e aí oi boa tarde a todas e todos é ah tá bom olá é um prazer estar aqui e hoje vou falar um pouquinho sobre a fisioterapia em gerontologia ir para mim foi solicitado trazer um ponto de discussão eu vou só marcar o tempo aqui para não ultrapassar oi e aí eu coloquei o seguinte vamos molhar um pouquinho e os nossos saberes e práticas para saber se de fato nós estamos no caminho certo ou se nós temos que fazer algum acerto da nossa trajetória e vamos lá esse é o vermelho ah tá então a primeira
pergunta é a seguinte é porque nós temos que entender sobre gerontologia eu começo então com esse essa tabela que ela mostra para nós o seguinte quais são as chances de óbito para idosos que moram no centro de são paulo então aqui nós temos informações já conhecidas sobre a causa de mortalidade então a idade avançada o sexo a doença carne uma doença em si algum sinal algum sintoma e aqui embaixo aparece a um termo chamada atividade de vida diária então a gente pensar porque é importante da cidade geronto essa é uma pergunta que nós que eu
convido vocês a tentar explicar isso até o final da fala de hoje oi e a outra pergunta é como nós conseguimos atender às expectativas de cada pessoa idosa então são duas perguntas que eu espero que nós consigamos responder no final dessa fala de hoje bom então nossos tópicos serão falar um pouquinho sobre epidemiologia o olhar da geriatria e da gerontologia um pouquinho sobre os modelos de atenção e serviços as práticas nossas em gerontologia as mudanças necessárias e os desafios futuros é um pouquinho sobre a epidemiologia então o brasil ele tá demorando para realmente entender a
importância de se pensar gerontologia eu trago para vocês aqui um gráfico da pinagem mostrando de 2004 até 2015 a mudança da composição da nossa sociedade e o que eu quero chamar atenção é que o aumento da população idosa ela vem se acelerando enquanto que a população mais jovem vem desacelerando isso é importante pra gente pesar os nossos modelos de assistência e eu também posso pensar numa forma de envelhecimento olhando na perspectiva de sexo né uma leitura analítica de gênero também na qual a gente percebe e monte de vocês já sabem o quanto o processo de
envelhecimento é um processo de feminização ou seja a mais mulher envelhecendo do que homens isso é um ponto importante para a gente pensar o que nós podemos fazer para as pessoas mulheres estão envelhecendo mas também ficar muito atento em como trazer os homens para que eles possam envelhecer e eu posso também fazer uma outra leitura do envelhecimento uma pesquisa de racial na qual eu vejo que quando a pessoa se autodeclara branca ela parece que tem uma forma de envelhecimento muito mais efetiva diferentemente daquelas pessoas que são declararam pardas e pretas onde eu vejo uma base
muito mais alargada ou seja no nosso país a gente pode falar de duas formas de envelhecimento uma que acontece na conectiva racial e uma outra que está acontecendo e eu também posso falar de envelhecimento uma pesquisa de território ou seja dependendo do local onde eu moro eu posso não envelhecer essa aqui é uma pesquisa que eu fiz junto com o geógrafo e todos os bairros periféricos zona norte leste sul em nenhum desses bairros as pessoas morrem né na grande maioria numa média acima dos 60 anos e em contrapartida e aqueles bairros mais centrais as pessoas
já passaram dos 60 anos estão beirando os 80 anos ou seja falado envelhecimento no estado de são paulo na cidade de são paulo e algo muito particular e isso demanda que a gente a gente pense diferente então vejam só que eu quero que nós começamos a pensar ou repensar é como é que nós estamos tendo um olhar diferenciado para os diversos grupos sociais então se eu olhar na perspectiva de grupos sociais na base de gênero de idade classe social e outros eu posso ter vários grupos sociais de idosos uma mulher idosa e pobre um homem
12 rico uma mulher idosa de classe média e com as mais outras composições possíveis e perceber que para além dessa diversidade alguns grupos sociais vão ter também desigualdades entre si e aí a demanda da fisioterapia também a ser diferente bom e quando falar de geriatria e quando falar de gerontologia o olhar da geriatria é um olhar mais focado para as questões clínicas então aqui eu trago só para título de exemplo várias formas de evolução das diversas doenças há várias formas de evolução das doenças do pé é mas eu não tô apertando você pode voltar para
