1 HORA DE TERROR - 5 RELATOS REAIS | EP.205 #dp

Gostaria de compartilhar algo que aconteceu com meu tio há mais de TRS décadas o nome dele é Lorenzo e Ele viveu isso na pele somos originários de um pequeno povoado no norte chamado Ouro Branco conhecido pela exploração de Ouro no entanto o que quero contar aconteceu há 20 minutos desse local em um lugar Gu é onde minha família vive atualmente tudo aconteceu em meados dos anos 90 quando algumas das minas colaboravam entre si e os mineiros que trabalhavam no segundo turno terminavam seus serviços por volta das 23 horas eles esperavam o último ônibus chamado flecha

que passava perto da mina por volta das 23:20 certa noite meu tio descia de Ouro Branco com um de seus irmãos para ir à praça de outro povoado ele tinha seu próprio carro e por isso não precisava pegar ônibus ao passar pelo ponto percebeu que havia alguns mineiros conhecidos ali ele parou o carro ao lado e eles explicaram que por alguma razão O ônibus não havia passado que talvez tivesse saído mais cedo do que o habitual meu tio se ofereceu para levá-los até seu povoado em troca do valor que eles Pag a ônibus como não

tinham outra opção de transporte aceitaram naquele tempo meu tio tinha um Chevrolet de quatro portas que não me lembro o modelo os que conseguiram entrar no carro foram com ele e seguiram caminho quando já estavam chegando a guach tanto meu tio quanto os mineiros viram a cerca de 20 met de distância uma mulher descalça ela usava um vestido branco que ia até os torno e passou trotando na frente deles meu tio teve que reduzir a velocidade e quase parou o veículo para evitar um acidente ele buzinou para que a mulher olhasse para eles e na

escuridão da noite viram que ela se virou para encará-los mesmo assim ele não conseguiu ver bem o rosto dela meu tio continuou dirigindo até que a mulher desapareceu na distância os passageiros no banco de trás disseram que aquilo não era um bom sinal e que o melhor era seguir viagem sem parar no entanto meu tio sentiu culpa e remorso por ter deixado uma mulher sozinha no meio do nada pensando que talvez ela precisasse de ajuda Por isso ele decidiu voltar para procurá-la eles dirigiram por um tempo mas não encontraram nada resignado ele ligou o carro

novamente e seguiu o caminho no trajeto se perguntava O que poderia teron tecido com a moça não era época de chuva então não havia Mato Alto onde ela pudesse ter se escondido quando estavam se aproximando novamente do ponto de guachi ele reduziu a velocidade para ver se conseguia encontrá-la Foi então que um dos mineiros no banco de trás pegou uma lanterna e começou a iluminar o lado da estrada entre o matagal seco na esperança de encontrá-la meu tio dirigia devagar quase parando mas a passar pela curva sem ver nada decidiram esquecer o assunto todos comentavam

surpresos com a velocidade com que a mulher desapareceu foi nesse momento que o mineiro apontou a lanterna e tentou dizer algo mas só conseguiu balbuciar quando os outros perceberam meu tio acendeu a luz interna do carro enquanto isso os companheiros perguntavam ao Mineiro o que estava acontecendo com a mandíbula rígida ele não conseguia dizer uma só palavra por segurança meu tio decidiu parar o carro para ver se conseguiam ajudar o homem eles o tiraram do veículo para que ele tomasse ar enquanto meu outro tio que estava no banco do passageiro pegou um frasco de álcool

do porta-luvas ele molhou um pouco de álcool na nuca e no nariz do rapaz 15 minutos depois ele voltou a reagir e imediatamente pediu para saírem dali o mais rápido possível todos entraram no carro e partiram já próximos do destino final no último trecho do percurso o rapaz finalmente conseguiu dizer o que havia visto ele contou que no momento em que o carro parou bem Onde a mulher havia cruzado a estrada correndo ele iluminou o matagal com a lanterna e viu algo brilhando mais acima eram olhos muito amarelados quando focou melhor a luz percebeu que

era a mulher pois conseguiu distinguir o rosto dela escondido entre o mato ele disse que o rosto dela era pálido como o de um cadáver com olheiras Profundas e uma boca enorme Quando os dois se olharam a mulher sorriu revelando enormes presas semelhantes às de uma piranha eles se encararam por apenas alguns segundos pois o carro seguiu andando O Mineiro tentou avisar os outros para olharem mas tomado pelo choque não conseguiu falar nem se mover assim chegaram ao destino e meus tios Voltaram para a casa dos meus bisavós tudo ficou por isso mesmo até que

anos depois por volta de 2004 soube-se de um caminhão que transportava laranja por aquela região o motorista teve um problema mecânico bem naquela curva nesse tempo já existia por ali um boteco chamado Boteco do guachi então ele decidiu esperar no local já de noite ouviu passos do lado de fora da cabine curioso olhou pela janela e viu uma mulher atravessando a estrada correndo el descreveu exatamente as mesmas características que meu tio mencionou anos antes o Caminhoneiro Pensou que fosse alguma moradora local mas ao olhar o relógio viu que eram quase quro da manhã ele acabou

