oi oi pessoal hoje nós vamos falar sobre as canções escolhidas pelo vestibular da Unicamp do Cartola vamos ver Tintim por Tintim o que temos em cada uma dessas 10 músicas já peço para que se você for comprar qualquer produto pela Amazon que compre pelo meu link que está aqui no box de descrição pois assim você se ajuda o canal sem pagar nada mais por isso gente então o que que aconteceu neste ano a Unicamp selecionou 10 músicas do Cartola para fazer parte do seu vestibular da sua lista de obras de leitura obrigatória como vocês provavelmente
não estudaram nada sobre o cartola vou falar sobre ele inicialmente Lembrando que a gente sempre precisa tomar o cuidado para diferenciar autor de lírico autor de voz que fala na letra da música Nunca podemos dizer que quem está falando ali com a gente dentro da música é o próprio compositor é o próprio Cartola localizando temporalmente esse nosso Cartola viveu no século XXX ele já morreu ele nasceu em 1908 e morreu em 1980 eh compositor cantor e seu nome oficial era Angenor de Oliveira Mas como ele chegou a trabalhar um tempo na construção civil e usava
um chapéu coco ele acabou recebendo ali o apelido de cartola desde criança ele nasceu no Rio de Janeiro então desde criança ele teve muito contato com festas populares aos 11 anos sua família teve problemas financeiros e ele acabou indo morar no morro na mangueira no Morro da Mangueira na favela lá logicamente ele vai frequentar rodas de samba e já sabia tocar cavaquinho e violão com 15 anos ele ficou órfão ele perdeu a mãe E aí seguiu sua vida ou seja teve que aprender a se virar sozinho teve inúmeras atividades dentre elas a que mais nos
chama atenção é que ele criou o bloco dos Arengueiro e esse bloco dos Arengueiro se tornaria a escola de samba Estação Primeira da Mangueira famosíssima todo mundo deve conhecer então o cartola foi um dos fundadores da Mangueira escola de samba do Rio de Janeiro Cartola tem uma relação íntima com samba como vocês já perceberam aí pela própria fundação da Mangueira a gente vai ver que as músicas que a Unicamp selecionou São sambas mas demorou muito para conseguir gravar seu primeiro álbum foi apenas aos 65 anos outra coisa que chama atenção é que essas canções são
realmente canções escolhidas elas não estão dentro de um único álbum elas estão dentro de quatro álbuns diferentes então nós temos três músicas no álbum de 1974 que é Alvorada sim e Disfarça e chora Aí temos quatro músicas no álbum de 1976 sala de recepção cordas de Aço As Rosas Não Falam e O Mundo É Um Moinho uma música no álbum de 1977 que é feito de você e no álbum de 1979 mais outras duas músicas o inverno do meu tempo e silêncio de um cipestre vou trabalhar as músicas com vocês na ordem em que eu
fui mencionando seus títulos aqui tudo bem vamos para primeira então Alvorada vou lendo a letra com vocês e vou colocando aqui na tela só não vou colocar a música mesmo gente gravada pelo Cartola por conta dos direitos autorais sen não vou ter problemas aqui com o YouTube Tudo bem então vamos lá Alvorada Alvorada seria o Crepúsculo da manhã o amanhecer aquela primeira claridade a Alvorada lá no morro Que beleza ninguém chora num tristeza ninguém sente de sabor ninguém sente tristeza desgosto o sol colorindo é tão linda tão linda e a natureza sorrindo tingindo tingindo e
aí ele repete esse trechinho pra gente já ali no primeiro verso a alvorada lá no morro amanhecer lá no morro a a gente vê que ele está falando especificamente do Morro ele está falando da favela Esse é o espaço da música Fala de como é o amanhecer lá e como é o amanhecer lá pela letra da música perfeito ninguém chora não há tristeza ninguém sente de sabor gente tem algum lugar em que ninguém chora não há tristeza ninguém sente de sabor não né então a gente tem aqui uma idealiza ação desse Alvorecer na favela e
