PARALISIA FACIAL: Orientações Importantes - Priscilla Cairo

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Neurofuncional
Mascar chiclete, usar eletroestimulação (choquinho), usar gelo.. Esses e diversos outros erros dentr...
Video Transcript:
o olá eu sou a priscila cair o fisioterapeuta especializado em paralisia facial e é com grande prazer e é uma grande honra que eu aceitei o convite do rogério do canal neurofuncional para falar para vocês um pouquinho sobre os cuidados importantes no tratamento de pacientes com paralisia facial então segue agora a minha aula sobre um pouquinho do que eu penso um pouquinho de que eu tenho para passar para vocês sobre paralisia facial e e aí bom então vamos lá eu vou falar para vocês um pouquinho dos cuidados importantes e nós profissionais devemos ter na reabilitação
de pacientes com paralisia facial tudo bem e para começar a gente precisa diferencial que a paralisia facial central paralisia facial periférica na paralisia facial central a gente tem uma lesão central um monte de aqui no desenho e isso gera uma lesão do nosso neurônios superior e vai gerar uma lesão na face uma paralisia facial contra lateral do quadrante inferior como a gente tem aqui no desenho quadrante inferior da fácil comprometido se ela paralisia facial periférica aqui é demonstração da lesão a gente tem um comprometimento de toda m fácil do mesmo lado da lesão então tanto
superior quanto inferior eles são eles são comprometidos na paralisia facial periférica essa primeira diferença que a gente precisa tem média a paralisia facial periférica é uma alteração do na função do nervo facial então o sétimo par craniano e está comprometido então leva facial ele sofre uma lesão ele sofre todo um processo de lesão para que gere a paralisia facial isso vai acarretar comprometimentos funcionais estéticos e psicológicos nos pacientes que é muito importante a gente a gente conseguir é orientar esse paciente da melhor forma possível em alguns casos a gente vai precisar encaminhá-los não terapeuta psicólogo
para que ele tenha todo o acompanhamento emocional necessário que a paralisia facial ele devastadora já era um sofrimento grande na pessoa que passa então a gente também tem que ter esse cuidado e essa abrangência de pensamento para a gente saber orientais sempre da melhor forma possível e aí e aqui eu tenho algumas fotos mostrando uma conta essa paralisia o que que a gente observa e aqueles tem a face em repouso a paralisar o lado de cá é o lado que tá não tá ela sadio e esse é o lado da paralisia aqui a gente observa
ela tentando levantar testa e a gente observa que a sobrancelha ela não tá em equilíbrio elas não vão me velados então essa tá mais baixa isso demonstra a fraqueza ea falta de força na verdade do da festa aqui ela não consegue ocluir o olho oi aqui é falta do sorriso e aqui o bico a falta do bico ela tentando fazer o bico e aqui falta a força e aqui no sorriso o sorriso não sabe completo isso é um é uma mostra do que acontece com os pacientes existem outros comprometimentos também olá aqui é o outro
esquema quando demonstra que lado da paralisia onde a gente não observa ruga na testa a gente não observa o suco nasolabial onde o lado sadio ele puxa para lá ele fica mais forte ó e aqui é o lado que no início não vai fazer aguda em geral o paciente ele tá flácido oi e a gente observa o canto da boca um pouquinho mais caído també e aqui é a falta de fechamento o colar esse é um esquema básico para a gente entender o que acontece na paralisia facial bom então a gente vai pensar nos músculos
faciais eles são inervados pelo nervo facial que é o sétimo par craniano eles são os músculos da expressão facial e representa uma mímica facial nós estamos com os relacionados às nossas emoções eles estão diretamente ligados às nossas emoções então qualquer emoção que a gente ir sem aí a gente se coloque nessa situação em determinadas situações o rosto ele expressa determinadas determinadas emoções e a gente tem que diferenciar múltiplos dilatadores de músculos constritores o quê qual é o seu diferença os músculos constritores são os orbiculares orbicular do olho porque ele constringe vento centro e ouvir colar
