O PODER DA BESTA: A TEMÍVEL ESTÁTUA QUE FALA E MATA DE APOCALIPSE

o livro de Apocalipse fala sobre a temível estátua da besta que fala e mata e foi-lhe concedido que desse espírito à imagem da besta para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta você já imaginou uma estátua que não só ganha vida mas também tem o poder de falar e até matar parece algo saído de um filme de ficção científica Mas essa é uma das visões mais aterrorizantes e misteriosas encontradas nas escrituras é sobre isso que você vai aprender hoje mas antes de

continuar preciso te dizer algo o que você vai aprender aqui não é algo simples nem mesmo um estudo apenas para ganhar sua visualização meu propósito aqui é te alertar por meio da palavra de Deus sobre o fim sobre a grande tribulação que está por vir nesse mundo por isso esse vídeo Será Completo bem e explicado pois sei o valor do seu tempo e da sua alma para Deus quero que este vídeo seja para você uma bênção do início até o fim então vamos lá no livro de Apocalipse somos confrontados com uma imagem que desafia Nossa

compreenção a estátua da besta descrita como um símbolo de poder e engano que influencia E subjuga as massas exigindo adoração e lealdade sob pena de morte no Capítulo 13 somos conduzidos por uma narrativa cheia de simbolismo e profecias que T provocado inquietações e debates ao longo do séculos a besta que se ergue das águas dotada de autoridade e capacidade Sobrenatural surge como uma força devastadora mas é a sua imagem erguida e reverenciada pelos povos que traz consigo uma reviravolta terrível ela fala e mata todos aqueles que se recusam a adorá-la mas o que exatamente isso

significa Quais são as implicações dessa imagem para os nossos dias e para o futuro que está por vir para entendermos completamente O que representa a estátua da besta e o que ela anuncia precisamos começar do princípio vamos mergulhar no capítulo 13 de Apocalipse Versículo por Versículo desvendando cada detalhe dessa poderosa profecia e revelando o grande aviso que Deus nos deixou para os tempos finais com isso vamos direto para o Versículo um de Apocalipse 13 onde tudo começa e vi subir do mar uma besta que tinha sete cabeças e 10 chifres e sobre os seus chifres

10 diademas e sobre as suas cabeças nomes de blasfêmia o versículo começa com uma visão que leva o apóstolo João ao centro de um cenário caótico onde uma figura Colossal emerge do mar essa besta descrita com sete cabeças e 10 chifres carrega um simbolismo que atravessa todo o escopo das escrituras e aponta para um poder político e espiritual que não pode ser ignorado o mar na linguagem bíblica frequentemente simboliza o caos e as nações gentias em tumulto no livro de Isaías Vemos as águas agitadas usadas como uma metáfora para as multidões das nações em revolta

e confusão Ah o bramido das numerosas Nações bramam como o mar h o rugido dos povos rugem como águas impetuosas aqui a besta não surge de um lugar Pacífico mas de um ambiente de desordem refletindo a natureza perturbada do seu surgimento e a instabilidade global que acompanhará seu reinado As Sete Cabeças nos remetem à plenitude do poder o número sete um número recorrente na Bíblia indica completude e perfeição porém Neste contexto trata-se de uma Plenitude corrompida essas cabeças simbolizam reinos a impérios que se levantaram em rebelião contra Deus ao longo da história humana esta visão

ecoa diretamente à profecia de Daniel Vi onde quatro grandes bestas emergem do mar representando os grandes impérios mundiais cada uma dessas bestas descritas Como um leão um urso um leopardo e uma criatura terrível eram figuras de nações Poderosas que perseguiam o povo de Deus e se opunham ao seu reino no entanto a besta de Apocalipse 13 é uma combinação dessas figuras sinalizando que ela carrega em si a essência de todos esses reinos anteriores mas de maneira ainda mais feroz e unificada os 10 chifres que adornam a besta são uma alusão direta à força e autoridade

política que esta figura representa na linguagem bíblica os chifres frequentemente simbolizam poder militar ou governamental eles são a marca de reinos ou governantes que exercem autoridade sobre Nações os 10 diademas ou coroas sobre esses chifres reforçam a ideia de que esses reinos estão no auge do seu poder e controle Global essa imagem não apenas indica domínio mas também um tipo de arrogância e pretensão ao Poder Supremo uma característica que será desenvolvida ao longo do capítulo sobre as cabeças da besta João vê nomes de blasfêmia aqui a expressão blasfêmia assume um significado profundo na tradição Judaica

e Cristã a blasfêmia é qualquer afronta direta contra Deus e sua santidade estes nomes indicam que a besta com seu poder totalitário Não se contenta apenas em dominar politicamente mas se coloca em oposição direta à adoração verdadeira e ao próprio nome de Deus Este é um governo que não apenas rejeita a Deus mas o desafia abertamente exigindo lealdade e adoração ao ter nomes de blasfêmia a besta se revela como uma personificação dos poderes que ao longo da história se colocaram contra o reino de Deus desde a torre de babel até os impérios que exigiam culto

aos seus governantes como os imperadores romanos que perseguiam os cristãos que se recusavam a reconhecer a divindade do Imperador Há também um prenúncio aqui que aponta para um tempo de engano profundo a besta não apenas governa mas exige adoração substituindo a verdadeira adoração a Deus por uma idolatria enganosa este padrão de adoração falsa se repete ao longo da história desde o culto aos Deuses estrangeiros no antigo testamento até Os cultos imperiais da época de João o cenário que se desenha é de um poder global que assume uma postura Religiosa e espiritual tentando tomar o lugar

de Deus no coração das pess contudo essa visão de uma besta que se levanta das águas caóticas e exige devoção não é o fim da história o versículo seguinte começará a desvelar mais detalhes sobre a natureza dessa besta e ainda mais importante sobre de onde vem seu poder e como ela usará essa autoridade no mundo e a besta que vi era semelhante ao leopardo e os seus pés como os de urso e a sua boca como a de leão e o Dragão deu-lhe o seu poder o seu trono e grande autoridade neste Versículo A Besta

