[Música] [Música] Boa noite a todos é uma alegria e uma satisfação estar com cada um de vocês aqui então eu sou o professor David aqui dafar faço parte do projeto cooperativismo e bioeconomia na Amazônia e é um prazer estar aqui iniciando esse trabalho com eh grande elenco temos aqui a presença do nosso querido professor Josmar Ferreira vice-reitor da UFAC Eduardo granha desculpa coordenador da secretaria de economia verde a Bruna devita diretora da de bioeconomia do MMA o amiraldo nosso doutorando e presidente da Amazon by e o coordenador do nosso projeto Professor alir Freitas além do
nosso eh presidente da aci Américas bom gente eh nós estamos muito felizes de estar fazendo esse trabalho isso aqui é resultado de algum tempo já de pesquisa são 2 anos mais de 2 anos já de eh de pesquisa e a ao fa está presente a o fac Universidade Federal do AC está presente nessa atividade porque entende e valoriza o cooperativismo e a bioeconomia como um vetor do desenvolvimento sustentável do desenvolvimento territorial e para mim é uma alegria muito grande nós estarmos fazendo esse trabalho porque ele vem em convergência com a nossa ideia de identidade cooperativista
isso tudo nós vamos discutir hoje e muito mais as dúvidas e sugestões de vocês por favor coloquem no chat vai ser uma alegria e de imediato Sem muitas delongas gostaria de chamar aqui o professor alir para também dar as suas boas-vindas né Então tá entrando tudo com você David Obrigado David Boa noite a todas e todos boas-vindas a todos e todos que compartilham conosco esse momento mais Esse seminário sobre cooperativismo e bioeconomia na Amazônia é uma satisfação para nós dos nossos grupos de pesquisa que integram aqui a Universidade Federal de Viçosa a UFAC também a
unifap diretamente envolvidos nos estudos pesquisas trabalhos sobre cooperativismo na Amazônia essa é uma agenda que tem uma convergência grande com com todos os trabalhos dos pesquisadores envolvidos dessas universidades e que nós temos tentado valorizar a cada momento Esse seminário ele acontece no âmbito de um projeto financiado pela chamada pública do CNPQ cscope é uma chamada pública exclusiva para pesquisas em cooperativismo e nós temos orgulho de participar com um projeto aprovado e por meio desse projeto nós coletamos dados eh tivemos contato com dezenas de cooperativas em todos os estados da Amazônia cooperativas da Agricultura Familiar eh
povos comunidades tradicionais que atuam nas cadeias da socioeconomia na Amazônia para conhecer a organização cooperativista na Amazônia para entender como as cooperativas se organizam em diferentes cadeias produtivas e também para sistematizar e dar visibilidade ao papel que elas assumem na promoção de sistemas alimentares sustentáveis na inclusão produtiva Enfim no desenvolvimento sustentável da Amazônia são experiências incríveis que nós acreditamos valorizamos e esse esse projeto e essa rede de pesquisa que a gente tem constituído Tem cada vez mais se solidificado fortalecido e ampliado as suas ações eh na agenda do cooperativismo na Amazônia e Esse seminário ele
a gente organiza para que seja uma plataforma mais uma plataforma de discussão Esse seminário também é uma das aulas de um curso de extensão que nós estamos realizando tem diversas pessoas envolvidas também de vários estados da Amazônia e é mais uma das aulas dentro desse curso de extensão já adianto que nós estamos aí com a lista de presença para aqueles que quiserem certificado em relação a Esse seminário eh quem for do curso vai ter o certificado do curso de extensão quem tiver participando só desse seminário depois a gente também vai enviar um certificado de participação
então é uma alegria para nós recebermos todas as pessoas que estão compartilhando aqui conosco ao longo desse seminário teremos discussões muito ricas envolvendo políticas públicas do governo federal e exemplos da da Amazon by que é uma cooperativa de referência na Amazônia e a gente espera que seja um seminário que valorize a presença e a importância do cooperativismo na bioeconomia da Amazônia e para começar esse evento nós vamos dar as boas-vindas aqui na na mesa de abertura A ao presidente da Aliança cooperativa internacional vice-presidente da Aliança Cooper Internacional e presidente da Aliança Cooperativa das Américas José
Alves Neto que não pôde estar presente aqui nesse momento ele estaria presente mas ele enviou um vídeo está numa agenda internacional representando a aci mas ele compartilhou um vídeo conosco e também teremos aqui o Josimar Ferreira que representa a Reitoria da Universidade Federal do Acre ele é vice-reitor e nos brinda aqui com a sua presença nesse seminário Então vou chamar aqui o a mensagem que o José Alves Deixa pra gente nesse evento vamos vamos vamos rodar então o vídeo a mensagem do do José Alves presidente da Aliança Cooperativa das Américas Olá a todas e todos
é uma grande honra estar aqui com vocês na abertura deste importante seminário virtual sobre cooperativismo e bioeconomia na Amazônia gostaria também de agradecer ao professor Alair Ferreira de freit e toda a equipe do evento que me fizeram convite para estar aqui meu nome é José Alves de Souza Neto sou presidente da a Américas e vice-presidente da Aliança cooperativa Internacional e quero em nome da a saudar e parabenizar os organizadores deste evento por colocar em evidência um tema tão estratégico para o futuro da Amazônia e do planeta estamos em 2025 o Ano Internacional cooperativas um momento
de reconhecimento Global sobre o impacto que nosso modelo tem na construção de sociedades mais justas e sustentáveis E além disso Este é o ano da cop3 no Brasil um evento em que as discussões sobre mudanças climáticas e desenvolvimento sustentável estarão no centro da agenda mundial e é exatamente por isso que precisamos reforçar com clareza e urgência oel das cooperativas na preservação da Amazônia na valorização de seus povos e na promoção da bioeconomia as cooperativas são um dos instrumentos mais eficientes para organizar cadeias produtivas sustentáveis gerar inclusão socioeconômica e fortalecer a economia local sem comprometer os
recursos naturais a Amazônia abriga uma riqueza imensurável de biodiversidade e conhecimento tradicional o desafio não é apenas preservar a floresta mas sim garantir que as comunidades que vivem nela tenham condições dignas de trabalho renda e qualidade de vida e é aqui que o cooperativismo se apresenta como uma solução concreta quando agricultores familiares povos indígenas ribeirinhos e comunidades tradicionais se organizam em cooperativas eles conquistam acesso a a mercados agregam valor aos seus produtos e distribuem de forma mais justa a riqueza gerada isto fortalece a bioeconomia garantindo que a exploração dos recursos naturais seja feita de forma
responsável sustentável e sem comprometer as futuras gerações Além disso as cooperativas dão escala e visibilidade ao trabalho destas populações permitindo que produtos Amazônicos sustentáveis tenham a acesso a cadeias produtivas mais amplas tanto no Brasil quanto internacionalmente o modelo cooperativo não apenas protege a floresta mas também gera dignidade autonomia e desenvolvimento para quem a preserva no contexto da cop3 e do ano internacional das cooperativas é fundamental que os governos investidores e formuladores de políticas públicas olhem para as cooperativas não apenas como um setor econ mas como um pilar estratégico para sustentabilidade se queremos uma bioeconomia forte
eficiente E que distribua valor de forma equitativa precisamos fortalecer e valorizar o cooperativismo na Amazônia isto significa que precisamos criar políticas públicas e incentivos Para apoiar cooperativas amazônicas facilitar o acesso a crédito e tecnologia para as cooperativas que trabalham com bioeconomia fortalecer redes de intercooperação para que as cooperativas amazônicas tenham mais acesso a mercados e oportunidades e acima de tudo dar voz e reconhecimento às cooperativas que já fazem um trabalho extraordinário na região este evento É uma grande oportunidade para aprofundarmos esse debate e construirmos caminhos concretos para um desenvolvimento sustentável e cooperativo na amaz o
cooperativismo é e Deve Continuar a ser parte da solução e precisamos garantir que ele esteja no centro da agenda da bioeconomia e da preservação da Amazônia Parabéns a todos que fazem parte desse movimento e muito sucesso no seminário um abraço a [Música] todos bom já agradecemos aqui a aliança Cooperativa das Américas na pessoa do seu Presidente José Alves Neto que com muita honra nos nos enviou esse vídeo e pede desculpas por não est presente aqui nessa nessa atividade manifestou a a valorização da Aliança cooperativa internacional em olhar pro cooperativismo na Amazônia então a gente fica
muito grato e honrado de ter eh essa mensagem dele aqui que sintetiza muito do que nós compreendemos sobre a importância do cooperativismo e ele destaca que esse ano é o ano internacional das cooperativas e uma confluência de fatores e de realizações internacionais que nos chamam também a evidenciar o papel das cooperativas nessa agenda e isso é muito importante esse ano também é um ano muito importante aqui na Universidade Federal de Viçosa nós estamos celebrando 50 anos do curso de bacharelada em cooperativismo Meu Primeiro Curso de ensino superior em cooperativismo no Brasil e esse ano completa
50 anos então dentro de uma universidade nós termos ensino pesquisa extensão inovação tecnológica voltada pro cooperativismo é muito importante e essa pesquisa e esse evento também eh busca ressaltar a importância das Universidades da pesquisa da extensão para o desenvolvimento a promoção do cooperativismo nós temos uma parceria forte com a Universidade Federal do Acre que tem se dedicado e ampliado os seus investimentos para estudar e dar visibilidade ao cooperativismo e aqui para essa abertura eu gostaria de convidar o Josimar Ferreira vice-reitor da Universidade Federal do Acre é um prazer tê-lo aqui Josimar e e também contar
com o seu apoio com o apoio de toda a Reitoria para paraas parcerias institucionais que nós estamos consolidando junto com pesquisadores e com instituiç e órgãos aí da Universidade Federal do seja bem-vindo e fique à vontade obrigado quero dar o meu boa noite a todos e a todas né quero saudar aqui a alir né nós nos conhecemos num evento em Brasília né Tenho grande admiração por esse tema né o cooperativismo a bioeconomia na Amazônia quero saudar aqui os demais palestrante desta noite né Eduardo a Bruna saudar aqui o meu colega né o professor David né
e todos os que vão estar nesse momento aqui né Eh discutindo essa temática dentro do contexto amazônico em nome da nossa universidade federal do Acre né aqui representando a Reitoria e nesse momento aqui quero desejar né Eh a todos que estão online né um excelente debate né para que a gente possa de Fato né gerar políticas públicas gerar né informa técnicas para que cada vez mais a nossa Amazônia seja reconhecida o seu papel fundamental né no contexto da preservação ambiental no contexto das populações tradicionais e nesse Elo aí o cooperativismo e a bioeconomia ele tem
né Eh uma um um um papel fundamental né Eh para nós aqui enquanto Universidade essa temática do cooperativismo e da bioeconomia é algo que a gente vem ao longo né de muitos anos com vários pesquisadores e agora fortalecendo cada vez mais eh eh as linhas de Pesquisas constituindo as redes né Eh por exemplo aqui essa integração entre Universidade Federal do Acre Universidade Federal de Viçosa unifap né com todos os projetos de financiamento eh dentro dessa cadeia produtiva com certeza vai consolidar e gerar políticas públicas né paraa Amazônia eh no contexto aqui do Acre a gente
tem um né uma situação muito particular que é nós somos um país com divisas de fronteiras ali com a Bolívia e com o peru né E muito desses produtos da bioeconomia também fazem esse processo essa rota comercial né Por exemplo a castanha é um grande produto aqui no Acre hoje com um sistema cooperativista um dos mais consolidados a cadeia da Castanha né da mesma forma que com a Bolívia também tem um grande produção de Castanha né O que nos faz a aproximar desses países e gerar também políticas públicas no fortalecimento e nessa distribuição de renda
quero não alongar muito a minha fala mas eh nesse momento é de agradecer as parcerias de e de reafirmar o compromisso da Universidade Federal do Acre compromisso né que a gente tem em fortalecer as ações dar apoio aos nossos professores né Para que cada vez mais a gente possa né gerar informação nós somos um estado amazônico um estado estado que tem uma preservação de mais de 80% da sua eh cadeia Florestal isso Graças às iniciativas né de muitas ações e o cooperativismo tem contribuo né nessa distribuição de renda da mesma forma bioeconomia gerando emprego gerando
renda então quero agradecer nos colocar à disposição e que esse evento seja de muito sucesso a todos e a todos muito Obrigado Professor Josimar obrigado pela pela apresentação mais uma vez queria ressaltar a importância da sua presença aqui representando a Reitoria da Universidade nós ficamos muito felizes aqui toda a equipe de pesquisadores do projeto com com o respeito que vocês tratam o tema e como valorizam eu sei que também com uma grande parceria com o sistema ocb do Acre que tem eh desenvolvido muitos trabalhos em parceria com a universidades proposto produção de conhecimento né temos