da boca que ele construiu onde vem o processo então somos dois músculos constritores que nós temos que vem para o centro os outros são músculos dilatadores eles de latão eles abrem o rosto tanto os elevadores pontos depressores eles estão abrindo dilatando a fase assim como atesta o frontal ele tá também de latão do rosto então essas são considerados dilatador o e alguns músculos eles apresentam ser sonhos móveis uns estão sobrepostos aos outros isso dificulta a cada vez mais a nossa reabilitação o que a gente tem muitos músculos interligados e quando um vai para um lado
o puxa o outro e isso que a gente precisa dar atenção também certo além do que todos os músculos estão sobre a pele então a pele à medida que um vai outro vai junto aprende une todos eles isso também é um agravante o agravante para nossa reabilitação em e aqueles tem o esquema dos músculos faciais todos esses músculos estão envolvidos ó e aqui eu tenho um sistema dos músculos mastigatórios os principais que seriam o temporal e uma sete eles não são inervados pelo nervo facial eles são elevados pelo trigêmeo que são os músculos é o
nervo responsável pelos músculos mastigatórios e a gente tem tem esse mês porque o que os músculos mastigatórios eles estão bons eles não foram afetados na paralisia facial por isso a gente não pode estimulá-los a gente não pode trazer mais força para esses músculos uma vez que os músculos da mímica estão mais fracos isso vai gerar um desequilíbrio importante na fase é por esse motivo o chiclete é contra-indicado o chiclete faz com que a gente fortaleça ainda mais os músculos mastigatórios que estão fortes e vai gerar um desequilíbrio com os amigos um outro aspecto importante de
a gente avaliar o apertamento dentário o apertamento dentário ele é um hábito parafuncional e ele está relacionado diretamente a nosso padrão de estresse e emoção então se a gente tá muito preocupado muito estressado a gente tem uma tendência apertar os dentes isso independente da paralisia e quando a paralisia vem a gente tem que orientar o paciente para que ele tente o máximo que ele conseguir a manter esses dentes soltos eu diria o que se a gente deixar o paciente apertar demais os dentes estão bem vai comprometer a evolução dele certo é uma coisa que a
gente tem que saber o que é é sim sinésia sinésia um movimento involuntário que ocorre associado ao outro movimento voluntário espontâneo isso pode acontecer na evolução do paciente e algumas coisas podem agravar sincinesia e a gente tem que dar melhor forma possível minimizar essa possibilidade desaparecimento dessa sincinesia ó e aqui é o desenho para a gente ver o que que é sinésia sinésia nesse nessa primeira figura ela tá em repouso na letra b ela tá sorrindo e o olho tá fechando então isso é uma sinergia boca olho porque o movimento principal dela na boca e
o movimento associado involuntário é o fechamento lá no segundo exemplo tão bem a boca olho o que ela tá fazendo bico aqui repuxo porque provavelmente que tem uma contratura muscular uma uma atenção maior e o olho também fecha então ela tá fazendo bico e o olho tá fechando estão acinesia boca olho também é isso a gente tem que minimizar o máximo que a gente puder oi gente observar aqui também nesse exemplo o pescoço dela e ele tá bem mais sobressaltado do que o outro lado isso também vai influenciar a evolução do quadro do paciente a
gente tem que pensar que a o nosso rosto a gente não pensa só daqui para cima da cabeça para cima e sim daqui para cima tudo que a gente fizer o nosso pescoço o nosso braço isso vai influenciar na reabilitação desse paciente paciente ele tem uma tendência a escondeu lado da paralisia ele só olha para o mundo de um lado porque ele tem vergonha do outro lá então você vai gerando um comportamento grande nos músculos do pescoço até o peitoral isso vai influenciar então gera um grande encurtamento de toda essa cadeia muscular isso vai influenciar
na reabilitação da paralisia isso a gente também tem que pensar e quando a gente fala de reabilitação o primeiro aspecto que a gente deve pensar é sobre a eletroestimulação embora ela não seja muito utilizada por alguns profissionais mas ela não é indicada o quê porque ela estimular são ela vai causar a hipertonicidade ficou contração de músculos opostos então ela gera um estímulo para muitos músculos ao mesmo tempo então são músculos funções distintas então e são músculos com um sentidos e direções diferentes então a gente estimula tudo ao mesmo tempo gerando um padrão de estímulo de
