e esse episódio do Brasil cast eu oferecimento do programa Viva Saúde da Drogaria São Paulo e Drogarias Pacheco Sá o Olá hoje em dia nós temos muito mais conhecimento sobre o transtorno do espectro autista do que nós temos algumas técnicas aos primeiros sinais do autismo nas crianças são vários os profissionais envolvidos para garantir o bem-estar o desenvolvimento infantil mais adequado fazendo o caso dos átomos muitos pacientes não tiveram o diagnóstico de autismo ainda na infância e chega uma fase adulta sem nenhum tipo de tratamento nessa fase reconhecer os sinais costuma ser ainda mais difícil levando
ao sofrimento psicológico e até a confusão com outros transtornos para explicar as características do autismo nos adultos e importância de buscar o diagnóstico correto nós trouxemos o Dr Mike hartvig neuropsicólogo professor e pesquisador de doutorado núcleo de ações e flexões em neuropsicologia do desenvolvimento da Universidade Federal Rural do Rio de Janeiro onde ele realiza estudos com adultos com autismo em sua Clínica ele atua com avaliação psicológica e psicoterapia cognitiva e comportamental para jovens e adultos com autismo seja bem-vindo Mike para começar eu vou pedir para você definir o que é autismo Brasil primeiramente Eu Quero
Agradecer o convite mas a oportunidade de Sara que falando sobre autismo na Perspectiva da pessoa adulta e respondendo Essa sua primeira pergunta né Eu gosto de classificar o autismo como uma variação no funcionamento do cérebro então eu posso considerar que ela seja uma condição neurológica diversa nem essa condição ela vai se manifestar de uma forma bastante heterogênea E costumo dizer que existe um autismo para cada pessoa autista a embora a gente em diversos critérios diagnósticos muito bem definidos para classificar o autismo a forma como essa condição vai se manifestar em cada indivíduo pode ser muito
distinta aí vai depender de diversos fatores inclusive como nível do autismo Então ilustrando isso que eu acabei de dizer em termos médicos e psicológicos é e também compreendendo que a gente pensa né a respeito do autismo em pesquisa é que o autismo é hoje caracterizado um transtorno do neurodesenvolvimento é ou seja ele se manifesta os anos iniciais da vida do indivíduo e vai se configurar uma condição de base neurobiológica muito complexa né e hereditária também então hoje nós temos a estudos né com o busto identificou que é fortemente genético e como a estabilidade em torno
de oitenta por cento não é isso explica e o fato de muitos adultos pais de crianças autistas serem diagnosticadas com autismo atualmente é o que não acontecia anteriormente então falando a respeito na da manifestação do autismo hoje nós a mais na diagnósticos que tem critérios muito bem estabelecidos para que a gente identifica o autismo e uma pessoa tanto de forma tardia quanto de forma precoce e esses critérios eles vão vou ver a presença de sinais e sintomas em dois grandes grupos na época esses dois grandes grupos geralmente a gente classifica eles enquanto do grupo A
grupo B né no grupo a gente vai ter aí comprometimento na Comunicação na interação social e no grupo Bento mais relacionados a interesses atividades restritas e repetitivas e de uma forma bem prática né como é que pode acontecer tanto na infância quanto na pessoa adulta né geralmente a gente vai ter manifestação né desses comportamentos como por exemplo a repetição de determinados sons né de movimentos a criança ela pode por exemplo o comportamento de bater as mãos de movimentar ou uma posição de uma forma estereotipada e inclusive de utilizar a menor das palavras mais de uma
vez ou repetição Oi gente vai entender na clínica como ecolalia né É comum ainda graus aqui na identificação né do autismo na infância agente Tenha também presença de baixo contato visual ou com as expressões faciais as de uma certa preferência por brincar de uma forma individual DAE especialmente em brincadeiras que sejam mais estruturadas previsíveis e a pessoa pode ainda apresentar algumas características aí de irritabilidade diante de situações de mudança de rotina e essas mudanças de rotina elas podem acontecer por exemplo coisas como experimentar novos alimentos alteração na rotina que o sentido de mudanças por exemplo
