na efetiva na geografia Então acho que tem que entregar o trabalho que pode ser feito né dele e nunca esquecer assim que uma coisa a gente esquece nem menospreze o pensamento que vem dos países centrais né uso de eurocentro na verdade é simplesmente europeu vem de lá e o grande é melhor exemplo disso Pensador que pensava a própria Periferia do centro né que são regional do trabalho dele é isso que é um trabalho de descolonial e graça sair o texto italiano lá
nos anos 20 e 30 você tem às vezes menosprezada esse pensamento que vende lá esquecendo então raízes então presentes aí fundamentais para a elaboração inclusive disso que hoje ainda não mina da abordagem descolonial Então coloca no primeiro trabalho aí leitura e releitura permanente né Desse autores que sempre vão ser né plásticos aí pensamento político Oi e o pensamento Colonial diz Coronel pensamento descolonial segunda temporada tremendo pensamento tem esse legado da crítica e um elemento fundante que maravilha e Rogério então e é que agradecer também pô você chegar junto só para fazer essa atividade com a
gente meu Deus está em nome do metade do negro que só chegou junto para a organizar a atividade e ter Walter Edenilson querem fazer uma palavra final Ilha também agradecer né a gente foi privado do convívio cotidiano Rogério começou com essa expressão aí né a gente se encontra pouco quando se encontra encontra virtualmente mas essa possibilidade de encontrar de conversar mesmo que por essas por essas ferramentas né que não substitui um encontro e nem um abraço mas também poder debater as ideias com os colegas né dos amigos e porque tem uma contribuição importante que seja
correlação é uma coisa muito importante para a gente e eu queria agradecer muito a essa oportunidade que ele nos deu aqui de conversar sobre esse trabalho com a gente uma conversa no meu caso já se estendia aos 17 anos para ele conversa sobre os sistemas em alguns casos e eu fico muito feliz por ter essa oportunidade de queria já não agradecimento anunciar também que um outro amigo um outro grande colega Nossa que participou aqui dessa conversa de maneira indireta para o seu Carlos volta lançou um livro junto com Bruno Malheiros que é um outro colega
também aqui na e Fernando michelotti e eles vão também laçar o livro aqui no projeto nós estamos acertando as datas e translação oportunidade de conversar o livro deliciamos horizontes Amazônicos para repensar o Brasil um Muito obrigado Rogério n em breve um ter essa outra atividade Denilson oi e ela também agradecer a o Rogério para todo mundo que tá aqui também por casta seguiu hoje o Episódio as agradecer também a velocidade público que fez as perguntas ao redor do mundo no caso do mundo vejo kautat sambava e também dizer que acho que aconteça tá com ADM
a colocou cada vez mais enquanto a importância da dinâmica dos afetos e cumplicidades pelos encontros dos bons encontros nos aumenta Nossa potência de agir e quando nós necessitamos de um abraço e quanto a tua falta desse encontro encontrar de possamos brevemente dos encontrar os abraçar e e vacinados filmes bons a tupia só aguarda o espaço do Saber e faz divulgando Aí nós já tá falando nesse tu tás falando grande consultar os passos de Obrigado a todos a todos e a todos teriam som só falar um obrigado aí tá bem e acrescentar o que tu falasse
aí e que a gente se encontra também na rua cara eu tô louco para ir para Rua fazer essa não aguento mais precisamos quiser era momento encontra-se Fantástico já que a gente tinha nas manifestações contra a [Música] a Pesquisar jogos para aquela tomar vacina e para a rua não deixa a rua nas ruas eu vou dizer o nome é [Música] é muito obrigado aí também tudo bem Pati porque aqui cheio de coisa para pensar desdobrar espero que vocês também tem ficado aí com as minhas primas você sempre coloca muitas coisas para gente pensar viu Obrigado
Rogério Obrigado todo mundo nos acompanhe a ele a gente vai encerrar o Rogério e valeu gente fazer um abraço se inscrevam nosso canal no YouTube para acompanhar as próximas atividades também segue lá no Instagram@metade oxe Oi e aí