[Música] bom então vamos lá mais uma vez boa noite a todos para quem está aí desde México bom vamos começar a ultrapassar a barreira internacional né Homero hoje a nossa aula vai falar um pouquinho de formação de imagem ressonância é um gancho do que ficou da última aula então na última aula nós falamos especialmente dos gradientes vou fazer uma revisão muito rápida e aí a gente entendeu a importância dos gradientes no processo dos componentes do equipamento ou quão ele é importante na hora de produzir imagem e trazer o sinal que a gente vai produzir essa
imagem mas hoje a gente vai entrar um pouquinho mais detalhado Como ele trabalha o como ele faz aí ou se desempenho seu papel na hora dessa formação da imagem tá então meu nome é William Douglas Cordeiro sou especialista de aplicação para ressonância magnética na América Latina diplomada Internacional e ressonância pela Universidade do Chile e trabalho hoje com ênfase em desenvolvimento conteúdo Educacional além das atividades de aplicação tá só lembrando que as aulas os materiais utilizados aqui são Confins educacionais não querem determinar nenhum nível Clínico nenhum tipo de determinação de utilidade Clínica e sim apenas demonstrar
toda a parte teórica por trás da formação da imagem Então os objetivos de hoje vai ser entender aí o funcionamento dos gradientes no processo de formação da Imagem e identificar os principais métodos de preenchimento de espaço Ok então antes da gente entrar aí na no como eles trabalham vamos lembrar um pouquinho da definição dos gradientes né então a gente viu que os gradientes por definição eles são a possibilidade de produzir uma oscilação né uma variação dessa potência do campo quando a gente fala aí de ressonância magnética a gente lembra que o nosso campo o nosso
b0l ele tem uma potência x Às vezes o e-mail Tesla três teslas os mais comuns no mercado e que na hora que esses ingredientes vão trabalhar eles vão oficialmente quebrar a uniformidade desse Campo eles vão produzir aí uma oscilação uma variação de um valor menor até um maior comparado com aquilo que a gente tem dentro do campo magnético tá eles são gerados aí através de uma deposição de corrente elétrica aquilo que nós chamamos de eletroímãs Tá ok E aí eles vão ser responsáveis por produzir toda codificação espacial do meu exame então a gente entende que
eu preciso colocar um paciente dentro da do campo magnético que o campo magnético vai produzir ali uma interação com os espinhos de hidrogênio que eles vão começar a processar em uma velocidade diferente mas na hora de produzir a imagem isso aí precisa ser codificado a gente precisa ter uma codificação espacial dentre dentre as informações que estão do ano para a gente conseguir fazer os cortes e saber de qual região vem cada informação tá então basicamente nos gradientes nós temos três eixos nós temos o eixo Z conhecido também como Gradiente principal ou responsável pelas imagens no
plano axial nós temos o eixo X responsável pelas imagens produção de imagens no plano sagital e o eixo Y responsável pela produção das imagens no plano coronal então diferente do raio x onde a gente reposiciona o paciente o tempo todo para conseguir novas angulações na ressonância o paciente deita e através de todas as informações digitais e trabalhos do Gradiente é que a gente consegue fazer imagens em planos diferentes tanto os principais como axial para nós ser digital e planos mas oblíquos E aí dentro desses três eixos o que os ingredientes vão fazer é criar uma
uma quebra dessa uniformidade uma escala de potência ao longo de um eixo Lembrando que o grad as bobinas de gradientes elas sempre trabalham simultâneamente cada uma vai desenvolver um papel tá então nós vamos ver que se eu for fazer uma imagem axial o gradiente Z vai ser responsável pela codificação do corte e o x e o Y não ser responsáveis por codificação de fase frequência nomenclaturas que quem trabalha com ressonância já está acostumado utilizar principalmente pensando em matriz e a gente vai ver como é que esse nosso conceito de Matriz na hora de formar a
imagem de montar um protocolo entra aí nessa parte então tão a fundo então precoce na hora da coleta do sinal tá então mais uma vez os gradientes eles são responsáveis pela codificação espacial A partir dessa determinação de espaço que eu seleciono no meu equipamento eu vou obter um conjunto de informações essa informação ela vem toda codificada com informações com dados de geográficos digamos assim e a partir desses dados geográficos é que a gente realiza aí o que o que nós chamamos de codificação da frase e da frequência a produção de vários cortes e formação da
imagem tá então isso é um pouquinho do resumo que a da última aula então a gente entendeu que isso acontecia na última aula o papel dos gradientes Então vamos entender como é que isso é um pouquinho mais na prática tá lembrando que a imagem de ressonância ela tem algumas características especiais que fazem com que ela seja tão complexa o primeiro ponto é a aquisição multiplanato então o paciente está posicionado geralmente deitado em decúbito dorsal ou ventral enfim mas a gente consegue produzir todos os planos a possíveis dentro da radiologia Então isso é uma característica muito
especial da ressonância que é basicamente o nosso tema de aula hoje mas algumas outras coisas são importantes dentro da imagem da ressonância existe questão de relação sinal ruído que está diretamente relacionado aos gradientes também em alguns casos tá é uma imagem que não utiliza radiação ionizante aonde a gente fala de contraste de imagem de uma maneira muito especial que é diferente de tons de cinzas tão clássicos como a gente vê no Raio X na ressonância como a gente consegue obter diferenças de sinal de cada estrutura de acordo com a quantidade de prótons de hidrogênio que
