RESUMÃO DE SAÚDE DA MULHER (TRATADO DE ENFERMAGEM; CAPÍTULO 03)

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Prof. Rômulo Passos
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Video Transcript:
Olá pessoal eu sou professora Kelly coelho é um prazer estar aqui com vocês vamos para mais um comentário dos mapas mentais né Nós vamos comentar alguns mapas e sempre me pergunto professora tem mapa mental no Tratado de Enfermagem tem sim gente no final de cada capítulo tem os mapas mentais né que são os resumos de todo o conteúdo né teórico que o livro aborda então no final de cada capítulo tem esse resumo através dos mapas mentais então é muito importante que os mapas mentais eles sejam utilizados para revisão tá bom gente então é uma forma
de revisar se você não tiver lido conteúdo não souber na hora que você for ler o mapa ele não vai ser suficiente para poder né te dar o conhecimento necessário para poder fazer a prova então o mapa mental ele é uma forma de resumir lembrar os pontos importantes do conteúdo mas é muito importante que você tenha os tratados para poder você ler todo o conteúdo teórico né fazer os exercícios E aí revisar com os mapas mentais tudo bem gente então nós vamos falar aqui hoje sobre os mapas mentais do capítulo 3 que é de saúde
da mulher tá então aqui no Volume 1 mostrar aqui para vocês ó no Volume 1 Você tem o capítulo 3 que eu vou mostrar aqui o iníciozinho do capítulo tá vamos aqui ó tem todo o conteúdo teórico que você precisa né saber aqui de forma detalhada pegar aqui o iníciozinho do capítulo para vocês verem como que é então aqui ó eu tenho o capítulo 3 começando com a política nacional de atenção integral saúde da mulher e aqui no finalzinho eu tenho os mapas mentais tá lá na página 248 e o capítulo ele inicia na página
166 Olha a quantidade de conteúdo que você vai ter teórico Antes de iniciar aqui ó o mapa mental Tudo bem então os mapas mentais eles são resumos tá não inicie pelos mapas mentais inicie pelo Capítulo você vai fazer a leitura completa dos Capítulos né na parte teórica e depois você vai para o mapa mental E aí você faz as suas anotações os seus né os seus lembretes de cada um do conteúdo de cada conteúdo Mas você que é importante como revisão Tá certo e aí Você tem todos os mapas aqui ó de diversos conteúdos Tá
bom depois tem a referência bibliográfica vamos lá então comentar alguns desses mapas mentais vamos lá então vai lá né você que é nosso aluno aqui do curso completo pega lá o seu tratado de enfermagem e vamos aqui comentar os mapas mentais tá então primeiro conteúdo que nós vamos abordar aqui é a política nacional de atenção integral à saúde da mulher tá o que que é importante aqui nessa política essa política ela é uma política antiga né uma política nacional de atenção à saúde da mulher e Com o tempo ela foi se aperfeiçoando tá no tanto
que foi incluído aqui ó esse nome aqui ó integral integral e o que que o Integral te fala né o Integral ele traz nos remete a ideia de integralidade de ver como um todo tá então esses avanços no campo de saúde da mulher ela também foi acompanhada a política nacional de atenção integral à saúde da mulher por isso que ela passou até o nome integral tá antes a política ela era mais focada Nas questões maternas né da mulher como cuidadora e com os anos ela foi ampliando né fazendo com que ela fosse integral e vice
a mulher como um todo então ela incluiu os direitos reprodutivos a questão da proteção a violência doméstica e sexual tá então ela também ampliou os direitos dessa mulher tá então ela foi consolidada e avançou principalmente em relação ao aos direitos sexuais reprodutivo das mulheres com ênfase na melhoria da atenção obstétrica no familiar na atenção abortamento inseguro e no Combate à violência doméstica e sexual entenderam gente então isso é importante a gente lembrar que a política ela né criou esse caráter integral que vai compreender as diversas áreas e né Principalmente o pleno direito da mulher no
campo de direito sexual também nos direitos reprodutivos mas também principalmente Combate à violência doméstica e sexual tá então nós trouxemos aqui trechos da política de 2014 a mais atual agora de 2011 tudo bem bom E aí gente toda política vocês vão ver que ela que vai ter os objetivos as diretrizes os princípios então é importante a gente saber diferenciar cada um deles e por que que é importante a gente diferenciar Exatamente porque a prova ela pode pedir os objetivos e colocar a diretrizes ou princípios lá no meio né para poder te confundir então é muito