um apreço muito grande pelo sistema ocb e sabemos que aí eh vocês têm uma parceria forte e e o sistema tem feito esforços para que as Universidades cada vez mais estejam presentes nessa agenda produzindo conhecimento gerando tecnologia e e produzindo projetos que vão realmente mudar a realidade do cooperativismo no Acre e na Amazônia obrigado obrigado pela presença Eh vamos dar já início aqui às nossas apresentações queria mais uma vez dar boas vindas nós já temos mais de 260 pessoas assistindo assistindo ao vivo aqui essa transmissão já estamos chegando a 270 eh dar boas-vindas a todos
e todas é um prazer recebê-los aqui para discutir cooperativismo e bioeconomia na Perspectiva eh de representantes do governo federal e também né das cooperativas por meio da Amazon by que é uma cooperativa de referência que a gente tem orgulho de de manter essa relação e de trazer aqui para apresentar sua experiência e apresentar sua reflexão sobre o potencial e os desafios das cooperativas na Amazônia eh nós teremos aqui três apresentações E logo depois nós vamos eh sistematizar as perguntas para que as pessoas para que os palestrantes possam eh compartilhar conosco as suas respostas então eu
já eh também aproveito esse momento aqui para solicitar que quem tiver dúvidas quem quiser elaborar perguntas essas perguntas estarão sendo anotadas ao longo do evento para nós transmitirmos aqui para pros nossos convidados então fiquem à vontade para colocar no chat as suas perguntas Nós também temos aqui no no chat a oportunidade de da lista de presença quem tiver interesse por favor né pode clicar no no formulário eletrônico se cadastrar e nós vamos emitir certificado quem tá participando do nosso curso de extensão também acione essa preenche essa lista de presença esse formulário porque nós vamos concluir
e só um recado a mais para quem tá participando do curso de extensão conosco eh nós teremos o certificado de 10 horas para quem participou das aulas até aqui e amanhã nós enviaremos as instruções para todos os participantes para para quem vai receber quem quer receber o certificado de 30 horas com a aula extra e com o o trabalho de conclusão que nós vamos eh sugerir para vocês Tá bom então vamos dar início aqui né com vou convidar aqui o Eduardo granha ele é coordenador de cadeias produtivas dos biomas e Amazônia Secretaria de de economia
verde descarbonização e bioindústria do Ministério do Desenvolvimento indústria Comércio e Serviços eh Eduardo é um prazer tê-lo aqui né o Eduardo coordena algumas ações que envolvem diretamente o cooperativismo dentro do mdic tive o prazer de interagir com ele por meio de uma consultoria do penude foc do penude e do mdic focada em cooperativismo na Amazônia e fico muito feliz em saber que nós temos em em vários Ministérios e aí no MD que é um deles uma preocupação premente sobre a valorização da organização socioprodutivo dos povos tradicionais na Amazônia e especialmente as cooperativas como instrumento pro
desenvolvimento sustentável na Amazônia então vou passar a palavra para Eduardo Eduardo seja bem-vindo Obrigado pela sua presença aqui Fique à vontade Oi gente boa tarde boa noite Eh quero agradecer o alir David pelo convite participação do seminário eh o miraldo também prazer miraldo e Bruna tá aqui com vocês eh então eu vou fazer uma uma apresentação sobre o Alair né a gente conversando um pouco sobre o que que queria que a gente tresse pro seminário vou fazer uma apresentação um pouco sobre eh a experiência que a gente tá tendo aqui com um projeto voltado para
cooperativas né que tá numa fase avançada de elaboração eh e todo esse caminhar que a gente teve até até chegar a isso eh apresentação é um mosaico assim mas eu acho que esse mosaico representa bem o que foi esse caminho até aqui e eu começo me apresentando assim eu sou eh de uma carreira aqui do governo federal que chama especialista em políticas públicas e gão governamental Originalmente eu sou do Ministério da gestão inovação e serviços públicos mas cedido pro m di desde 2023 eh o eu vou começar a apresentação vocês estão isso eh eu vou
falar alguns pontos e vou apresentar né a nossa secretaria aqui a secretaria de economia verde descarbonização e bioindústria eh vou falar um pouco do contexto de como surgiu esse programa E por que o mdic e a a cev eh nós estamos nessa agenda vou falar também um pouquinho desse diagnóstico que do pnud que o Alair citou principalmente alguns peguei alguns pontos que eu acho que são importantes e finalmente vou fechar com esse projeto que a gente tá chamando de C mais produtiva que é uma parceria com sebrai o fundo da Amazônia mas também com outros
parceiros Inclusive a Bruna que tá aqui eh da secretaria nacional de bioeconomia do MMA também parceira então Então essa vai ser a estrutura do da da da apresentação enfim e e no final né tiver algumas perguntas a gente a gente responde eh não sei se dá para ver isso aí mas essa a estrutura do idic e a secretaria de economia verde descarbonização e Indústria é uma uma secretaria nova eh criada em 2023 e que traz pro mdic pro ministério mdic não falei o ministério de desenvolvimento indústria Comércio e Serviços traz pro mdic essa agenda da
bioeconomia também do clima do do da questão do carbono e tudo mas traz para meded que de uma forma bem institucionalizada né no nível de uma secretaria temática essa agenda que a gente vai conversar hoje né Eh isso antes não havia aqui né no no MD que havia alguma ação alguma iniciativa sobre isso mas era era eh eh secundária enfim não tava eh nesse nível de institucionalidade e a cev né além de ser ess instituição também tem um secretário que traz um peso político importante que é o secretário Rodrigo Rolemberg que já foi Senador Governador
Distrito Federal enfim que traz um peso importante para essa agenda aqui dentro do ministério né Essa secretaria ela tá dividida essencialmente em duas agendas uma agenda muito voltada eh para a questão da descarbonização da indústria e uma outra agenda voltada para bioeconomia né Eh na agenda da descarbonização da indústria a gente teve eh enfim várias iniciativas que passam por aí né que eh relacionadas na verdade muito a questão do mercado regulado de carbono né algumas ações muito de advoca para combustível do Futuro hidrogênio Verde enfim várias agentas relacionadas a isso que o o mtk atuou
espécie de uma ação muito de de formulação de advoca e tudo para que elas foram essas agendas foram muito bem eh alcançadas aí no principalmente no último ano e por outro lado tem tem também uma agenda voltada paraa economia circular e economia de impacto também tá aqui na na economia verde e tem a a agenda que a gente tá inserida de B economia e particularmente de socioeconomia né Eh onde ali no departamento que eu tô que chama departamento de patrimônio genético eh e cadeias produtivas dos biomas e Amazônia tem então essa agenda voltada para socioeconomia
né E essa agenda é aqui então Eh tá colocada e a gente foi procurando Então os caminhos para eh trabalhar nela né eh e aí a primeira eh primeira movimento nesse sentido surgiu com um programa que é um programa antigo mas que durante o período né do do governo anterior foi praticamente abandonado mas que Ressurge em 2023 que era o Programa Mais Alimentos voltado para máquinas e equipamentos para agricultura familiar né no no no no arcabo institucional desse programa cabe ao idic né cabe a nós a parte de eh articulação da indústria de máquinas e
equipamentos para o desenvolvimento de máquinas adequadas a esse público eh e aí né Nós fomos então olhar esse programa para na Perspectiva da sócio eh economia da amazônia né quer dizer como enquanto esse programa tava ou não estava direcionando atenção recurso etc tal para para para esse público que é o público restrito do universo da Agricultura Familiar eh mais ampliado mais tradicional né e a gente realmente não encontrou muita coisa né Eh então assim não havia ali nada direcionado e obviamente dado o tamanho dessa economia do extrativismo por exemplo prevalecia ali a atenção e os
esforços para uma Economia mais tradicional eh da Agricultura Familiar os grandes produtos maiores de valor econômico e tudo mais então foi aí que em parceria com a Embrapa né a Embrapa topou isso e a gente foi discutindo nós iniciamos um um uma coisa que a gente chamando de mapeamento de necessidades tecnológicas das cadeias produtivas da socionomia da Amazônia Legal né A ideia é de fato mapear o que que essas cadeias e aí Nós escolhemos priorizamos no início quatro cadeias que é saí Castanha Babaçu e cupuaçu né O que que essas cadeias precisam em termos de
máquinas e equipamentos e quais são as suas necessidades tecnológicas né e a emrap então assumiu esse mapeamento que é um mapeamento qualitativo mas também quantitativo no sentido de indicar qual máquina precisa mas também quantas máquinas aquele mercado precisa porque de certa forma isso Eh vamos dizer e orienta né o desperta o interesse da indústria de máquinas para aquele mercado e a Embrapa Então tá conduzindo isso né Eh são várias funções né são máquinas destinadas a produção a Transportes mas também a controle de qualidade a tratamento de resíduos e uma função que é um pouco esquecida
também que é a questão de saúde e segurança no trabalho né penosidade do trabalho dos extrativistas os riscos envolvidos na no extrativismo estão sendo contemplados aqui nessa com esse olhar desse mapeamento e ele tem dois propósitos né de um lado é subsidiar programas de estruturação produtiva dessas cadeias n quer dizer vou saber qual máquina é adequada ou não adequada segundo boas práticas para cadeia doç para um determinada atividade determinada etapa de produção e por outro lado eu vou levantar necessidades que não são contempladas atendidas hoje pelo mercado que vão orientar uma agenda de pesquisa desenvolvimento
e inovação para esse desenvolvimento né aí acionando o ecossistema de inovação e os e os financiamentos recursos de inovação Então isso é uma coisa que tá andando Desde dezembro de 23 né e a a o compromisso da da Embrapa é de entrega desse catálogo em Julho desse ano agora de 25 né envolve nós aqui o MDA que é de onde o Programa Mais Alimentos é a origem do Programa Mais Alimentos né e é o titular dessa ação para agricultura familiar de certa forma mas também a Embrapa sede Embrapa Cocais Embrapa Amazônia Oriental e Embrapa Acre
então a a Embrapa sede um pouco a unificação metodológica do projeto e as embrapas do Acre amazonia oriental e cocais é que tão conduzindo os mapeamentos Então esse foi uma primeira iniciativa que a gente foi eh eh com orçamento do ministério a gente foi então tateando ali o que que a gente poderia fazer eh nesse caminho aí um caminho que nem sempre foi linear né também apareceu uma possibilidade que era o o o ministério desenvolvimento MD que tinha um um acordo de cooperação com pnud né que vinha já de muitos anos atrás de outros mandatos
inclusive que tinha uma certa taxa de inexecução eó tinha algum recurso ali então a gente aproveitou isso para eh contratar uma consultoria voltada para o diagnóstico dessa Agricultura Familiar que eu pretendia que a gente pretendia atuar lá na frente particularmente voltada por cooperativismo e o cooperativismo aparece aqui por uma razão eh que interessante que é o seguinte né o e ele se confirma no estudo né quer dizer a só a estruturação produtiva por meio de máquinas e equipamentos obviamente não é suficiente para fazer uma mudança importante na na gente só um minutinho desculpa rapidinho Gente
desculpa eh então obviamente só a a a intervenção na estruturação produtiva em termos de Tecnologia de mar equipamentos não era não era não era suficiente a gente precisava também aliar isso uma intervenção gerencial né de governança gerencial então nessa discussão sobre isso o sebrai que também é um parceiro muito clássico do mdic né o cebra de certa forma se vincula ali é claro que sua autonomia mas se vincula ao MD que agora com o ministério da do empreendedorismo e pequena empresa eh o sebrai falou assim não a gente pode tocar um projeto relacionado a a
a isso mas a gente tem um âmbito de atuação ali que são as cooperativas né a gente não alcança por exemplo associações isso de certa forma definiu o escopo do que a gente atuar E aí a essa consultoria focou veio focar nesse nesse nessa organização Tá certo então essa é a a gente fez o processo seletivo no pú O professor alir foi foi selecionado e basicamente ele entregou eh três produtos muito interessantes que tão podem ser divulgados alir tem isso e que eu recomendo a todos lerem os três né o primeiro trata de uma de
dados aí de basicamente Pinag e senso da Agricultura Familiar sobre agricultura e sobre cooperativismo da Amazônia eh e aí é importante que a gente sempre fez um recorte procurando comparar a Amazônia Rural com o Brasil sem Rural sem Amazônia né para ter uma base de comparação eí de ver onde que a gente tava eu vou falar um pouco desses dados o segundo produto é avançar nisso e pensar o que que incentiva o que que desincentiva o cooperativismo na Amazônia de vários aspectos né tanto teórico quanto né relacionado à ação coletiva dilemas de ação coletiva capital
social enfim out essas coisas mais teóricas mas também do ponto de vista da do arcabouço institucional legal assim o que que há de legislações o que que há de políticas públicas que favorece que não favorece etc e tal eh e aí foi interessante o alí fez um um um um amplo levantamento de legislações em nível Federal mas também nos níveis estaduais eh na Amazônia e também é o produto dois disso e também estudos de caso Amazon bike tá aqui é um dos estudos de caso que são bem interessantes né e o terceiro produto é tá
