Eu comecei a olhar na Bíblia, né, a alguns temas que me chamam a atenção. Eu gosto muito de pensar. Eu estava lendo Mateus 14 esses dias sobre a multiplicação dos pães e vi uma coisa interessante ali: duas realidades que eu vejo normalmente na igreja, em todas as áreas. Ela não é só financeira, ela não é só familiar, profissional, ministerial; essas duas realidades vivem, às vezes, na mesma família, né? Às vezes, na mesma empresa, às vezes, no ministério, no reino. Eu vejo muito, muito, muito isso na Bíblia. Elas caminham juntas, às vezes no mesmo texto,
Jesus contando uma história e aparecem esses dois grupos de pessoas. Primeiro, eu... O meu tema pode colocar aí para nós, para a gente dar uma olhadinha. Quando eu falar três, leia para mim o meu tema hoje à noite. Vamos lá! Eu disse que eu ia falar três, eu esqueci. Me perdoe, me perdoe! Eu desliguei aqui. Um, dois, três. Tá! Agora, quem é da escassez? Quando eu falar três, você fala escassez. Um, dois, três. Vou falar de novo: só o pessoal da escassez, tá? Se você é do grupo da escassez, quando eu falar três, você fala
escassez. Um, dois, três. Que isso! Agora, quando eu falar três, só o grupo da abundância. Um, dois, três. Que legal! Que legal, gente! Verdade, verdade, verdade! Eu acredito mesmo, para confirmar isso, quantos de vocês, né, hoje têm mais do que tinham há 10 anos atrás em todas as áreas da sua vida? Você tem mais do que tinha há 10 anos atrás? A Regan não tá aí, mas eu acho que eu tenho gente do clube do tempo aqui. Eu sempre me divirto, né? Pessoal do clube do tempo, tem mais do que tinha 10 anos atrás? Dói
aqui, dói ali... Brincadeira, gente! Brincadeira, de verdade, né? Eu... Quantas irmãs têm mais sapatos do que tinham há 10 anos atrás? Quantos irmãos têm mais roupa do que tinham há 10 anos atrás? Essa brincadeira não é legal. Quem tem mais contas do que tinha 10 anos atrás também não é legal. Então, eu quero falar um pouquinho com vocês, né, sobre essa mentalidade que envolve escassez e a mentalidade que envolve abundância. João 10:10, Jesus falou assim: "O ladrão vem para roubar, matar e destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham em abundância." O plano
de Jesus é que a gente tenha vida em abundância. Ah, eu não vou poder deixar de fazer essa brincadeira. Eu falei que não ia fazer, mas eu tô tentado a fazer, tentado, porque até isso me envolve também. Quantos têm agora mais do que tinham há 10 anos atrás? Ô, Paulinho, você não... até eu tô levantando. Ô, Paulinho, até eu levantei a mão. Agora vamos lá! Então, vamos pensar em Mateus 14. Tá ok? Vai contar uma história que você conhece muito, muito mesmo: a multiplicação dos pães. Vamos olhar este ocorrido com Jesus e com os discípulos.
O que a gente vai aprender aqui? Ouvindo que havia ocorrido, Jesus retirou-se do barco em particular para um lugar deserto. Então, o lugar era deserto. Ok? Presta atenção, o lugar era deserto. As multidões ouviram falar disso, saíram das cidades e seguiram a pé. Quando Jesus saiu do barco e viu tamanha grande multidão, teve compaixão dela. Diga compaixão! Tá, então o lugar era deserto e Jesus teve compaixão. Jesus teve compaixão, ou seja, Jesus olhou para a realidade das pessoas e... e... eu vou falar assim: como eu defino compaixão? Compação é a sua dor no meu coração.
É você ver a necessidade do outro e olhar com empatia. Ele teve compaixão e curou os seus doentes. Ao cair da tarde, os discípulos aproximaram-se dele e disseram: "Este lugar é deserto; Jesus já sabia! Este lugar é deserto, está ficando tarde, manda embora a multidão para que possam ir aos povoados comprar comida." Olha só, tem um problema, tem uma situação de escassez. Os discípulos tomam consciência e vão comunicar a Jesus. "Senhor, estamos no deserto, já tá tarde e as pessoas estão com fome." Ele respondeu-lhes: "Jesus, o que que Jesus falou para eles?" "Vocês não precisam
ir." Gente, uma coisa que eu aprendo com Jesus... Quem é que gosta de problema? Quem é que gosta de problema? Duas, duas, três! Tem mecânico aqui? Não tem mecânico. Você acha que mecânico gosta de problema, sim ou não? Sim, sim! Veja só, os discípulos falam de um problema. Agora, deixa eu perguntar: Jesus gosta de problema, sim ou não? Me ajuda aqui. Vamos lá, vamos lá, vamos lá. Jesus gosta de problema, sim ou não? Sim! E se Jesus gosta de problema, por que a gente não gosta? Qual a diferença? Jesus, quando está lá, ah, encarnando na
Galileia e acaba o vinho numa festa, é um problema. Ok? Por que é que Jesus gostava de problema e você, pelo jeito, não gosta de problema? Ou poucas pessoas aqui gostam de problema. A pessoa que não gosta de problemas é porque ela não vê no problema uma oportunidade. Ela só vê o problema. Jesus olhava os problemas na perspectiva de oportunidade. Vamos perguntar, tem pedreiro aqui, gente, trabalha em construção civil? Tem? Tem! Mas esse pedreiro aqui não serve. Eu quero pedreiro, pedreiro! Ah, quebrou, quebrou o cano lá no seu banheiro e tem vazamento por todo lado,
lá na sua casa. Quem já teve esse problema na sua casa? Isso é um problema! E você diz: "Eu tenho um problema." Aí você liga pro pedreiro e diz assim: "Olha, meu amigo, eu tenho um problema, você pode vir aqui na minha casa?" Aí ele entra lá no seu banheiro, ele vê vazamento para todo lado, azulejo descolando, aquela coisa toda. Ele olha aquilo lá... Para ele, aquele vazamento é um problema. Sim! Ou não, sim ou não, é o quê? É uma oportunidade. É uma oportunidade. Por que é uma oportunidade? Você sabe por que o pedreiro