em massa isso isso gera um comprometimento em o rosto ele é muito suave o rosto a gente expresso de forma né então se a gente chula muito de múltiplos ao mesmo tempo isso fica muito grosseiro além do que isso gera uma fadiga em excesso a face do paciente ela tá fraca a gente não pode gerar uma estímulos em excesso e ainda mais esse padrão de reabilitação dele o artigo eles dizem o seguinte não há evidências para apoiar o uso da eletroestimulação durante a fase aguda de recuperação após a paralisia de bell no caso de mel
ea evidência de baixo nível para paciente com sintomas crónicos então a paralisia a eletroestimulação ela não é indicada no paciente com paralisia facial além do que a gente existiu ele se propaga a gente está estimulando muitos músculos ao mesmo tempo e isso não é indicado podendo agravar ou gerar um padrão de sinergia que a gente não quer e outra coisa importante da gente avaliar é o uso do gelo versus uso do calor e quando a gente pensa em crioterapia fisioterapia ela diminui ela gera uma diminuição do metabolismo ela gera um vaso constrição ela diminui o
aporte sanguíneo ea extremamente desagradável para o paciente tão um conselho que eu dou para vocês não usem gelo no rosto do paciente isso vai geral no estilo de de contração de enrijecimento o músculo ele vai ficando mais rígido isso a gente também não quer eu não usei o gelo no rosto do paciente e aqui eu trouxe essa essa figura representa a exposição do paciente ao frio é muito comum quando o paciente eles vai para um lugar mais frio tempo tá mais frio ele relata um aumento da tensão no rosto uma dificuldade maior um desconforto maior
no rosto não é importante a gente orientar esse paciente agasalhar mais o rosto a cobrir mais rosto aqui a exposição ao frio não piore o quadro do paciente o joão calor ele aumenta a mobilidade ele já era vaso dilatação ele aumenta o aporte sanguíneo ele promove relaxamento e ele é extremamente confortável para o paciente então é uma carta na manga o calor deve ser usado constantemente paciente atualizar à vontade o calor então a gente tem que orientar esse paciente a fazer o uso do calor é claro que o calor ele tem que ser uma temperatura
confortável e amena para o paciente para não correr o risco de gerar nenhum dano na pele nenhuma queimadura a outra questão é o cuidado ocular como o olho ele não fecha paciente ele tem que usar o colírio que vai ser indicado pelo médico ele tem que ir a gente pode auxiliar esse fechamento com o uso da bandagem a gente pode aqui na pálpebra superior colocar um pedacinho de bandagem que ela vai ela vai atuar de forma mecânica para auxiliar esse fechamento e é bem agradável para o paciente o paciente ele deve ocluir o olho para
dormir para que não tenha nenhum risco de gerar nenhuma úlcera de córnea em um problema ocular isso para vai piorar ainda mais o processo de reabilitação dele então como ele não consegue sustentar o olho fechado por muito tempo durante a noite a gente precisa orientar esse fechamento correto do olho durante a noite e uso de óculos de sol quando ele estiver exposto ao sol para gerar uma proteção e não gerar um excesso de estímulo para esse olho e fica com que ainda mais a reabilitação dele e ele vem nosso papel na fisioterapia o que que
é importante a fisioterapia é extremamente importante para melhorar a qualidade de vida a função física e é útil para pacientes com paralisia facial aguda crônica e além de otimizar a resposta a intervenções médicas e cirúrgicas então nós fisioterapeutas somos primordiais na reabilitação destes pacientes e quando a gente pensa no tratamento a paciente apresenta um perfil funcional diferente não a lista genérica de exercício não é uma receita de bolo não tem como a gente passar mesma coisa para todo mundo cada paciente é um paciente cada paralisia uma paralisia existem graus diferentes de paralisia lesões leves moderadas