eu tenho esses fatores aqui como que eu posso com soluções tecnológicas que já tem no mercado né abordar essas soluções ess esses fatores né quer dizer eh potencializar aqueles que incentivam e mitigar aqueles que descen então a ideia é um pouco essa e esse percurso foi feito de uma forma muito muito interessante pelo pelo professor Alair na nesses três produtos Tá eu vou trazer alguns dados agora só para contextualizar esse universo que a gente vai trabalhar que é o que é essencialmente o produto um vou falar só dele o produto dois é muito complexo E
aí mereceria aí realmente uma uma uma um seminário só para ele enfim mas eu acho que todo mundo tem tem disponibilidade para eh eles são disponíveis para todo mundo ler então Eh o dado que chama eh eu tava com umas marcações aqui mas elas sumiram na apresentação mas enfim eu vou vou falar então assim em relação à distribuição de domicílios né o Brasil a Amazônia tem tem 21% dos domicílios na zona na área rural e o Brasil sem Amazônia 12 né então é uma diferença importante entre esses dois universos né Eh Idade Média é outro
dado desses desses eh dessas pessoas também chama muita atenção né Amazônia rural tem uma idade média de 30 anos enquanto na no Brasil Rural sem Amazônia is chega a 35.6 né quer dizer é são mais jovens os agricultores familiares da Amazônia né Essa a população que vive na Amazônia é bem mais jovem né 5 anos 6 anos faz diferença bem mais jovem do que no restante do Brasil eh em relação à carteira assinada né desses trabalhadores se você a gente pegar na área rural de novo né a gente tem na Amazônia Rural 70% sem carteira
assinada enquanto no Brasil Rural isso cai para 55% então aqui também há uma diferença entre essas esses esses espaços r considerando Amazônia considerando Brasil esses dados gente é pnad e e Censo Esses são pad tem os outros são Censo da Agricultura tá eh rendimento médio também né vou pegando o per capita aqui a Amazônia rural com R 722 per capita o Brasil rural com 952 também aqui a gente tem uma diferença entre esses esses espaços né Eh energia elétrica eh é outra acho que vou ter que pegar o meu a minha apresentação Porque então Amazônia
rural com 3 2 só um minutinho gente pera aí Amazônia Amazônia rural com 2,6 de domicílio sem energia e o Brasil Rural sem Amazônia com 55% Então se mostra também essa diferença né eh no caso do acesso à internet a diferença que é bem grande né quer dizer 35% dos domicílios das pessoas não possuem internet acesso a internet na Amazônia Rural contra 18% nesse Brasil Rural sem Amazônia é outra diferença aqui é a metade né A diferença é bem importante eh aparelho celular segue um pouco a mesma razão e aí a gente vai o que
que é semelhante né O que que aparece semelhante entre E aí isso chama atenção né quer dizer a distribuição de gênero homens nessa marcação da da da da pinage entre homens e mulheres é é semelhante né entre Amazônia Rural e Brasil Rural sem Amazônia a taxa de alfabetização segundo a pergunta pad né que a gente sabe sabe que tem restrições A a mas é o saber ler né conforme a pergunta pinard também é semelhante 84 é igual na verdade 84% em os recordes você pega a distribuição do nível de instrução né Ensino Fundamental médio superior
comparando essas dimensões essas áreas rurais também é semelhante e a ocupação nas atividades laborais também é semelhante tanto na agricultura quanto na indústria no comércio na construção aparece uma diferença mais significativa nas ocupações na proporção de pessoas ocupadas em educação saúde e serviço onde aí na Amazônia Rural é maior e eh nos serviços domésticos onde aí na Amazônia Rural é menor mas os demais é é é tem uma uma um equilíbrio bem a os percentuais são muito próximos né Eh agora a gente vem paraa parte de de do senso aqui né que é a parte
de de realmente de Agricultura Familiar eh só passar na apresentação que tá muito então aqui chama o que chama atenção aqui eh é o seguinte né E esse esse esse gráfico tá falando da da relação entre agritura familiar e não familiar então na Amazônia né a proporção de domicílios de Agricultura Familiar é maior na Amazônia do que no Brasil sem Amazônia né tem essa diferença que é uma diferença pequena não é exatamente muito grande mas tem essa diferença eh por outro lado quando você pega extração vegetal aí já muda bastante né quer dizer a proporção
de estabelecimentos da Agricultura Familiar que tem extração vegetal na Amazônia chega a 20% e na e na e no e na e no Brasil sem Amazônia esse número já Eh pera aí gente esse número já já fica ali com em torno de 88% então assim isso Isso é uma diferença marcada na na questão da da Agricultura Familiar que é a questão do número de estabelecimentos que tem extrativismo né se a gente passa pro para para aqui o mapa que o que o alai fez né quer dizer mostra os domicílios que tem instação vegetal os os
municípios tem estração vegetal então assim a imensa maioria né Eh são é o que tá tudo tá em verde tem pelo menos um domicílio um um um um estabelecimento agropecuário ali que tem extração vegetal aqui são os produtos da extração vegetal que do 100 2017 eh valor da produção da extração vegetal é interessante que a amazônia apesar de ter um des peso econômico menor no caso da extração vegetal ela tem 55% do valor de produção da extração vegetal brasileira né Ela é maior esses dados aqui eu tô achando que tá um pouco eh embaralhado na
apresentação mas mas aqui aqui o o recorte é o seguinte e a produção extrativa na Amazônia Legal considerando aí o restante do Maranhão junto Porque os dados que a gente não tem como separar isso pelo pelas pesquisas que a gente tem ele representa 1,3 do valor da produção eh da agropecuária na região Amazônia nessa mesma região 1,3 no Brasil ess percentuais meio né então assim a a importância da extração em relação à produção agropecuária é É nesse ponto né É 1,3 no Brasil é meio mas considerando somente Agricultura Familiar e s para 6,2 então assim
eh considerando que né Ah mas é é um indicador pequeno que mostra porque que isso não tem muita atenção por exemplo eu expliquei Por que o Programa Mais Alimentos né não tinha fal como não tinha nenhuma atenção a esse tipo de tô com dois minutos não tinha nenhuma atenção a esse tipo de de coisa justamente por causa desse tamanho dessa economia Mas se a gente considera né quer dizer o o o todo o serviço ambiental que é prestado por esses agricultores por esses agricultores familiares extrativistas né por esses extrativistas eh esse valor é absurdo né
ele aumenta sobre maneira então assim isso tem que ser visto como uma oportunidade né quer dizer eu tenho uma oportun idade enorme de aumentar essa participação Econômica né a taxa de mecanização também é isso apresenta uma diferença muito grande eh e aí o dado que eu acho que é mais Central aqui desse seminar quer dizer Ok e e e a participação desses agricultores familiares em formas de associativismo necess saá que o Censo agropecuária ele traz isso né então Eh o no caso do do da Amazônia né a gente tem aqui mais ou menos em torno
de 32% eh dos estabelecimentos pertencem em alguma forma de associa civil seja cooperativismo seja sindicato uma associação de produtores enfim já no Brasil Amazônia sem Amazônia esse índice sobe para mais de 40% tem uma diferença aí de 10 pontos percentuais mais mais ou menos entre amazia e Brasil sem Amazônia né Eh quando a gente eh fala de cooperativas quando a gente fala de cooperativa especificamente tá lá embaixo nessa tabela que vocês estão vendo ali né quer dizer dos Agricultores familiares da Amazônia somente 3,3 por estão cooperados estabelecimentos agropecuários no Brasil sem Amazônias esse í sobe
para 12 ou seja quatro é o quadr certo é o quadro então assim a gente tem muito a avançar nessa perspectiva do cooperativismo lá né temos que chegar nesse índice do Brasil e esse Índice Brasil tem que aumentar Então esse é um ponto chave aqui para pra gente em termos do que fazer do que que a gente tá orientando qual um dos nossos objetivos em relação a esse programa nosso eh outro só acelerar um pouquinho aqui eh a a notícia boa é que isso tá aumentando né aumentou de 2 para 3,3 por entre os dois
censos agropecuários 2016 2017 mas no Brasil se sem Amazônia aumentou mais ainda né ele dobrou então assim eh o o o passo também não é o mesmo tá certo e a gente tem que acelerar esse processo na Amazônia e aí por fim assim em relação ao Ponto Central da das cooperativas né quer dizer E aí mas por que né Por que que cooperativa e não outra forma de organização então assim avaliando esses dados do do do censo né E aí o alai a gente pediu pro pro pra consultoria né que o alai fez e tal
para fazer uma comparação entre alguns indicadores possíveis de ser extraídos da pesquisa entre quem tava cooperado e quem não tava cooperado E aí os dados são muito melhores então por exemplo se você pegar acesso à assistência técnica né 27 88% daqueles cooperados tinham acesso daqueles não cooperados esse índice caía para sete tá ou por exemplo o índice de renda proveniente da propriedade Qual que é a a proporção da renda que eles recebem que vem do negócio deles ou seja da Agricultura ali e não de uma transferência de renda e tudo então você tem 70% quant
57 e esses indicadores são bons nessa relação cooperado não cooperado e são favoráveis as cooperativas também quando comparados às associações de produtores obviamente não nessa diferença mas numa diferença menor mas ainda assim as cooperativas têm são vantajosas em relação à Ciência técnica ao ao a renda ser do negócio eh da propriedade ser maior parte da renda em relação à à finalidade principal da da propriedade que é calização e não consumo próprio então esses indicadores mostram que a aposta em Cooperativa é uma boa aposta né Eh E aí gente só para fechar aqui rapidamente eu vou
só fazer uma breve síntese nesse um minuto que eu tenho toda essa discussão da da da das máquinas da Embrapa da da discussão que veio desses dados dessas consultorias culminou Então nesse projeto que a gente tá chamando de C mais produtiva de inovação gerencial isso Estação estruturação produtiva de cooperativas de estativas da Amazônia legal que é esse projeto junto com sebrai financiado pro pelo fundo amazônico com outros parceiros MMA unicaf ocb eh a própria inbrap enfim e cominou Então nesse projeto que a gente tá eh tá tá apresentando né já numa construção longa mas tá
apresentando aí na próxima semana pro fundo eu vou dar uma só uma síntese aqui porque o meu tempo esgotou né ele tem esses componentes um componente de inovação gerencial componente de inovação produtiva um componente de promoção do cooperativismo um componente que tá ainda um pouco incerto que eh que a gente tá chamando de rede territorial de serviço para sócio bioeconomia e a própria gestão do projeto e é mais ou menos o que tá espelhado aqui nessa nessa figura quer dizer eu vou ter o cebra vai criar já um serviço que ele já tem para outras
modalidades que é o agente local de de inovação cooperativas ele já tem hoje o agente local de inovação transformação digital o agente local de inovação competitividade agente local de inovação Rural ele já tem esse serviço eh mas ele vai criar eh enfim já foi criado na verdade porque toda a metodologia já foi eh desenvolvida aí em conjunto com esses parceiros que Eu mencionei ele vai criar o o agente local de inovação cooperativas que é um um um um agente que vai apoiar ali um processo de construção de planejamento e de gestão Com a cooperativa eh
com essas cooperativa dessas cadeias nossa meta é alcançar 50 cooperativas aí nos próximos 3 anos eh daquelas cadeias que Eu mencionei e que vai puxar as várias os vários componentes desse projeto Então as máquinas e equipamentos quebr tá mapeando né que vão ser financiadas com recursos não reembolsáveis do fundo Amazônia a ciência téc exão Rural Tem uma parte isso é a Inovação produtiva uma parte de desafios tecnológicos para tratamento e Uso econômico de resíduos aí tem uma parte gerencial que é são os agentes de crédito de mercado e regulatório do sebrai que vão apoiar essa
cooperativa a partir desse diagnóstico e dessa gestão ali que o alic tá fazendo junto à cooperativa e também as soluções ceitec são meio soluções de prateleira que o cebra tem tip preciso fazer uma marca preciso fazer um site precisa fazer um melhorar os canais de venda um site uma rede social barará o sebrai tem Essas tecnologias essas soluções já disponíveis ali também entram no no arc bolso tem um programa de formação de lideranças que vai incluir imersão desses líderes cooperativ das cooperativas em cooperativas consideradas bmk né E aí né o Amazon by por exemplo aqui
alum bitmark que a gente considera né o alir fe caso bem interessante mas também cooperativas do Sul do Brasil quer dizer uma imersão para ver esses mundos diferentes aí da em relação a sua cooperativa eh tem a parte de promoção do cooperativismo de gão democrática que vai ser uma parte voltada para aumentar aqueles 3% que a gente falou quer dizer é ir além e é é Ir Além da cooperativa e tentar acessibilizar o contorno de agricultores familiares para que eh cooperem né Para que se torne recuperar enfim é é mais ou menos isso tem a
agenda de de do catálogo de máquinas e tal eh mas é e uma parte muito forte de estratégia de mercado para esses produtos inclusive com ressignificação de marca com Place Brand algumas coisas relacionadas a uma pegada sebrai né mediada aí pelo nosso olhar aqui do MD mas também pelo olhar da unicaf da ocd e tudo mais sobre a realidade né da da coisa mas é esse conjunto que tá sendo bem interessante né de produzir que vai sair um produto aí eh legal então é isso gente aqui são os parceiros que estão envolvidos no projeto mdx