a natureza também ali apareceu sorrindo tingindo tingindo a alvorada bom aí aparece o interlocutor aqui pra gente você também me lembra alvorada quando chegue iluminando meus caminhos tão sem vida e o que me resta é bem pouco quase nada de que ir assim vagando num perdida gente então ele escreve em primeira pessoa nós temos um eu lírico aí em primeira pessoa e nós temos um interlocutor você e olha que interessante que a gente tem aqui a alvorada lá no morre era maravilhosa mas a vida do eu lírico não porque olha o que ele diz meus
caminhos estão sem vida e o que me resta é bem pouco quase nada de que ir assim vagando no me estrado perdida Vimos a romantização por um lado do espaço do Morro do Alvorecer Enquanto aqui a gente tem a vida do eulírico bastante triste essa então primeira música que a gente trabalha Alvorada vamos pra segunda segunda música Sim sim deve haver o perdão para mim seão eu nem sei qual será o meu fim para ter uma companheira até promessas fiz consegui um grande amor mas eu não fui feliz e com raiva para os céus os
braços levantei blasfemei hoje todos são contra mim analisando esse início já vemos um e o líric em primeira pessoa né olha a marcação ali no verbo saber nem sei qual será será o meu fim também no pronome possessivo meu a gente já tá percebendo um certo lirismo amoroso ali e ele começa dizendo pra gente que ele Imagina que deve sim haver ã o perdão para ele senão ele não sabe qual é o fim dele ocorreu aqui ao que tudo indica pela letra Uma desilusão amorosa até promessas fiz consegui um grande amor mas eu não fui
feliz então fica evidente que é ele não foi feliz no amor que ele está se sentindo sozinho aí lendo mais um pouco aqui com vocês olha o que ele diz todos erram neste mundo não há exceção quando voltam à realidade conseguem perdão porque é que eu senhor que errei pela primeira vez passo tantos de sabores e luto contra a humanidade inteira então bom Eli que faz um comentário né todos erram nesse mundo várias vezes não há exceção e conseguem o perdão Então por que eu porque o eu lírico que errei pela primeira vez passo por
tantas tristezas Por que eu tenho que lutar contra a humanidade inteira todo mundo erra fica tudo bem quando eu erro a punição é maior há um poema de Camões que ele fala sobre o desconcerto do mundo que ele mostra mais ou menos isso aqui eh quem quem os bons se dão mal os maus se dão bem então ele decidiu ser mal para se dar bem o que aconteceu com ele se deu mal só para ele estava o mundo ordenado há um poema de Camões que mostra uma ideia semelhante a esta que o cartola tá explorando
nesse poema e a gente vê também a utilização da palavra senhor aqui referência então ao cristianismo a religiosidade vocês estão notando que as músicas elas são bem curtinhas muitas partes que se repetem tô colocando aqui para vocês sem a repetição dessas partes pra gente ir analisando alguns trechos Ok vamos agora para a terceira música disfarce e chora chora Disfarce e chora a Aproveita a voz do lamento que já vem a Aurora a pessoa que tanto queria antes mesmo de raiar o dia deixou o ensaio por outra ó triste senhora disfarça e chora todo pranto tem
hora e eu vejo seu pranto cair no momento mais certo olhar gostar só de longe não faz ninguém chegar perto e o seu pranto ó triste senhora vai molhar o deserto Olha que hipérbole que a gente tem aí que exagero né o seu pranto seu choro vai molhar o deserto meu Deus vai molhar o deserto precisaria de muito choro não é mesmo bom mas vamos analisar o que temos aqui já no início ele começa com alguns verbos do imperativo né chora Disfarce chora Aproveita a voz do lamento tá falando com alguém daqui a pouco fica