ela tem ou com a técnica que eu coloco a minha diversificação de sinais de tons de cinza é muito maior então meu contraste de imagem ele é muito mais variado eu preciso utilizar mais técnicas para conseguir melhores contrastes que às vezes isso pode facilitar Ou prejudicar a hora do diagnóstico tá E é uma técnica onde eu preciso o tempo todo ajustar resolução espacial com tempo de aquisição então desde os primórdios da ressonância Aí estão os nossos principais desafios é conciliar uma resolução espacial adequada um tempo de aquisição razoável com uma relação sinal ruído que seja
aceitável para os olhos tá então a imagem de ressonância clássica que nós estamos acostumada é isso um plano sagital um plano axial um plano coronal independente da da região anatômica que nós vamos estudar quando a gente fala em imagem digital e principalmente imagem de ressonância a gente começa a trazer assuntos básicos de imagem digital do mundo cotidiano e a gente lembra de algumas palavrinhas que a gente usa no dia a dia Pixel e voxel tá o Pixel ele vai ser a nossa menor unidade de medida em uma imagem 2D Tá ok então é o nosso
elemento de imagem e dentro de cada Pixel a gente vai ter que determinar o seu tamanho para a gente entender um pouquinho aí de resolução espacial e só que na ressonância também traz uma questão de intensidade sinal ou seja se esse Pixel brilha muito ou brilha pouco tá lembrando que do Pixel a que nasce o conceito aí volumétrico de Vox é o que eu vou explicar já já então essa combinação dos pixels a disposição deles em uma determinada amostragem digamos assim ela que vai trazer nosso conceito de resolução espacial que seria ali a nossa habilidade
diferenciar dois objetos próximos ou seja um detalhamento da imagem a nitidez da imagem o quanto eu consigo separar algumas estruturas tá e quando a gente fala do termo de resoluções espacial pensando no equipamento em parâmetros nós vamos falar basicamente de três fove o tamanho do meu campo de visão a minha matriz e a minha espessura de corte então toda vez que eu quero falar sobre resolução espacial eu tenho que lembrar desses três parâmetros nenhum outro parâmetro Na ressonância magnética que mexa em resolução por mais que a palavra a palavra resolução saia muito fácil algumas vezes
algumas explicações de qualidade de imagem nem todo o motivo de uma imagem ruim é só resolução quando a gente pensar em resolução a gente tem que pensar em matriz e espessura que vão mexer diretamente no tamanho do meu Pixel e do meu voto tá E aí vem aquela questão de sempre que o que é alta resolução quando a gente fala em alta resolução a gente tem que pensar no tamanho do meu Pixel dentro de um fóveio tá então aqui eu tenho um fov de 24 com uma determinada quantidade de pixels dentro desse Campo se eu
pegar esse mesmo essa mesma quantidade de pixels e colocar em uma amostragem menor em um espaço menor eu vou ter em um aumento de resolução porque agora essa quantidade de pixels que estão aqui neste novo espaço eles precisaram ficar menores quanto menor o meu Pixel mas resolução eu tenho Então olha aqui um comparativo de duas imagens eu tenho uma imagem as duas imagens estão com a mesma Matriz 416 por 320 só que uma produzida em um foco de 12 e a outra produzida em um foco de 15 qual imagem tem mais resolução a imagem da
esquerda essa imagem como a minha Matriz é a mesma a quantidade de pixels que eu tenho é a mesma Só que essa quantidade de pixels foi amo um espaço menor esse Pixel ele ficou menor se meu Pixel é menor essa imagem tem mais resolução só que aí vem uma questão Qual imagem aos olhos é melhor essa com mais resolução ou essa que tem ligeiramente menos resolução porque tá num FOB de 15 de 150 MM ao olho humano essa imagem acaba sendo melhor porque ela tem uma resolução muito boa mas ela não tem a presença de
uma coisa que tá aqui muito forte que é o ruído então a ressonância magnética ela tem aí essa questão de a gente ter que trabalhar muito com resolução Mas eu também tenho que preocupar com o fator que chama ruído e o ruído a relação sinal ruído muitas vezes vai ser um empecilho para que eu possa produzir imagens que eu possa chamar de melhor ou de alta resolução num tempo reduzido ou não Tá então aí concluindo o nosso conceito de resolução dentro de uma matriz que é organização espacial da quantidade de pixels que eu coloquei naquele
campo de visão a minha menor unidade em duas dimensões é o Pixel porque duas dimensões eu tenho na longitude e na altura e na altura e na largura e isso quando eu trago para me ressonância eu tô falando de codificação da frequência e da fase que a gente vai já entender dentro da imagem Porque que a gente usa esses dois termos tá e o conceito de Vox eu traz aí a questão da espessura de corte a espessura de corte no volume 2D muita num corte 2D muitas vezes ele não traz tanta definição de imagem ele
acaba que vai trazer ali uma coisa que a gente chama de volume parcial quanto menor a minha espessura de corte eu pego um volume menor de dados e acaba tendo um melhor detalhamento ao longo de um eixo mas quando eu faço Falo de imagens tridimensionais as imagens 3D o Vox é muito importante porque se eu tenho uma espessura muito Nossa na hora que eu vou falar em reformatações e reconstruções 3D esse essa espessura de corte pode afetar a qualidade de imagem tá então lembrando outra vez a minha disposição aí dos meus dados dentro de uma
