Custo padrão e custo real - Contabilidade Gerencial - AULA 2

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Prof. Douglas Rodrigues
Muitos sistemas de contabilidade registram os fatos pretéritos sem se preocupar com o presente, difi...
Video Transcript:
o olá contabilidade gerencial é a nossa aula de hoje hoje vamos abordar segunda aula para se a segunda aula separei um tema muito relevante é um dos tipos de custeio e mensuração dos custos que é a diferença entre custo padrão e custo real para isso eu separei três tópicos basicamente o entendimento do que é custo real do que é custo padrão o comportamento das suas variações e os tipos de custo padrão que existem vamos lá e e aí bom primeiramente é importante nós entendermos o que que é um custo padrão que que o custo real né o custo real na verdade é aquele custo efetivo do processo de produção é aquele que aconteceu é aquele e se nós fôssemos considerar que o conceito de orçamento aquele que efetivamente se realizou é considerando as variações da produção considerando as deficiências a ao longo do processo de produção e o custo padrão custo padrão na verdade é a meta é aquilo que é estabelecido dentro do próprio orçamento no planejamento estratégico do processo de produção o que seria o ideal vamos colocar dessa forma esse custo então ele tá considerando-a como meta a associado ele está sempre e o planejamento maior da empresa vai mexendo estratégico da empresa uma vez eu garantido esse custo é padrão ele consequentemente para me permitir atingir minhas metas naturalmente é gerar riqueza e atender as expectativas aí de todos principalmente dos investidores de um determinado negócio um papel do cortador da área gerencial aqui ele extremamente importante e tem a responsabilidade de compilar todos os custos recebidos quer da área produtiva a terra da área de aquisição né a gente está falando de custos diretos fica mais fácil nós mensurarmos e quantificarmos e valor armas os cursos direto e compilar essas informações todas e baseado na na posição orçamentária ele apresenta o com o centro do real versus o padrão compreendido custo-padrão ele tem três tipos de custo-padrão esse custo a ser perseguido esse custo ideal ele pode ser considerado naturalmente como o custo ideal ou seja é aquele custo projetado livre de desperdício livre de deficiência da mão de obra livre de qualquer tipo de intempérie que venha comprometer naturalmente o processo de produção então é o custo que na linguagem orçamentária chama-se a orçamento base zero construído o corretor itu de garantir a plena e máxima produção ah e pode ser utilizado ele deve ser utilizado sim é como meta mas existe uma outra forma de apurarmos o custo padrão que é o estimado esse essa é fruto de posições históricas consideradas passadas mais livres e sem qualquer preocupação de problemas que possam ocorrer no futuro então seu a economia daquela região do país vive um processo difícil historicamente isso não aconteceu o custo na verdade estimado ele pode estar mascarando essa percepção se eu me baseio em posições históricas para fazer uma projeção para o futuro essa projeção história que a conta das vezes ele não leva em consideração o que de fato já sei de forma antecipada o presente o futuro então da mesma forma é é utilizado é praticado mas ainda assim não é a melhor forma de nós estarmos calculando o custo padrão existe a última opção que o custo corrente o custo corrente esse sim é é o que na verdade é uma mistura do ideal versus os estimados que ele considera as deficiências do processo de produção ele é mais real ele a responsabilidade aí do contador gerencial é entender na plenitude o funcionamento do processo do processo de produção uma vez entendido traduzido para de forma gerencial as projeções considerando o custo corrente legal e como é que esse custo ele é produzido né o número final ele é pro e o louro final desse custo corrente ele é produzido baseado nas informações de custeio baseado na mão de obra direta baseado nos insumos do processo de produção e baseado nos custos indiretos de fabricação se mais formas entender da onde que vem aqui resgatando e lembrando um pouco a contabilidade de custos da onde que vem a estruturação dos insumos e dos materiais diretamente associadas ao processo de produção a gente se remete as informações obtidas da área de compras a gente se remete as informações obtidas da própria controladoria onde ali eu tenho através da aquisição daquele em cima daquele produto né a quantidade o preço claramente estabelecidos e isso certo de base e é só identificar quanto que do meu produto unitário eu me utilizo e esse material direto e a fácil calcular a composição final do meu curso se fosse só mão de material direto mas na verdade não sou material existe também a mão de obra né aquela que está diretamente associada ao processo de produção aonde obra da onde que obtenho a informação mais uma vez eu obtenho da produção no chão de fábrica né da área produtiva os seus controles monitorando o tempo de produção de produtividade de cada funcionário cada homem hora né como a literatura coloca e aí eu identifica o salário dele identifico a associa esse salário os encargos associou férias e todo todo aquele cálculo que a clt estabelece eu vou ter ali o montante de mais os encargos patronais já botei um monte e do quão eu gasto com aquele funcionários eu dividi esse montante pela quantidade efetivamente de horas produzidos ou