Muito bom dia a todos vocês, meus queridos irmãos! Sejam muito bem-vindos a um feliz e abençoado ano de 2025. Peçamos a Deus a Sua bênção sobre nós neste dia, em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo.
Amém. Pai Nosso, que estais nos céus, santificado seja o Vosso nome; venha a nós o Vosso reino; seja feita a Vossa vontade, assim na terra como no céu. O pão nosso de cada dia nos dai hoje; perdoai as nossas ofensas, assim como nós perdoamos a quem nos tem ofendido.
E não nos deixeis cair em tentação, mas livrai-nos do mal. Amém. Ave Maria, cheia de graça, o Senhor é convosco; bendita sois vós entre as mulheres e bendito é o fruto do Vosso ventre, Jesus.
Santa Maria, Mãe de Deus, rogai por nós, pecadores, agora e na hora de nossa morte. Amém. O Senhor Todo-Poderoso nos abençoe, nos guarde e nos livre de todo mal, hoje e sempre.
Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo. Amém. Muito bem, meus caros!
Um bom dia para todos vocês, um ano de 2025 cheio das bênçãos e graças de Deus para todos nós. E, nesse ano, nós começamos, conforme eu já havia comentado no dia de ontem, uma nova proposta. Teremos, digamos assim, como diretora espiritual, conduzindo o nosso ano Santa Teresa de Jesus, ela que foi a grande mestra de Santo Afonso.
Passamos um ano acompanhando os escritos de Santo Afonso e, a partir deste ano de 2025, teremos, né, como guia, durante toda a nossa jornada, Santa Teresa de Jesus ou Santa Teresa d'Ávila. Então, antes de iniciarmos diretamente nos textos de Santa Teresa, eu faço aqui uma breve introdução a respeito de quem foi Santa Teresa e por que nós iremos tomá-la como mestre neste ano. Santa Teresa de Jesus nasceu no dia 28 de março de 1515, na cidade de Ávila, na Espanha.
Santa Teresa nasceu dois anos antes da eclosão da Revolução Protestante promovida por Martinho Lutero. Então, é interessante que, já nesta época, o monge agustiniano Lutero já apresentava teses controversas na Universidade de Wittenberg, na Alemanha. E veja como é a providência de Deus: na mesma época em que grandes revoltas e grandes cisões marcariam a história da Igreja, Deus levantava grandes santos.
Nessa mesma época, nascia São Felipe Nere, e já vivia Santo Inácio de Loyola. Pouco tempo depois, nasceria São José de Anchieta, São João da Cruz e tantos e tantos santos que, de fato, reformaram a Igreja não através da revolução e da revolta, mas através do seu bom exemplo, do seu testemunho adequado e do seu testemunho vívido da fé católica. Santa Teresa nasceu em uma família católica.
Seu pai, Dom Alfonso de Cepeda, era um homem um pouco fora dos padrões daquela época; era um homem que vinha de uma família de cristãos novos. Seu pai era judeu, converteu-se ao catolicismo, mas, diferente de muitas conversões fajutas que aconteceram naquela época, mais por medo ou por conveniência, a família Cepeda, a família de Santa Teresa, era de fato uma família que abraçou o catolicismo na sua integridade. Seu avô viveu assim, seu pai viveu assim.
Seu pai era um homem que, tanto nos negócios como na vida privada, era muito agradável, muito afável e cuidou muito dos filhos. Quando Teresa tinha 14 anos de idade, ela perdeu a sua mãe e, no mesmo dia em que sepultou a sua mãe, na Catedral de Ávila, diante da imagem de Nossa Senhora, pediu a Nossa Senhora que servisse como sua mãe dali em diante. E de fato, Nossa Senhora a guardou em todos os momentos da sua vida.
Ainda na infância, era uma menina muito esperta, falava muito, brincava muito, dançava muito e, quando era ainda pequena, ouvindo as histórias dos santos e dos mártires da Igreja, ela trama um plano com seu irmão, Rodrigo; ambos, pequenos — o irmão ainda menor que ela —, com 8 anos de idade, decidem fugir de Ávila para evangelizar os mouros em terras distantes e, quem sabe, poderiam morrer mártires da fé. Então, fogem Teresa e Rodrigo pelos caminhos de Ávila e são encontrados por um tio, que interrompeu o plano de martírio dos dois, trazendo Teresa e Rodrigo de volta para casa do pai, Dom Alfonso de Cepeda. Então, teve uma vida familiar muito agradável, teve muitos irmãos homens.
