Olá no vídeo de hoje você vai ser capaz de entender Sobre o Complexo dentina-polpa se você ficar nesse vídeo do início ao fim você vai entender diferença entre dentina do manto dentina circumpulpar O que que a dentina primária secundária e terciária e também você vai entender sobre a polpa o que eu vou falar nesse vídeo de hoje vai fazer muita diferença nos seus estudos então eu já te convido a ficar esses 20 e Poucos minutos aqui comigo porque eu tenho certeza que você já vai sair daqui aprendendo tudo sobre esse assunto se você ainda não
me conhece o meu nome é Bruna Souza Eu sou estudante de odontologia e eu sempre trago resumos que ajuda nos seus estudos do lado daí mas chega de enrolação e bora lá por conteúdo de hoje aqui hoje você vai entender Sobre o Complexo dentina polpa de forma mais específica você vai entender sobre a dentina coronário ao longo desse vídeo você vai entender que a formação dessa dente na coronária é diferente da formação da dentina radicular se você assistiu o vídeo do início ao fim também você vai entender a diferença entre dentina primária secundária e terciária
e claro como a gente tá falando do complexo dentina-polpa você também vai entender sobre a forma a roupa a origem dela e quais são as células que compõem essa estrutura dentária antes de começar a entender Sobre o Complexo dentina polpa de fato é preciso que a gente volte nos conhecimentos de odontogênese se você não lembra muito bem sobre essas fases eu sugiro que Você estude novamente essas etapas e para te ajudar eu sugiro que você assista um vídeo da odontogênese que já tem aqui no canal eu vou deixar o link desse vídeo no card e
também aqui na descrição não odontogênicos nós temos uma fase conhecida como fase de capuz a faz de capuz a gente consegue identificar dois tecidos principais que ajudam na formação e no desenvolvimento do germe dentário são eles o epitélio oral primitivo e o ectomesenquima o epitélio oral primitivo ele é representado por essas células mais basofílicas mas arroxeadas e o ectomesenquima são essas células conjuntivas ao redor do epitélio oral primitivo do epitélio oral permite vai surgir um órgão do esmalte o órgão do esmalte é dividido em três regiões principais que a gente consegue observar uma fase de
capuz o epitélio interno do órgão do esmalte o velho externo do órgão do esmalte e o retículo estrelado como o próprio nome diz o órgão do esmalte e todas essas camadas aqui que Eu mencionei para vocês vão ser responsáveis pela formação do esmalte futuramente enquanto isso abaixo do capuz nós temos um aglomerado de células ectomesenquimais que dá origem a papila dentária são essas células ectomesenquimais da papila que permitem a formação da dentina e da polpa continuando os processos que acontecem na odontogênese nós temos uma fase conhecida como fase de kampango na fase de Campo a
gente consegue observar que o epitélio interno do órgão do esmalte que já é bem mais desenvolvido do que acontecia na fase de capuz EA papila dentária também é mais desenvolvida do que acontecia na fase anterior à fase de botão e a fase de capuz que são fases que antecedem a fase de campanha são marcadas por processo de proliferação celular ou seja nessas fases acontece aumento do número de células em acontece de proliferação celular aumentando o volume do germe dentário é de Campana o germe dentário já atingiu Praticamente todo o seu volume ele não cresce mais
em volume e na fase de campanha os processos que caracterizam são os processos de diferenciação celular é nessa fase por exemplo que surgem células capazes de secretar esmalte dentina e capazes de formar a polpa dentário a fase de campanha é um Marco dentro da odontogênese porque é nessa fase que acontece surgimento de novas células células capazes de formar esmalte dentina e pouco diante da importância da fase de campanha Eu dei um zoom aqui nessa imagem para a gente entender todas as camadas celulares que a gente encontra nessa fase aqui na microscopia a gente tem nessa
região epitélio interno do órgão do esmalte que representei por essa linha pontilhada abaixo Aqui nós temos o retículo estrelado que eu representei por essa região e estrelas abaixo do retículo estrelado aqui na microscopia não dá para ver muito bem mas a gente tem uma camada chamada de extrato intermediário e fechando todas as camadas do órgão do esmalte nós temos aqui o epitélio interno do órgão do esmalte o apresentado por essas células rosas quando o que o arroxeado as células do epitélio interno do órgão do esmalte são células cúbicas e possui o seu núcleo localizado no