importante a gente saber diferenciar cada um deles tá Quais são os objetivos Gerais inclusive dos objetivos específicos tá então aqui ó em relação aos objetivos gerais da política tá aqui de 2011 promover a melhoria das condições de vida e saúde das mulheres brasileiras mediante a garantia de direitos legalmente constituídos e ampliação do acesso aos meios aos serviços de promoção prevenção assistência e recuperação da saúde todo o território brasileiro tá vendo que tem né uma essa essa ampliação da integralidade então aqui ele tá falando né provavelmente a maioria das condições de vida tá falando como um
tudo né tanto dos aspectos de saúde quanto dos aspectos de direitos tá aqui o segundo objetivo né geral contribuir para redução da Norma e mortalidade feminina no Brasil especialmente por causas evitáveis tá em todos os ciclos de vida e nos diversos grupos populacionais sem discriminação de qualquer espécie bom uma coisa que é importante gente as políticas anteriores elas focavam muito na questão materna infantil e não que não seja importante mas ela deixava né Elas deixavam a quem alguns lados importantes da política né Principalmente relação à violência né a outras mortes né E adoecimentos evitáveis então
lembre-se que a política contém para elas passou-se a ter um aspecto muito mais integral Tá bom então ó em todos os ciclos de vida nos diversos grupos populacionais sem discriminação de qualquer espécie e o terceiro objetivo aqui da política ampliar ficar e humanizar a atenção integral à saúde da mulher no SUS beleza bom a política também traz alguns objetivos específicos tá gente depois vocês pegarem né a política inteira tem nos objetivos gerais e os objetivos específicos mas os objetivos específicos eles estão são componentes dentro dos objetivos Gerais então o objetivo geral ele amplia todos os
objetivos específicos tá e na prova tende a cobrar mais os objetivos Gerais mas é importante você também dar uma lida nos objetivos específicos lá na lei na política na íntegra Tá bom então vamos falar aqui da rede cegonha então a rede cegonha né Nós estamos aqui a portaria de 2011 E aí nós temos o conceito da rede cegonha consiste em cuidados que visam assegurar a mulher o direito ao planejamento reprodutivo e atenção humanizada a gravidez ao parto e ao puerpério bem como uma criança o direito ao Nascimento seguro e ao crescimento é o desenvolvimento saudáveis
tá vendo que a rede cegonha ela vai além só do parto do pré-natal né da atenção à gravidez ela vai além ela vai ao Power né o crescimento e desenvolvimento ao Nascimento seguro tudo bem e por isso que nós temos esses quatro componentes então a rede cegonha ela vai ter o componente pré-natal tá ela vai ter o componente parto e Nascimento ela vai ter o componente puerpério atenção integral à saúde da criança e o sistema Logístico de transporte sanitário e regulação e o que que é importante a gente saber dentro desses quatro componentes aqui gente
dentro desses quatro componentes eu tenho sub componentes tá por exemplo no pré-natal né um dos itens importantes aqui é que tem que ter a captação precoce né ali o pré-natal iniciado até 12 semanas foram criados indicadores em cima desses componentes Tudo bem então também o pré-natal de alto risco em tempo oportuno né fazer a vinculação do pré-natal né no pré-natal de onde será o parto Então são vários indicadores que inclusive são componentes do prêmio Brasil para que as os as unidades os municípios os estados eles cumpram né esses componentes referente ao parque Nascimento então por
exemplo um dos componentes importantíssimos aqui gente foi o acompanhante né lá na rede cegonha isso aqui foi um dos itens né Muito enfatizados em relação ao Parque Nascimento é a garantia do acompanhante durante o acolhimento trabalho de parto parto e pós-parto imediato tá uma companhia de que a mulher deseja isso é muito importante tá E todas essas evoluções que nós estamos falando aqui esses Marcos isso tudo marcou muito a rede cegonha por isso que ele fala que tem um avanço importante na assistência materna infantil tá então esse componente aqui de parte de nascimento lembre-se da