Dos irmãos, ela teve muito contato com Rodrigo, que era seu amigo e de quem cuidou desde a infância. Também, um dos seus irmãos mais próximos e mais caros ao seu coração era Lourenço; este irmão de Santa Teresa a ajudaria, inclusive financeiramente, colocando dinheiro dos seus negócios nas fundações dos carmelos da regra primitiva que Santa Teresa vai restaurar. Assim, teve uma família muito próxima.
Seu nome de batismo era Teresa de Cepeda e Almada. E assim, ela viveu na adolescência, com a presença de algumas primas; ela nunca abandonou a prática da fé, ia regularmente à igreja, confessava-se regularmente, recebia o sacramento e tinha uma grande devoção a Nossa Senhora. Ela relata nas suas memórias que o que mais a encantava e admirava era um quadro que havia na sala do seu pai: era o quadro de Jesus com a Samaritana — Jesus sentado no poço de Jacó, junto da Samaritana.
Quantas e quantas vezes Santa Teresa se recordará desta pintura na sala do pai e dirá que ela mesma era aquela Samaritana com quem Jesus falava à beira do poço. Assim, Teresa foi crescendo na adolescência; com a influência de algumas primas, começou a se encantar pelas coisas da idade: vestidos, maquiagem, festas, bailes e companhias de jovens rapazes da mesma idade. Então, seu coração começou a se desprender das coisas da infância, a se desprender até mesmo daquela fé pura.
quase infantil que ela carregava e, pouco a pouco, ela mantinha a prática exterior da fé. Mas já não mantinha o mesmo coração; já era um coração distante de Deus. E, então, no meio dessas frivolidades, dessas mundanidades, ela começa a receber vários rapazes em sua casa, com o consentimento de seu pai.
Alguns, inclusive, eram parentes distantes e, nas conversas animadas com as primas e com ela, alguns rapazes começam a demonstrar interesse por ela. E ela começa a gostar disso e a cultivar isso dentro do seu coração. Veja que, até então, nada demais, nenhum problema muito grave.
Só anos mais tarde é que Teresa se lamentará do tempo que ela acabou perdendo nessas coisas, né? Neste flirt em que ela se desviava daquilo que realmente importava na vida dela. Mas, até então, ela não tinha essa consciência, essa visão das coisas.
Porém, perto dos 20 anos de idade, ela começa a se reencontrar com Cristo e se decide pela vida religiosa. Ela era de um temperamento, assim, muito forte, muito decidido. E, numa das últimas visitas desses rapazes, desses amigos que vinham até a residência de Dom Alfonso de Cepeda, no momento em que nenhum membro da família observava, Santa Teresa, distraidamente, senta-se e o seu vestido sobe um pouquinho, né?
Permitindo a um daqueles rapazes ver parte de sua perna. E o rapaz resolve ousar um pouco mais e faz, então, um elogio, um elogio malicioso a Teresa, dizendo-lhe: "Que belas pernas, Tereza! " E Santa Teresa, decidida pela vocação religiosa, já não queria mais permanecer no mundo, mas ingressar no convento.
Ela responderá, né, ao seu interlocutor: "Muito bem! Então, olhe-as bem, porque será a última vez que alguém vai vê-las. " E assim acabou qualquer expectativa de namoro ou de casamento, e Santa Teresa ingressa então no Carmelo da cidade de Ávila.
Ávila tinha um mosteiro feminino da ordem de Nossa Senhora do Carmo e, obviamente, era um mosteiro ainda não reformado, era um mosteiro com a regra mitigada, uma regra que foi, digamos assim, atenuada com o passar dos anos e com a permissão da Igreja. Então, Santa Teresa ingressa na Encarnação. Na sua infância, ela havia estudado em Ávila mesmo, no colégio das Freiras Agostinianas, mas ela não teve interesse nem desejo de ingressar nas Agostinianas e foi para o Carmelo da Encarnação.