identificar de uma forma clara real corrente a a hora efetiva produtiva dele e os custos indiretos do terceiro alimentos são os custos indiretos de fabricação da onde que obtém-se os custos diretos e obtenho da área de compras mais uma vez o departamento ali que tá comprando aquele insumo que indiretamente é consumido no meu processo de produção da própria área de planejamento né a área orçamentária ela mais uma vez se a contabilidade não fizer parte da área orçamentárias se forem e apartamentos segregados habilidade ela busca então na área orçamentárias informações de dos custos indiretos de fabricação aplica-se o rateio considerando a produção e ainda considerada a produção realizada a produção vendida e aí eu tenho os três elementos que me servem de base para calcular e o meu o padrão corrente ideal aí você vai me perguntar mas pode acontecer variações né podem ter variações aí no que diz respeito ao comportamento tanto de preço quanto de quantidade desse custo né eu estimei ele de uma forma ele se realizou de outro até me vista a oscilação do preço da matéria-prima do preço da mão de obra do preço dos indiretos e eu posso ter também uma melhora no meu processo de produção que me gera consequentemente uma utilização dos meus insumos produtivos e isso vai me proporcionar uma um cálculo diferenciado entre o que efetivamente eu ideal é contra versus o que efetivamente eu consumir gastei daquele daquele produto daquele sono daquele posto direto de fabricação então a gente tem aqui dois cenários para analisar as variações a gente tem o cenário da variação da quantidade e e o cenário da variação de preço a quantidade ela pode estar diferente daquela usada é e o preço ele pode estar da mesma forma diferente daquele que tá que foi orçado e aí a tanto a quantidade quanto o preço a gente diz que está diferente pode ser para mais pode ser pelo menos concorda ah pois é quando eu estabeleço um determinado preço projeto determinado o preço e verifico no final de forma real que eu gastei mais do avaliação foi deixa favorável e quanto eu contrário quando eu estilo um preço projeto um preço e efetivamente o a composição final o resultado ao final é menor por favor olha eu considero então que a quantidade ou o preço ele ele pode ser favorável ou desfavorável legal então vão entender a variação do preço real versus orçado e a variação da quantidade real versus ossada eu acho que já tá claro para você que eu posso ter duas opções ou uma posição variável de preço ou uma posição variável é de quantidade essa função variável de preço ela pode ser favorável ou não dá deixa uma forma quantidade ela pode ser favorável ou não legal uma pode acontecer também de uma mistura eu estabelecer projetei um determinado o preço e comprei a um preço mais baixo projeto é uma determinada quantidade e gastei mais do que a quantidade aí eu tenho uma posição desfavorável de quantidade contra favorável de preço como é que isso funciona como é que a gente calcula como é que a gente projeta essas informações para tomada de decisão vamos tá entendendo coloquei que o um exemplo um primeiro exemplo bem simples para a gente entender primeiro o combo o momento da variação vou dar uma olhadinha aqui eu tenho um custo padrão é eu costumo real meu custo padrão aqui é mão de obra né o mb aqui material direto desculpa material direto eu tenho 200 e a mão de obra direta morde né mão de obra direto eu tenho r$310 somando aqui fazer um cálculo grosseiro sem aplicar o conceito o cálculo da variação só para gente entender o raciocínio eu tenho que um gasto total custo total de produção de 510 o relação informação só que lá na frente quando eu verifiquei as minhas notas fiscais o controle do processo de produção efetivamente considerando aquele desperdício pontual que aí no caso eu absorvo o processo de produção eu não absorvo mas aquele desperdício por rotineiro eu absorvo como é o processo de produção é e aqui os números do real é uma tem um custo real de material direto de 230 observa que maior do que o padrão e a mão de obra direta também maior aqui no caso os dois são maiores né soma-se 230 com 370 eu tenho 600 eu tenho então uma diferença geral de 600 - 101 - 510 eu tenho uma avaliação geral de 90 reais essa variação ela se deu aonde essa variação se deu tanto na mão de obra quanto no material direto porque aqui do lado para gente fazer a leitura então foi uma variação totalmente deixa favorável tanto para um lado quanto para o outro eu desenhei considerei na minha projeção nas minhas metas orçamentárias nos meus mapas estratégicos um valor na verdade eu tô gastando mais eu sou eu revejo meu processo de produção ou eu diminua o meu custo de mão de obra talvez contratando uma mão de obra não vou dizer menos qualificada mas menos experiente o custo mais baixo eu negocio com meu fornecedor para adquirir um insumo mais barato sem comprometer a qualidade a contabilidade gerencial lá serve para isso é para você através dos números e interpretar os resultados e tomar a melhor decisão conforme a estratégia do negócio não é o contador gerencial que toma é as decisões mas ele é peça fundamental para servir de subsídio à alta administração tomar as decisões devidas legal a gente já percebeu que existem variações vamos a gente entendeu que a variação de preço e quando um tema diferente do outro e a variação de quantidade da mesma forma a gente já falou a quantidade padrão ela for maior do que a quantidade real e o tem uma