de atividades Solares mudança de Rota nas atividades do dia a dia qualquer situação que possa sair talvez do que foi inicialmente planejado olhos são desafio está em especial para pessoa autista o que muitos casos de autismo passam despercebidas na infância um diagnóstico precoce ele é fundamental para que a da Silva na intervenção e tratamento adequado e nós sabemos que o diagnóstico do autismo é puramente Clínico então envolve um trabalho com equipe multidisciplinar que é essencial para que esse diagnóstico aconteça E hoje nós temos na ferramentas para avaliar com certa cuidar dessas características de autismo na
infância mas a identificação de forma precoce pode ainda se configurar uns assim Clínico tá especialmente por conta de alguns pontos é o primeiro a heterogeneidade do autismo então é comum que aquelas crianças que não apresentem comprometimento cognitivo ou um atraso no desenvolvimento da linguagem elas passam despercebidas tanto pelo clínico quanto pela família né então daí eu quero destacar até um estudo Que que foi desenvolvido na época no grupo de pesquisa o meu grupo de pesquisa de mestrado na UFF que identificou que o atraso no desenvolvimento da linguagem era o que motivava esses pais a buscarem
um atendimento médico especializado para os seus filhos é tão isso acabava contribuindo como fator de proteção e não precoce do autismo mas a gente sabe que o atraso no desenvolvimento da linguagem não é um critério diagnóstico de autismo embora ele aconteça com certa frequência Então o que acontece na prática é que crianças que não tem um atraso no desenvolvimento da linguagem correm um risco maior de não serem identificadas na infância e outro ponto importante também é que às vezes o médico psiquiatra não consegue identificar os sinais precoces do autismo justamente por eles ocorrerem de forma
um pouco mais Sutil é comum também a gente tem alguns casos por exemplo em que as crianças são diagnosticadas com TDH com transtorno de processamento sensorial ou outra condição por exemplo que acaba também mascarando inicialmente esses sinais de autismo e você consegue definir as diferenças fundamentais entre o autismo na infância e autismo na vida adulta pergunta é bem interessante eu acho que eu quero primeiro destacar né que o autismo ele é uma condição neurológica e em todo o curso de vida trás então uma vez que a gente tem um diagnóstico de autismo não existe a
menor possibilidade de alguém deixar de ser autista autismo ele vai acompanhar o indivíduo durante todo o seu curso de vida e obviamente avaliação é da manifestação Clínica pode mudar ao longo do tempo especialmente esta pessoa tiver acesso a uma intervenção precoce então é importante destacar aqui que o diagnóstico precoce ele vai contribuir como o papel protetivo para o desenvolvimento da pessoa autista né enquanto no diagnóstico tardío ele vai facilitar o processo de auto conhecimento de Alto alívio vai contextualizar aquelas dificuldades experimentadas por essa pessoa ao longo de todo o seu curso de vida além de
facilitar e o acesso aos Serviços de Saúde e assistência social serviços educacionais Enfim então enquanto na infância né o nosso foco terapêutico ele tá justamente voltado para o trabalho 11 necessidades básicas EA trabalhar com essa criança a Boa tarde se alimentar de fazer higiene pessoal interagir com outras crianças né o trabalho também voltado para a integração sensorial na fase adulta os desafios Eles já mudou um pouquinho o adulto diagnosticado de forma tardia é geralmente né com diagnóstico aí de autismo de nível 1 estão aquelas pessoas que têm a cognição e linguagem preservada elas trazem uma
história de muita dificuldade na em relação a adaptação à escola ao trabalho dificuldade de relacionamento sócio afetivo em alguns casos a dependência dos pais a dificuldade de permanecer no mercado de trabalho e até uma certa dificuldade de manutenção dos vínculos é o que acaba afetando aí o relacionamento dessa pessoa e na fase adulta a gente tem uma outra questão também que precisa ser um alvo terapêutico que é a percepção negativa disse que geralmente para o taxista tem ele já vem com todo aquele histórico né relacionado a diversas dificuldades que Ele experimentou ao longo da vida
e a impor o jogo dos alvos terapêuticos na vida adulta Mike você falou em autismo grau 1 mais um pouco dos graus mais leves e mais graves do autismo as diferenças fundamentais quais são hoje nós compreendemos na literatura médica compreende o autismo em três níveis Hoje os níveis de autismo eles são amplamente discutidas aí a gente vai tentar compreender esses níveis tanto em termos de gravidade quanto em termos de necessidade de suporte estão falando hoje dos níveis de autismo nós temos os níveis classificados em nível o Nós Vamos considerar o nível leve nível 2 moderado