mim por favor e aí bom então aqui eu vejo doença tem evolução mais rápida doenças que demora um pouco mais nós vão a óbito e doenças que não vão geral ovos mas geram muita muito sofrimento muito desgaste muito incapacidade para a pessoa aqui eu tô falando em particular das doenças crônicas em particular a que eu falo das doenças cardiovasculares então esse olhar mais da geriatria ao passo que o olhar da gerontologia é um e por favor gente vamos só um minutinho aqui pode passar é isso ao passo que olhar da gerontologia olhar um pouco mais
ampliado é um olhar que vai estudar o processo de envelhecimento então aqui vocês podem ver que fatores determinantes de mortalidade para além daquelas condições de nós já conhecemos que tem a ver com condições clínicas eu posso falar por exemplo sobre o analfabetismo sobre a educação em saúde sobre percepções e discriminação sobre pertencimento alguns grupos étnicos sobre morar em casas de baixa debaixo da condução né favela um pouco saneamento básico isso é um pouco falar de gerontologia além disso eu tenho que lembrar que falar que envelhecimento não vai pensar só nas questões de saúde doença falar
de doença não é um bom indicador para pensar se a condição de saúde do idoso tá boa ou não a gente usa vários indicadores e um dos mais potentes é o dia capacidade funcional ea gente pode olhar e nessa perspectiva o idoso pode ser o aí dose para aquela pessoa que faz tudo e tem atividades que ela até pensa em melhorar o seu desempenho correr ela pode pensar ainda em ter planos de casar de como se fosse uma empresa de fazer uma faculdade esses são os idosos idosos que estão no topo dessa escada e aí
eu vou descendo até chegar naquele idoso que tem muita dificuldade então todos os programas precisam ser orientados nessa perspectiva ou seja quanto mais eu consigo manter os idosos idosos nesse topo dessa escada de funcionalidade oi e aí há várias formas de mensuração então eu posso ver né as atividades instrumentais existe atividades avançadas ou seja hoje o idoso vive muito bem então ele consegue até ter executivo as maiores e o que nos preocupa e em que nos preocupa e pode voltar por favor só falta mais um isso o que nos preocupa é quando esse essa algum
evento muito importante ocorre e aí ele desse vários degraus por exemplo as quedas porém uma internação então isso são fatores preocupantes que nós temos que nos preocupar é e aí existe também a questão das inúme geriátricas belecimento ativo então hoje várias doenças podem gerar alguma dessas síndromes geriátricas como estabilidade postural 10 cognitivo incontinência urinária e eu quero chamar atenção de vocês aqui o que que tá acontecendo eu não tô conseguindo não tô mexendo aqui tá mudando aqui ó bom então por favor eu quero chamar atenção para duas novas síndromes que é a capacidade comunicativa ea
insuficiência familiar o que tem a ver bastante começa a mudança que nós temos né então hoje a gente percebe que as famílias estão menores então é bem provável que esses idosos não tem tantas condições né tanto apoio social para lidar com as suas condições de saúde doença e cuidados eu quero também levar vocês a pensar nesses três eixos como eu posso promover saúde como eu posso ofertar cuidado e como eu posso reduzir as doenças e nós temos também uma proposta que em alguns locais funcionam em muitos locais do brasil também funcionam que é o envelhecimento
ativo que tem esses pilares da saúde da aprendizagem ao longo da vida da participação e das diversas formas de segurança e deu para além da incapacidade das condições de capacidade de funcional para além da cima geriátricas eu posso pensar também na mortalidade na fragilidade que é uma dica é uma um fenótipo bem importante para gente conhecer a autopercepção de saúde a qualidade de vida tudo isso nos ajuda a entender melhor a condição de saúde das pessoas idosas bom então vamos lá a primeira pergunta né porque é importante que nós estudemos a gerontologia aqui eu vejo