posição positiva com relação à quantidade qual a posição real ela é maior do que é padrão não tem uma posição negativa com relação ao comportamento da quantidade e observe então que eu posso ter comprado orçado mesmo preço mais necessita estabelecido uma determinada quantidade e quando do processo de produção necessitei de um chama mais ou por deficiência de pena do processo ou por erro do processo de produção e o consumir abaixo se consuma mas eu tenho uma posição desfavorável e a terceira avaliação a avaliação lista é compilada tanto de preço quanto de quantidade e aí vamos a forma aí que eu tô colocando aqui para a gente discutir é é um plano cartesiano né os dentro dos quadrantes associação sempre de uma avaliação baseada no preço o padrão ou na quantidade padrao. no que é o ideal né que é aquele estabelecido como meta né lembre-se aqui que a gente está buscando a perfeição entre aspas né então eu preciso ter um o que é essa base é o padrão comparando essa base com o real a variação de quantidade como a gente calcula é a diferença de quantidade em quantidade multiplicado pelo pressa o padrão a diferença de quantidade multiplicado pelo preço do padrão eu vou identificar o delta de variação de quantidade e avaliação de preço ea diferença de preço real versus padrão multiplicado pela quantidade padrão para o identificar o delta do preço sempre ea mista é o delta de quantidade multiplicado pelo delta de preço aí eu voltei a combinação efetivamente do meu resultado final legal vamos aqui estou colocando aqui na tela um exemplo para sempre bom a gente e sempre ficar o que a gente está dizendo mais uma vez vamos subir aqui o sarrafo né aquele exemplo zinho de compreensão vamos agora levar o seu rápido pra gente desligar o comportamento aí aplicando o que a gente viu até aqui a empresa aqui a empresa em determinado mês consome 2 kg a unidade de matéria-prima era prima separei aqui sumo da produção ao custo de 40 reais o quilo custa o padrão de consumo da mão de obra é uma hora de trabalho aí a umidade augusto de r$8 a hora esse profissional ele tem um trabalho uma hora ou de reais para produzir se determinado produto se determinado item da cadeia de produção no entanto ele constata informações diferentes tanto do consumo o que ele meio do consumo é e quanto da mão de obra o curso de 40 reais e a hora apesar de ser da mão de obra uma hora mas ele gasta um pouquinho mais não funcionar um pouquinho mais caro talvez aí receber um bônus alguma coisa que é de uma variação e 50 centavo como é que a gente calcula o comportamento de uma forma direta clara sem em qualquer tipo de interpretação duvidosa tabela tabela a a proposta de corrente méxico como lógica com números é tabelagem informações então nada melhor do que aqui ó uma boa e velha tabela excel lá que você seja lá qual for pode muitas vezes os grandes empresas trabalham com sistemas integrados que isso já vem de uma forma os relatórios gerenciais já vem traduzidos da do banco de dados de uma forma muito clara mas não formato de tabela partindo desse pressuposto que é importante visualmente para facilitar o entendimento a gente tava lá a informação e como botar a nossa nosso a nossa necessidade de percepção que é o custo-padrão verso do curso real considerando tanto a matéria prima quanto a mão de obra ó e aqui do lado da matéria-prima e da mão de obra a gente vai mostrar para você fosse fumar vai uma nota fiscal vamos considerar como se fosse uma informação de uma nota fiscal onde eu tenho na mão de obra quantidade e valor e outra na matéria-prima quantidade valor e lembrando da contabilidade de custos é importante a registrar informação de que facilita a percepção do resultado quando a gente traz a quantidade adquirida produzida vendida ao valor unitário cálculo ele fica mais simples e facilita e permite uma maior facilidade de compreensão quando eu traduzo a tonelada que eu tô produzido no numa unidade de tonelada de uma unidade de quilo isso é queria uma um facilitador e eu que nós estamos fazendo aqui então estamos aqui as informações que o motor direto às muito simples mas essa observação importante se nós tivermos aí um volume maior de dados aqui o resultado final eu tenho aquela né a matéria prima ela teve aqui uma variação de quantidade é e não é de valor unitário valor unitário se batendo e aparece uma quantidade foi 0. 5 amante ao contrário da da mão de obra variação de quantidade pois eram as teve aqui uma oscilação no que diz respeito ao valor da e da mão de obra conclusão avaliação em quantidade ela foi uma variação é favorável né tendo em vista aí que o estilei um determinado o padrão mas eu gastei efetivamente menos então ponto aí pressa para sair empresa nos segundo exemplo que eu tô aqui pra vocês para gente ir evoluir um pouco mais vamos ler tô compartilhando aqui na tela os dados do exercício e o depois a gente não formato de tabela evoluirmos de uma forma mais ponderada eu tenho que dados do custo padrão de um determinado produto xpto onde eu já apresento o direto unitário a mão de obra unitário o curso os indiretos unitário a produção aqui no caso ela foi de quatro mil unidades e oitenta por cento ou seja 3 é comercializado o que está fazendo essa produção foi comercializado observe então que retirei do meu estoque é em somos mão de obra e indiretos para produzir 4 mil e eu produzir 4 mil só que eu não tive capacidade operacional lá na área comercial de vender os quatro mil então só vende 3.