e o nível 3 Severo sempre entendendo o nível em termos de gravidade e de necessidade de suporte tão que hoje nós consideramos o autismo de nível u' que são aqueles adultos que geralmente vão comparecer para um diagnóstico de autismo de forma tardia são aquelas pessoas que geralmente apresentam sinais e sintomas de uma forma menos grave e que requer o suporte mínimo né de outras pessoas para ajudar elas nas atividades do dia a dia tão seja Pode ser né que essa pessoa autista de nível um tem a necessidade de suporte Talvez para gestão da vida financeira
a manutenção das atividades de vida diária e etc mas o autismo de nível uma pessoa ela é totalmente capaz de se comunicar de manter relacionamentos afetivos embora ela possa até ali algumas dificuldades está relativas a interação social aos interesses restritos à rigidez cognitiva também mas é importante enfatizar que a pessoa autista de nível 1 ela tem uma autonomia para as relações afetivas e importante destacar isso porque o Imaginário social ele acredita de fato que a pessoa autista é aquela que não constituem vínculos afetivos mas que não constitui família que não concluiu seus projetos e a
gente entende que esse pensamento é um pensamento que de fato inválida e não reconhece nessa potencialidades de uma pessoa com autismo de de nível 1 avançando um pouco o nosso SMU de nível 2 já falamos a respeito principalmente de pessoas que estão ali entre uma faixa intermediária entre o autismo e o autismo de nível 3 Então esse nível de autismo ele diz respeito à gravidade dos sintomas e também a necessidade de suporte então em termos clínicos essa pessoa do autismo de nível 2 ela pode ter dificuldades com habilidades sociais em situações sociais específicas dificuldade no
contato visual dificuldade para expressar também as suas emoções comportamentos repetitivos de uma forma um pouco mais acentuada e elas vão se diferenciar principalmente essas pessoas que estão aí no quadro de nível em termos de gravidade necessidade de suporte e já no autismo de nível 3 nós estamos falando de pessoas que necessitam de muito apoio é especialmente pelas dificuldades relacionadas à atividade do dia a dia então as pessoas autistas de nível 3 ela se comunicam verbalmente mas grande parte das vezes não falam o e apresenta um suporte substancial para aprenderem na realizar atividades básicas da vida
diária da Vida Prática no nível preso a gente está falando de um nível de gravidade de necessidade de suporte muito mais necessário do que os outros dois Livres Qual a relação do autismo em adultos e o diagnóstico de outros transtornos uma depressão ansiedade e te DH por exemplo E como é que você faz o diagnóstico de autismo quando estão diante de um desses casos de outros transtornos o autismo Drauzio ele é uma condição que se apresenta com uma alta taxa de comorbidade então setenta por cento em média das pessoas que têm autismo elas são diagnosticadas
também com outras comunidades entre essas comorbidades mais comuns é tão aí ansiedade o TDH depressão os distúrbios do Sono a Especialmente na CDH é importante que a gente faça um diagnóstico diferencial porque algumas questões elas podem ser compartilhar E aí inclusive Hades atenção na infância né o arco da criança talvez parecer não estar ouvindo os pais pode ser confundido talvez ali com défice de atenção mas pode ser também uma falha na comunicação social e tão importante que seja avaliado é de uma forma bem aprofundada para quem diagnóstico diferencial seja realizado e no geral que nós
demos na prática Clínica São pessoas sendo diagnosticadas primeiro com TDH tá então a partir do momento em que as dificuldades sociais e comunicativas elas se acentuam devido aí as mudanças né de demandas sociais é que o autismo acaba sendo identificado mas ele é importante destacar que a comorbidade né eu te DH e o autismo ela é muito comum e quem são os especialistas que têm mais condições de perceber essas diferenças e estabelecer diagnósticos mais confiáveis e hoje o Brasil em qualquer outra parte do mundo a gente entende que o diagnóstico do autismo é feito de
