Um mundo em LIBRAS - Documentário

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Caio Camargo
Escrito por Caio Camargo e dirigido por Laura C. Buranello, o documentário "Um mundo em LIBRAS" cont...
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e familiares de anos o historiador grego heródoto se propôs a viajar pelo continente a fim de descrever não só as guerras médicas batalha travada entre gregos e persas mas também desbravar diferentes povos e culturas sempre comparadas aos gregos o contato com outros povos fez com que o autor refletir sobre as diferenças entre as pessoas e quebrar ainda que mais timidamente a visão etnocêntrica helênica que perdurava até então pensar e entender o próximo colocar-se no lugar do outro a isso damos o nome de alteridade e aí e aí e aí a história dos surdos no brasil
possui alguns episódios bem marcante um deles em 1857 com a primeira escola de surdos do brasil o atual ines instituto de educação de surdos trazido pelo professor francês hernest e desembarcou no rio de janeiro trazendo o alfabeto manual francês e mais alguns sinais que depois se tornou a primeira língua brasileira de sinais existe um paradoxo muito grande com relação a língua brasileira de sinais é ela é oficial no brasil desde abril de 2002 mesmo assim 17 anos depois não encontramos como uma realidade nas escolas públicas ou privadas tão pouco difundida instituições diversas de prestação de
serviço à comunidade para piorar há momentos em que ainda temos que explicar o porque dela ser uma língua e não linguagem mesmo anos depois disso não ser mais discutido segundo dados do ibge 2018 quase dez milhões de pessoas do brasil possuem alguma deficiência auditiva e daí há mais de dois milhões possuem o que chamamos de deficiência auditiva severa nesse grupo cerca de 1 milhão somos jovens com até 19 anos pergunte-se quantos surdos você conhece e quantos estão socialmente incluídos em sua convivência diária o seu diferente de um padrão em nossa sociedade já traz um sério
problema do que chamamos enquadramento social quanto mais distante daquilo que nossa sociedade considera por exemplo certo justo belo correto maior a chance de uma pessoa marginalizar surdos não se comunicam por 20 por meio da língua portuguesa e exigem das pessoas o domínio de uma segunda língua essa exigência é o primeiro passo para consolidar essa marginalização nós vivemos numa sociedade que não se sensibiliza com dificuldade ou com deficiência viver tem um custo e por menor que ele seja em volta consumo é só que para consumir você precisa produzir em uma sociedade que lhe nega oportunidade de
produzir eu te pergunto o que resta e é muito comum palestras motivacionais por exemplo assistimos a depoimento de pessoas com algum tipo de deficiência dificuldade conquistar um patamar considerado de sucesso em nossa sociedade o grande problema é estamos lidando com exceção à regra ali para cada surdo bem-sucedido quanto os outros estão marginalizados e sofrendo com a exclusão social não posso cobrar deles o mesmo resultado porque tem conceitos que são trazidos à tona mesmo que na prática sua realização não seja tão clara sustentabilidade por exemplo é algo que quase toda a empresa vai estamparem seus produtos
ou em seus portfólios a festa uma pergunta dizem sustentáveis ou de fato pragmaticamente falando são da mesma forma o termo inclusão nos aparece o tempo todo e o que fazemos a esse respeito em 2017 o enem trouxe como tema de redação a formação educacional de surdos no brasil houve uma quantidade considerável de redações que propuseram o ensino de braille ou a construção de rampas como propostas para melhorar a rotina dos surdos esse é o maior exemplo da ruptura que nosso ensino trás com aplicação prática a mim chega o conceito de que a inclusão é necessário
mas eu não faço ideia de como isso deve ser realizado ou tampouco de que tipo de inclusão estamos falando de acordo com cada indivíduo que necessita é e marginalizados na própria sociedade em que nasceram de santos de pessoas tão próximas e assim os surdos precisam buscar espaço em um universo cujas portas pouco se abrem para eles no livro metamorfose de franz kafka o protagonista sofre com a chamada incomunicabilidade em seu processo de mutação de homem para verme nenhum de seus familiares conseguem entendê-lo ouvir lu permanecendo o indivíduo sem comunicação com os demais emérson sufocante silêncio
