Sandro chegou cliente novo o cliente não tem não tá confuso quais seriam os passos os três primeiros passos práticos para ajudar esse cliente novo a se encontrar se posicionar entender a sua identidade e poder colocar aqui isso isso tudo aqui que foi dito em prática Pois é Flávio Boa pergunta vamos lá eu sempre digo que o v divisão éi é maior do que eu V de verba o cliente quando ele tem visão facilita muito as coisas e isso né Ana não tem tamanho de cliente pode ser um cliente que tá começando agora como é o
perfil da maior parte do público que tá assistindo a gente aqui um cliente grande que não um cliente grande que não tenha visão ó eu vou te dizer para quem trabalha com branding é melhor o cliente pequeno com visão porque você vai medir de fato o quanto o impacto do branding gerou pro negócio dele eu sempre acredito também que o branding ele é de dentro para fora então uma das coisas na prática na prática é quando você identifica os valores daquele fundador daquele empreendedor se ele tem sinergia com os valores ali da marca que ele
tá promovendo e tal a gente entende Você é um especialista em modelo de negócio sabe que muita gente se apaixona pelo produto quando na verdade deveria se apaixonar Pelo modelo de negócio e o modelo de negócio branding dá uma sustentação Vital para isso Vital Então se o v divisão for maior do que o v de verba Com certeza ele vai traduzir isso em resultado então na prática a primeira coisa a gente tenta identificar isso porque quando eu falo que é de dentro para fora fal tem muita empresa promovendo e tentando construir marca para fora e
para dentro é Aquela desgraça parece aquele pai que na rua é uma maravilha e dentro de casa para tomar a esposa os filhos e tal existe uma dissonância disso aí e como a matéria prima na minha visão pro branden é a verdade ele não vai subsistir se ele não tiver coerência com isso aprendi muito cedo que o o conceito de congruência congruência pensar falar e agir da mesma forma branding congruência aplicada ao branding exat pensar falar e agir da mesma forma então em Passos práticos Eu acredito que a primeira coisa é você identificar a pessoa
a pessoa o que de verdade o que de verdade ele tem de visão para aquilo ali porque o produt fund fundador porque o produt Claro a visão que ele tem olha eu vou contar um caso rápido aqui se meus colegas permitem eu tive um cliente em 2001 que ele tinha a verba dele era R 30.000 no ano coitado desse cliente era um pobre coitado r000 ano inteiro Ana só que tinha uma visão incrvel incrível esse cliente coitado dessa agência também Coitado dessa agência É isso aí AB doam visão no caso né boa os dois tiveram
visão ali boa e o que que aconteceu esse cliente tinha muita visão E aí você imagina que uma verba pro ano inteiro era R 30.000 Artur 11 anos depois essa verba se transformou em 30 milhões de dólares por Patrocínio de uma copa do mundo e a gente tinha mais 30 milhões de reais para ativar esse Patrocínio que era 30 milhões dólar você vai contar agora o santo milh acho que valiam 15 milhões de dólares né valiam milh 45 milhes dó números atuais que você que é bom de matemática Hoje seria representaria 240 milhões 240 milhões
em 11 anos então o segredo patroc a gente até eu combinei com esse cliente um dia a gente vai lançar esse livro ó vocês estão convidados Inclusive a participar falar o santo não dos R 30.000 aos 30 milhões de dólares em 10 anos a gente sabe o caminho bom esse cliente Óbvio é o Flávio Augusto e essa marca que a gente construiu foi o yap mas Ou seja a visão tava ali Ana é a visão revolu é e isso a gente não pode subestimar né jamais e o brend traz método para que essa visão do
fundador ela deça pela organização toda Alin né o time interno para poder sair para fora né o método entra nesse lugar também porque senão fica um se eu puder complementar isso eh eu tenho uma crença nesses 40 anos que é quem paga a conta tem razão de certa forma olhar o negócio de fora e que muitas vezes a gente encontra uma dissonância cognitiva entre o que a empresa pensa dos seus produtos e serviços e o que o mercado pensa Então se a gente olhar trouer essa visão de quem paga lá na ponta Não interessa se
