FILOSOFIA AULA 19 - IDEALISMO ALEMÃO PARTE 3 - HEGEL 2 contribua com o canal pelo pix na descrição

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BORA FILOSOFAR
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Video Transcript:
e fala pessoal como é que vocês tão tudo bem espero que sim agora que o sofá tamo junto olha só terceira parte do na sala sobre o idealismo alemão que a escola filosófica que inaugura a filosofia contemporânea a partir do início do século 19 tá trabalhando na primeira aula sobre fiat e shell in depois trabalhamos a segunda parte que seria a primeira parte de meio tão grande nome do idealismo é bom agora nossa terceira parte eu faço um segundo momento de rádio ainda entendendo o que é história para rio e o que é o estado
correio daí com isso a gente conclui a nossa sequência de aulas de idealismo alemão ok umbral filosofa o oi eliana nos leva a compreender a realidade do mundo a partir da consciência à medida que se toma consciência das coisas essa consciência ela atinge o espírito absoluto e a partir disso a gente chega ao conhecimento do mundo a parte do meio de uma ideia eu quero trabalhar com vocês hoje por exemplo a compreensão da história para rio e o rei leão ele entende que a história resultado de uma compreensão que se tem dela né então na
prática nós dizemos que região pertence ao idealismo histórico dialético e não só para a gente entender que o ponto de partida para a aula é necessário que a gente compreenda como hegel era pré-história tá e o que que o rei meu definir quando ele tem um olhar para a história então seguinte ó a história nada mais é do que a compreensão que se tem dela e a história resultado da da maneira com que os indivíduos compra e naquele momento que hoje é de uma forma amanhã será de outra então para eu compreender história eu faço
um movimento dialético lembra tese e antítese para chegar uma simples e se a gente deu na parte interior que eu até a ideia antes de zerar a substância que levam a síntese ea compreensão quando eu atingir essa síntese eu atingir o conhecimento do todo eu atingir a compreensão do todo a beleza nesse sentido o que que o rei vai entender ele é meus vídeos quando eu atendi uma síntese essa síntese depois eu virar uma tese é porque o outro momento histórico a amostra compreensão ser feita bom então o que é um indivíduo para rio indivíduo
resultado da produção histórica aquilo que nós somos hoje é resultado da compreensão que nós temos a nossa história de hoje bom então você pode olhar para o passado e tentar compreender na sociedade de hoje a partir do passado a compreensão da sociedade de hoje tá ligado diretamente aquilo que os indivíduos são hoje ah tá então começa a aula eu quero trabalhar com vocês dois elementos importantes da história para rig política i i a ideia de beleza o que é o belo a arte para rio esse dois elementos aparecido muito nas provas a ideia de beleza
eu tenho que partir desse princípio é importante que todos nós nesse momento da aula tenhamos compreendido essa parte a história se faz a partir da compreensão se tem dela é chamado idealismo histórico-dialético marques é o contrário marques é o materialismo histórico dialético para marx a história não é resultado de uma ideologia na verdade marques entende que a ideologia ela máscara a compreensão e não para marx a compreensão da história se dá pelo material e pela luta pelos meios de produção pela relação que estabelece com os modos de produção e aí se a gente vai na
sociologia naqueles modos de produção que vão ser o conselho longo da história o motivo asiático romano feudal e capitalista e aí que eu fala não a história ela se dá pela compreensão que nós temos dela tá então quero trabalhar com vocês política em lilian ea arte regalia tá bom colocar apresentação agora vamo lá pra aula e a correria que nos leva a compreensão da história ele vai construir algumas metáforas elétricas tá são formas de se compreender a história pelo movimento dialético lembra a tese ea antítese e nós só compreendemos essa história dentro desse movimento dialético
então hoje a essa essa geração de hoje ela vai compreender essa geração agora ela vai construir uma consciência dessa fase que essa geração vive a partir da antítese que a geração anterior bom então o movimento dialético se torna completo porque a próxima geração a geração dos nossos filhos eles vão tem que compreender geração deles a geração deles e se a tese é a síntese que a geração de agora vai ser a antítese da próxima tese ea esse movimento dialético ele vai sempre acontecer dá para explicar isso liga ele apresenta quatro importantes metáforas a primeira a