Santa Teresa, que era de uma família nobre, percebeu que havia muitos privilégios que algumas religiosas traziam, inclusive a possibilidade de levar criadas para dentro da clausura, e ela também tinha esse direito, sendo ela de família nobre. Ela ingressa aos 20 anos e viverá, dos 20 aos 40, dentro da clausura do mosteiro da Encarnação, uma vida em que ela mesma dirá que fazia apenas aquilo que devia ser feito, nada mais, nada menos; cumpria as obrigações, se confessava, fazia tudo isso, mas nada além disso. Num dado momento da sua vida, aos 40 anos, ela cai doente e, estando doente, teve de se tratar fora do mosteiro da Encarnação.
Então, ela foi recolhida, e juntamente, né, foi recolhida na casa de uma das suas irmãs casadas e, juntamente consigo, Santa Teresa tomou alguns livros. E nessa época chegou a suas mãos um livro chamado "O terceiro abecedário espiritual" do Frei Francisco de Ossuna, um franciscano. Ao ler este livro, começa em Teresa o movimento interior da conversão de volta ao mosteiro da Encarnação.
Em Ávila, diante de uma imagenzinha do Senhor Cristo com as mãos atadas e flagelado, ela começa a meditar a paixão do Senhor, e naquele momento se dá a grande experiência da sua conversão, uma experiência mística — a primeira de tantas que aconteceriam a partir dali — onde Cristo parecia falar-lhe, dizendo a ela que ela deveria, de fato, se desprender do mundo e das criaturas, só para amá-lo, só para servi-lo. Ali começa o percurso de Teresa. É interessante: ela demorou 20 anos para alcançar a sua conversão.
Daí em diante, Teresa nunca mais será a mesma. Ela falecerá aos 68 anos, então os últimos 28 anos da sua vida foram inteiramente voltados para Cristo, com um coração desprendido. E aí ela se tornará a Teresa que nós conhecemos.
Nessa época, cresce em seu coração um desejo de servir e de amar, de maneira mais intensa, o seu Redentor, o seu Divino Redentor. E, então, Teresa passará a obedecer, né, tudo aquilo que Jesus lhe mandar; tudo aquilo que Jesus quiser dela, ela dará. Então, anos mais tarde, com a permissão do seu superior carmelita, ela começará a obra da reforma dos carmelos.
Em que consistia essa reforma dos carmelos? Na retomada da antiga regra do Carmelo. E assim ela fundará o primeiro mosteiro, o mosteiro de São José.
Ao longo da sua vida, ela fundará diversos mosteiros, quase todos consagrados a São José. Ela será uma grande devota e uma grande divulgadora da devoção a São José e tudo pedirá a São José e tudo alcançará de São José. Era grande devota também de Nossa Senhora, Nossa Senhora do Carmo.
E assim ela foi empreendendo essa obra da reforma dos mosteiros. Muitos bispos abriram suas portas para receber as novas fundações de Teresa. Ao todo, ela fará praticamente duas dúzias de fundações de conventos na nova regra, que, na verdade, de nova não tinha nada; era a antiga regra do Carmelo que Teresa retomou.
E, no meio desse caminho, a providência divina coloca no caminho de Teresa um frade carmelita. Ela havia pedido ao superior dos carmelitas que enviasse a ela dois frades para que pudessem ajudá-la nessa obra da reforma da regra do Carmelo. Os superiores autorizaram e mandaram dois padres.
Um desses padres era o Frei João da Cruz. Frei João da Cruz era um sacerdote jovem, mas que pregava com uma ADM, havia estudado na Universidade de Salamanca, era um homem de. .
. Costumes muito retos e de uma ciência e um conhecimento grandíssimo. Então, os superiores carmelitas enviam este frade até Teresa, juntamente com outro frade.
Santa Teresa, com seu gênio caracteristicamente muito sincero e muito direto, quando vê os dois frades que foram enviados até ela, exclama, né? E depois é que ela se dá conta do que disse. Ela diz assim: "Eu pedi dois frades, e os superiores me mandaram um frade.
" De fato, São João da Cruz era muito pequenininho, muito baixinho. Mas Santa Teresa fará amizade com ele muito rapidamente e reconhecerá nele uma grande alma, também favorecida por Deus, como ela. E São João da Cruz será a peça-chave na reforma do ramo masculino do Carmelo e será um grande companheiro de Santa Teresa, que o apelidou de "Sequita".
Ele, quando conheceu Santa Teresa, tinha 25 anos e ela tinha 42, né? Era mais velha do que ele. E, no entanto, né?