centro abaixo o detalhe interno do órgão do esmalte nós temos a papila que aqui o representa em roxo e as células ectomesenquimais da papila o representa em azul com o núcleo avermelhado essas células são células fusiformes e estreladas assim como está representado aqui no desenho como essa imagem é muito importante de ser entendido Eu trouxe mais uma vez as camadas celulares que a gente consegue encontrar nós temos então o epitélio interno do órgão do esmalte o retículo estrelado extrato intermediário e o epitélio interno do órgão do esmalte como eu comecei essas quatro camadas fazem parte
do órgão do esmalte e estão intimamente relacionadas com a formação do esmalte abaixo do epitélio interno nós temos a lâmina basal as células ectomesenquimais EA papila dentária e essa região das células ectomesenquimais e da papila dentária é a região capaz de formar a polpa EA dentina na fase de cão bom então nós temos o epitélio interno do órgão do esmalte e as células ectomesenquimais podem como eu tinha comentado a fase cantando é marcada por processos de diferenciação celular então inicialmente o epitélio interno do órgão do esmalte se apresenta como uma célula cúbica com o seu
núcleo localizado no centro porém os processos de diferenciação celular faz com que as células do epitélio interno quais transformando em uma célula mais colunar e o seu lucro vai se aproximando cada vez mais do status intermediário até que ela se transforma numa célula colunar com lucro bem polarizado o próximo do Estado intermediário e que possui o alguns curtos prolongamentos a essas células nós damos o nome de pré ameloblastos os pra Melo Bastos eles são responsáveis pela formação do esmalte e você pode estar se perguntando Mas por que que a gente tá vendo sobre essas células
formadoras de esmalte que sendo que eu quero entender o complexo dentina-polpa acontece gente que todas as alterações que aconteceram no epitélio interno do órgão do esmalte que levaram à formação do ameloblasto acabam tô indo as células ectomesenquimais a se transformarem em pré odontoblastos então não tem como a gente Falar sobre formação de dentina tem antes a gente falar da formação dos ameloblastos porque é justamente a formação dessas células que induzir a diferenciação de células produtoras de dente no os pré odontoblastos eles são células maiores são células onde um duplo é polarizado em direção a papila
dentária Observe que também o núcleo dos pré Odonto braços está se afastando da lâmina basal Além disso os pré odontoblastos possuem prolongamentos em direção à lâmina basal e eles são células secretoras capazes de secretar a primeira Matriz de dentina conhecida como dentina do manto a dentina do manto produzida pelos pré odontoblastos acaba o induzido também os pré ameloblastos a produzirem a sua primeira Matriz de esmalte como passar do tempo os pré ameloblastos ele se diferenciam os transformando em ameloblastos maduros que também continuam a secretária Matriz de esmalte enquanto isso os pré Odonto baixos na e
eu também se diferencio se transformando em odontoblastos maduros Observe que os odontoblastos maduros são células que possuem um único prolongamento que também possuem ramificações no seu porção distal mais próxima da lâmina basal Além disso o núcleo dos odontoblastos São Lucas completamente polarizados em direção a papila dentária usando um todos eles são células responsáveis pela formação de um outro tipo de dentina aqui representado nessa Matriz amarelo claro essa dentina é conhecida como dentina circumpulpar agora que a gente já entendeu todos os eventos que acontecem na formação e diferenciação das novas células precisamos entender o produto que
essas células produzem a dentina a dentina ela pode ser classificada quanto a sua localização e quanto ao seu momento de Formação quanto à localização ela pode ser lente na coronária que a dentina que se localiza na Coroa do dente e dentina radicular que a dentina que se localiza nas raiz do dente quanto ao momento de Formação a gente não pode ser classificada em dentina primária daí a mudar e dentina terciária que a gente vai entender a partir de agora cada um dos tipos de dente no quanto à localização a gente não pode ser dividida em