tem a solução para o problema? Se você não tem solução para o problema, ele nunca será uma oportunidade na sua vida; ele será apenas um problema. Quando nós aprendemos a olhar para um problema como uma oportunidade, então nós vamos ter uma percepção diferente. O que Jesus está querendo fazer é ajudar os discípulos, e normalmente uma pessoa que tem mentalidade de escassez não gosta de problemas. A mentalidade de escassez está ligada a não gostarmos de problemas. Veja só, os discípulos dizem: "Senhor, manda eles embora." Jesus disse: "Não precisa." Por que Jesus diz "não precisa"? Porque Jesus
sabe que ele tem a solução para os problemas. Agora, deixa eu perguntar, antes de caminhar: quem aqui é uma pessoa que se acha capaz de resolver alguns problemas? Levanta a sua mão bem alto. Olha como já mudou! Você resolve. Não estou falando que todos, mas resolvem! Gente que vai viver no ambiente de abundância é a gente que aprende a resolver problemas. Ok? Aí os discípulos dizem: "Senhor, tem um problema aqui." Jesus diz: "Se eles não precisam ir, resolvam vocês." Eles disseram: "Não dá!" A pessoa com mentalidade de escassez não gosta de resolver problemas, porque os
problemas resolvidos trazem reconhecimento, e reconhecimento traz provisão, e provisão traz abundância. Então, os discípulos falaram, né? O que diz uma pessoa que tem mentalidade de escassez? Ela fala algumas coisas. Primeiro, ela diz: "Isso não é problema meu." Não é problema meu. Esse problema não é meu. Não é problema meu. Os discípulos falaram: "Senhor, isso não é problema nosso. Deixa as pessoas resolverem os seus problemas porque nós vamos ter que resolver problemas." Eu ensino uma coisa muito interessante aqui para a minha equipe: eu ando por aqui. Alguns de vocês já viram essa cena. Eu nunca jogo
lixo no chão, nesta casa, nem no estacionamento, em lugar nenhum. Eu não jogo copo no chão. Eu não jogo lixo no chão. Mas, ao andar por aqui, frequentemente, eu encontro lixo no chão. Isso não é um problema meu. Isso é um problema de quem jogou. Mas, se eu quero ser um homem de relevância nesta casa, de importância e de reconhecimento, eu faço o quê? Quem já me viu ajuntar lixo aqui nesta casa? Eu faço o quê? Para mim, é uma oportunidade de servir. Essa casa. E pessoas que servem, elas desenvolvem uma mentalidade, um ambiente de
abundância, porque elas querem ser a solução para os problemas. Se tem lixo no chão, eu quero ser a solução, ainda que não tenha sido eu que joguei. Você acha que, se você trabalha numa empresa, e aí o seu patrão está lá na sala dele, no escritório, e você é um gerente dessa organização, e você não é contratado para ajuntar lixo, mas você sai para tomar um cafezinho e o gerente fica lá olhando você, e, de repente, você vê um copo no chão e vai lá, se agacha, joga esse copo no lixo; quando o gerente olhar
isso para você, o seu valor diante do gerente vai aumentar ou vai diminuir? Claro que vai aumentar, porque, quando a gente resolve problema, o nosso valor aumenta. Os discípulos falaram: "Não, isso não é com a gente." Então, a primeira coisa da mentalidade de escassez diz: "Isso não é problema; resolva você. Eu já tenho muitos problemas para resolver." A segunda coisa, e ele falou isso muito interessante: a segunda coisa é que quem tem mentalidade de escassez acha que aquilo que recebe é pouco para repartir com os outros. Eles disseram: "Gente, só tem cinco pães e dois
peixes. Nós não podemos; vai faltar isso; a gente não dá nem para nós, como é que a gente vai repartir?" E tem dificuldade no Reino de Deus, porque uma das essências, a base do Reino de Deus é repartir. Diga "repartir"! Não, mas diga bonito, com alegria: "repartir, repartir!" Repartir é a base do Reino de Deus. Uma das coisas que nós aprendemos logo que entregamos a vida a Jesus é repartir parte do nosso dinheiro, transformando em dízimo e oferta para sustentar a casa de Deus. Quem tem mentalidade de escassez fala: "Não dá para dar dízimo; como
é que eu vou tirar 10% se o que eu tenho não é suficiente?" Essa é a mentalidade de escassez: "Não vai dar, não posso, não consigo." Para todas as áreas: "Não vai dar, eu tenho muito pouco." Em Segunda Reis, capítulo 4, versos de 1 a 7, olha o que é uma mentalidade de escassez. Vamos olhar esse texto juntos. Segunda Reis 4, do 1 até o 7. Vamos começar lá no versículo: "Certo dia, a mulher de um dos discípulos dos profetas foi falar a Eliseu: 'Teu servo, meu marido, morreu, e tu sabes que ele temia o
Senhor. Mas agora veio um credor que está querendo levar meus filhos como escravos.' É uma situação de escassez." Eliseu perguntou: "Como posso ajudá-la? Diga-me o que você tem em sua casa." E ela respondeu... O que ela respondeu? "Leia para mim, por favor": "1, 2, 3." Esta é a mentalidade de escassez. Antes de dizer "tenho uma vasilha de azeite", ela diz: "Teu servo não tem nada." Porque até o pingo que tem, perde o valor. "Teu servo não tem nada." Vamos ler o próximo? "Então disse Eliseu: 'Vá pedir emprestado vasilhas a todos os vizinhos e peça pouco
ou muito.' Nesse mesmo texto tem uma mentalidade de escassez e uma mentalidade de abundância. Ela diz: 'Eu tenho pouco.' Ele diz: 'Peça muito.'" Então... A esse pouco é muito. Eles convivem no mesmo texto da Bíblia e você sabe o que aconteceu, né? Quando essa mulher recebeu esse milagre da multiplicação... Diga: multiplicação. Tem uma... Eu ensino muito isso. Ensinei muito isso no Brasil afora. Não sei quanto já ensinei isso na igreja. Ah, mudar a mentalidade é mudar o vocabulário, porque o vocabulário expressa a mentalidade. Então, eu aprendi muito, muito cedo na vida; muito cedo na vida