uma forma multidisciplinar né que vai envolver psicólogo psiquiatra e neurologista totalmente treinado tá o que vai utilizar alguns instrumentos tanto de auto-relato quanto de hetero relato na instrumentos que são disponibilizados porque a família também responda e o trabalho Clínico de observação é para que ser diagnóstico seja efetivado Então hoje drowsy nós não temos um marcador biológico comum tá para identificação do autismo mas o diagnóstico é feito de uma forma puramente clínica hoje o exame complementar que que é mais utilizado para o diagnóstico do autismo é avaliação psicológica então a estrutura de uma avaliação vai envolver
entrevista Clínica escuta observação dos comportamentos uso de escalas e em resumo a equipe responsável por esse processo de avaliação é geralmente composta por um psicólogo ou psiquiatra e neurologista Mark nós sabemos que o Brasil 75 por cento da população depende exclusivamente do SUS e quais são as dificuldades para você obter um diagnóstico desses de autismo na vida adulta Tem pessoas que não têm acesso a outra forma de atendimento senão adultos as pergunta é extremamente relevante porque o diagnóstico do autismo depende especialmente de alguns fatores né e alguns estudos gente com isso então determinantes sociais econômicos
biológicos a renda familiar a cultura o grau de comprometimento dessa pessoa a forma como esses sintomas se manifestam clinicamente então pode-se configurar um desafio muito importante é em termos de acesso a ao diagnóstico hoje tanto no Brasil quanto é uma realidade de outros países também basicamente o acesso ao diagnóstico é feito por meio de clínicas e consultórios particulares né mas temos hoje alguns grupos de colete e se organizava em universidades públicas e privadas para conduzir um trabalho importante de acolhida de encaminhamento da população autista para serviços adequados mas infelizmente em termos de saúde pública os
equipamentos hoje não são preparados para identificar o autismo de forma tardia e ainda para oferecer um atendimento voltado para aquele autista de nível 1 e geralmente é o autista que comparece para um processo diagnóstico tardio não é diferente de autistas de nível 2 e nível 3 que geralmente já estão identificados ali no período da infância não é o da adolescência dada a gravidade dos sintomas EA necessidade de suporte então infelizmente os equipamentos públicos eles hoje não estão preparados né para receber a população autista e acredito que esse seja hoje um dos pontos cegos aí que
necessita de um investimento é importante aqui no Brasil O Johnny é geral Qual é a importância de você ter a confirmação do diagnóstico não é por quê que isso é fundamental em termos clínicos e terapêuticos náuseas e para além daquilo que a gente vê não é publicado em diversos estudos por aí eu ouço relato de pessoas autistas que que eu atendo tu conta o diagnóstico é importante para contextualizar determinadas dificuldades né então compreender o seu funcionamento contextualizar dificuldades que já aconteceram em outro momento um diagnóstico ele acaba trazendo né pra vida da pessoa autista um
certo alto alívio ela passa a entender quem ela é a entender boa parte das dificuldades que ela experimentou ao longo da vida e isso explica e significa tudo isso que aconteceu ao longo da vida e isso por si só é potencialmente terapêutico tá para a vida da pessoa autista não posso diagnóstico e internos sociais o dia que nós for é importante que você tem acesso porque a pessoa autista tem acesso né O que ele é garantido por lei com Serviços de Saúde e-social a entrada e permanência na universidade é embora ainda seja um desafio efetivar
a inclusão da pessoal testando o mercado de trabalho e nas universidades mas tem que ser feito né vários trabalhos pessoalmente aí Por parte dos coletivos para que isso de fato aconteça Então pode diagnóstico ele tem essa perspectiva é tanto de trazer um processo de auto alívio quanto de facilitar o acesso dessa população ao que EA garantido por lei no caso do tratamento do autismo na infância nós temos na verdade diversos tratamentos na que envolvem profissionais na área da Psicologia da terapia ocupacional da Unama Geologia e por aí vai não é psiquiatras psicólogos 7 mas no
caso dos adultos Você Fez o diagnóstico de alguém que você acha que têm autismo e que não tinha sido diagnosticado previamente como é que você orienta esses casos Mack a pessoa autista geralmente não comparece para um processo de Diagnóstico tardio que ela comparece com presença de muita angústia não é principalmente por não conseguir compreender o que acontece com ela então é uma queixa comum a pessoa não conseguir se encaixar em determinados grupos não saber quem ela é então é natural que a pessoa compareça para um processo de avaliação de fato para entrar em contato com