ebra Ma unics acb cbio também porque a gente tem umas a nossa priorização de cooperativas envolve questões ambientais né então é município prioritário combate a desmatamento eh e cooperativa ligada à unidade de conservação eh cooperativa que poderá vir a que tá em municípios que poderão vir aos polos de socioeconomia A Bruna vai falar sobre isso mais tarde provavelmente então assim são esses prioridades ambientais estão orientando a nossa intervenção que é um puxa um pouco para econômicos então é um pouco isso obrigado desculpa por ter me estendido Obrigado Eduardo pela pela apresentação acho que a gente
pode ver aí um uma inclinação muito forte e uma dedicação da da secretaria do Ministério para focalizar as cooperativas dentro dessa desse programa que tá sendo criado é um programa Bem robusto como deu para perceber aqui em todos os elos que compõem esse programa eh também agradecer pelo esforço que o mdic tem feito de produção de conhecimento sobre o cooperativismo as cadeias da bioeconomia na Amazônia Eu acho que isso isso é muito importante eh obrigado pela presença né a gente o Eduardo vai permanecer aqui quem tiver dúvidas quem quiser fazer algum comentário fica à vontade
em utilizar o chat para fazer perguntas depois a gente vai apresentar para ele e paraas outras pessoas que estão participando aqui também eh agradecendo Eduardo Eu já queria convidar a Bruna devita que é diretora de política e estímulo à bioeconomia da secretaria nacional de bioeconomia do Ministério do meio ambiente e mudança do clima Bruna eh seja bem-vinda Obrigado pela sua disponibilidade pela sua presença aqui eh fique a vontade para fazer sua apresentação e mais uma vez a gente agradece a secretaria de bioeconomia pela disponibilidade de ter você aqui representando e de nos eh e de
compartilhar conosco aqui um pouco do que vocês estão fazendo de como você percebe também essa agenda do cooperativismo Obrigado Bruna fica à vontade Obrigada Professor Laí Eh boa noite a todos muito satisfeita de estar aqui nesse evento né sou engenheira agrônoma de Viçosa também da UF V eh e já acompanha essa agenda que a gente tá trabalhando hoje com o nome de bioeconomia já há bastante tempo eu sou Analista Ambiental do icmbio e trabalho hoje na Secretaria Nacional de bioeconomia né que pela primeira vez a gente tem uma secretaria eh eh voltada pro tema no
Ministério do meio ambiente eh e e tô lá como diretora de políticas de estímulo a bioeconomia bom um um ponto importante que a gente tem que colocar né que o Eduardo colocou ali é que a gente tem trabalhado com a bioeconomia de várias frentes eh e também tem trabalhado com muitas eh em parceria com muitos Ministérios né Eh a gente trabalha muito próximo com mic no processo da da construção da do Plano Nacional da bioeconomia que eu apresento para vocês ali daqui a pouco mas o que eu acho que é importante da gente estar nesse
processo da dessa discussão é que a gente entende que a bioeconomia ela tem que ser eh trabalhada como um modelo né produtivo inclusivo né socialmente justo também correto e e e adequado ambientalmente e nesse processo né a gente trabalhar com as cooperativas é um ponto bastante importante no sentido de que a gente tá trabalhando tanto com a questão das organizações sociais né como produtivas eh o desafio de se trabalhar não é com com com cooperativismo na Amazônia ele é bastante grande né como foi apresentado né já pelos pelos nossos colegas anteriores principalmente inclusive pelo por
pelas várias eh eh eh condições que são colocadas né eu eu trabalho ai muitos anos com as unidades de conservação principalmente com as reservas extrativistas e a gente vê que tem uma grande dificultade dessas organizações produtivas se firmarem e avançarem né para para criar uma uma uma cooperativa muito também porque muitas das das das associações que são criadas elas são criadas também no sentido de se garantir território né então não necessariamente do ponto de vista eh eh da Constituição produtiva e aí elas vão amadurecer Endo como instituição e muitas vezes elas vão eh conseguindo caminhar
pro processo do cooperativismo mas um levantamento que a gente tinha feito há há uns anos atrás no ibio eh de 150 cerca de 188 associações e organizações sociais de unidades de conservação apenas 10 eram cooperativas né em todo o Brasil Então realmente a gente tem aí um um GAP entre a organização social e a organização produtiva muitas vezes a associação ela consegue chegar até um pedaço desse processo da comercialização e da produção mas a cooperativa ela tem mais instrumentos né E tem mais eh possibilidades e a gente de fato deve pensar como é que a
gente eh eh estabelece e apoia neoc cooperativismo como um todo eu queria apresentar para vocês eh o que nós estamos aqui eh discutindo sobre a a bioeconomia né na Explanada e principalmente ali na secretaria eh na naal de bioeconomia eu só queria saber se eu que vou eh eh compartilhar o meu slide ou se são vocês que eu não para mim ficou na dúvida no fim das contas que eu acho que o educ eh passou dele né que que você prefere ele passou Pode ficar à vontade então eu vou compartilhar o meu que é mais
fácil para mim tá bom só um segundo que tá abrindo bom eh nós vamos falar que hoje bas eh eh de como a gente tá eh em relação à bioeconomia no país em junho a gente conseguiu lançar o decreto né que traz uma estratégia Nacional de bioeconomia né E esse decreto ele estabelece que a bioeconomia no Brasil vai ter uma governança eh estabelecida por uma comissão nacional de bioeconomia e traz também eh a a necessidade de se fazer um plano como principal instrumento de implementação dessa dessa estratégia nacional e aí eh essa essa esse decreto
ele é bastante importante porque é a primeira vez que se coloca né num documento se coloca numa num Marco legal um Marco conceitual aí pra bioeconomia né onde a gente tá colocando a bioeconomia como um modelo de desenvolvimento produtivo e econômico mais do que apenas uma atividade produtiva né Eh também pensando aí nos valores de Justiça ética e inclusão capaz de gerar produtos processos e serviços de forma eficiente Com base no sustentável na Regeneração e na conservação da biodiversidade norteado pelos conhecimentos científicos e tradicionais suas inovações e tecnologias visando a agregação de valor a geração
de trabalho e renda a sustentabilidade e o equilíbrio climático Então a gente tem aí um Marco conceitual que reconhece né tem um foco na biodiversidade né traz muito forte a questão da da da sustentabilidade ambiental da conservação e Regeneração e o sustentável da biodiversidade né como parte desse conceito além de ter o reconhecimento né e a valorização dos dos conhecimentos tradicionais E aí a gente né vai falar um pouco do que é essa bioeconomia O que é a socioeconomia para nós eh a a bioeconomia a gente hoje tem um campo de certa forma de disputa
né da bioeconomia eh onde a gente tem eh E tem também eh tem uma disputa no sentido de que a gente tem nem tudo vai ser bioeconomia né então a gente tem esse recorte no decreto a gente tem princípios e diretrizes ali que vão dizer por onde vai a bioeconomia né sem ser algo restrit vivel mas a sócio bioeconomia que a gente fala dela quando a gente tá falando né de agricultores familiares povos comunidades tradicionais povos indígenas quilombolas né Principalmente quando tão voltados paraa produção da sócio biodiversidade eh para nós é uma parte central dessa
bioeconomia então a gente tem essa como política pública estratégia Nacional de bioeconomia que determina né a criação de uma comissão nacional de bioeconomia que foi instituída agora em fevereiro no dia 13 né e o mic né o secretário Rolemberg que é o chefe aí do Eduardo é o presidente hoje da comissão e nós no Ministério do meio do meio ambiente somos a secretaria executiva E aí a gente tem a função agora de construir um Plano Nacional de Desenvolvimento da bioeconomia mas ao mesmo tempo a gente já avançou muito né nas ações relacionadas à socioeconomia que
eu vou mostrar um pouco aqui para vocês em em colaboração principalmente com o MDA que é o ministério Desenvolvimento Agrário MDS Ministério de Desenvolvimento Social e combate à fome nessa estratégia nacional que eu falei para vocês tem eh eh oi Bruna só te interromper a sua apresentação ainda tá para nós no primeiro slide sei se para você Você já colocou no modo apresentação você pode mudar os modos ali embaixo que se você apertar nos modos ali embaixo ele muda para apresentar para nós aperta do lado ali Onde você tava você aperta do lado um outro
modo ao lado aí o outro não clica no slide apresentar Caraca não sei o que aconteceu pedir pro Almiro compartilhar é esse que eu ia pedir para ele agora desculpa gente não mas tá a gente tá dá para acompanhar perfeitamente bom então só para eu continuar aqui hoje nós estamos num ponto que a gente tá constituindo esse grupo e essa comissão nacional que tá constituído e temos aí a missão de até setembro eh publicar o Plano Nacional de Desenvolvimento da bioeconomia Então a gente vai trabalhar né as questões da bioeconomia relacionadas à biomassa aindustrialização eh
também a parte da socioeconomia né e dos recursos florestais da só biodiversidade A Pesca e que são aí diversas atividades produtivas relacionadas a a a floresta em pé né De certa forma então é nesse processo que a gente se encontra agora construindo esse plano da bioeconomia Ô Bruna você não enviou a apresentação então não não tenho ela aqui se você quiser enviar ou tentar compartilhar novamente tá eu vou tentar compartilhar então de novo Gente desculpa tranquilo Air me diga agora você vocês estão vendo a minha tela meu slide Sim ainda não tá em modo entação
para nós mas se você clicar no slide ele consegue passar aqui a gente consegue ver que o slide mudou você tem que clicar em cada slide tá tá para vocês tá em modo apresentação não né não Tá sim tá o PowerPoint tá na tela e a gente consegue ver o slide que tá maior ali os slides pequenos na lateral a se você clicar nos slides a gente consegue D dá para ver agora vocês conseguiram ver mudar não clica em outro slide modo apresentação é vou sair do modo apresentação isso tá aí agora muda tá assim
eu acho que vai ser mais garantida hein sim eu posso eu tô achando mais confiável perdão gente então só para para para dizer de onde a gente onde a gente tá né a gente tem ali eh eh na estratégia Nacional de bioeconomia tem um objetivo que ele vai falar justamente das economias florest da sociobiodiversidade e é a partir desse objetivo é que a gente começou a construir esse plano nacional da socioeconomia que tem como principal eh eh beneficiário o as as os negócios comunitários Então a nossa unidade para esse plano nacional da sócio bioeconomia são
justamente as cooperativas e as associações né um plano nacional e a gente tem como meta trabalhar de forma que esses negócios comunitários e suas organizações possam prosperar né de uma forma mais eh eh com muita autonomia né e também com uma produção aí mais mais interessante mais repartição de benefícios esse plano né ele tem a a a função de promover a sócio bioeconomia no Brasil né como uma estratégia de desenvolvimento econômico e Social e Ambiental né inclusivo baseado no sustentável eh e da biodiversidade Nativa e valorizando Os territórios e povos comunidades tradicionais e agricultores familiares
além né de reconhecer os seus conhecimentos e valores culturais como beneficiário desse Plano A gente tá pensando justamente né como eu falei nas associações nas cooperativas né nas comunidades eh e também nas pequenas empresas voltadas Integradas aí a sócio bioeconomia eh como beneficiários indiretos assim também os nesse plano A gente tem instituições de pesquisa e de inovação as de fomento e apoio tecnológico né também as as empresas parceiras da sócio biodiversidade os agentes financeiros públicos e privados e também eh os consumidores né nesse nosso plano A Gente Tem trabalhado eh buscado eh ações que privilegiem
né os os sistemas produtivos da agricultura familiar como um todo né inclusive extrativismo A Pesca artesanal os sistemas agroecológicos eh o safs né a agrobiodiversidade como todo o manejo Florestal comunitário familiar né a meliponicultura E também o serviço de turismo de base Comunitária para que a gente possa eh eh fortalecer os os setores né da economia né o alimentar do Artesanato do fito e cosméticos da Restauração sócio produtiva entre outros e o que a gente espera gerar de impacto com esse plano né é aumentar a renda de povos e comunidades tradicionais né de agricultores familiares
pela agregação de valor e desenvolvimento das economias da sócio biodiversidade e também fazer eh eh manter né os serviços ecossistêmicos e A Conservação da biodiversidade e ampliação da da segurança alimentar também né o reconhecimento aumentar o reconhecimento dos valores culturais e dos direitos de povos comunidades tradicionais pela sociedade e ampliar a participação né da sócio bioeconomia nas economias locais regionais e nacional para isso a gente desenvolveu ações tem desenvolvido ações em em sete eixos né um que vai tratar do ambiente institucional e normativo e do sistemas de informação para sóo economia né tendo em vista
