o Olá pessoal na Master sejam bem-vindos ao vídeo dessa semana em que eu vou falar um pouquinho sobre autoaceitação e de que forma a gente pode colocar algumas atitudes simples e prática para lhe dar a melhor para se sentir melhor em relação a quem somos e parar nessa briga interna porque eu acho que todo mundo que num determinado momento escolhe esse caminho de se observar esse caminho do autoconhecimento esse caminho do desenvolvimento pessoal é porque de alguma forma cansou de brigar com o que existe dentro de si cansou de brigar com quase tudo que a
gente é né porque todos nós temos essa segmentação Todos nós temos é partes nossas que a gente Valorize que a gente gosta faz nossas que a gente não gostaria que fossem assim e que mudassem é mas eu acho que é importante assim é antes de falar para mim pedir sobre dicas vai vamos dizer assim né que eu acho que ajuda a gente a em uma dimensão real assim colocar até uma clareza maior sobre nosso processo de autoaceitação eu acho que é importante falar assim a gente acha que tem tanta dificuldade de trabalhar auto-aceitação porque a
gente nunca foi aceito por inteiro por uma outra pessoa né tudo aquilo que a gente é capaz de praticar com a gente a gente um dia aprendeu com os nossos pais nossos cuidadores e como a gente nunca foi plenamente aceito a gente sempre teve um um fator condicionante né Então é eu percebo esse lugar ela por exemplo né ele já percebeu que a gente fica muito feliz quando ele tá feliz é óbvio que pais vão ficar feliz quando vão ficar felizes quando o seu filho tá feliz e eu percebi como muitas vezes ele já tende
a dizer que ele está feliz como uma forma de alegrar a gente vai falar e dá um escândalo dão chilique e de repente ele já vi ele falando amanhã eu já tô feliz tá como uma forma de tentar ser especial tem que estar sem importante né são as duas premissas básicas a educação da disciplina positiva né criança Nossa sempre querendo se sentir pertencente e importante então no nosso processo infantil quando a gente era criancinha a gente também foi obedecendo esses dois prefeitos na forma como a gente construiu a nossa identidade então é aquilo que a
gente percebia que era valorizado pelas pessoas grandes pelos cuidadores a gente foi pegando para gente não usa que realmente sou eu sou assim e se apresentando para o mundo dessa forma e aquilo que a gente percebia que não era valorizado a gente simplesmente ia colocando num espaço aí que depois vi um dever chamou de sombra o espaço escuro dentro da gente mesmo algo que a gente não olha algo que a gente tenta não tomar contato porque são características que nos denigrem e quando a gente fala de auto-aceitação e já aceitar e acolher todas as nossas
partes a primeira confusão que as pessoas fazem é achar que aceitação significa resignação significa conformismo então assim Ah então se eu vou me aceitar plenamente eu vou aprender a amar EA valorizar todas as minhas partes significa que então eu não posso mais querer mudar nada em mim significa que eu preciso Na verdade uma desistência né de qualquer tipo de mudança positiva então eu me conformo em ser como eu sou e eu preciso me amar por inteiro do jeito que eu sou exatamente agora sem querer mudar sem querer melhorar sem querer me transformar de nenhuma forma
possível e eu acho que esse é o primeiro engano porque na verdade a autoaceitação lá não tem nada a ver com resignação ela tem a ver com você permitir que todas as suas partes existam E é só quando a gente permite aqui inclusive aquilo que a gente não gosta por exemplo vou dar um exemplo é bobo né agressividade agress e é uma emoção que desde muito pequena a gente aprende a reprimir É porque quando a gente é criança a gente coloca agressividade do mundo de uma forma inadequada julgando brinquedo longe querendo bater nas pessoas Essa
é a forma infantil através da qual a agressividade é manifesta quando a criança ainda é pequenininha Então a gente vai me falar não pode isso não é legal isso você vai machucar o seu amigo a gente não faz isso com as pessoas que a gente gosta a gente possa valorizar os nossos brinquedos e por mais que todas essas explicações façam sentido e que esse processo de reflexão ele seja absolutamente inevitável o que fica para criança é essa é uma energia criança não entende Que agressividade é uma energia que ela tem dentro de si que ela