não dando muita importância e voltou a dormir no dia seguinte ligou para a empresa e foi informado de que um novo Caminhão seria enviado mas ele precisaria esperar mais duas noites ali na última noite ele abriu a janela da cabine porque fazia calor foi nesse momento creio eu que senti um vento morno batendo em seu rosto e de repente uma carícia em sua testa ao abrir os olhos não viu nada mas ouviu cachorros latindo furiosamente nas casas próximas Ele olhou para o relógio eram 3 da manhã no dia seguinte enquanto o caminhão era carregado um

morador se aproximou e perguntou quem era a mulher que estava parada na janela da cabine O Caminhoneiro surpreso respondeu que estava sozinho mas o homem insistiu que viu claramente uma mulher ali parada ela usava um vestido branco tinha cabelos pretos e estava descalça O Caminhoneiro lembrou do vento morno e da Carícia em seu rosto mas para ele tudo ainda era um mistério o morador ainda contou que viu a mulher parada na janela por cerca de 20 minutos e que perto das 5 da manhã ela atravessou a estrada e desapareceu no Matagal ao ouvir isso O

Caminhoneiro quase desmaiou de medo tudo indicava que quando abriu os olhos naquela madrugada a mulher ainda estava ali só que ele não conseguiu vê-la talvez tenha sido melhor assim desde então entre os conhecidos e familiares esse lugar passou a ser chamado de a curva da morta por favor curta e se inscreva se você estiver gostando agora continuamos quando chegou a hora de escolher uma carreira precisei me mudar para a Cidade do México naquela época Ainda era chamada de Distrito Federal eu tinha 19 anos e meu sonho era me tornar Engenheiro sou de um Vilarejo no

interior onde era muito complicado ter acesso à educação meu pai que Descansa em paz era e mãe tor Graças aos esforços deles consegui fazer algo da minha vida eles queriam para mim um destino diferente onde a vida e ganhar dinheiro fossem mais fáceis por isso se dedicaram muito a me preparar para que eu fosse como diziam um homem de letras a única condição para me deixarem ir tão longe e sem supervisão foi que eu não saísse para festas Eles não queriam que eu engravidasse nenhuma moça ou acabasse reprovando as matérias não vou negar que naquela

época eu ainda estava descobrindo algumas coisas sobre minha sexualidade tinha uma namorada por quem tinha carinho mas não estava realmente apaixonado o fato é que naquele momento meu único objetivo era me dedicar aos estudos e poder ajudar meus pais quando envelhe eles mesmos me levaram naam que tínhamos na época e fomos perguntando em várias regiões até encontrarmos uma casa de estudantes quem nos atendeu foi uma mulher bem idosa magra de pele muito branca e com todos os cabelos brancos me lembro que ela cheirava muito bem como água de rosas meus pais perguntaram se havia espaço

para um estudante e a senhora não demonstrou pressa em nos despachar ela nos fez entrar em uma sala comum e nos serviu um chá de limão Primeiro ela se apresentou como Madalena e nos contou que era a dona do local onde vivia com a filha seu marido tinha sido um empresário que acumulou uma grande fortuna mas faleceu cedo devido ao diabete entre os bens que ele deixou estava aquela enorme casa que só pela fachada dava para perceber que havia sido construída há muitos anos era uma casa de estilo colonial com que até podia ser confundida

com o hotel por dentro a casa parecia boa embora fosse evidente que não recebia muita manutenção havia muita umidade em algumas áreas mas também não era um lugar sujo Imagino que esse descuido fosse pela falta de um homem na casa segundo Dona Madalena a maioria dos estes termin a fa compreensivas com os jovens mas claro nada de festas e nem levar namorados ou namoradas para os quartos tudo devia ser com muito respeito meus pais adoraram a ideia de eu ficar ali e eu também a senhora me parecia muito elegante e até certo ponto bonita para

sua idade com certeza nos seus bons tempos devia ter sido uma mulher que deixava qualquer um de boca aberta Então minha mãe voltou a perguntar se havia um quarto disponível para mim para tranquilizá-la disse que pagaria 3 meses de aluguel adiantado para firmar o contrato Dona Madalena nos disse que justamente o semestre havia terminado e três de seus Inquilinos estavam desocupando os quartos a casa era enorme com três andares e o quarto que eu ocuparia ficava no segundo fomos ver os três quartos e õ neles havia uma cama com colchão e lençóis limpos uma pequena

mesa de estudo com uma cadeira um armário e uma mesinha de cabeceira para meus pais era mais do que suficiente e para mim poupava o trabalho de ficar procurando o dia inteiro naquela mesma tarde assinamos um contrato de se meses e meus pais pagaram 3 meses de depósito desei meus E arrumei a cama usando os lençóis que ela mesma for para todos os quartos eles cheiravam bem e me chamou atenção o fato de que todos tin símbolos bordados em um cantant os lençóis quant as fronhas Imagino que fosse uma forma de identificá-los para que os

