Caros Amigos bem-vindos a mais um episódio de hoje no mundo militar Neste vídeo falaremos sobre uma ordem emitida pelo Líder chinês xi jinping que disse para suas tropas se prepararem para a guerra que segundo ele é iminente e exigirá o esforço de toda a China e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade neste sábado 19 de outubro o líder chinês xi jinping inspecionou uma brigada da força de foguetes do exército popular de libertação da China durante sua visita ele enfatizou a necessidade de
intensificar o treinamento das tropas e melhorar a prontidão para o combate além de destacar o papel crucial dessas forças no fortalecimento da segurança estratégica da China nas declarações dadas o líder chinês disse que os militares chineses precisam se preparar para a guerra uma declaração grave tendo em vista o momento particularmente tenso entre a China e a ilha de Taiwan com os chineses conduzindo recentemente um dos maiores exercícios militares à volta da ilha a força de foguetes inspecionada por chi é uma Peça chave nas capacidades de defesa e ataque da China sendo responsável pelo Arsenal de
mísseis balísticos intercontinentais cruciais para a dissuasão nuclear do país Além disso ele destacou o papel do partido comunista na liderança e controle dessas forças reforçando a centralização do poder militar não apenas no Partido Comunista mas principalmente nele próprio a modernização e o fortalecimento das tropas de mísseis estratégicos da China não são apenas um desenvolvimento militar mas também uma mensagem política em um mundo onde as tensões entre grandes potências como Estados Unidos e China continuam a crescer o foco da China em melhorar a sua capacidade de dissuasão nuclear Visa garantir que o país está preparado para
enfrentar qualquer escalada de conflitos e em caso de guerra com Taiwan a força chinesa de mísseis será crucial para destruição de alvos estratégicos importantes na ilha tal como a Rússia fez nas primeiras horas e dias da invasão da Ucrânia Mas apesar dos gigantescos exercícios à volta de Taiwan e das inúmeras demonstrações de força a China está efetivamente pronta para uma guerra que pode potencialmente envolver diretamente os Estados Unidos nos últimos anos Vimos a China se engajar no maior acúmulo Militar de qualquer país desde a segunda guerra mundial esse movimento é liderado pelo presidente xi jinping
que tem promovido uma visão de longo prazo para o fortalecimento das capacidades militares chinesas navios de guerra mísseis balísticos submarinos nucleares e aviões de combate estão sendo produzidos em ritmo acelerado esse esforço militar está sendo acompanhado de uma retórica que sugere que a China deve estar preparada para os piores cenários essa retórica aliada à postura agressiva da China em disputas territoriais com países como Filipinas Japão e Índia Levanta a pergunta o que exatamente a China está se preparando para enfrentar xij jinping tem sublinhado a necessidade da China ser autossuficiente e menos vulnerável à sanções ocidentais
o país tem estocado suprimentos críticos como alimentos e petróleo uma medida que muitos especialistas vê como indicativo de que Pequim Está se preparando para um conflito potencial onde enfrentaria embargos econômicos e outras formas de pressão externa a questão de Taiwan no entanto é a mais sensível e potencialmente Explosiva mas porque Taiwan é tão importante não apenas por sua localização estratégica mas também porque a sua soberania é vista pelo partido comunista chinês como uma questão existencial O que significa para o mundo o fato da China estar intensificando essa preparação militar para muitos analistas essa é uma
mensagem Clara a China está pronta para defender aquilo que encara como seus interesses vitais mesmo que isso signifique um confronto militar com os Estados Unidos que são os principais Defensores da Independência de Taiwan ao analisar as razões pelas quais a China poderia optar pela guerra é crucial considerarmos quatro fatores principais que tornam esse cenário cada vez mais provável o primeiro são as disputas territoriais vistas como de resolução impossível desde 1945 cerca de 85% das guerras no mundo foram travadas em torno de disputas territoriais e a China está no centro de várias dessas disputas o mar