é descrita como uma combinação de animais cada um representando aspectos de reinos passados a fusão dessas características cria uma criatura singularmente poderosa e extremamente ameaçadora o primeiro animal mencionado o Leopardo destaca uma característica essencial dessa besta sua rapidez no livro de Daniel o Leopardo é usado para representar o império grego sob Alexandre que conquistou vastos territórios com uma velocidade impressionante no contexto de Apocalipse a menção do leopardo indica que a besta tem uma capacidade devastadora de conquistar e expandir seu domínio rapidamente como uma força imparável que se espalha sem encontrar resistência este aspecto reforça a

ideia de que o domínio da besta é global e Avassalador atingindo diversas Nações e culturas com agilidade mas sua natureza não é apenas ágil ela é predatória pronta para atacar e subjugar em seguida a besta descrita como tendo pés de urso o urso no simbolismo do livro de Daniel representa o império medo persa caracterizado por sua força bruta e capacidade de esmagar seus inimigos ao combinar a rapidez do leopardo com a força esmagadora do urso a besta se torna uma figura de poder Implacável movida pela violência os pés de urso indicam que sua fundação ou

seja o modo como ela se movimenta e se sustenta é pesada e opressora ela avança com passos que destrem tudo que está à sua frente uma metáfora para a maneira como esse reino subjulgar Nações e povos impondo seu domínio com força e negociável esta combinação de rapidez e força cria uma imagem de um poder praticamente Invencível que nenhum reino terrestre parece ser capaz de resistir a besta também é descrita como a boca de leão o que remete novamente ao livro de Daniel Onde o leão simboliza o império babilônico a boca do leão representa Majestade mas

também devoração e poder vocal o leão é uma figura de autoridade e ferocidade com sua boca capaz de rugir comandos e espalhar terror O uso dessa imagem nos lembra que a besta tem poder de comandar e persuadir com suas palavras mas também devorar seus oponentes com facilidade a boca de leão é uma metáfora para a capacidade da besta de manipular e governar pela palavra suas declarações leis e mandamentos serão temidos e obedecidos mas sua fala também é mortal como o leão que devora sua presa e suas palavras trarão destruição esta figura personifica a astúcia do

leão em ataque o que revela que o poder da besta não é apenas físico mas também verbal e psicológico um detalhe crucial que não pode ser ignorado neste Versículo é o papel do Dragão que lhe deu o seu poder o seu trono e grande autoridade o dragão gão é identificado como Satanás é a fonte última de autoridade para a besta Este é um ponto Vital pois mostra que a besta não age por conta própria ela é um agente de algo maior e mais antigo o próprio poder maligno que tem desafiado a Deus desde o princípio

o dragão confere a besta sua grande autoridade criando uma aliança entre o poder satânico e o poder humano representado pela besta essa concessão de autoridade é uma ironia amarga Pois Enquanto a besta parece vencível no mundo terreno seu poder deriva de uma fonte perversa que está destinada à derrota no plano Divino esta Associação direta entre o dragão e a besta nos mostra que todo poder visível e tangível que a besta possui é na verdade uma farça uma usurpação temporária do verdadeiro poder que pertence a Deus aqui vemos uma inversão maligna do que acontece no reino

de Deus assim como Cristo recebeu do pai toda autoridade nos céus e na terra a besta rebe do Dragão seu trono e autoridade sobre os reinos terrestres este paralelo é uma metáfora para o poder falso e temporário que a besta ostenta contrastando com o reinado eterno e verdadeiro de Cristo no entanto ao contrário da autoridade de Cristo que é baseada na justiça e no amor a autoridade da besta é fundamentada em engano destruição e rebelião o que vemos aqui é a manifestação do reino do mal em sua forma mais poderosa e organizada mas não o

fim da história embora embora a besta pareça Imbatível sua origem diabólica já prenuncia o seu fim inevitável mas antes que possamos testemunhar seu declínio o próximo Versículo começará a revelar um dos maiores enganos que essa besta introduz na história humana preparando o caminho para um período de desorientação espiritual global e vi uma das suas cabeças como ferida de morte e a sua chaga mortal foi curada e toda a terra se maravilhou após a besta este Versículo nos apresenta um dos momentos mais Mister e intrigantes da descrição da besta aqui vemos um evento que provoca uma

reação Global uma de suas cabeças é ferida como de morte mas essa ferida mortal é curada o impacto desse evento é profundo causando assombro em toda a terra que segue a besta com admiração e Fascinação mas o que essa ferida representa e como podemos entender sua cura à luz das escrituras a primeira coisa a notar é a expressão uma das suas cabeças como ferida de morte já Vimos que a besta possui Sete Cabeças que simbolizam reinos ou poderes que se levantam em Oposição a Deus a cabeça ferida sugere que um desses reinos ou sistemas de

poder sofreu uma queda ou derrota aparente uma ferida tão profunda que parecia ser Fatal a palavra morte aqui carrega um peso simbólico sugerindo que este reino ou sistema de poder Parecia ter chegado ao fim No entanto o texto enfatiza que a ferida é apenas como de morte não é uma morte verdadeira mas uma morte aparente o que indica um retorno à vida ou a restauração desse poder este evento tem ressonâncias claras com uma tentativa de imitação da Ressurreição sabemos que a ressurreição é central a fé cristã sendo a vitória de Cristo sobre a morte o

fundamento do Evangelho Paulo ensina se não há ressurreição dos Mortos nem Cristo Ressuscitou e se Cristo não ressuscitou é inútil a nossa pregação como também é inútil a fé que vocês têm aqui porém vemos a besta tentando replicar Esse ato de ressurreição mas de uma maneira corrompida a cabeça da besta é ferida mortalmente mas sua cura sugere uma falsa ressurreição uma restauração enganosa que leva o mundo a seguir a besta em admiração é um prenúncio Claro do Poder de satanás de falsificar os sinais divinos criando ilusões para enganar as nações esse falso milagre confunde as

pessoas e faz com que elas passem a adorar a Besta como se ela fosse dotada de um poder semelhante ao de Cristo a natureza dessa cura Milagrosa é um aspecto Vital da narrativa a cura da Chaga não só Restaura a besta mas também aumenta sua influência Global esse evento não acontece isoladamente ele está diretamente ligado à resposta do mundo que se Maravilha e começa a seguir a besta a palavra maravilhar aqui Transmite uma sensação de assombro e Fascínio e é usada em outros contextos bíblicos para descrever a reação das pessoas aos Milagres de Jesus no

entanto ao contrário da verdadeira Maravilha diante dos atos de Deus o fascínio que a besta provoca é um sinal de engano as nações ao verem o poder aparente da besta de vencer a morte São levadas a segui-la com admiração sem discernir que estão sendo iludidas a reação Global descrita no Versículo toda a terra se maravilhou após a besta revela a extensão desse engano não se trata de um engano localizado ou restrito a uma região é algo que afeta toda a terra indicando o engano de proporções globais isso prenuncia um tempo de submissão Universal onde as

nações e povos não apenas aceitam o domínio da besta mas a seguem com devoção confundindo a com uma figura de poder absoluto Este é um momento crucial no cenário apocalíptico pois marca o ponto onde a humanidade se volta coletivamente para adorar algo que se coloca em Oposição a Deus esse engano Universal também é um reflexo poder que Satanás exerce sobre as mentes e corações daqueles que não estão enraizados na verdade o apóstolo Paulo fala sobre essa cegueira espiritual o Deus desta era cegou o entendimento dos descrentes para que não vejam a luz do Evangelho da