estudantes não os roubassem alg parecido com o que fazem em alguns hotéis me despedi dos meus pais e comecei a conhecer o prédio dois quartos à direita do meu estavam vazios e o último ficava no primeiro andar acho que escolhi o melhor porque tinha uma janela que dava para a Rua isso me impressionou muito porque eu vinha de um vilarejo com casas pequenas ruas pouco movimentadas e um céu azul o distrito era completamente diferente tinha carros por toda parte moças Caminhando com cabelos longos e calças boca de sino e prédios até onde a vista alcançava

por dentro fiquei muito empolgado E pensei que seria o início de uma nova etapa na minha vida dois dias depois o quarto no meu andar foi ocupado como os outros estudantes eram mais velhos que eu eu tinha vergonha de falar com eles por isso quando percebi que o outro garoto também era novo não perdi tempo e fui me apresentar o nome dele era oar e assim como eu vinha de um Vilarejo fiquei muito feliz em ser alguém assim Estávamos conversando no corredor quando ele mencionou que a filha da senora Madalena viria trazer a chave do

quarto e do portão do prédio fiquei esperando com ele e foi quando finalmente a Vi a filha já era uma mulher de 40 anos alta como a mãe magra e com pernas arredondadas o que mais chamava a atenção nela era o rosto não tinha nenhuma imperfeição os olhos eram grandes e amendoados o nariz arrebitado usava um batom vermelho e o cabelo cacheado na altura dos ombros Além disso outra coisa que não dava para disfarçar era que ela tinha seios bem grandes essa mulher tinha o mesmo cheiro da mãe água de rosas quando me viu sorriu

e meu coração parou naquele instante Oi você é o outro novato não é meu nome é Estela e sou filha da dona da casa muito prazer qualquer coisa que precisarem estamos no terceiro andar não consegui dizer nada naquele momento acho que parecia um idiota porque fiquei tão impressionado que gostaria de ter ido atrás dela Estela também não disse mais nada entregou o jogo de Chaves para o mar e se virou Eu não tirei os olhos dela vendo como suas pernas eram melhores do que as de muitas garotas da minha idade e como ela ficava ainda

mais bonita com aqueles saltos pretos Omar começou a rir de mim e disse que eu devia disfarçar senão as moscas iam entrar na minha boca ri do comentário dele e disse que ela era muito bonita É mesmo né Me disseram que ela é viúva e que tem muito dinheiro mas gosta de viver aqui com a mãe e ajudar na casa de estudantes Mas nem se iluda é muita areia para nosso caminhão disse ele eu sabia disso pois era só um moleque de 19 anos com pouca experiência na vida mas de qualquer forma aquela mulher se

enraizou nos meus pensamentos de mais de uma maneira lembro que naquela mesma noite tive meu primeiro sonho com Estela no sonho estávamos no meu quarto e ela estava sem roupa na cama Estela mordia um dos meus dedos e com a outra mão me chamou para acompanh detalhes mas extravi meu desejo por ela e tive um sonho muito prazeroso no fim a verdade é que eu havia muito pouco tanto ela quanto sua mãe em geral devido às regras da casa os estudantes iam para as aulas e voltavam apenas para dormir Cada um ia para suas aulas

e ao retornar se trancava nos quartos para estudar ou fazer as tarefas devo reconhecer que no início não prestava muita atenção nos outros Inquilinos apenas em Omar e em outro rapaz que também era novo na casa de estudantes ele chamava-se Guilherme mas eu quase não falava com ele porque ele estava em um período mais avançado do que nós ele nos cumprimentava de vez em quando e cada um voltava para seu quarto nos estudos posso dizer que me saía bem sempre fui aplicado e com as exigências dos meus pais para não reprovar me dedicava quase completamente

ao estudo não tinha tempo para namoradas embora houvesse uma ou outra garota que chamava minha atenção minha rotina diária era tão ocupada que quando chegava à noite eu não queria fazer nada além de me perder no sono a única coisa que me dava alívio e distração era pensar que em algum momento encontraria Estela caminhando pelos corredores e me perguntando como iam as aulas o impacto que aquela mulher causava em mim era tão grande que era quase certo que nas noites seguintes eu teria fantasias com ela digamos que até esse ponto as coisas eram saudáveis por

assim dizer até que certa vez me atrasei e cheguei tarde da noite à casa de estudantes subia às escadas quando ouvi o som de saltos altos caminhando pelo corredor ao olhar para cima me deparei com uma visão era Estela saindo ela usav uma mini saia botas brancas que iam até abaixo do joelho e uma blusa de tecido transparente deixando amostra tudo o que até aquele momento só existia na minha imaginação juro que meu coração parou naquele momento mesmo agora depois de tantos anos quando me lembro sinto meu coração acelerar e a mesma emoção me invade

