E aí turma tudo bem com vocês vamos continuar aqui no nosso papo sobre enteropatia crônica em gatos tá nesse vídeo aqui eu vou falar um pouco sobre biópsia sobre histologia sobre diagnóstico em si tá e as dificuldades que o Clínico tem para chegar as diagnóstica diferença e terapia e linfoma alimentar segue aí [Música] então turma não esquece de seguir o canal dá uma curtida aí tá vamos compartilhar esse conteúdo ajuda muita gente seguinte Quais são as possibilidades que a gente tem para fazer diagnóstico das anteropatias Crônicas a gente sempre vai pensar biópsia dessa biópsia vem
o histopatológico no histopatológico química ou também junto tudo junto PCR antes de pensar esta patológica a gente poderia também sujeito fazer uma Sociologia a citologia ela vai orientar se caso tenha por exemplo organomegalia né um fígado aumentado um baço aumentado aumentados que você consiga fazer uma punção nessa região algumas lesões algumas massas talvez intestinais a gente consegue fazer mas sempre a gente vai pensar nesses casos grandes neoplasias é mais agressivas do que o linfoma alimentar os células pequenas então assim para diferenciar heteropatia de linfoma de células pequenas de forma alimentar a gente não vai conseguir
mas todo dia ela pode te ajudar no direcionamento para se me estiver organomegalias né alguns órgãos algumas alterações algumas máscaras a gente consiga fazer uma punção né e definir realmente o que é pelo menos a priori a gente fazer o procedimento de biópsia então a interopatia ela é caracterizada por infiltrado principalmente de linfócitos e plasmócitos no intestino do gato na região da lâmina própria e mucosa Então as principais áreas mais afetadas mucosa e lamina própria Então a gente vai chegar esse diagnóstico no primeiro vídeo que eu mostrei para vocês a gente faz sempre né uma
investigação que você mais clínicos ultrassom enfim histórico do paciente mas a gente vai chegar o diagnóstico principalmente em biópsia né E a gente vai decidir se essa biópsia ela vai ser lá para uma exploratório também exploratório ou uma biópsia por endoscopia que seria a forma menos invasiva Mas será que a é suficiente a gente vai conseguir coletar mostra o suficiente sempre é a grande discussão serotomia ou endoscopia né cirúrgico ou endoscópico o que acontece é o seguinte cada caso é um caso que a gente vai ter que avaliar de acordo com o paciente né O
que a gente sabe como eu já falei para vocês que se as lesões elas vão acontecer em mucosa e lâmina própria então a endoscopia seria suficiente para a gente coletar essa amostra né não precisa ser em todas as camadas né fazer sexo em todas as camadas porque a endoscopia ela pode atingir nesses pontos que tem mais alteração nesse caso heteropatias crônicas em gatos a maior problema que a gente vai ter que decidir de acordo cada paciente é a região do intestino que tá que estão essas lesões então endoscopia ela vai chegar estômago duodeno e se
com sorte consegue chegar ali no jejum proximal Então não é todos os endoscopistas consegue fazer isso principalmente pela questão da aparelhagem né do o aparelho mesmo né que tem que chegar né tem que tem que chegar até essas poções se for de uma forma mais aboral você pode através do colo chegar até o íleo não é fácil devido a válvula de secólica e também a literatura fala que em determinadas situações de inflamação de fibrose essas passagem do piloto passagem do século fica mais estreita ainda que não dá para passar a sonda endoscópica Então essa limitação
importante se a gente sabe que o a maioria dos casos vai iniciar em Milho vai iniciar principalmente em jejum jejum então sendo endoscopia não chega até o jejum Pode ser que a gente não conseguir fazer uma suficiente né Agora imagina você tem um paciente que tem lesão principalmente podendo aproximar o estômago pode ser que seja possível realmente resolver quando endoscopia indo pensando só nessas regiões acometidas uma vantagem da endoscopia que é um procedimento mais digamos menos invasivo então assim o paciente vai para casa no mesmo dia você pode iniciar um tratamento já a seguir em
seguida Da liberação né coisa diferente que acontece na serotomia que é o procedimento cirúrgico muitas vezes a gente não consegue por exemplo terapia até ter uma cicatrização adequada dessas lesões cirúrgicas por esse problema né então é uma menos invasiva tá a mobilidade pode cirúrgica também menor consequentemente então tem essa grande vantagem né uma coisa importante também que gera discussão é quantos quantas amostras a gente consegue coletar endoscopia quantas amostras consegue coletar na célula exploratória se é uma decisão cirúrgica geralmente a gente vai fazer no máximo de três amostras por segmento por exemplo três amostra do
William três amostras do jejum a maioria dos cirurgidos fazem de uma duas pela média duas duas amostras né dois fragmentos dessas regiões na endoscopia é bem diferente endoscopia ela vai gerar endoscopia vai te dar possibilidade de tirar 10 14 e amostras de uma mesma região intestinal tá então isso é importante agora em relação a amostragem tem que se ter muito cuidado principalmente na qualidade da Morte né as duas técnicas tem que ser feita como perfeição para poder gerar né uma amostra boa para fazer osteopatológico por exemplo no caso da serotonina exploratória né a gente vai
fazer a incisão intestinal por exemplo e o ideal que a gente pegue muita mucosa muito mais mucosa do que as outras camadas então por exemplo a incisão em bisel ela não seria uma boa ideia né Já fiz muita muito tempo eu fazia ascisões da mucosa da própria que você pega nessa amostragem ela é menor então você pode fazer realmente na parede na áreas entérica aborda mais entérica da parede intestinal porque fica uma amostragem melhor mesmo a situação nem endoscopia né tem que ter muito cuidado para tirar só mucosa muitas precisa a inflamação muitas vezes alterações
