Eu não tô conseguindo falar. Eu também tô aqui. Eu não tô conseguindo falar. [Música] E eu disse: "Olha, Pai, se tu queres que eu lance novamente um livro devocional, eu peço então que o Senhor me dê um outro nome". E na hora eu ouvi café com Deus Pai. E Deus falou para mim, ele será um [Música] bestell. Tem momentos que você precisa dar um passo de fé, mesmo que tudo à sua volta está dizendo o contrário. [Música] Como que Deus fala com você? Nem sempre aquilo que Deus te mostra você deve compartilhar, porque a pessoa
pode não estar na mesma intensidade que você está. Você não é bestseller por acaso, não, cara. Tô na frente do maior do Brasil. Júnior, quanto que essa tua história dolorosa se tornou teu propósito de vida hoje? E eu falei para Deus tudo que eu tinha passado na escola e na minha casa, quantos nomes eu fui chamado escola, quantas surras eu levei e era uma guerra interna. E eu dizia, eu não sou [Música] isso. A minha passagem aqui na terra, ela tem que fazer sentido. Ele simplesmente replicou aquilo que ele recebeu. Por isso que eu perdoei
meu pai. Eu levantei o meu filho pro alto e eu falei com Deus. Eu disse: "Pai, me ensina a ser um bom pai, porque ninguém dá aquilo que não recebeu". Este podcast é um oferecimento da Nvens Shop. Turma, é o seguinte, 2025 chegou e nada mais importante e melhor do que você tirar os seus projetos do papel. Então, você que é empreendedor, abra a sua loja virtual, venda através da internet. Eu quero falar para você sobre a Nuvent Shop. A Nvent Shop é um ecossistema completo que você pode ter sua loja virtual. Tem marketing, tem
envio, tem link de pagamento, o ecossistema, pronto, eu uso e eu recomendo. Então faz isso agora. tira seus projetos do papel, empreende. Cara, no V shop tem 13 anos funcionando, mais de 150.000 clientes, é a maior da América Latina e eu reconheço a nossa parceira aqui no JJ Podcast há 2 anos. Então, faz agora que chegou o momento de você tirar os seus projetos de papel. Então, o link tá na descrição e a um detalhe é de graça. Então, vai que agora você não tem mais desculpas. Deus quer recomeçar algo em você. Essa é a
frase do meu convidado de hoje. Eu tô muito feliz. Eu tô muito feliz porque eu diminuino muito o trabalho dele, eu reconheço o trabalho dele, eu honro e dignifico o trabalho dele. E ele veio aqui hoje no JJ Podcast. Muitas das coisas que a gente vem fazendo aqui no nosso podcast, a gente também se inspira na pessoa que tá aqui hoje. Eu vou ler um pedacinho do currículo dele para vocês nesse convidado super especial. Ele é criador do podcast Café com Deus Pai, que se tornou um dos mais ouvidos. Um dos mais ouvidos, não, é
o podcast mais ouvido do Brasil. Acho que já tem uns dois ou três anos e ele vai falar aqui. Então é o podcast mais ouvido do Brasil, disparado, é recorde, é maravilhoso e a galera escuta Café com Deus Pai. Alcançou o top 10 mundial no Spotify em 2024. Olha que coisa linda. E se destacou-se com o mais ouvido no mundo todo. Tem muita coisa pra gente extrair hoje desse JJ podcast, tá? Bacharel em teologia e pós-graduado em teologia bíblica. Autor do bestseller Café com Deus Pai que tá aqui. Esse aqui é mais antigo, né? Porque
esse aqui tem 5 milhões de cópias vendidas que eu recebi dele, mas hoje já passou de 6 milhões de cópias vendidas, tá? Indicado pela revista VG Public News como o livro mais vendido em 2023. Fundador da associação Escolhiamar, que abrange diversos projetos sociais e a gente vai falar sobre isso também. casado com a Michele e pai de dois filhos, o João e a Isabela. E o João tá aqui. Daqui a pouco eu puxo o João para conversar. Senhoras e senhores, seja bem-vindo ao podcast número 221. Podcast 221. JJ podcast Júnior Rostirola. E aí, meu amigo?
Obrigado, meu irmão, por você ter vindo. Eu que agradeço o carinho, o convite. Estou muito feliz. Cara, café com Deus Pai é uma Você considera um fenômeno? Essa é a palavra. Eu considero, considero porque realmente ele ele teve um crescimento exponencial, né? Ele não é um crescimento normal, né? Não tem como você projetar um crescimento assim. Então, como ele foi além, eu considero um fenômeno. Cara, fenômeno. Eu me inspiro em você. Quando eu olho para podcast, eu olho pro café pro Deus Pai, cara. Que que o Júnior faz? Bom, primeiro Júnior tá lá todos os
dias. Todos os dias ele tá mandando mensagem. Todos os dias ele tá trazendo uma reflexão, trazendo um bálsamo pra vida das pessoas. Vira e mexe. Tem gente que fala assim, ó: "Primeiro eu vou lá no café com Deus Pai, depois eu vou lá no ponto de vista do Joel J." Então, já tem uma inspiração do da influência, do business por si só, do da rotina do dia a dia. Mas eu não quero começar por aí. Aliás, gente, já prepara, tá? Porque esse podcast vai ser maravilhoso. Já compartilha, já marca, já manda para mais pessoas. Já
manda para mais pessoas. O Júnior não vai em muitos podcasts, né? Não, não, não vou em muitos não. Obrigado por você ter vindo para cá. Eu também admiro muito seu trabalho, né? Você é um cara inspirador. Então, quando eu recebi o convite, eu fiquei muito feliz. Que bom, cara. Então eu penso que eu tenho muito que aprender com você também. Eu sempre costumo dizer, tem coisas que eu sei que você não sabe e tem coisas que você sabe que eu não sei. Por isso que juntos nós somos melhores. Então a minha vinda aqui é porque
eu também quero aprender com você. Que legal, Júnior. Ó, eu tenho uma ideia. Você tem uma outra ideia? A gente se encontra, você vai embora com duas, eu vou embora com duas. Sim. Nada mal, né? Sim, com certeza. Quero, eu quero fazer anatomia desse, dessa coisa incrível que você criou. Café. Sim. Aí dentro do café tem fé. Sim. Deus pai. Sim. Eu quero começar com um título, uma abordagem, uma expressão que você tem que me tocou e me deixou curioso. Você é órfão de pai vivo. O que que é isso? É, é aquele que tem
um pai presente, né? está no mesmo ambiente, mas ao mesmo tempo não tem nenhum tipo de intimidade, nenhum tipo de relacionamento com o pai, né? E no meu caso, além de não ter um bom relacionamento, eu ainda sofria por conta das atitudes do meu pai, né? Então, por ele ser alcólatra e muito violento, então, eh, não só eu sofri, mas minha mãe sofreu, minhas irmãs. Então, foi muito difícil, né? Então eu considero realmente um órfão de pai vivo, alguém que que tem essa essa realidade. Júnior, quanto que essa tua história dolorosa eh se tornou teu
propósito de vida hoje? Na verdade, a partir do momento que Deus começou a transformar a minha realidade, eu comecei a me tornar em um jovem sonhador. E os meus sonhos eles começaram a ser alimentados eh diariamente e o meu coração se voltou muito para as pessoas. Uhum. Porque quantos júniores eu posso ajudar hoje, né? Quantas pessoas eh estão passando pelo caminho que eu passei. Uhum. Então eu penso, Joel, que a empatia ela faz você sentir a dor do próximo. Então eu comecei a ter muita empatia pelas pessoas e e eu comecei a pegar toda a
minha história de transformação e tornar essa essa história em algo bom. como combustível. Na verdade, eu sempre costumo dizer que é como um catalisador. O catalisador num carro, ele tem a função de transformar os gases tóxicos resultante da combustão do motor em gases inofensivos. Quando você tem Deus e você permite que Deus te cure, eh, você começa a transformar tudo aquilo que um dia foi algo ruim na sua vida, né? Deus transforma em algo bom, em testemunhos.Um. Uhum. E esses testemunhos eles começam a curar outras pessoas. Por isso que eu não me canso de compartilhar
o meu testemunho. E não só os testemunhos, mas os projetos também que eu acabei criando para abençoar pessoas. Então, eu vejo que que é um propósito muito lindo. Eu vejo que a minha passagem aqui na terra ela tem que fazer sentido, né? Ontem eu estava ministrando para alguns empresários, eu estava falando: "Olha, é muito pouco ter dinheiro, né? Eh, ser bem-sucedido não é ter muito dinheiro, mas no mundo que nós vivemos hoje, quando você eh pergunta paraas pessoas o que que é ser bem-sucedido, a grande parte responde: "É ter muito dinheiro." E eu não vejo
dessa forma. Ser bem-sucedido é você ter dinheiro, mas é você ter uma família estruturada, é você ter o seu coração protegido, ter uma mente renovada por Cristo, é ter uma espiritualidade forte. eh é realmente eh ter bons amigos, saber se relacionar. Então eu vejo que é um conjunto de coisas, são valores que nós vamos agregando no decorrer da nossa trajetória aqui na Terra. E e eu penso dessa forma. Então, a minha vida hoje é pura doação, assim, eu me dou pras pessoas porque eu sei que é possível ter uma vida transformada, uma vida liberta, porque
eu venho de uma situação muito difícil assim, sabe, Joel? Eh, é algo assim que quando eu olho para trás assim, eu vejo, meu Deus, como foi eh libertador ter saído daquele estado, sabe? Uhum. Então eu hoje eu vejo que que o meu testemunho e tudo que eu tenho feito é em prol das pessoas. Incrível. Aliás, você topa tomar um cafezinho? Topo. Não tem como, né? Não tomar café. Só que é um café diferente, de um jeito diferente. Olha, ele tá vindo numa tacinha assim, ó. Nossa, que chique. É daqui, ó. Um cafezinho com Júnior Rostirola.
Oferecimento Cheir Bom, que é a nossa patrocinadora oficial de café aqui agora. Daqui a pouco eu falo um pouco mais sobre ela. Aproveitando esse momento do cafezinho, imagina que você está 5 da tarde, tá? segunda tarde lá na tua casa e aí você tem a oportunidade de tomar um café com uma pessoa para pedir um conselho. Café com uma pessoa. Aí você vai lá, serve um cafezinho. Café com conselho. Quem seria essa pessoa, Júnior? E que que conselho você pediria para essa pessoa? Você diz uma pessoa, não pode ser qualquer uma, viva ou morta. Sim.