eu desenvolvi uma mentalidade de abundância. Ah, meu primeiro emprego foi de frentista num posto de gasolina e eu ganhava... foi a primeira vez que eu fui trabalhar fora da roça. Eu ganhava um salário, e era um salário mínimo. E se você tem uma mentalidade de escassez, você vai fazer referência ao salário mínimo assim: "Eu só... diga só: eu só ganho um salário mínimo, eu só como..." Eu nunca tinha trabalhado, nunca tinha ganho nada. Eu já tinha uma mentalidade de abundância; eu dizia: "Eu já..." Diga assim: "Eu já". Os homens digam "eu só" e as mulheres
digam "eu já". Mudar isso faz uma grande diferença! Gente que tem mentalidade de escassez: "Eu só tenho isso, eu só tenho... eu só tenho aqui azeite, eu só tenho cinco pães e dois peixes." É o vocabulário; é assim que as pessoas se expressam. Vou falar uma coisa para vocês: essa igreja cresceu. Vocês viram quanta gente ontem! Muita gente! Tive aqui, sexta-feira, mais de 500 adolescentes. Aqui, diga "Aleluia"! Gente, pensa numa turmada aqui ontem! Muita gente de manhã, hoje muita gente agora à noite, muita gente… mas não começou assim. Eu não esperei ter esse monte de
gente para dizer "eu já". Eu lembro que era uma primavera, acho que de 87, se não me engano, 88. Não estou lembrado, eu só lembro do dia em que começamos a igreja, né? Quando eu assumi, umas 25 pessoas. E depois de alguns meses de trabalho, numa primavera, o irmão trouxe o número de presentes naquele culto. Eu olhei... pensa numa alegria! Eram 37 pessoas! E eu disse: "Eu já tenho 37 ovelhas. Dá um aplauso para Jesus! Eu já tenho 37 ovelhas!" Eu já tenho. Continuo me alegrando com o que Deus tem dado. Mas a Bíblia diz:
quem é fiel no pouco, Deus vai colocar sobre muito. Mentalidade de abundância: eu já tenho! Diga bem bonito: "Eu já tenho!" Eu já tenho. De novo: "Eu já tenho!" Mas pode olhar para seu salário e dizer: "Eu já tenho!" Gosto de falar isso: troque o "só" pelo "já". "Eu já tenho!" Quando você entender isso, né, você vai perceber dentro desse texto aqui como é que Jesus vai lidando com isso. Ao invés de dizer "nós não temos, nós não podemos", Jesus disse: "Tem! Vocês podem! Tragam para mim!" Jesus tira o problema deles e traz para si.
Ele disse: "Traga para mim, traz aqui esse pouquinho, me dá aqui esse pouquinho. Traga para mim!" E aí Jesus pega os pães e os peixes, a Bíblia diz, e pede para as pessoas se assentarem. E, olhando para o céu, ele deu graças e abençoou. Quem tem mentalidade de abundância abençoa! Diga assim: "abençoa!" O que é abençoar? Primeiro, Jesus levou os olhos para cima. Ele tinha pouquinho, mas Ele olhou para o céu. O pouquinho aqui ele apresentou para Deus e falou: "Senhor, é o que eu tenho, eu já tenho isso aqui, e eu abençoo isso aqui.
Eu tenho esse salário, mas eu abençoo este salário. Eu tenho essa casa de madeira, mas eu abençoo minha casa de madeira. Eu tenho um carrinho velho, mas eu abençoo meu carrinho velho." A mentalidade de abundância é aberta! Quando você abençoa aquilo que você tem, Jesus abençoou. E aí Jesus entregou para eles novamente. E Jesus está ensinando assim: o que você tem dá para repartir! Não é tão pouco, você pode repartir! Gente, eu amo isso! A mentalidade de abundância diz: "Eu posso repartir com você!" Essa igreja é uma bênção porque esse é um lugar que a
gente reparte. O que foi aquela festa ontem? Ontem vocês presenciaram e participaram de um lugar onde o alimento era repartido. E, quanto mais comiam, mais aumentava, e mais repartiam, e mais aumentava, e mais repartiam, e mais aumentava, e mais repartiam. Porque quando você reparte, ao invés de diminuir, faz o quê? Multiplica! Eu queria ajudar você a compreender isso, né? Isso é um ponto que eu não vou abordar aqui, né? Mas é a generosidade. Quando você tem o desejo... quem aqui tem o desejo de sempre repartir? Não mente para mim! Só se você já tem ensinado,
sempre, sempre, sempre repartir! Gente, eu vou falar uma coisa para você: eu tenho isso desde muito cedo, né? Porque eu reconheço isso: Deus me deu essa graça. Mas como eu amo repartir as coisas! E já até falei para a igreja isso. E até vocês me perdoem, porque muitas vezes já me deram presentes. Assim que você me dá um presente... Uma vez me deram um presente aqui, no meu aniversário, um bolo de chocolate que foi o bolo mais caro. Mandaram fazer num negócio muito especial, chocolate fino, era muito caro. Eu não sabia, né? Aí na frente
desse bolo, colocaram uma foto da minha família. Mas era aquele bolo! Me deram domingo de manhã, esse bolo. E eu estava empolgado, terminei de pregar e eu olhei para uma irmãzinha, né? Que, quando eu comecei a igreja, era muito, muito limitado, né? Muito... ainda os recursos pequenos. Essa irmã trabalhava na oscaria Gaúcha e ela, todos os dias, trazia para a casa dela o que sobrou de carne assada, a linguiça. Ela repartia com a minha família... Eu não preciso mais, mas eu lembrei e eu fui lá tão empolgado. Eu dei aquele bolo para aquela irmã e
assim que terminou o culto, e quando eu cheguei em casa, o pessoal do escritório disse: "O que você fez? Tinha lá a foto da sua família! A gente fez uma honra para você e você deu o bolo." Aí, no outro ano, eles fizeram o bolo de novo, só não puseram a foto, mas fizeram o bolo de novo. E aí eu me controlei, eu fiquei pensando: “Não, dessa vez eu não vou fazer.” Só que naquele dia eu tinha feito o aniversário; eu fiz sábado, e a igreja cantou domingo para mim. O Cláudio, pastor, estava de aniversário