garantia do acompanhante tá que foi um Marco importantíssimo aqui para mulher esse direito do acompanhante outro né componente aqui do Parque Nascimento é o acolhimento e classificação de risco no serviço de atenção obstetra que não Natal então toda mulher tem que ser acolhida e classificada de acordo com o seu risco tá bom E aqui no componente né puerpério atenção integral à saúde da criança muito importante a gente lembrar aqui que foi instituído acompanhamento com visita domiciliar na primeira semana tanto para mulher né puérpera quanto para o nascituro né o bebezinho ali na primeira semana de
vida então importantíssima aqui nesse componente tá o aleitamento materno né a promoção do aleitamento materno e alimentação complementar e também ela não tá no puerpério sim o que que eu tenho que enfatizar aqui no perpére orientação e oferta de métodos contraceptivos não é mesmo então isso aqui é importantíssimo E aí você vai limpando essas coisas com as palavras tá então no puerpério os métodos contraceptivos então isso tudo faz você se Recordar quando você ler o mapa mental tá bom e o sistema Logístico de transporte né sanitário e regulação Ele trouxe né questão do transporte seguro
para gestante né em situações de urgência e para o recém-nascido de alto risco prematuro pelo Samu né inclusive as unidades Elas têm que ser equipadas com incubadoras e ventiladores neonatais tá isso aqui é devido aos né Aos avanços através da rede cegonha e a vaga sempre tá que aquela vinculação que inicia ainda no pré-natal né daquela gestante ao local de parto Então ela tem que ir naquela maternidade né ela já vai ser Inclusive tem aquela visita guiada então ela vai na maternidade ela é vinculada aquela maternidade para poder saber quando que ela deve ir e
aí é instituído vaga sempre tudo bem tudo avanços aqui ó da rede beleza gente bom então aqui eu tenho os meus princípios da rede cegonha tá então a gente vai destrinchar que alguns dos princípios lembre-se que a gente falou que tem os objetivos tem os princípios tem as diretrizes né então aqui nos princípios então é importante a gente saber diferenciar que é princípio que é diretrizes que é objetivo tá então o princípio da rede cegonha o enfoque de gênero o respeito a proteção e a realização dos Direitos Humanos o respeito à diversidade cultural étnica e
racial a garantia dos direitos sexuais e dos direitos reprodutivos de mulheres homens e adolescentes a participação e a mobilização social tá vendo que alguns Você lembra dos princípios do SUS claro uma política né pública de saúde ela sempre vai estar norteada nos princípios do SUS sempre gente nunca uma política não é minha política Suprema né 880 né junto com a Constituição Federal né mas nada tem que ser né até porque se for contra a constituição vai ser né pode ser pode ser anulada por inconstitucionalidade né tá indo contra a Constituição Federal Então tem que tudo
conforme as outras legislações então a 80 e 80 foi de acordo com a Constituição Federal e qualquer outra política ela tem que se basear né nos princípios e nas diretrizes do SUS então por isso que quando a gente fala de princípios e diretrizes das políticas né tanto de Saúde da Mulher saúde da criança né da pnh todas vão estar de acordo né E vão lembrar lá algum item ou outro da 8080 Tudo bem então a participação mobilização social a compatibilização com as atividades das redes de atenção à saúde materna infantil em desenvolvimento nos estados e
a promoção da Equidade né que Equidade tá lá né um dos nossos princípios do SUS Então tem que estar de acordo aqui também a Equidade como um princípio da rede cegonha Tudo bem então Equidade sempre né dar mais para quem precisa demais então aqui a gente vai favorecer né as áreas vulneráveis né então isso aqui vai estar fazendo a promoção da equidade já algumas diretrizes aqui da rede cegonha né então diretrizes ela vem a né como ela vai se organizar organização né os princípios seria né O que é moralmente né vai nortear aquela aquela política