ele não compreendeu o conceito se ele não compreende a promessa e não é culpa dele é culpa dessa cadeia então entender as percepções ao longo da cadeia do negócio e quase todo negócio tem um ou dois elos embora estejam sendo desintermediação técnicos influenciadores na el entender essas percepções é essencial pra gente poder ter uma espécie assim de marca líquida de percepções de confronto entre o que a empresa pensa dela e o que o mercado pensa não sabe o que a gente encontra aqui de dissonância quando dono da empresa produto é maravilhos mas a gente tem
que dar desconto porque a gente não consegue vender bom tem alguma coisa errada aqui aluma coisa que alguém não tá percebendo e muitas vezes especificadores no meio desses elos com interesses completamente diferentes entende então tu tem uma cadeia com elos com interesses diferentes percepções diferentes então fazer esse alinhamento das percepções Com um único posicionamento isso é a função do branding E aí a gente consegue realmente ter alinhar a visão da empresa com a visão do mercado e corrigir esses erros aí o grande desafio é você conseguir fazer isso enquanto chega no break even enquanto você
tá no seu no seu período de que eu vamos lá deixa eu voltar aqui que o Break even né o seu ponto de equilíbrio quando você já consiga já consegue pagar as contas do mês quando você ainda tá buscando o seu payback Ou seja quando você ainda está recuperando o capital investido quando o seu negócio ainda está crescendo todos esses conceitos aqui que você percebe que é muito conceito conceito diz muito respeito a identidade eu sei quem eu sou eu sei o que eu quero eu sei a qual é a minha estratégia para chegar naquilo
que eu quero minha empresa está alinhada com esses meus valores e portanto eu vou formar pessoas que pensem parecido ou vou buscar no mercado pessoas que pensem parecido ou algumas que não pensem tão parecido mas vão complementar Essa visão para que todos sigam na mesma direção ou seja perceba que você vai ter um negócio que vai crescer com identidade e a formação dessa identidade não é uma casualidade não é o que AC ih aconteceu fizemos uma empresa que tem identidade não cara muita conversa sabe essa conversa eu sei eu já fui empresário começando ali e
às vezes é uns blá blá blá assim me deixavam irritados Entendeu cara p é muito Falatório para cá para lá e aí Car preciso pagar as contas mas posso falar uma coisa fala minha querida assim o que eu o que eu trago muito até PR você vai ter que fazer um cartão você vai ter que fazer uma embalagem você vai ter que desenvolver um produto você vai ter que colocar isso no no seas redes sociais você pode fazer tudo isso desestruturado cada hora fala uma coisa erro e você pode pensar falar assim tudo que eu
vou fazer vai me levar v a este lugar que eu quero né a história famosa de Alice e não é casualidade não é casualidade não tem estratégia inal o cara já gastou ele já fez o cartão já fez o embalagem já fez uniforme já fez um restaurante quantos restaurantes que a gente vai F assim não isso não vai dar certo o menu é igual a todo mundo a serviço é péssimo a pessoa não traz a conta não vai porque não tem diferenciação nenhuma e o cara botou um dinheiro ali me dá pena out teu sonho
out teu sonho é um empreendedor E você já sabe ter zero que o restaurante não vai dar certo então é triste também então assim pensem estrategicamente que não é blá blá blá Olha aí é é que a gente chama do Power application n é é tipo aquele filho Ana que o pai chega assim para conversar meu filho os nossos valores aí aí o garoto Ah já ve meu pai que Sao você tem que ser honesto meu filho Ai pai eu já sei Às vezes o empresário se comporta assim o empresário duro é o que pensa
assim cara eu não vou inventar o que já está inventado o que especialistas já TM estudado pesquisado que já deu certo que já deu errado então meu querido esse blá blá blá que o pai às vezes tem com o filho ou que nós estamos tendo aqui do ponto de vista conceitual com você é para que você às vezes pare um pouquinho sai do Deixa de ser um fazedor por um tempinho só para você pensar e refletir estrategicamente pro que você quer com qual propósito você quer atingir o que você quer e aonde você quer Onde
você deseja chegar é para isso que a gente tá aqui é o fala né porque o faz só tem que ter o e quem sou eu o faz que é o fazer e o fala a tua narrativa também a tua narrativa de comunicação constrói essa consistência tem que falar e eu acho que um equilíbrio tá Fávio não contestando aqui mas apimentando a nossa discussão é e a cultura é do fazer e do pouco pensar uma coisa da natureza humana primeiro corre depois vai ver se o que que que eh e eu acho que é isso