do da China por exemplo é uma das regiões mais militarizadas do mundo com a China reclamando vastas áreas que também são reivindicadas por países como Vietnã e Filipinas em 2016 o tribunal permanente de arbitragem de raia declarou essas reivindicações chinesas Ilegais mas Pequim ignorou a decisão e continuou a sua expansão militar na região para a China essas disputas não são apenas sobre controle de terras recursos são também sobre prestígio e segurança nacional Taiwan é um exemplo bastante Claro disso a ilha é vista como parte integrante do território chinês apesar de décadas de administração separada e
de uma identidade taiwanesa distinta que cresceu com o tempo pesquisas recentes indicam que a maioria dos cidadãos de Taiwan agora se identifica como exclusivamente taiwaneses e não como chineses isso complica ainda mais as aspirações de Pequim de reunificar a ilha pacificamente o segundo ponto são as Profundas mudanças no equilíbrio militar na Ásia historicamente as guerras começam quando uma nação acredita que tem uma chance razoável de Vitória a China tem investido pesadamente para alterar o equilíbrio de poder no Pacífico o exército chinês agora possui a maior força de mísseis balísticos e a maior Marinha do mundo
em termos de número de navios o objetivo é claro dissuadir ou derrotar qualquer intervenção dos Estados Unidos em uma possível crise envolvendo Taiwan esse crescente poderio militar pode levar a um excesso de confiança onde Pequim passa a acreditar que é capaz de vencer um conflito antes que os Estados Unidos e os seus aliados tenham tempo de reagir Mas será que essa confiança é justificada muitos analistas apontam que embora China tenha feito enormes avanços ainda enfrenta desafios logísticos e de experiência de combate já que o país não está envolvido em guerras desde 1979 o terceiro ponto
está focado no declínio econômico e nos temores cada vez maiores de colapso a economia chinesa que durante décadas foi o motor do crescimento Global está mostrando sinais de fraqueza graves problemas demográficos como o rápido envelhecimento da população e o aumento da dívida corporativa estão pesando sobre o crescimento econômico esse cenário pode empurrar o governo chinês para uma postura mais agressiva externamente Na tentativa de desviar a atenção dos problemas internos e galvanizar o apoio doméstico através do nacionalismo muitos líderes revisionistas ao longo da história incluindo Alemanha e Japão antes das guerras mundiais optaram pela guerra em
momentos de declínio acreditando que a ação militar poderia reverter as suas tendências de queda e finalmente temos o papel de regimes autoritários com a China se convertendo rapidamente em uma ditadura não controlada apenas pelo partido comunista e os seus Delegados mas por xi jinping em pessoa em regimes autoritários as decisões muitas vezes são tomadas por um pequeno grupo de elites ou até mesmo por uma única pessoa como é o caso da China soichi isso pode levar a erros de cálculo perigosos Especialmente quando o líder está cercado por conselheiros que temem discordar das suas decisões a
história está cheia de exemplos de ditadores que tomaram decisões desastrosas devido à falta de freios e contrapesos dentro dos seus governos os Estados Unidos e os seus aliados estão tentando lidar com o desafio da Ascensão militar chinesa através de uma combinação de dissuasão militar e diplomacia os Estados Unidos têm intensificado as suas parcerias no indo-pacífico incluindo acordos de segurança com países como Japão Austrália e Filipinas além de fortalecer as suas defesas dentro e em torno de Taiwan entretanto equilibrar essas estratégias de dissuasão sem provocar diretamente a China é uma tarefa delicada a visita de autoridades
Americanas a Taiwan como a dinan pelose em 2022 foi amplamente vista como uma provocação que apenas alimentou a retórica beligerante de Pequim ao mesmo tempo os Estados Unidos precisam fortalecer as suas capacidades militares na região para impedir que a China acredite que pode vencer um conflito Outro fator importante é a necessidade de uma aliança global que possa impor sanções severas à China caso ela decida invadir Taiwan O isolamento econômico seria uma das Ferramentas mais poderosas para deter Pequim mas isso requer coordenação e preparação Global O que podemos concluir é que a China apesar de não
ter iniciado um grande conflito em mais de 40 anos está em um momento de transição perigosa os sinais de alerta estão aí um acúmulo militar sem precedentes disputas territoriais intransponíveis um regime autoritário e temores de declínio econômico tudo isso coloca a China em uma posição onde a guerra pode ser vista como a única solução para os seus problemas e se ainda não está inscrito no canal inscreva-se já e acione o sino das notificações para não perder nenhuma novidade [Música]