claro eu li em primeira pessoa novamente está falando com quem com a triste senhora esse vocativo vai se repetir várias vezes aqui na música Então olha para para de sofrer por alguém que não tá nem aí para você tá aconselhando essa mulher chora disfarça e chora seja discreta não dê escândalos a pessoa que que você queria antes mesmo do dia amanhecer já deixou o ensaio por outra que que tá acontecendo aqui a gente é o que tudo indica depois lá embaixo ele vai dizer deixou a escola por outra ele troca um verso a gente tá
vendo que trocou de escola de samba então a relação amorosa meio que misturada ao amor com as escolas de samba então Poxa deixou eu saio na nossa escola para outra escola deixou a nossa escola para outra escola isso é muito grave TF chora e aí como eu já tinha mencionada a gente tem aqui o exagero a gente tem a hipérbole né o seu pranto A Triste senhora vai molhar o deserto Então como a essa mulher essa senhora está sofrendo mas para não adianta disfarça é isso que ele diz para ela né o eu o lírico
a voz aí que fala na música diz para ela a música seguinte sala de recepção já é do álbum de 1976 Então as próximas quatro músicas são do álbum de 1976 habitada por gente simples e tão pobre que só tem o sol que a todos cobre como podes Mangueira tentar gente nessa música A gente vai ter um diálogo um fala outro Responde um fala outro Responde então nós temos aqui um vocativo aí né no final dessa primeira estrofe que é a mangueira novamente temos o espaço do Morro ão habitada por gente simples e tão pobre
que só tem o sol que a todos cobre Então essa gente que nãoa tem nada tão Mangueira diante de todas essas dificuldades como você pode cantar e chama atenção pro uso da segunda pessoa o singular que ele faz né ele não usa o você ele usa o tu porque é tu podes e isso vai ser uma constante nas nas canções do Cartola O uso desse tu esses verbos conjugados na segunda pessoa do singular a resposta Como eu disse para vocês é um diálogo vem logo a seguir se vocês ouvirem a música vão ver até a
mudança de vozes ali de quem está cantando Pois então saiba que não desejamos mais nada a noite a lua prateada silenciosa ouve as nossas canções Olha uma personificação da lua aqui uma prosopopeia A lua está ouvindo as canções então a resposta vem né Nós não desejamos mais nada e é por isso que a gente canta e chama atenção pra resposta usando a primeira pessoa do plural Porque fala ouve as nossas canções e não as minhas canções há uma opção pela primeira do plural e isso pode indicar coletividade continuando com a música tem lá no alto
um cruzeiro Onde fazemos nossas orações e temos orgulho de ser os primeiros campeões Mangueira foi a primeira escola de samba do Carnaval carioca fica Clara a referência aqui também eu digo e afirmo que a felicidade aqui mora e as outras escolas até choram invejando a tua posição então a mangueira campeã e todo mundo com inveja dela minha Mangueira essa sala de recepção aqui se abraça inimigo como se fosse irmão Olha a idealização também aparecendo nessa música Mais uma idealização do morro mais uma idealização da favela então ali naquele lugar se abraça inimigo como se fosse
irmão se acolhe o diferente a música seguinte também do álbum de 1976 cordas de Aço ah essas cordas de Aço este minúsculo braço do violão que os dedos meus acariciam ah este bojo perfeito que trago junto ao peito só você violão compreende Porque perdi toda a alegria E no entanto meu Pinho Pode crer eu adivinho aquela mulher até hoje está nos esperando solte o teu som da Madeira eu você e a companheira na madrugada Iremos para casa cantando ah essas cordas de aça esse minúsculo braço e continua né repetindo os versos aqui já no início
a gente nota a humanização a personificação do violão Então a gente vai acompanhar ali a harmonia perfeita entre o eu lírico e Esse instrumento musical a música seguinte As Rosas Não fala Talvez uma das mais famosas aí do Cartola vamos ver o que ele nos diz bate outra vez com esperanças o meu coração pois já vai terminando do verão enfim Volto ao jardim com a certeza que devo chorar pois bem sei que não queres voltar para mim queixo-me as rosas que bobagem As Rosas Não Falam simplesmente as rosas exalam o perfume que roubam de ti