e a igreja não tinha feito nada para ele. Foi o bolo de novo! Eu tenho alegria de repartir, sabe? É uma coisa muito simples, é uma... brota do seu coração. Eu fui almoçar no domingo, igual a vocês. Fui comprar uma carne assada, né, e maionese, essas coisas que a gente faz no domingo. Quando a vida melhora, a gente faz isso no domingo, não é assim? E aí eu fui lá, gente, eu não tenho nada a ver, eu só fui comprar uma carne para a minha família, mas eu entrei na portaria do nosso prédio, lá, Ronaldo,
e aí eu vi o porteiro lá. Eu não tenho nada a ver com o porteiro, mas eu falei: "Eu acho que ele não tem uma carne assada, que nem eu tenho, eu acho... eu não sei." Não vou aí! Eu cheguei lá em cima, em casa, e aí eu falei: "Poxa, eu preciso mandar carne assada pro porteiro! Quem gostaria de ser porteiro do meu prédio, pode falar com o Ronaldo, que eu sei que tá aqui. Meu amigo, fala com ele que ele arruma emprego para você!" Sabe por quê? E aí Deus me ensina umas coisas! Deus
é demais para mim! Eu ia falar sobre isso: eu tô lá no Rio de Janeiro, chego no hotel, tem uma cesta bem bonita lá e eu fiquei bem agradecido. E aí o irmão foi me pegar no aeroporto. Ontem ele foi me levar, hoje de manhã cedo, 5:30 da manhã, ele foi comigo lá. E aí, conversando e tal, chegou no aeroporto, me entregou a mala e eu fui pro embarque. Ele mandou uma mensagem: "Estou muito triste! A igreja fez uma cesta de chocolates finos para você e eu esqueci no banco de trás." Mas, gente, eu vou
falar uma coisa: eu já tinha uma cesta no hotel! Eu tenho tanto chocolate, eu ganho tanto chocolate! Eu falei assim: "Meu amigo, deixa eu falar uma coisa para você: é que Deus quer abençoar a sua vida. Eu já tenho bastante! Então ele fez isso para abençoar a sua vida! Só me manda uma foto só para eu ver o que tinha aí dentro e o chocolate é para você! Pode comer! Deus abençoe você!" Porque quando você tem em abundância, a Bíblia diz, né, que quanto mais você dá, mais vão dar para você. Mas os sinais da
abundância começam com algo que vai nascendo dentro do seu coração. os Estados Unidos é um país muito, muito, muito abençoado e muito próximo do Peru. E a cultura do país é de darem gorjetas generosas. As gorjetas nos Estados Unidos são generosas. E no Brasil, a maioria de nós, as gorjetas são minguadas. A gente pega as moedinhas, a gente pega a notinha. A gente não tem mais; a gente pega a moedinha de R$ 1 e dá o mínimo que a gente pode dar se alguém cuida do seu carro, por exemplo, né? E você pega R$ 2
e dá para ele, ele fica chocado, porque não é do nosso costume ter generosidade naquilo que nós vamos repartir sem obrigação. Quantos aqui gostariam de dar R$ 20 para quem cuida do seu carro? Domingo que vem eu vou te dar essa oportunidade aqui no estacionamento, tá bom? Gente, eu tô falando de coisa muito simples. Comece a observar: "Senhor, me ajuda porque eu quero realmente...". E eu não tô falando hoje à noite de dinheiro, tô falando de uma mentalidade que Deus queria que os discípulos tivessem, e ele quer que eu e você tenhamos. Isso não tem
a ver com o negócio que você vai fazer com Deus: "Eu quero dar isso." Não, não é uma mentalidade. Jesus está ensinando esta mentalidade para os discípulos. A mentalidade de abundância dentro da matemática não está ligada à soma. Soma, abundância não está ligada à soma. Preste atenção nisso: soma é 1 + 1 igual a 2, tá? Essa é a mentalidade mediana normal. No reino de Deus, 1 mais 1 não é igual a 2! Não é a mesma matemática! O que conduz à mentalidade de abundância é a multiplicação. Diga: multiplicação! Você tem um pouquinho? Quem já
teve piolho? O que tem a ver uma coisa com a outra? Ó, que ensino é esse? Piolho é um bom exemplo de multiplicação. Já teve gente que passou a mão no cabelo, né? Quando eu falei de piolho, o que é multiplicação? Tem pouquinho, daí no outro dia já tem um monte! Não é assim? Tudo que é multiplicação sai do pouco e rapidamente vai para o muito. Em todas as áreas da vida, você tem pouco, mas daí a pouco, quando você vê, já aumentou. Diga assim: "Aum!" Então a mentalidade de abundância é você acreditar que não
vai ter um pouquinho a mais, vai multiplicar! Você vai fazer assim com a mãozinha, bem bonitinho comigo: assim, assim, ó! Isso é multiplicação! É você acreditar! Jesus acreditava que aqueles pãezinhos iam somar? Não, eles iriam... Mul multiplicar. Então, quem tem visão de abundância acredita que vai multiplicar aquilo que tem. Vai multiplicar em todas as áreas de sua vida. Eu não quero trazer isso, né? Apenas não, longe disso! Não é minha ideia. Eu já andei no dinheiro, mas é multiplicar. Por exemplo, se você tem ideia de abundância, quem é que gosta de dar presente para sua
esposa? Meu Deus! Levante a mão devagarinho. Não deixa ele olhar para você para isso, não! Dê rolo em casa, né? Eu não perguntei quem tem dado, eu perguntei quem gosta de dar, né? Vamos facilitar as coisas, né? Gosta de dar presente. A visão de abundância tem essa coisa: eu quero criar um ambiente na minha casa. Esse ambiente vai ser o ambiente de abundância. Eu não vou dar migalhas do meu amor para minha esposa. A minha casa precisa ser um lugar de fartura, por exemplo, de palavras, de afirmação. Quando é de escassez, são palavras negativas, depreciação.