é e não se comunicar é um desafio a todos nós mas existem alguns dos surdos que lutam para transformar essa realidade adversa e aí e aí oi oi e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí o grupo e aí g1 e aí e aí e aí e aí e aí é como é e aí g1 e aí oi oi e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí a controlar o [Música] g1 g1 e aí e aí e aí
e aí e aí e aí em troca de carro e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí se cuida hein o bruno em troca o e aí e aí oi oi e aí g1 e aí e aí e aí e aí o capitão e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí a escola e aí e aí tá bom oh oh oh g1 g1 e aí e aí é comigo é g1 g1 são paulo g1
e aí e aí e aí é como é e aí e aí g1 e aí o que é e aí e aí g1 e aí a palavra é e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí é como uma boa g1 e aí e aí e aí g1 o amor é g1 e aí a forma como como é e aí o grau 1 e aí fala comigo né g1 e aí e aí e aí e aí e aí e os gregos costumavam dividir os povos do mundo em dois grupos gregos
e não gregos e essa visão evidencia oeste no centrismo característico dessa civilização assim nascem os preconceitos sem convivência sem conhecimento sem aproximação criam-se a rejeição a repulsa e o julgamento como entender o universo surdo sem conhecê-lo como entender a língua de sinais sem estudá-la simone adolphine uma vez disso só existe uma única e mesma razão para todos os homens eles só se tornam estranhos e impenetráveis uns para os outros quando dela se afastam e ah e assim dependemos da força de alguns que lutam pelas minorias [Música] olá meu nome é isabel eu sou mãe de
um filho surdo ele hoje tá com 39 anos é casado com uma surda também e até foi muito difícil quando eu soube que eu teria um filho surdo porque a minha gravidez foi muito complicada eu tive um problema de e clã e aí teve que tirar ele fazer uma cirurgia uma cesárea de urgência com sete meses pois eu tive uma hemorragia e ele também já nasceu já foi para o uti neonatal daí eu no outro dia que os médicos vieram me falar que ele teria que fazer uma transfusão de sangue e que pela pelo nascimento
de com sete meses que não estaria completa né os órgão uma coisa e ele ficou há 9 meses dependendo de medicação e de remédio e sim eu não percebia nada diferente nele apesar da dos problemas saúde a surdez veio aparecer no dia que eu estava fazendo uma faxina na minha cozinha tava lavando as louças e veio um vento neve bateu a janela quebrou muita louça e ele estava sentado brincando ele não percebeu o barulho ele riu de uma tampa que veio ao lado dele eu assustei porque eu imaginei que ele teria assustado com barulho peguei
com o coraçãozinho parado a roupa né aí já levei ao médico chegou lá às vezes terminou com ele por óleo eu acho que o menino tem uma surdez mas assim vamos fazer umas exames enfim aí nós fomos aí fomos para a usp são paulo vamos no hospital em belo horizonte e começou miranda de 1980 o gleice já estava com quase 2 aninhos e ainda não tinha feito a zezé diagnóstica daí a gente ficou né eu cheguei na cidade não tinha um otorrino um médico especialista não havia uma fono e não havia uma escola não havia
uma especialidade para cuidar do meu filho como não tinha que sentar desses profissionais o pediatra encaminhou meu filho para o hospital psiquiatra para que o internato ele lá e eu buscava como é que eu vou fazer esse menino não é louco mas ele aparecia né e era mais uma um laudo errado aí tava o caminho do hospital eu peguei e falei não eu não vou levar meu filho para o hospital não mesmo eu tenho o que eu poderia visitar ele todos os dias que eu quisesse que era uma liberdade eu não quis eu não quis
então como eu trabalhava no hospital eu cheguei falei com meu diretor paródia eu tenho um filho que eu tô tendo dificuldade para colocar na escola mas ele não é aceito nas escolas na creche eu agradeço muito a empresa que eu trabalhava fizeram é uma um contato em rio preto aonde que veio para franca o primeiro otorrino dr victor maneiro eu não esqueço conseguiu trazer um também a sono abriu-se um curso de fonoaudiologia em parceria com a unifran e daí foi aonde que eu busquei sou o doutor victor e já fui montando a associação é o
