3 RELATOS DE POLICIAIS - História de terror

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Terror Sobrenatural
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Video Transcript:
[Música] Meu nome é Marcos sou policial a alguns anos e já passei por muitas situações estranhas nas ruas mas tem uma noite que me marcou profundamente e até hoje não consigo esquecer eu estava fazendo uma ronda de rotina com meu parceiro o Renato estávamos designados para patrulhar uma área rural no interior de São Paulo numa estrada Deserta que passava por quilômetros de mata o lugar àquela hora da madrugada parecia completamente abandonado com um silêncio quase absoluto exceto pelo som do motor da viatura e o vento forte batendo nas árvores era por volta de 2as da
manhã o horário em que as coisas normalmente ficam mais quietas nossas rondas naquele trecho raramente resultavam em algo significativo a estrada era conhecida por ser tranquila sem muito movimento especialmente à noite eu e Renato seguíamos em silêncio cada um imerso nos próprios pensamentos enquanto a viatura cortava a estrada escura o rádio que costuma ser nosso contato direto com a central estava funcionando normalmente Mas de repente começou a falhar primeiro ouvimos um chiado leve como uma interferência o que até parecia normal naquela região Mais afastada mas então o som começou a se intensificar Renato mexeu nos
controles tentando sintonizar o canal correto mas nada mudava o chiado ficou mais alto até que do nada o rádio ficou completamente mudo olhamos um para o outro mas não dissemos nada no fundo já Estávamos acostumados a pequenos problemas de sinal então seguimos a rond pensando que logo o rádio voltaria foi quando notamos um carro parado no Acostamento mais à frente no meio daquela Estrada Deserta numa área tão remota aquela hora da madrugada não era comum encontrar carros estacionados Renato desacelerou a viatura enquanto eu observava com mais atenção o carro parecia velho com a pintura gasta
e estava completamente escuro nenuma quando nos aamos Renato o farol da viatura direto no carro AZ iluminou todo o veículo e foi aí que percebemos que não havia ninguém dentro paratura Eos para investigar mais de perto o esta forte Trend Umo que pior a cada passo que dávamos em direção ao carro de perto o carro parecia ainda mais desgast o motor estava desligado e as portas estavam trancadas olhamos pelas janelas e Vimos que o interior estava vazio nenhum sinal de que alguém estivesse ali recentemente nenhum mala nem papéis ou qualquer objeto pessoal apenas um carro
abandonado no meio do nada Renato e eu trocamos olhares desconfiados algo não estava certo ele sugeriu que verificámos o porta-malas então Fomos até a parte de trás do carro foi quando ouvimos um som um som de batidas fracas vindo de dentro do porta-malas Renato e eu paramos instantaneamente ao ouvir o som de batidas vindo do porta-malas a princípio foi um som fraco abafado como se alguém estivesse tentando chamar nossa atenção de dentro do carro meu primeiro pensamento foi que talvez alguém estivesse preso ali Renato me olhou a expressão de dúvida estampada no rosto ele sacou
a lter e a acendeu enquanto eu me aproximava devagar do porta-malas minha mão tremia um pouco ao pegar o coudre para abrir o silêncio da estrada só aumentava a tensão no ar com um movimento firme destravei o porta-malas e Abri a tampa com cuidado a luz da lanterna de Renato iluminou o interior do compartimento mas não havia nada absolutamente nada fiquei parado tentando processar o que tinha acabado de acontecer aquele som havia sido real Renato também estava atônito olhando para dentro do porta-malas vazio o que quer que estivesse ali se é que tinha algo havia
desaparecido não havia sinais de que alguém ou algo estivesse preso lá dentro apenas o espaço vazio e a Escuridão você também ouviu isso né perguntei tentando manter a calma Renato apenas assentiu com a cabeça sem tirar os olhos do porta-malas vazio fechei a tampa do porta-malas ainda intrigado tudo parecia fora do lugar como se estivéssemos numa cena que não fazia sentido antes de podermos discutir o que faríamos a seguir Aconteceu algo ainda mais estranho o vento aumentou de repente levantando poeira da estrada olhei em volta e a estrada parecia ainda mais Deserta do que antes
mas o pior ainda estava por vir quando Olhei novamente para o local onde o carro estava ele tinha desaparecido como se nunca tivesse estado ali Renato e eu ficamos paralisados por alguns segundos trocamos olhares e Nenhum de Nós sabia o que dizer o carro que minutos antes estava ali Sumiu sem deixar rastro não havia marcas de pneus no asfalto nem qualquer sinal de que ele tinha sido movido apenas a estrada vazia diante de nós eu e Renato Voltamos para a viatura em silêncio ainda sem entender o que havia acabado de acontecer o rádio da viatura