que o que a gente não tem de informação que a gente não consegue dar valor então isso é às vezes é muito isso é muito notório né na na na dificuldade que a gente tem eh de de ter informação sobre a produção aí da dessa da da sócio biodiversidade idade como um todo eh um outro eixo bastante importante no plano é o fortalecimento da gestão dos Empreendimentos comunitários e do sistemas produtivos sustentáveis né também e eh é o que como a gente chama de porteira para dentro né como é que esses negócios podem prosperar tanto
na sua gestão como também nos seus sistemas produtivos eh acesso a mercados públicos e privados também é um eixo super importante um eixo de pesquisa inovação formação e extensão e financiamento público e privado e um e de infraestrutura de produção e comercialização um outro eixo bastante importante é o pagamento por serviços ambientais que também tá lá sobre a gestão lá da nossa diretoria né o processo de regulamentação da Lei de PSA né Eh entendendo aí que para povos comunidades tradicionais e agricultores familiares inclusive pela lei é prioritário né o PSA e que a gente tem
aí esse desafio de desenvolver eh eh o pagamento para além do preço da produção são também o pagamento pelo serviço ambiental prestado né nos territórios coletivos principalmente como estratégia de implementação a gente tem o o que a gente tá chamando hoje de polos da socioeconomia né pensando nos territórios né on com presenças de terras indígenas assentamentos eh é diferenciados eh unidades de conservação né da produção da Agricultura Familiar a das cooperativas associações e Empreendimentos familiares a gente eh tem buscado priorizar alguns territórios e tem e deve começar logo a fomentar o que a gente tá
chamando de polo da socioeconomia né o que que vai fazer esse Polo a função dele é justamente fomentar os ecossistemas regionais de negócio então é eh é trazer para perto tanto os Empreendimentos comunitários né quanto os demais atores aí formando aí uma rede para que a gente possa eh acelerar né e potencializar tanto as políticas públicas quanto o outros atores privados filantropia as organizações eh sociais locais as ONGs de forma que a gente possa eh trazer oferecer uma gama de serviços né voltados paraa melhoria desses negócios comunitários então a gente entende que o Polo ele
vai ser uma rede de cooperação mútua né que vai articular acelerar o desenvolvimento de negócios promover articular a Inovação a tecnologia A capacitação né também Assessoria Técnica e facilitar o financiamento público e privado e o acesso à políticas públicas de forma geral paraa Amazônia a gente tem feito várias análises no sentido da gente selecionar né trazer alguns Alguns municípios como prioritários nesse processo de de a gente potencializar né da da base né para cima a política pública e conseguir trazer resultados mais eh eh eh fortes principalmente né para associações cooperativas E assim a gente fala
aqui do plano né nesse sentido do que que o plano vai trazer a gente já tem também feito várias ações e uma acho que de bastante interesse das cooperativas é a forma a rede de Agentes de crédito da socioeconomia e agroecologia né juntamente com o MDA que é o ministério de Desenvolvimento Agrário nós eh conseguimos colocar no manual de Crédito Rural essa figura do agente de crédito da sócio bioeconomia e da agroecologia que é o agente de crédito eh eh que já trabalha né com com que tem cré é o agente de crédito comum que
você vai fazer um projeto ali para acessar um Pronaf ou um outro tipo de crédito mas o que que a gente tá fazendo é colocando né na no no microcrédito orientado a possibilidade desse agente quando ele for trabalhar para só subir economia quando ele for trabalhar com produtor da Agricultura Familiar ele possa receber um valor a mais de forma a estimular ele a dar um assessoramento durante o tempo do do do contrato então assim a gente sabe das dificuldades do crédito do acesso ao crédito para por pelas cooperativas muitas vezes mas também principalmente por ainda
quem tá menos organizado né então a no ano safra de de 23 para 24 só 1.1 só 1% dos contratos de custeio foram para produtos da sócio biodiversidade né então a gente tem grande dificuldade principalmente na Amazônia os financiamentos muitas vezes são voltados paraa pecuária e aí a gente enquanto secretaria nacional de bioeconomia Tem trabalhado em conjunto com os bancos principalmente com BASA e o Banco do Brasil para que eles possam ter ações mais voltadas paraas cooperativas e e e e da sócio bioeconomia né o Banco do Brasil inclusive nessa parceria já criou um um
Hub né como ele chama para atender exclusivamente as cooperativas em Belém tá abrindo outro no Acre e eu acho que outro também no Amazonas E aí tem recursos para poder dar uma assistência técnica para as cooperativas também eh de uma forma não reembolsável e também eh o acesso ao crédito pelo banco e pelo base também eh eh tem outras eh ações sendo desenvolvidas eu não vou falar muito aqui do agente de crédito que eu acho que eh eh a nossa intenção é que a gente possa formar né Essas pessoas que já estão eh no campo
e também outras para que eles possam apoiar as cooperativas associações né de povos comunidades tradicionais nesse processo produtivo no financiamento né e também na educação financeira de forma que possa apoiar a gestão desses negócios comunitários eh no sentido também de outras ações que a gente tem feito de forma forte né Eh a gente tá desenvolvendo um grande projeto né de sób Economia na Amazônia eh com financiamento no banco alemão do kfw que deve já começar esse ano ano de forma que a gente possa colocar recursos para apoiar esses polos e apoiar mais de forma mais
direta né as cooperativas na Amazônia e também as associações um outro programa também que já começa agora se eu não me engano em junho é o arpa comunidades o arp é um um programa que já existe que é áreas protegidas da Amazônia que beneficia as unidades de conservação estaduais e federais da Amazônia e agora a gente cria um outro programa para essas unidades de conservação né reservas extrativistas reservas de desenvolvimento sustentável que elas possam ter esse arpa comunidades que vai justamente trabalhar a questão da produção da organização social né nessas nas comunidades dentro das unidades
de conservação um outro ponto importante também que talvez beneficie muitos aí das muitos cooperados muitas cooperativas é a instrução normativa do orgânico né que a gente tá reeditando ela e aumentando a possibilidade de certificação de produtos vindos do extrativismo da pesca de maneira que a que por exemplo nas compras públicas você possa vender né com preço mais alto né que você possa ter essa certificação e diferenciação do produto de uma forma mais simplificada um outro ponto importante também é que esse ano a gente conseguiu ajustar um pouco a pgpm bio né a política de garantia
de preço mínimo para biodiversidade para sócio biodiversidade né mudando alguns parâmetros de forma que a gente possa colocar valor adicional aí para alguns produtos esse ano a gente tá testando pro pirarucu pra borracha ir pro Babaçu colocar um preço eh fixo independente do preço que você tenha vendido para que a gente possa eh evitar distorções de mercado e estimular que os que os produtores consigam buscar mercados melhores eh e aí também a regulamentação né da da lei de política de pagamentos por serviços ambientais eh entre outras ações aí que a gente tem feito era isso
pessoal apresentando aqui rapidamente o trabalho da gente ali na Secretaria de bioeconomia Nacional de B economia no Ministério do meio ambiente e estamos aqui aqui pras perguntas muito obrigada a todos Obrigado Bruna eh a gente né Fica feliz em ver o trabalho intenso que a secretaria tem empreendido pela bioeconomia não só para normatizar mas também para promover muitas ações para construir de fato um ecossistema eh denso na a gente já tá registrando ali algumas perguntas nós chegamos aí num pico de cerca de 500 pessoas ao vivo muita gente e vamos já já passar a palavra
aqui agradecendo mais uma vez a Bruna e a secretaria pela pela disponibilidade eu gostaria de chamar o amiraldo Picanço que é doutorando em políticas públicas e é o atual presidente eleito da da cooperativa mazomba é uma cooperativa muito muito importante pra cadeia produtiva do Açaí pra Amazônia pra bioeconomia de maneira geral e é uma experiência de grande relevância para o cooperativismo brasileiro paraa Amazônia de maneira geral então amiraldo é um prazer recebê-lo aqui a gente fica muito feliz em tê-lo participando dessa atividade já para adiantar pro público também nós teremos aqui em março uma reunião
técnica um encontro técnico na ofv que a gente vai ter presença de professores da universidade Federal da faac da Universidade Federal do Amapá o amiraldo também vai est presente aqui no Campus da Universidade Federal de Viçosa nesse ano que a gente completa 50 anos a gente vai promover uma reunião técnica para discutir o cooperativismo na Amazônia a gente além de atividades presenciais Nós também faremos atividades virtuais né para integrar a equipe que vai estar presencialmente então eh a partir das listas de presença nós vamos também convidá-los a participar a toda a audiência aqui presente quem
quiser participar dessas atividades que que vão acontecer de forma simultânea presencial e e e virtual para participarem conosco dessa dessa semana de de encontro técnico sobre o cooperativismo na Amazônia que a gente vai ter aqui no Campus da Universidade Federal de Viçosa e o amiraldo vai est presente conosco a gente vai ter felicidade de recebê-lo aqui compartilhar com nossos estudantes professores estudantes de graduação de pós-graduação a experiência da Amazon by e a experiência profissional dele para para ajudar a discutir políticas públicas ações projetos e parcerias para fortalecer o cooperativismo na Amazônia amiraldo Obrigado pela sua
presença fica à vontade Parabéns pelo seu trabalho na presidência da Amazon by Oi pessoal boa noite gostaria de agradecer a alir pelo convite a todos da Universidade eh fico muito feliz de vocês terem lembrado a gente aqui do estado da Amapá Eu me chamo amiral PC sou produtor rural minha formação sou engenheiro florestal e e doutorando em políticas públicas Estou como presidente da cooperativa Amazon de 2000 2021 a 2024 Eu também atuei como Conselheiro do Cesc eh Amapá Foi um momento muito importante de aprendizado e contribuir também com o fortalecimento desenvolvimento também das cooperativ aqui
no estado da mapá eh fico feliz Pelo convite né esse tema é muito importante eh falar um pouco de cooperativismo na Amazônia e no Brasil né são são mais de 4.000 eh cooperativas ativas eh no Brasil e pra gente que atua na Amazônia é muito importante desafiador eh trabalhar com cooperativismo na Amazônia né por vários fatores eh fatores de acesso falta de políticas públicas de infraestrutura mas a gente vem né não enxerga isso como obstáculo e sim como oportunidade de buscar melhorias e ajudar também a nossa região a se desenvolver não só a Amazônia mas
o nosso estado do Amapá eh que carece de políticas públicas carece de política de fato que vem atender a realidade da Amazônia muitas vezes as políticas elas são construídas de cima para baixo e a gente com a experiência com o trabalho que a gente vem desenvolvendo vem contribuindo dialogando participando de vários eventos para poder levar as necessidad que de fato a Amazônia precisa e a nossa região eh que realmente precisa nós passamos as dificuldade sabíamos dos gargalos para poder desenvolver uma uma eh uma cadeia produtiva aqui na região Amazônia e falar de bioeconomia né esse
esse tema muito muito atual hoje que vem sendo discutido eh uma abordagem mais sustentável eh hoje a gente participa de de várias eh reuniões oficina quase todo mundo fala em bioeconomia bioeconomia bioeconomia e a gente vim de fato buscando desenvolver um produto da só bioeconomia aqui na Amazônia de forma sustentável que é a cadeia produtiva da açaí Amazon by é uma cooperativa de produtores que fica aqui na foog do Rio Amazonas no estado Amapá que vem ao longo dos 8 anos desde sua criação eh criando um modelo de desenvolvimento de fato de forma sustentável com
a organização da cadeia produtiva empoderando as mulheres os jovens trazendo uma relação de fato eh com todo mundo que trabalha dentro dos territórios aaz obai buscou vem buscando parcerias junto as Universidades que é muito importante com os óculos de pesquisa como Embrapa eh o Instituto de Pesquisa do Estado mapá outras instituições de pesquisa da da Amazônia buscando essa rede pra gente poder levar para nossas regiões inovação tecnologia pra gente melhorar eh e desenvolver as nossas cadeiras produtivas Porque de fato e pelas dificuldades que a gente tem muitas vezes de acessar uma política pública eh que
vem atender a nossa necessidade a gente tem que desbravar muitas vezes eh com com com o conhecimento acho que a busca de conhecimento ele é muito importante eu sempre faço um comparativo entre as cooperativas da Amazônia as cooperativas Sul Sudeste do Brasil eh que existe uma diferença grande né Principalmente na parte de gestão eh na região Sul e Sudeste do Brasil 90% das cooperativas eh na estão na gestão uma pessoa que é formada administração que é agrônomo que tem uma formação de fato e quando você fala em cooperativa na Amazônia é boa parte dos presidentes
dos diretores de cooperativas são pessoas com uma baixa formação que não tem um nível de conhecimento necessário para ir buscar uma política pública para poder organizar a su sua instituição eh verticalizar a cadeia produtiva ganhar escala Então são eh São existe uma diferença grande e as políticas públicas são exatamente pra gente diminuir essas desigualdade que existe acessar uma política pública que de fato pra gente fomentar desenvolver as cadeias produtivas aqui na Amazônia a gente tem um problema muito grande que é questão de acesso assistência técnica né a assistência técnica são muito limitadas E como é