Estela Me desejou Boa noite e não sei se foi coisa da minha cabeça mas senti que ela estava flertando comigo retribuí o Boa noite e perguntei se ela ia sair sim vou sair com um amigo para a balada eu te convidaria mas você precisa estudar minha única resposta foi dar uma risada nervosa naquele momento bateram a porta e eu fiquei parado na escada vendo-a sair com um homem que parecia ter mais ou menos a idade dela a partir daquele momento um simples interesse transformou em uma espécie de obsessão para mim não cheguei a negligenciar meus

estudos mas quando estava na casa de estudantes buscava qualquer pretexto para vê-la fingia ter esquecido a chave dentro do quarto só para que Estela fosse abri-lo com a chave reserva tudo para vê-la caminhar com suas calças justas e blusas desabotoada no decote me obseque tanto que passei a dedicar muitas horas pensando nela certa vez encontrei Omar e perguntei como ele estava indo tive a impressão de que ele estava mais magro e um pouco abatido Ele respondeu que na faculdade estavam exigindo muito dele ele estudava direito e pelo visto era tão bom aluno quanto eu conversávamos

sobre as aulas quando ele disse algo que chamou minha atenção sabe está sendo difícil me concentrar pode me chamar de idiota Mas penso muito na Estela outro dia a Vi sair com uma blusa de renda e um conjunto de lerry preta rendada ela estava linda quem diria que eu iria gostar de uma mulher da idade da minha mãe até me lembrei de você quando a viu no primeiro dia naquele momento senti um incômodo como se estivesse com ciúmes por Omar também pensar em Estela no fundo queria que ela fosse apenas minha como se em um

mundo aquela mulher pudesse me dar atenção por vergonha e raiva mudei de assunto no fim das contas era normal que dois jovens fantasi com uma mulher mais velha e atraente não havia nada de estranho nisso Suponho o tempo seguiu seu curso até que chegou um feriado prolongado de TRS Dias obviamente minha primeira intenção foi voltar para casa e ficar com minha família pois desde que havia começado a faculdade não os via naquela noite mais uma vez me deparei com Estela ela estava lendo um livro e usava um vestido colado ao corpo não conseguia acreditar que

uma mulher como ela pudesse estar solteira ou pelo menos que não tivesse se casado novamente pelo que soube e pelo que percebi ela saía com alguns homens ocasionalmente mas ao que tudo indicava não era nada sério Mário Vai visitar sua mãe sim já estou com saudades faz tempo que não volto para o vilarejo respondi Ah entendo Aproveite porque aqui também vamos sentir sua falta mais uma vez ela lançou Aquele olhar sedutor e aquele sorriso que me deixava a seus pés não quis faltar com o respeito e fui direto para o meu quarto sem olhar para

trás arrumei minha mala e de deixei tudo pronto para sair cedo na manhã seguinte fui dormir e como todas as noites Estela Voltou às minhas fantasias A única diferença é que dessa vez parecia que tudo era real nunca na minha vida tive um sonho tão vívido como aquele juro que me pareceu absurdamente real no dia seguinte viajei para minha cidade natal sentindo-me leve como se estivesse flutuando no ar acreditando estar apaixonado o trajeto do distrito até meu Vilarejo Durava 4 horas cheguei tão feliz que abracei meus pais assim que os vi na rodoviária minha mãe

fez cara de espanto e disse Santa Mãe de Deus o que aconteceu com você meu filho olha só para você está quase Só pele e osso e essas olheiras está doente ou o quê no início achei que minha mãe estava exagerando mas ao olhar para o meu pai notei a mesma expressão em seu rosto eles estavam realmente preocupados respondi a minha mãe que me sentia bem e que talvez tivesse perdido peso porque passava muito tempo estudando e não comia como antes de qualquer forma ela insistiu que eu poderia estar doente e foi muito enfática ao

dizer que eu deveria ir ao médico da cidade naquela mesma tarde eu tenho cabelo muito curto e devo mencionar que no meu quarto da casa de estudantes não havia espelhos eu via meu reflexo nas janelas ou portas de vidro e não me parecia estar tão mal assim que cheguei em casa joguei as malas na cama e me olhei no espelho um pequeno que ficava colado ao lavatório embora minha mãe tivesse razão também não me parecia algo tão grave perder alguns quilos até tinha me feito bem eu me achava mais atraente e era isso que eu

pensava no entanto comecei a perceber que meus irmãos e parentes que estavam em casa diziam que eu estava cadavérico e parecia extremamente abatido o que era estranho pois eu não sentia nenhum desconforto físico minha mãe continuou insistindo para que eu fosse ao médico e não tive outra opção a não ser obedecê-la esse médico me conhecia desde criança então se alguém podia descobrir se eu tinha algo errado era ele ele me examinou dos pés a cabeça e disse que eu não tinha nada fora do normal apenas recomendou que eu não pulasse Nenhuma das três refeições e