Ao invés de aumentar o valor, diminui até o pouquinho que tem. O ambiente é seco. Ah, põe aquela imagem da escassez para nós ver. Olha aí! É assim, tudo árido. Eu ia falar, mas não vai ficar bem. Eu ia falar que ambiente de escassez só tem magreza. Não quero falar sobre isso para vocês não interpretarem mal, mas a vaquinha tá magra. Olha o que ela tem para comer ali! Umas coisinhas ali. É tudo seco. O relacionamento é seco, as palavras são secas, tudo é pouquinho. Não tem quanto tempo não chove, não dá. Ok, pode tirar
isso. Ok, agora volta lá para mim. Quantos querem ter um ambiente de abundância na sua casa? Abundância na sua casa! Abundância! Eu já sei que muita gente ama ter abundância na mesa da minha casa. Quem gosta de ter abundância na mesa de casa? Gente, essa casa tem uma mesa que é algo impressionante! Armando, oh glória, impressionante! Mas quando eu cheguei aqui, tinha bem pouquinho dinheiro, tu sabe disso. Estava lá, era um desse tamanhinho. E aí entrava dois salários mínimos na igreja, muito pouco. Eu fui morar com a Sinor um aninho, lá na churrasqueira da tia
Rose. Eram duas peças e tinha um banheiro. A gente morou lá. Não dava para pagar aluguel, mas eu já tinha um lugar para morar. Diga: eu já tinha um lugar para morar! Eu não precisava pagar aluguel, eu já tinha um lugar para morar e assim morar. Impressionante! Tu acredita que a Sinor estava bem feliz lá na churrasqueira, e não tinha churrasco? Era só churrasqueira! Mas a gente era bem alegre, né, amorzinho? Porque alegria não depende do que você tem; alegria depende do espírito que mora em você. E aí a gente estava lá, nesse lugar, e
a igreja fazia umas coisinhas para vender, para melhorar as entradas. Gente, quando eu olho a igreja que faz essas coisinhas para aumentar, eu tenho maior compaixão. Falei: "Meu Deus, já tem pouquinho e aquilo ainda fica mais? Você já viu? Uma vez mais pouquinho ainda!" A igreja luta, luta, luta, faz... Eu não sei o que acontece, vira tudo em despesa e não há prosperidade. Então a gente foi vender a primeira feijoada. Eu agora era pastor, e os irmãos: "Vamos fazer uma feijoada, vamos vender." Eu peguei uns tickets para vender, mas eu não sou bom vendedor, não
sou. E fui vender no seminário. E tinha um pastor que tinha uma igreja próspera. Eu fui vender para ele, bem envergonhado. "A gente vai fazer uma feijoada domingo, eu queria vender uns..." Não sei como é que chama, ingresso, não sei lá como é que chama! Eu sei que eu fui vender, mas eu fui tão desanimado que ele ficou com dó de mim. Eu falei: "Vai comprar todos?" E ele falou: "Ô, Dilon, deixa eu te ensinar uma coisa: eu não vou comprar nenhuma feijoada sua." Falei: "Que pastor sem coração! A gente precisando de ajuda!" Um homem
próspero! Ele disse: "Não vou comprar nenhuma. Vou te ensinar uma coisa." E ele falou com autoridade: "Odilon, igreja é um lugar de abundância. Ensina seus membros a dar dízimo e oferta, e você terá abundância e coma essa feijoada." Abençoado! Cheguei pros irmãos daquele domingo e disse: "Quem comprou feijoada vai ter o dinheiro de volta, e quem não comprou vai poder comer. Todo mundo vai comer de graça!" Diga: "Aleluia! Faz alguma coisa!" Não sei se você... E aquele domingo, todo mundo comeu feijoada de graça e ali entrou a mentalidade de abundância nessa casa. Abundância, abundância, abundância!
E nunca mais parou! Nunca mais parou! E não vai parar! É uma mentalidade! É mudar a mentalidade, meu irmão, minha irmã! Veja o que aconteceu: segunda-feira, um prejuízo. Não pensou que era de dinheiro, foi pior. O dinheiro já estava pouquinho, mas Deus foi provendo. Eu recebo uma carta na minha caixa do correio. Tinha pouquinhos irmãos, mas um que tinha me escreveu uma carta. E ele disse: "Pastor, estou lhe dizendo que o chicote de Jesus vai te pegar porque ontem você profanou o templo de Deus. Você serviu uma feijoada dentro do Santuário e eu estou saindo
da sua igreja por causa disso." Perdi uma ovelha. Era pouco! Pouquinho que tinha. Perdi já começou assim. Fiquei triste demais! Não recuperei. O velhinho passou os anos. Deus, é, passou os anos e Deus abençoou, e Deus trouxe mais gente, e Deus trouxe mais gente, e encheu a igreja. Aí eu tô num culto aqui na igreja, eu tô no culto, acho que é jovem, sei lá, era um culto aqui e vem um irmão pregar... Jovem, e ele começa a pregar, todo animado, cheio do fogo e pregando. Eu falei que ele era um pregador abençoado. Aí eu
perguntei: "Ele é da nossa igreja, né?" "Sim, ele é da nossa igreja." E aí, eu terminei o culto e eu falei o nome dele: "Olha aqui, pastor, não sabe nem o nome de todas as ovelhas, né?" Eu acho que era no culto de jovens; o nome dele era Gimenes. Terminei o culto e fui lá. Eu falei: "Ô, meu jovem, por acaso você é parente do fulano lá, Gimenes?" Ele falou: "Eu sou neto dele." Aí eu falei: "E tu tá aqui na igreja?" Ele falou: "Sou sua ovelha e cheio do Espírito Santo!" Gimenes agora é quem
vai dirigir o nosso culto da vitória que vai começar na próxima quinta-feira, o Bira. E aí, serão os pastores de louvor lá junto; nesse ministério vai explodir, vai crescer! O neto da Feijoada infeliz! Gente, a fartura é uma mentalidade. Uma mentalidade! Sabe o que eu acho que aconteceu? Eu não tô certo, porque eu não tenho todos os números ainda. Eu vou ver amanhã. Não, amanhã não é feriado! Não, amanhã é feriado não, é minha folga. Eu vou ver na segunda-feira. Mas eu tenho informações preliminares. Eu queria o dinheiro da festa só para pagar a festa,