ai devias vir para ver os meus olhos tristonhos e quem sabe sonhavas meus sonhos por por fim bate outra vez com esperanças o meu coração e aí ele vai repetindo mais alguns versos o eu lírico a primeira pessoa que vai se dirigir várias vezes a pessoa amada a gente vê o uso da segunda pessoa do singular o tu né então sei bem que não queres o perfume que roubam de ti então a gente vê né A A então a gente nota claramente as marcas linguísticas que indicam o interlocutor então o coração dele bate com esperanças
Tava terminando o verão ele volta ao Jardim sabendo que deve chorar e aí que que tá acontecendo ele tá triste o interlocutor não quer saber dele ele está com saudade diante dessa situação o que ele faz Mas reclama as rosas ele vai reclamar com a natureza ele vai conversar com a natureza gente isso a gente vê lá na cantiga de amigo do trovadorismo quando a mulher amada ia se queixar com a mãe com as amigas ou com a natureza ia se queixar sobre a ausência de seu amado aqui o eu lírico está indo falar pras
rosas se queixar com elas sobre a ausência da pessoa amada e aí o próprio lírico diz né Isso é uma bobagem que as rosas não falam as rosas olha só aqui que idealização as rosas exalam o perfume que roubam de ti então meu Deus que interlocutor perfeito a ponto das Rosas roubarem o perfume da pessoa para poderem exalar o cheiro dela E aí quando diz né devias ver marca linguística de novo indicando interlocutor para ver os meus olhos tristonhos os olhos são as janelas da alma Então os olhos tristonhos mostram a pessoa inteira triste quem
sabe sonhava meus sonhos por fim quem sabe né Se você olhasse nos meus olhos você sonharia os meus sonhos mas a gente vê aqui muita saudade da pessoa amada e tristeza e para terminar esse álbum de 1976 né a quarta música selecionada dele é o Mundo É Um Moinho O Mundo É Um Moinho Ainda é cedo amor mal começaste a conhecer a vida já anuncias a hora de partida sem saber mesmo rumo que irás tomar presta atenção querida embora eu saiba que estás resolvida em cada esquina cai um pouco tua vida em pouco tempo não
serás mais o que és ouça-me bem amor presta atenção O Mundo É Um Moinho vai triturar teus sonhos tão mesquinho vai reduzir As Ilusões a pó então a gente já vê ã o eu líric em primeira pessoa porque ele diz aqui pra gente né ouça-me bem e vemos também o interlocutor amor querida e esses vocativos são repetidos por toda a música E Aí a gente vê olha as marcas linguísticas embora eu saiba que estás resolvida a gente já sabia que era um interlocutor feminino por conta do querida mas a a gente tem outras marcas que
também indicam isso então o que que tá acontecendo o eu líric está se dirigindo ao interlocutor feminino que anunciou a sua partida anunciou a hora da partida e o que o lírico vai dizer não é cedo você mal começou a conhecer a vida preste atenção eu tô vendo que você tá resolvida mas preste atenção e aí diz né pra gente cada esquina cai um pouco tua vida em pouco tempo não será mais o que era o Mundo É Um Moinho vai triturar seus sonhos então o que que tá acontecendo aqui e olha a metáfora o
mundo e o moinho fazendo ali o paralelo entre o mundo e o moinho Moinho que vai triturar esses sonhos que vai moir esses sonhos o que que tá acontecendo é como uma advertência o próprios os próprios Passos nessa interlocutora os próprios passos da mulher construirão seu Abismo Sabe aquilo de ela mesma vai cavar sua própria cova Então essa caminhada por caminhos tortuosos vai acontecer aos poucos conforme o tempo vai passando do álbum de 1977 nós temos uma única música que é feito de você o que é feito de você você ó minha Mocidade ó minha