Você senta com uma pessoa, você tem, vai tomar um cafezinho e você tá pedindo um conselho para aquela pessoa 5 da tarde, alguma coisa que te aflinge, alguma coisa você quer tirar dúvida. Você quer pedir um conselho para quem seria? Quem seria essa pessoa e que conselho seria esse? Eu tenho uma admiração muito grande por um pastor chamado Rick Rick Waren, autor do livro Uma vida com propósito. Eu já tive oportunidade de estar no mesmo ambiente, eh, de cumprimentá-lo. Eu vejo que aquele homem é um homem inspirador. Ele é um homem que tem uma trajetória
também de superação e tem um trabalho lindíssimo, eh, mundialmente falando. Então eu acredito que ele seria o meu convidado para esse café, eh, tá, para mim tirar algumas dúvidas, pegar alguns conselhos. Faz uma pergunta, o que que você perguntaria pro Rick Warren? Na verdade, é aquela questão assim, né? Eu eu queria saber eh quais são os pontos fortes e os pontos fracos eh de uma liderança bem-sucedida, né? Porque na verdade eh ser um bom líder não quer dizer que você não vai errar, não quer dizer que você não vai perder. né? Eh, muitas vezes você
tem que perder para ganhar. Sim. Então eu perguntaria para ele exatamente isso, né? Quais seriam os pontos fortes de uma liderança e fracos, né? De uma liderança bem-sucedida. Eu li uma vida com propósitos. Vou vou compartilhar aqui uma coisa. Muito pessoal nunca compartilhei. Sim, Malu. Quando que foi que a gente tá e qual foi a cidade que a gente tava na trinca? E a gente falou com o o menininho lá que o vídeo viralizou, qual que é o nome dele mesmo? Leozinho. Natal. Tô em Natal ano passado e tô lendo uma vida com proposta de
do Rick Warren. Então, todo dia é uma leitura. E eu não, acho que foi a quinta, o quinto dia, são 42, se eu não me engano. Acho que quinto dia tava lá. Eh, o o que é essa vida? O que é a vida, né? Aí ele tá lá, ele fala que a vida é um teste. Sim. A vida é um teste, sim. E aí você tá lendo a passagem e tal, a vida é um teste, aquele negócio todo e tem uma perguntinha no final, tem um exercício no final do uma vida com propósitos. E eu
tô lá e eu respondo uma pergunta: "Qual é o objetivo do teu trabalho?", né? Aí eu, caramba, meu, tô lá respondendo tal. 20 minutos depois eu ia para uma sessão de perguntas e respostas com um monte de empresários na trinca e eu falei: "Cara, o meu meu através do meu trabalho, eu vou mostrar os princípios milenares. Através do meu trabalho, eu vou fortalecer os princípios milenares." Eu eu escrevi isso. Beleza, desci, tomei uma já tinha tomado uma ducha, tava lendo, tal. Desci, ficamos 2 horas fazendo perguntas e respostas. 1 hora 40. Exatamente. E a última
pergunta foi de um menino de 12 anos, Leozinho. Cara, você imagina um monte de empresário. Sim. Aí tava a mãe e o pai e o menino tava lá atrás. Depois aí o Flávio pede para ele ficar aqui na frente, tal. E aí última pergunta. Daí eu falei: "Poxa, ele tá aqui todo tempo, esse menino, deixa ele fazer a pergunta". Aí ele faz uma pergunta assim: "Que que eu tenho que fazer, Joel? Eu escuto seu podcast todos os dias. Que que eu tenho que fazer para ter sucesso como você?" Cara, cara, eu travei, né? Sim. Aí
eu falei: "Você escuta meu podcast?" Ele: "Escuto." "Eu entende?" Ele: "Entendo." E aí eu eu dou uma travada e eu eu fico ali uns 2 tr segundos parado assim e eu falo: "Cara, o que que eu vou dizer para esse moleque?" Aí eu voltei até que eu era pequenininho e jamais sabia que algum menino pequenininho ia perguntar para mim 30 anos depois, né? Aí a primeira coisa que eu disse para ele foi: "Respeita teu pai e tua mãe". Ou seja, é um princípio, é um princípio milenar. Júnior, o vídeo bateu 15 milhões. 15 milhões. Nossa,
15 milhões de views. Nossa, tá fixado hoje no meu. Tá fixado. Tá fixado. 15 milhões. Resumo da ópera. Eu li Rick Warren nesse dia. Eu respondi a pergunta dele e aí na pergunta tava lá, o que que eu tinha que fazer? A, o menino me fez a pergunta, eu respondi com princípio e aquilo viralizou e chegou em muitas pessoas. Analisa isso aqui que eu te falei agora. Eu deixei o que acontecer com essa percepção que você teve do que eu te disse, o que que eu deixei acontecer? O que que eu permiti que acontecesse na
minha vida com esse fenômeno? Eu acredito que você passou aquilo que de fato você carrega e também entendeu algumas coisas. eh em seu entorno, na verdade, você estava lendo o livro, né? Então, acredito que você também deve deva ter aprendido também algumas coisas muito eh com o livro, porque o livro Uma Vida com Propósito é um livro muito forte, né? Então, assim, quando você diz essa questão de honrar pai e mãe, tudo o que você honra você recebe, né? Então eu vejo que a honra ela é muito importante. Então eu vejo que a sua resposta
foi uma resposta sábia e viralizou porque é uma questão realmente que que o teu propósito, você tinha pedido isso, né? Você você queria realmente ser eh uma influência, uma voz, né? Por mais que você já é uma voz da nossa nação, mas olha só, 15 milhões, né? Éim, é uma coisa, né? É, é um fenômeno, na verdade. É uma coisa inesperada, né? Inesperada. Então, Rick Warren, você tomaria um café sobre a liderança? Que que você acha que ele te responderia? Então, na verdade, eh, conhecendo um pouco ele, eu vejo que ele é muito alinhado, né?
em relação ao coração eh com o pai. Então, eu vejo que que ele realmente eh me passaria a sua experiência eh olhando pro Rique hoje, eh ele diria para mim: "Não perca o coração, né? Proteja o seu coração, porque dele procede toda a sua vida". E eu penso que é uma das coisas que a gente tem que cuidar é do nosso coração. Eu penso que ele diria eh foque, né? Porque eu penso que um bom líder é aquele que tem foco, aquele que sabe onde quer chegar. Eh, nunca deixe de tomar um café com Deus
Pai, né? Então, acredito que ele diria também, porque eu penso que eh quando nós temos um relacionamento íntimo com o pai, a gente acaba errando menos, né? Então, eu vejo que o Rick, por ser realmente um homem muito inspirador, eu acho que essa questão de intimidade com Deus, de proteção, essa questão de focar, eu vejo que ele me responderia dessa forma, assim. E quanto aos erros, né, eu acredito que ele diria cuide, porque aquele tá de pé cuide para que não caia. Uhum. Então, muitas vezes as pessoas querem enfrentar as tentações e fugir do diabo.
Não. Eu penso que ele diria, olha aquilo que a Bíblia fala, né? O diabo você enfrenta, mas as tentações você foge e a vida é cheia de tentações. Então eu acredito que a gente tem que ter discernimento. Eh, inclusive, Joel, eu gosto sempre de falar que nós não somos seres humanos com experiências espirituais, nós somos seres espirituais com experiência humana, né? E quando você entende isso, isso é libertador, né? Tudo nasce primeiramente no mundo espiritual para depois se tornar eh no mundo físico. Então, quando você tem esse entendimento, essa compreensão, você pede discernimento para Deus
para que o Espírito Santo possa eh te instruir, te direcionar e os teus olhos espirituais se abrem, os seus ouvidos espirituais se abrem para visualizar além dos seus olhos físicos, porque a tua vista pode ser a maior inimiga da tua visão, né? E quando Deus, quando Deus te passa uma visão, eh, você precisa ser espiritual para ter discernimento e acreditar na promessa, acreditar na visão. E foi exatamente isso que aconteceu comigo. Porque quando Deus, quando eu tive esse encontro com Deus e ele começou a a me mostrar algumas coisas e a falar algumas coisas, eh,
o cenário que eu estava era um cenário totalmente negativo, um cenário totalmente contrário, mas eu comecei a alimentar a visão, eu comecei a alimentar aquilo que Deus estava me mostrando para me tornar em quem eu me tornei. Vamos, vamos mais nisso aí que você falou. Claro. Tô aqui para te pr para descer, né? Pr pra gente mergulhar, né? Você falou uma coisa, às vezes o que tá à sua vista atrapalha a sua visão. Sim. A tua vista pode ser a maior inimiga da tua visão. A tua vista pode ser a maior inimiga da tua visão.
Então vamos lá. Porque quando você olha no mundo físico, a tua vista ela é limitada, certo? Né? Agora a visão não. A visão vai além da tua vista, dos teus olhos físicos. E como é que você teve acesso? E como que você tem acesso a essa visão que que é Deus mostra? É isso que eu quero saber. Deus mostra como é que é isso? Mostra Deus mostra. Eh, Café com Deus Pai. O meu primeiro projeto de um livro devocional não foi Café com Deus Pai, foi um outro livro, né, com outro nome, tá? Na mesma,
no mesmo molde. Que ano? 2021. Tá bom. Só que esse projeto deu errado. Ele não chegou nas minhas mãos como eu projetei. E eu sou um cara que eu gosto muito da excelência, porque eu entendo que a excelência honra a Deus e abençoa as pessoas. Então, muito bom, muito bom. Então, eu sou muito pela excelência e quando eu eu peguei o projeto na mão, peguei o livro na mão, eu não gostei. E não gostei nada. Para te falar bem a verdade, eu não gostei nada. Quando você diz, Frajamos Mão tá dizendo livro físico. O livro,
livro físico. Eu tinha mandado imprimir 1000 cópias, eh, e eu não gostei. Então, eu desisti do projeto e eu disse para mim mesmo, eu nunca mais vou lançar um livro devocional. Seis meses depois, eu estava na minha sala orando e Deus falou para mim assim: "Ó, filho, eu nunca desisti de você. E por que que você desistiu do projeto que eu entreguei nas tuas mãos? Eu comecei a chorar muito e eu falei com Deus, pedi perdão e eu disse: "Olha, Pai, se tu queres que eu lance novamente um livro devocional, eu peço então que o
Senhor me dê um outro nome." E na hora eu ouvi café com Deus Pai e Deus falou para mim: "Ele será um bestseller". E eu chamei a minha equipe, todo mundo celebrou e nós retomamos o projeto e eu lancei o Café com Deus Pai e já na primeira edição ele já se tornou um bestseller. Então, eh, até para muitas pessoas, eu lembro que eu falei para pro responsável da editora, eu disse: "Olha, eu tenho um livro que vai ser um bestseller". Ele olhou bem nos meus olhos e disse: "Todo mundo fala isso?" Eu disse: "Não,
mas Deus me falou". Para ele era muito difícil acreditar. E eu aprendi mais uma coisa, Joel. Nem sempre aquilo que Deus te mostra você deve compartilhar, porque a pessoa pode não estar eh na mesma intensidade que você está. Então, ela não tem obrigação de saber ou de acreditar naquilo que Deus está te mostrando. Então, eu aprendi ali que nem sempre a gente tem que compartilhar. Então, tem muitas coisas que Deus tem me mostrado hoje que eu não compartilho. Outras eu compartilho, mas algumas está guardada no meu coração. Deus tem falado muito comigo sobre alguns projetos,
eh, que para muitos talvez seja loucura, mas eu sou uma pessoa usada e eu vejo que o céu é meu limite. Uhum. Como que Deus fala com você? Eu ouço a voz de Deus. Você escuta. Escuto a voz de Deus. Eu escuto a voz de Deus. Em alguns momentos, mesmo assim da minha vida, eu até olhei pro lado para ver onde é que ele estava, assim. E e para mim foi muito muito forte isso, porque quando eu tive primeiro encontro com Deus, que foi aos 13 anos, eu lembro que eh foi algo muito intenso. Eu
fui à igreja pela primeira vez e um pastor que estava ministrando estava falando sobre paternidade, paternidade de Deus. Uhum. E no final ele fez um apelo, alguém quer se entregar e tal. E eu fui lá na frente, eu era muito introvertido e foi uma guerra interna porque eh por eu ser muito introvertido, muito fechado, nessa época eu tinha muito medo de andar também, porque na escola eu ouvi muitas vezes que eu não sabia andar e que eu não sabia correr. Por exemplo, eu não sei jogar futebol num país aonde a bola nasce junto com o
menino. Por que que eu não sei jogar futebol? Porque os rapazes, as poucas vezes que eu que eu me coloquei à disposição para jogar, eles falaram que eu não sabia andar e que eu não sabia correr. E essas mentiras se tornaram verdades na minha vida. Então, quando eu estava naquela celebração e o pastor fez um apelo para quem queria se entregar a Deus, se entregar a Jesus, eu tinha que sair do meu lugar e ir lá na frente. E ali foi um momento decisivo, sabe? E a vida é assim. A vida é assim. Tem momentos