também me deu algumas vitaminas para tomar diariamente de certa forma isso tranquilizou minha mãe embora durante os três dias em que fiquei em casa ela tenha me servido caldo de frango com legumes o tempo todo me senti muito bem em casa porque descansei e a antes de eu partir minha mãe colocou em mim um colar com uma medalha de Maria Auxiliadora para me proteger de todo mal quando voltei para a casa de estudantes encontrei Omar na porta tive a impressão de que ele parecia menos saudável acho que se eu não tivesse ido para casa naquele

feriado não teria reparado no estado dos estudes a grandior magros e com olheiras Profundas não era que eu não tivesse notado isso antes mas para mim era algo normal já que todos sabem que estudantes passam Noites em claro geralmente comemos mal ou às vezes nem comemos só vamos para a aula com um pouco de café e cigarros durante a semana não vi Dona Madalena nem Estela isso apes de ter Tent procuras um onde elas estavam e ele respondeu que tinham aproveitado para visitar um parente e só voltariam na quarta-feira seguinte isso me desanimou muito pois

eu queria ver Estela mas as tarefas me mantiveram ocupado senti Mita falta de sonhar com ela ou de vê-la pelos corredores com suas roupas provocantes TRS dias depois um dos meus colegas Faltou à aula então voltei mais cedo para dormir e tomar café da manhã foi quando encontrei Guilherme o outro garoto que tinha entrado na casa junto comigo e Omar o cumprimentei mas notei algo estranho nele perguntei o que estava acontecendo e ele me disse que iria embora da casa de estudantes encontrou um lugar melhor perguntei não é isso amigo mas eu não quero mais

ficar nessa casa de Bras eu realmente não esperava ouvir algo assim perguntei por ele dizia isso e sua resposta me fez pensar em muitas coisas segundo Guilherme desde que chegou à casa ele havia emagrecido muito além disso não parava de ter sonhos com a filha da dona quase todas as noites sonhava com Estela montando nele talvez por ser mais velho do que eu percebeu o quão estranho era tudo isso e acabou contando para sua mãe durante o feriado Eles foram ver uma chaman e ela garantiu que estavam absorvendo sua energia e vitalidade a mulher começou

a perguntar onde ele morava se tinha namorada e quais atividades fazia com ela Guilherme contou onde vivia e disse que não tinha namorada mas que vinha tendo sonhos vívidos com Estela a chaman imediatamente respondeu que ela era a culpada e que Muito provavelmente tanto a mãe quanto a filha se alimentavam dos jovens que moravam naquele lugar roubando sua energia por meio de objetos como as camas os lençóis e até por meio desses sonhos por precaução Guilherme decidiu se mudar para outro lugar pois não queria arriscar sua saúde o mais estranho era que embora parecesse fisicamente

abatido ele nunca se sentia cansado ou fraco era como se estivesse tudo bem exatamente o que aconteceu comigo ao ouvir isso senti meu corpo se enrijecer não podia ser uma simples coincidência que estivéssemos passando pela mesma coisa e sonhando com Estela nos dias seguintes usei constantemente a medalha de Maria Auxiliadora e evitei sair pelos corredores ou procurar Estela passei a observar melhor os outros estudantes da casa e todos pareciam exatamente iguais magros e cansados uma tarde conversei com Omar e ele me disse que tinha visto Estela se banhando sem querer no banheiro que compartilhávamos no

segundo andar ela disse que não tinha problema Pois foi um simples descuido de ambos o problema era que a partir daquele dia ele não conseguia tirá-la da cabeça eu nunca fui de acreditar em bruxaria ou nessas coisas mas sentia que algo errado estava acontecendo talvez a chaman com quem Guilherme conversou estivesse certa e aquelas mulheres fossem como Bruxas se alimentando da Nossa Juventude e vitalidade não vou mentir doeu muito sair da casa pois apesar de tudo o prazer que sentia ao sonhar com Estela em meus braços nunca foi comparável a nada meus pais sempre foram

crentes nesse tipo de presença e não hesitaram em me levar para outro lugar Quando contei minhas suspeitas minha vida melhorou muito desde então consegui uma namorada recup minha saúde minha aparência física e com o passar dos anos me formei em engenharia civil se há algo que nunca deixa de me surpreender são as voltas que a vida dá naturalmente me casei e tive filhos um deles quis estudar na unan e eu o acompanhei para ajudá-lo a se instalar enquanto percorria os bairros próximos à Cidade Universitária Relembrando minha época de estudante percebi que onde antes ficava a

casa de estudantes agora havia um prédio reformado a nostalgia tomou conta de mim ao me lembrar daquelas duas mulheres especialmente Estela estava prestes a ir embora quando um táxi parou na entrada do prédio não sei por qual motivo exatamente se por medo ou por curiosidade mas virei para olhar meu corpo paralisou e senti minha mandíbula travar ao ver que do táxi descia uma mulher muito mas muito parecida com Estela o taxista saiu do carro para ajudar a descer uma senhora que usava cadeira de rodas meu Deus juro que ela me lembrou a própria Dona Madalena