dentina coronária e dentina radicular assim como a gente consegue observar que nesse dente a gente tem a parte da coroa dentária e a gente tem a parte da raiz dentária certo na coroa nós temos o esmalte e a dentina coronário como é que nessa região da coroa nós temos esmalte nós temos ameloblastos e como a gente acabou de ver usar Melo Bastos eles são responsáveis no processo de diferenciação dos odontoblastos e consequentemente ele também auxiliam na futura formação de dentina Porém na região da raiz a gente não encontra esmalte o fato de não ter ameloblasto
na região da raiz que faz com que essa dentina radicular seja formada de maneira diferente a lente na coronária ela vai ser formada na fase de coroa da odontogênese junto com a formação do esmalte coronário lá na fase de campano a gente consegue perceber duas regiões principais essa região aqui a estrita que a gente chama de alça cervical e essa região aqui mais do topo do germe dentário essa região do Topo ela responsável por formar a coroa dentária e essa região foi a mesma região que já se desenvolveu lá na fase de campânula lembra que
a gente viu todos esses processos de formação e diferenciação do epitélio interno do órgão do esmalte quem pré a melhor base os ameloblastos todo aquele processo que então todos esses processos que se iniciaram na fase de campânula vão continuar acontecendo na fase de coroa alguns autores até chamam a fase de coroa de fase de campânula avançado porque todos esses processos que começaram aqui e com a finalização e diferenciação dos ameloblastos e dos odontoblastos tudo isso continua acontecendo na fase de coroa então na fase de coroa a gente vai ter usar Melo Bastos e os odontoblastos
usa vê-lo bases continuam secretando sua matriz de esmalte que se afastando da lâmina basal nesse sentido e os odontoblastos continuam produzindo a sua matriz circumpulpar que se afastam o Basalto nesse sentido e se aproximando cada vez mais da papila dentária ao final da fase de coroa nós temos então a formação da Matriz de esmalte assim como a gente consegue perceber que na coroa nós temos esmalte e nós temos aqui a formação de dentina nessa região que ainda se divide em dentina do manto e dentina circumpulpar então na fase de coroa nós temos a formação dessas
dois tecidos principais o esmalte e a dentina coronary o outro ponto que Vale ressaltar aqui nesse momento é que usa vê-lo braços cada vez mais se direção nesse sentido exteriores a coroa dentária exteriores ao esmalte enquanto os odontoblastos eles cada vez mais ficam internos dentro do dente até que depois da erupção os ameloblastos que estavam aqui nessa região mais externa do esmalte eles são descartáveis e no nosso organismo nós não temos mais ameloblastos ao contrário dos ameloblastos os odontoblastos eles vão parar dentro da polpa dentária e ao longo da vida a gente continua tendo odontoblasto
que conte o cartão do Matriz de dentina já dentina radicular Ela é formada na fase de raiz na fase de campano a gente consegue observar essas duas regiões essa região mais com seita que a região do topo do germe dentário certo aqui era a formação da coroa e aqui nessa região é a formação da raiz essa região nós damos o nome de alça cervical na fase de raiz essa região da alça cervical começa a se desenvolver cada vez mais formando um grupo celular que nós conhecemos como bainha de hardware e é justamente essas células da
Bahia the heart with o representa e aqui verde que vão induzir as células ectomesenquimais da papila as transformar em pré odontobras como eu tinha comentado com vocês na raiz nós não temos esmalte não temos a meu nossos Então quem faz a indução das células ectomesenquimais são as células da bainha de hartwig os pré odontológicos passam então a secretária a primeira Matriz de dentina conhecida como dentina do manto E à medida que secreta essa dentina é mais espessa e as células da bainha de hartwig não acompanhou esse crescimento formando que nós chamamos de restos epiteliais de