que você precisa dar um passo de fé. Uhum. Mesmo que tudo à sua volta está dizendo o contrário. Porque eu lembro que vozes diziam para mim: "Não, você não pode ir lá na frente, você não consegue ir lá na frente". As mentiras vinham, mas ao mesmo tempo as verdades. Não, hoje Deus tá te chamando. Hoje ele tem algo para você. E eu decidi naquele momento fazer parceria com a verdade de Deus. E quando eu fui ao altar, eu me lancei, me joguei no chão e eu chorei tudo que tinha para chorar. Eu estava muito chateado
com Deus. E eu falei para Deus tudo que eu tinha passado na escola e na minha casa, quantos nomes eu fui chamado na escola e era uma guerra interna e eu dizia: "Eu não sou isso". Quantas surras eu levei? Eu falei da minha casa, do meu pai, que judiava tanto da minha mãe e de todos nós. A polícia todos os dias lá em casa. Então eu estava questionando, Deus, por que que eu nasci? Por que que eu nasci nessa casa? Por que que eu estou vivo? Eu só não tirei a minha própria vida na época,
aos 13 anos, quando eu entrei numa depressão profunda, eu desisti da escola e me tranquei no meu quarto porque eu não sabia, se não tinha tirado minha própria vida. Para você ter uma noção, eu estava numa situação tão difícil que os meus olhos são claros porque eu sou muito parecido com a minha mãe e meu pai tinha os olhos escuros. Eu acreditava na mentira que meu pai não me amava porque eu não tinha os olhos dele. Então eu tentava arrancar os meus olhos. Nos dias de hoje as crianças se cortam. Eu não me cortava. Tentava
arrancar os meus olhos com as próprias mãos. Os meus cabelos eram claros, os cabelos do meu pai eram escuros. Eu puxava os meus cabelos, eu me odiava, eu me achava horrível, eu tinha vergonha do meu rosto por ser parecido com a minha mãe. Eu queria ser parecido com o meu pai, porque minha mãe disse que desde quando eu nasci, meu pai nunca me pegou no colo. Então, eu nunca recebi o abraço de um pai. Por isso que quando eu tive o meu filho, foi um desafio muito grande. E eu lembro que quando eu cheguei na
maternidade, eu levantei o meu filho pro alto e eu falei com Deus. Eu disse: "Pai, me ensina a ser um bom pai, porque ninguém dá aquilo que não recebeu". E Deus tem me ensinado. Eu, ui, tenho sido um bom pai, tanto pro João Pedro quanto paraa Isabela. Então, aos 13 anos, quando eu estava tendo um encontro com Deus, eu estava realmente falando das minhas mazelas, das minhas angústias, das minhas feridas. Eram muitas feridas abertas. E Deus falou para mim três coisas. E ali eu escutei a voz de Deus pela primeira vez. Deus falou para mim
quem eu era, quem eu não era e quem eu iria me tornar. Quando eu me coloquei de pé, eu já não era mais o mesmo. Externamente, né? Exteriormente, ou melhor, eu ainda era aquele menino paralisado, mas interiormente algo tinha acontecido. Ali Deus estava virando uma chave na minha vida. Então ali foi eh foi um um encontro muito profundo assim com Deus. Foi aonde eu ouvi a voz de Deus pela primeira vez e Deus vem falando sempre comigo assim. Sabe o nível de entrega, Joel? O nível que você se entrega a Deus eh diz muito a
respeito do seu relacionamento com ele. E quanto mais você se entrega, o relacionamento fica mais íntimo e você tem uma percepção muito mais aguçada, se é que eu posso falar assim. Eh, eu sou casado há 22 anos e sabe, todos os dias eu estou conhecendo a minha esposa, só que hoje só um olhar dela já me responde algumas coisas por conta da intimidade. Então, a intimidade ela vai te gerando essa esse relacionamento profundo assim, sabe? E eu sou muito grato a Deus, assim, sou muito grato. É, voltei para casa aquele dia feliz. Lembro que eu
falei pra minha mãe que algo tinha acontecido comigo e de lá para cá eu nunca mais saí da igreja. Eu sou um cara que eu amo a igreja de Jesus na terra, porque foi na igreja que eu tive esse encontro com Deus. Foi na igreja que eu fui curado das minhas mazelas. Foi na igreja que eu conheci a minha esposa. Foi na igreja que eu apresentei os meus filhos. Foi na igreja que eu fui ungido a pastor. Eu amo a igreja de Jesus na terra. Ah, eu não tô conseguindo falar. Eu também tô aqui, por
gentileza, um lenço para mim e pro Joel também. Eu não tô conseguindo falar. Travei. Mas eh dos 13 anos aos meus 22 anos foi meu processo de cura, né? Então, levou alguns anos porque mais que eu tive aquele encontro com Deus, mas era uma guerra e eu era muito fechado. Então, eu não consegui me abrir totalmente para Deus. Então, eu fui me abrindo aos poucos, mas cada dia que passava era algo novo assim, sabe? Então, vinham as mentiras e vinham as verdades. Nessa época, aos 13 anos, eu tinha desistido da escola. Eh, eu fui voltar
só aos 15 anos, 2 anos depois, porque meu pai morreu quando eu tinha 14 anos. Eu lembro que por eu nunca ter abraçado o meu pai, quando chegou o caixão e abriram, eu me aproximei pela primeira vez eu pude tocar o meu pai e tudo que eu queria era um abraço dele. Então, foi um momento muito forte para mim, mas o meu pai foi enterrado e eu nunca consegui abraçá-lo. Os anos se passaram, já tinha 33 anos, já me considerava um cara super resolvido, curado, já era pastor de uma grande igreja. Estava numa conferência, um
amigo meu começou a ministrar e sabe, Joel, ele no final da mensagem ele fez uma pergunta e aquela pergunta tocou numa ferida que nem eu sabia que eu tinha e ele perguntou: "Alguém aqui sente falta do abraço do pai?" E quando ele fez essa pergunta, tocou numa ferida que estava escondida. E eu pude realmente eh ver que eu precisava de cura nessa área. Eu fui à frente, abracei o meu amigo e quando eu abracei o meu amigo, foi como se eu tivesse abraçando abraçado o meu pai assim. E aí eu comecei a falar para ele:
"Pai, eu quero te liberar perdão porque o Senhor nunca me deu uma bola. O Senhor não me ensinou a jogar futebol. O Senhor nunca me defendeu na escola. Quero te liberar perdão pela sua ausência, por toda a violência, porque por muitos anos nós dormimos na rua, polícia todos os dias lá em casa, casa era toda quebrada, era uma coisa, não tem nem como passar, sabe, Joel? Acredito que só num filme a gente tem ideia de de construir esse projeto. Estamos eh orando para isso, eh planejando para isso também. Eu acho que vai ser mais fácil
passar, mas mesmo assim eu acho que só quem viveu lá na íntegra é que sabe assim o quanto foi difícil. Então aquele abraço foi realmente assim transformador assim, sabe? E eu aprendi que todos nós estamos em processo de melhoramento. Todos nós. Por isso que é importante sermos humildes e reconhecer o que está em ruínas. Toda realidade transformacional se inicia com perguntas. É verdade. E nós precisamos fazer perguntas para nós mesmos, né? O que está em ruína? na nossa vida, seja no casamento, seja na vida sentimental, emocional, física, familiar, financeira, que está em ruínas. Então, foi
um processo longo, mas ao mesmo tempo eh Deus foi falando coisas lindas e eu fui fui tipo guardando cada palavra, eh, cada visão, cada experiência que eu tive com Deus, inclusive café com Deus Pai, eh, tem muito das minhas experiências. né? E eu compartilho porque Deus pediu para eu compartilhar. Uhum. Né? Então assim, às vezes algumas pessoas me criticam: "Ah, você colocou muitos testemunhos na sua vida, no livro, eh, mas não tem como você não compartilhar o que Deus fez, né? Então, eu vejo que a fé com Deus Pai tem muito da minha história, tem
muito do meu passado, eh, tem muito da superação e e entre o que as pessoas falam e o que Deus fala, eu fico com o que Deus fala. Caramba, meu. Eu vi eu vi você falando da tua história e fiz um filme do Eu e eu nem vivi. Não ser abraçado. Uhum. Vou ser protegido. E aí você fala: "Eu sou filho, eu sou órfão de um pai [Música] vivo e meu pai morreu e ele tá muito vivo em mim, sabe? Meu Sim. E te ouvindo me foi revelado uma coisa aqui agora que nunca tinha, eu
nunca tinha entendido uma coisa que aconteceu comigo em 2016, 2017. Nunca tinha entendido, ou melhor, eu nunca tinha compreendido, mas eu eu compreendi agora. Quando meu pai faleceu, ele faleceu em 2016, eu fiquei de mal com Deus. Eu fiquei com raiva, falei: "Como?" "Justo agora?" E eu fiquei agnóstico, cara. Dois anos. Nossa, dois anos. Eu falei: "Ó, vou seguir minha vida, vou trabalhar aqui, vou fazer as minhas coisas". Eh, pô, Deus levou meu pai assim. Meu pai faleceu em três dias. Eu internei meu pai numa sexta, na segunda eu tava, eu internei ele na sexta,
na segunda eu tava internando ele. Internando. Foi um, um bac, coisa louca. um pedaço de mim foi junto e eu e aí a minha mãe, a primeira coisa que ela fez, ela falou assim: "Meu, ô meu amor, falando com meu pai assim, Deus te levou embora, essa foi tua hora". Eu falei: "Pô, mãe, Deus, pô, o pai bebia pertenso, comia mal, saúde dele mal. Eu achei, eu achei aquilo, pô, colocasse na conta de Deus, sabe? Eu achei pesado, né? E aí eu vi muito Deus, Deus, Deus, Deus, Deus. E eu falei: "Pô, meu, mas meu
pai também teve culpa nisso para caramba, sabe? Meu pai não se cuidou e tal". E aí eu tava no momento assim, Júnior, eu tava no comecinho do estouro do Joel J assim, sabe? Uhum. E aí ele não viu. Sim, não viu. Eu honrei muito meu pai, né, em vida e honro meu pai até hoje. E eu falei: "É, cara, quer saber? Eu vou, vou seguir meu caminho, vou continuar trabalhando e Deus eu vou dar um tempinho. Que eu senti, eu senti a palavra foi o sentimento foi raiva. Sim. Como que Deus leva meu pai tão
cedo com 62 anos? Sim. E eu morava na pré-grande. E aí eu fiquei 2016 inteiro assim, 2017. E eu corria todos os dias na Praia Grande, acordava cedo e eu ia correr. Eu corria 10 km, 12, 9 e eu corria. E eu saía da minha casa, eu corria 6 km. Quando dava seis, eu voltava seis. E nesse dia, num dia específico, eu tava ouvindo uma música Where the streets have no Name, que é do YouTube. Uhum. E a música tem um ritmo, cara. tu. Ela tem uma bateria, ela tem uma guitarra, ela tem um ritmo
que pra corrida aquele negócio encaixa. E eu tava correndo, eu tava correndo, pensando na vida e tal. Aí eu tava com o aplicativo, tr 6 km Joel, eu viro e bem no trecho da música, I wanna feel the sunlight on my face. Eu quero sentir a luz do sol no meu rosto. E na hora desse trecho, abriu assim uma luz assim, ó, pá, na minha cara. Incrível. Coisa de doido. Tinha um monte de nuvem, Júnior. Cara, de mão de nuvem, cara. Eu tô correndo. Abri uma frestinha, uma fresta e na hora da música assim, tum.
E eu arrepiei inteiro. E eu falei: "Meu Deus do céu, que que é isso?" E tinha duas pessoas andando na praia e tinha um senhor andando e ele tava na minha frente e eu tava aqui atrás e do nada esse senhor vira e olha para mim e sorri. Era meu pai, cara. Eu vi o rosto do meu pai. Nossa, era meu pai, A pessoa vira, era assim e sorri. Eu parei de correr, comecei a chorar, liguei pra minha mãe e falei: "Mãe, pelo amor de Deus, caraca". Acabei de acontecer aqui, mano. Você imagina um agnóstico,
cara, correndo na praia, ouvindo W Street No name, a luz do sol bate na minha cara, eu viro no meio do mar e meu pai, meu pai vira e sorri para mim. Ano passado eu fui, Ano passado eu fui no show do YouTu lá em Las Vegas, só para ouvir essa música. Só fui para ouvir essa música. Peguei um voo, fui até lá, só para ouvir essa música e e eu vi o rosto dele sorrindo para mim. Só que, cara, você imagina um cara agnóstico. Razão, sim, razão, cara. Eu doidei, eu falei: "Meu Deus do
céu, senhora, que eu tô vendo, tô vendo loucura, eu acho que eu tô cansado da corrida, não é possível, eu devo estar com desnutrido, desidratado, não é possível". E eu parei a corrida e eu mandei um áudio pra minha mãe e eu falei: "Mãe, eu vi, eu vi aconteceu e foi ela que Deus voltou, porque não teve como negar." Sim, não tem como. Mas hoje eu percebi que ele voltou via o meu pai. Então, o pai maior, sim, é ele, o pai maior voltou mostrando a imagem do meu pai e eu não tive como negar.