que gera muito retrabalho e gera muita quebral mais custo ralho go muita frustração alta performance sem direção pode te levar muito mais rápido o lugar errado é a velocidade sem pois o cara faz curso de performance vai vai mas ele não sabe a direção errado então acho que perder um pouco de tempo para esse nosso investir né cara entre aspas tá perde um pouco de tempo para pensa quem é o teu público né O que que é percepção para ele o que pode ser ajustado escreve eh uma semana que tu gast tira a bunda da
cadeira não contrata o Instituto de Pesquisa vai pra rua muito empresário não vê como o cliente compra os seus produtos ele só deduz Ele acha que é só o feeling e às vezes ele tá na salinha dele fechado com ar condicionado imaginando o que que tá acontecendo no mercado olhando PR os concorrentes tira a bunda da cadeira vai na rua às vezes com correnta errado ele vai imita o cara ISO Outro ponto é muito comum imitar o líder da categoria né porque às vezes o cara tá demodê Já já tá atrasado já ele tá o
líder vai ser ótimo pro líder e ele vai remar no oceano vermelho porque o líder não tá ali à toa porque a crença comum é se o líder tá ganhando dinheiro e é o líder eu deveria fazer igual esse é o grande erro do Brand ex foi bem a década de 90 né copy Cat Isso acabou porque a diferenciação é m queria voltar um pouquinho ali porque eu acho que a proposta pro pro público que assiste você deu uma explicação ali que eu achei simples e fantástica quando o Artur falava que o o brand exatamente
no Gap daquilo que eu quero como como eu penso que sou visto e como na verdade eu sou visto né nessa dissonância essa percepção Ou seja eu eu gostaria de ser visto de uma forma mas sou visto de outra ater aqui ó o que eu sou o que eu acho que eu sou o que as pessoas pensam que eu sou e o que eu penso que as pessoas pensam que eu sou Exatamente é uma zona cinzentas de percepções agora uma coisa que eu queria trazer aqui para pimentar mais gostei da da do Art AL de
botar linha na fogueira né mas eu acho importante a gente também dizer o que que não é branding né porque muita gente confunde como a gente falou no início o que que é branding tem gente que acha que branding por exemplo é só design que porque é marketing porque aí confunde aí fica Flávio fica aquele samba né do é marketing publicidade Design na nossa percepção todas essas ferramentas são ferramentas de verdade que vão ajudar a construir uma marca com um valor percebido agregado muito forte então se você entende que o branding Na verdade eu costumo
dizer que o branding é é como se fosse o fio condutor de tudo isso ele é ele é amálgama da amálgama de tudo isso só que antes como pô vamos vamos combinar Ana você tá nesse mercado há mais de 30 anos né eu tô quase 30 artuta mais 40 anos não parece eu C né Eu sou mais jovem aqui desse grupo aqui mas a gente o que a gente vê como amálgama mesmo é que antes o Brand tava Escondidinho e até hoje ainda Flávio Ele ainda tá sendo discutido em nichos Então quando você abre uma
oportunidade dessa pra gente furar a nossa bolha a gente tem que dizer também que não é nada que que o que não é branding mas que essas coisas cooperam para que construa uma marca forte ideia ó A ideia é trazer o conhecimento valiosíssimo de vocês de décadas com grandes marcas com grandes cases só para vocês terem ideia a gente tá aqui com uma das maiores autoridades sobre esse assunto no Brasil para levar esse assunto de altíssimo nível que às vezes frequenta salas de reuniões de grandes empresas com verbas milionárias a gente quer trazer isso aqui
para entregar para quem tá começando o negócio eu vou dizer uma coisa Sandro começou a trabalhar comigo em 2001 eu tava no meu início eu tinha 29 anos de idade e a empresa existia há 6 anos foi fundamental a gente pavimentar o nosso crescimento com base numa identidade no branding para chegar até onde a gente chegou porque senão certamente não chegaríamos onde chegamos e e se chegássemos levaria mais muito mais tempo com muito mais sacrifício e muito mais trabalho então aproveita esse episódio tu pode ver rev assistir quantas vezes você quiser eu não posso deixar
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