que antes estava mudo voltou a funcionar como se nada tivesse acontecido tentamos contato com a central mas ficamos sem palavras para relatar o que acabamos de ver afinal Como você explica um carro que desaparece na sua frente aquela noite nunca saiu da minha cabeça nunca conseguimos uma explicação lógica para o que vimos e ouvimos depois do que aconteceu naquela Estrada Renato e eu não conseguimos falar por alguns minutos era como se o próprio Ar ao nosso redor estivesse mais pesado carregado com algo que não conseguíamos entender Voltamos para a viatura ainda em silêncio e saímos
com a viatura a estrada à nossa frente parecia a mesma deserta e escura Mas a sensação de desconforto só aumentava Marcos o que foi isso Renato finalmente quebrou o silêncio mas eu não tinha uma resposta o rádio da viatura que minutos antes estava mudo agora funcionava perfeitamente como se nada tivesse acontecido fizemos um rápido contato com a central mas não mencionamos o desaparecimento do carro como poderíamos não haveria uma forma de explicar sem suar completamente insano conforme dirigí de volta para a base a sensação de que algo ainda estava errado não me deixava eu continuei
olhando pelo retrovisor esperando talvez que o carro reaparece ou que alguma coisa surgisse no meio da estrada mas não havia nada era como se toda aquela experiência tivesse sido uma ilusão nos dias que se seguiram Renato e eu Decidimos não falar sobre o que aconteceu naquela noite em parte porque não sabíamos como contar algo que parecia tão absurdo e em parte porque Nenhum de Nós queria reviver aquilo tentamos seguir em frente continuar nosso trabalho mas sempre que passávamos por aquele trecho da Estrada O silêncio entre nós ficava pesado perguntei a alguns colegas discretamente se já
tinham passado por algo estranho naquela área mas ninguém mencionou nada fora do comum nenhuma história de carros desaparecidos ou sons vindos do nada parecia que o que Renato e eu vimos naquela noite era um segredo que pertencia apenas a nós dois os meses se passaram mas eu nunca consegui tirar aquela noite da minha cabeça ainda faço rondas e ainda dirijo por estradas desertas mas nunca mais experimentei algo parecido a única coisa que ficou daquela experiência foi a certeza de que por mais que tentemos entender o que acontece ao nosso redor há coisas que simplesmente não
podem ser explicadas e aquela Estrada bom nunca mais olhei para ela da mesma forma trabalhar no turno da noite na delegacia nunca foi um problema para mim eu gostava da Tranquilidade que a madrugada trazia Claro não era sempre calmo às vezes surgiam ocorrências inesperadas mas a maior parte do tempo o plantão passava sem grandes sustos meu nome é Roberto e já estava há alguns anos nesse esquema de trabalhar à noite naquela delegacia em uma cidade do interior do Rio de Janeiro o movimento era baixo principalmente durante a semana Eram poucas celas e quase nunca ficavam
cheias naquela noite específica não havia ninguém detido o ambiente estava silencioso com apenas o barulho ocasional de um carro passando na rua era por volta das 3 da manhã quando o silêncio a me incomodar a delegacia tinha um ar antigo paredes de azulejos brancos já amarelados pelo tempo luzes fluorescentes que piscavam de vez em quando e corredores que ecoavam Qualquer ruído por menor que fosse estava na sala de plantão revendo alguns documentos quando ouvi um grito não foi um som abafado ou distante era alto desesperado vinha das celas meu coração acelerou mas como policial meu
foi investigar levantei da cadeira rapidamente pensando que alguém poderia ter entrado sem eu perceber ou talvez Um Detento estivesse passando mal peguei a lanterna mesmo com as luzes acesas E segui em direção ao corredor das celas O Grito ainda ecoava na minha cabeça parecia que a pessoa estava em puro desespero Cheguei ao final do Corredor onde as selas Estavam todos os portões estavam fechados e como eu eu já sabia não havia ninguém ali as celas estavam completamente vazias Fiquei parado por um momento sem saber o que fazer a adrenalina que eu tinha sentido começou a
se transformar em um desconforto uma sensação de que havia algo errado muito errado Dei uma volta pelas celas conferi cada canto nada silêncio absoluto comecei a me questionar se o que tinha ouvido era real ou fruto do cansaço mas o grito parecia tão claro tão vívido voltei ao posto ainda com aquela sensação estranha quando os outros policiais chegaram para trocar o turno resolvi comentar o que tinha acontecido quando os outros policiais chegaram para o próximo turno resolvi comentar o que tinha acontecido a maioria deles já trabalhava há mais tempo na delegacia do que eu então