Uhum. E aí foi nesse dia que eu parei, ajoelhei e falei: "Deus, tô de volta, tô aqui." Que coisa linda e eu me eu só que eu me dei conta te ouvindo que foi desse jeito, que foi esse o motivo, que talvez foi a forma dele me convencer. Ele achou um caminho para me convencer, ele achou um jeito de falar comigo. Sim. E eu não tive como escapar. E aí eu falei: "Tá, então, eh, primeiro eu quero te agradecer por você ter feito eu eu perceber isso. Uhum. Porque eu te perguntei como que Deus fala
com você. Eu descobri como que Deus fala comigo. Porque, cara, eu fiquei um tempão assim ouvindo as pessoas, porque Deus falou comigo hoje. Eu falo: "Mas como?" Eu sonhei. Eu falo: "Cara, não sonho porque Deus tocou no meu coração hoje". Joel falei: "É mesmo? Deus deu Deus. Mas como é que foi? Eu vi. Você falou: "Vi". E eu já descobri. Tem tem alguns anos, uns dois anos que eu descobri como que Deus fala comigo. Deus fala comigo de duas formas: por texto. Uhum. E por pessoas. Então, Deus falou comigo hoje de novo através de você.
Queria te agradecer. Glória a Deus por isso. Obrigado, tá? Agradeço a Deus que nossa ele é realmente um pai e ele está sempre falando conosco, sabe? Café aí. Mas sabe, isso diz muito ao seu respeito também, Joel, porque você também está sensível à voz dele, então, né? Por estar aberto, então você sente, você ouve. E isso não tem preço assim, sabe? Eh, Deus, Deus sempre veio falando comigo nesse, nesse processo de cura e ao mesmo tempo também me empoderando, né, em quem eu iria me tornar, o que que eu iria fazer. Tanto é que, só
para você ter uma noção, eu fui órfão de pai vivo quando criança. Eu abri um projeto, nós temos um projeto hoje, um orfanato, um abrigo, OK? De crianças de 0 a 12 anos, mais de 3.000 crianças foram destinadas a famílias saudáveis. Eu fui órfão de pai vivo na adolescência. Temos um orfanato, um abrigo de adolescentes. OK. Aonde muitos adolescentes passam lá eh pelo projeto. Onde é? É em Itajaí. Qual que é o nome do projeto? É o Lar da Criança Feliz, Laro Adolescente. Também nós temos o Centro de Recuperação Femino, Conviver, que trabalha com mulheres
viciadas em substâncias psicoativas e mulheres portadoras de vírus HIV. Aonde a família não quer mais, nós cuidamos dessa mulher até a morte. Se for preciso, se tiver alguma mulher eh me ouvindo, algum familiar, né, que está passando por esse processo difícil, aonde eh a pessoa perdeu realmente eh a força, o vício tomou conta dela. Eu tive um pai viciado. Eu vi meu pai definhar em cima de uma cama. Ele ficou todo torto. Ele ficou no osso e na pele, todo torto assim em cima de uma cama. Bebida. A bebida. fez isso com ele. Era bebida
álcool, cachaça. Cachaça mesmo. O meu pai era da cachaça. Sim. Ele tinha uma carteirinha, para você ter uma noção, eh, que é uma carteirinha e do Pinguça. Então, ele tinha orgulho de ser cachaceiro. Isso. É uma carteirinha, uma Associação Brasileira dos Pinguçusa. Isso existe sim. Na época existia. Eu tenho essa carteirinha, só não trouxe, mas eu tenho. Só que eu troquei essa carteirinha por uma outra carteirinha, carteirinha de pastor agora. E e tanto meu pai quanto meu avô e o meu bisavô tinham essa essa carteirinha, porque o meu bisavô ele era viciado e ele era
violento. Ele era tão violento que ele queimava as pernas da minha bisavó. E olha só, eles tiveram 19 filhos e um deles era o meu avô chamado Atílio, que cresceu nesse lar disfuncional, se tornou em um homem e replicou tudo aquilo que o pai fazia. se tornou em um homem alcólatra e violento, tão violento que ele selava minha avó como sela um cavalo, colocava ela dentro de bairros de vinho, jogava morro abaixo. E meu pai presenciou tudo isso. Então, meu pai só deu aquilo que ele recebeu. Meu pai era um homem bom, Joel. Meu pai
não era um homem ruim. O fato é que o meu pai, ele agiu a partir daquilo que ele recebeu, né? Quando você tem um encontro com Deus e Deus te cura, eh, a sua identidade vem à tona e você age a partir de quem você é, não a partir das suas circunstâncias, certo? Porque quando você age a partir das circunstâncias, você já ouviu falar que uma pessoa ferida fere, uma pessoa magoada magoa porque ela só dá aquilo que ela recebeu. A partir do momento que eu tive um encontro com Deus, eu quebrei essa maldição na
minha família que vinha já de outras gerações, e eu fui curado. Então eu comecei a operar a partir de quem eu sou, a partir da minha identidade, minha identidade de filho de Deus. Então eu não pago o mal com mal, eu pago o mal com bem. Então é diferente. O meu pai, ele simplesmente replicou aquilo que ele recebeu. Então eh o meu pai teve um encontro com Deus 15 dias antes de morrer. Ele não teve eh um encontro com Deus a tempo de de realmente rever, reavaliar e e refazer a sua vida. Eu tive esse
encontro aos 13 anos. Então, hoje eu sou um excelente pai pro João Pedro e paraa Isabela, sabe? Eh, então isso é muito forte, mas o meu pai era um homem bom, por isso que eu perdoei meu pai. Perdoei meu pai. E se tem alguém nos assistindo que precisa liberar perdão, eh, o perdão ele abre portas para inúmeros sentimentos. Decida perdoar. Perdoar não é um sentimento. Perdoar é uma decisão. Você não vai sentir, ai que vontade de perdoar aquela pessoa que me fez mal. Não. Perdoar é uma decisão. Quando você decide perdoar, você se torna grande,
você abre portas para inúmeros sentimentos e a sua vida se torna mais leve. Porque o não perdoar é você caminhar com essa pessoa eh todos os dias. Você dorme com ela, você acorda com ela e a vida fica mais pesada. Que lindo perdoar uma decisão. Você quer mais café? Eu aceito. Esse aqui esfriou, a gente começou a chorar. É, traz mais um café cheirinho bom aqui pra gente. Ô, Júnior. Ótimo, cara. Conta um pouco mais dessa história do café com Deus Pai, porque você vai lá, quer fazer um devocional, não gostou? Anotei aqui: Excelência honra
a Deus e abençoa as pessoas. Amei. E aí seis meses depois Deus vem te dar um cascudo e fala: "Ô, cara, acorda, pô, tá maluco, que isso?" Tal. E aí você fala: "É verdade, vou fazer". E aí você faz um projeto que o livro mais vendido de 2023 foi isso? 2024 também. 2024 também. E já é o mais vendido de 2025. E já é o mais vendido de 2025. Você já tinha escrito o livro? Eu tinha escrito a minha biografia, tá? Eh, em 2019 eu encontrei um pai. é um livro que vai falar sobre paternidade,
propósito e destino. E ali eu conto eh com mais profundidade eh o caminho que eu trilhei, né? Então ali eu conto também os projetos sociais, como eu te falei, além do dos abrigos, a gente tem o o conviver, que trabalha com mulheres. E por que mulheres e não homens? Porque a cada 200 casas, eh, 200, né? eh 200 casas eh que trabalham com homens, só existe uma de mulheres do Brasil. Então eu decidi trabalhar com mulheres por conta eh da escassez mesmo de de trabalhos voltado para esse público. E eu também passei por necessidade. Nós
abrimos um projeto chamado Mercado Solidário, aonde famílias carentes são cadastradas, visitadas e elas recebem um dinheiro solidário. Com esse dinheiro solidário elas vão no nosso mercado e elas mesmas fazem as compras. Então é assim, é o pai comprando a bolacha pro filho e gravando boas lembranças na memória do filho, porque quando eu tento puxar alguma lembrança do meu pai comprando alguma coisa para mim, não tem. Isso fez por muito tempo fez muita falta para mim. Sim. Então eu não quero eu dar um sacolão. Eu não ah, o Júnior tá dando um sacolão, não. É o
pai comprando pro filho. O filho não precisa saber que o pai está passando por um momento difícil. E como é difícil passar por esses momentos. Volta de novo. O filho não precisa saber que o pai tá passando um momento difícil. Sim, entendi. Eh, naquele momento eu quero, eu, eu, eu, eu eu tô sendo um instrumento para dar força para aquele pai gravar boas lembranças da memória do do filho. Então, esse projeto é um projeto bem bacana, assim, eh, eu que tive problemas seríssimos com a seríssimo com a escola, eh, compramos um terreno no Haiti, nós
temos mais de 200 crianças no Haiti eh, estudando e agora a gente está com a missão de construir uma escola no Haiti. Eh, eu que nunca pratiquei esportes, nós temos alguns projetos de esportes. Então, aquele menino que não tinha amigos, hoje tem muitos amigos e eu fico muito feliz, Joel, porque eu acho que hoje, acho, não tenho certeza, eu ganhei o amigo, cara. Eh, foi muito impactante a minha chegada aqui. Você com certeza marcou minha vida para sempre pela recepção. Quando eu quando eu cheguei na porta que você me recebeu já na hora, eu já
fui tocado. Nossa, eh, que honra, né? E com tudo que você preparou, o vídeo, eh, toda a sua equipe, todo o carinho, a recepção, isso marcou minha vida. Quero construir uma amizade com você. construí já. E então hoje eu tenho muitos amigos e e eu sempre tive o sonho de ter amigos porque na escola ninguém queria ser meu amigo. Então eu me tornei aquela criança esquecida no banco da escola. E isso foi muito difícil para mim também, porque eu não tinha amigos, eu não conseguia me relacionar com ninguém. Então Deus me deu muitos amigos. Eh,
Michele, minha esposa também me ajudou nesse processo. Deus me deu uma esposa linda, me deu filhos maravilhosos. Aquele menino que nunca fez uma prova, nunca apresentou um trabalho na escola, eh, quis Deus que ele se tornasse em um líder. Hoje eu pastoreio milhares de pessoas eh na cidade de Itajaí. Estamos plantando novas igrejas. Então, quis Deus também que fosse autor do bestseller Café com Deus Pai. E eu falo isso não para me vangloriar, Deus sabe do meu coração. Não tem como, Joel, eu não sou tão bom assim para escrever um livro e se tornar eh
um grande bestseller do nosso país. Sim. Então eu vejo realmente o soprar de Deus. Não tem como não reconhecer que é Deus fazendo tudo isso. Não tem como. Só uma pessoa que não tem nenhum pouco de espiritualidade para dizer que que o café com Deus Pai é uma obra apenas de um homem. Concordo. Concordo. 100%. Concordo sempre sendo. Não é uma coisa apenas humana. E os testemunhos, Joel, você não tem noção. Eu recebo milhares de testemunhos. Pessoas que desistiram eh do suicídio, pessoas que largaram os vícios, pessoas que foram curadas, pessoas que nunca leram a
Bíblia. O índice é enorme de pessoas que nunca leram a Bíblia e a partir do Café com Deus Pai começaram a ler a Bíblia. E o meu livro ele aponta pra Bíblia, porque o foco não é o meu livro. O foco é levar a pessoa a ter um relacionamento com Deus. Ele é apenas um instrumento. Em uma página eu coloco poucas coisas, mas só a só o a a pessoa pegar o livro toda manhã e fazer aquela leitura, isso é pedagógico, isso ensina, isso leva a pessoa a ter um relacionamento, é o início eh de
algo que pode se tornar poderoso lá na frente. Porque aquilo que eu falei, o nível de entrega determina o nível de relacionamento que você vai ter com Deus. Então o café com Deus Pai é exatamente isso, porque isso cooperou muito com o meu crescimento, porque desde os 13 anos eu venho fazendo o meu devocional. Então tem muitas palavras. Ah, é isso aí que eu queria saber. Sim. Não, eu sempre fiz. Eu sempre fiz. Eu nunca deixei de me relacionar com Deus. Tanto é que o café com Deus Pai, ele nasceu por conta das coisas que
você já tinha escrito. Ex. Não, eu já tinha muitas palavras escritas, né, mas por conta da minha experiência com Deus. Então eu quis trazer essa experiência eh pro público, né? E hoje muitas pessoas, né? Eh, eu estou às vezes viajando, eh, seja no aeroporto, seja onde quer que eu esteja, as pessoas, é engraçado que as pessoas elas vêm não apenas para bater uma foto, mas elas vêm para dizer: "Eu quero dizer pro senhor que a minha vida mudou. Isso não tem preço para mim, sabe? Isso me motiva todos os dias a continuar. Claro que quando
você tem um projeto que ele ele cresce eh como crescer o café com Deus Pai, vem também alguns críticos, né? Então, hoje também eu recebo algumas críticas, mas eu decidi eh se eu não vivo por elogios, tampouco eu viverei por críticas. Perfeito. E e muitas pessoas não vão compreender de fato, né? Então eu vou continuar fazendo aquilo que Deus tá me mandando fazer, né? Então eu simplesmente sigo adiante. Ô Júnior, esse livro, conta como é que foi a escrita desse livro. Você sentou esse? Exatamente esse que você está segurando em suas mãos. Eu me isolei
eh em uma casa que eu tenho em Florianópolis. E foi muita oração, muita entrega, muita renúncia. Eu deixei minha família para est escrevendo e toda vez que eu escrevo é algo muito lindo, porque a minha equipe que está me acompanhando sabe eh os insightes que Deus me dá, as palavras que Deus me dá, é uma coisa assim linda de se ver, porque tão engessado, tão problemático. Nunca aprendi nada na escola, Joel. Uhum. Nunca. Fiz uma prova. Então isso eu falo quando eu estava eh no primário, no ensino médio, eh até os meus 19 anos. Então,
hoje me tornar autor eh de um livro tão relevante, eh tão profundo que leva as pessoas a ter uma intimidade com Deus, leva a pessoa a ler a Bíblia, porque o meu livro, como eu falei, ele aponta pra Bíblia. Então, escrever café com Deus Pai para mim é realmente algo muito profundo, muito forte assim. Quanto tempo você levou para escrever esse? Cerca de se meses, 5 meses por aí. C você falar esse e todo ano você escreve um? Todo ano eu lanço um. O meu livro diferente. Diferente. 100% as palavras. Eu já estou escrevendo 2026,
já estou na mensagem 120. Todo ano um. Todo ano um. a pessoa vai terminar isso, ela precisa comprar outro. E quando eu falo em comprar, até quero fazer um adendo aqui, porque quando eu fui lançar meu livro, eu disse paraa pessoa que estava negociando comigo, eu disse: "Olha, eu quero que o meu livro eh esteja disponível gratuitamente também". Não, mas como assim? Não, eu vou gravar ele 100% em áudio. Não, mas eh o brasileiro já não tem cultura de leitura, então você não vai vender livros. Eu disse nunca foi sobre vendas, sempre foi sobre valores.