participava da associação de deficiente físico e da apae de franca e onde foi ajudada pela pela diretoria para a gente organizar um grupo de pais para a gente fundar a padre e a língua de sinais é o que me dá hoje condição de trabalhar na instituição que a minha luta para a gente ter um um ambiente para que eles possam participar para que eles tenham né um amparo para trazer essa família para dentro da instituição porque noventa porcento das famílias que têm filho surdo deles não sabe a língua de sinais porque a preocupação nossa como
é que eu vou colocar esse menino no mundo como é que vai ser inclusão dele quem vai me ajudar né como vai ser a vida dele lá fora porque dentro de casa nós super protegemos a gente que é o melhor a gente tem medo né mas em nosso nossa falta também andar aonde que eu te e não é só para mim nem só para o meu filho porque graças a deus hoje meu filho ele é incluso ele é ele foi incluído eu não tenho mais essas preocupação o incomoda muito arruma ativação da miséria e da
dificuldade que transfere para o indivíduo a responsabilidade que sua própria vida e é uma pessoa que trabalha 20 horas por dia para conseguir sustentar o idoso que precisa trabalhar a mãe de um surdo que para auxiliar esse filho até um espaço na sociedade não precisa abdicar da sua própria vida e aplaudiu o esforço dessas pessoas é muito diferente de criticar o estado omisso que é o grande responsável por essa inserção na esse auxílio a esse indivíduo que também é um cidadão nós vivemos uma sociedade que para piorar nos últimos anos tem colocado os indivíduos como
os únicos protagonistas de sua própria vida um discurso de positividade artificial talvez seja uma das principais marcas né do nosso fracasso humanitário e intelectual nossa sociedade possui uma hierarquia de prestígio e de acesso ou seja existem grupos que possuem um caminho menos adverso do ponto de vista social a surdez por si só já seria um desafio e uma sociedade pouco inclusiva mas em quando ela vem acompanhada de preconceitos com a cor da pele orientação social ou classe econômica um surdo como beethoven está bem aquém que um brasileiro negro uma brasileira o homossexual que pobre então
nossos olhares não podem perder essas pessoas de vista quais as opções que o indivíduo desempregado possui e por quanto tempo essa condição poderá se arrastar até um total colapso financeiro e familiar o que fazer quando as portas do mercado de trabalho não estão abertas para você é nessa realidade que alguns surdos se encontram estender a mão ao próximo é uma obrigação nossa como seres humanos independentemente de nossas crenças particulares no entanto nós precisamos pensar em ajudas que aos poucos tornam-se auto-sustentáveis ou o ciclo da desigualdade e da dependência vai perpetuar em outras palavras a inclusão
dos surdos em nossa sociedade deve ser feita de maneira que ele depois e por si só consiga bater as próprias asas e alcançar os próprios voos [Música] e tchau tchau oi oi é o meu sinal é de danilo danilo e eu unidade eu tenho 10 anos meu pai é o euclides euclides e minha irmã é ana carolina sinal ana carolina e aí e já é eu já tô olha a ah tá só falta tá bom e eu cresci aprendendo libras com mais ou menos três anos quatro anos de idade meu pai ficou me ensinando eu
fui crescendo e agora eu sei nível quase tudo dele braço e sim eu lá na minha casa ficava percebendo os amigos dos meus pais e da minha mãe eles vinham mim é um monte de surdos e o percebia percebia depois eu fui aprendendo finalizar vá e os nomes o alfabeto abc e depois que aprendendo e conseguir e aí e aí e aí o cara já tá oi tá pa e aí e aí e sim eu não só preocupo com os meus pais com a minha mãe mas eu preocupo muito com as as outras famílias de
fora porque eu não vejo e eu preocupo bastante com a sua mente que não tem certos que não tem filho ouvir e não sabe como um cara muito oi márcia a e aí oi sara apertar topa total vocês precisam estudar para aprender libras e quem sabe no futuro vocês podem ser intérprete para os surdos por o senhor dos poderem estudar certo aprenderem palavras difíceis e trabalharem certo não expulsar em porque eles são surdos e não sabem fazer certo e vocês precisam ajudar os surdos pelos direitos para lutar pelos direitos dos surdos e é muito comum