já as diretrizes ela tem mais um fim organizativo né então só para vocês saberem diferenciar um pouquinho os princípios das diretrizes então aqui ó como diretrizes vocês vão ver que vai ser mais questões organizativas ou então a garantia de acesso as ações do planejamento reprodutivo a garantia das boas práticas e segurança na atenção ao parto é o nascimento a garantia do acolhimento com avaliação e classificação de risco e vulnerabilidade ampliação do acesso e melhoria da qualidade do pré-natal Garantia de vinculação da gestante a unidade de referência ao transporte seguro e garantia da atenção à saúde
das crianças de 0 a 24 meses com qualidade resolutividade já pega aqui né O macetezinho que se vier com o termo garantia falando da rede cegonha é uma diretriz Tá bom então vocês vão ver aqui que vale dessas garantias aqui das diretrizes Ela tá de acordo com aqueles quatro componentes que nós falamos né Vocês lembram lá dos componentes que era componente pré-natal parte de nascimento por refere a atenção integral saúde da criança e do sistema Logístico de transporte seguro e regulação isso aqui tá tudo de acordo não é como ela se organiza política diretrizes da
rede cegonha todas aqui estarão limitadas com aqueles quatro componentes tudo bem bom gente então falamos aqui da rede cegonha né esclarecemos alguns itens importantes vamos falar um pouquinho aqui sobre os nossos mapas né referente aqui a saúde da mulher ainda sobre o capítulo 3 Mas nós vamos falar de um item extremamente importante que é o câncer de colo de útero tá que é um né um conteúdo que cai muito nas provas que os mapas São extremamente importantes para a gente revisar então o mapa né Eu falei para vocês tem que ir lá no conteúdo base
fazer a leitura cuidadosa e quando você for né para o mapa mental isso tudo já tá na sua cabeça de um jeito porque você já leu né então agora é momento de revisar Então isso é importante até para você saber se você entendeu o conteúdo tá bom E aí depois disso a gente é só um mapa não precisa de você voltar no conteúdo e ler fazer a leitura toda de novo então é só você fazer as revisões pelos mapas tá então falando aqui sobre o câncer de colo de útero o câncer de útero ele vai
ser uma infecção progressiva iniciada com transformações intra-epiteliais tá gente e um dos principais fatores que faz com que ocorra essas transformações intrapiteliais é a infecção pelo vírus HPV tá o vírus do HPV ele é um dos vírus que tem né condições em sua grande maioria né Principalmente aos subtipos né 16 e 18 que tem ele 70% né dos cânceres presentes né ele tá presente nos cânceres de colo de útero então o HPV ele é importante e é um dos principais fatores que causam essas transformações epiteliais mas o que é importante a gente entender né porque
a mulher foi diagnosticada com HPV primeiro de tudo que ela vai ter câncer de colo de útero todo mundo não é porque a mulher ela foi identificado uma transformação hipepitelial ali às vezes uma lesão de baixo grau uma lesão percursora que ela vai ter câncer de colo de útero aquela lesão ela pode involuir de forma né ali espontânea ou ela pode evoluir né numa menor número de mulheres evoluir para o câncer de colo uterino então às vezes você consegue tratar aquela lesão retirar aquela lesão antes dela virar o câncer né que seria ali as lesões
intrapeliais de alto grau mas que ainda não é o carcinoma ele ainda não é invasor mas que ele já fez aquelas transformações intrapiteliais e que elas precisam ser tratadas né E aí dependendo de cada lesão vai ser um tratamento diferente né ali às vezes vai ter que fazer uma remoção né às vezes vai ter que fazer uma colposcopia para poder identificar e talvez retirar aquela né aquela área que já está comprometida né às vezes de retirar o colo uterino então isso tudo vai depender do tipo de lesão identificada mas o que que é importante a
gente saber que não é toda mulher que tem HPV que vai ter câncer de colo de útero então alguns fatores vão favorecer o aparecimento né para uma mulher ter HPV e ter câncer e alguns fatores né vão contribuir para essa mulher não desenvolver e aquela lesão involuir E aí ela não vai ter o câncer Tá bom então por isso que é importante fazer o acompanhamento né de acordo com as diretrizes né de prevenção ali de rastreamento do câncer de colo de útero Exatamente porque ela é muito progressiva uma infecção progressiva ela inicia com essas transformações