de uma amostragem eu tenho as linhas e colunas que depois nós vamos chamar essas linhas de codificação da fase as colunas de codificação da frequência E aí eu tenho a minha espessura fase frequência determina o meu Pixel a espessura vai determinar junto com o Pixel vai determinar o meu voto tá na prática essa imagem antiga e conhecida como é que a gente define o que que é uma resolução boa resolução espacial na prática a imagem da esquerda tem o mesmo campo de amostragem o mesmo campo de visão fove com uma matriz de 256 ou 256
a imagem da direita tem uma matriz maior principalmente no eixo da frequência então o que que a gente tem aqui nesse comparativo algumas algumas literaturas e algumas orientações fala-se muito de matriz quadrada sempre a matriz quadrada é a melhor opção para ressonância magnética será nesse é um exemplo onde eu tenho uma matriz quadrada mas uma matriz quadrada pequena para o meu campo de visão que é muito grande então esse é um exemplo onde uma matriz quadrada não me trouxe uma qualidade de mais de uma resolução espacial muito boa quando avalia uma resolução assimétrica uma matriz
assimétrica onde eu tenho mais dados na frequência do que na fase eu vou acabar tendo o melhor detalhamento da imagem meu Pixel não tá mais quadrado ele tá retangular mas em um dos eixos o retângulo tá muito pequeno e aí fazendo com que a minha definição de borda minha resolução da imagem seja muito melhor tá em regras Gerais a dimensão do Pixel ela é dada em fase frequência em milímetros como a gente falou a área total do Pixel que trazem alguns artigos basta a gente multiplicar a dimensão da fase e da frequência o volume do
meu voxion é a área do Pixel x a espessura do corte e os termos como isometria ou esôfato isotopia falam aí sobre mesmo a dimensão em todos os eixos quando a gente fala em isometria principalmente em física e matemática é exatamente o mesmo tamanho em todos os três planos frequência fase e espessura tem que ter o mesmo valor é o famoso um por um por um isso é isometria eu posso ter um isometria de dois por dois por dois posso fazer o método do mesmo jeito eu posso ter uma isometria de 3 por 3 por
3 também 10 por 10 por 10 também mas será que essas isometria de 10 por 10 por 10 vai 6 a trópica ou seja na hora que eu reconstruir esse volume adquirido as imagens apresentadas nos outros planos fora falando de aquisição vai ser tão boa então a gente hoje em dia fala muito em isotopia e acha que tudo que a isotrópico tem que ser isométrico Não é bem assim na prática tá quando a gente lembra então para entender como as coisas vão funcionar a gente tem que lembrar que no final a gente quer quem o
sinal na nossa última aula a gente falou muito disso a nossa unidade de medida em ressonância é o sinal eu quero coletar o sinal a gente viu lá como é que coleta bobinas gradientes trabalham Mas e o processo dessa coleta a parte mais minuciosa como acontece primeira coisa a gente precisa fazer codificação de fase e frequência tá a gente precisa segmentar a localização de cada boxe depois a gente segue três etapas a seleção de corte eu vou determinar Qual o corte que eu vou estar excitando e em qual plano eu vou estar excitando adquirindo esses
cortes eu vou fazer uma codificação desse corte da fase e uma codificação desse corte da Leitura depois disso que os dados são a gente vai preencher um negócio que chama espaço Cap que a gente vai falar sobre esse sobre ele e para a gente ter a imagem esse espaço cá precisa passar pela famosa transformada de fourier tá então a nossa questão para a gente entender o fluxo de trabalho é o seguinte eu tenho um paciente que tá no equipamento de um e-mail 10l que tenha e está funcionando o que que vai acontecer se eu mandar
nesse paciente uma rádio de frequência a 63,9 MHz qual parte do corpo que vai ser citada então se eu tenho somente essa informação que meu campo magnético tá ligado que eu vou enviar uma rádio frequência de 69,3 MHz qual região do corpo que vai exercitada todo o corpo da onde é que saiu esse 69,3 William da famosa equação de larmor a equação de amor determina a frequência de precessão do Espinho de hidrogênio sobre ação do campo Aonde a frequência é dada pela razão de gerar magnética que é a razão magnética do hidrogênio vezes a densidade
do cão então a equação de larva esses 63.9 é no e-mail no 3 teslas Isto é maior no meio Tesla isso é bem menor tá mas a máquina precisa saber qual que é a frequência que ela vai emitir e quem ajuda ela a definir isso é a minha equação de larmor se na equação de larmor a intensidade do campo é que determina a frequência de precessão dos Espinhos imagina agora se eu aplico os gradientes ou seja agora em cada região do meu corpo eu tenho um valor de campo magnético diferente não é mais igual no
meio tá um e-mail mas não aponta tá 1,49 e o outro tá 1,51 a velocidade dos Espinhos aqui vai ser uma aqui vai ser outra e aqui diferente então agora o que que eu comecei a fazer eu comecei a codificar o corte eu comecei a segmentar qual região eu vou excitar por mês quem fez isso para mim o meu Gradiente Gradiente ligado num eixo vamos exemplificar aqui no eixo Z eu tenho ao longo do eixo Z uma escala de potência cada região do corpo do paciente na potência diferente logo cada região vai processar e uma