, fizeram ali uma grande amizade e colaboraram entre si, depois de muitas fundações, depois de muitos percalços, para manter os seus mosteiros. Ela cai doente no ano de 1582, teve uma enfermidade que causava muitos dissabores por conta do mau cheiro. E, em dado momento, uma grande benfeitora da Ordem Carmelita quis vê-la e recebeu permissão do bispo para entrar na clausura.
Santa Teresa, muito incomodada, dizia às irmãs que não seria conveniente receber essa senhora tão elevada, né? , de tão alta posição dentro daquele quarto onde ela estava, doente, agonizando e com aquele mau cheiro. Quando esta mulher da nobreza entra no quarto, conversa com Santa Teresa e se maravilha de poder vê-la de perto, Santa Teresa pede desculpas a ela pelo mau cheiro, e ela simplesmente vai dizer a Santa Teresa: "Mas por que a senhora está se desculpando?
Eu sinto um cheiro agradabilíssimo; parecem rosas frescas dentro desse ambiente. " E aí Santa Teresa se deu conta de que, apesar de sua condição física de fato não ser boa, Jesus havia feito, né? , este favor a ela, honrando ali todas as respostas que ela deu à graça de Deus durante toda a sua vida.
Santa Teresa faleceu na noite do dia 4 para o dia 5 de outubro de 1582. Mas, naquele ano, exatamente naquele ano, o Papa Gregório XIII havia ordenado uma reforma no calendário, chamado gregoriano. Hoje em dia, né?
, chama-se gregoriano por conta do Papa Gregório XIII, que governou a Igreja naquela época. O Papa Gregório XIII, percebendo que o nosso calendário havia, né? , possuído uma imprecisão, para corrigir essa imprecisão do calendário, ele suprimiu, apenas naquele ano de 1582, 11 dias do calendário.
Então, as pessoas dormiriam no dia 4 de outubro e acordariam no dia 15; não existiria dia 5, 6, 7, né? , naquele ano, para corrigir o problema do calendário. Então, por isso que a festa litúrgica de Santa Teresa é no dia da sua morte, que ficou sendo o dia 15 de outubro, e não dia 5, né?
É como ela morreu na passagem de um dia para o outro, e naquele ano especificamente não havia dia 5 no calendário, mas já pulava para o dia 15. Então, a festa de Santa Teresa ficou para o dia 15 de outubro. No dia 15 de outubro de 1582, ela faleceu e foi sepultada já com fama de santidade muito grande.
Menos de um ano depois, ela foi exumada, e seu corpo estava intacto. Ela foi mudada de túmulo, o processo de beatificação foi começado algum tempo depois, e ela novamente foi exumada. O corpo seguia intacto e o corpo segue intacto até hoje.
No ano de 2024, foi feito um novo reconhecimento canônico dos restos mortais de Santa Teresa, e ela segue em estado de incorrupção, né? O seu corpo foi preservado. Foi uma mulher de dons humanos extraordinários e ela será a nossa guia neste ano de 2025.
Então, nessa primeira live, né? , no primeiro dia do ano, eu quis falar um pouquinho sobre a pessoa de Teresa, para que depois nós possamos beber com mais propriedade daquilo que ela escreveu. Ela foi proclamada doutora da Igreja na década de 70 pelo Papa Paulo VI.
Logo depois dela, foi proclamada Santa Catarina de Sena; depois, a terceira doutora da Igreja foi Santa Terezinha do Menino Jesus, uma filha espiritual sua. Então, temos duas carmelitas descalças doutoras da Igreja, temos Catarina de Sena, que era leiga dominicana, temos Santa Hildegarda de Bingen, que é beneditina, e atualmente existe uma petição assinada por muitos bispos e sacerdotes para que se proclame Edith Stein, Santa Teresa Benedita da Cruz, que também é carmelita e também é filha espiritual de Santa Teresa D'Ávila, como doutora da Igreja. Pode ser que, futuramente, nós tenhamos Edith Stein como doutora da Igreja.
Existe também um movimento e um pedido para a proclamação do doutorado de Santa Isabel da Trindade. Santa Isabel da Trindade é uma carmelita francesa, também filha espiritual de Santa Teresa D'Ávila. Então, vemos quantos frutos Santa Teresa produziu na Igreja.