Glória de Cristo que é a imagem de Deus Satanás cegou o entendimento dos incrédulos para que não vejam a luz do Evangelho o mesmo acontece aqui a besta com seu falso milagre segue as nações e as conduz a uma adoração dist torcida esse momento de admiração coletiva também prenuncia o que virá a seguir o Versículo 4 começará a explorar as consequências dessa adoração onde o mundo não apenas segue a besta mas começa a dirigir Sua adoração diretamente a ela e ao dragão que lhe concede poder e adoraram o dragão que deu à besta o seu

poder e adoraram a besta dizendo quem é semelhante à besta quem poderá batalhar contra ela agora após o espanta cura miraculosa da cabeça Fer da besta o mundo não apenas se Maravilha diante dela mas começa a adorar tanto a besta quanto o dragão que lhe concede o poder este momento é um ponto decisivo pois a adoração no contexto bíblico é sempre reservada a Deus no entanto aqui vemos a humanidade desviando sua devoção louvando as forças do mal em uma corrupção espiritual de grandes proporções a adoração ao dragão é particularmente significativa pois revela a verdadeira fonte

do Poder da besta o dragão já identificado como Satanás em Apocalipse 12 O Grande Dragão foi lançado fora Ele é a antiga serpente chamada diabo ou Satanás que engana o mundo todo ele e os seus anjos foram lançados à Terra Satanás é o arquétipo do mal aquele que desde o princípio busca usurpar o lugar de Deus ele é o instigador por trás da rebelião cósmica e agora finalmente ele consegue algo que sempre almejou receber adoração direta enquanto em outros momentos da história bíblica o mal agia de forma indireta através de Ídolos ou falsos Deuses aqui

o próprio Satanás recebe o culto das Nações o que marca um ápice na sua revolta contra o criador a ironia presente neste momento é profunda enquanto a besta recebe o louvor de um poder que lhe foi concedido o dragão sendo adorado finalmente manifesta a sua ambição de se colocar no lugar de Deus a palavra adoraram que aparece neste Versículo é a mesma utilizada em outros trechos das escrituras para descrever o culto a Deus esse uso intencional nos lembra que o ato de adorar implica devoção Total um reconhecimento da supremacia e divindade de quem é adorado

mas no caso da besta e do Dragão essa adoração é um simulacro uma distorção completa do que deveria ser direcionado ao Deus verdadeiro aqui vemos a humanidade entregando-se de forma voluntária ao mal o que prenuncia uma corrupção total da ordem espiritual ao invés de reconhecer a soberania de de os povos rendem-se àquela que se levanta como Usurpadora do poder divino além de adorar o dragão o texto nos diz que adoraram a besta e aqui vemos uma frase carregada de significado quem é semelhante à besta quem poderá batalhar contra ela esse questionamento não é apenas uma

exaltação da besta mas uma paródia direta de um Cântico que deveria ser dirigido a Deus no antigo testamento encontramos expressões semelhantes dirigidas ao senhor como em Êxodo quem entre os deuses é semelhante a ti Senhor em vez de reconhecer a supremacia do Criador a humanidade agora transfere essa veneração à criatura o uso de ironia aqui é claro o mundo cego por seus próprios desejos rende-se a um poder que parece Invencível mas que na verdade não passa de uma sombra da verdadeira Majestade Divina a pergunta quem poderá batalhar contra ela é carregada de uma falsa confiança

O que está sendo proclamado aqui é a ideia de que a besta é imbatível Invencível algo que ninguém pode resistir ou desafiar esse tipo de adoração é uma hipérbole que expressa o total domínio que a besta exerce sobre as nações ela é vista como tão poderosa que o próprio conceito de oposição parece impossível mas essa afirmação apesar de ser feita com um tom de louvor já carrega em si o prenúncio de sua derrota uma vez que a própria escritura Deixa claro que no fim a besta será destruída entretanto neste momento da narrativa o mundo ainda

não vê essa realidade eles estão Encantados com o poder temporal da besta e acreditam que ela não pode ser desafiada o mundo nesse ponto está completamente envolvido pelo poder sedutor da besta e do Dragão mas enquanto as nações se rendem a essa figura com uma confiança cega em sua aparente invulnerabilidade o próximo Versículo começará a revelar o verdadeiro caráter desse poder mostrando o que a besta faz com autoridade que lhe foi foi conferida e foi-lhe Dada uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias e deu-se-lhe poder para continuar por 42 meses neste Versículo a besta

que já havia sido adorada e reverenciada pelas nações agora recebe uma boca para proferir grandes coisas e blasfêmias o poder de suas palavras é um componente Central em seu domínio e a expressão grandes coisas aqui está carregada de um significado que vai além de simples declarações grandiosas essas palavras refletem arrogância presunção E acima de tudo uma rebelião explícita contra Deus o dom da palavra é um dos dons mais poderosos conferidos ao ser humano e aqui vemos sua perversão máxima a boca da besta é usada não para edificar mas para destruir não para glorificar o criador

mas para difam o conceito de blasfêmia é essencial neste ponto a palavra grega para blasfêmia blasfemia significa literalmente difamar ou fal mal de algo sagrado ao longo das escrituras a blasfêmia é vista como uma afronta direta contra a santidade de Deus algo que desafia sua soberania caráter e nome em Levítico a punição para blasfêmia era a morte pois era considerada uma transgressão das mais graves quem blasfemar o nome do senhor terá que ser executado a comunidade toda o apedrejar seja estrangeiro seja natural da terra se blasfemar o nome terá que ser morto Neste contexto a

besta é apresentada como o ápice dessa prática maligna usando sua boca para difamar O próprio Deus e todas as suas obras este ato não é apenas uma ofensa verbal é uma manifestação da oposição direta de satanás ao reino Divino eando a atitude de Lúcifer em Isaías onde ele também desejava se exaltar acima do Trono de Deus você te dizia no seu coração subirei aos céus erguerei o meu trono Acima das Estrelas de Deus eu me assentarei no Monte da Assembleia no ponto mais elevado do Monte Santo subirei mais alto que as mais altas nuvens serei