que você vai desenvolver uma cadeia produtiva sem uma orientação técnica para você conseguir eh ganhar escala no seu produto no Mercado Então são grandes Desafios que a gente vem tentando trabalhar né com parcerias com as Universidades não do mapado Pará eh e Amazon buscou também parcerias com o Governo Federal nós temos um grande parceiro eh que é o Ministério da Integração através da Rota do açaí que a gente vem tentando integralizar outras instituições outras outros estados com a cadeia produtiva da saí pra gente desenvolver é discutir legislação discutir eh acesso ao mercado de exportação porque
eh nós estamos aqui na Amazonia nós temos dificuldade para fazer o processo de exportação né é difícil a gente fazer uma exportação principalmente aqui do estado da mapac que a gente vive numa ilha o pra gente poder levar o nosso produto para outros estados para fazer exportação muitas vezes você não se torna competitivo no mercado porque você tem um custo aar a Mar para deslocar para poder trabalhar com seus produtos mas são Desafios que a gente vem dialogando buscando eh dialogar com o governo federal Governo do Estado para que de fato possam incentivar essas cadeias
produtivas trazer os órgãos de pesquisa Acho que são muito importantes eh as Universidades pra gente formar os as novas lideranças pessoas que vê as mulheres empoderadas os jovens porque a gente precisa de fato melhorar esses indicadores aqui porque a desigualdade é muito grande a gente chega uma desigualdade muito grande mas a gente precisa buscar as políticas públicas de acesso a empoderamento feminino igualdade de gênero formação dos jovens pra gente poder Quando falar em cooperativismo a gente poder ter um um um olhar diferenciado E e ter uma sociedade mais justa a gente sempre busca eh uma
sociedade mais justa e isso precisa ser discutido ser melhor eh compreendido por todos nós eh poder passar os slides pra gente poder eh apresentar e a Amazon bai buscou é exatamente buscou as parcerias com outras instituições com hebrai com a questão de capacitação formação de conselheiros de de diretores o SENAI trazendo inovação tecnologia unifap eh em brapa porque a gente trabalha com as cadeias produtivas principalmente do Açaí aqui na Amazônia e a gente vive em constante mudança a Amazônia vem passando por uma transformação muito grande com vários problemas ambientais problemas eh que vem afetando muitas
cadeias produtivas e você precisa para você melhorar e desenvolver as suas cadeias produtivas você precisa de pesquisa você precisa de fato eh para poder implementar uma metodologia diferente quando você olha o açaí por exemplo tem muitas regiões que estão se transformando em monocultivo de Açaí Qual o impacto que isso vai ocasionar num curto médio e longo prazo se você fala em desenvolvimento sustentável você tem que ter a diversidade de espécies florestais tanto da fauna como da flora para você poder real fazer um desenvolvimento econômico é sustentável na Amazônia porque senão nós vamos ter vários problemas
eh nos próximos anos pode passar o slide por gentileza eh como eu falei né falar em cooperativismo a gente tem um desafio grande né pra gente poder desenvolver na região Amazônia o no nosso estado do Amapá principalmente são apenas 90 entre 90 e 95 cooperativas que nós temos do ramo agropecuário eh temos duas cooperativas de crédito apenas aqui no estado e isso faz muitas vezes você eh ter dificuldade de acessar algumas políticas públicas de crédito para fomentar as cadeias produtivas e isso é um Desafio grande é até mesmo para quando você for acessar as políticas
públicas para você não não entrar nesse ranking da inad plencia né você tem informações hoje do BASA que mais de 80% dos Agricultores que acessam a os prfs eles ficam inad plente porque não consegue fazer uma prestação de conta muitas vezes não é porque o pequeno produtor não quer fazer uma prestação de conta é porque ele não tem o conhecimento necessário para ir organizar os seus produtos e poder fazer uma prestação de conta organizado falando um pouco da nossa cooperativa nós estamos aí na forja do Rio Amazonas no estado do Amapá no arquipélago do bailique
o arquipélago baque é uma região composta por oito Ilhas e região do Beira Amazonas que fica na F do Rio Amazonas e agora há um há 20 dias atrás nós agregamos mais um território para dentro do amazon B que foi território indígena eh da terra indígena ampi com 98 aldeas também vão fazer parte desse trabalho que a Amazon bai vem desenvolvendo aqui no estado Amapá organizar a cadeia produtiva pra gente poder colocar um produto de qualidade no mercado pode passar o slide por gentileza esse aqui é um pouco do cenário dos nossos produtores Realmente são
produtores rurais hoje a gente tem um grupo de mulheres Saímos de 2021 de 17 mulheres para 60 mulheres dentro da Amazon by dentro da cooperativa jovens hoje hoje dos 151 produtores nós temos 28 jovens entre idade 18 a 25 anos dentro da Amazon b a maior parte dos nossos produtores ainda são pessoas com uma idade avançada mas a gente vem trabalhando empoderamento igualdade Esse é um núcleo de mulheres que a gente tem dentro da cooperativa pra gente o poder oportunizar nessa nova estrutura da Amazon by hoje nós temos eh 50% de mulheres no conselho fiscal
50% de mulheres eh no conselho liberativo 40% das mulheres na diretoria então a gente faz um trabalho muito grande porque quando a gente fala em mulher aqui na Amazônia principalmente em comunidades eh tradicionais a gente vi vive uma desigualdade muito grande e a gente precisa diminuir isso se a gente quer uma sociedade justa um território mais igualitário você precisa empoderar as mulheres Você precisa acreditar na juventude trazendo Educação de qualidade e isso faz parte do cooperativismo cooperativismo não é só comercializar os seus produtos e sim pensar eh na sociedade na comunidade como um todo como
é que você vai desenvolver uma comunidade Rural se você não pensa na educação se você não pensa nas mulheres você não pensa no território como um todo então Amazon bai quando ela se pensou em criar uma cooperativa Nós pensamos em criar uma cooperativa pensando em todas essas frentes nós trabalhamos Sim a nossa cadeia produtiva da saí pode passar os slide por gentileza é uma cadeia bem organizada nós temos quase 5000 haes de áreas certificadas todas as áreas do nosso produtor elas são ge referenciadas todo o sistema de rastra habilidade de monitoramento de certificação na Amazon
by ele é tudo informatizado o produtor quando ele coleta o açai dele entrega no barco da cooperativa nós já sabemos peso que deu a sair quanto o produtor vai receber da onde qual foi a área que vem por que isso é importante pessoal porque o mercado hoje ele quer um produto de qualidade o consumidor hoje tanto no Brasil como no mundo ele quer saber da onde vem um produto se o produto não vende área de desmatamento se o produto não vende área que tem trabalho análogo a escravidão Então você fazer um manejo sustentável e isso
faz com que uma diferença muito grande você pensando no hoje e na na amanhã nas futuras gerações porque se você não pensar hoje você não pode trabalhar pensar na floresta de uma forma diferente você tem que pensar num todo todas as espécies que estão na floresta elas são importantes se você tirar todas as árvores deixar sola sair por exemplo você não vai ter os polinizadores você não vai ter a as espécies que fazem o controle de pragas por essas espécies elas não fazem o ninho na nas árvores nas Palmeiras de Açaí elas fazem nas outras
espécies florestais que estão ali na floresta então Então quando você pensa num manejo Florestal responsável você tem que pensar numa floresta como um todo para a gente poder ter um equilíbrio do ecossistema e isso é um manejo você pode aumentar a produção do Açaí 10 vezes mais cinco vezes mais como diz a brapa não sei nas suas pesquisas sem transformar em monocultivo sem degradar sua Floresta porque a gente precisa ter uma floresta em equilíbrio hoje muito se fala na Amazônia Mas você tem que trabalhar com responsabilidade social ambiental principalmente com os problemas climáticos que vem
enfrentando você não tem eh que ir de frente com os problemas climáticos vocês têm que pensar de fato como ir diminuindo ess esses impactos com ações dentro da nossa região eh os processos industriais hoje a Amazon by ela veio crescendo Nesses últimos quatro 4 anos nós hoje conseguimos acessar vários mercados conseguimos hoje aumentar o número de sócios cooperados e nós temos hoje 151 produtores nós temos quase 1000 produtores que já fizeram capacitação que estão eh querendo ser sócio cooperado na Amazon B porque eles acreditam no cooperativismo ele acreditam acredita que eh o processo eh de
cooperativismo é uma das soluções para você de fato ter uma qualidade de vida dentro das suas comunidades eh comunidades rurais e isso a gente vem trabalhando muito forte por pessoal um produtor sozinho é muito muito difícil acertar acessar mercados mercados que que dão uma agregação de valor e o custo hoje para você buscar uma certificação para você ter uma assistência técnica ele é muito alto para você fazer sozinho enquando você tá organizado através de uma cooperativa você consegue eh colocar um produto em escala no mercado por exemplo hoje tá muito tá tá uma demanda muito
grande a nossa região Amazônica Mercado Chinês mercado norte-americano e esses mercados eles não querem 1 Kg de açaí eles não querem 10 Kg de açaí eles querem carretas eles querem contêiner de Açaí Então você precisa estar unido com outras pessoas com uma rede de instituições para poder você acessar esses mercados e Amazon by hoje por felicidade nós nós temos fo uma primeira certificação de Açaí fsc do mundo hoje nós temos oito certificações entre certificação orgânica vegana certificação orgânica para atender mercado norte-americano europeu e mercado brasileiro e também agora estamos só aguardando a homologação junto ao
NPI com a primeira indicação geográfica de Açaí do Estado Amapá isso é mais uma certificação que é pra gente acessar determinados mercados porque a certificação o cliente quando ele come o consumidor quando ele compra um produto com selo ele com aquele selo ele entende que ele vem de uma área que tem uma origem que tem todo um trabalho organizado de fato com a cadeia produtiva e a a e a Amazon by ela já tá crescendo nesses últimos anos nós conseguimos acessar vários mercados eh nós temos hoje estamos fazendo exportação prosos Estados Unidos pra Europa e
também estamos agora esse ano de 2025 que nós o nosso produto sazonal é diferente da safa do Açaí do Pará nós estamos no início da nossa safa agora de Fevereiro a julha e a safa do Açaí da mapá Então esse ano nós temos um projeto de colocar o nosso nosso açaí para todos os continentes levar e do Amapá para outras regiões e o mercado do Açaí quando você olha é um mercado em grande expansão não só aaí mas como outros produtos da sócio bioeconomia na nossa região Amazônia e nós temos hoje aa irizado que é
um dos carros forte da Amazon B que é o nosso s em pó que nós estamos conseguindo colocar em vários mercados consumidores e isso foi uma agregação de valor que a gente tá buscando pro nosso produto e também pra gente conseguir ganhar escala e alcançar outros mercados pode passar como eu falei Esses são os mercados hoje prioritários que a gente vem trabalhando mas esse ano 2025 a gente vai acessar outros mercados pode passar por gentileza eh acho que foi o outro slide Mas tudo bem eu já tinha uma foto eh que eu era era no
meu último slide eh que a gente fala no mercado da mercado justo eh repartição justa do dos benefícios porque nós de fato se a gente eh Se nós queremos mudar a realidade das nossas comunidades nós precisamos que os resultados cheguem na ponta pro produtor que ele possa de fato fazer um trabalho que ele vem fazendo de conservação da nossa Floresta de desenvolvendo das desenvolvendo as cadeias produtivas mas essa pessoa precisa acessar as políticas públicas essas pessoas precisam acessar as oportunidades de acesso às universidades ess essas pessoas precisam acessar uma assistência técnica de qualidade para você
diminuir essa desigualdade que existe muito grande na nossa região mas eu não vou me prolongar pessoal só gostaria de agradecer eh e falar um pouco né desse trabalho que a gente vem fazendo aqui no Amapá e também participando de vários seminários nacional e internacionalmente eh levando uma mensagem que é possível a gente fazer desenvolvimento econômico e social na Amazônia sem degradar o meio ambiente sem degradar eh a nossa biodiversidade então é uma mensagem que eu deixo para todos vocês e agradecer mais uma vez aí ao alí e a todos da Universidade estou muito feliz de
estar participando junto com vocês e eu acho que precisa eh eh para ter mais eventos como esse pra gente criar uma rede importante participação do ministério trazendo formações de políticas públicas de de de programa que eles estão implementando porque são importantes iniciativas que vão fomentar as cadeias executivas como um todo na Amazônia e é isso pessoal Muito obrigado a todos vocês um grande abraço obrigado amiraldo obrigado pela contextualização aí da dessa experiência incrível que é Amazon by todo o arranjo de governança que vocês construíram como vocês têm comunicado o valor como vocês têm de fato