e severas isso vai determinar a evolução dele isso vai diferenciar cada caso para caso então assim cada paciente a um paciente não dá mais pra gente ficar pedindo a mesma coisa para todo mundo mesmo número de repetições e pediu movimentos em excesso então a gente tem que o atendimento individualizado o tratamento individualizado e cada paciente vai responder de forma diferente e a gente deve iniciar movimentos de forma lenta e gradual e não fazer movimentos em excesso a gente tem uma falsa ideia de que quanto mais de melhor é um quanto mais exercício melhor só quando
se trata de paralisia facial e se não é verdade o que o nosso rosto ele é leve ele é suave ele funciona de uma forma muito muito peculiar o que os nossos músculos faciais são pequenos e a gente não precisa exigir eles ao máximo a gente não precisa gerar um excesso de estímulo por cima dessa forma que o rosto funciona então é dessa forma que a gente deve estimular na reabilitação e a gente deve saber orientar esse paciente porque eu desespero dele é tão grande que ele vai em casa fazer muito exercício vai fazer muita
força e a gente deve saber orientar esse paciente de uma forma mais leve mais suave oi e a gente também deve diminuir a tensão muscular ea sobrecarga na hemiface sadia o que eu lado que está sadio ele recusa todo o rosto para ele porque ele tá forte e ainda dificulta com que o outro lado venha então a gente precisa relaxar o lado da lado que não tem a paralisia para que a gente conseguiu estimular da melhor forma possível o lado da paralisia um outro conceito que a gente tem que pensar é que movimento é diferente
de expressão facial o movimento ele vem de ação voluntária e quem é responsável por isso é o córtex motor já as as inscrições vem das emoções que a representação vem do sistema límbico então sistema límbico é responsável pelas nossas emoções então isso é bem importante a gente pensar um prazer também para o nosso atendimento porque já que o rosto reflete as nossas emoções a gente pode trazer um pouco dessa abordagem emocional por paciente pediu para que a gente quer a gente quer estimular o sorriso a gente pode pedir para aquele lembro de momentos felizes na
vida dele para que a gente traga essa essa emoção associada a esse sentimento e a gente pode também pedir para o paciente assistir um filme de comédia onde ele vai estimular a emoção de uma forma natural diferente de ficar pedindo sorriso sorriso fossa fossa isso isso é bem frustrante para o paciente isso não não é tão funcional o que o nosso rosto ele funciona com as emoções então quanto mais a gente se aproximar das emoções de melhor vai ser paciente o conceito é o conceito de adaptação o paciente quando ele vem ele ele apresenta a
paralisia facial ele precisa continuar se alimentando falando respirando bebendo pressão das emoções e isso gera um padrão de adaptação porque ele precisa continuar usando o rosto para sobreviver então ele vai ser adaptado ele é uma adaptação funcional e essa adaptação funcional vai gerar uma compensação e essa compensação pode gerar uma complicação então isso a gente também tem que saber orientais paciente no dia a dia para que a gente não compensa em movimento sem acesso e complique no futuro com possíveis sinergias e contraturas musculares e aí oi e aí vem a questão da bexiga a bexiga
é contra-indicado a pacientes com paralisia facial o que a gente gera um estímulo em excesso para o rosto a gente está compensando demais com rosto e além do que é extremamente frustrante para o paciente que ele não vai conseguir o paciente tem dificuldade de ocluir o lábio isso faz com que ele tem a dificuldade de encher uma bexiga que não é fácil e ele vai compensar demais por rosto olha começa as imagens eles estão precisando fechar demais o olho fazer muita força com o rosto para conseguir encher uma bexiga então vamos repensar o uso da
bexiga que ela é contra-indicada um outro aspecto importante da gente tomar cuidado é o excesso de força que a gente faz com o corpo o corpo a força em excesso no corpo também vai gerar um padrão de compensação do rosto você gente observar quando a gente quando a gente arruma academia todo mundo tá fazendo muita força você tá fazendo careta e o paciente que faz e passa pela paralisia facial ele precisa ter essa consciência de que ele não pode compensar para o rosto dele movimentos do corpo ou às vezes paciente ele vai no supermercado carrega