como o altíssimo o versículo também introduz um limite temporal ao poder da besta 42 meses este período que equivale a 3 anos e meio aparece várias vezes nas escrituras e Geralmente se refere a um tempo de perseguição e tribulação intensa esse número não é arbitrário ele representa um período limitado e definido por Deus embora a besta tenha autoridade para proferir blasfêmias e exercer domínio esse poder não é eterno o próprio fato de que o tempo de sua atuação é especificado já prenuncia que sua autoridade será curta e que está sob o controle soberano de Deus

o que veremos no próximo Versículo é uma continuação desse tema onde a besta dirige suas blasfêmias não apenas contra Deus mas contra tudo que está relacionado ao seu nome e seu reino ampliando ainda mais o impacto de suas palavras destrutivas e abriu a boca em blasfêmias contra Deus para blasfemar do seu nome e do seu Tabernáculo e dos que habitam no céu a blasfêmia começa com o ataque ao nome de Deus o nome de Deus na tradição bíblica não é apenas um rótulo ou uma designação arbitrária Ele carrega o próprio caráter e presença Divina no

antigo testamento Deus se revelou a Moisés como eu sou um nome que encapsula sua eternidade imutabilidade e soberania quando a besta blasfema contra o nome de Deus ela está na verdade a atacando a própria identidade de Deus tentando rebaixa aos padrões humanos ou desqualificá-lo como o único Deus verdadeiro isso não é uma blasfêmia comum é um esforço concentrado em distorcer a percepção do mundo sobre quem Deus realmente é além de difamar o nome de Deus a besta também blasfema contra o tabernáculo de Deus O Tabernáculo tanto no antigo testamento quanto no novo representa a presença

de Deus entre o seu povo no deserto O Tabernáculo era o local onde Deus habitava no meio de Israel onde a arca da aliança estava guardada e onde os sacerdotes ofereciam sacrifícios em nome do Povo em Apocalipse o conceito do Tabernáculo se expande para representar a morada Celestial de Deus e o lugar onde sua presença é plena o ataque da besta no entanto não se limita ao nome de Deus e ao seu Tabernáculo o versículo nos diz que a blasfemia é dirigida também contra os que habitam no céu essa expressão aponta para Anjos Santos e

seres Celestiais que participam do louvor e da Glória de Deus em sua presença estes habitantes Celestiais são aqueles que estão completamente alinhados com a vontade de Deus participando da adoração eterna que acontece Diante do Trono A Besta ao blasfemar Contra Eles ataca o próprio conceito de um reino Celestial tentando desacreditar a ideia de uma realidade espiritual superior ao atacar aqueles que habitam no céu a besta lança desprezo sobre a pureza a santidade e a justiça que eles representam distorcendo a percepção de que o céu é o destino final e glorioso para os justos aqui o

simbolismo é claro a besta não apenas se opõe ao poder de Deus na terra mas tenta destruir qualquer reconhecimento da existência e relevância do reino Celestial o céu em sua glória e perfeição é algo que a besta jamais poderá alcançar seu ataque portanto é motivado por uma tentativa de rebaixar o sagrado a sua própria corrupção a blas é contra os que habitam no céu revela a profundidade da inveja e do ódio da besta contra tudo que reflete a verdadeira adoração e glória de Deus mas enquanto a besta continua sua campanha de difamação o próximo Versículo

começará a revelar como seu poder se manifesta contra os santos na terra expandindo ainda mais a esfera de seu domínio temporário e perseguição e foi lhe permitido fazer guerra aos santos e vencê-los e deu-se-lhe poder sobre toda tribo e língua e e Nação a besta não apenas blasfema contra Deus e seu Tabernáculo mas agora entra em um conflito direto contra aqueles que seguem e adoram o verdadeiro Deus os santos o termo Santos aqui se refere aos seguidores de Cristo aqueles que permanecem fiéis a ele em meio à opressão estes são os que foram separados e

consagrados para Deus e que estão vivendo na grande tribulação o início do versículo nos apresenta uma frase crucial foi-lhe permitido essa permissão não é acidental nem significa que a besta opera fora do controle de Deus muito pelo contrário esta expressão nos lembra que embora a besta pareça Invencível ela age dentro dos limites estabelecidos por Deus o conceito de permissão Divina aparece repetidamente na Bíblia especialmente em contextos onde o mal parece triunfar temporariamente no caso de Jó por exemplo Satanás também recebeu permissão para testar Jó mas sempre dentro dos limites estabelecidos pela soberania de Deus Da

mesma forma aqui em Apocalipse 13 a besta só pode fazer guerra aos santos porque Deus permite dentro de seus propósitos maiores e planos eternos a expressão fazer guerra aos santos é carregada de significado esta Guerra Não é meramente física mas espiritual e ideológica refletindo o conflito cósmico entre o reino de Deus e as forças do mal desde o início da criação esse confronto esteve presente o relato bíblico está repleto de figuras e reinos que em Oposição a Deus perseguiram seu povo desde Faraó no Egito passando por Nabuco donosor em Babilônia até os imperadores romanos que

exigiam adoração como deuses a história da humanidade é marcada pela oposição ao povo de Deus aqui porém em Apocalipse 13 essa oposição atinge Seu Clímax quando a besta é autorizada a perseguir os santos de maneira global e sistemática e não apenas faz guerra mas o texto nos diz que a besta vence os Santos essa afirmação pode suar perturbadora à primeira vista pois sugere que o povo de Deus é derrotado no entanto a Vitória aqui não deve ser compreendida no sentido espiritual absoluto o termo vencer indica que a besta será capaz de subjugar os santos temporariamente

impondo sobre eles perseguição e em muitos casos morte física é uma ironia profunda Aos olhos do mundo a besta parece triunfar mas no plano espiritual aqueles que são mortos pela besta na verdade vencem pela fé como João nos relembra mais tarde em Apocalipse 12 onde os Santos vencem pelo sangue do cordeiro e pela palavra do seu testemunho a besta pode conquistar seus corpos mas suas almas permanecem seguras nas mãos de Deus não tenham medo dos que matam o corpo mas não podem matar a alma antes tenham medo daquele que pode destruir tanto a alma como

o corpo no Inferno essa ideia de Vitória física sobre os santos também ecoa a profecia de Daniel onde o profeta profeta vê um poder maligno que fazia guerra contra os santos e prevalecia contra eles a Vitória aparente da besta é parte do plano Divino onde os justos sofrem perseguição mas tem a promessa de uma recompensa eterna o versículo prossegue com uma ampliação do domínio da besta deu-lhe poder sobre toda tribo e língua e Nação esta frase não deixa margem para dúvida quanto ao alcance Global do Poder da besta a medida que a besta continua a