O que eu preciso é passar a mensagem que Deus tem me dado. E foi uma discussão e eu disse: "Olha, se for para ser dessa forma, eu não vou lançar, então tem que ser desse jeito". E aí a gente entrou no acordo e eu disponibilizei meu livro. Tanto é que hoje eh as pessoas não precisam comprar o livro físico. Só ouvir. É só ouvir. Tem, ele está gratuitamente no Spotify, 100% do livro. Então, então vamos lá. Caraca, Júnior, pera aí, pô. Todo ano do E aí, o que que acontece? Deus fez com que o podcast
se tornasse o mais ouvido do Brasil e o livro mais vendido do Brasil. O que que eu aprendo com isso? Quando a sua motivação está correta e Deus está no negócio, meu querido, não tem nada e ninguém que venha paralisar aquilo que Deus está fazendo. Então você escreve e grava. Você grava todo dia? Você grava por semana? Eu gravo por semana. Aí você chega lá na semana, grava sete. Tum. Exatamente. E solta pra frente. Solta. todo dia eh, por volta da 1 da manhã, o livro já está disponível no Spotify. Por que 1 da manhã?
Porque é a hora que a galera vai buscar? Não, porque eh está iniciando o novo dia, né? Então, já quero disponibilizar. Tem gente que pega no trabalho 2as da manhã e quer antes de trabalhar quer escutar o café com Deus Pai. Então a gente solta esse horário. É, esses dias uma pessoa falou assim: "Poxa, Joel, você solta o ponto de vista 6 da manhã, mas 6 da manhã eu já eu já saí para trabalhar 5: ouv, eu sugiro você soltar já depois da meia-noite, 1 da manhã é um bom horário, Joel". Eu acho que tudo
que a gente tudo que a gente fizer para facilitar, eu acho que isso coopera com as pessoas, né? Quanto quanto tempo você leva para gravar? 7 dias. Eh, 7 dias eu levo cerca de 1 hora e meia. 1 hora. 1 hora meia. Tá? Então, tá escrito, você vai lá, grava, solta. Bacana. A galera edita a tua equipe. Como é que é tua equipe? Eu tenho uma equipe maravilhosa. Ninguém é tão bom sozinho quando todos juntos no mesmo propósito, certo? Você nunca vai fazer algo grande sozinho. Então, a minha equipe eh eu costumo dizer que eu
sou o técnico de um grande time, mas tem muita gente fazendo gol. Deus tem me mandado pessoas maravilhosas. Então, a minha equipe é muito engajada, muito profunda, eh, comprometidos. Eu estou aqui com o meu filho, que também faz parte da minha equipe. João, vem cá, João. Tem uma cadeira pro João aqui. Vamos conversar um pouco ele. Tô também com o meu assistente, eh, videomaker, enfim. Sent, quantos anos o João tem? 21. Pega o micro, puxa um pouquinho o microfone. Cuidado com a água aqui. E aí, João? Tudo bem, Joel? Tudo bem, cara. Muito prazer, cara.
Já choramos. Pois é, também tá acompanhando. Eu mesmo sendo filho assim, sempre me emociono. Parece que toda vez que eu tô ouvindo a história do pai como se fosse a primeira vez. E de fato me orgulho muito, né? Eu eu sempre digo pro pai, para todo mundo que tá próximo assim, e quando eu conheço alguém que pergunta, tá, mas como que é teu pai? Muita gente me pergunta isso. Eu sempre digo o seguinte, cara, nem eu que acompanhei muitas fases do meu pai, o pai chegou a comentar sobre a época que o pai não saia
do carro ainda? Não, não. Então, acho que é legal tu explicar sobre isso também, mas eu lembro de eu criança com 5, 4 anos de idade, mais ou menos. São as memórias mais antigas que eu tenho. E eu lembro do pai bem paralisado ainda em algumas situações pela timidez. Eu lembro na inauguração da igreja Reviver que o pai ficou muito nervoso, né? O pai começou a se arrumar quantos minutos antes da inauguração? meia hora antes. Meia hora antes. Eu, o pastor Anísio, que é um grande amigo nosso, um braço direito nosso em ligação no viva
voz, minha mãe e eu criança ali presenciando tudo aquilo, tentando fazer com que o pai levantasse da cama pela timidez, por uma palavra liberada contra ele. Ele se sentiu muito paralisado e cerca de meia hora antes da inauguração da igreja que ele levantou para começar a se arrumar. E e assim foi a inauguração da igreja. Então eu presenciei muita coisa assim ainda do meu pai, muito paralisado. Lembro de de várias situações. Lembro quando a gente foi o pastorear em Presidente Prudente, que foi quando eu tinha cerca de 3 anos. São minhas memórias mais antigas, né?
E e foi uma aí já foi outra outra fase também. Financeiramente foi muito desafiador porque o pai e a mãe ganhavam muito bem na época. tinham ótimos empregos na cidade de Tajaí e eles largaram tudo paraa obra. Então, minha infância, minha adolescência, minha fase adulta, sempre marcada por atitudes de extrema generosidade do meu pai e da minha mãe. Aprendi muito com eles nesse sentido, mas assim, é um cara que eu me orgulho demais. E por que que eu digo que é minha maior referência? Meu pai, ele ele fez, ele sempre fala: "Eu nunca quero ter
mais do que eu vou doar". Não sei se tu consegue entender, mas assim, é parece até meio contraditório, mas como que, né? Mas tudo que ele tem hoje, pode ter certeza que ele já doou muito mais do que do que ele tem hoje. Então assim, eu me orgulho muito. Por isso que eu digo que é minha maior referência. Várias vezes eu cheguei em casa assim e não temos mais carro. O Junião queimou o carro. Opertamos. Eu lembro da ofertar o carro. Eu lembro da Não é só isso. A, por exemplo, a minha esposa quando ela
recebeu a herança do pai biológico, que era um valor muito alto, na época nós não tínhamos nenhuma cozinha, na verdade ela doou 100% da herança dela para iniciarmos a obra. Então, por muitas vezes nós já doamos tudo que nós tínhamos. Então, e é interessante porque a generosidade ela faz parte da vida do bem-sucedido, [Música] sabe? As nota às vezes, eh, eu converso com algumas pessoas e e eu vejo que tudo que elas têm é dinheiro e são pessoas pobres. porque só tem dinheiro. E quando você entende que a generosidade ela é um caminho eh que
vai te levar a viver uma vida abundante, uma vida próspera, uma vida bem-sucedida, você não se exenta de de realmente doar, né? E na vida é melhor dar do que receber, né? Então assim, aquilo que você tem hoje, amanhã você pode não ter mais. Mas aquilo que você doou, você nunca perde. Então, eh, nós precisamos ter essa, eh, essa percepção, ter esse discernimento, sabe? Calma. Aquilo que você aquilo que você tem hoje, amanhã você pode não ter mais. Essa eu peguei. Aquilo que você doou, você nunca perde. Aquilo que você doou, você nunca perde. Fala
mais disso. Fala mais disso. Fala mais disso. Fala. Então, é como o João falou, a gente sempre teve eh atitudes eh de doações eh eh presente nas nossas vidas. Então, minha esposa é muito doadora. Michelle é um fenômeno. Michele é Michelle é um uma das mulheres mais incríveis que eu já conheci nessa terra. Tem 26 cirurgias, luta contra muitas enfermidades, mas em todo tempo Deus vem operando na vida dela. É incrível. Uhum. Michelle tem um livro também chamado Autêntica, a liberdade de ser quem você é. Michele é muito autêntica, muito determinada, muito doadora, eh humilde,
então uma improvável também. Então Deus juntou juntou dois improváveis para para realmente fazer uma grande obra, assim, sabe? Então, o João estava falando inclusive e em relação do carro que eu não descia quando eu casei, aos 22 anos, eu tinha um carro, eu já estava eh muito evoluído da maneira que eu era, né? Porque aquele processo de cura dos 13 aos 22 foi longo, mas aos 22 já estava praticamente, eu já me considerava eh 80% curado das minhas mazelas, dos meus problemas internos, das minhas crises internas. Aham. E eu lembro que eu tinha um carro
aos 22 anos, casado já. Eu só descia do meu carro se não tivesse ninguém por perto. Por quê? Eu sou um improvável para estar aqui hoje eh na sua frente, na frente desse público que está aqui presente, eh, e também de todo o público que vai me assistir daqui a pouco. Aham. Porque isso para mim eh seria era algo eh tipo assim eh completamente eh como é que eu posso dizer? completamente assim paralisador. É paralisador. Exatamente. Então eu não podia ver ninguém me olhar porque na minha mente aquelas mentiras que eu ouvi durante muito tempo
na escola que eu não sabia andar e que eu não sabia correr, eh fazia todo sentido. A eu imaginava que as pessoas iriam me julgar por isso. Então na minha mente eu não sabia andar. Então como que eu vou sair do carro? As pessoas vão me notar e vão ficar me julgando que eu não sei andar. Por isso, como é importante nós trabalharmos a identidade dos nossos filhos. Eu tenho café com Deus Pai Kids de 0 a 8 anos e tenho café com Deus Pai Tins de 9 a 13 anos. E nesses livros eu falo
sobre identidade, sobre bullying, porque tudo isso paralisa, né? Então eu trabalho com as crianças também dessa forma. Eh, então dentro disso, Joel, eh, o João falou, né, quando foi a inauguração da igreja, uma pessoa falou que não ia dar certo o projeto, só que eu tinha feito 20 provas com Deus, eu estava 4 anos orando e era algo que eu não queria. Eu não queria plantar uma igreja. E por isso que eu relutei por 4 anos. Eu fiz 20 provas com Deus. 20 20. E na viésa, então, eu decidi plantar a igreja. Só que no
dia da inauguração, quando você diz prova com Deus, o que que você quer dizer com isso? Eu fiz prova. Se for para ser, tem que acontecer isso. Fiz 20 vezes. Precisou de 20 confirmações durante 4 anos. E quando chegou no dia da inauguração, eu não queria inaugurar a igreja, porque uma pessoa disse que em 4 meses ela iria fechar. E a Bíblia diz: "Amor, a maldição ela te sobrevém". E eu amei essa maldição na época. Isso me deixou três dias de cama. Mas é outro podcast. Daí eu volto para falar sobre isso. Mas a 20ª
prova falando da doação da mãe. Tá pegando aqui o áudio, Din? Não dá para Dá para desse jeito. Tá pegando. Tá. Mas falando da da doação da mãe, da herança que ela recebeu, a prova, a 20ª prova que o pai tinha feito com Deus é que essa herança que a minha mãe tinha recebido, que ela fosse vendida até o dia do nascimento da minha irmã, porque foi em imóveis. Só que ele fez isso, só ele sabia. Tá bom. Eu tinha 6 anos na época e no dia do nascimento da minha irmã, o pai conta que
ele já acordou imaginando. Não é para ser, porque eu tinha feito voto que seria até o nascimento da Isabela e teria que ser em dinheiros, em dinheiro, porque não poderia ser em imóveis. Eh, Deus teria que me dar recurso suficiente para eu investir na obra. Eu não queria pegar dinheiro das pessoas, nada na troca, no caso, né? Eu queria eu investir, tá bom? E e e aí eu lembro que eu tinha 6 anos, a gente estava no hospital, minha mãe tinha entrado para fazer o parto, a gente estava numa cafeteria e eu lembro do pai
ter atendido o telefone do meu lado e o criança, eu não entendi muita coisa, mas eu lembro claramente da pessoa perguntando assim: "Isso me marcou muito, até hoje eu lembro da voz da pessoa e eu lembro de da pessoa falando assim: "Júnior, tá aí sentado". E aí o pai até, eu acho que o pai até ficou meio bravo, né? Pô, como é que eu atendo o telefone? O cara veio me perguntar isso, nada a ver, né? E aí ele ele falou: "Não, pode falar." E aí ele falou: "Os teus imóveis em Blumenau, em Blumenau foram
vendidos e passou". Eu não entendi muita coisa, só me marcou. Não sei por, mas me marcou. Eu lembro que horas depois, quando minha irmã já tinha nascido, já tinha passado todo o parto, enfim, a gente foi no quarto da minha mãe, né? Eu eu lembro de eu ter entrado também, nem sei se ainda pode entrar criança, mas era como era uma clínica particular, então ele ele pode entrar comigo. E e aí o pai, eu lembro do pai contando pra mãe e ela simplesmente sem sem hesitar, com muita muita clareza, sem saber de nenhuma das provas.