200 já pode entrar um partido para essa posto que a diferença de 3 200 para 4. 000 tá onde o tempo não estou aqui né tá parada lá no estoque para ser retirado e ser vendido o quadro comigo e quando eu for procurar o custo do produto vendido lá por o meu resultado né dr é eu só posso considerar os três mil duzentos e não os quatro mil unidades produzidas mas vamos seguir aqui não existe estoque inicial do processo de produção né de elaboração então esse é legal porque senão eu teria que incorporar esse estoque inicial ao meu a minha produção para quando for realizar o resultado é considerar esse saldo inicial não é o caso aqui e os custos gerais apurados no final do período lá em cima então o percurso o padrão aqui embaixo eu tenho custo real puxa o custo você vai me dizer o curso o padrão tá por umidade o custo real aqui é a soma das notas fiscais isso mesmo né a cabe a gente fazer aquela a divisão então de do total de material consumido pelo versus dirigido melhor dizendo pelo total de unidades a franja ter efetivamente a o resultado comparativo com o custo-padrão olha aqui nessa nessa lambda eu pergunto no primeiro aumento com a variação do material direto então formato zinho básico de tabela se ele quer saber de só do material direto e o boto a quantidade de material direto é a quantidade do unitário do material direto ou menos o outro eu voltei o resultado uma avaliação e de material direto aqui é o custo real o maior do que o padrão na parte de baixo tem o mesmo pedido a mesma solicitação só que agora para mão de obra direta a mão de obra direta foi o contrário a mão de obra direta eu teve um tiro uma variação positiva onde o meu resultado padrão aí ele foi maior do que efetivamente real é sobre um parênteses aqui antes da gente perguntar do curso de direto da fabricação que vai ser a nossa próxima lâmina né é você pode me perguntar douglas e isso é bom ou ruim a variação a quando eu gasto menos do que efetivamente eu me propus a a gastar isso é bom né eu vou te responder que financeiramente não não é bom o erro pode lógico que o erro para mais ele é pior é mais danoso porque você tá tirando é recurso de algum outro o departamento de alguma outra área de algum outro produto para locar naquilo que você projetou e gastou efetivamente a mais compreende mas a recibo que eu também verdadeira se me sobra recurso aqui se a minha variação ela for favorável né para efeito de custo-padrão best custo real significa dizer o seguinte que eu calculei errado da mesma forma eu deixei de aproveitar o investimento no outro de apartamento de uma outra área no outro produto em detrimento desse agora tá no sobrando um recurso o ideal então é aquele orçamento casado né lógico que isso muitas vezes é não vou dizer que é impossível que nada é impossível mas é muito difícil de você obter 10 a 0 mas a proposta da contabilidade e o justamente você perseguir essa esse resultado legal aqui então como variação dos custos indiretos o raciocínio mesmo eu tenho uma variação desfavorável né se eu for aplicar o conceito uma vez que o custo-padrão é 500 e o real 510 então é fácil a gentileza a informação e na última tabela aqui eu fiz uma consolidação observe que eu peguei literalmente control c control over das três tabelas aqui para facilitar a leitura eu tratei tanta matéria prima quanto a mão de obra contém uma curtidinha de fabricação somei as variações para mais é para menos e cheguei aqui uma variação positiva de 5.
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