epiteliais e olha aqui ó ela pode evoluir para um processo invasor que seria o câncer quando a gente usa esse termo de um processo invasor no período que varia de 10 a 20 anos gente então pode demorar produto então é claro que tem situações e situações né mas uma mulher que faz o acompanhamento de forma correta qualquer identificação de uma lesão ela vai ser ainda Inicial que vai ser tratada e que não é vai evoluir para câncer de colo de útero tá bom isso que é importante a gente entender exatamente Por este motivo aqui ó
de variar de 10 a 20 anos ali de uma lesão iniciada até ela ter um processo invasor Então não é algo que seja rápido mas o que né O que favorece duas mulheres as duas mulheres estão com HPV o que favorece uma desenvolver o câncer de colo de útero e outra não aí eu tenho fatores de risco tá gente sendo que então fatores de risco para o câncer de colo de útero e tudo isso aqui gente está baseado nas diretrizes nacionais de rastreamento tá então isso tudo é que tá de acordo com o ministério sua
saúde tá então Ministério da Saúde junto com o INCA junto com a Organização Mundial da Saúde eles realizam as diretrizes que vão né é sem implementados nos programas nacionais né então no programa de saúde pública Então qual quais são os fatores de risco para o câncer de colo de útero então primeiro de todos aqui é o mais importante é o HPV ele é o principal fator de risco tá vocês vão ver que os outros fatores eles Associados com HPV eles podem fazer com que uma mulher mais rapidamente desenvolva uma lesão invasora tá ou tem ali
uma lesão né percursora que claro que se tratada adequadamente ela não vai evoluir para o invasora mas esses fatores Associados favorecem o aparecimento dessas lesões Tá certo então aqui ó o início precoce da atividade pessoal Por que que o início precoce da atividade sexual ela é um fator de risco importante porque essa mulher ela vai ter uma exposição mais cedo ao HPV E aí ela tem uma exposição mais cedo ela vai ter mais tempo para poder ter uma evolução de uma lesão invasora de um processo invasor é claro que isso pode ser identificado e tratado
mas é um fator de risco porque ela né teve uma exposição mais cedo é através dessa atividade sexual precoce tá bom a multiplicidade de parceiros sexuais também está relacionado com a exposição Então essa mulher está mais exposta ao vírus HPV a vários subtipos de vidro do HPV vocês lembram que a gente falou que a gente tem mais de 100 subs tipos de vírus a gente tem muitos tipos de vírus HPV tem vírus que são mais oncogênicos causam mais câncer igual é o 18 que tá inclusive presente na vacina né contra o HPV mas eu tenho
também outros tipos oncogênicos e que podem causar câncer tá outros tipos podem causar lesões que são aqueles condilomas né com dinoma cominado lá que dá aquelas verruguinhas que tem que ser tratadas também mas eles são não homogênicos né eles ali atrapalham a vida sexual né de uma pessoa porque ela tem que fazer tratada o tratamento daquelas lesões Então não é algo que seja confortável de se ter né então atrapalha a vida sexual atrapalha a pessoa em fazer aquele tratamento mas ela não é o congênita tá que é o caso das lesões 6 e 11 tá
que dá dos tipos de HPV 6 e 11 que causam as lesões que causam o condiloma acuminado tá bom que é essas lesões que não são ecogênicas mas que atrapalham bastante tá então na vacina HPV que ela é quadrivalente Ela tem quatro tipos de vírus HPV ela vai ter o vírus 6 11 16 e 18 dois tipos que causam verrugas genitais e dois tipos que causam câncer que estão mais presentes nos cânceres de colo de útero e dois que são mais prevalentes em causar verrugas genitais Então essa vacina extremamente importante tanto para prevenção das verrugas
genitais quanto para prevenção do câncer de colo de útero e do Câncer de pênis por isso que ela também é aplicada nos meninos tá bom então ela aplicada nos meninos por dois motivos né eles são importantes eles são importantes na transmissão do HPV para as mulheres então estando protegidos ajuda também né a frear a transmissão das mulheres e também porque eles podem causar câncer nos homens tá bom beleza gente então a multiplicidade de parceiros também favorece o aparecimento né ali mais chance de contrair o HPV tá já o tabagismo gente o cigarro por si só