tá com analisando aquela forma e uma energia que ela precisa reprimir e aqui não existiria nenhum trabalho de parto sem essa energia da agressividade Essa energia de colocar para fora sendo dia de fazer força não existiria nenhum pintinho quebrando a casca do ovo nem um passarinho saindo do ovo se não existisse essa agressividade de eu quero romper com um lugar onde eu tô não existiria aggressive dar não existiria nenhuma lagarta que se transformaria em borboleta porque essa agressividade é energia necessária para sair do casulo agressividade a energia que faz uma mãe levantar um carro para
tirar um filho de baixo que faz um homem e fez é os nossos primitivos parentes lá os homens das cavernas derrubar em uma árvore para construir uma casa então a energia da agressividade quando bem canalizada é uma energia que transforma nossa vida é uma energia que marca o início de novos processos é uma energia que coloca muita ação em um movimento a transformar nossa vida em algo melhor quando a gente está com essa energia bloqueada a gente não tem acesso a esse potencial a gente tende a agir no mundo e se comportar de uma forma
conformista de uma forma submissa de uma forma pacífica mas não a pacífica do ponto de vista da consciência o Pacífico do ponto de vista do não enfrentamento de desafios então quando a gente começa nesse processo de auto-aceitação se torna fundamental a gente caminhar na direção de todos os Deus que foram sendo reprimidos ao longo do caminho é de convidar essa energia que foi colocada para fora em algum momento a fazer parte de quem não somos tão auto-aceitação Ela não é uma receita não é uma resignação é um conformismo e o compromisso você falar e não
faço mais nada para mudar o processo de autoaceitação é um processo que tem muito trabalho envolvido é um processo que tem muita energia sendo empregada para eu a cobrir um primeiro momento quem eu sou porque eu só posso me aceitar quando eu descubro quem eu sou o processo de autoaceitação é um processo que leva muito em consideração os incômodos como vou dar um exemplo eu tava toda animada para gravar esse vídeo lá fora né Queria gravar lá na varanda sei que vocês gostam da paisagem bonitas ele sempre comenta nos comentários do vídeo E aí eu
me preparei toda peguei o tripé pedir o celular foi queria que o meu caderninho que eu anoto as minhas ideias que se de repente eu me perder durante o vídeo e fui para a varanda aí na hora que eu pisei na varanda começou o barulho de obra Oi e esse barulho de obra Quem já tem acompanha principalmente em histórias nas redes sociais sabe eu já comentei muitas vezes desde que eu mudei para cá o barulho de obra existe ou o barulho do cortador de grama ou a cachorra latindo e quando a gente teve a iniciativa
de morar no interior foi justamente para sair do ruído da grande cidade né e vir para um lugar mais quieto mais é calmo EA gente ainda não conseguiu encontrar essa Calma eu não consegui encontrar essa calma e o que é eu refletir durante dois minutos antes de começar a gravar esse vídeo que talvez faça sentido compartilhar nesse momento seja Que tal ver esses ruídos externos ele só esteja me expressando os meus ruídos internos quando eu me incomodo com algo fora de mim o processo de autoaceitação processo de integração da nossa psique é um processo em
que a gente convive esses incômodos e a gente faz aquela posição infantil de que o mundo precisa mudar para eu ser feliz 11 É verdade quando a criança era pequenininha a os desconfortos dela depende um realmente de alguém de fora que trouxesse uma transformação Então se ela tinha fome se ela tinha frio se ela tinha medo ela precisava é que alguém proporcionasse para ela porque ela não tinha Independência para fazer isso hoje a gente é vive todo mundo nesse nessa mentalidade infantil de que a minha vida só vai ser boa quando desconfortos externos deixar em