É, é bem interessante. Eh, deixa só o pai eh acrescentar algo, porque quando eu cheguei no quarto com o João e parabenizei a Michele pelo nascimento da Isabela. Aham. Eu tinha essa notícia que eu sabia que os imóveis eh tinham sido vendidos e o dinheiro já estava disponível. Em seguida, eu disse: "Eu tenho mais uma notícia boa para te dar. Eh, você está milionária, eh, porque foram vendidos seus imóveis. Só que eu tinha feito um voto com Deus, que eu precisava de recursos para plantar a igreja. Eh, eu tinha feito em pensamento, porque eu não
queria que o inimigo soubesse, tá bom? Para mim não ter nenhuma dúvida. E e a Michele, eu lembro como se fosse hoje, ela estava deitada, ela estendeu as a mão para mim, pegou na minha mão, olhou nos meus olhos e disse assim: "Agora você pega todo esse dinheiro e investe na obra de Deus". E ali eu tive a 20ª confirmação que eu precisava realmente eh iniciar a obra em Itajaí. Eh, com a bênção dos meus pastores, claro, eh sempre tive muito cuidado com isso. Eh, e aí iniciamos então a obra, só que daí no dia
da inauguração eu não queria por conta dessa palavra, certo? Mas eu abri um texto, eu me ajoelhei por volta das 7:20, era às 8, às 20 horas, era 19:20. Eh, por volta das 20 horas era inauguração. Eu lembro que eu me ajoelhei na na beira da minha cama e eu nunca sou de abrir a Bíblia assim de forma aleatória, mas aquele dia eu abri. Algo me impulsionou para isso. E os meus livros, a minha Bíblia, se você pegar Bíblia de 10, 15, 20 anos, Joel, ela está nova como se você tivesse pegado da loja, certo?
Eu tenho muito esse cuidado, eu não risco nada. Eu eu tenho essa E quando eu abri a Bíblia estava eh sublinhado dois versículos. Uhum. Isaías 41, 10 e 11. E ali falava, né? Não temas, eu te ajudo, eu te fortaleço. Deus estava falando comigo naquele momento, através daquele aqueles versículos, que ele estava comigo, que não era para mim temer. E ali eu fui impulsionado, me coloquei de pé, fui pra igreja, inaugurei e e começamos a obra com oito pessoas. Hoje somos milhares de pessoas, quase 10.000 membros. Eh, juntamente começamos as obras sociais. com os recursos
que Michele tinha doado e de lá para cá foi pura doação, né? Então, você falou para mim falar um pouco mais sobre generosidade. Eh, eu vejo que você nunca vai conseguir dar mais para Deus do que Deus vai dar para você. Eh, toda vez que eu inicio um projeto, eh, é incrível assim, eh, Deus vai lá e faz com que a minha empresa, eh, fatura três, quatro vezes mais. Então eu vejo assim o quanto Deus é lindo, quanto Deus é maravilhoso, sabe? Porque ele tem esse cuidado, né? Eh eh com todos nós. Então eu não
tenho dificuldade nenhuma eh de doar. Então isso sempre fez parte da minha vida, porque eu sei que tudo eh vem dele e tudo é para ele. E eu tenho ensinado o meu filho e eu tenho dito: "Filho, nunca perca o teu coração". Sim. E o João também é um cara super doador. Assim, eu lembro que ele era adolescente, ele foi para um retiro e lá levantar é criança, anos, 10 anos levantaram uma oferta e ele não tinha dinheiro na hora, mas ele praticamente ele veio de cueca para casa porque doou os tênis, doou a mala
toda, né? E eu achei lindo aquilo, sabe? Porque quando você ensina o seu filho a ser doador, você sabe que ele está trilhando um caminho eh de uma vida bem-sucedida, porque a generosidade faz parte, como eu falei, do bem-sucedido, né? Então lá em casa nós somos assim e estamos com muitos projetos. Inclusive, agora estou iniciando um projeto de construir eh banheiros na África porque não tem saneamento. Então, a gente está com esse projeto e e nós temos uma viagem marcada paraa África esse ano para poder abençoar aquele povo, porque eu não tenho, eu não consigo
eh eu sempre digo pro João e pras pessoas que estão ao meu redor, não tem como nós fecharmos os olhos para para as mazelas da sociedade, né? Não tem como a gente fechar os olhos para aquilo que está acontecendo. Então, tudo que eu puder fazer para investir em vidas, eu vou fazer. Tenho muitos projetos, projetos grandes que eu quero fazer inclusive no Brasil, eh, porque eu sinto que eh eu faço muito pouco ainda, eh, e eu quero fazer mais. Eu gosto muito de uma frase, Madre Teresa de Calcutar, quando eles perguntavam para ela como ela
se sentia. eh eh por conta de todos os projetos e trabalhos que ela tinha eh com as pessoas, ela respondia: "Olha, eu sinto como se eu colocasse uma gota num oceano, mas essa gota torna o oceano mais cheio". Então, quando todos nós nos juntamos para fazer eh um projeto ah né, um trabalho, eu vejo que isso pode se tornar algo tão grande a ponto de de fazer com que o mundo melhore. Incrível. Sobre até comentando, acho que o Joel tinha perguntado pouco tempo atrás sobre o que você doa, você nunca perde. Ger, né? Aham. E
realmente é o parece até algo, algo estranho de dizer assim, como assim que eu dou, eu nunca perco? E eu eu cito um exemplo que foi agora, foi muito recente, em setembro estava em São Paulo na Bienal do Livro e aí eu peguei um Uber, cara, era uma corrida de 1 hora e meia, tava, eu tava indo à zona sul, a zona norte de São Paulo, trânsito caótico, já fui meio estressado no Uber, né? E cara, eu sou muito de conversar, eu sou muito, sou muito fácil de fazer amigos. Só que esse dia eu tava
estressado, cara. Não queria conversar, talvez minha esposa não tava a fim de conversar, mas cara, o cara começou a puxar assunto, começou a puxar assunto. Aí eu, pô, vou dar uma atenção pro cara. Comecei a conversar com ele, larguei o celular, comecei a conversar com ele. E aí, cara, um cara assim inspirador demais, ele começou a me contar, né? Eu perguntei quantos filhos ele tinha. Não lembro que, acho que ele tinha dois ou três filhos e ele tinha um negócio próprio, tinha uma loja e na pandemia fechou esse negócio, cara, ele faliu, enfim, foi bem
bem complicado. Falou: "Cara, infelizmente é minha única opção hoje, minha única renda é ser motorista de aplicativo e tá muito difícil para mim e tal". Enfim, mas não se vitimizando. Eu sentia que o cara não tava se vitimizando. Enfim, passou, chegamos no destino, eu pedi o Pix dele e aí eu decidi fazer uma oferta na vida dele. Eu lembro que eu fiz R$ 1.000 para ele, dei de presente R$ 1.000 para ele. E, cara, na hora que ele recebeu o Pix, ele falou o seguinte: "João, talvez tu não tenha noção do que tu fez por
mim, mas tu acaba de mudar minha vida". Eu perguntei, cara. Por quê? Porque assim, na minha visão, pô, R$ 1.000, R$ 1.000 é dinheiro, mas não muda a vida de ninguém. Mas eu perguntei o porquê. Ele falou: "Cara, eu precisava de exatos R$ 1.000 para fechar um pedido no atacado de de roupas, né, que ele ele tinha uma loja de roupas e voltar com o meu negócio. Só que, cara, eu não conseguia juntar esses R$ 1.000 de jeito nenhum. e tu acabou de completar, eu tô montando meu negócio novamente e cara, tu mudou minha vida,
tu realizou meu sonho de voltar a empreender. Então, cara, eu lembrei dessa história faz o quê? Uma semana que a gente tava numa reunião, uma conversa, eu lembrei dessa história, não lembrava mais de fato, só que quando a gente fala que o que você douou, você nunca perde, esse cara ele nunca vai esquecer de mim, nunca mais. Quando a empresa dele começar a crescer, ele pô, mas foi lá atrás que eu recebi uma oferta de um menino que entrou no meu carro e mudou minha vida. Por mais que seja só R$ 1.000, cara, mudou a
vida de uma pessoa. Ele vai compartilhar esse testemunho pro resto da vida dele. Os filhos vão saber. Isso vai. Eh, eu lembro, João, falando agora, eh, quando eu fui pastorear em Presidente Prudente, eu ganhava R$ 400 e pagava 330 de aluguel. Então o meu carro nem saía da garagem porque ficava na garagem por conta de não ter eh dinheiro nem para botar combustível. E para viver era muito difícil. Então a gente passava assim, passamos por momentos difíceis ali, né? Eh eh eu não vou dizer necessidade, mas tinha dia que só tinha o arroz para comer
ou a polenta só para comer. Sim. E eu lembro que um dia eu perguntei pra Michele: "Michele, o que que tem para comer hoje?" Ela disse: "Jú, só tem arroz, não tinha nada na geladeira, não tinha nada. Eu fui pra igreja e orei a manhã inteira, Joel. Orei a manhã inteira. Eh, eu lembro que eu coloquei a música da Cassiane eh para escutar eh e aquela, né, aquela música, aquele pancadão de música e tal, quando estiver frente ao mar e e orando a Deus e pedindo para que Deus mudasse aquela realidade. O João tinha apenas
3 anos. Era muito difícil para mim como homem, como pai, como esposo, né, não ter o os recursos eh para realmente eh servir a minha a minha família e eu que tinha escolhido estar ali, porque eu tinha uma vida muito boa em Itajaí. Então, larguei tudo para realmente eh me envolver com o ministério. E quando eu cheguei em casa, perto do meio-dia, eh a Michele estava na porta chorando. Eu disse: "O que que aconteceu?" Ela disse: "Você não sabe o que nós recebemos agora". Eu disse: "O quê?" Ela disse assim: "Entra aqui". Quando eu entrei
eh em casa, tinha três caixas de compra assim, eh mais caixas assim cheias de compras e e quem tinha doado, eh, eles eram catadores de cobre eh, na cidade tinha uma Kombi bem velha, tinha muitos filhos, pessoas humildes. Uhum. que eu tenho certeza que eles não compravam aquilo que eles compraram para mim e pro João Pedro, né? Porque tinha muitas coisas e naquelas caixas só não veio o arroz e e eu vi que foi Deus mesmo. Os anos se passaram, isso tem 17, 18 anos. Natal agora eu estava orando e Deus lembrou do casal e
eu fui atrás deles e eu pude fazer uma oferta muitas vezes eh mais daquilo que eles doaram por gratidão. E eu vejo que foi Deus abençoando a vida deles. Eles não queriam nem aceitar. Não, isso nos constrange até não precisa. a gente fez de coração. Eu disse: "Não, mas é Deus restituindo para vocês muitas vezes mais. Então, quando eu digo que você nunca vai conseguir doar mais o que você vai receber de Deus, porque o fato é que quando você faz pro seu próximo, você está fazendo para Deus. Porque o mandamento é amar a Deus
sobre todas as coisas e amar o teu próximo como a si mesmo. Exato. Então, Joel, eu vejo que a generosidade ela tem que fazer parte das nossas vidas, né? Então, a generosidade faz parte do bem sucedido. Isso é fato. Então, assim, eh, isso é um pouquinho da, né, da Ô, João, deixa eu só te fazer uma última pergunta aqui. Qual foi? Qual é? Bom, bom. O Júnior, ele ele falou muito que o pai dele não fortaleceu, ele não abraçou, não deu, não deu, sabe aquela palavra que não deu destino, né? Que que dá destino, que