dialética do senhor e do escravo bom e o que que ele fala nesse momento dessa dialética ele fala o seguinte olha só existe senhor porque existe escravo e se não existisse o escravo aquele cara que se diz senhor não seria senhor e ele seria quaisquer outras coisas bom então vê que eu tô entendendo que a tese só existe porque existe uma antítese e sem antiga senão a tese bom então eu vou compreender essa relação do senhor e do escravo estabelecendo um confronto bom dia ideia não material mesmo pronto ideal pode lisa do idealismo entre a
tese ea antítese oi riquel aqui tá entendendo o seguinte eu chego numa síntese entendendo o que para que haja uma tese necessariamente não existe uma adidas e no meio de uma discussão adolescente fala assim mãe a senhora é muito retrógrada a minha geração diferente então o que que esse vídeo tá fazendo tá usando a dialética do senhor e do escravo e eu porque é uma tese a minha geração romântica se a geração daquela mãe e chegamos a uma síntese a compreensão dessa história é por meio desse choque é só que quando esse adolescente for mãe
eu for pai e vai assistir uma outra dialética ali o tipo para hegel a dialética ela vai sempre nos ajudar a compreender a história a tese só existe porque existe antes e nós chegamos a uma síntese confrontando os dois oi tá uma segunda metáfora que ryou desenvolve é a dialética do ser e ele diz o seguinte olha que legal as coisas são à medida que vamos conhecendo e ele entende que antes de conhecer as coisas não são bom então por exemplo para aqueles que ainda não tinham tido aula comigo e antes da nossa primeira aula
eu simplesmente era um nada e na consciência dos meus alunos e eu passei a ser alguma coisa à medida que os meus alunos foram me conhecendo bom então o que que horrível tá dizendo aqui o que existe o que existe é aquilo que é aquilo que não é simplesmente não existe você é a medida que eles representam bom então eu digo para vocês assim na minha frente tem uma bolsinha vermelha oi gente essa bolsinha vermelha era só é para mim bom então a uma tese e a bolsinha vermelha a uma antítese eu não tô vendo
a não ser presente então beleza acho que tá ela e agora ela passou a ser alguma coisa cheguei uma síntese sobre ela é e aí eu falo para vocês dessa bolsinha vermelha tem sem eles eu percebo que é bolsinha vermelha deixou de ser uma síntese ela passou a ser uma tese e nós já conhecemos a bolsinha vermelha agora pode ser que haja sem as aqui pode ser que não haja e antes eu seriais e se eu tirasse daqui tivesse tornar esse a síntese e percebam que você é é a medida que o sei se apresenta
uma terceira dialética de hegel fala é a dialética da essência ó e aqui ele vai dizer o seguinte a essência é o é o que o ser aparenta em si mesma como assim e por exemplo e o que é minha essência é a minha essência é aquilo que eu demonstro bom então se eu não demonstrar ser honesto eu não sou o mestre e eu só sou honesto por que aparento ser honesto e a honestidade era só passa a compor a minha essência quando ela deixa de ser algo escondido e torna-se concreta bom então achei uma
carteira tinha cereais eu devo ouvir com o dono ok a minha ss está revelada tomei uma consciência absoluta nessa essência e enquanto a essência não se apresenta ela é uma simples antítese e qual é a tese eu sou honesto e qual é a antítese ela não se apresentou e qual é a síntese onde eu devolvi 100 reais estudou mostrei a minha honestidade ela tornou-se concreta é uma terceira e uma quarta dialética é a dialética do conceito e o que é o conceito o conceito é aquilo que está entre o ser ea essência mas voltemos a
exemplo da minha honestidade é um conceito do ser honesto e qual é o conceito de ser honesto é devolver o dinheiro do dono da carteira que eu achei então entre mim ea vida da cidade está o dinheiro que eu devolvi e de alguma maneira grave essas quatro dialética segue anos porque elas aparecem nas provas é a compreensão de que só existe senhor porque existe escravos vice-versa o que é compreensão de que as coisas só existem à medida que nós a conhecemos antes disso elas não existem a essência ela só é de fato a medida que
ela aparenta antes disso ela não é oi e o conceito é o nome que nós damos aquilo que ela aparentam ser um é dessa maneira a uma compreensão da história e em frederick taylor on ah que bom o que é política barreiro o que é que eu tenho uma compreensão muito interessante seu política a compreensão essa que ele vai buscar lá no aristóteles é legal você entendeu quanto os gregos em conhecer o rio o latão influência horrível na dialética e não esquece disso latão influencia a rica na dialética e o aristóteles influencia rio na política