malassez os pré odontoblastos radiculares Então se transformam em odontoblastos maduros Observe que o desenho que eu trouxe dos odontoblastos radiculares ele é diferente dos odontoblastos coronários os odontoblastos radiculares eles são células mais cúbicas também possui um único prolongamento porém aqui na região mais estao mais próximo da lâmina basal eles possuem muitas ramificações e muitas projeções assim como qualquer outro odontoblastoma duro os odontoblastos radiculares também secretam uma matriz de dentina mais madura conhecida como dentina circumpulpar que é apresentada aqui na imagem por essa Matriz amarela o outro ponto que Vale ressaltar aqui nessa fase de raiz
é que esses vários prolongamentos que existem na região distal dos odontoblastos quando vistos em microscopia acabam formando uma camada pontilhado que nós chamamos de camada granular de tomar agora que a gente já viu o dente ver com a sua localização excelente na coronária e dentina radicular que fez exames entender a dentina de acordo com o seu momento de informação que pode ser dividida em dentina primária dentina secundária e dentina terciária a gente na primária é toda e qualquer dentina formada até o fechamento do Ápice radicular Lembrando que o fechamento do Ápice radicular ele acontece após
a erupção dentária então todo tipo de dentina que vai ser produzida antes do fechamento do Ápice radicular que nós damos o nome de dentina primária existe então a dentina do manto que a dentina produzida pelos pré odontoblastos EA dentina circumpulpar que a dentina produzida pelos odontoblastos maduros assim como a gente tinha percebido nessa imagem Aqui nós temos os pré odontoblastos produzam dentina do manto e Aqui nós temos os odontoblastos produzam dentina circumpulpar a dentina circumpulpar ainda pode ser dividida em dentina peritubular e dentina intertubular e a gente vai entender todos esse tipo de dentina a
nossa a dentina do manto Então ela é uma dentina produzida pelo em odontoblastos a dentina do manto passa a ser formada a partir do momento em que esses pré odontobras começam a secretar a primeira Matriz orgânica de dentina formada principalmente por colágeno e por vesículas da Matriz a gente dá um zoom aqui nessa região a gente vai ver o esmalte à lâmina basal os pré ou não tô baixos e a matriz de dentina do manto Observe que não Matriz nós temos as fibras colágenas que se localizam em 90 graus com a lâmina basal e nós
temos as vesículas da Matriz essas vesículas vão ser muito importante para mineralização da dentina como passar do tempo os pré odontoblastos eles secretam cada vez mais dentina do manto que se afastando nesse sentido da lâmina basal e se aproximando cada vez mais da papila dentária Além disso é importante lembrar também que quanto mais dentina do manto essa espera odontoblastos produzem quanto mais tempo passa mais esses pré odontobase vão se tornando células maduras capazes de se transformar em odontoblastos depois de um certo tempo vai começar a ser depositado na lente na do manto que a hidroxiapatita
e esses cristais começam a ser depositados primeiramente nas vesículas da Matriz então o primeiro lugar que começa a serem mineralizados são as vesículas da Matriz depois que a maioria das vesículas da Matriz estão mineralizados com hidroxiapatita começam então a surgir outros centros de mineralização até que toda a dentina do manto está completamente mineralizado quando chega nesse estado da dentina do manto está completamente mineralizado os pré odontobras eles também já passaram por várias mudanças e nessa altura ele já se transformam e Odonto vasos maduros porém os odontoblastos maduros eles não mais produzem dentina do manto Eles
produzem o outro tipo de dentina conhecida como dentina circumpulpar a dentina circumpulpar assim como a gente observado nesta imagem é a dentina produzida pelos odontoblastos maduros produtor braços completamente diferenciados e se a gente der um zoom aqui nessa imagem a gente vai ver o esmalte a dentina do manto que foi produzido anteriormente ea dentina e ela sempre fica próxima do esmalte e da dentina mais próxima do esmalte conseguimos observar aqui também os odontoblastos e a primeira Matriz de dentina produzida pelos odontoblastos conhecida como pré-dentina antes de formar a dentina circumpulpar os odontoblastos produzem uma dentina