as pessoas me perguntaram para que serve a literatura por que devo ler de que maneira isso mudar a minha vida essa é uma típica visão do mundo consumista lê aumenta o meu poder de consumo se não eu dispenso a leitura tem um poder muito grande ao mesmo tempo muito pequeno pequeno porque ela atua especificamente na esfera de um indivíduo de grande porque a partir daí pode mudar a maneira como alguém enxerga o mundo e melhorar a existência dele e daqueles que o cercam a leitura nos sensibiliza e traz poesias nossas vidas lê nos abre portas
para conhecer o próximo para dialogar com o semelhante mas também como diferente ler nos fazem entender nossa condição nossas emoções nossas fragilidades lei nos faz questionar e agora reflita você já parou para pensar que a surdez pode não ser a única deficiência de uma pessoa e qual é a versão é já não é o sexo o quê vou mandar fazer o cara agora só passar a pé a anna casaco lá na nossa agora é é é e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí
e aí g1 tá bom ó g1 e aí e aí e aí e aí e aí e aí eu acho aparelho e os óculos jelco nossa meta é e aí e aí e aí e aí oi oi e aí oi tá apertar alerta na pasta agora na a1 ah ah até toda a minha filha é o wesley não é e aí o mal g1 eu até passei na rua ser cinema no shopping ajuda a me amar lapa roupa a roupa e e aí e aí e aí e aí e aí e aí g1 ah ah
ah é é é um carro para lavar como fazer para entrar no app para a é uma parte da capa quem fala é o café da terra fé e e aí g1 e aí e aí g1 e aí e aí e aí e aí e aí o fato espécie só se tentasse na festa muita gente copa esta mistura iphone é só um ciclo atual está na rua sozinha na rua e e aí e aí e aí e como e aí e aí e aí e aí e aí e aí eu trago os seus filhos levanta
do sofá vem trazer seus filhos para aprender com quem pode ajudar a melhorar o comportamento deles não deixar eles ficar excluindo um cantinho vou pedir a deus que as mães que têm filhos que o coraçãozinho dela fica apertado que pensa que eles não são gente eles são sim eles vão vencer sim compensa assim aí meu filho tem isso ele tem que ficar aqui sentadinho não tem que por ele para a sociedade ver mesmo ó tá aqui ó o seu irmão porque não é só o bonitinho do olhinho azul e cabelinho cacheado que pode se apresentar
na sociedade eles também pode e deve todos somos feitos do mesmo jeito e filho do mesmo pai vão me em frente gente porque estamos aí para ver o que que a gente pode fazer nessa terra porque depois que for daqui e não é e senti a língua de sinais esteja uma realidade entre os ouvintes do brasil restaria ao surdo encontrar amparo nas instituições de forma que suas necessidades fossem atendidas a e aí e aí e aí e aí e aí e a bíblia diz em isaías então os olhos dos cegos serão abertos e os ouvidos
dos surdos serão desimpedidos então o coxo saltará como o cervo ea língua do mudo cantará de alegria porque águas arrebentarão no deserto e ribeiros no ermo estamos em um país cristão então é nossa obrigação como ouvir tornar essa metáfora real dentro da vida daqueles que necessitam na inclusão esse cristão não formos é nossa obrigação como seres humanos eu gosto de uma frase do pepe mujica e esse presidente do uruguai que disse que os que comem bem dormem bem e tem duas casas acham que se gasta demais com políticas sociais o poder público não é uma
empresa para gerar lucros é uma instituição para equalizar as diferenças que acometem as pessoas e o mesmo música ainda disse que o deus mercado organiza a economia a vida e financia aparência de felicidade para e ele só para consumir e quando não podemos carregamos a frustração a pobreza e auto-exclusão e assim a comunidade surda à mercê do topo hierárquico da sociedade capitalista vai se sentir excluída e de minuto a inclusão acontece quando se aprende com as diferenças e não consigo saudades esse pensamento de paulo freire deve ser nosso horizonte porque devemos em bolhas uniformizando os