velocidade diferente então cada região agora tem uma rádio frequência diferente o que que a máquina vai fazer lembrando da última aula aplicar uma rádio frequência igual ao valor hora dessa região hora dessa região hora dessa região cada hora que ela manda amarra de frequência de 63,8 63,9 ou 64 só essa região vai ser excitada porque vai acontecer o fenômeno da ressonância e aí a gente vai conseguir extrair sinal nessa região tá então para a gente conseguir exemplificar o caminho a gente faz então seleção de corte fase e frequência quando a gente fala de seleção de
corte o caminho começa lá na máquina eu vou falar para máquina Qual é o plano de corte que eu quero fazer ou seja se vai ser um axial um coronal ou um sagital E aí ele vai definir para mim Qual dos três ingredientes vai ser o gradiente principal de seleção de corte e logo em seguida eu vou falar qual que é a espessura desse corte quando eu terminar determinar a espessura desse corte o gradiente vai trabalhar para mim a ponto de fracionar essa esse essa Minha escala de uma maneira que eu consiga ter frequências diferentes
a cada aproximada aproximadamente cinco carrés para que na hora que eu imita a rádio frequência eu tenho que enviar rádio frequências com variações de cinco carrétis em regiões diferentes então de uma maneira muito complexa não vou entrar aqui na fórmula é porque não é a minha praia O que que a máquina faz quando determina a espe de corte o plano Eu determino qual Gradiente que vai trabalhar para mim falar qual que é o plano de corte e aí Eu determino também o quanto que ele vai inclinar se ele precisar inclinar muito lembrando da última aula
quanto mais ele inclina menor é a minha variação Ou seja eu consigo fazer cortes mais finos quanto menos ele inclina maior é a minha variação E aí eu consigo Vou acabar fazendo cortes mais grossos tá então quando eu falo para máquina que eu quero um corte oficial de 5 mm eu tô falando que quem vai ser ligado ao Gradiente dizer E aí que eu vou ter que ter uma variação de frequência ao longo do eixo Z de aproximadamente 4,95 eu preciso me preocupar com isso no dia a dia não é só colocar espessura que você
quer e mandar embora segundo passo eu agora preciso organizar o meu espaço eu preciso fazer aquilo que eu chamo de codificação de fase e de frequência E aí a gente precisa entender o que que são fases iguais o que que são frequências iguais então Observe essa animação que por exemplo nesse momento a todos os espinhos estão na mesma fase só que Observe que eu vou aplicar aqui potências de gradientes diferentes o que que vai acontecer eles vão acabar girando em frequências diferentes porque pode até ser que eu tenho um momento de mesma fase porque eles
saíram numa mesma fase mas como a potência do Campo aqui é uma aqui um pouco maior E aqui maior ainda cada Spin gira numa velocidade diferente de acordo com a potência no meu campo equação de amor quando eu desligo isso o que que acontece Eles voltam a girar na mesma frequência agora eles estão na mesma frequência só que eles estão em fases diferentes pode ver que eles não se correlacionam em nenhum momento mas a potência do campo agora tá igual para eles para todos eles então eles estão girando na mesma velocidade na mesma frequência mas
em fases diferentes que que eu fiz com o espaço eu codifiquei o meu espaço então não resuma aí no caso anterior na presença dos gradientes os espinhos possuem a frequência de precessão diferente do que eles giravam em velocidades diferentes fases relativas iguais a zero quando eu tirei os gradientes depois que eles trabalharam as minhas frequências são iguais mas as minhas fases são diferentes Então isso é para mostrar que eu consigo controlar a fase frequência do jeito que eu quiser quem que vai fazer esse trabalho de fase ou frequência os outros dois gradientes lembra que eu
tenho três que trabalham sempre ao mesmo tempo então eu tenho um que vai determinar o plano de corte os outros dois Um Vai ser responsável pela codificação da fase o outro pela codificação da frequência então entendendo aqui um pouquinho mais o nosso fluxo de trabalho então na presença do Gradiente quando cada ponto lá cada parte do meu Gradiente tem uma potência diferente uma fatia prescciona essa velocidade a outra nessa e a outra um pouquinho maior Se eu mandar uma radiofrequência o impulso de radiofrequência no equipamento a 63,9 MHz somente os espinhos dessa fatia serão excitados
então só o volume que tiver aqui nessa fatia de acordo com a espessura que eu coloquei É que serão excitados Então eu só vou trabalhar com aquela galera beleza então eu fiz a minha codificação do espaço depois disso eu vou fazer o quê a minha codificação espacial do corte que agora eu falei no corte num espaço ao longo de um espaço qual corte que eu quero agora neste corte que eu quero eu preciso codificar as informações dentro dele onde cada anatomia tá onde cada anatomia traz cada região para mim cada informação para mim beleza então
o terceiro passo é a minha codificação de fase que depois a gente vai ver que é um processo mais importante tá quando eu falo de codificação de fase eu tô falando que eu tenho gradientes antes um corte antes da aplicação da gradiente precessão de frequências iguais fases iguais quando eu aplico uma codificação do Gradiente em um dos eixos eu vou ter frequências diferentes então cada linha dessa tá precessando em uma frequência diferente Ou seja eu fiz a minha codificação no eixo da fase nas linhas Lembra que eu falei que linha é a mesma coisa que