a dona da casa de estudantes as duas mulheres entraram no prédio que tempos depois descobri que era um pequeno Hotel fui embora o mais rápido que pude eu não costumava acreditar nessas coisas e talvez ainda não acreditasse se não tivesse visto com meus próprios olhos não falo muito sobre isso porque as pessoas encaram com brincadeira mas não é essas coisas existem e é melhor saber se afastar a tempo Olá meu nome é Alex e hoje quero contar algo que me aconteceu quando me mudei para um pequeno bairro em ilinois era um local que à primeira

vista parecia tranquilo e perfeito para Recomeçar mas na escuridão daquele lugar descobri algo que Jamais poderei esquecer eu havia me mudado do Texas por motivos de trabalho meus pais são mexicanos Mas nasci e cresci nos Estados Unidos então estava acostumado a mudar de cidade sem muitos problemas a empresa para a qual trabalhava me designou um pequeno apartamento em um bairro Novo onde ainda estavam construindo mais casas a maioria das residências estava vazia ou inacabada à primeira vista o lugar me pareceu perfeito tranquilo silencioso e sem vizinhos incômodos tudo o oposto da cidade de onde eu

vinha os primeiros dias foram bastante normais me Instalei explorei um pouco a área e me acostumei à rotina do novo emprego porém amigos havia algo que me chamou a atenção desde o início bem em frente ao meu apartamento havia uma construção sem portas ou janelas completas apenas a estrutura de concreto menciono Isso Pois todas as noites sem exceção uma van Branca chegava sempre eram os mesmos três homens eles estacionavam na garagem às escuras saíam rapidamente e desapareciam no breu às vezes eles ficavam a noite toda outras vezes apenas algumas horas o Curioso era que nunca

acendiam luzes nunca faziam barulho e a construção não avançava nenhum tijolo desde que eu havia chegado no começo pensei que poderia ser algum tipo de manutenção ou vigilância então não dei muita importância mas com o passar dos dias a curiosidade Começou a tomar conta de mim passei a espiar da minha janela sempre que ouvia chegando não conseguia ver muita coisa pois a escuridão dificulta Mas eles sempre estavam lá em silêncio como se estivessem esperando por algo uma noite Tudo Mudou eram 3 da manhã quando fui acordado por um grito um grito daqueles que se cravam

no peito levantei num salto e corri para a janela na penumbra vi algo que me deixou pregado no chão uma mulher saiu correndo da construção descalça e cambaleando como se estivesse ferida ela mal Conseguiu dar alguns passos antes que dois dos Homens A alcançassem houve um breve confronto e em questão de segundos um deles enfiou algo no pescoço dela a mulher desabou quase instantaneamente e foi arrastada de volta para dentro fiquei paralisado mente não conseguia processar o que acabara de ver só depois de alguns segundos consegui reagir e ligar para o 911 com as mãos

tremendo contei tudo e pedi ajuda imediatamente eles disseram que enviariam uma viatura mas demoraram quase 3 horas para chegar quando os policiais finalmente revistaram o local não encontraram nada tudo estava vazio Sem Vestígios daer ade recente eles me perguntaram se eu tinha bebido ou usado alguma droga senti mal pois não acreditaram em mim mas eu sabia que o que tinha visto era real depois disso o bairro voltou à sua estranha calma aan não apareceu por vários dias e cheguei até a me convencer de que minha mente poderia estar pregando Uma Peça em mim mas certa

noite quando já quase tinha esquecido o incidente a voltou dessa vez decidi que não podia ficar sem fazer nada esperei os três homens entrarem no prédio e com muito cuidado atravessei a rua me aproximei de uma das janelas inacabadas e espiei o que vi lá dentro me revirou o estômago um deles estava movendo uma parte do chão de concreto revelando uma escotilha de metal eles a abriram com facilidade e desapareceram por uma escada que levava a um porão esperei alguns minutos mas ninguém voltou a sair Meu Coração batia acelerado e o que fiz foi correr

de volta para o meu apartamento e ligar para a polícia novamente dessa vez insistindo na urgência da situação minutos depois várias viaturas chegaram Os oficiais invadiram a construção e desceram ao porão o que encontraram lá embaixo Foi algo que eu nunca poderia ter imaginado nem nos meus piores pesadelos o porão era um estúdio de filmagem de filmes Snuff havia luzes câmeras mesas de metal e gaiolas enferrujadas encontraram caixas cheias de fitas com imagens perturbadoras demais para serem descritas aqui havia provas de que aqueles homens levavam pessoas à força gravavam atrocidades e depois vendiam o material