uma sacola pesada isso também vai influenciar no rosto então todo movimento que a gente faz principalmente com o braço do lado afetado vai influenciar no rosto também e a gente precisa orientar esse paciente é um outro conceito é o conceito de movimento e anti movimento a gente precisa ter em mente que a gente precisa analisar biomecânica da fase e e os músculos eles que trabalham com o retorno de força então eles têm sentidos e direções próprios isso vai influenciar no nosso trabalho e a gente precisa pensar em movimento e antes movimento fiz é o movimento
que eu quero e se existe algum outro movimento impedindo que ele vai existem movimentos opostos dão um movimento da testa a subida da sobrancelha é oposto ao fechamento colar não sexto paciente ele não tem um fechamento lá a gente não deve estimular demais a subida da festa por outro lado se o paciente ele não tem o bico o bico ela postou um sorriso e no primeiro momento a gente quer o bico o que o bico é funcional ele vai precisar mais do bico no dia a dia embora o paciente esteira logo que o sorriso volte
primeiro mas a gente e é muito quando a gente conduz essa reabilitação o que se a gente estimular demais o sorriso no início isso pode comprometer a evolução do bico e aqui eu tenho esse esquema desse cabo de guerra no desenho superior a gente tem um rosto sem a paralisia onde a gente tem os dois lados equilibrados então a um equilíbrio nesse cabo-de-guerra não no desenho de baixo a gente tem um rosto com paralisia onde aqui a gente tem o lado sadio o que é mais forte do que o lado acometido então a gente vai
gerar um desequilíbrio muscular esse cabo de guerra ele vai ficar desnivelado ele vai ficar desigual onde quem é mais forte sempre vai ganhar força e a gente tem que pensar isso entre os lados e no próprio lado acometido o quê do lado da paralisia a gente vai ter mais músculos mais fortes do que outro então dependendo do rústico que tá forte ele vai comprometer a ação de outro tá mais fraco isso a gente também tem que avaliar no rosto do paciente e aqui esse esquema é o chama bem interessante a gente avaliar biomecânica da face
aqui eu tô mostrando para vocês todos os vetores de força dos músculos envolvidos na paralisia facial tão importante a gente olhar e ver para onde esse múltiplo vai e qual é o sentido dele e para onde o como é que a gente fundos essa reabilitação o que que eu tô pedindo para esse paciente não dá mais para gente pedir os mesmos exercícios para todos os pacientes e esse esquema que eu trago aqui é para mostrar o seguinte essa moça ela não tem paralisia facial e aqui ela tá fechando o olho suavemente já nesse aqui ela
tá fechando com muita força se a gente observar a medida que ela bota muita força no rosto o sulco nasolabial aparece muito mais evidente do que nessa foto anterior isso demonstra que o excesso de força leva outras regiões associadas então se a gente pede muita força para o paciente se uma foto onde a gente já observa que ela não tem paralisia isso já acontece essa eu diria que é uma sinergia fisiológica e imagina um paciente onde a gente tá pedindo muita força a gente pode estar favorecendo o aparecimento desta sinergia então à medida que o
paciente eles fecha muito olho a boca pode ver puxar para o lado da paralisia não paciente crónico então a gente tem que analisar isso de uma forma bem e ilumina ansiosa o que o excesso de força ele pode favorecer o aparecimento de sinergia tão bem o que eu quero trazer para vocês essa reflexão compensação era complicação então a compensação de movimento ela vai gerar uma complicação então é isso que a gente não quer meu paciente eu trouxe várias coisas aqui para a gente repensar como a gente vem cuidando desse paciente isso é fundamental na reabilitação
dele o que a gente quer minimizar qualquer possível sequela esse é o nosso papel como na condição de profissional ah então deixa para vocês aqui as nossas palavras os nossos gestos e as nossas ações passam a diferença na vida das pessoas que a vida só tem sentido se for realmente para fazer o pé então a gente precisa mudar um pouquinho a condição destes pacientes a gente precisa acolher este paciente e saber orientá-los da melhor forma possível bom obrigada viana rogério pelo convite aqui estão os meus contatos quem quiser entrar em contato comigo eu estarei à
disposição um beijo grande até a
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