transformado a realidade das Comunidades e entendido a cooperativa a partir do território né a gente fica muito feliz em ver essa experiência que é uma experiência muito complexa em termos de arranjo socioprodutivo e é por isso que vocês mesmo com raízes tão Profundas no território eh que vocês estão conseguem lançar sementes para fora do território e acessar também mercados internacionais e cada vez mais expandindo nessas fronteiras eh eh vou já passar aqui pro pro David a gente sistematizou as per algumas perguntas que foram feitas aí pela audiência e o David vai compartilhar aqui as perguntas
já para cada um de vocês e a gente já vai encerrar o seminário nesse sentido também né O David vai compartilhar essas perguntas e aí a Bruno Eduardo amiraldo vão responder já as perguntas e deixar uma mensagem final pra gente já encerrar também o evento assim que eles concluírem então então David por favor Tá certo eh Então tá gente eh aliás inicialmente Parabéns para todos né excelentes falas Então como H professora leí falou eu vou falar as perguntas todas eh ainda para facilitar vou encaminhar aqui na nossa conversa a gente tem uma conversa aqui a
gente também hã privada né então tô encaminhando aqui pro o pessoal mas eu vou ler em geral aqui as perguntas que vocês fizeram e aí eh todos eh todos os nossos eh conferencistas podem eh responder eh as perguntas que lhe couberem e já fazer o fechamento como o professor alir eh comentou então Eh nós temos um uma primeira pergunta em geral para todos né até foi feito pela Isabela aqui eh como vocês pensam que as Universidades podem ser envolvidas e contribuir para fortalecer as cooperativas na Amazônia como os Ministérios podem impulsionar o vínculo entre universidades
E cooperativos então vou vou falar todas as perguntas depois vocês vão anotando aí mas de qualquer forma vocês têm uma colinha que eu já coloquei aqui para vocês eh especificamente pro Eduardo eh Mateus pergunta O que é preciso para incentivar os produtores na criação de mais cooperativas como é que eu poderia incentivar os produtores a eles formarem mais cooperativas a Simone também pergunta para você Eduarda se vocês fizeram análises de parcerias eh que as cooperativas fazem com empresas Ou outras organizações se há algum tipo de dado sobre isso nas bases amiraldo você tá com três
perguntas aqui ó Isabele pergunta para você como as cooperativas devem lidar com a necessidade de equilibrar a preservação com a exploração sustentável dos recursos se tem algum meio de equilibrar a qualidade com a eficiência de produção também tem uma outra pergunta aqui eh O que você acha que o governo federal eh deveria fazer ou ainda poderia fazer para fortalecer o cooperativismo e uma terceira aqui também que tá dizendo o seguinte na sua visão o que que vocês têm feito o que que você acha que dá para fazer para fortalecer a compreensão do cooperativismo entre os
cooperados para que eles se reconheçam como empreendedores e e participantes ativos da gestão da cooperativa não apenas como um local onde eles vão entregar o produto ou fazer uso da cooperativa mas como realmente ã empreendedores desse negócio e paraa Bruna Nós temos duas perguntas aqui Bruna Dan disse o seguinte de que forma o agente de crédito pode facilitar o acesso ao financiamento para cooperativas e fortalecer a socioeconomia e a Simone trouxe aqui para nós H muito bom saber que estão trabalhando pelo ã PSA né pagamento de serviços ambientais Como estão trabalhando a a repartição de
benefícios pelo conhecimento tradicional associado no plano Então essas são as nossas as perguntas aí foram bastante perguntas foi o que a gente conseguiu pegar enfim foi que Deus nós temos enfim o objetivo que eh cada um possa fazer a sua fala eh acho que vamos começar por ordem aí pel pelo Eduardo talvez depois pode ser pode ser e por último miraldo acho que a gente poderia fazer assim e só Ô David lembrando nós temos aqui quase 400 pessoas ainda online né n depois quem quiser fazer pergunta a gente deixa aqui também o e-mail nosso e-mail
do crec a gente pode compartilhar depois com com o Eduardo com a Bruna com o David né a gente vai fechar nesse bloco de perguntas que a gente sistematizou até a hora que terminou ali as apresentações mas depois a gente pode também seguir aqui com o diálogo nosso com as Universidades com eles então mas é isso Podemos seguir com o Eduardo com a Bruna e a gente encerra com a fala do amiraldo Tá bom então Vamos lá gente ess Isabela eh enfim eu acho que essa pergunta a Laira e David podem responder muito bem até
né porque enfim vivem isso o tempo todo né Essa essa relação aí da Universidade com as cooperativas não é eh assim eu no âmbito do projeto que a gente tá tocando né Essas essas questões apareceram algumas por exemplo a a eh contar um caso específico né Universidade al fopa lá no no no Pará né ficou interessada por exemplo em em em acompanhar implementação do projeto e nos ajudar numa espécie de avaliação de implementação sabe eh isso eu acho que e a gente não avançou muito nessa conversa por causa do do estágio atual do projeto Mas
é uma coisa que a gente quer fazer então tanto essa parte né eu tô falando aqui já tem tem várias coisas na parte de formulação obviamente na parte de eh formação de de das pessoas na parte de formulação de programa enfim mas eu tô falando por exemplo de um ponto de avaliação né então assim ajudaria muito nesse caso específico nosso né essa avaliação tanto de implementação quanto avaliação de impacto iso é uma coisa muito clara e que a gente quer envolver aí eh na hora que definir Os territórios a Med que a gente vai atuar
nesses três anos a gente envolveu universidades para isso isso sabe eh mas enfim mas é uma meridia de possibilidades né Eu acho que a Lair e o David podem falar inclusive de ações que eles estão envolvidos assim por exemplo essa consultoria que o o Lair prestou pra gente aqui no ministério né Ela traz aí benefícios para mais ampliados de compartilhamento desse conhecimento gerado e tudo mais então você tem uma série de coisas que podem ser eh sair dessa desse envolvimento das Universidades com com enfim com para fortalecer essas cooperativas né Eh a gente vai ter
né formação desses agentes locais de inovação então tem uma série de coisas que envolve ali um compartilhamento de conhecimento em determinada área que às vezes a universidade é mais adequada para isso enfim às vezes não isso é uma uma coisa meio caso a caso eh o Mateus assim o o o produto três dessa Consultoria ele trata exatamente dessa sua pergunta né quer dizer o que que eu deveria fazer né O que que é um fator que incentiva ou um fator que desincentiva o cooperativismo né eu abri aqui rapidamente vou fazer uma colinha aqui do do
do trabalho do relatório do Alair ele tá ele é muito denso mas ele tá organizado por exemplo chama atenção da importância dessas representações de advoca do Campo né então por por exemplo ocb ccop unicaf e e todo esse esse essas instituições quer dizer o papel que elas cumprem né o papel Então a gente tem que que elas eh o papel para fora né no sentido de advoca da política do do do cooperativas e para dentro no sentido de formação de eh facilitação da dessas dessas dessa do processo né de cooperativ né enfim Então essas essas
instituições são super importantes e ál e desenvolvê-las e tudo mais é é é importante poré esse é o item um que abre uma série de coisas que que tá no relatório da alir né o ambiente regulatório e políticas públicas né então você tem tanto legislações que favorecem E aí em nível Federal nível Estadual até nível Municipal Tem que olhar ali até que ponto que ela é focada a conclusão do olir é um pouco que falta um pouco de foco para isso né as regulações podem ser melhoradas e também políticas públicas para isso o MDA tem
políticas públicas já mais gestão que foi era para isso agora tem um a cooperativa enfim eu não lembro o nome agora que é uma uma outra ação essa no assim várias políticas públicas voltadas para isso também ajudam né Podem vir ajudar eh todo um ecossistema de suporte né quer dizer a conex por exemplo que é uma instituição super importante nesse nessa nessa questão dos negócios comunitários o próprio que pode ajudar gz as Universidades aparecem aqui em diálogo isso tudo cria situações de apoio então se você tem um ecossistema propício você pode ajudar mais né Eh
o próprio design institucional das cooperativas né e pros galistas é um pouco isso n como é que você desenha as regras de participação de Assembleia de Transparência de prestação de contas né Tod o oo falou aí da da da da questão dos sistemas de gestão que dão muita informação e transparência então assim você tem por exemplo formas das pessoas participarem mesmo a distância saber o que tá sendo decido então toda a forma como você desenha a a a a tomada de decisão na cooperativa né Eh toda essa parte vai fazer diferença no estímulo no incentivo
da pessoa entrar ou não né e uma outra coisa que sempre é importante ali que é o quinto ponto que aparece esse relatório são experiências coletivas anteriores de sucesso né e isso é uma coisa e lideranças proativas o papel da liderança puxando um pouco para mim uma crença minha muito forte dizer você ter um líder né proativo que de fato consegue ali transmitir esses valores e as pessoas Confiam nesse Líder né no sentido bom dessa confiança não no sentido aliás é uma questão o carismático não é ruim né o o Weber não tratava o carismático
exatamente como uma coisa que é ruim na verdade é uma pessoa que você confia que traz de fato e coerência no que diz no que fala e no que ae né então assim essa liderança o papel de uma liderança é super importante tá são várias coisas que podem incentivar obviamente O negativo disso são as coisas que desincentiva e tem por experiências eh eh de sucesso que trazem algum preconceito essa falta de uma agenda focalizada em cooperativa então tem agenda para agricultura familiar Ok ah mas tem crédito para cooperativo focar não não tem ele tá na
então assim aí eu tô competindo com outros modelos então assim tem um pouco cuidado nisso nos desenhos das políticas nossas aqui eh o próprio capital social prévio né quer dizer o quanto que a organização e aí talvez a forma mais fácil de se tornar Cooperativa é a partir de uma associação porque você já tem ali uma uma organização coletiva que se fez por alguma razão né então assim o capital social prévio estabelecido que ajuda a compor isso eh enfim a parte de é isso assim eu recomendo muito a questão da gestão é importante né quer
dizer você profissionalizar a gestão como foi muito como tá muito Claro aí no caso da amazom isso ajuda né porque as pessoas eh que tão ali os membros né da cooperativa eles eles tê transparência né eles conseguem ver as coisas entender as coisas não são arbitrárias E então assim é isso é super importante para incentivar a participação ou não né Eu recomendo muito vocês lerem esse relatório três aí sobre esses fatores né Eh e eh a pergunta da Simone Simone eh assim o o no caso do projeto né não existe essa base de dados tá
assim a gente não não tem né enfim mas o nosso intuo enquanto até o nome do departamento é cadeias produtivas então a gente tá pensando na cadeia como um todo sabe não na cooperativa individualmente né Eh o levantamento da Embrapa de mapeamento de máquinas por exemplo é da cadeia como um todo também mas o papel do agente local de inovação que vai à cooperativa e do agente de mercado do sebrai que que vai ser acionado para trazer a especialidade de acesso a mercados eles têm a função de integrar a cooperativa cadeia certo e aí para
isso ele vai ter que fazer eh conhecer ali o que que tá acontecendo em termos de parcerias né Já mas também prospectar novas Tá certo então assim é o papel dele não dá para pensar em em em mercado né em acesso a mercado sem pensar em fazer essas essa prospecção essa esse acesso Então esse é o papel do agente local de inovação de integrar a cooperativa cadeia será o papel e do agente de mercado também né dependendo do mercado que eles achar que é junto com a cooperativa que é o mercado que a cooperativa deve
se direcionar ele vai ter Então os parceiros privilegiados ali preferenciais para fazer para fazer isso gente eu acho que é isso parte aqui beleza Eduardo obrigado pela pela resposta Já vamos passar aqui pra Bruna pedir pra Bruna e pro miraldo serem sucintos aí também na na respostas das perguntas pra gente concluir eh o evento em breve eh obrigado tá obrigada aí pelas perguntas gente eh eu vou aqui nas duas específicas Depois eu falo da Universidade né a pergunta aqui da Daniele tá perguntando como é que o agente de crédito pode facilitar o acesso de financiamento
para as cooperativas eh no geral você tem um um projetista um técnico que faz o projeto paraa cooperativa ou faz para pra família né Eh e o que a gente tá querendo fazer é buscar uma forma de remunerar ele melhor para que principalmente no Pronaf B no no crédito eh eh num crédito que é de custeio ele possa ter um acompanhamento desse técnico por um tempo então ele vai receber um um um percentual do valor do do do contrato o panco vai passar para ele na hora que ele faz o contrato e na diência no
final quando o o a família paga o produtor paga ele vai o técnico recebe um um percentual desse desse valor também e o que a gente tem visto é que assim muitas dessas muitas quando a gente tá trabalhando com a parte da sócio economia o público geralmente ele não tem ele nem passa muito na porta do banco então tem essa dificuldade toda documental né às vezes para ter Car ter ter ter outros outros documentos que fica difícil de ter e a CAF né que tem sido bastante difícil também de ser eh eh não não tá