na Deep Web mais de 150 fitas foram encontradas mas apenas 10 corpos foram localizados o restante havia sido descartado em florestas e terrenos baldios nunca me senti tão vulnerável quanto naquela noite a polícia me agradeceu por ter denunciado mas eu não conseguia parar de pensar em todas as vezes que vi aqueles homens e não fiz nada antes me perguntei quantas vidas poderiam ter sido salvas Se eu tivesse agido mais cedo fui embora daquele lugar assim que pude a empresa concordou em me transferir de volta para o Texas Mas mesmo mudando de cidade esse evento ainda

me marca profundamente não consigo deixar de pensar em quantas outras casas ou lugares como aquele podem existir e em como algo tão horrível pode se esconder a vista de todos que ningém perce de que embora eu tenha conseguido escapar outros não tiveram a mesma sorte o mundo é mais sombrio do que imaginamos e às vezes a curiosidade pode nos colocar no caminho de algo que desejaríamos nunca ter descoberto me nome é Rodrigo e sou motorista de ônibus não é o trabalho mais fácil mas com o tempo a gente se acostuma com a rotina o que

eu nunca pensei é que uma dessas rotas me faria viver algo que até hoje não consigo explicar isso aconteu há anos e naquela noite a estrada estava mais escura do que o normal já passava das du da madrugada e o ônibus esta quase vazio restavam apenas alguns poucos passageiros dormindo o som do motor do ônibus quebrava o silêncio da noite e tudo parecia transcorrer como em qualquer outra viagem mas então em uma curva antes de chegar a um pequeno povoado vi algo que me fez suar frio lembro-me que naquele mesmo Ponto da estrada os narcotraficantes

tiraram uma mulher do ônibus não me deixaram fazer nada apenas ordenaram que eu continuasse dirigindo não sei o que aconteceu com ela depois pois infelizmente nunca a encontraram tentei não pensar nisso mas o rosto dela ficou gravado na minha memória sua expressão não era de medo nem de angústia apenas um olhar perdido como se sua mente não conseguisse processar completamente a situação horrível pela qual estava passando e não era para menos durante muito tempo tentei esquecer essa imagem repetia para mim mesmo que não podia fazer nada e que não era minha culpa mas a verdade

é que aquela noite me marcou profundamente houve vezes em que sonhei com ela não com o momento exato em que a tiraram do ônibus mas com seu rosto me observando pelo espelho retrovisor sempre igual sem expressar nenhuma emoção fisicamente mas com um olhar que parecia gritar de terror por dentro se anos depois voltei a fazer essa rota eu havia tentado evitá-la mas às vezes o trabalho não te dá escolha naquela noite como Se Tudo Estivesse se repetindo voltei a estar na estrada de madrugada havia poucos passageiros a maioria estava dormindo e o som do motor

era a única coisa que quebrava O Silêncio do caminho quando me aproximei daquela curva senti um nó no estômago não pensava naquela mulher há muito tempo mas assim que viu o exato ponto onde a haviam tirado do ônibus todas as lembranças voltaram como um golpe e foi então que aconteceu vi ela parada à beira da estrada ela não se movia apenas levantava a mão pedindo carona ela usava as mesmas roupas daquela noite lembro-me perfeitamente meu primeiro instinto foi reduzir a velocidade mas assim que meus pés tocaram o Freio uma sensação de terror absoluto percorreu meu

corpo não podia ser ela não depois de tanto tempo não sem ter mudado absolutamente nada apertei o volante sentindo o suor frio escorrer pelo meu pescoço e seguia em frente não olhei para trás apenas continuei dirigindo mas enquanto o ônibus avançava algo me fez olhar de relance pelo espelho lateral ela ainda estava lá e não havia se movido nenhum centímetro ela não fez nenhum gesto nem demonstrou terme visto simplesmente continuou parada com a mão erguida os minutos seguintes foram os mais longos da minha vida sentia que a estrada se estendia infinitamente como se eu nunca

fosse chegar ao próximo povoado minhas mãos tremiam no volante e por mais que tentasse me acalmar a lembrança do rosto vazio dela voltava a minha mente repetidamente quando finalmente Cheguei ao terminal fiquei um momento sentado respirando fundo um dos passageiro se aproximou para me agradecer pela viagem e disse algo que eu não esperava o Senhor por que não parou para pegar a moça na estrada que moça perguntei com a garganta seca aquela que estava pedindo carona eu a vi pela janela ela parecia estar ali esperando a noite toda não soube o que responder apenas assenti

com a cabeça e fingi que não dei importância disse que não tinha visto ninguém mas no fundo algo me dizia que se eu tivesse parado essa história teria terminado de uma forma completamente diferente desde aquela noite Nunca mais fiz essa rota não sei o que vi e não sei se mais alguém a viu só sei que algumas almas parecem ficar Presas no lugar onde desapareceram Essa não foi a última vez que ouvi falar dela com o passar do tempo outros colegas de trabalho me contaram coisas semelhantes histórias sobre uma Muler na estrada no mesmo trecho