fazem para a gente então na minha codificação das Linhas cada linha tá precessando em uma velocidade diferente eu já que fiz uma codificação depois o que que eu vou ter no resultado frequências iguais e fases diferentes desliguei o gradiente eles ficaram aí com fases diferentes frequências iguais já tenho a minha codificação da face depois disso eu vou aplicar uma nova codificação o terceiro Gradiente vai trabalhar então agora que eu tenho fases diferentes e frequências iguais eu vou aplicar uma potência de Gradiente uma quebra de potência de Gradiente em outro eixo o que que vai acontecer
eu tenho agora cada região com fase e frequências diferentes Então esse cara tá precessando diferente desse diferente desse diferente de todos os outros cada um com uma fase diferente com uma velocidade diferente então agora eu tenho diferença nessa linha nessa coluna nessa coluna nessa coluna nessa linha nessa linha nesse linha esse cara é diferente desse que é diferente desse essas informações são coletadas Então a partir desse momento eu tenho toda a minha codificação espacial pronta é isso que faz os gradientes então respondendo a nossa perguntinha da última aula O Grande sentido da nossa aula hoje
é entender isso que que fazem os gradientes codificam o espaço fazem com que cada região os espinhos de cada região precedem em frequências diferentes e em fases diferentes para que eu consiga ter a formação da imagem multiplanar que eu tanto quero tá então aí por meio desse processo de codificação de x y e z eu vou ter dado suficiente para falar até a formação da imagem tá coletei os dados jogo por um lugar que chama espaço k e esse espaço k faz um negócio que chama transformadas que gera a imagem para gente tá só que
para coletar esse sinal a gente precisa de um negócio que chama sequências de pulso então a gente sempre explica Manda uma rádio frequência manda outra radiofrequência manda ponto de excitação manda curso de refazamento essa cadeia de RF essa forma com que a gente excita o a matéria é o que a gente chama de sequências de pulso e na máquina tem infinitos modelos de sequências de curso tá então de uma maneira simples isso é um exemplo de uma sequência de pulso spineco a mais clássica tá em alguns livros em alguns artigos você sempre vão ver desenhos
parecidos com esse onde mostra o que acontece no eixo da rádio frequência o que acontece nos gradientes gradiente de seleção de corte gradiente de seleção de fase e gradiente de frequência então é seleção de corte fez recorde e Red out que é leitura Então na hora que eu faço pode ver que as coisas são simultâneas por isso que eles são posicionados assim debaixo do outro então na hora que a gente começa uma cadeia de informação de excitação a gente manda um curso de 90 que é o que a gente chama lá de curso de excitação
no momento que eu mando o meu curso de excitação o meu gradiente de seleção de corte já trabalha eu já determina quem é o meu plano de corte ele já faz ali uma uma codificação espacial logo após essa codificação espacial do meu corte o gradiente de fase ele vai fazer o quê codificar quantas fases eu preciso para formar essa imagem ele vai fazer a codificação das Linhas desse meu desse meu corte que eu preciso adquirir E logo depois eu faço uma outra outro posto de radiofrequência que é o nosso curso de refasamento E então eu
vou ter o processo de que de emissão do sinal do paciente na hora que o paciente está emitindo o sinal A minha máquina tá fazendo o processo de leitura que é o que a gente chama de gradiente de frequência é a hora que a gente tá coletando os dados e armazenando ele de maneira correta Então essa esse esse organograma aqui diagrama que a gente tá vendo É o que acontece infinitas vezes quem é que vai determinar quantas vezes isso vai precisar acontecer alguns parâmetros da máquina especialmente Matriz de fase nex e TR tá então a
gente coleta esse sinal e aí algumas coisas são importantes então a fase frequência elas Quando a gente tiver o dado coletado ali para o espaço k elas vão determinar a posição de cada estrutura ou seja de onde qual é a localidade que representa aquele sinal coletado e a amplitude do meu Gradiente Ou seja a potência dele que a gente viu vai determinar a intensidade do sinal tá só que lembra que eu falei lá atrás que a leitura da fase é o processo mais importante por que que é o processo mais importante porque a codificação da
fase é Quem determina a quantidade de informações na direção da fase do Espaço K nós vamos ter e a quantidade de direções de informação que nós temos no eixo da fase determina diretamente tempo de aquisição e produção de artefatos tá então a codificação da fase ela é responsável por determinar quanto tempo vai demorar minha sequência basicamente tá e a codificação da fase ou seja a direção da fase vai determinar a direção do aparecimento dos artefatos então quando a gente vê lá um longa um diagrama de novo poço de 90 seleção de corte aí eu tenho
aqui o nosso Feed findiction de Cake que é o nosso efeito T2 estrela nesse momento eu começo a ter aqui a de produção a minha codificação da fase e é aqui que Eu determino quantas linhas do Espaço K vai ter quanto tempo vai demorar a direção disso aqui vai ser determinada por qual Gradiente que vai trabalhar e tudo aquilo o dia que a gente pode chamar de ruim de uma imagem que são os artefatos costuma acontecer nesse momento e aí eles acontecem justamente no momento da codificação da fase então a direção da fase as informações