tá na lâmina própria então assim tirar sua mucosa Às vezes a mucosa se desprende também né nos prepare enfim tem que ter muito cuidado nessa observação na qualidade da Morte você vai mandar para o patologista Então isso é fundamental E aí vem uma vantagem da seletomia que para mim me agrada muito mais que é você fazer inscrição da cavidade abdominal você realmente prestar atenção em cada órgão ver se não precisa fazer uma coleta de pâncreas de fígado que a gente sabe é muito fácil umas pacientes vão ter também inflamação pancreática inflamação hepática né às vezes
problemas também de abobrilhar então a gente acaba também fazendo essa expressão e coletar material desses outros órgãos coisa que a endoscopia não vai te dar essa oportunidade então assim perceba que depende de cada paciente de cada situação que a gente vai escolher se é para endoscopia ou serotomia exploratória então é quando a gente coleta mostra manda patologista o que que ele vai te dizer a principal característica da enteropatia crônica assim também como linfoma é um infiltrado em fascífico plasmocítico em lamina própria e como eu falei para vocês mucosa isso pode gerar algumas alterações arquitetônicas como
distorções de criptas da mucosa intestinal embotamento de vilosidades seja alterações de morfologia de arquitetura da mucosa intestinal tá uma coisa que é muito importante que aí o objetivo de fazer a diferenciação se é linfoma células pequenas ou se é heteropatia crônica é você saber que tipo de linfócito né Que tipo de filtrar linfócito tá nessa estrutura nessa amostra da mucosa ilumina própria tá pode afetar também pessoas outras camadas não pode afetar a camada muscular falei para vocês em alguns casos até mais graves mucosa muscular Mas o que é importante a gente tentar definir se esses
linfócitos ou não E aí é que entra na jogada estou química e também em alguns casos a gente fazer o PCR tá para a gente saber se esses linfócitos são monoclonais que aí já leva a suspeita a seu linfoma ou Seção policlonais que são ocasionados principalmente pela inflamação pela esporte-inflamatório intenso porque também há um grande problema nossa maior angústia é o seguinte que se sabe que muitos pacientes até na literatura fala que cerca de 60% dos pacientes eles podem ter lesões inflamatórias e lesões em outras situações intestinais de linfoma tá então o paciente ele pode
ter os dois juntos com linfoma de células pequenas Então essa é uma grande questão né hoje em dia já tem uma forte suspeita que a interopatia crônica pode paciente tem o desenvolvimento de linfoma de células pequenas né Vocês entenderem o quanto é muito semelhante a conta é muito parecida Então somente o histopatológico a gente não consegue ter certeza absoluta que é uma célula o seu interopatia crônica de caráter puramente inflamatório a gente sabe que inflamações crônicas podem para dispor realmente a processos neoplásicos então assim isso é uma forte tendência né de ser uma das causas
do informo alimentar ser heteropatia crônica E aí o seguinte também Outro ponto importante é muitas vezes vai depender da avaliação também do patologista então alguns casos em alguns em alguns trabalhos eles mostraram as pesquisas mostraram que eles pegaram vários patologistas né de quatro a cinco patologias para analisar as mesmas peças e teve uma diferença significativa né na interpretação Então os interpretaram que o infiltrado era moderado enfim a gente tem que ter também cuidado na interpretação do patologista então sempre juntar Clínica fundamental Clínica os outros exames e também o resultado do histopatológico né E aí sem
dúvidas não estou aqui no que ela vai ser importante para a gente fechar esse diagnóstico né do se essa diferenciação do linfoma alimentar e da heteropatia crônica então a vantagem de estoquímica que ela vai utilizar anticorpos específicos né contra antígenos que são biomarcadores ali chamados epítonos naquele tecido né naquela morte da mucosa e da parede intestinal E aí vai identificar justamente o qual o tipo de cloriferas proliferação que tá ocorrendo ali qual célula que está proliferando e através desse biomarcadores vai vai ter uma identificação se é uma multiplicação monoclonal que é mais como em neoplasias
ou multiplicação vários advindo de várias células vários celulares é mais comum entre essa inflamatória Então isso é a principal uso da química isso é determinar se são multiplicação sua própria operação ou policlonal então os principais antígenas que utilizados é o k 17 né o C3 o NK enfim são marcadores de linfócitos monoclonais Tá mas o que se sabe também olha outra dificuldade que aí aqui que a gente tem é que uma inflamação crônica ela pode gerar também resposta monopunal e Então olha o quanto que o que a situação é intrigada Pode ser que é muito
química não feche 100%, porque é um infiltrado inflamatório crônico pode levar a resposta monocronal e aí é que entra o PCR o PCR o pessoal ele vai entrar como chamava os testes de clonalidade para que que serve esse teste de formalidade ele vai diferenciar proliferações linfóide neoplásicas e proliferações ele podes reativas ou seja advinda de inflamação Então esse PCR que seria que pode ser até ser utilizados química ele vai complementar o resultado química a gente tem mais uma assertividade no resultado do diagnóstico de formas pequenas a gente pode associar química com PCR para tentar identificar
se tem monocronalidade isso que a gente vai diferenciada noplasia para inflamação mas sempre lembre juntar os sinais clínicos do paciente né Isso é muito importante também outros resultados até a próxima muito obrigado Aproveita e compartilhe comentem mande sugestões que é muito importante para o nosso canal