fortaleceu e aí e todos os dias a gente tem que falar alguma coisa pro nosso filho que fortalece ele. Sim. Pronto. Qual que é a principal que teu pai te fala para fortalecer teu coração, fortalecer tua alma, fortalecer teu caráter? Cara, eu acho que assim, aprendi muita coisa com meu pai verbalmente, mas eu penso que o maior aprendizado está nas atitudes. Então, eu aprendo mais com as atitudes dele do que com as próprias palavras que ele libera sobre a minha vida. Vários conselhos o pai já me deu vários direcionamentos, vários apontamentos, mas nada se compara
ao de fato quem é o Júnior, entende? Meu pai hoje é minha maior referência, então assim, as atitudes dele do dia a dia eh eh eu acho que me direcionam ainda mais do que as palavras, entende? E o que me inspira muito no no Júnior, falando de fora, como se não fosse filho, tá? é a generosidade. Acho que o principal ponto, a generosidade. Uhum. O coração dele, porque esse cara aqui não, eu não, não conheço coração igual de verdade. Uhum. Eh, não desconfia de ninguém, sabe? Aquele cara assim inocente mesmo, assim de de alma puro,
puro. Então, é um cara que me inspira muito nisso, porque de fato assim, cara, às vezes é um, tenho vários exemplos, Joel. poderia te citar vários exemplos de pessoas assim que foram muito, mas muito ruins com ele, muito ruins com a nossa família. Uhum. E no outro dia o pai já tava perdoado, já voltava a ser amigo da pessoa de uma tranquilidade tamanha. Ele sempre falou assim, ó: "Não vale a pena, não vale a pena eu discutir por causa disso. Se ele reconheceu o erro, já tá bom. E segue a vida, né? Tem vários amigos
dele até hoje que lá atrás fizeram mal, só que para ele tá tudo tudo apagado, tudo passou. Então assim, não é não é fácil você encontrar pessoas nesse perfil, sabe, de de de tamanha humildade, de tamanha compaixão, né? Porque tudo que ele faz, e isso eu me incluo também na nossa família, família Rostirola. Hoje a gente sempre fala que o nosso maior propósito é ajudar as pessoas. Não importa se isso seja transformar a vida de uma pessoa através de uma palavra ou através de uma ajuda, seja financeira ou um projeto social. Então a gente é
movido por isso, sabe? Eu sempre falo para todo mundo, assim, independente da minha atuação, independente do que eu for fazer daqui 10, 15, 20, 30 anos, eu sempre quero estar ajudando as pessoas, né? Porque isso é o que nos move. Isso é o que nos move. A excelência ela honra a Deus e abençoa as pessoas e a gente acredita muito nisso. Boa, boa, meu irmão. Bom, fica aí no finalzinho. Vocês estão curtindo? Fica aí, fica aí até um finalzinho aqui. Junto. Tirando o teu livro, tirando a Bíblia, qual é um livro que você indica, que
você gostou de ler, que te transformou? Uma vida com propósito. Uma vida com propósito. Esse livro eh fez parte da minha trajetória e um segundo livro que eu gostei muito, que foi um Divisor de Águas, eh, um livro antigo de Thomas Barnet. Há um milagre em sua casa. Há um milagre em sua casa. Em sua casa. Indicação boa, a recompensa da honra. A recompensa da honra, cara, que livro forte. Então, tá, a gente tá falando uma vida com propósitos. Há um milagre em sua casa, a recompensa da honra. Excelente livro e Café com Deus Pai.
Estamos colocando todos os links aqui, tá? Para vocês adquirirem. Para quem ainda não tem Café com Deus Pai, tem todas as Onde que tá? Tá na Amazon. Se tem no meu site, caféonddeuspai.com. Tá, então tô deixando o site aqui, caféuspai.com. Eh, mas tem em todos os marketplaces hoje todos exatamente você o cara compra do teu site manda direto pra casa da pessoa. É isso. Então vocês tem você tem estoque sim. Criou realmente uma expedição, toda operação film a gente faz tudo. Faz tudo. Aí eu tô percebendo que é quem faz aqui, né? Tá ajudando ali,
tá cooperando bastante. Eu eu compartilho eh trabalho, né? Aprendeu a fazer isso ou já sabia fazer? Não, aprendeu. Aprendemos na marra. Aprendemos. Na verdade, a gente nunca, a gente editora, nós abrimos a editora, a gente nunca teve uma editora, né? Mas estamos trabalhando como primeiro negócio foi uma loja de dropshipping, por isso. Então, então assim, eu tinha uma certa experiência com e-commerce. Com e-commerce. Aí fali, faliu. Fali por, cara, peguei fornecedor muito ruim, cara. Tá. E aí começou meus clientes reclamarem, tal. chega, não ia não. Aí o cara quer saber, eu vou só me queimar,
não vale a pena. Por mais que eu não esteja o meu rosto, é a minha marca, a marca que eu criei, cara, e outra, eu não vou entregar algo que eu não acredito, não. A gente não vende nada que a gente não colocaria o nosso dinheiro. Então, de fato, fechei, aí falii, a conta não fechou, fiquei no prejuízo. E aí, dois anos depois a gente veio com café com Deus Pai. E aí, tipo assim, eu achava que eu sabia de e-commerce, só que aí, cara, foi um boom tão grande, mas tão grande. Por que que
vocês acham que vocês venderam tanto livro, cara? Vários, vários pilares, né? Várias vertentes. É, é aquilo que eu falei, não tem como não, não ver Deus, né? Não, não tem como principal é Deus. Tá bom. Deus já tinha lançado uma palavra sobre sobre o café com Deus Pai. Mas cara, eu acho que é uma mensagem tão leve e transformadora, é uma palavra objetiva, mas ela não deixa de ser transformadora. Eu eu leio Café com Deus Pai todos os dias. Eu vou pro trabalho ouvindo no Spotify. Uhum. Eu que escrevo, eu ouço todos os dias. É
legal ouvir, né, o que você mesmo escreveu. E e eu sou muito ministrado. Eh, dias atrás eu ouvi: "Ah, mas uma pessoa falando: "Ah, eu achei que não é tão profundo." Mas o que é profundo para você? E a pessoa diz: "Alha, é raso, mas o que é raso para você? O que é raso para você, Joel, pode ser profundo para mim?" Então, como que a pessoa pode medir, né? Então, assim, eu vejo, eh, o quanto o café com Deus Pai é profundo na minha vida e eu que sou autor, eu que escrevi, só que
eu escrevo um ano antes, então muitas palavras eu acabo esquecendo. E exatamente naquele dia eu precisava ouvir aquela mensagem, ler aquela passagem bíblica, sabe? Então assim, eh, dias atrás até eu estava, eh, numa negociação e eu estava orando para ver se de fato era a vontade de Deus. E quando eu abri o o livro para fazer o devocional da manhã ali, eh, falava sobre ter atitudes e confiar, certo? Porque, eh, tem oportunidades que vêm nas nossas mãos e nós perdemos. Então eu entendi que aquela oportunidade daquele negócio era muito bom para aquele momento. Uhum. Então
eu fechei o negócio e de fato foi algo assim eh extraordinário. Hoje eu tenho um resultado eh daquela negociação. Eh e foi realmente algo incrível, muito positivo. Então eu vejo assim o quanto o livro tem ajudado eh a me relacionar com Deus. E ele é um instrumento, né? Agora, claro, nada se compara com a Bíblia e nunca que café com Deus Pai vai tomar o lugar da Bíblia. O meu livro aponta paraa Bíblia. Legal, né? Então, eh, o meu foco é levar as pessoas a lerem a Bíblia, sabe? Café com Deus Pai é uma ponte,
é um instrumento, é, eh, é realmente uma ferramenta que facilita. Tenho uma frase, tem uma, tem uma mensagem, eh, uma palavra porque todo dia, uma palavra. Eh, eu estava até ouvindo esses dias um áudio de um amigo meu, Luciano Subirá. ele mandou um áudio para mim, ele falava: "Júnior, eh, não perca eh eh a essência, essa palavra, porque você conseguiu colocar no livro algo realmente muito forte que tem tocado eh milhares de pessoas aonde eu tenho ido em mesa de pesso de pessoas sérias. Eu tenho visto os testemunhos, eu tenho visto realmente o quanto Deus
está fazendo através do teu trabalho. Então, continue. E sabe, aquilo foi realmente muito forte, porque é mais uma confirmação daquilo que Deus está fazendo na minha vida e através da minha vida. Vamos sortear um café com Deus Pai pr audiência. Certeza? Com certeza. Um box. Então, que vem com caneca e enfim. Não tem nenhum box aí não. Eh, mas vamos sortear. Vamos sortear. A gente manda direto lá de Itajaí. B casa da pessoa. Uh, então tá, gente, vai ter um sorteio aqui de um box. Que que tem no box? Eh, vem café, vem filtro de
café. Eu já recebi esse box, vem caneca, vem e eh o livro me ajuda. Eh, veio o marca-texto, veio o marca-texto, veio uma caneta postit, uma espécie de postit com uma frase para cada dia. Então tu vai tirando, certo? E aí cada dia tem uma frase muito legal esse post também para você colar, né? Para lembrar. Então aquele versículo falou com você. Então você colar, tem uma pessoa que tem um seguidor nosso que ele colocou em um em cada ambiente da casa e ele troca todos os dias. Aí as visitas vão lá, eles vão falando:
"Meu banheiro tá forte hoje". Ele ele ficou assim, mas cara, eu gostei muito assim do exemplo que ele deu. Então gente, tá aqui, ó. A gente vai mandar um para você, o Júnior vai mandar, o João vai mandar um para você especial. A regra é o seguinte, cara. Marca maior quantidade de pessoas aqui nesse post e a gente faz aqui um sorteio e você recebe na sua casa. Vai ser um prazer, prazer, prazer, prazer imenso. Eu tenho mais duas últimas coisas para falar para vocês. Uma é uma coisa para falar, a outra é uma pergunta
para fazer. Sim. Aí o João também já responde essa pergunta, tá? Eu tenho aqui as coisas que eu que eu gosto de de ticando, né, que eu fiz. Uma uma delas é o que eu aprendi com esse podcast. Te ouvi bem, te ouvir profundo, te ouvi para caramba. Mas o que inevitavelmente eu tenho que dizer, o que eu mais aprendi com você hoje é por que Deus voltou a falar comigo do jeito que ele voltou. Por que ele escolheu meu pai e por que ele escolheu na praia? Ele escolheu um caminho inevitável. Ele escolheu falar
comigo através da natureza, através do sopro do mar, do barulho do mar, do sopro, do sol, da música. Sou musical para caramba. Eu amo música, escuto música todos os dias. E eu queria te agradecer por isso, por conseguir me mostrar que tem mais um jeito que Deus fala comigo. Eu achava que eram só dois. achava que era lembrar texto. Sim, e pessoas, mas é imagem também. Sim, eu não tinha percebido isso. Imagem. Deus é incrível. E assim, eh, mesmo quando nós estamos chateados ou questionando ele, ele nunca deixa, ou melhor, ele nunca desiste de nós.