ele já favorece o aparecimento de câncer né Não só o câncer de colo de útero qualquer tipo de câncer porque ele faz alterações celulares importantes e aí quando você junta HPV e tabagismo você favorece tem estudos que dizem que cerca né você aumenta cerca de 30% aparecimento de lesões percursoras de mulheres que tem o HPV e fumam Tá bom então tabagismo também o fator importante para o aparecimento de câncer de colo de útero tá a baixa condição socioeconômica gente os estudos trazem que está relacionado com a falta de exames preventivos Então são mulheres que normalmente
têm dificuldade no acesso lá saúde a gente sabe que locais que tem maior vulnerabilidade muitas vezes elas vão ter maior dificuldade no acesso à saúde como um todo né então se ela tem dificuldade no acesso à saúde fazer os exames preventivos ela por si só tem o maior né o maior risco do desenvolvimento de câncer de colo de útero tá aí monossupressão gente a imunossupressão o organismo Ele tem dificuldade né para poder combater afecções né então pessoas que são imuno comprometidas e que tenham HPV essas pessoas elas têm maior chance do desenvolvimento de lesões percursoras
e de lesões invasivas mais rapidamente então um organismo né imunocompetente Ele é demorar 10 20 anos para poder aparecer um processo invasor uma pessoa imuno comprometida ela reduz bastante esse tempo exatamente pelo fato do organismo dela não consegui ter a mesma proteção né contra os vírus né E até reduzir a chance desse vírus causar uma lesão invasora que um organismo é imuno competente tá então imuno comprometido a imunossupressão ela contribui para ela contribui significativamente para essas pessoas desenvolveram não contraiu o HPV tá desenvolver as lesões tá bom e é por isso olha que link importante
é por isso que as pessoas que têm HIV Aids elas recebem a vacina HPV né até 45 anos tanto homens e quanto mulheres inclusive foi uma atualização recente que nós tivemos né tanto mulheres quanto homens vão receber a vacina HPV até 45 anos em um esquema de três doses tá bom normalmente o adolescente o menino e a menina eles recebem duas doses 06 já os pacientes que são imuno comprometidos né que tem monossupressão promovidos por HIV Aids ou por um tratamento homogênico né então pessoas que estão tratando cânceres e que são imuno comprometidas por conta
desse tratamento também vão receber três doses e elas podem receber a vacina até 45 anos beleza foi atualização recente que teve em relação a vacina HPV beleza gente ó eu uso prolongado de contraceptivos orais também é um fator que junto com HPV vai favorecer o aparecimento de lesões invasora tá tem estudos que são a favor disso estudos que são contra isso mas o ministério ele traz como fator de risco o uso prolongado de contraceptivos orais tá que a o uso prolongado desses hormônios né Principalmente ali da pílula combinada que tem estrogênio progesterona principalmente em mulheres
ali depois de 40 anos tem que ser visto e verificado o risco benefício tá gente principalmente pelo né pela associação alcance tudo bem então tranquilo aqui né esse mapinha vocês viram que foram muitas informações então lembre-se que o mapa mental ele vai fazer você lembrar de conteúdos que você leu ao longo do tratado tá bom bom então falando agora sobre a coleta do material para o exame citopatológico que é claro que através da coleta que eu vou ter né ali o esfregaço né servecovaginal que vai ser utilizado né coloca lá na lâmina passa na lâmina
e põe no microscópio para verificar se tem alguma alteração naquelas células Tudo bem então eu preciso coletar esse material para o exame citopatológico e eu coleto tanto né material da parte externa do colo do útero que é ectoservice quanto da parte interna do colo do útero que é a endocervice tá então para cada uma dessas né dessas células eu vou utilizar uma técnica diferente para poder coletar então na parte externa externo vem de hecto que é externo tá então serve-se bem ali do colo do útero né então a parte de Hector que é externo do