da fase o como eu vou adquirir essa fase vai interferir diretamente em qualidade de imagem tempo e artefatos toda a imagem tem codificação de fase codificação de frequência áreas altas áreas baixas e um centro tá da imagem que a gente vai ver que isso pensando em espaço k vai ser muito importante para a gente entender algumas formas de preenchimento do espaço k o que que é que esse espaço capaz por que que eu preciso dividir entre direção de fase e direção de frequência Tá bom quando a gente fala de direção de fase de direção de
frequência a gente lembra de imagem de ressonância porque toda hora que a gente vai formar uma imagem A gente vai montar um protocolo a gente tem que falar para máquina qual que vai ser a minha direção de fase da frequência em equipamentos é a gente fala especialmente de direção de frequência porque o direção da fase é perpendicular a direção da frequência então numa imagem sagital independente da anatomia que você tiver você sempre vai ter uma imagem que pode ter a codificação da fase AP ou si se a minha fase é ap logo a minha frequência
si ou contrário William posso adquirir nos dois pode mas eu sempre vou utilizar o que faz mais sentido tá no axial a mesma coisa eu tenho quantificação a p e RL qual que é melhor colocar minha direção da fase no coronal eu tenho si e RL qual que é melhor colocar a direção da fase geralmente nós colocamos a direção da fase no menor eixo anatômico por uma questão de tempo de aquisição e etc ou no eixo anatômico que represente menos artefato Então por um exemplo se eu tenho aqui uma imagem de abdômen E se eu
tô vendo aqui que o maior eixo anatômico é o meu URL logo a minha fase vai ter o menor eixo anatômico vai ser o eixo ap se eu penso numa imagem da mama que aí é um pouquinho mais complexo porque não é só o tórax eu tenho as duas glândulas aqui eu posso fazer a codificação tanto ap quanto RL o que que vai fazer eu determinar o minha a minha codificação da fase nesses casos ou artefato porque a direção que eu colocar a codificação da fase vai ser que eu vou ter mais artefatos aparecendo É
efect principalmente artefato de fluxo artefato de movimento aqui nós estamos vendo uma imagem anatômica uma imagem de abdômen um paciente respirando ou eu esse artefato ele ia aparecer de qualquer forma ou na direção AP ou na direção RL por que que eu sei que a minha codificação da fase é que tá p o que o artefato está nesse sentido Antero posterior nessa imagem o meu artefato tá direito e esquerdo RL eu não quero que a imagem que o artefato do coração e do pulmão venha para cima da mão como são essas imagens aqui ó imagem
da mamária eu tenho a minha codificação da fase RL a frequência tá ap o que que você quer fazer TRF porque os artefatos estão direito e esquerda nessa outra imagem a minha fase Tap o que o artefato tá nesse sentido para um estudo mamário faz sentido eu tenho esse artefato aqui a William Mas do lado de cá também tá horrível e a paciente está mexendo tem Outro fator a paciente está mexendo e nem tudo dá para resolver mas pensando em coração em pulmão que é origem desse artefato aqui eu nunca quero que ele venha para
dentro da glândula Má eu quero que ele vá na direita para esquerda e assim eu penso em todas as anatomias em todos os planos para eu definir se a minha fase vai ser AP ou RL um sagital de crânio faz sentido eu colocar minha fase si já que eu tenho mais anatomia Aqui para baixo não eu coloco ap porque uma hora vai acabar e vai acabar aqui meu fone cobriu tá na anatomia tá tudo certo beleza coletei os dados Então já vi lá que o gradiente codifica o espaço Faz a codificação de todos os dados
preceta nele ali informações em cada região de corte codificação da fase frequência e sinal então eu tenho todos esses dados aqui agora o que que ele precisa fazer a conversão para sinal digital porque a máquina não sabe isso aqui não computador sabe 01 sistema binário né 0101 então a máquina primeiro converte toda essa informação em sinal digital e aí esse sinal digital que na nossa cabeça já seria aí a formação da imagem ele já meio que se confunde com aquilo que a gente chama de espaço tá o espaço k ele é um espaço numa região
enfim a gente dá esse nome mas é uma forma matemática de dizer de mecanismo que a ressonância utiliza para armazenar os dados durante a aquisição E aí depois que esses dados são adquiridos ele pega esses dados e transformam em imagem digital que é o que a gente chama de transformada de furrier mas esse espaço k ele traz informações muito específicas para a gente a gente se a gente for olhar no âmbito físico ele é sempre muito complexo fórmulas a forma e todas as suas complexidades de assimetria e etc eu sempre falo que não é tão
importante a gente tem uma parte importante dele que faz toda a diferença do nosso dia a dia tá então de uma forma muito complexa o espaço k ele é uma fórmula matemática uma região matemática digamos assim aonde Organize os dados coletados E aí depois se aplica aquilo que nós chamamos de uma transformada de fourier uma fórmula matemática que pega todos esses dados e transforma mem sinal digital com todo o contraste que a gente conhece isso me interessa no dia a dia não o que que me interessa no dia a dia de uma forma bem simples
é que é aí aquilo que eu falei de um conceito matemático tá não é um lugar não existe o espaço na máquina tá bom ela foi lá para o espaço k tá lá na região x do meu do meu armário de gradientes não é isso ele na verdade ele vai conseguir fazer com que a máquina Entenda como que a codificação da ressonância pode ser separada porque o espaço k ele é basicamente dividido em duas regiões e é aqui que mora o conhecimento do Espaço K então toda pessoa que trabalha com ressonância tem que entender que