Inicial com a dentina mais orgânica conhecida como pré-dentina aprendente né uma dentina não mineralizado só que após a sofrer mineralização ela vai dar origem a dentina circumpulpar Além disso é importante lembrar que sempre sempre os odontoblastos produzem primeiro a pré-dentina e vai existir uma camada de dentina entre a lente na vida realizada e a polpa e essa presente na acaba protegendo a polpa depois de um tempo então a pré-dentina começa a receber cristais de hidroxiapatita Porém Aqui a gente não tem mais as vesículas da Matriz essa vida realização acontece devido à presença de glóbulos de
mineralização então surgem alguns centro de mineralização que vão aumentar a mãe até que a pré-dentina fique completamente mineralizado se transformando nesse momento em dentina circumpulpar é claro que simultaneamente a mineralização da dentina circumpulpar nós temos a deposição de mais pré-dentina que é em seguida sofre mineralização e em seguida temos mais produção de pré-dentina e assim por diante o outro ponto que Vale ressaltar nesse momento também é lembrar que durante esse processo de mineralização da dentina circumpulpar a gente não tem o contato dessa dentina mineralizada diretamente com os prolongamentos sempre existe um espaço entre a dentina
mineralizada e os prolongamentos odontoblásticos a esse espaço nós damos o nome de espaço periodontal lógico depois de um tempo que a dentina circumpulpar já foi mineralizado os odontoblastos passam então a secretária um outro tipo de dentina uma dentinho hipermineralizada que tem pouca Matriz de colágeno na sua composição Essa dentina é a dentina peritubular que eu representei aqui para vocês em vermelho é e já dentina peritubular e um espaço pele odontológico que vai permitir mais para frente a formação dos túbulos dentinários e Argentina que a gente encontra entre os dois tubos nós chamamos de dentina intertubular
nessa imagem aqui a gente consegue ver tudo que aconteceu até o momento nós temos então a formação da dentina do manto que foi aquela primeira dente na formada pelos pré odontoblastos nós temos a dentina circumpulpar formada pelos odontoblastos maduros dentro da dentina circumpulpar ainda conseguimos observar regiões de dentina peritubular e de dentina intertubular Observe também que aqui nesse desenho à medida que usou não todos vão produzindo cada vez mais dentina eles vão se afastando nesse sentido se aproximando da papila dentário esse movimento dos odontoblastos acabam deixando espaços e esses Passos eles são cercadas pela dentina
peritubular E é exatamente isso que permite a formação dos túbulos dentinários Além disso nessa imagem conseguimos perceber a presença da presidente no Observe que a a nova faz uma comunicação entre dentina circumpulpar mineralizada e papila dentária Onde vai ser a futuramente a polpa numa tentativa de proteger a polpa do contato direto dessa dentina mineralizado encontramos também os odontoblastos EA papila dentária que futuramente vai dar origem a polpa com tudo isso a gente viu todos os tipos de dentina primária Ou seja todos os tipos de dentina que são formadas antes do fechamento do Ápice radicular mas
temos também a dentina secundária EA dentina terciária a dentina secundária ela vai ser formada após o fechamento do Ápice radicular assim como eu tinha comentado com vocês anteriormente os odontoblastos eles ainda existem dentro da nossa polpa por falta a gente ainda tem Odonto baixo dentro do nosso dente faz com que ele produz a dentina constantemente ao longo da vida por isso que nós temos essa dentinho formada após o fechamento do Ápice radicular a dentina secundária é um tipo de dentina circumpulpar ela é uma dentina organizada e e ela vai promovendo a observação o fechamento dos
túbulos dentinários e o último tipo de dentina que nós temos e a dentina terciário essa dentina neoformada devido à presença de fatores de agressão como por exemplo a cárie e aflição a presença desses fatores vai induzir os odontoblastos a produzir uma matriz de dentina desorganizada na tentativa de proteger a estrutura dentária desses fatores de agressão diante de tudo isso que a gente viu agora a gente pode elencar algumas características da dentina A dentina então é um tecido conjuntivo porque ela veio de células ectomesenquimais e mineralizado porque ocorre deposição de hidroxiapatita nessa Matriz de dentina além