colo uterino eu vou utilizar a espátula de aire que aquela espátula de madeirinha que você encaixa ali no orifício né do colo do útero e você Raspa a parte externa ali da do colo Então você remove todas as células externas do colo do útero Tudo bem então é a espátula de aire que aquela espátula de madeirinha que a gente utiliza tá bom em alguns locais tem ela de plástico também mas na maioria dos locais ela é feito de madeira bom já da parte interna do colo do útero interno vem do termo de endoendo interno endocervice
vem ali a parte interna do colo do útero eu utilizo a escova endocervical que ela é uma escovinha que eu né introduz o dentro do colo do útero Então aqui tem o colo né imagina que aqui eu tenho orifício ela vai ter que ser introduzida dentro do colo do útero e feito o ângulo de 360 graus tá de um lado e do outro para poder você tirar né muitas células ali células da junção escamocolunar que são as células jeque tá são as células Jack células da junção escamo colonar que normalmente elas ficam nessa junção né
entre a ectocervices e ainda serves tudo bem E aí principalmente nessas células já que elas precisam ter a presença dessas células Jack que é onde nós vamos verificar as alterações no microscópio Então coloca essas duas nessa secreções na lâmina E aí manda para o microscópio para o laboratório que vai ser avaliado né feito uma coloração que essa coloração que se chama papanicolau E aí é verificado como que está as camadas né ali daquelas células verificar se tem alguma lesão intraepitelial bom e para quem será feito esse exame né serão para todas as mulheres quem que
quem que denta as nossas diretrizes nacionais tá apto a realizar esse exame então exame citopatológico gente é feito né como eu rastreamento ele vai ser feito no grupo de risco tá então ele não é feito para todas as mulheres é feito para o grupo de risco de acordo com as diretrizes nacionais né de rastreamento para o câncer de colo de útero então primeiro de tudo vai ser realizado para mulheres com 25 anos ou mais e que tem o iniciado atividade sexual Lembra que eu falei que o principal fator é o HPV e o HPV ele
não tá associado atividade sexual porque ele é predominantemente um vírus que é transmitido através da relação sexual então por isso que a mulher ela tem que ter 25 anos ou mais e com atividade sexual ela não precisa ser ativamente né ela não precisa ter atividade sexual ativa né então ela não precisa ter uma vida sexual ativa se ela já teve atividade sexual alguma vez na vida dela ela tem que rastrear Mesmo que não seja ativamente tudo bem porque porque pode ficar longos anos né sem a presença do vírus ali aparecer das lesões né Então essa
mulher mesmo que ela tenha tido um contato com vírus há 10 anos atrás Pode ser que ele apareça depois de 10 anos tá e aparece lesão intraepitelial Tá bom então Independente se ter vida sexual ativa ou não assim né ativamente ela tem que ter tido a atividade sexual então 25 anos ou mais com atividade sexual e aí eu vou rastrear até qual faixa etária até o 64 anos quando que eu interrompo interrompidos depois dos 64 anos se a mulher tiver dois ou mais negativos consecutivos nos últimos cinco anos tá então eu encerro depois de 64
anos sim se tiver dois exames negativos dois ou mais tá negativos consecutivos nos últimos cinco anos tudo bem E qual que é a periodicidade tá bom essa outra parte aqui ó fala sobre a periodicidade Qual que é o intervalo então depois de dois exames negativos com intervalo anual Esses exames eles vão passar a um período trienal a cada três anos tá mas é necessário dois exames negativos consecutivos com intervalo anual então em dois anos seguidos tá em dois anos seguidos essa mulher vai ter que ter exame de citopatológico negativos tá então nos dois exames aí
dois exames negativos consecutivos com intervalo anual os próximos serão a cada três anos tudo bem Exatamente porque gente porque a professora a cada três anos porque vocês viram que as lesões elas evoluem de forma lenta tá então se ela fez uns dois exames negativos e se daqui três anos ela tiver HPV daqui três anos ela vai ter uma lesão percussora de baixo grau que vai ser tratada adequadamente não vai evoluir para o câncer tá então já é sabido como HPV evolui por isso que não precisa ficar fazendo todo todo ano todo ano o citopatológico diferente