quem ela é nessa é uma das respostas que a gente tenta buscar no processo de avaliação diagnóstica então para além de tudo uma avaliação diagnóstica olhos e potencialmente terapêutica também para a vida dessa pessoa adulta né E aí traz para falar o que o bem importante né a intervenção ela varia um pouco né da infância para fazer adulta na fase adulta Claro Às vezes a gente vai ter ali a necessidade a presença de comorbidades é que vai exigir aí uma farmacoterapia por exemplo terapia ocupacional também para alguns casos né Principalmente aqueles que necessitam de integração
sensorial mais a grosso modo a orientação ao o adulta tem em termos de psicoterapia é que essa prática vai promover de fato um processo de auto consciência de acomodação sensorial a gente vai trabalhar para que a habilidade de relacionamento interpessoal de auto-regulação relacional e sensorial sejam traçadas né ao longo desse desse processo terapêutico então o primeiro momento né orientado que esse diagnóstico seja formalizado até que ainda se de fato existe aí uma condição autística e logo em seguida que você pensa não posso diagnóstico e tão importante quanto é daí que a pessoa autista vai começar
a se entender melhor e saber o que de fato ela quer desenvolver né para sua vida marketing vamos imaginar as condições ideais ou seja recebe um paciente devo conduzir da melhor forma possível Qual é o impacto na vida cotidiana dessa pessoa e geralmente essa pessoa com parece com dificuldade de relacionamento né que foi que eu falei anteriormente pode acontecer tanto no relacionamento afetivo ontem relacionamento de trabalho às vezes essa história ela é marcada por não conseguir permanecer no mercado de trabalho a não conseguir permanecer na faculdade isso acaba trazendo para ela muita angústia porque ela
individualizada todo esse sofrimento né então no processo psicoterápico a gente tenta trabalhar para além do treino né de habilidades para que ela tenha aí relações sociais mais satisfatórias a identificação também de pontos da vida dela que podem ser potenciais aí de forma aquela que ela pensa em conduzir essa vida de uma forma mais satisfatória Quais são os principais serviços que podem auxiliar os adultos que se encaixam no espectro autista onde eles podem ser encontrados a causa como eu falei anteriormente é Um Desafio que esse serviços eles sejam encontrados no setor público a embora a gente
tenha hoje de equipamentos que deveriam ser preparados para acolher essa população como o capuz por exemplo né indivíduos por exemplo autismo de nível 1 eles têm uma dificuldade de conseguir se encaixar esse serviço de serem de fato acolhidos necessitam basicamente serviços e hoje acolhe essas pessoas adultas diagnosticada de forma tardia são as clínicas e os consultórios particulares é o que se configuram desafio para quem tem uma realidade socioeconômica precária para a manutenção desse serviço de uma forma particular mas existem outros equipamentos também então hoje no Brasil o movimento das a paz da Pestalozzi os coletivos
de autistas que foram fundados nas universidades públicas e privadas do Brasil tem conduzido a um trabalho tanto de acolhimento dessa população ponto de encaminhamento a o coletivo autista da Unicamp especialmente tem desenvolvido um trabalho bem importante e te o caminhamento nessas pessoas que buscam Por orientação a profissionais que oferecem por exemplo atendimento clínicas sociais é que buscam aí acolher Uma demanda de vulnerabilidade social então infelizmente nós não temos hoje é os equipamentos públicos preparados para atender não é toda essa demanda mas existem alguns movimentos sociais importantes que tem conduzido não é uma forma de responder
essa demanda que comparece na nossa Clínica Mike Muito obrigado e muito obrigado por esse aparecimento de todos agradeço graus o nosso portal você encontra mais 100 Episódios do Dráuzio cast sobre os mais variados temas conheça também os nossos outros podcast sim porque dói saúde sem tabú e outras histórias todos disponíveis nos principais agregadores e no YouTube esse episódio do Dráuzio queres fome oferecimento do programa de relacionamento Viva Saúde da Drogaria São Paulo o e as páginas Muito obrigado E aí e esse episódio dublado cast eu oferecimento do programa Vila saúde da Drogaria São Paulo e
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