a convivência sempre daqueles que se assemelham à nossa realidade e mesmo que às vezes de forma inconsciente ou sem maldade vamos nos esquecendo dos menos favorecidos e quando a língua de sinais não foi ensinada um surdo e quando a região em que mora não oferece uma estrutura ou acesse e as mesmas mazelas que acometem muitos ouvintes em nosso país podem ficar ainda mais graves para alguns membros da comunidade surda e aí e aí o percurso e aí e aí boa tarde ah ah ah pode pá pá pá g1 e aí e aí e aí e
aí e aí e aí e aí eu posso ir a contar nada cola papá mal amor e aí e aí e aí e aí e aí e aí a é é o quê oi fa fa fa e aí e aí g1 e aí e aí e vá pá pá pá pá pá pá pá bum pá pá pá [Música] pá pá pá o sexo é oi pai e aí e a porta e nada pa pa pa pa pa pa pa pa e a babá da copa quando eu estudei libras lembro-me que meu professor me contou que
em um momento de profunda depressão quase desistiu da vida porque não consegui encontrar um terapeuta que soubesse libras para atendê-lo é para gravar mais essa situação o intérprete não poderia estar presente na sessão devido ao sigilo que rege essa relação terapeuta e paciente então assim como o dinheiro pode ser um fator limitante em nossas vidas como o jeans a língua de sinais não difundida em nossa cidade pode gerar profundos danos por uma pessoa surda e eu nunca houve no mundo duas opiniões iguais nem dois fios de cabelo graus a qualidade mais universal é diversidade é
a frase e me chama um tempo que precisamos ter em nossos horizontes e nós vamos as cores o arco-íris com um jardim multicolorido mas às vezes as pessoas se esquecem disso quando lidam com outras pessoas tentam criar padrões muito restritos diante da diversidade existencial de que desfrutamos repudiamos o diferente ou isolamos ao invés de trazê-lo para perto de nós meio que utilizamos a saúde e também a educação enquanto a língua brasileira de sinais não cair no vestibular dificilmente vai compor a grade curricular de uma escola enquanto o custo de vida foi cada vez mais alto
e as horas semanais de trabalho cada vez mais longas menos condições teremos de pensar no próximo ou em ajudá-lo canalizamos o trabalho e abandonamos a leitura construímos indivíduos preocupados em ter e alimentamos os jovens a correr atrás dos próprios sonhos e tão somente nossa educação e competitiva e não inclusive nossas incentivos são materiais e não espirituais que cada um corre atrás do seu espaço conquiste tenha faça olá tudo isso fica na esfera do eu a inclusive uma profusão de falas e palestras para que você seja protagonista para que você tem o controle da situação e
coloque tudo nas suas mãos em busca do sucesso agora o que será de uma tribo indígena somente concafix creio não haver tribo numa situação assim e da mesma maneira não há narrativa sem coadjuvantes esses muitas as vezes mais queridos e interessantes que os próprios protagonistas em outras palavras ensinamos o tempo todos os alunos a vencer alcançar seus objetivos e muito pouco a tornar o mundo dos outros um lugar melhor para todos nós essa ideia é o verdadeiro pilar que deve sustentar a educação e e talvez um dia nós consigamos atingir uma condição ideal para que
o conceito de inclusão do surdo no passe a ser algo muito natural e do cotidiano de nossos ouvintes oi má todo o resultado depende de uma série de ações conjuntas que equaciona em o sucesso de todos o brilhante educador e abolicionista norte-americano horse man uma vez disse sinto assim envergonhado de morrer até que você tenha conseguido alguma vitória para humanidade esse foi o horizonte e construímos até aqui para comunidade surda como educador é meu papel estender essa mão até eles e se vale a pena ou é suficiente bem quando tudo parece pouco ou inexpressivo a
recorrer às palavras de madre teresa o que eu faço é uma gota no meio de um oceano mas sem ela o oceano será menor os sonhos histórias alegria tristeza nossas vidas são compostas por várias emoções aos poucos à medida que a sensibilidade social e irradiar pelas pessoas turnos estarão muito mais presentes deixaram de ser invisíveis e compartilharam conosco no único e harmônico universo em o batman para iphone5 [Música] e aí e aí e aí e aí e aí e aí a pagar a africanas ir para cada uma e e aí e aí e aí e
passa a partilhar em e aí e aí oi vó faltar pa fada pai por favor tá e aí e aí e aí g1 g1 g1 e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí
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