porque a festa é cara, irmão! Quem gostou do brinquedão lá? Você sabe quanto custou aquele brinquedo pra gente ter aqui? Só para te dar uma ideia, assim, só para vocês brincarem. Quanto que eu brinquei, né? Ah, um brinquedinho pros crentes brincarem lá na igreja? Sabe quanto é? Ah, você quer saber? Não vou contar, porque se você não tem mentalidade de abundância, você vai querer me dar conta. Só aquele brinquedo: 15 mil! E eu falei: "Eu não vou tirar dinheiro da igreja, do caixa da igreja, para pagar pra vocês brincarem. Não vou!" Então, eu vou fazer
uma festa que vocês mesmos, lá no movimento, vão fazer as coisas e vão... Gente, pagou os 15, sobrou! Do 15 vai... vai, vai... vai sobrar bastante dinheiro da festa, vai sobrar dinheiro da festa! Pagou tudo e vai sobrar dinheiro da festa, e eu tô pensando o que eu vou fazer com o dinheiro que sobrou da festa. Dá pra mim! Quem quer o dinheiro que sobrou da festa? Eu tô pensando de verdade, tô pensando. Eu tenho algumas opções, mas Deus vai dar. Gente, eu vivo no lugar de abundância! Você está no lugar de abundância! Os discípulos
estavam com Jesus, que tinha um espírito de abundância, e ele dizia: "Não dá, Senhor, não dá." Aí Jesus vai lá, e quando Jesus termina, né, ali, o milagre sobra! Gente, abundância é sobrar! Eu sei que parece assim, parece fora da realidade. Eu tava orando, cheguei em casa hoje de manhã, umas 11 horas, estava indo pra casa, deixei minhas coisas, tomei um chimarrão com assino e fui lá comprar o almoço. Tô andando na rua, e aí, gente, me veio uma alegria que não tinha mais espaço dentro de mim. Eu disse: "Deus, eu nem tenho palavras para
te falar e te agradecer da abundância que eu vivo! Eu tenho uma abundância de felicidade dentro de mim que quase nem cabe mais!" Quem tem essa abundância de felicidade, nem cabe! Gente, pensa numa abundância de felicidade! Eu tenho uma alegria de ser pastor de vocês, você não tem ideia! Tenho uma alegria assim... Mas pensa numa alegria, faz uma alegria! Eu vou jogar bola segunda-feira, né? Mas eu... eu, gente, eu tenho uma alegria! Pena que o Anselmo não tá aqui, não sei onde Anselmo sumiu, mas gente, eu saí com uma alegria, porque meu time ganha junto
com o Paulinho, o huster! Meu time ganha do Anselmo, do Rafa, que tá aqui. Gente, pensa numa alegria! E tudo abundância! Alegria! Eu quero, gente, eu tenho uma alegria de ser casado com a Senhor, que você não tem ideia! Não, mas pensa num homem alegre, alegre! Você fala: "Meu Deus, que mulher bonita!" E ela tomou água, nem olhou pra mim, nem deu glória a Deus, fica lá tomando água! Gente, eu tenho uma alegria na minha família! Na minha família, sabe uma das coisas que eu mais gosto? Eu já falei isso aqui uma vez, uma das
coisas que eu gosto, mas essa eu gosto, é quando Deus me dá a oportunidade de tomar café com alguém ou de almoçar com alguém. E se me derem a oportunidade de eu pagar a conta? Tô te falando de verdade. Alguém aqui já tomou café comigo e já almoçou comigo? Tem uns três aqui já! Eu tenho uma alegria, irmão, uma alegria! Quem quer tomar um café comigo? E quem quer... Agora vamos mudar! Quem quer me pagar um café? Ah, já não! Brincadeira! Eu tenho alegria! Tem uma outra alegria que eu tenho. Eu não sei você, alegria!
Pensa numa alegria! Minha equipe sabe, a equipe que trabalha no administrativo comigo também de casa. Eu tenho uma alegria de pagar a conta! Quem tem? Gente, eu tenho uma alegria de pagar a conta! Levanta a mão! Isso é um sinal de abundância! Alegria de pagar conta! Alegria! Gente, puxa, tem que pagar isso, tem que pagar aquilo! Gente, glória a Deus! Que maravilha! Por que eu tenho essa alegria? Porque eu tenho a provisão! A pior coisa é você ter que pagar quando não tem provisão! Aí é terrível! Pode subir o pessoal do louvor. Mas se você
sobe aqui, minha filha, vocês... Alegria! Alegria! Gente, Jesus, ele ensinou! Ele ensinou esse espírito, esse ambiente de excelência! Agora, deixa eu te dar uma dica aqui. Você que trabalha, como eu, o que a gente precisa para desenvolver este coração de excelência? Primeira coisa: reconheça que tudo que você tem vem de Deus. Vem de Deus! Tudo que você tem vem de Deus! Eu dou quando eu tô sentado com as minhas netas que eu tô ensinando elas para dar oferta. Então, a Olívia tem 9 anos e a Lúcia tem 6. Aí eu abro minha carteira, eu abro
minha carteira, então eu comecei a dar R$10 para elas de oferta. Com minha carteira aberta, elas falam: "Eu não quero dar 10, eu quero dar 20." Aí, esses dias, ela viu que tinha uma nota de 50 e eu quero dar 50. E esse outro dia a senhora falou: "Eu não quero dar mais 50, eu quero dar 100." Deixem eu te dar o segredo: é muito bom dar oferta com dinheiro dos outros, não é verdade? É muito fácil; você dá o máximo porque não é seu. Agora, quem entende que tudo que tem é de Deus, vai
ter esse coração para ofertar no reino de Deus, porque tudo que você tem é de Deus, não é seu, é dele. Você tá entendendo isso? Quem aqui já consagrou tudo que tem para Deus de verdade? Tudo é de Deus. Então, se Deus mandar, você dá; vai ser muito simples para você dar. Lá atrás, eu consagrei, muitos anos atrás, eu consagrei o meu carro para Deus. Até ungi com óleo, senhor. Aquilo, tudo que a gente faz, o dia que Deus pediu pra gente dar o carro, foi a coisa mais simples, porque o carro era de quem?