por exemplo que o risco para o óbito ele é maior se a pessoa tem não só a doença tá mas se ela tem algum sintoma preocupante e se ela tem dificuldade para ir ao banheiro ou seja um idoso com dificuldade para o banheiro é muito mais perigoso dele óbito se ele tem uma doença cardíaca da importância de sabermos um pouco mais sobre gerontologia bom então tudo que eu falei para vocês agora subir gerontologia ajuda a entender que nós temos uma curva normal de envelhecimento mas quando vários fatores sociais estão presentes e negativamente eu posso acelerar
a presença de incapacidades funcionais e e aí bom então agora vamos falar um pouquinho sobre esses modelos de atenção de serviços aqui é só para retomar para vocês que nós conhecemos como prevenção primária secundária e terciária para gente agora entrar no assunto que é falar dos modelos o professor renato veras foi um dos pioneiros de trazer o assunto de geriatria e gerontologia para o brasil ele tem uma frase muito interessante que ele fala que é difícil a gente fazer né usando os modelos tradicionais e promoção prevenção recuperação e reabilitação para a população idosa né a
gente vai entender um pouquinho isso hoje em 2016 ele traz um modelo bem interessante no qual ele cria cinco momentos de atenção para pessoa idosa e esse esses momentos foi interessante porque ou eles trazem uma complexidade da assistência ou ele fala um pouco sobre os custos com essa assistência mas é importante para nós aqui é saber que nesses três momentos são momentos importantes nos quais a intervenção da fisioterapia pode ser muito importante reduzindo as incapacidades funcionais quando eu vou para os outros estágios eu consigo sim trazer redução mais a um custo muito alto nem sempre
com uma uma possibilidade tão grande de alguns serviços e com risco maior de óbito ou de muita dependência e pode passar mais uma e mais uma e o que nós temos hoje em dia hoje em dia nós temos então um serviço é focado que atenção primária ainda está mais para o serviço público nós temos ainda um foco dessa assistência ao idoso muito mais do nível assistencial cândido secundário e nós temos ainda serviços que tem a lógica de atender pessoas jovens e doenças agudas então aí fica sempre uma questão de tentar acertar as formas de intervenção
com as pessoas idosas bom então é isso que o renato vera tenta propor né que não dá para fazer essa transição e aí fica para nós aqui uma reflexão de como nós estamos hoje em dia então hoje nós temos o sus que ele tem a a sua importância por meio do nasce e por exemplo que faz uma atenção primária muito interessante com a intervenção como a presença do fisioterapeuta o sus tem uma capilaridade de serviços né tem permite as integralidade de serviços por outro lado tem uma eternidade de público e de demandas de saúde o
setor privado que muitos de nós já conhecemos a agora a gente observa que algumas empresas começam a de fato entender a importância de falar de ter programas pés população idosa por outro lado a gente percebe ainda não é uma prática nossa muito focada nas especialidades então como é difícil a entre nós fazemos os encaminhamentos como também os médicos fazer os e esse geriatra e outras áreas de atuação e o terceiro setor surge como uma possibilidade que vejam é será que esqueceram o setor vai ser uma uma uma ponte para o serviço público e privado vai
ser também a possibilidade de inovações e nossa temos algumas experiências falando sobre isso mas é também uma forma e isso é importante pontual hoje em dia de repende contenção de gastos com recursos humanos então é falado envelhecimento hoje é fundamental que a gente faça essa essa conjuntura de que esses três é níveis precisam está trabalhando conjuntamente e as nossas práticas e somente eu vou agora passar um vídeo para vocês e esse vídeo começa eu começo perguntando a você e de que forma nós estamos tendo os critérios nossos edis que as terapias de carga de repetição
é de objetivos como fluxo é flexibilidade alongamento coordenação é uma proposta ousada mas o mais que a gente pode pensar que isso é muito possível e e aí e aí e enquanto vai passando vídeo para falando com você está e essa aqui é uma intervenção feita para pacientes com parkinson de um artigo da physical therapy ou seja é algo que a gente pode pensar como muita invenção efetiva para as pessoas idosas bom então vamos tentar olhar para esse vídeo imaginar que objetivos estão sendo alcançados com essa prática [Música] e aí e aí e aí e