é porque olha o ponto de partida que rick eu desenvolve quando ele começa a falar da política e o homem é um ser social e o indivíduo ele nasceu para viver em sociedade e não há indivíduo que se faça só e o indivíduo segundo horrível é resultado daquilo que o meio constrói e da maneira com que ele interagiu com o meio ele não chega dizer isso mas é como se ele tivesse dito que nós somos animais políticos porque a riory entende que o indivíduo ele só existe estando dentro de uma coletividade bom então ele gi
eu fui socialmente construído bom então o meu ato de fala é resultado de uma construção social e se eu tivesse nascido na frança eu falaria para vocês falar português não é inato em mim a falar português é resultado essa coletividade que eu sou dentro dela se você tivesse do japão eu não taria falando em português com vocês e por quê porque tudo que eu sou olha que interessante que eu tá dizendo tudo que eu sou o resultado da minha coletividade ah ah ah o meu ser social é um ser coletivo é a minha vida política
se faz dentro de um contexto coletivo rigão ele mega ou ser autônomo e e em tudo vai existir elementos que são construídos pelo coletivo por exemplo a linguagem que eu falei para vocês agora bom então por exemplo bom dia a minha esposa pegou no meu pé que eu tava falando com os alunos de ensino médio com gíria a pai pai é mano não sei o que ela virou para mim porque se estão dentro da minha casa agora né ela tá dizendo da dentro de casa agora para mim é professor você fala desse jeito com um
alô para dizer a ela mas é a coletividade constroem isso e com os alunos do cursinho a tem uma outra linguagem por que que eu tenho uma outra coletividade e aqui eu tenho que usar termos mais técnicos são aqueles que aparecem nos enunciados do vestibular para que quando os alunos enxergarem esses esses textos eles identifique em qual olá gerentes bom então rica eu tô entendendo que nós somos resultados de uma coletividade olha que interessante não somos nós que criamos o coletivo qual é o coletivo que nos molda e oito de setembro de 1982 amasse e
antes disso já vi uma sociedade bom então gente não é a sociedade que deve se adaptar a mim eu sou eu que devo me moldar dentro daquele grupo social ao qual pertenço e como ele parte disso ele vai criticar o contratualismo me digam é um profundo crítico de hobbes é locke de russow o porquê porque os com transparências entende que do pacto do contrato nasce a sociedade e no estado natural nós estamos em guerra é um estado de luta perdemos a nossa natureza é boa então é necessário que esses indivíduos firmam contrato é meu pacto
para que a gente atingir o progresso o que que vai dizer não exatamente o contrário exatamente o contrário oi como é que você pode criar um pacto social de indivíduos que não nasceram para viverem individuais não a sociedade ela é orgânica ela vai se fazendo e a medida que cada indivíduo que compõe o grupo tem consciência de que ele é um ser social cada um deles vai fazer uma parte desse corpo orgânico vai ser parte deste todo o vídeo aqui tá entendendo então que onde está a o surgimento da sociedade é é legal em que
momento surge a sociedade para rio a sociedade surge no momento em que os indivíduos tomam consciência daquilo que eles são maravilhoso os indivíduos tomam consciência daquilo que eles são oi e essa consciência vai formar o estado e o espírito absoluto bom então eu sou um ser social na sempre viver em sociedade o meu vizinho é o meu outro vizinho é meu outro vizinho é já tem um grupo já tem uma coletividade aqui que cada um construiu essa consciência e com isso a sociedade ela vai atingir o progresso não é necessário que haja um pacto social
entre esses indivíduos pega a sociedade suja não e o estado ele é resultado desse espírito absoluto dessa consciência dos indivíduos o gustavo é fruto disso dessa consciência que deve estar acima do meu interesse e ela deve ser resultado deste coletivo a ideia que interessante regar entende que não deve existir nada dentro de uma sociedade que esteja acima do estado nada e não pode existir nenhuma estrutura social o mais importante que o estado porque para ele reinou o estado é a plenitude da consciência do homem é porque no estado que eu vou realizar o meu seio