exercer seu poder o o próximo Versículo começará a explorar a reação dos habitantes da terra a essa figura revelando quem se renderá a ela e quem resistirá a sua influência devastadora e adoraram a todos os que habitam sobre a terra esses cujos nomes Não estão escritos no livro da vida do cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo este Versículo Marca um momento de grande tensão espiritual em Apocalipse X3 revelando o destino de muitos que vivem sob o domínio da besta ele começa com uma afirmação impactante e adoraram na todos os que habitam sobre

a terra a totalidade dessa adoração deve ser cuidadosamente considerada pois não se trata de uma pequena seita ou grupo isolado de pessoas mas de uma vasta maioria a besta em seu poder e engano consegue atrair a devoção e adoração da maioria da humanidade a expressão todos os que habitam sobre a terra refere-se à aqueles que vivem de maneira terrena secular fixados em valores deste mundo essa Adoração à besta não é apenas um erro moral ou uma rebelião intelectual é um sinal de apostasia espiritual uma rejeição deliberada do Deus verdadeiro em favor de um usurpador a

segunda metade do versículo nos traz uma distinção crítica esses cujos nomes Não estão escritos no livro da vida do cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo o livro da vida é uma imagem Central na teologia bíblica presente tanto no antigo quanto no Novo Testamento Moisés faz referência a ele em Êxodo quando intercede pelo povo de Israel após o episódio do bezerro de ouro pedindo que se Deus não perdoasse o pecado do Povo ele mesmo fosse Riscado do livro de Deus Da mesma forma o salmista clama para que seus inimigos sejam riscados do Livro

da Vida sejam eles tirados do livro da vida e não sejam incluídos no rol dos justos no contexto de Apocalipse o livro da vida ganha um significado ainda mais específico é o livro do cordeiro uma clara referência a Jesus Cristo o cordeiro sacrificado que tira o pecado do mundo aqueles cujos nomes estão escritos neste livro são os eleitos de Deus os que foram chamados e salvos pela graça Divina eles não são meramente pessoas justas por seus próprios méritos mas são aqueles que foram redimidos pelo sangue do cordeiro o fato de seus nomes estarem escritos desde

a fundação do mundo destaca a eternidade e a soberania de Deus em seu plano de Redenção o apóstolo Paulo nos lembra que Deus nos escolheu antes da fundação do mundo revelando que a salvação é um ato de graça Soberana que antecede até mesmo a criação do Cosmos porquanto Deus nos escolheu nele antes da criação do mundo para sermos Santos e irrepreensíveis em sua presença os que temm seus nomes escritos no livro da vida não se curvarão diante da besta eles são protegidos pela graça Divina que o sustenta mesmo em meio à perseguição e engano o

cordeiro que foi morto desde a fundação do mundo já providenciou a redenção necessária para que eles resistam à pressão global de se render ao poder da besta a expressão desde a fundação do mundo carrega um prenúncio crucial desde o princípio Deus já havia determinado que o sacrifício de Cristo seria o meio de salvação o plano de Deus não é uma resposta emergencial ao pecado mas um ato eterno de Amor e Graça A Besta pode dominar temporariamente mas sua autoridade jamais poderá apagar os nomes inscritos no livro da vida do cordeiro essa distinção entre aqueles que

adoram a besta e aqueles que pertencem ao Cordeiro torna-se Central à compreensão do destino da humanidade em Apocalipse o conflito espiritual não é apenas uma batalha de poderes entre o bem e o mal mas uma divisão definitiva entre dois grupos os que estão em Cristo e os que estão fora dele no entanto à medida que o cenário se Desenrola o próximo Versículo começará a revelar o custo dessa resistência enquanto o poder da besta parece crescer e adoração Global a ela se intensifica a questão da fidelidade dos Santos será testada ao limite prenunciando um tempo de

grande tribulação e perseverança para aqueles que não se curvam diante da tirania espiritual e política da besta se alguém tem ouvidos ouça embora curto este Versículo carrega uma profundidade imensa uma chamada de atenção que transc o tempo e o espaço o uso da frase se alguém tem ouvidos ouça ecou as próprias palavras de Jesus que frequentemente utilizava esta exortação nos Evangelhos e em suas parábolas esse apelo para ouvir não se refere meramente à audição física mas a percepção espiritual é um chamado ao discernimento profundo uma convocação para aqueles que possuem olhos espirituais e ouvidos atentos

para captarem o significado mais profundo dos eventos que estão sendo descritos essa frase em seu simbolismo sugere que nem todos os que ouvem a palavra de Deus realmente entendem ou respondem a ela a advertência é Clara existem aqueles que podem estar fisicamente presentes ouvindo as profecias mas espiritualmente surdos ao seu real significado isso evoca a advertência que Jesus fez ao citar Isaías quando falou sobre aqueles que ouvindo não entendem e vendo não percebem nele se cumpre A Profecia de Isaías ainda que estejam sempre ouvindo vocês nunca entenderão ainda que estejam sempre vendo jamais perceberão trata-se

de uma cegueira e surdez espiritual que impede muitos de entenderem o que Deus está revelando especialmente em tempos de juízo e crise a exortação se alguém tem ouvidos ouça cria uma ponte direta para o que está por vir no próximo versículo onde o custo da Resistência à besta começará a ser revelado de forma mais clara se alguém leva em cativeiro em cativeiro irá se alguém matar a espada necessário é que a espada seja morto aqui está a paciência e a fé dos Santos a ideia aqui é de uma lei de reciprocidade espiritual onde o mal

que é perpetrado sobre os outros retorna sobre aquele que o comete a frase Inicial se alguém leva em cativeiro em cativeiro irá revela que aqueles que causam opressão e injustiça que subjugam os outros pela força e violência estarão sujeitos à mesma medida de julgamento a menção de cativeiro a e não deve ser vista apenas como uma prisão física mas como uma metáfora para a escravidão espiritual e a destruição que aguardam aqueles que se rebelam contra Deus no antigo testamento o cativeiro era uma das formas mais severas de juízo Divino sobre as nações Rebeldes Babilônia levou

