Para onde vai todo o lixo eletrônico? É possível reciclá-lo? | CNN Soft Business

é [Música] muito louco saber que em algum momento da humanidade essa CPU já foi o que de mais tecnológico tinha na casa de alguém dentro dessa e de tantas outras cpus tem placas e mais placas de computadores que de repente não conseguiram abrir um arquivo de vídeo de tão ultrapassados que foram ficando vídeo que já há muito tempo né mas tá sete o que fez os velhos que é produtores de fita VHS virarem inúteis pesos de papel em casa e quando o ciclo da vida tecnológica chega ao fim o cemitério ideal dos eletrônicos é um

lugar tipo esse uma cooperativa de materiais recicláveis em São Paulo pergunta para onde o que que é tudo isso ela vai dizer que tem um estudo mostrando que o lixo eletrônico é o tipo de lixo doméstico que mais cresce no mundo inteiro sabe a casa toda automatizada os assistentes de voz e as TVs de tela plana gigantes então um dia tudo isso vai ter que ter algum lugar né E sabe para onde eles mais vão na América Latina Pois é para cá para o Brasil um milhão e meio de toneladas de resíduo eletrónico ao que

a gente anda descartando todos os anos na fase de 30 titanics de ex tecnologias Tá mas em qual Porto que a gente ataca tudo isso é o que a gente vai descobrir agora é [Música] e você nesse está de volta e para entender as dores da logística reversa a gente vai conversar com o Alex Pereira que é diretor-presidente aqui da coopermiti onde gente está na zona norte de São Paulo para explicar por que é tão difícil devolver os produtos para que eles tenham uma nova vida seja um formato original do que um novo componente Alex

desse mundo todo de equipamento da reciclagem alguns não tem uma viabilidade Econômica ou você gastar muito tempo desmontando que você arrecada na reciclagem não paga o processo Olha é tão pequeno e o que tira dali no compensa o eletrônico é isso eu tô falando desde equipamentos pequenininho que você põe no teu bolso e aqui para um dos grandes que você precisa carregar talvez com um carro com caminhão não é muito complexo eu olho o equipamento eu consigo identificar a complexidade das desmontagem dele e sei onde cada parte que ela peça deve ser destinada então interpreta

o meu papel da segurança o fator comigo de que o que ele descartou será ambientalmente adequadamente destinado é Um Desafio que temos um sociedade né de alguma forma encontrar uma sustentabilidade para que a gente não tem não só o social eo ambiental que é muito claro mas o econômico também que eu entrava em muito forte para reciclável viu é seja a pessoa enxergar inteiro posso você nunca pensou nisso eu tô aqui para te dizer que a sua busca por metais preciosos pode começar com uma rápida pesquisa no seu computador e é uma pesquisa bem simples

tá olha para o monitor e para o teclado e se pergunta o seguinte essa máquina ainda tá boa ou já tá na hora de trocar por uma nova se a segunda opção foram mais provável pronto eis a sua chance de iniciar na arte do garimpo é que eu não sei se você sabe mas nas placas de computador tem puro cobre Platina e mais um monte de outros metais que vale uma grana O problema é que assim como não garimpo tradicional é um baita de um trabalho consegui e o que seja por exemplo de ouro nessa

busca pelo íntimo das cpus é por isso que para fazer valer a pena o garimpo tem que ser abundante no caso dessa cooperativa que eu vim visitar com laca ele é feito numa Serra Pelada de 35 toneladas de equipamentos que chegam todo mês além de carcaças e mais carcaça de computador veio para cá também vem micro-ondas fitas VHS cabo de tudo quanto é conexão e sem tudo que um dia já foi tecnológico e hoje só faz volume naquelas gavetas que a gente nunca a vi mas que em casa o tempo transformou em lixo aqui o

trabalho transforma em dinheiro e a trabalha demais viu tem que desmontar tudo a técnica para achar o que vale a pena fazer uma triagem gigantesca aí separar para vender de volta para a indústria é logística reversa dos eletroeletrônicos é um pedação da logística reversa na prática as empresas pagam até 17 e reais o quilo da matéria-prima mais fina desse garimpo de acordo com o relatório uma nova visão circular PA a Organização das Nações Unidas a gente tem 62 milhões e meio de Dólares em Grana espalhada só nesses "lixo" mas economicamente e nem tudo vale a

pena tá impressora multifuncional por exemplo só não tem a função de ser lucrativa é um troço que leva duas horas para desmontar e o que se vende dar um lucro de um real e quarenta centavo bizarro né É aí nessas horas que a recompensa em vez de financeira e ambiental em 2017 foram identificados 27 elementos super necessários nas tecnologias da informação que estão cada vez mais escassos na natureza o que prova que nesse garimpo lucro ambiental também pode e deve valer ouro não existe uma questão Alexia eu queria entender com você na prática mesmo que

tá aqui nesse Elo tão importante dessa corrente que a gente chama de logística reversa quando esses materiais chegam aqui para você você obviamente precisa entender o que é viável do ponto de vista econômico vamos supor por exemplo que essa impressora não seja mais viável para você você não tem o direito pela pela política de resíduos sólidos de simplesmente devolvê-la ao fabricante ou fabricantes obrigado a receber e dá uma destinação ele não vai reciclar ele não indústria de reciclagem ele é uma indústria que fabrica um produto e colocou no mercado a tecnologia maquinário dele não maquinário

para ele processar reciclagem de material que são outro negócio é um outro negócio então faz sentido que o consumidor tenha algum caminho intermediário que tem o expertise conhecimento de fazer a triagem e de aí depois da triagem cada parte cada peça ir para o local correto e é por isso que a política nacional diz que o fabricante tem que fomentar isto bom então a interferência do fabricante vai nesse sentido de aqui onde ele pode positivamente interferir ajudar motivar e incentivar esse é mais um pouco a lei o consumidor tem um poder muito grande né se

ele começar a comprar um produto novo c e somente ser já tiveram observa-se implantada ele força fabricante já tá bom eu quero continuar no mercado seria obrigado a oferecer para o consumidor o caminho inverso ele tem a faca eo queijo na mão e eu acho muito difícil eu simplificar a solução o equipamento tá muito claro que todos sem exceção com atores na sociedade estão ficando aquém do que deveria sensação né Não acredito que seja com o passar do Consumidor social do varejo para a indústria só do governo eu estou convicto de Todos Nós temos culpa

no cartório digamos assim porque estamos não fazendo que deveríamos