porque é que a ferrovia não está sobre a fazenda 2 invasores do território as estradas e energia é pá iluminar cidade o que fazer com que o game tem vez que exporta nós a container que não têm condições de guardar a quem não convive com esse ano não ele só tá sobre posto aonde têm as casas dos quilombolas é muito diferente como os aparatos eles funcionam para as comunidades quilombolas para os povos indígenas desqualificando sempre tudo o que se consegue produzir e como mesmo você quando conseguiram produzir uma legislação muito séria é em relação por
exemplo aos empreendimentos essa legislação ela não ganha eficácia e nesses mecanismos o racismo ambiental está presente ou seja é na a não possibilidade de valor às coisas da mesma forma enquanto se acabar na sua natureza não pense que é só a gente que tá o que não demanda das próprias av comigo ganhei acaba todo esse tipo sofre nós chegamos numa etapa do capitalismo em que não apenas está em jogo se trair e explorar mão de obra de povos não brancos nós estamos numa fase em que o sistema precisa dos territórios desses pontos para um processo
de expansão e instrumentalização de dimensões da natureza que acabam configurando como processos altamente destrutivos nos modos de vida dessas populações de seus passos é isso que se configura como uma nova modalidade o racismo racismo que não apenas implica na destruição de dimensões de direito dessas populações mas também de seu espaço eu saí aí nós saímos da saia daqui há papéis cara pra andar por dentro do mato chegar onde está a minha todo mundo com o bolso cheio e hoje não tem nada disso não acabaram acabava a natureza ela está gritando e quem está gritando nessa
natureza só nosso próprio acabou a água que sentia que aqui hoje estou procurando posto por cima de pouso e não precisava disso a água era bem pertinho acabar com essas a estrada acabou com isso tudo ea estrada hoje trazem casa é só a morte mesmo essa santa rosa nossa ela foi dividida nas 52 em 7 parte ea gente vive apenas né então é faz 6 é que é o processo de regularização maior é a retomada dessas seis passo que em toda uma dificuldade dos grupos né quilombolas indígenas é se constituírem como sujeito de direitos que
quando o com bola é atropelado por exemplo numa rodovia numa estrada de ferro automaticamente classificado como bêbado [Música] é quando se impõe é num protesto classificado como aliciador como aliciadora ou seja uma série de capacitações como perigosos que deseje tinham de início a sua fala é essa suspeita acaba fazendo com que o empreendimento avance e se aproveita disso o entendimento sempre avançar esses grupos se evitarem na retaguarda tentando ouvir mais os direitos que com esse nome e conhece processo de atraso que ocorre na consideração de seus direitos se acabe perdendo território que você me tira
é o que sobrou de um território já foi perdido [Música] o governo chega já que você não fica daqui veja a duplicação aqui gerando todo mundo agora é mesmo torcer para o marcado não poder morar nela então andré galvão eu não sou um sujeito protegidos por um sistema de direito são sujeitos a serem administrados e administrar significa poder deslocar poder excluir poder bani poder colocar sobre um processo de extermínio portanto suas terras de alguma forma são terras de ninguém [Música] [Aplausos] temos uma fala do agricultor e gostei acho muito interessante a cimpor que estavam proibidos
por ela de produzir né estava eliminando a roça mas oferecer uma bolsa é uma bolsa ambiental pra ela ela diz assim olha querem me transformar num pobre eu não sou pobre uma agricultora então exatamente esse olhar para quem pra para determinados grupos que produzem a sua vida com relativa autonomia e olhar para eles e classificar muitas vezes de pobreza e em um aspecto que o princípio pode aparecer até positivo como dar algo nem dar um computador dá uma casa na verdade que você está fazendo tira a autonomia desse grupo nós enquanto quilombola enquanto ser humano
nós estamos rico demais nós cantamos dançamos nós confeccionamos nós estamos rico agora o empobrecido demais e que trouxe foi esse maldito ele é do mal desde envolvimento nesse sentido sobre o sistema que para continuar se expandindo precisa destituir sujeito da condição de sujeito de direitos a situação de guerra que o que se paga posteriormente são compensações de guerra e não proteção de direito todos eles moussa d'aquino no brasil então trabalho que nós já fizemos o que está em volta é a vida do nosso povo é a nossa mãe terra pedindo liberdade e eu acredito muito
na regularização fundiária do nosso território quilombola o nosso território indígena onde a natureza se acaba o que não faz dele o que acaba também a atuação da defensoria pública da união sobretudo em âmbito coletivo elas se deparam cotidianamente com uma das principais faces do racismo ambiental aquela que relaciona grandes empreendimentos econômicos com comunidades tradicionais rurais sobretudo com grupos quilombolas local de escolha desses grandes empreendimentos por onde eles vão passar a forma de se dar de se respeitar ou não a legislação ambiental a legislação social por exemplo são duas maneiras de se pensar o racismo como
racismo ambiental se desenvolve no nosso país quanto o samba que eu trouxe pra você a ele eu trouxe foi da escravidão o meu quilombo é fã tal usados preto ele nunca foi santa rosa do baran