aí e aí [Música] e aí e aí e aí e aí [Música] e aí [Música] e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí e aí oi tudo bem e pode passar a é isso então vamos começar agora rever nossas práticas e tem um olhar diferente aqui eu trago um outro estudo que investigou idosos do município de são paulo e aqui tem um gráfico mostrando a sobrevida dos idosos e o quanto ela está associada com o uso de mais medicamentos então é a minha questão aqui é
como nós podemos e nós sabemos disso a intervenção da fisioterapia fazer uma uma redução do uso de fármacos e consequentemente alterar a a subir vida das pessoas idosas também pensar que nos critérios de fragilidade que nós conhecemos e o quanto ela está associado a cada com desfechos ruins para a pessoa idosa aqui eu coloquei aqui os autores colocaram a queda também a importância da fisioterapia e então nas questões as práticas o que eu quero chamar atenção de todos nós é para que a gente consiga de fato entender quais são os critérios adequados pensando em fortalecimento
e crescimento físico recomendação de pilates canções de rpg ou seja eu posso muito bem fazer o uso da nossa técnicas tradicionais mas com enfoque dentro daquilo que cada idoso precisa e dependendo da doença do momento da gravidade e do acúmulo de incapacidades funcionais também falar sobre o uso da realidade virtual o uso de jogos como videogame vamos considerar também que para além de uma condição de incapacidade ou de uma doença presente há também muitos idosos a questão do sedentarismo e o quanto isso dificulta na recuperação de uma função o áudio periódicos né então nada de
ir em um pouquinho devagarzinho não e dos precisa assim de muito exercício muitas vezes até na potência né não levantar e sentar por dentro não é devagarzinho não é pensando em resistência muscular é potência né quando recomendar o aeróbico ou fortalecimento a importância exercícios funcionais porque ele vai fazer um recrutamento maioridade motor a gente sabe o quanto importante para envelhecimento e para algumas condições clínicas e também né isso pode ser um diferencial para as pessoas idosas os exercícios que vão contemplar a carga cognitiva ou a dupla tarefa motora porque como passar do tempo e algumas
doenças alguns automatismo podem ser impedidos nas pessoas idosas o que mudanças são necessárias o caminho que o final da palestra já tá bom bom como sugestão né e seria interessante se eu tivesse um tempo o seguinte para fazer um debate né não quero ser dono da verdade aqui mas como sugestão eu coloco a ampliação da atenção primária tanto no setor público quanto no privado que começa já ver os movimentos das empresas fazerem isso que nós sonhamos a expansão dos serviços e reabilitação e contratação de profissionais em todos os distritos e municípios e todos os bairros
aqui né e esse encontro merece então nesse ponto porque como seria a nossa condição se todos os nas estivessem de fato o número necessário de fisioterapeutas e esses das bases saúde também tivesse o número adequado e fisioterapeutas para fazer nós temos uma uma uma cobertura e qualidade muito maior e uma grande probabilidade de todos nós e a e também uma reconhecimento dessa área né geriatria e gerontologia são áreas que ainda enfrentam alguns algumas dificuldades né assim medo de que o paciente fique agora com o geriatra ou contra o terapeuta especial naquela área e também cuidar
de quem cuida ou seja o cuidador né quem sabe o quanto algumas doenças mais essas de caráter cognitivo quanto isso gera e sobrecarga para o cuidador ou responsável e se ele tá doente e nada que ele está propondo vai acontecer quem é que faz dormindo iniciais sabe muito bem da importante ter cuidado e do nosso lado e ele não doente é e quais são os desafios futuros é bom o primeiro a gente entender que a gente vai ver muito tempo nossos pais e avós hoje vivem mais tempo eles nem tiveram essas oportunidades que nós temos
hoje então se nós estamos tendo esse nós não estragarmos com alimentação sedentarismo estresse e outros fatores a gente vai ver muito mais que nossos pais e avós entender também que nossa senhora que vocês iremos envelhecer então aqui eu trago um dado do crefito falando que hoje nós já temos quase 12 meses de idade de fisioterapeutas ou t1 com 55 anos ou mais amar a sensação de especialidade gente tem que suas profissionais da área da saúde que nós possamos isso acho o ponto importante reorganizar os nossos serviços na lógica desses indicadores envelhecimento não tanto na lógica