talvez soubessem de algo fiz parecer uma conversa casual sem querer demonstrar que aquilo realmente tinha me deixado inquieto escuta Algum de vocês já ouviu gritos vindo das celas tipo alguém gritando mesmo com elas vazias perguntei tentando manter a voz tranquila um dos mais antigos O sargento Matias olhou para mim com uma expressão que misturava divertimento e uma pitada de seriedade Ele puxou uma cadeira sentou-se e cruzou os braços você ouviu não foi ele perguntou como se já soubesse a resposta confirmei com a cabeça esperando que ele continuasse Foi então que Matias me contou uma história
que me fez questionar tudo ele disse que muitos anos atrás Um Detento morreu em uma daquelas celas ninguém sabia ao certo como ele havia morrido alguns diziam que foi um ataque cardíaco outros achavam que ele tinha se enforcado mas o fato é que ele estava lá sozinho quando Encontraram o corpo desde então havia relatos de policiais ouvindo gritos no meio da madrugada sempre no turno da noite ele acrescentou isso acontece de tempos em tempos continuou O sargento os gritos que você ouviu bem dizem que é o fantasma do detento ainda preso lá gritando por ajuda
eu ri achando que ele estava tentando me assustar mas Matias me olhou com seriedade acredite no que quiser mas você não é o primeiro a ouvir e provavelmente não será o último mesmo tentando levar na brincadeira a história do sargento ficou na minha cabeça o ambiente da delegacia que já era desconfortável começou a me parecer ainda mais sombrio passei o resto da noite com um olho nas celas e o outro nos papéis que tinha que revisar mas nada mais aconteceu a madrugada seguiu silenciosa nenhum ruído nenhum grito eu estava Alerta com os nervos à Flor
da Pele mas tentei manter a calma por volta das 5 da manhã quando o sol começou a nascer o clima mudou a luz do dia trazia uma sensação de segurança e o desconforto que senti durante a madrugada foi aos poucos se dissipando quando finalmente chegou a hora de ir para casa me senti exausto não tanto fisicamente mas mentalmente O Grito a história do sargento tudo parecia estar com minha cabeça mas o que mais me incomodava era a possibilidade de aquilo ter sido real não sou uma pessoa que acredita em fantasmas ou coisas do tipo mas
naquela noite eu ouvi algo que não conseguia explicar mesmo depois de ouvir a história do sargento Matias voltei para o turno da noite alguns dias depois parte de mim não queria acreditar naquela coisa de fantasmas mas outra parte estava inquieta es que algo mais acontecesse o grito que ouvi ainda estava fresco na minha memória mas tentei seguir em frente me convencendo de que era coisa da minha cabeça a noite começou tranquila como de costume o mesmo silêncio pesado na delegacia os mesmos papéis para revisar e claro as celas vazias eu me sentia um pouco mais
confortável com a rotina mas sempre que passava pelo corredor das celas meu estômago D uma revirada era como se eu estivesse esperando algo lá pelas 3 da manhã o horário em que tinha ouvido o grito na semana anterior me peguei olhando fixamente para o corredor das celas o silêncio era tão profundo que eu podia ouvir o tique-taque do relógio na parede me forcei a voltar ao trabalho tentando ignorar a sensação de que algo estava para acontecer então de repente ouvi um barulho não foi um grito dessa vez mas o som de algo batendo como se
alguém estivesse socando as barras de uma das celas meu coração disparou mas fiquei onde estava sem coragem de ir verificar o som continuou por alguns segundos ecoando pelos corredores e depois silêncio o som sumiu tão rápido quanto apareceu Fiquei parado olhando para o corredor esperando que algo mais acontecesse mas nada as luzes piscavam levemente e o silêncio voltou a dominar a delegacia Eu sabia que deveria ir lá verificar Afinal era o meu trabalho mas a verdade é que eu estava com medo algo naquela situação me fazia querer manter distância das celas depois daquele barulho Decidi
não contar nada para os outros policiais já tinha falado sobre o grito e todos me olharam como se eu fosse O Novato assustado se Contasse sobre o barulho só daria mais motivo para piadas Além disso Parte de Mim queria acreditar que era apenas minha mente pregando peças conforme a manhã se aproximava senti um alívio Quando o Sol começou a nascer aquele ambiente mudava completamente com a luz do dia o turno terminou e eu saí da delegacia com uma sensação estranha mas aliviado por estar fora dali nos dias seguintes continuei indo trabalhar mas sempre com um
certo receio ao passar pelo Corredor da por mais que eu tentasse eser o daquele grito e o barul das Barras sendo socadas nunca saíam sou deit em fantasmas depois daqua noite passent os outos sempre fant respito sobre fantas da ca então Nuna mais ouv nada mas também nunca mais olhei para aquele Corredor da mesma forma eu sempre fui cético quando se tratava de histórias de fantasmas como policial meu trabalho era lidar com o que eu podia ver e tocar e nunca dei muita atenção para o que não podia ser explicado mas isso mudou no dia