Israel ao cativeiro como consequência de sua idolatria e rebelião contra o senhor e aqui vemos um eco desse juízo aqueles que levam os santos ao cativeiro Isto é que os perseguem E oos subjugam também experimentarão o juízo correspondente Esta é uma ironia Divina aqueles que tentam submeter o povo de Deus acabarão sendo eles mesmos submetidos pela justiça de Deus a segunda parte da frase se alguém matar a espada necessário é que a espada seja morto reforça a lei da Retribuição a espada dasas escrituras é frequentemente usada como símbolo de violência e guerra e aqui representa

o poder mortal que os opressores utilizam para destruir o s contudo o versículo também fala diretamente a comunidade dos Santos aqueles que estão sendo perseguidos e oprimidos após descrever o destino daqueles que oprimem o versículo conclui com uma frase cheia de significado Aqui está a paciência e a fé dos Santos Esta é uma chamada a resistência uma convocação para os santos permanecerem firmes em meio ao sofrimento e a perseguição a palavra paciência aqui não deve ser entendida como uma mera espera mas transmite o sentido de perseverança de suportar com firmeza as adversidades sem perder a

esperança esta paciência é ativa uma resistência tenaz e corajosa diante da opressão sustentada pela fé inabalável em Deus essa paciência está intimamente ligada à Fé dos Santos uma fé que não é meramente intelectual mas profundamente enraizada na confiança na justiça de Deus e em suas promessas de Redenção neste cenário apocalíptico onde o domínio da besta parece absoluto a fé dos Santos é A Âncora que os mantém firmes confiantes de que o julgamento de Deus virá e que sua justiça será finalmente manifestada a paciência e fé dos Santos embora Poderosas serão testadas ainda mais à medida

que o domínio da besta se expande e sua influência se torna total e vi outra besta emergir da terra e tinha dois chifres semelhantes aos de um Cordeiro e falava como dragão neste Versículo o apóstolo João nos introduz a uma nova e terrível figura no cenário apocalíptico uma segunda besta que emerge não do mar como a primeira mas da terra a mudança de ambiente do mar para a Terra é significativa o mar frequentemente visto como uma metáfora para o caos as nações gentias ou as multidões agitadas deu origem à primeira besta uma entidade de poder

político e força militar agora a terra muitas vezes associada à segurança à estabilidade ou ao que afirme torna-se o cenário de onde surge a segunda besta este contraste sugere uma espécie de falsa segurança uma presença que parece mais próxima e familiar mas que de fato carrega consigo um poder igualmente devastador esta segunda besta é descrita como tendo dois chifres semelhantes aos de um Cordeiro o que imediatamente evoca a figura do Cordeiro em todo o Novo Testamento e particularmente em Apocalipse onde Jesus é identificado como o cordeiro de Deus os chifres na Bíblia são símbolos de

poder no entanto panto ao contrário da primeira besta que possuía 10 chifres e exercia um poder político bruto e violento esta segunda besta tem apenas dois chifres sugerindo um poder mais Sutil e possivelmente enganador a aparência semelhante a um Cordeiro é crucial Pois é uma metáfora Clara para a falsa religiosidade esta besta parece inocente até mesmo Santa imitando a mansidão e a pureza do verdadeiro Cordeiro mas seu verdadeiro caráter é revelado em suas ações a aparência de Cordeiro é um símbolo poderoso de engano espiritual o cordeiro é um símbolo de sacrifício mansidão e Redenção e

esta besta se disfarça com essas características apresentando-se como algo ou alguém que merece confiança e adoração aqui encontramos um paralelo Claro com as advertências de Jesus em Mateus quando ele fala de falsos profetas que vê em pele de ovelha mas que na verdade são Lobos Vorazes esta segunda besta é um falso profeta um líder é o sistema religioso que aparenta ser piedoso e benéfico mas que está alinhado com o dragão o próprio Satanás mas o Que expõe a verdadeira natureza desta besta é a segunda parte da descrição e falava como dragão embora sua aparência seja

suave e religiosa suas palavras traem sua verdadeira origem falar como um dragão significa que esta besta serve aos propósitos de satanás assim como a primeira a ironia aqui é forte por fora parece um Cordeiro mas por dentro é movida pelo espírito maligno do Dragão Este é o poder do engano religioso onde algo aparentemente Santo e digno de confiança é na realidade uma ferramenta de destruição espiritual a fala do Dragão sendo uma metáfora para o engano e a mentira ecoa o próprio caráter de satanás que Jesus descreveu como mentiroso e pai da mentira o fato de

que esta besta fala como dragão indica que sua maior arma não é a força militar como a primeira besta mas a persuasão espiritual ela exerce seu poder através da palavra manipulando enganando e seduzindo as massas a voz do Dragão sugere o poder do discurso não apenas a comunicação literal mas a disseminação de doutrinas ensinos e sistemas de pensamento que desviam as pessoas da verdade de Deus ao longo das escrituras vemos esse padrão de engano espiritual sendo repetido Paulo nos adverte que o próprio Satanás se transforma em anjo de luz e seus ministros se disfarçam como

ministros de Justiça esta segunda besta é a personificação final dessa dinâmica um sistema que se apresenta como um ministro de Justiça um mediador de adoração mas que de fato leva o mundo à idolatria e à rejeição do verdadeiro Deus a besta parece oferecer redenção e segurança mas seu verdadeiro propósito é desviar a adoração que pertence a Cristo e direcioná-la ao sistema maligno do dragão no antigo testamento Deus constantemente advertiu o seu povo contra falsos profetas que falavam em seu nome mas cujo coração estava longe dele estes falsos profetas ofereciam uma mensagem de paz prosperidade e

segurança mas seus ensinamentos eram distorcidos e não refletiam a vontade de Deus a segunda besta em Apocalipse 13 é a culminação deste padrão de falsos profetas agora com poder Global enganando as nações em escala Total enquanto a primeira besta governa pela força a segunda governa pela manipulação espiritual e religiosa este cenário prepara o terreno para o que será revelado nos Versículos seguintes onde o papel dessa segunda Besta como falso profeta se tornará ainda mais claro medida que ela começa a operar sinais e maravilhas para enganar o mundo consolidando o pod da primeira besta e exigindo

adoração total e exerce todo o pod da primeira besta na sua presença e faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta cuja chaga mortal fora curada este Versículo revela o papel fundamental da segunda besta que agora começa a exercer poder de uma forma mais ativa e visível a frase Inicial e exerce todo o poder da primeira besta na sua presença já nos dá uma pista Clara de que esta segunda besta não atua de forma independente mas em completa aliança e submissão a primeira a segunda besta não busca seu próprio domínio