Então, mesmo você estando naquela sua situaçãoonde você disse: "Nossa, mas eu estava meio assim com Deus, né? Deixei um pouquinho de lado. Ele brilhou novamente na sua vida, né? Então, te mostrou algo, uma experiência que você teve ali muito forte e te resgatou novamente. E eu vejo assim o quanto o nosso pai é maravilhoso, está sempre eh cuidando, guardando, eh sempre buscando esse relacionamento. Por isso que é muito importante, Joel, eh, nós buscarmos esse relacionamento com o pai diariamente, conversar com ele diariamente. Eh, por isso que nasceu esse projeto, porque eh o intuito é levar
as pessoas a realmente tirar um tempo para tomar um café com Deus, não ignorá-lo, né? Quantas vezes eh a gente esqueceu de Deus na caminhada? Muito bem, senhoras e senhores. Bom, eu vou fazer uma última pergunta para você, Júnior. Antes eu quero dizer que eu adorei, adorei o podcast. Foi reflexivo, foi profundo. Quero quero agradecer em primeira mão cheirinho bom. A patrocinadora oficial agora do JJ Podcast, Café com Deus Pai inaugurou esse patrocínio. Obrigado. Cheirinho bom. Tá sempre com a gente. É a maior, é o maior ecossistema de café do Brasil. Tem as franquias que
crescem todos os anos muito no Brasil. Então, se você quiser saber mais como abrir a sua franquia da Cheirinho Bom e se você quiser também consumir os produtos da Cheirinho Bom, na descrição desse podcast tem um link para você conhecer e vai ser um prazer poder proporcionar isso para você. Além do café ser maravilhoso, os produtos serem maravilhosos, tá? Então, incrível, maravilhoso. Du valendo. Legal. Agora é valendo. Legal. Du tá aqui. A outra coisa é redes sociais. Quem quiser conhecer mais sobre Júnior, Café com Dois Pai, segue, segue o quê? Tem meu Instagram, @júniorostirola, OK?
Eh, tem o @ também do Café com Deus Pai, OK? Eh, no YouTube eu tenho um canal eh Júnior Rostirola, eh, onde eu coloco diariamente orações ali, orações curtas, mas eh necessárias pro dia a dia. Eh, tem um site cafédeuspai.com, aonde tem todos os nossos livros, enfim, eh um conjunto de coisas. Eh, estou lançando eh três novos livros agora na Bienal do Livro do Rio de Janeiro. Três. Três ao mesmo tempo. Jada só, cara. Eu eu cara, sabe, eu achava que eu era bom de livro. É. E tem três livros ao mesmo tempo, sabe, gente?
E tem um Joel assim, eh, eu não sei se eu posso falar o nome, mas enfim, eu aqui pro Joel vou falar. É, são milhões de pessoas. Tá tranquilo, não tem. Eh, tem um que vai se chamar assim: A vida que você busca está na cura que você precisa. E esse livro ele é muito profundo, porque eh o que Deus falou meu coração, né? Como escrever esse livro realmente eh vai transformar a vida de milhares de pessoas. Ô Júnior, quanto não acabou o podcast? Quanto do teu dia para escrever? Eu escrevo em todos os momentos.
Então eu estou no avião, eu estou no bloco de nota às vezes anotando algumas coisas, mas assim, eh, eu tiro um tempo, são períodos, não é diariamente. Eu não tiro, ah, vou tirar 2 horas por dia, não. Ah, eu vou tirar, então essa semana eu vou só escrever, eu vou tirar 10 dias, eu vou tirar 20 dias. E aí eu eh me isolo e eu só faço aquilo, entende? Eu anotei isso aqui. Tem duas, Malu. Tá aqui. Eh, eu eu anotei isso também. Vem cá. Você recebeu um presente na entrada, você vai receber um presente
na saída, você e o João. Ó, isso aqui é o seguinte, isso aqui eu não vendo. Isso aqui eu dou aqui. É o seguinte, pessoas precisam de pessoas. Foi uma frase que meu pai me disse e que foi tão forte que eu montei uma empresa com esse nome. E foi um dia lá em casa, ele falou, eu perguntei: "Pai, quer ser vô?" Dale: "Quero, quero dar continuidade, né, filho?" Porque pessoas precisam de pessoas. Eu falei: "Caram". Aí aqui atrás eu tenho o trabalho devolve, que é um lema que eu carrego. E aqui tem cinco símbolos.
Primeiro símbolo, você tem uma ampulheta, representa a importância do tempo. O tempo passa. Você tem aqui uma águia que representa o foco, que foi uma palavra que você falou. Aqui você tem uma aspas que representa a sua autoralidade, a sua vontade de você expressar suas ideias pro mundo. Aqui você tem mãos dadas que sem comunhão com as pessoas, você com as pessoas certas, você não chega em muito lugar, não. E aqui tem uma bússola que com a direção certa você chega em vários lugares. E eu queria dar uma para você, João. Muito obrigado. E uma
para você, Júnior. E agradecer. é um símbolo para vocês guardarem do que a gente acredita aqui. Agradecer a presença de todos vocês e com certeza vai ficar muito bem guardado. É, é uma coisa que a gente dá, a gente não vende. Então, nossos convidados que reservam tempo, reserva, você é muito generoso, vocês muito generosos. Fala uma coisa para você. Você tem idade de ser meu filho, porque eu tenho 44 anos, então eu poderia ser seu pai aos 23. E a gente sabe quando o homem dá certo na vida com os filhos que ele deixa. Então
teu pai deu certo na vida porque deixou um cara um legado muito forte e teu pai também, cara, porque deixou você. E o que você falou teu pai hoje? O que você honrou do teu pai hoje aqui com tudo que você passou, isso é uma coisa digna, grandiosa. Você não é bestseller por acaso, não, cara. Você não é o maior do Brasil por acaso, não. Tô na frente do maior do Brasil. Eu respeito e honro para caramba. Mas hoje eu conheci quem tá por trás do maior escritor e o maior podcast do Brasil. E cara,
foi incrível te ouvir. Eu quero, eu quero, eu quero conhecer mais ainda você. Eu quero tá mais próximo ainda dos teus projetos. Eu aprendi muito contigo hoje, tá? Com certeza. Obrigado, cara. De verdade, eu queria muito te ouvir. E você pode ter certeza aqui, ó, são todas as decisões que eu tomo. Tomei eu tomei 15 decisões, cara. De hoje. Nossa, 15. Eu tenho as DS, D1, D2, D3. D. Eu tomei 15 decisões, cara. Legal. Muitas são particulares, mas uma eu vou eu vou eu vou abrir aqui. Eu vou eu vou para um retiro escrever também.
Que legal. Eu vou pro retiro escrever, mas eu não vou pro retiro escrever. Eu vou para um retiro para pensar, para orar, para para perguntar, para receber e aí escrever. Eu não vou para escrever. Eu vou sentar lá e falar: "Tá, tô aqui, tô, tô aqui." Que que é para fazer? Enquanto não vier, não vou escrever, mas eu vou est lá para escrever no no silêncio, naquele naquele momento, porque eu com palavra eu também sou é uma coisa que é muito forte em mim. Livro, livro para mim é muito forte, é força máxima. Os livros
mudaram a minha vida. Eu não tinha dinheiro também há muito tempo atrás. Eu falei: "Cara, como é que eu vou acessar a mente das pessoas? Então, vou ler o que elas escreveram". Ah, mas eu não conhecia elá. Elas já morreram, mas elas deixaram coisas escritas. Então, se as pessoas que já faleceram deixaram coisas escritas e eu acessei aquelas coisas, então eu também vou escrever e um dia eu vou morrer e as pessoas também vão acessar essas coisas. Eu vou deixar livro, né, assim, vai ser, eu achava que eu ia escrever uns 30 já, agora acho
que vai ser uns 100. Que assim seja, que assim seja. Que assim seja. A minha última pergunta para vocês é o seguinte: você tem oportunidade de mandar uma mensagem para 8 bilhões de pessoas? Essa mensagem vai chegar, vai chegar no outdoor, vai chegar num livro, vai chegar na rede social e Deus vai falar assim: "Júnior, você só tem uma mensagem, cara, e é um minutinho, tá? Porque no próximo minuto alguém tem que mandar outra". Você vai falar: "Sério?" Deu sério. Mas tem tanta coisa para falar dele. É, mas eu só quero uma. Que mensagem seria
essa? Qual câmera? Essa. Uhum. Você que está nos assistindo, talvez você está em crise, eh, crise de entidade, crises internas. Eu não sei o que você está passando, o que você está vivendo. E muitas vezes você até vem se questionando que as coisas para você são mais difíceis. Enfim, são muitas perguntas, muitas indagações. Eu quero que você pare nesse momento, escute essa mensagem e que essa mensagem possa fazer você refletir. Você concorda comigo que toda semente tem um DNA de algo extraordinário? Se eu pegar uma semente de uma árvore frutífera, essa semente tem um DNA
de algo extraordinário. E eu te pergunto, uma semente dá quantos frutos? Centenas e milhares incontáveis. Se uma semente tem um DNA de algo extraordinário, imagine você que foi criado à imagem e semelhança de Deus. Eu quero te lembrar nesse dia, você tem o DNA de Deus plantado em você com todas as possibilidades de fazer grandes coisas. Então, por que se diminuir? Por que ser dirigido por circunstâncias contrárias? Por ser, por que ser dirigido dirigida por opiniões alheias? Entenda isso hoje. Na vida você tem duas escolhas. Ou você escolhe o caminho da vitimização, aonde você vai
se vitimizar por conta de uma situação difícil que você viveu ou situações que te marcaram de forma negativa. Ou você vai escolher o caminho da cura porque pessoas curadas curam. Então que você reflita. Você tem o DNA de Deus plantado em você com todas as possibilidades de fazer grandes coisas. Você é um filho, você é uma filha e o pai te ama. Boa, senhoras e senhores, esse foi o podcast número 221, né, Dino? 221. 221. Senhoras e senhores, muito obrigado por toda a audiência de vocês. Se você gostou, comenta, compartilha. Marca o Júnior. Tem, tem
Instagram também, João? Tem. Qual que é? João Rostirola. João Rostirola. Mesma coisa do pais, completo, sem sem espaço, sem ponto. E o outro Instagram que a gente esqueceu de falar é da associação escolher Amar org também. Legal vocês acompanharem no Inst. Escol Amar Org. Isso. E o site escolhiamar.org, caso alguém queira acessar. Então gente, comenta, compartilha, se inscreve no canal, marca eles, manda mensagem, faz eles sentir o amor, o carinho e toda a transformação que vocês tiveram aqui. Foi muito bom, meu irmãozão. Obrigado, cara. Agradeço carinho, João. Obrigado, cara. Obrigado mesmo. Senhoras e senhores, esse
foi o podcast especial número 221. Muito obrigado pela audiência de todos vocês e a gente se vê no próximo JJ Podcast. Valeu, um abraço.