desistir ao invés de convidar esse Desculpa os confortos externos e perguntar poxa será que esses barulhos externos Eles não tão na verdade se manifestando de uma forma tão intensa e me incomodando claro que barulho incomoda todo mundo mas será que o meu e incômodo a minha sensação de intolerância com isso a minha sensação de Putz Grill aqui sacanagem vir morar no lugar para ter tranquilidade e ouço barulho de inteiro Será que isso não tem a ver com os meus barulhos internos né aquela frase para onde quer que a gente vai a gente leva junto é
então é um processo de autoaceitação é muito mais um processo a aprender a reconhecer como o seu aspecto um aspecto que você não gostaria de ser do que se acostumar com ele porque quando você reconhece que isso é seu você sabe que então a solução não está no barulho da obra acabada não tá e eu desenvolveu uma forma interna de lidar melhor com esse barulho de obra e eu acho que existem algumas formas da gente começar a praticar essa auto-aceitação que são coisas que eu procuro colocar em prática na minha vida e que talvez faça
sentido na sua história também eu acho que a primeira coisa que a gente precisa parar é de se comparar com as outras pessoas né então por exemplo diante dessa situação do barulho de obra eu me sinto extremamente mal se eu saio do meu centro do meu foco e para outra pessoa atenção como em Como Ricardo linda com esse barulho por exemplo né então Poxa mas por que que eu me incomodo por isso o Ricardo não se incomoda Pois é porque ou então né eu tô tendo umas oscilações internet aqui em casa é porque que eu
me incomodo tanto com o sinal da Internet está oscilando e o Ricardo não se incomoda com isso o Ricardão muda né tirando essa parte que você já sabe por quê que eu me incomodo tanto com as coisas e ele não para mim essa uma comparação constante porque eu sou o fogo e o Ricardo ele é o ar assim né então a gente é assim muito diferente na forma de lidar com as coisas e o que eu vejo é pois eu me comparou com ele eu sempre perco porque eu tô comparando aquilo que só eu sei
sobre mim com algo que eu não sei se o que ele sente aquilo que ele tá demonstrando e as nossas realidades são completamente diferentes nossos trabalhos são completamente diferentes ele tá lá sentado no computador com fone de ouvido ouvindo ou podcast que ele tá editando uma meditação que ele tá editando ele não tá ouvindo o barulho da obra eu que preciso gravar É que tô lidando com barulho da obra mas quando a gente estabelece uma comparação a gente não leva em conta esses desdobramentos né esse cenário que cai E é só quando a gente reflete
a respeito de uma comparação que a gente leva isso em consideração não é o dia das vezes a gente se compara com uma outra pessoa quando na verdade a única pessoa com quem a gente deveria estar se comparando é com a gente mesmo como eu estava um tempo atrás como eu lidava com essa situação anteriormente é como que eu lidava com aquilo meu que eu não gosto não tem para trás e como que eu lido hoje onde eu estava a x meses atrás de onde eu estou hoje nesse meu processo de me tornar cada vez
mais inteiro de me tornar cada vez mais um indivíduo né que é feito de luz efeito de sombra mas é um som Então a primeira questão eu acho que tem a ver com comparação que a gente cessar as comparações e começar de verdade é a gente chegar Realmente esse processo de auto conhecimento como um processo de descoberta mesmo assim mesmo né o processo muito mais profundo Olha então quer dizer que eu tenho um barulho interno Olha então quer dizer que eu tô me comparando com o Ricardo é com e ajustar a lente né porque a
segunda a segunda dica que eu daria para vocês em relação às críticas né como que a gente lida com a crítica das outras pessoas mas principalmente como a gente lida com as nossas próprias críticas a nossa própria autocrítica de é Puxa vida Olha só eu estou me comparando o que não deveria fazer isso eu já deveria ter entendido que comparação não leva a lugar nenhum blablablá barulhos internos Poxa vida mas eu trabalho com o desenvolvimento pessoal como assim que eu deveria Como assim que eu não tenho né ainda essa página espírito Como assim que os