sendo fácil ainda o acesso desse dessa documentação então é é aproximar esse técnico da cooperativa né da da associação para ele e e a gente quer fazer um processo de formação para esse agente de forma que ele possa apoiar e e e ter também um um um um recurso para ele para que ele possa apoiar né na Gestão na educação financeira na responsabilidade sobre o crédito a fazer um projeto mais interessante e mostrar isso né para essa cooperativa e dar esse apoio que certamente né a gente vai conseguir ali tanto aumentar o acesso ao crédito
quando também pensar em formas ali mais eficientes né de de usar os recursos aí que a gente tem com com juro muito baixo subsidiado na maioria das vezes né Eh pros produtos da só biodiversidade a gente tá falando de taxa de 2% ao ano né a gente tem outras linhas que são muito importantes também para costei para investimento né que as cooperativas podem vir acessar se a gente tiver essa aproximação também da tanto da assistência técnica como aé né de sempre mas também esse ag gente poder facilitar esse processo aí no banco Então essa é
a nossa intenção e é o que a gente tem tem buscado fazer isso né junto com MDA tendo em vista que a gente já conseguiu mexer nas linhas de crédito já conseguiu fazer alguns ajustes na questão de documentação mas ainda falta algumas partes tanto da sensib ade do banco tanto da melhoria das condições do banco para poder fazer esse acesso quanto também né Desse profissional para fazer esse meio de campo e a outra pergunta que tava sendo falada eh foi colocada aqui para Simone né perguntando sobre a repartição de benefício pelo conhecimento tradicional associado né
a gente tem a lei que determina que o acesso ao conhecimento tradicional associado ao uso de algum recurso da biodiversidade ou o patrimônio genético da biodiversidade ele precisa ter a repartição Justa e equitativa dos benefícios eh a gente no plano tem colocado isso como uma premissa como uma uma uma necessidade de formação de capacitação de deixar isso atento de estabelecer protocolos comunitários também e a gente na nossa secretaria nacional de bioeconomia tem o departamento de patrimônio genético né que é o departamento que cuida de todo esse sistema e a gente agora esse esse ano pela
primeira vez o Fundo Nacional de repartição de benefícios vai de fato repartir benefícios né o recurso que é colocado pra empresa que faz um produto acabado da biodiversidade ela paga 1% da renda da renda não da da da da carrea daquele produto para esse fundo e a gente tem eh tá trabalhando no processo de fazer editais para fortalecer justamente as associações as cooperativas né de povos comunidades tradicionais eh em seus processos produtivos Também com esse recurso do fundo que é uma parte de repartir né esse benefício monetário ali colocado lá lá no fundo Então a
gente tem eh pensado em formas de fazer esse Fundo Nacional de repartição de benefícios receber mais recursos e e e partilhar isso né para esse público da socioeconomia eh na forma aí de de de editais que a gente tá em processo aí de lançamento e quanto à questão da Universidade eu acho que é um é um um papel Central né Eu acho que para pra gente tanto paraa questão das cooperativas como como paraa bioeconomia em si a universidade tanto no seu aspecto de de Formação né da educação quanto no se no seu aspecto da pesquisa
da Inovação e também no no aspecto da extensão eu acho que nesse tripé a universidade tem tem todas as condições de colaborar com esse processo eh aqui aqui no ministério de ciência e tecnologia foi desenvolvido um um um um programa que é o pro Amazônia né que fez uma chamada já no ano passado de cerca de 150 milhões justamente para trabalhar com as cooperativas e com a socioeconomia eh eh e também a gente já tá no processo de apoiar ali o mcti a fazer uma outra chamada pra gente trabalhar todos esses aspectos da Inovação da
pesquisa da formação profissional também nos icts da Amazônia né pensando aí nesse nesse ter as cooperativas né como mas não exclusivamente mas também as cooperativas como eh beneficiadas diretas Então a gente tem feito vários esforços aqui no governo federal no sentido de unir esses é uma preocupação do governo Clara que a gente percebe de poder potencializar os icts da Amazônia e aproximar isso dessa realidade né do campo era isso gente Obrigada perfeito então Bruna Parabéns Muito obrigado pelas falas vamos passar então agora pro amiraldo para fazer a sua responder as perguntas fazer suas últimas considerações
aí pra gente já ir dando os encaminhamentos finais perfeito só eh complementando né a a Bruna a Amon ela foi fruto de um protocolo comunitário né protocolo comunitário do baic de fato foi fundamental para que de fato as comunidades se organizasse para de fato discutir e começar a trabalhar com alguma cadeia produtiva e a primeira pergunta da da Isabele né Eh como as cooperativas devem lidar com a necessidade de equilibrar a preservação exploração o primeiro ponto é a conscientização ambiental n a o produtor que tem uma conscientização ambiental toda atividade econômica que ele vai desenvolver
ele vai pensar também no meio ambiente Porque de fato se você pensa só na exploração em produzir comercializar você não tá pensando no meio ambiente e a pesquisa ela é fundamental para isso porque você consegue elevar informação de fato para você ter um equilíbrio do ecossistema como você melhorar a sua produção como você desenvolver ainda mais sua produção sem degredar o meio ambiente sem destruir eh o a nossa biodiversidade Então esse equilíbrio ele tem dessas duas frentes com Eh você precisa ter informação conhecimento com pesquisa as Universidades são são importantes para você criar uma metodologia
hoje Nós criamos a nossa própria metodologia de manejo de mínimo Impacto nós temos a Embrapa como referência mas Nós criamos a nossa em parceria com nossos produtores Porque a partir daí eu sempre falo que maneja de sair não receita de bolo que você implementa o manejo aqui numa região sul da mapá e na região norte do mapá são são são espécies diferentes são são processos diferentes então precisa ter uma metodologia diferente para cada local Então esse equilíbrio ele precisa ter esse conjunto de de de informações de de trabalho que seja feito da melhor forma o
governo federal ele é ele é fundamental a segunda pergunta né o governo federal ele é é fundamental tal para que de fato a gente como a Bruna falou para que de fato a gente possa acessar as políticas públicas para poder fortalecer o cooperativismo na Amazônia a gente precisa de fato política pública de assistência técnica para desenvolver as cadeias produtivas eh eh estrutura por exemplo na nossa região Amazônica precisa de fato de investimento e o cooperativismo ele vem fazendo um trabalho muito importante muito responsável na nossa região Amazônica e isso é importante eu acho que o
governo federal precisa também criar um um um canal de comunicação com o cooperativismo para a gente poder levar eh o que a gente tem de melhor o que a gente tem de ideias de de contribuição para desenvolver nós como eu falei lá no início nós não podemos ter as políticas públicas elas não podem ser construídas de cima para baixo elas precisam ter essas demandas das Comunidades do do dos movimentos pra gente construir uma política pública sólida paraa Amazônia assim você vai conseguir desenvolver você vai e conseguir acessar uma uma política do PRONAF por exemplo e
o produtor poder pagar e poder fazer mais investimento para desenvolver ainda mais SUS cadeiras produtivas então precisa criar um elo melhor de comunicação pra gente poder desenvolver ainda mais a última pergunta tá eu acho que é um trabalho diário que a gente tem que fazer o produtor se sentir parte porque boa parte eh do da muitas vezes o produtor Ele acha que ele é apenas um fornecedor de matéria prima então e esse esse esse essa esse diálogo diária junto com o produtor e também nós Nós criamos um canal de comunicação pro produtor se sentir parte
do processo eh e e vivenciar o dia a diaa cooperativa então Amazon B só para fechar nós fazemos um trabalho D Amazon muito importante que é pro produtor vivenciar o dia a dia da Amazon desde a hora que ele coleta o aai lá na floresta até a hora que vai embarcar o produto numa carreta para fazer o processo de exportação aí a pessoa vai se sentir parte do processo completo ele não vai ser só um mero fornecedor de Matera prima ele vai contribuir muito por exemplo numa Assembleia nas tomadas das decisões então é criar esses
canais internos pra gente poder empoderar melhor as pessoas que as mulheres possam ter voz para poder discutir política pública discutir cooperativismo de igualdade junto com jovem então precisa de fato construir essas redes dentro das das nossas cooperativas pra gente poder desenvolver só fechando eu busquei exemplos na região eu fui visitar canta fui visitar outras cooperativas que foram criadas e e passaram por várias dificuldades pra gente poder implementar uma metodologia interna pra gente diminuir eh as dificuldades os erros e trazer o que tem de melhor tecnologia inovação pra gente melhorar nossa chade produtiva nós estamos na
Amazônia mas nós não estamos no século XIX que a gente trabalhava na enchada carregando açaí eh num batelão no Remo nós estamos no século XX trazer a tecnologia pro nosso barco para ter um controle de temperatura do nosso Assaí pro consumidor consumir um Assaí de qualidade mas é isso pessoal Muito obrigado a todos vocês é que eu falo bastante senão eu vou F ficar a noite toda aqui mas Desde já obrigado a todos vocês obrigado obrigado amiraldo acho que se deixar a gente fica aqui realmente a noite toda D vontade de de falar muito mais
coisas aqui A Bruna pediu licença e para justificar a ausência dela ela tem uma viagem e precisa sair com precisou sair com urgência aqui da nossa transmissão Então ela agradeceu a participação e pediu desculpas por ter deixado aqui antes da do encerramento a gente agradece a Bruna Secretaria de bioeconomia pela pela disponibilidade pela participação aqui no no nosso evento queria agradecer aproveitar essas falas parabenizar o Eduardo amiraldo pelas apresentações aqui a gente fica muito feliz em saber da da atuação do do mdic da secretaria de economia verde eh de de saber um pouco mais aí
de conhecer mais o amiraldo e a experiência da Amazon by é gratificante ver como como a Amazon by tem crescido e como ela tem de fato envolvido o território em todas as suas as ações eh nesse nesse encerramento queria né convidar a gente mencionou aqui uma reunião encontro técnico que a gente vai ter na Universidade Federal de Viçosa e reforçar pros colegas aí de outras universidades instituições que tiverem condição disponibilidade e estão convidados aí para virem aqui em Viçosa pra gente discutir mais sobre cooperativismo na Amazônia a gente vai ter também espaços online para isso
mas quem quiser e tiver disponibilidade de vir presencialmente já estão todos e todas convidados para isso né uma programação que é para como o amiraldo falou a gente constituir redes pensar estratégias pensar ações pro cooperativismo na Amazônia pro envolvimento das Universidades paraa relação das Universidades com as cooperativas e com instituições públicas e privadas enfim é uma agenda positiva pra gente construir realmente ideias para apoiar o cooperativismo na Amazônia obrigado a todas e todos pela participação a gente ficou muito feliz aqui com uma audiência tão grande eh foram apresentações muito importantes que demarcam a atuação do
governo federal eh na na bioeconomia e especificamente no cooperativismo pro Ano Internacional das cooperativas o ano da cop na Amazônia eu acho que é um momento simbólico pra gente cada vez mais fortalecer o papel das cooperativas para a Amazônia para o desenvolvimento sustentável e esse evento teve eh o intuito de fazer um pouco um pouco um pouco disso de refletir de alçar o cooperativismo a agenda estratégica do desenvolvimento sustentável na Amazônia então Obrigado fico muito feliz em fazer parte disso vou passar a palavra pro David para ele fazer o encerramento aí sem querer me alongar
também só fazer o agradecimento eh dizer que é uma honra para nós na federal do Acre estar envolvido eh trazendo também as experiências daqui eh estamos na expectativa pro próximo mês a gente fazer esse nosso encontro técnico e a gente combinou que nós vamos fazer uma troca de castanha do Brasil com um pão de queijo isso aí já tá combinado essas trocas aí vamos levar aqui da copera também mas o amiraldo tá devendo para nós o açaí também vai ter que levar também aí pra gente fazer essa essa grande essa grande troca Eduardo fo do
de leite vosa tem doce de leite disos ah e o doce de leite de Viçosa que é muito importante né com vários sabores da última vez eu não Nosa Mineiro não gente nem vou fazer essa essa troca eh mas Eduardo foi muito bom eh ouvir a sua fala da miral da Bruna eh Nós acreditamos muito que as cooperativas podem ser de fato um modelo inovador que pode eh trazer o desenvolvimento sustentável paraa Amazônia esse desenvolvimento que obviamente inclui a questão Econômica Mas não deixa de trabalhar o social e o ambiental como fatores de vantagem competitivo
Então meus amigos muito obrigado pelo espaço espero que vocês tenham aproveitado da nossa parte aqui da UFAC Em Nome do Nosso ví reitor também uma alegria ter contribuído [Música] h