Santo Afonso de Ligório se considerava um discípulo, um filho espiritual de Santa Teresa e usou muito dos seus escritos, né? , para a sua santificação, para dar suas respostas a Deus, a partir da inspiração e dos ensinamentos de Santa Teresa, que nós veremos durante o ano. São ensinamentos muito claros de uma psicologia humana muito refinada.
Nós utilizaremos, então, durante esse ano. Hoje eu não vou trazer diretamente nenhum texto dela, eu quis falar sobre ela e sobre os escritos dela, mas a partir de amanhã nós começamos a leitura do livro "Caminho de Perfeição". Então, vamos começar pelo "Caminho de Perfeição".
Vamos fazer um caminho um pouco inverso; ao invés de começar falando da vida dela, ela falará primeiro dos conselhos que dava a suas filhas para se colocar no caminho. Caminho de Deus. Então, por isso, nós vamos começar por aí.
Nós vamos começar lendo o livro "Caminho de Perfeição". Deixei um link para vocês nos comentários, mas a obra que eu vou utilizar do "Caminho de Perfeição" é uma edição da Editora Paulos. A Editora Paulos publicou o "Caminho de Perfeição", e essa obra se encontra na livraria Rafael Tonom.
Então, no link, nos links aqui na descrição deste vídeo, você encontra lá o link da minha livraria, e lá na minha livraria você encontra a edição que eu vou utilizar. Por que eu fiz a opção de utilizar aquela edição que está na minha livraria? Porque é uma edição enriquecida com várias notas de rodapé que vão explicando o contexto dos escritos de Santa Teresa.
É claro que, na meditação diária, eu não vou fazer a leitura dos rodapés e dos detalhes, porque senão tomaríamos um tempo muito grande, muito extenso. Mas eu vou utilizar os escritos e aquela tradução que está lá presente na minha livraria, que eu avalio ser uma tradução que respeitou muito o espanhol original, que é a língua na qual ela escrevia. Muito bem, meus caros!
Que, neste ano de 2020, Santa Teresa nos conduza pela mão ao seu Jesus, esse Jesus que ela demorou 20 anos para encontrar. E aquilo que ela demorou 20 anos para alcançar, ela agora nos ensina, através dos seus escritos, a alcançar em muito menos tempo, com muito menos esforço, porque ela vai nos revelar o caminho que ela mesma fez, o seu caminho de perfeição. Que Nossa Senhora, a quem Santa Teresa tomou por mãe aos 14 anos, possa também nos tomar pela mão, como seus filhos, e nos conduzir como conduziu Teresa.
É que, neste ano de 2025, possamos ir de mãos dadas com Nossa Senhora, com Santa Teresa e também com São José. Nós veremos nos escritos de Santa Teresa o amor que ela tinha por São José, a quem ela chamava de "meu senhor São José". E ela mesma dizia que tudo que havia pedido a São José, ele nunca havia negado a ela.
Então, vamos aprender este caminho de pedir a Nossa Senhora, de pedir a São José e de ouvir os conselhos de Santa Teresa nesse caminho. Que Nossa Senhora nos ajude e que estes santos, todos que aqui citamos, intercedam por nós. À vossa proteção, recorremos, Santa Mãe de Deus: não desprezeis as nossas súplicas em nossas necessidades, mas livrai-nos sempre de todos os perigos.
Ó Virgem gloriosa e bendita, amém! O Senhor Todo-Poderoso nos abençoe, nos guarde e nos livre de todo o mal. Em nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo, amém!
Muito bem, hoje estou fora da minha casa, estou em visita à minha mãe. Vocês estão vendo que estou com um cenário diferente aqui, mas todos os dias, de onde eu estiver, sempre faremos a nossa meditação diária. Fica aqui também o meu convite para que vocês apoiem este trabalho.
Nos links aqui da descrição deste vídeo, vocês encontrarão o link da livraria; adquirindo qualquer produto da livraria, vocês contribuem aqui com o canal. Além disso, está lá também a chave PIX; você pode fazer uma doação direta através da chave PIX em qualquer valor. Assim como pode também adquirir o curso "O Minicurso Nossa Senhora Aparecida: Sua História, Sua Devoção e Seu Santuário".
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Fiquem com Deus e até amanhã, se Deus quiser!