disso ela é um tecido avascular não possui células somente os prolongamentos odontoblásticos estão dentro da dentina e uma outra característica da Argentina é a presença dos túbulos dentinários agora que a gente terminou ele entender tudo sobre dentina Precisamos falar sobre a pouco a polpa é um tecido conjuntivo frouxo ela é realizada ela é rodeada pela dentina e ela estabelece comunicação com ligamento periodontal nessa imagem a gente consegue ver a papila dentária que a origem da polpa a gente dá um nessa região a gente consegue observar estruturas desde a região da dentina até as camadas celulares
que a gente consegue enxergar dentro da polpa tão nessa imagem a gente consegue ver a dentina circumpulpar pré-dentina Conseguimos ver os odontoblastos trás encontramos na papila dentária e dentro da papila dentária nós já temos a organização da polpa que se organiza em duas camadas a camada subir Odontológica e a região central da polpa Então a primeira camada de células que a gente consegue encontrar dentro da polpa até a camada dos odontoblastos outorgados na polpa se organizam em pares ali dentro das suas junções comunicantes assim como a gente consegue observar aqui nessa imagem e a gente
está consegue observar o corpo o celular dos odontoblastos Lembrando que o prolongamento dessas células estão dentro da dentina assim como a gente tinha visto anteriormente a outra camada de 100 e consegue encontrar dentro da polpa é a camada subiu de automática representada por essa região essa camada recebe o nome de subida automática porque justamente está logo abaixo dos odontoblastos a camada subida automática ainda se divide em duas zonas a zona pobre e células localizada nessa região onde a gente consegue perceber a presença de prolongamentos de células vasos sanguíneos e nervos EA zona rica em células
que é localizada nessa região onde a gente consegue perceber a presença de corpos celulares células por exemplo fibrosos e células em diferencial Mas e a última camada que nós encontramos na polpa e a região central da polpa dentária O que é toda essa região aqui do desenho a região central da polpa é um tecido conjuntivo frouxo e como característica de tecido conjuntivo frouxo a gente consegue encontrar muitas células nessa região por exemplo fibroblastos células indiferenciadas macrófagos linfócitos células de defesa em geral e claro também fazendo parte de tecido conjuntivo que nós encontramos uma grande é
de Matriz principalmente encontramos muito colágeno nessa região como a gente tá falando do complexo dentino-pulpar a gente precisa entender que dentina e polpa são dois tecidos dentários que estabelecem comunicações entre si e um dos fatos que comprovam a comunicação entre dentina e polpa é a sensibilidade dentino-pulpar a sensibilidade dentino pulpar na maioria das vezes vai ser interpretada como dor Existem várias teorias que tentam explicar a comunicação de informações entre dentina e polpa só que a teoria mais aceita é conhecida como teoria hidrodinâmica a qual diz que existe um furo dentinário dentro dos túbulos dentinários e
quando existe algum estímulo que chega na região da dentina esse fundo dentro do tubo dentinário ele passa informações e vibrações para a região da polpa Existem algumas terminações nervosas aqui na região da camada de um ponto baixo que eu representei nessas fibras E essas fibras nervosas Capitão a informação desse líquido que está dentro do túbulos dentinários e passam Então essa se compara região da polpa dentária mostrando que realmente existe uma comunicação Entre esses dois tecidos a polpa EA dentinho É bom lembrar também que a sensibilidade dentino-pulpar ela Depende se os túbulos dentinários estão abertos obliterados
quanto mais aberto desses túbulos dentinários estiverem maior vai ser a informação de dor interpretada pelas fibras nervosas dessa região e eu espero muito que você entendido que esse vídeo tenha te ajudado de alguma forma e você já sabe o pdf dessa alta lá no meu canal no telegram É só você clicar no link que eu vou deixar aqui na descrição para você ter acesso a mais conteúdo eu tenho produzir alguns PDF deixado lá no meu canal telegram por eles ficam lá por tempo limitado mas não se preocupa para você acessa mais este suporte é só
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