social e é no estado que eu vou realizar a coletividade e então qual é a função do estado ser essa essa condição máxima essa condição absoluta e o estado é portanto a forma absoluta da consciência humana o e interessante pensar o seguinte no século 20 quando hitler tem contato com esses escritos de hegel ele vai usar esse argumento regueliano para justificar o nazismo a atenção não tô falando aqui que rico é nazista no ano seguinte quando o rei que eu percebi quando clean lei só vem o está vivo é a forma absoluta da consciência humana
não pode ter nada acima do estado o estado é pleno estado o espírito absoluto e aí eu resolvi meu problema bom então essa tese diga eliana vai servir de base para a justificativa do totalitarismo na europa cem anos depois o que é que vai fazia na prática ele perseguir aqueles grupos sociais tinha uma extenção acima do estado e o estado é o que é aprendido dos indivíduos aqueles que não tomaram consciência do que é o estado eram perseguidos pelos nazistas e aqui repito não é essa a intenção de gênero e a essa é uma interpretação
que o sol da literários fizeram desse escrito digam oi e aí ele vai dizer o seguinte o estado além de ser essa forma absoluta da consciência humana ele é o fator que limita a coletividade oi iara que interessante da você usar isso numa redação por exemplo sobre família é porque quando você pega a constituição do brasil agora dd88 lá estabelece o que é família e vai saber esse da construção que a família aquela composição formada por um homem para mulher seus filhos e quem definiu isso o estado e o estado limitou a coletividade oi hoje
tem todo um debate acerca desta nova família que está se formando né nesses tempos modernos e que aqueles que criticam a condição velório a cor são deve mudar porque não está dentro de acordo com uma realidade atual mas é o outro debate o fato é que o estado limita essa coletividade ele define o que é família no brasil é porque ele essa espírito absoluto ele é a forma absoluta da consciência humana então ele tem autonomia autonomia para limitar a coletividade o estado por exemplo e limita a sociedade civil bom então estava ele cria leis trabalhistas
ele cria leis civis ele cria regras para limitar a coletividade dentro da sociedade civil e por quê porque ele é essa forma absoluta da consciência humana e ele fala o seguinte a beleza o o belo deve sempre ser compreendido dentro de uma perspectiva histórica e como assim e o belo hoje 2020 é resultado da consciência que nós temos do belo hoje é aquilo que era belo a 30 anos atrás há 40 anos atrás e não é belo hoje mas não significa que aquilo não era belo não mas aquilo estava presente dentro de uma perspectiva histórica
que deve-se levar em consideração a construção histórico-social daquele grupo então aquilo que nós percebemos de belo está muito ligado a um momento histórico tá muito ligado ao desenvolvimento cultural de uma certa maneira a noção de belo varia de acordo com o tempo e o lugar ou então liga eu tô entendendo que se a história é resultado de uma consciência a compreensão do belo é também resultado de uma consciência é a ideia daquilo que é belo não belo parte da compreensão da consciência primeiro o contexto histórico do contexto social do contexto cultural do tempo e do
lugar para que se defina algo como o belo não dela e para halo então a concepção de beleza ela é uma construção social que depende da capacidade da recepção do indivíduo de ver de ouvir e de sentir o belo e veja que você vai poder usar esse alimentação uma redação de beleza e estética arte mas assim com força e por exemplo quando a gente estabelece padrões de beleza os padrões de beleza eles estão inseridos dentro de um contexto cultural e se você pega a ideia de uma mulher bela na idade média de uma mulher bela
na idade moderna de uma mulher bela na idade contemporânea e hoje na idade pós-moderna é completamente diferente é completamente diferente mas isso não significa que lá atrás deixou de ser ela não é mas é aquilo reflete um contexto oi e aí rio conclui dizendo que a arte é a representação da evolução espiritual dos homens ao longo da história a compreender o belo dentro da arte é uma evolução espiritual e chegaram a ideia do belo parte da maneira com que o homem compreende aquele contexto estão sempre só construção das bases realismo essas bases ser fundamentais para
gente compreender a história filosófico do século 19 próximo autor que a gente vai trabalhar que marx vai ser profundamente influenciado pela dialética hegeliana tá depois do romantismo alemão vai ter vai ser um deslocamento também idealismo do rio e a gente vai entender essas influências próximas aulas como eu disse nas próximas aulas se você quiser fazer esse caminho comigo pode usar um [Música] e aí e aí
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