Mas serve como uma extensão da autoridade da primeira ou seja Ela sustenta e reforça seu sistema de poder estabelecido pela primeira besta o conceito de exercer todo o poder sugere que a segunda besta tem acesso a mesma autoridade que a primeira mas seu método de operação é diferente enquanto a primeira besta governa pela força política e militar a segunda atua como um agente de propaganda e persuasão religiosa a chave para entender esse versículo está na dinâmica entre as duas bestas a segunda besta que se apresenta como uma figura religiosa com APAR de Cordeiro usa o

seu poder para direcionar a adoração à primeira besta isso cria uma paródia maligna da verdadeira adoração de Deus das escrituras Deus Pai confere poder e autoridade a Cristo e o Espírito Santo aponta para Cristo glorificando e conduzindo os fiéis à adoração aqui no entanto temos uma imitação satânica desse processo a segunda besta em vez de direcionar as pessoas a Deus leva a humanidade a adorar a primeira besta que por sua vez enta o poder político e tirânico no mundo essa expressão os que habitam na terra é importante ao longo de Apocalipse habitantes da terra refere-se

frequentemente aqueles que são espiritualmente cegos que estão enraizados nas coisas deste mundo e rejeitam a Deus o objetivo central da segunda besta Expresso claramente faz que a terra e os que nela habitam adorem a primeira besta aqui vemos o núcleo de sua missão estabelecer um culto Global a primeira besta garantindo que todo poder político militar e religioso se concentre em torno dessa figura Central O Poder desta segunda besta de promover a adoração é baseado no fato de que a chaga mortal fora curada Este é um elemento crucial no engano das massas a cura da ferida

mortal da primeira besta é um falso milagre uma imitação da Ressurreição de Cristo essa cura Milagrosa também sugere que o poder da besta embora terrível e opressivo é baseado no engano a ação que ela recebe não é fruto de uma reverência genuína mas de uma ilusão espiritual essa promoção da adoração Não é uma sugestão Mas uma exigência não há liberdade de escolha verdadeira aqueles que habitam na terra são de certa forma compelidos a se curvar diante do Poder da besta seduzidos pela falsa ressurreição e pela aparência de invencibilidade esse processo de adoração forçada que começa

com a sedução espiritual se desdobrará em formas ainda mais Concretas nos próximos Versículos à medida que a segunda besta começa a introduzir sinais e maravilhas para validar seu poder e reforçar a autoridade da primeira besta e faz grandes sinais de maneira que até fogo faz descer do céu à Terra à vista dos homens neste Versículo a segunda besta começa a realizar sinais miraculosos como parte de sua estratégia para enganar o mundo e consolidar a adoração à primeira besta a expressão grandes sinais evoca a ideia de milagres visíveis e espetaculares que servem para impressionar e confundir

as massas levando-as a acreditar na legitimidade e poder da besta o objetivo aqui é claro manipulação através de falsos Milagres uma tentativa de imitar os atos divinos e desviar a adoração verdadeira de Deus o ato de fazer fogo descer do céu é especialmente significativo pois ecoa os milagres dos Profetas do Antigo Testamento Como Elias no Monte Carmelo onde o fogo que desceu do céu mostrou o poder do Deus verdadeiro aqui no entanto o fogo é utilizado para enganar sendo uma paródia dos Milagres divinos este tipo de falsificação Milagrosa é uma marca registrada do Poder maligno

que tenta imitar os atos de Deus para ganhar credibilidade o fogo descendo do céu não é apenas um espetáculo mas uma declaração falsa de autoridade espiritual Paulo adverte que o iníquo virá com todo poder sinais e prodígios de mentira a besta portanto opera prodígios falsos que são impressionantes aos olhos humanos mas enganosos em sua essência o fato de esses Milagres acontecerem a vista dos homens reforça a natureza pública e deliberada desses atos que são projetados para convencer os incrédulos da suposta divindade e poder da besta esses atos Sobrenaturais são apenas o início de um engano

ainda maior preparando o cenário para o que está por vir nos próximos Versículos onde a manipulação espiritual se intensificará e e engana os que habitam na terra com sinais que lhe foi permitido que fizesse na presença da besta dizendo aos que habitam na terra que fizessem uma imagem a besta que recebera a ferida da espada e vivia É nesse momento que chegamos ao tema central do vídeo a imagem da besta que será criada a segunda besta então incita as massas a criar uma imagem da primeira besta esta imagem é uma espécie de Ídolo um símbolo

visível que representa o poder e a autoridade da besta e que será objeto de adoração a criação dessa imagem não é meramente simbólica ela é um passo crítico no estabelecimento de um sistema global de idolatria A falsa ressurreição da primeira besta é usada como uma justificativa para consolidar o culto a ela através de uma imagem tangível este ato de criar uma imagem para adoração ecou a práticas antigas de idolatria condenados nas escrituras como no episódio do bezerro de ouro a diferença aqui é que essa é promovida em escala Global liderada pela segunda besta que age

como uma espécie de falso profeta e foi lhe concedido que desse espírito a imagem da besta para que também a imagem da besta falasse e fizesse que fossem mortos todos os que não adorassem a imagem da besta este Versículo é um dos momentos mais impactantes e misteriosos de Apocalipse 13 onde a idolatria e o ingano espiritual atingem o seu ápice aqui a segunda besta que já havia ovido a criação de uma imagem da primeira besta recebe poder para dar vida a essa imagem o termo foi-lhe concedido indica que embora esse poder seja impressionante ele é

permitido por Deus o fato de a imagem da besta ganhar espírito e falar é um elemento perturbador essa imagem não é um simples ídolo estático mas uma representação viva e ativa da besta que possui o poder de se comunicar esse detalhe evoca um tipo de personificação Demoníaca onde um objeto inanimado é dotado de um poder que transcende a compreensão natural essa capacidade de falar confere a imagem uma aparência de autoridade espiritual imitando novamente a capacidade Divina de dar vida pela palavra como Deus fez na criação o engano aqui é claro algo que deveria ser apenas

uma criação humana ganha uma falsa vida com uma distorção da Criação Divina mais do que simplesmente falar a imagem da besta tem poder para matar aqueles que se recusam a adorá-la Este é o ponto crucial do engano final a adoração à besta não é uma escolha mas uma imposição aqueles que se recusam a se submeter a esse sistema de idolatria enfrentam a morte esse detalhe é essencial para o cenário apocalíptico pois revela que o domínio da besta é totalitário o sistema estabelecido por ela não apenas exige lealdade absoluta mas puni severamente qualquer forma de resistência

isso evoca períodos da história em que a adoração aos governantes e Sistemas políticos era imposta so pena de morte como no culto ao imperador romano onde se exigia que os cidadãos adorassem a figura do Imperador como um Deus os amigos de Daniel são lançados na fornalha por se recusarem a adorar a imagem de ouro a descrição da imagem da besta que fala e mata também ressoa com o conceito de idolatria máxima onde a estátua ou imagem se tornam símbolo de controle espiritual e político este evento marca o ápice da corrupção Global onde a humanidade é