meus pensamentos ainda são aceleradas como assim que de vez em quando eu fico ansiosa Então autocrítica ela é um caminho que te leva para longe da autoaceitação porque quando você se critique você se condene você estabelecem você é o seu próprio é juizo o cara que aplica a pena o cara que verifica essa p é complicado o seu cárcere é tudo você desempenhar todas essas funções com você mesmo né quando a gente se critica a gente se leva para um lugar que é o oposto da autoaceitação eu não deveria ser assim eu deveria ser diferente
né quando na verdade a gente poderia se a gente desperta não esse juiz interno fica sempre criticando mas a gente desperta o buscador interno a gente esperta aquela parte nossa que está envolvida no processo de autoconhecimento com curiosidade e maravilhamento diante daquilo que vai descobrindo eu tenho aí um de um Insight opa pera aí olha só um pequeno barulho interno quer dizer que eu amo eu tô ainda não processo já Que tal os meus pensamentos Poxa mas também vamos ver né O que que eu poderia aí a gente abraça mudança de um ponto de vista
de responsabilidade e não tenho ponto de vista de vitimização Oi e a terceira dica que eu acho que é muito importante é realmente mergulhar nesse processo de autoconhecimento porque a gente não tem como aceitar aquilo que a gente não conhece é para gente saber se a gente gosta de verdade de brócolis ou se a gente não gosta de brócolis gente não saber que brócolis existem agentes experimentar o brócolis a gente tá sentir o gosto do bloco A gente não pode simplesmente olhar para uma coisa e falar não gosta disso e muitas vezes é exatamente isso
que a gente faz com a gente a gente diz que não gosta de determinadas características Nossa mas a gente nem foi a fundo e entendeu por que que essa característica existe entender Qual é o sentido que isso faz dentro da nossa história entendeu o que que isso tem a ver com as nossas vidas Será que essas vozes que ficam falando dentro da minha cabeça Elas são minhas realmente elas foram apreendidas no processo de condicionamento quando ainda era muito criança e aí eu preciso entender Qual que é a minha história de condicionamento Quais são os pensamentos
que me ocorrem que foram implantados dentro da minha cabeça quando eu era uma criança super vulnerável e aí a gente começa a entrar é completamente novo de puxa pera aí cara sabe o que que eu tô muito longe da outra situação porque eu tô muito longe do autoconhecimento eu nunca vou conseguir me aceitar plenamente só não conhecer a minha história não entender os motivos pelos quais eu sou como eu sou ainda por isso que eu sou uma profunda apaixonada pelo autoconhecimento e por isso que eu sempre tento trazer vocês a refri lado é o lado
sei lá luminoso da vida que é realmente trazer luz sobre os nossos conteúdos sobre escuros porque só quando a gente começa a enxergar de verdade como a gente é que a gente consegue caminhar na direção de uma verdadeira auto-aceitação não tem como você trabalhar auto-aceitação sentado no sofá da sua sala sem fazer nada é um trabalho que vai demandar energia que vai demandar investimento de tempo de trabalho de foco de clareza de atenção de consciência mas é eu acredito o único caminho possível para uma vida mais plena e mais feliz eu te agradeço e pensa
durante esse vídeo aqui comigo é Quero te convidar a assinar as newsletters mensais que saem todas as primeiras quintas-feiras do mês a newsletter ela é uma oportunidade super bacana de você ficar sabendo sobre tudo que está acontecendo no meu mundo tem acesso a conteúdos exclusivos que eu não saio Postando em rede social e também é acompanhar um pouco mais né de perto tudo aquilo o que a gente faz por aqui sempre para ajudar você a ter uma caminhada mais tranquila na direção do autoconhecimento e da espiritualidade e para aprofundar um pouco mais esse processo né
E essa esse entendimento eu quero te convidar também é assinar os podcast as conversas do despertar e deixar aqui embaixo no espaço os comentários desse vídeo as suas questões as suas dúvidas sobre esse processo de autoconhecimento de entrar em contato com partes nossas que a gente não gosta de integração de sombra porque o podcast da semana que vem que sai na quinta-feira vai aprofundar o tema e hoje então Cheque os links aqui embaixo os links interessantes e não deixa seguir comigo nessa caminhada gratidão a gente se vê na semana que vem tchau tchau