De quem era o carro? Eu tinha dado para Deus. Deus tá aí, resolvido. Já recebi tanto de Deus. Eu quero terminar com a primeira coisa: reconhecer que tudo é de Deus. Sabe por que eu administro essa casa do jeito que eu administro? Porque todo o dinheiro que entra nessa casa é de Deus e para a glória de Deus. Te falo de verdade: se o dinheiro fosse meu, acho que eu ia pagar 15.000 para você brincar, óbvio que eu não ia, mas o dinheiro é de Deus, pra glória de Deus, para a felicidade do povo de
Deus. A provisão quem dá é Ele, então tá tudo bem; Ele provê. Você acha que eu ia gastar tanto que nós gastamos na igreja de crianças se o dinheiro fosse meu ou seu? Claro que não! Mas o dinheiro é de Deus. As crianças são de Deus, pra glória de Deus. Você entende a mudança de mentalidade quando nós temos uma visão de abundância? Segunda coisa: reconheça o seu dom principal. A abundância virá através do trabalho que é desenvolvido por meio do seu dom principal. Por quê? Porque se você trabalha e opera no seu dom principal, o
trabalho não lhe será pesado, será um prazer, e você vai fazer tudo com excelência. A pior coisa é a pessoa trabalhar em um lugar que ela não tem habilidade, que ela não tem vontade, e ela faz, entrega o pior. Mas quando você trabalha no seu dom principal — o meu dom principal, eu trabalho no meu dom principal — e é por meio do meu dom principal que vem a abundância na minha vida e na minha casa, e também eu creio na sua casa. Descubra o seu dom principal e consagre-o a Deus e veja o que
vai acontecer, né? Ele vai trazer uma provisão super abundante. Fica de pé rapidamente, que eu quero fazer um apelo diferente hoje. Eu quero fazer um apelo diferente. A Bíblia diz assim: Jesus diz: "Aquele que tem, será lhe dado mais." Quem tem, será dado mais. Quem tem a visão? Os discípulos tinham cinco pães e dois peixes, eles entregaram para Jesus, e quando todo mundo comeu, mais de 20.000 pessoas comeram e ainda sobraram 12 cestos. Eles receberam muito mais do que tinham no começo. Eu sou um homem de abundância. Minha casa é casa de abundância. Essa casa
é casa de abundância. E hoje, me perdoa vocês, se por acaso eu tiver alguém da escassez, mas eu olho por você. Outro dia, hoje eu não vou orar pelo pessoal da escassez, eu oro por você. No outro dia, hoje eu vou estar pregando e vou fazer uma oração por gente mais específica. Eu nunca imaginei administrar o dinheiro e a provisão que eu administro, nunca. Nunca. Eu administro muita provisão. Essa casa pra África, todos os ministérios, nunca imaginei. Mas um dia eu fiz uma oração pra Deus: "Deus, se o Senhor me prosperar, eu nunca vou deixar
de ser fiel ao Senhor." Nunca! E à medida que aumentou a renda dessa casa, aumentou a minha generosidade para administrar essa casa. E eu quero ter, cada vez mais, eu sei que Deus ainda vai colocar muitos recursos na minha mão. Eu sei! E se Deus colocar muitos recursos na minha mão, eu quero continuar ainda sendo mais fiel a Deus. De verdade, eu gostaria que a receita dessa casa... Ó, em dois anos, vou te dar uma notícia boa: em dois anos, a receita dessa casa já dobrou. E eu creio que em dois anos ela vai triplicar.
Três vezes mais, eu realmente creio. Três vezes mais. Três vezes mais, eu creio! Mas eu tenho sido procurado, gente, ser fiel, fiel, fiel ao Senhor. Olha, eu quero repartir, eu quero ajudar os necessitados. Eu sei que Deus... A gente já faz muito, mas eu quero fazer mais. Nesse final de ano, se você souber de gente que precisa ser ajudada, nos fale. Fale com a Jana, da nossa assistente social. Eu queria fazer uma coisa hoje à noite. [Música] Antes, eu queria convidar... Eu ouvi isso, eu nem sei como é que faz, mas eu queria convidar você.
Eu queria pensar agora, bem simples: eu queria ser solução para alguma família, nesse final de ano, que tem menos do que eu. Eu tô pensando numa família que o pai ganha um salário mínimo, tem três filhos, paga aluguel, paga água, luz e vive bem na dificuldade e que... Filhos pedem para comprar uma caixa de chocolate Nestr, por exemplo. O pai diz: "Pai, não pode comprar agora." E aquela casa que o pai tem que dizer não? Não é porque ele não tem desejo de ter abundância, mas ele ainda tem pouco. Preocupa-se só em dar a comida
básica para os seus filhos. Eu estou pensando numa caixa de sapato bem simples. Forrar essa caixa de sapato. A gente está em novembro e até lá, pelo dia 10, eu queria, eu queria encher essa caixa de sapato de coisas boas e mandar para alguma criança. A gente vai ver; nossa área social vai nos ajudar. Quem quer me ajudar a fazer isso? Sai do seu lugar, vem cá, vem uma caixa de sapato. A ideia é: você quer cor? Quer pôr coisa boa lá dentro? Uma caixa de sapato bem simples, a coisa mais simples. E você quer
pôr coisa boa lá dentro? Pode vir, pode vir. Venha, venha vindo. Vem, vindo, pode vir. É muito simples. Eu não estou te dizendo o que você vai colocar lá dentro, mas eu estou te dizendo: uma ação de generosidade, muito simples. Muito pode vir. Vem, V. Venha mais perto de mim aqui, porque eu sei que vai vir muita gente. Pode vir, vem ficando aqui, pode vir, pode vir. Eu sei, eu sei que vai vir. Pode vir mais pra frente um pouquinho, vem um pouquinho mais. Vem, pode vir. Isso, isso, pode vir. Pode, isso, pode vir. Você
vai [Música] entender. Pode vir bem tranquilo. Venha vindo, venha vindo. Eu quero dar tempo para esse mover hoje à noite, que tem algo muito interessante aqui. Tem algo muito interessante. Preste atenção! Preste [Música] atenção. Preste atenção no que vai acontecer. Venha tranquilo, vem. Deixe o Espírito Santo falar com você. Deve ir lá se você sentir que deve vir. Não fique no seu lugar. Se você sentir que deve vir, não fique. Preste atenção, não fique no seu lugar. Não importa. Eu não estou colocando nenhuma condição. Eu estou fazendo um convite para você. Eu quero que você