força minha vivacidade O que é feito dos meus versos e do meu violão troquei os sem sentir por um simples bastão e hoje quando passo a gizada pasma horrorizada como quem vê um fantasma e um esqueleto humano assim vai cambaleando quase cai não cai gente o eu poético o eu lírico já se dirige inicialmente à sua mocidade ó minha Mocidade então é um lírico mais véo que está se dirigindo a sua mocidade a sua força sua vivacidade então houve passagem do templo e se dirige a sua mocidade E e essa passagem do tempo fica Clara
né com ag gurizada as pessoas ali jovens ficando pasla olhando para seu lírico que parece um fantasma a gente tem a discreção dele um fantasma um esqueleto humano cambaleando e tudo mais e aí ele continua a música pés inchados Passos infalso o olhar embaçado nenhum amigo ao meu lado não há por mim compaixão a tudo vou assistindo a ingratidão Resistindo Olha sem nenhum amigo sem receber comp chão só vai assistindo tudo de camarote e vendo a ingratidão E aí e a música dele isso também vai aparecer só sinto falta dos meus versos da mocidade do
meu violão O que é feito de você ó minha Mocidade aí ele vai repetindo os versos então isso de ai eu sinto falta dos meus versos como se a própria inspiração estivesse desaparecendo com com o passar do tempo com se a criatividade tivesse sumindo a penúltima música é do álbum de 1979 o inverno de meu tempo surge a alvorada folhas a voar e o inverno do meu tempo começa a brotar a minar E os sonhos do passado ou no passado estão presentes no amor não envelhece jamais eu tenho paz e ela tem paz nossas vidas
muito sofridas caminhos tortuosos Olha o que tá acontecendo aqui novamente é apresentado o surgimento da Alvorada né então Alvorada de novo aqui folhas voando o inverno do tempo do eulírico que a gente pode estabelecer aí e uma relação com a velice uma metáfora pra velice ele está usando a primeira pessoa do singular inverno do meu tempo aí ele diz pra gente eu tenho paz e ela tem paz surge uma outra pessoa que eu tenho paz e ela tem paz então ele fala dele fala dela E aí ele já vai pra primeira pessoa do plural nossas
vidas muito sofridas e a gente tem que chamar atenção para essa escolha que ele está fazendo aqui das palavras uma hora em primeira pessoa do singular outra hora na primeira do plural continuando ele diz pra gente entre flores e Espinhos demais já não sinto saudade saudades de que nada hav olha flores e Espinhos a gente pode pensar que isso é uma oposição é uma antítese Então apesar de tudo eles estão também ele tem paz ela tem paz a última música gente também de 1979 a última música selecionada aí pela Unicamp é silêncio de um si
pestre si pestre pode ser uma árvore e no sentido figurado também pode ser luto de tristeza vamos ver o que temos aqui todo mundo tem o direito de viver cantando o meu único defeito é viver pensando em que não realizei e É Difícil de realizar se eu pudesse dar um jeito mudaria o meu pensar Então olha todo mundo tem o direito de viver cantando Qual é o meu problema e aqui já fica claro uso da primeira pessoa do singular né é ficar pensando no que ele não realizou e que é Difícil de realizar se ele
pudesse mudar alguma coisa mudaria o pensamento para não ficar pensando nisso aí continuando aqui mais um pouquinho o pensamento é uma folha desprendida do galho de nossas vidas que o vento leve conduz é uma luz vasil cega é o silêncio do SIP estre escoltado pela cruz Então olha a gente tem a metáfora aqui o pensamento é uma folha ida e aí depois a gente tem o sujeito oculto né do pensamento é uma luz vacilante cega é o silêncio doce pestre então há uma série de metáforas sendo construídas aqui e a referência a religião novamente quando
ele diz escolado pela cruz pessoal Essas são as 10 músicas escolhidas pela Unicamp espero que vocês tenham gostado da análise compartilhem nosso vídeo para ajudar o canal curtem deixem um comentário de vocês e acompanhem todas as análises de todos os livros aqui com a gente Beijos e até a próxima [Música] tchau