em que fui chamado para investigar um prédio antigo no centro da cidade Meu nome é Eduardo e na época eu trabalhava na ronda noturna com meu parceiro Fábio naquela noite o que parecia ser uma investigação de rotina se transformou em algo que até hoje não consigo esquecer recebemos uma denúncia de barulhos estranhos vindos de um prédio que já estava meio abandonado apesar de ainda ter alguns moradores o lugar estava caindo aos pedaços as luzes nos corredores falhavam as paredes descascadas davam um ar Sombrio ao lugar e o silêncio era tão pesado que até nossos passos
pareciam mais altos do que o normal quando chegamos fomos recebidos por um senhor que morava no térreo Ele disse que há dias ouvia barulhos de Passos durante a madrugada no andar de cima mas nunca viu ninguém deve ser alguém que invadiu pensei enquanto subíamos à escada mas algo no ar estava diferente naquela noite chegamos ao segundo andar e o barulho de Passos ecoava pelo corredor era como se alguém estivesse andando de um lado para o outro mas ao mesmo tempo o som parecia distante quase como um Eco Fábio e eu trocamos um olhar rápido ambos
alertas começamos a andar devagar pelo corredor Estreito iluminado apenas por uma luz fraca que oscilava criando sombras nas paredes Foi então que o vimos no final do Corredor uma figura parada era um homem vestindo roup antigas como se tivesse saído de outra época ele não se mexia apenas nos olhava Fábio foi o primeiro a reagir apontando a lanterna diretamente na direção dele senhor polícia o que está fazendo aqui swing Fábio disse tentando soar firme o homem não respondeu apenas Ficou ali imóvel nos encarando E então do nada sumiu não correu não se escondeu Ele simplesmente
desapareceu na nossa frente ficamos paralisados por alguns segundos tentando entender o que tinha acabado de acontecer correr até o final do corredor foi instintivo mas claro não encontramos ninguém o ar estava frio e um silêncio inquietante tomou conta do lugar depois do que vimos Ficamos um tempo sem dizer nada eu tentava racionalizar o que tinha acontecido mas simplesmente não fazia sentido como um homem some assim na nossa frente Fábio que sempre foi o mais tranquilo também estava visivelmente abalado não pode ser ele murmurou quase para si mesmo decidimos descer e falar com os moradores do
prédio o senhor que nos atendeu no térreo estava esperando com uma expressão que misturava curiosidade e preocupação contamos a ele sobre o homem que vimos no corredor esperando que ele soubesse algo talvez fosse algum morador antigo ou alguém que frequentava prédio ele nos olhou com um rosto pálido como se soubesse exatamente do que estávamos falando mas não quisesse acreditar Foi então que ele começou a falar vocês devem ter visto ele ele quem perguntei já sentindo que algo estava errado o senhor respirou fundo como se estivesse prestes a contar um segredo que preferia esquecer muitos anos
atrás esse prédio foi cenário de um crime horrível um homem morava no segundo andar sozinho ele foi assassinado no próprio apartamento mas o caso nunca foi resolvido dizem que desde então ele nunca deixou o prédio algumas pessoas já disseram que viram o Fantasma dele mas ninguém acreditava Eu e Fábio nos entreolhamos a ideia de que tínhamos acabado de ver o fantasma de alguém era difícil de aceitar mas tudo que tinha acontecido fazia sentido de uma forma assustadora esse homem ele foi morto no corredor perguntei o senhor Balançou a cabeça Dizem que ele foi encontrado no
corredor como se tivesse tentado fugir os moradores antigos falam que de vez em quando ainda dá para ouvir os passos dele como se estivesse revivendo o momento em que foi atacado depois de ouvir aquela história o clima na delegacia mudou para mim e Fábio o caso do prédio não foi oficialmente resolvido mas nós dois sabíamos o que tínhamos visto voltamos à Delegacia naquela noite com uma sensação estranha como se tivéssemos presenciado algo que não deveríamos nos dias seguintes tentamos esquecer o incidente não comentamos com ninguém além dos outros policiais mais próximos e a história se
tornou quase uma Piada Interna mas por dentro aquilo mexeu com a gente de um jeito no fundo não era apenas o fato de termos visto algo inexplicável era a sensação de que de alguma forma aquele homem estava preso naquele prédio condenado a repetir os últimos momentos de sua vida algumas semanas depois Recebi uma nova chamada para aquele mesmo prédio um morador tinha ouvido passos no andar de cima de novo quando chegamos lá Eu e Fábio sabíamos o que esperar Subimos o mesmo corredor mas dessa vez não vimos ninguém só ouvimos os passos ecoando como uma
lembrança do passado depois daquele dia comecei acreditar que certas coisas não explicação o homem que vimos naquela noite era mais do que apenas uma lembrança era um Eco de algo terrível que aconteceu ali e que de algum jeito continuava vivo preso no tempo repetindo a mesma história noite após noite h
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