ouça o Espírito Santo, porque essa é uma noite de mudar uma chave. Essa é uma noite de mudar algo dentro de você. Presta atenção, é o Espírito Santo que está movendo. Chega um pouquinho mais pra frente, eu quero ver você um pouquinho mais. Você vai entender. Eu quero dar tempo para isso. Eu quero que você entenda. Quero que você perceba no mundo espiritual o que está acontecendo. Perceba no mundo espiritual o que está acontecendo, o que eu estou falando. Palavra que Deus me deu hoje à noite. E o que está acontecendo de você sair do
seu lugar e vir aqui na frente? Ouça o Espírito Santo, por favor. Ouça o Espírito Santo. Ouça o Espírito Santo. Preste atenção nisso, por favor. Preste atenção. Vê se tem algo que te inquieta. Eu falei de crianças pobres, eu falei de uma caixa de sapato, e eu falei de ser solução e resposta para algumas dessas famílias. E aí você vai entender que uma mentalidade de abundância começa quando nós decidimos ser solução na vida das pessoas. Lá no começo eu falei isso: a mentalidade de abundância começa quando nós resolvemos ser solução. Estou te pedindo uma coisa
muito simples, muito simples. Mas eu sei que nessa noite há uma unção de abundância para sua família, para sua casa e para o seu futuro. Eu sei, eu tenho certeza absoluta disso, porque Deus já nos tem dado muito. E eu sei, eu quero que você que está entendendo isso. Você está entendendo, sabia? Você vai escrever uma cartinha. Você não sabe para onde vai essa caixa. Eu não sei para onde vai a minha caixa. Eu não sei, mas eu quero dar o melhor que eu posso. Eu vou encher essa caixa! Meu Deus, como eu quero encher
essa caixa! Eu vou escrever uma cartinha para essa família, que eu não sei quem vai ser, essa família. Mas eu sei que pais, que mães, ao receber essa caixa, elas vão receber uma mensagem do amor de Deus, e Deus dizendo: “Eu cuido de você e da sua casa. Eu sou Deus Provedor, Eu sou Deus que te abençoa, Eu sou Deus que cuida dos seus filhos.” Gente, que coisa linda! Eu queria que você olhasse aqui da frente: que coisa linda! Eu imagino o coração de Deus, hoje, olhando do céu: “Eu vou abençoar esse povo, eu vou
abençoar essa igreja, eu vou abençoar essa família. Vou trazer provisão sobrenatural. Coisa sobrenatural vai acontecer.” Por quê? Porque a mentalidade de abundância é aberta na sua vida. Começa a ter uma alegria dentro de você. Meu, quanta alegria, irmão! Quanta alegria você está aqui para dar! Quantas vezes nós recebemos e pedimos para Deus: “Deus, me abençoa, Deus, me dá alguma coisa, né?” Essa noite não é uma noite de pedir, é uma noite de dizer: “Senhor, eu tenho recebido tanto. Deus, eu quero dar agora, eu quero abençoar, eu quero fazer algo. Deus, a minha mentalidade é diferente.”
Gente, que coisa! Que coisa! Eu tenho que falar. A mãe da Am e seu esposo, que ali perderam o bisneto ontem, na sexta-feira. Quinta-feira perderam o bisneto com 8 meses. Estão aqui. Eles perderam a sobrinha com 8 meses, na hora de nascer quase. E o que me chamou a atenção dessa família é que, ao saírem do cemitério, vieram pra festa. Não para celebrar, porque eles não tinham o que celebrar, mas vieram para trabalhar, porque tinham horário na limpeza e tinham que ajudar aqui, fazer não sei o quê. Vieram para servir. Olha que mentalidade! É, essa
gente! Olha isso! Olha isso! Olha que coração que tem nessa igreja! Olha isso! Eu quero que você... Ah, como eu sou grato a Deus! Eu queria que você... Primeira coisa: eu tô olhando aqui minhas ovelhas, tô olhando vocês, e como vocês vestem bonito, roupinha de marca, arrumadinho, bonitinho. Meu Deus! Quem é a gente? De onde viemos? De onde eu vim? [Música] Nossa igreja, no começo, ia nas feiras da cidade, como pobres, para comprar. Nas feiras que as igrejas faziam recolhimento de roupa, e aí a gente ia lá como pobres, comprar eu e o meu [Música]
povo. Agora, Deus nos tem dado, irmãos, Deus nos tem dado. Queria que você levantasse suas mãos de gratidão a Deus, vai falando a sua gratidão a Deus. Senhor, que eu darei a Ti, Senhor, por tanto benefício, Pai, que nós temos, Senhor. Quanta coisa, Pai, nós temos! Ó Deus, na nossa casa, quanta coisa, Pai! Quando eu sento para tomar café com a minha esposa no domingo, ó Deus, que dia abençoado! Como a gente não vai repartir, Senhor, com o que tem menos? À noite, Pai, vem uma consciência de abundância dentro do meu coração. Pai, nessa casa,
o Senhor tem dado tanto! Ó Deus, tanto, tanto! Senhor, um pastor daria tudo para ter um telão de LED na igreja dele. A gente tem quatro, cinco... eu nem sei quantos a gente tem aqui. Ele daria tudo para poder comprar algumas cadeiras, mas ele senta num banco porque tem tão pouco. Mas Deus tem dado, Deus tem dado! Senhor, pai, vai recebendo a gratidão desse povo que é uma caixinha de sapato com algumas coisinhas dentro, em relação ao que o Senhor nos tem dado. Pai, é nada, é nada, é nada! Pai, o que é uma caixinha
de sapato, Deus, com o que o Senhor tem acrescentado na nossa vida? Pai, o meu coração se alegra nessa noite. Pai, eu não estou entre aqueles... os irmãos falaram e agora eles estão confirmando. Eles não estão aqueles da mente da escassez. Eles falaram: eu não sou da escassez, por isso eles estão aqui, pai, porque eles entendem que repartir faz parte de uma mente de abundância. Jesus não estava pedindo muito aos discípulos. Por isso, pai, nós queremos te adorar agora. Senhor, vai recebendo essa adoração do Teu povo! Ó Deus!