forçada a adorar uma entidade que não é apenas um símbolo inanimado mas que agora exerce um tipo de poder Sobrenatural o fato de essa imagem falar e ter o poder de matar aqueles que não a adoram aponta para uma espécie de aliança entre a política e a religião onde o poder tirânico exige submissão espiritual o falar da imagem também carrega uma ironia devastadora enquanto verdadeiro Deus criou o homem à sua imagem aqui uma imagem criada à semelhança da besta mas que agora ganha vida e autoridade para comandar e matar esse sistema de adoração forçada também

aponta para a ideia que a Perseguição dos Santos se intensificará aqueles que não se curvarem diante dessa falsa divindade e que se mantiverem Leais ao Cordeiro serão identificados e executados o versículo sugere que o poder da besta se estenderá até os mais profundos aspectos da vida humana onde a fé verdadeira se tornará H um ato de resistência punido com a morte esta imagem aterrorizante simboliza a opressão máxima que os fiéis terão de enfrentar no final dos tempos Além disso o conceito de uma estátua falante ou uma imagem animada também evoca a ideia de um engano

tecnológico ou espiritual embora João não pudesse prever as tecnologias modernas essa visão de uma imagem animada Possivelmente associada a algum tipo de poder Sobrenatural ou influência Demoníaca pode apontar para uma forma de controle e manipulação em grande escala algo que desafia os limites da compreensão natural É um cenário em que a mentira e o poder Sobrenatural se unem para criar uma ilusão convincente e mortal esse versículo estabelece o Tom para o domínio da besta onde a liberdade de adoração é eliminada e a submissão é imposta sob pena de morte o falso milagre da vida na

imagem da besta serve para validar o engano e a autoridade da besta consolidando seu poder e inaugurando uma era de controle Total aqueles que resistem ou seja os santos fiéis serão perseguidos até a morte mas sua lealdade ao Cordeiro será uma prova final de fé que será recompensada no desfecho apocalíptico da Revelação e faz que a todos pequenos e grandes ricos e pobres livres e servos L seja posto um sinal na sua mão direita ou nas suas testas neste Versículo a segunda besta impõe um sinal obrigatório a todos os habitantes da terra sem exceção o

texto faz questão de incluir pequenos e grandes ricos e pobres livres e servos destacando que nenhum grupo social está isento dessa imposição o sinal que é colocado na mão direita ou na testa tem uma conotação de domínio Total sobre as ações e pensamentos das pessoas a mão direita que simboliza as ações e a testa que simboliza a mente indicam que a besta quer controle absoluto sobre a vida de cada indivíduo este sinal pode ser interpretado como uma forma de lealdade ou submissão ao sistema da besta um contraste Claro com o selo de Deus sobre os

santos mostrando que a humanidade será dividida entre aqueles que pertencem ao cordeiro e aqueles que se submeterão ao poder da besta para que ninguém possa comprar ou vender senão aquele que tiver o sinal ou o nome da besta ou o número do seu nome este Versículo revela a consequência Econômica direta da imposição do sinal da besta controle total do Comércio aqueles que se recusam a receber o sinal o nome da besta ou o número associado a ela serão excluídos das transações comerciais incapazes de comprar ou vender isso representa um sistema de controle absoluto sobre a

sobrevivência básica das pessoas afetando sua capacidade de adquirir bens essenciais o fato de que ninguém pode participar da economia sem esse sinal reflete uma forma de pressão extrema para forar a lealdade à besta a sobrevivência física e financeir é condicionada a submissão espiritual e política criando um ambiente de coersão totalitária em que a adesão ao sistema da besta se torna praticamente inescapável este Versículo intensifica a ideia de que o domínio da besta não é apenas religioso ou político mas também econômico influenciando todos os aspectos da vida cotidiana aqui há sabedoria aquele que tem entendimento Calcule

o número da besta porque é número de homem e o seu número é 666 por fim o Versículo 18 traz um dos símbolos mais enigmáticos da Bíblia o número 66 meia conhecido como o número da besta João começa afirmando que este é um versículo que exige sabedoria e entendimento espiritual isso Nos alerta para o fato de que a interpretação desse número não pode ser feita de forma superficial é necessário discernimento para compreender o que ele significa o número meia meia meia é descrito como número de homem que é o que sugere que ele está relacionado

à humanidade diferente de sete que é o número da perfeição Divina o seis representa imperfeição ou algo que fica quem do ideal o fato de o sei ser repetido três vezes indica uma plenitude de imperfeição um símbolo da corrupção humana elevada ao máximo este número simboliza o poder humano e o sistema Mundial que se coloca em Oposição a Deus refletindo a natureza da besta e seu domínio sobre o mundo o sistema da besta será uma tentativa de usurpar o lugar de Deus uma falsificação da perfeição Divina no entanto por mais que pareça Poderoso Ele nunca

alcançará a plenitude do que é Divino o número meia me me não deve ser entendido apenas como um código a ser decifrado mas como um símbolo da Resistência contra Deus ele representa todo o sistema de adoração forçada opressão econômica e manipulação espiritual que a besta impõe aqueles que recebem esse número estão espiritualmente ados com o poder maligno que se opõe ao Cordeiro agora ao final do vídeo é importante lembrar que embora o domínio da besta pareça abrangente e Invencível Este é apenas um poder temporário e ilusório o livro de apocalipse nos adverte sobre os tempos

difíceis que virão mas também nos revela a Vitória final de Deus a besta e seu sistema serão destruídos no retorno de Cristo e aqueles que permanecerem fiéis ao Cordeiro terão a vida eterna os sinais estão diante de nós e o desafio do Futuro exigirá sabedoria discernimento e fé mas é somente em Deus que encontramos a força para resistir à pressão desse sistema maligno e as seduções deste mundo aqueles que têm seus nomes escritos no livro da vida do cordeiro não precisam temer o número da besta mesmo diante de perseguições restrições econômicas e tentativas de controle

nossa segurança está em Cristo que já venceu o mundo portanto apeguem a Deus busquem sabedoria espiritual e mantenham seus olhos no Cordeiro pois a Vitória final pertence ao Senhor Olá pessoal eu sou Leonardo proprietário Desse Canal gostaria de te fazer uma pergunta você já sonhou em ter seu próprio canal no YouTube mas não sabe por onde começar Se sim hoje eu quero te convidar a transformar esse sonho em realidade imagine ter seu próprio canal compartilhando suas paixões e impactando pessoas ao redor do mundo Parece Um Sonho Distante não mais eu estou aqui para te ajudar

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