todos os dados coletados vão para o espaço k e que o espaço k ele é subdividido entre duas etapas o centro do espaço k e a borda do Espaço K as bordas do Espaço K elas concentram as informações que nós chamamos de informações de alta amplitude que são as informações de resolução e de definição da imagem tá e o centro do Espaço K ele organiza aos dados que são que nós chamamos de imagens sinais de baixa amplitude ou seja aquilo que determina o que que é preto em branco são os informações de contraste então se
eu pegar um espaço cá separar pegar só o centro dele e aplicar transformada eu vou ter uma imagem sem definição com a borda bem ruim mas que eu vou saber quem é preto quem é branco e vou ter uma definição anatômica aqui se eu pegar só a borda do espaço aplicar transformada de Courier eu vou ter uma imagem definição melhor com os contornos melhores mas eu não tenho dado do contraste então não existe eu utilizar só um lado ou outro eu preciso dele completo para fazer o aparecimento da imagem a tecnologia fez com que a
gente não precisasse adquirir sempre o espaço k completo e a gente vai ver isso aí tá mas basicamente espaço cá então aí essa fórmula essa noção formalística matemática que organiza os dados da ressonância Então os dados são coletados são organizados no Espaço K bordas do Espaço K trazem a informação de toda Anatomia de definição centro do Espaço K trazem todas as informações de contraste quando a gente vê um comparativo de um do lado do outro uma coisa importante é o centro do Espaço K traz toda a informação do que é preto do que é branco
do que é cinza a borda do que é resolução mas não tem correlação geométrica deles não quer dizer que esta região é esta região então toda a informação de resolução da imagem tá na borda toda a informação de contraste da imagem tá no centro por isso que a forma com que esse espaço cai preenchido pode favorecer com que a minha imagem seja adquirida mais rápida ou não com que eu tenha mais informação de contraste ou não que eu tenho uma imagem mais borrosa ou não tá graças a essa característica do Espaço K então eu sempre
falo com alunos com com pessoas que a gente treina o espaço cai é muito complexo Não é ele é aí vamos lá vamos facilitar a mente uma região uma coisa como diz um bom Mineiro um trem que organiza os dados do espaço Não da coletados da ressonância e segmento entre o que é definição que é resolução e o que é contraste E aí depois disso acontece a transformada de fourrier E aí eu vou ter a minha imagem tá então sempre é isso William sempre é isso o que que vai mudar a forma com que isso
é coletado a forma com que o espaço preenchido tá existe algumas formas bem comuns isso acontecer a mais clássica aquilo que nós chamamos delinear ou cartesiana aonde cada região do espaço cai preenchido por linhas tá de um que pode seguir um sentido único ou fazer ida e volta e assim por diante mas eu vou preenchendo linha por linha e enquanto eu não tiver todas as linhas do espaço cá preenchida eu não consigo ter a formação da imagem tá ok existe aí hoje em dia uma técnica que chama Half parcial que é eu preencher 60% desse
meu espaço k e fazer uma projeção do restante porque as regiões de borda Elas têm aí uma correlação de simetria Elas têm uma correlação de dados que estão aqui também estão aqui então é possível com que que eu faça coleta somente de parte dessa do Espaço K colete o centro do espaço cá para eu saber quem é preto quem é branco e aí aplica a transformar de fourier mas antes disso o equipamento ele vai fazer com que os dados daqui sejam projetados para o outro lado mas eu não precisei adquirir se eu não precisei adquirir
eu ganhei tem tá uma outra forma é a formacêntrica que é ao invés de eu adquirir linha para o linha das de uma borda até a outra passando pelo centro eu começo do centro para as bordas Ou seja eu tô adquirindo primeiro a minha informação de contraste para depois adquirir a resolução Em que situação isso pode ser interessante anjo ressonância eu tenho a forma espiral aonde eu começo adquirir do centro para Borda também fazendo com que eu adquira primeiro o meu centro do meu espaço que a informação do contraste e despreze bastante informação de definição
hoje em dia isso é muito do numa técnica que chama lá visitar para aquisição de imagens abdominais dinâmicas com paciente respirando E isso não ter nenhum tipo de movimento e aí nós temos o famoso propella tá que a imagem Radial que é uma forma de preenchimento do Espaço K aonde nós temos aonde nós temos aquisição desses dados de uma maneira como se fosse uma hélice ele vai adquirindo esse espaço k rodando girando como se fosse uma aquisição Radial desde os dados do centro até a borda E aí deixa eu desligar isso aqui ver se consigo
passar o vídeo quando eu faço essa aquisição eu consigo minimizar o aparecimento de movimentos então essa é a famosa técnica que ajuda o operador a fazer aquisições Com redução de movimento do paciente porque esse preenchimento do espaço Agora não é mais linear ele é radial tá ele parece aí uma hélice E aí consegue diminuir Artefatos de movimento tá então para a gente concluir as propriedades do Espaço K não existe relação geométrica como eu expliquei não quer dizer que um ponto aqui é o mesmo Ponto da imagem Todo o ponto do Espaço K contém informação de