onde a Vi alguns dizem que tentaram parar mas quando desceram para pegá-la ela já não estava mais lá outros garantem que ao passar pelo local seus rádios pararam de funcionar e só ouviam um murmúrio baixo como se alguém tentasse falar mas não conseguisse articular palavras uma vez um colega que também evitava essa rota me confessou algo ainda mais assustador Ele disse que em uma ocasião foi forçado a pegar esse caminho por causa de um desvio inesperado e ele parou Ele disse que viu a mulher subir no ônibus que caminhou até a parte de trás e

sentou-se sem dizer uma única palavra o mais é que quando chegou ao próximo terminal ele revisou o ônibus antes de desligá-lo e não havia ninguém ali ela entrou ou ele apenas acreditou que ela entrou ninguém sabe só sei que depois daquela noite meu colega largou de mão de passar por lá cada vez que me lembro daquela noite sinto o mesmo vazio e um sentimento de culpa por não ter feito algo mais por ela finalmente era o tono o que para mim significava a temporada de acampamento as florestas ao redor daqui ficam amarelas e laranjas e

o ar é fresco e limpo com uma leve brisa eu realmente não sei porque mais pessoas não saem para fora nesta época mas não reclamo de ter as trilhas só para mim este ano Fui a uma trilha familiar com um acampamento que estava sempre vazio ficava bem no meio da floresta e normalmente não era tão especial mas com as árvores nas cores do Outono estava incrível quando cheguei desempacotar alguns gravetos para a fogueira era por volta das 16 horas então eu tinha umas 3 horas antes do pôr do sol eu estava andando pela área pegando

os gravetos mais secos que conseguia encontrar e em um determinado momento olhei para cima e congelei na hora havia um homem parado entre as árvores talvez a uns 9 m de mim Aliás sou uma mulher ele estava apenas me observando com um olhar morto e assustador o homem era relativamente alto usava um casaco de flanela e jein acenei para ele mas ele apenas deu um passo para trás e se afastou pareceu simplesmente ir mais para dentro da Floresta em uma direção que eu nunca tinha ido mas que presumi ser apenas mais árvores não sei o

que mais ele poderia estar fazendo por ali além de acampar então vê-lo andando por aí foi meio perturbador fiquei de olho ao redor do acampamento por um tempo mas com todas as folhas voando ao redor era ouvir qualquer coisa o que não fez a noite mais confortável inevitavelmente o sol se pôs acendia fogueira e o que eu esperava ser uma noite tranquila se tornou inquietante e assustadora à medida que a floresta escurecia Pelo menos eu tinha a fogueira iluminando a área ao Meu Redor e embora soubesse que era mais provável que o homem que vi

não estivesse tramando nada ainda assim tinha um mau pressentimento não consegu I parar de olhar em todas as direções e às vezes Tinha a sensação de ver a sombra de uma pessoa parada do lado de fora do meu acampamento Mas estava quase totalmente escuro então não dava para ter certeza depois de uma hora a noite ficou mais fria do que eu esperava então entrei na Minha barraca e me enrolei no saco de dormir a fogueira foi se apagando lentamente nos 30 minutos seguintes e eu consegui me acalmar o sufici ador acho que não dormi por

muito tempo acordei muito rápido como se meus olhos simplesmente se abrissem de repente fiquei deitada por um segundo sem saber se tinha acordado por causa de algo ou se apenas Acordei por acaso tudo o que eu conseguia ouvir eram as folhas soprando contra a lateral da Minha barraca e as árvores balançando calmamente ao meu redor Mas então foi como se meus ouvidos o padrão muito específic de folhas sendo esmagadas uma após a outra Alguém estava andando do lado de fora da minha bara sentei-me e sen o horror tomar conta enant comeava a entrar em pico

por dentro só conseguia pensar em como eu esta vulnerável sentada dentro da bara sem nenuma maneir de ver o que estava acontecendo ou me defender então fiz o que parecia ser minha única opção peguei rapidamente minha mochila abri o zíper da barraca e corri para fora quando fiz isso me deparei com ele o mesmo homem ele estava parado a menos de 2 met da entrada da barraca e eu sabia que era a mesma pessoa de antes ao ver aquele olhar morto e vazio o mais perturbador no entanto é que ele nem se mexeu apenas ficou

lá me encarando antes que eu pudesse pensar Me virei e corri para dentro da floresta eu não sabia para onde estava indo mas sabia que precisava sair dali de novo estava escuro como breu e o vento junto com as folhas estalando sob meus pés tornava quase impossível ouvir qualquer coisa então Sinceramente não sei se ele me perseguiu ou não algo definitivamente estava ao meu lado naquela noite porque por sorte tropecei em uma parte da trilha que mesmo no escuro a partir dali segui de volta para a estrada Talvez eu esteja exagerando mas realmente acho que

aquele homem ia tirar minha vida naquela noite acho que é apenas um pressentimento Mas de qualquer forma Nunca Mais Vou acampar naquela Floresta novamente n