das doenças e aí que nós possamos também readaptar os idosos para o mercado de trabalho porque eles precisam né tanto por uma por uma ocupação social um papel social como também aplicações financeiras bom então esse objetivo né que a gente consiga fazer com que esse a curva filha cada dia cada vez menos é atenuante inclinada né mas gradativamente o que nós possamos também incorporar instrumentos para entender melhor a situação do idoso idoso não está sozinho né então como foi essa construção quais foram os investimentos que ele fez ao longo da vida não só na saúde
nas relações pessoais financeira enfim então quando eu consigo entender esse aqui é um instrumento marca de contexto da atenção primária então a gente entende que quando eu penso em qualquer ação para o idoso para ele voltar até o final normal mais próximo do normal que fatores existem daquele território onde ele mora que vai nos ajudar ou não o que existe hoje algumas iniciativas bem interessantes uma dela delas é a carteirinha a caderneta do idoso que na teoria é muito boa mas na prática é muito complicado se de se propor porque essa caderneta ela precisaria que
todos os serviços tivesse organizados para utilizar então em qualquer serviço que eu passasse público privado ou saberia daquele idoso mas a gente percebe que é uma dificuldade por aqueles motivos que eu já falei ao longo do dia de hoje eu percebo que ela tem vários itens importantes não vou me detalhar mas tanto de orientações como depois que nós temos que saber né qualquer condicional para além do fisioterapeuta e pode dar um kit no vídeo também por favor ah e também pensar agora na gero tecnologia que esse vai ser um grande aliado nosso mel quando falo
de envelhecimento ativo e e aparece lá aprendizagem ao longo da vida um dos motivos é esse ou seja como é que eu vou usar esse recurso dagger dagger o tecnologia em a favor da pessoa idosa então eu fui alimentando aqui diversas situações onde esse novo campo pode ajudar a pessoa idosa pensa nas questões físicas né no no lado do dia-a-dia nas questões sociais então ele fala muito do uso da tecnologia para questões como a solidão a questões cognitivas então como estilo meses cognitivo para as questões de alzheimer oi desculpa o outras situações que estão envolvidas
as questões emocionais as questões educacionais as questões ambientais são a vigilância do local enquanto segurança a o risco para ocorrência de quedas e também para estímulos dos mais diversos então esse sim eu cometi importante hoje o brasil está muito avançado nessa parte é interessante existe estudar o que age complexidade na construção desses robôs né característica comandos enfim é algo extremamente avançado vale a pena quem não conhece de buscar um pouquinho sobre isso e pode passar mais um é só do mesmo e pode ficar no vídeo também tá ah e quando eu falo da gente poder
adaptar atender essas expectativas dos idosos que a gente entender também que muito que nós temos hoje nem sempre está indicado para todos os idosos então eu vejo formas de promoção à saúde para a mulher por exemplo que é aqueles espaços de crochê pintura atividade física para o homem quase não tem nada então assim para além da gente ver o que a dificuldade que eles têm para ocupar esses espaços é também saber o que nós podemos oferecer o que será que essas pessoas gostam de fazer será que vocês aquela faz não querer fazer essas práticas que
hoje estão presentes nos mais diversos serviços né e sentido lático no promoção à saúde então aqui o desafio de falar da cidade amiga do idoso é uma proposta real né mas se der é um programa do qual eu faço parte também que a gente vai olhar a cidade naquela daqui que ele deus reside e pensar tudo que envolve o exercício 50 cidadão tudo para ver se tá de fato atendendo as expectativas isso vai desde conversa com motoristas o ônibus vai com conversa com porteiro vai com conversa com serviços de saúde vai conversar com as outras
gerações vai falar na escola e os cursos de formação ou seja tudo isso vai sim ofertar por idoso aquilo que eles perdem enquanto cidadão tudo certo e passou rápido né muito obrigado gente é e aí oi oi