toda a imagem então por isso que qualquer alteração do Espaço K pode estragar a imagem inteira assim como pequenas alterações do espaço Pode ser que salvo seis anos eu sempre falo que o paciente apertou a bolinha faltando três segundos espero os três segundos acabar porque você precisa com os últimos três segundos você acaba coletando os dados Ah mas ele apertou a bolinha e já mexeu talvez a última mexida não faltando três segundos para completar o espaço cá não vai afetar tanto a imagem porque 97% já foi adquirido Tá quanto maior o espaço ficar melhor resolução
mas quanto maior no espaço o centro do Espaço K responsável por contraste borda do espaço responsável por nitidez Esse é o ponto chave pessoal sabendo isso lembrando disso tudo vai dar certo e aí aquilo que eu expliquei sobre simetria do Espaço K alguns dados da zona mais digamos superior correspondem as zona inferior fazendo com que eu possa fazer aquisições não completas e por que que tem tanta forma de preenchimento porque tempo em ressonância é tudo tá cada vez mais a tecnologia tá avançando para fazer as coisas mais rápida adquirir os dados mais rápidos isso já
vem de longa data desde o desenvolvimento com os novos psds e etc e tal mas hoje em dia já tem algumas coisas mais avançadas para fazer essa aquisição mais rápido tá por isso que eu tenho tantas formas diferentes de preencher o espaço cá Lembra que eu falei que o tempo tinha que estar aquisição tá diretamente relacionada a quantidade de Fases que eu coloco numa imagem então quando eu penso em uma sequência spiné como já tem um pulso de 90 um de 180 para eu formar uma imagem com 256 linhas para eu formar uma imagem inteira
eu preciso repetir essas 256 essas essa esse processo 256 vezes então a fórmula para eu saber o tempo de uma Scan é TR x número de Fases vezes o Next então nessa fórmula simples aqui nesse exemplo simples aonde eu tenho um TR de 1000 256 linhas e um X para eu conseguir formar toda uma imagem ou gastar 256 segundos tá se eu multiplicar isso por 20 imagens 24 imagens imagina o tempo que não demorava as primeiras ressonâncias porque isso já foi uma realidade a tecnologia avançou E hoje nós temos sequências que nós chamamos de Fest
cinema Tá o que que é o fast spineco é o poder adquirir mais linhas do Espaço K ao mesmo tempo é onde eu introduzo um conceito de trem de eco eu faço um curso de 90 e vários pulsos de 180 tá E aí a cada pulso de 180 desse nesse trem de eco que eu faço eu acabo preenchendo uma linha do Espaço K então se eu tenho cinco de ecotreme ou 5 de trem de eco significa que eu vou preencher 5 linhas ao mesmo tempo pensando no nosso exemplo significa que agora a minha fórmula TR
vezes fases vezes next / 3 então basicamente nesse exemplo eu já reduzo o meu tempo de aquisição em cinco vezes em algumas ponderações eu posso fazer varreduras mais rápidas com eco3 mais altos imagens T2 por exemplo pode ter sequências que eu vou ter potrem de 15 ou seja eu vou preencher 15 linhas ao mesmo tempo então na nossa no nosso exemplo lá agora eu vou ter a mesma fórmula dividido por 15 eu vou estar gastando 17 segundos aproximadamente para preencher um corte que eu gastava 256 segundos tá então isso é uma maneira simples para vocês
verem como que já existe aí o básico de como ganhar tempo em ressonância outros fatores como fatores de aceleração e etc vão acabar aparecendo tudo no final do dia vai se tratar de uma boa escolha então o que que vai definir uma boa escolha qual família de Pulse eu vou usar qual ponderação eu vou precisar fazer qual o tipo de algoritmo eu vou precisar ligar vou precisar fazer compensação de fluxo eu vou precisar fazer compensação de artefato de dobra eu vou fazer precisar fazer uma interpolação de imagem depois que eu decidi isso como é que
eu vou preencher esse meu espaço k pode ser linear pode ser ralfier pode ser sempre que eu posso começar do centro para Borda porque eu vou fazer um anjo quais os outros parâmetros de controle de tempo eu posso mexer tri e Cotrim flip anglove next tudo isso vai me ajudar a ganhar mais tempo fazer coisa mais rápida ou gastar mais tempo então no final do dia tudo é uma questão de escolha tá algumas escolhas só tem seu conceito fechado mas outras a gente tem possibilidades de mudar sempre correlacionando o resultado final com necessidade de diagnóstica
do paciente Lembrando que é sempre a nossa prioridade paciente precisa ter um diagnóstico final mais assertivo passando por quem por quem avalia a imagem porque interpreta que é o médico eu não posso sair utilizando novas opções se eu não tiver validação do médico Se eu colocar para o médico empecilho para ele não dá como é que eu vou alcançar meu resultado final que é a satisfação do meu cliente Ok então isso é um pouquinho para vocês entenderem como é como que funciona o processo de formação da imagem William é só aí não aí a parte
básica para a gente entender como é que o dada coletado e a imagem é formada e esse tanto de parâmetro que tem numa tela de máquina de ressonância o que que cada um deles faz acho que aí fica o nosso convite a nossa deixa para quem sabe nossa próxima aula a gente não aprofunda um pouquinho mais para falar parâmetros de sequências o que que cada um faz como Cada um interfere em qualidade de imagem em tempo para a gente não fazer coisas erradas para a gente fazer uma boa imagem de uma boa qualidade de imagem
Beleza então como resumo eu espero que hoje vocês tenham tido uma revisão de gradientes o papel dos ingredientes na codificações espacial tem entendido o conceito de espaço k e as diferentes formas de preenchimento do espaço queria agradecer todos e ficar aí à disposição de vocês para caso tenha alguma pergunta no chat ou que apareça agora beleza