de ir ao ginecologista exame ginecológico é uma coisa citopatológico é outra e outra coisa a mulher tem uma queixa ela vai no ginecologista porque às vezes ela tá com corrimentos ela tá com conta queixa aí são coisas diferentes a gente tá falando que a coleta para material citopatológico tudo bem então intervalo entre os exames a cada três anos e para as mulheres acima de 64 anos a exceção tá é para as mulheres que nunca fizeram exame aí elas vão ter que ser rastreados Então chegou lá uma vozinha de 67 anos que morava em Marte só
pode até 64 anos e nunca ter feito mas gente a gente fica brincando com essas coisas mas é sério viu pega muita idosa que vai ver assim nunca fez citopatológico não tem relato ou não sabe se fez muitas histórias dessas aí viu então com 64 anos ou mais nunca realizou o exame vou rastrear vou mas professora já tá fora da faixa etária Mas ela é exceção ela nunca fez o exame se ela nunca fez o exame eu não posso dizer eu não posso ainda é dispensar essa mulher eu vou ter que realizar dois exames com
intervalo de um a três anos e se ambos foram aplicativos aí ela Tá dispensada de exames adicionais Aí sim ela não precisa mais fazer Tá bom até porque ela já saiu da idade né de maior risco né para o a evolução ali do câncer de colo de útero beleza pessoal Tranquilo então vamos passar aqui para o próximo que é a recomendação da coleta do exame citopatológico a gente tem algumas recomendações para que a efetividade ali da verificação né daquelas células das células Jack que precisam estar presentes no exame que a junção escamocolunar elas né elas
precisam estar presentes e não pode tem alguma situações que prejudica o exame citopatológico o exame microscópico tá atrapalha e algumas dessas circunstâncias é o uso de lubrificante tá espermicida vaginal é o esperma por si só ele né não atrapalha mas orienta-se que não se tenha relação relações sexuais nas 44 horas anteriores com o uso de preservativo que o preservativo ele tem lubrificante E aí pode atrapalhar de visualizar as células né necessárias ali as células Jack e atrapalhar na coleta desses anos às vezes vai fazer a coleta vai vir só lubrificante não vai vir as células
que a gente precisa ver Tá bom então por isso que tem essas orientações ó não utilizar lubrificantes espermicidas ou medicamentos vaginais bem como não ter tido relações sexuais com preservativo nas 48 Horas anteriores é o exame tá E aí a nota técnica né lá das diretrizes ela fala o seguinte que o esperma por si só né Se for uma relação sexual é sempre preservativo o esperma por si só ele não atrapalha tá Mas se for com preservativo vai atrapalhar por conta do lubrificante que já vem gente no preservativo Tá bom então com esses fatores devem
ser conversados com a mulher antes da realização do exame Então tem que perguntar para ela lá antes ou se ela vai fazer uma consulta prévia e depois ela vai voltar para coletar não se deve ficar perdendo oportunidade né gente coletaste patológicas uma mulher vem e aí você vai lá vai ver que aquela mulher não vai voltar e você vai avaliar circunstância por circunstância mas deve ser perguntado para ela todas essas essas circunstâncias que pode atrapalhar na hora de visualizar E aí às vezes o exame volta né dizendo que não não ausência das células escama colunar
E aí vai ter que recolotar o citopatológico porque não teve Como avaliar as células tá bom E aí aqui ó outra recomendação importante né a coleta da amostra deve ser feita pelo menos cinco dias depois depois do término da menstruação porque o sangue também prejudica a visualização no exame citopatológico tá bom aí aqui gente é para situações de exceção se a mulher estiver menstruada pode-se adicionar gotas de ácido acético a 2% na solução fixadora pode pode mas a nota fala o seguinte se caso você verificar que aquela vai ser a única oportunidade tudo bem exemplo
uma mulher que muito difícil que você vê que quando ela quando ela vocês Pede para ela voltar ela demora um ano para voltar tá então uma por exemplo uma paciente que é moradora de rua e que às vezes Vocês ficam muito tempo sem conseguir encontrar ela então é uma oportunidade única coleta logo vamos ver se vai dar certo se não tiver aí quando vocês acharam de novo vocês coleta ela de novo coleta de novo né E claro que se der alguma alteração no exame tem que fazer busca ativa sai a equipe toda a cara dela
né se der alguma alteração então quando né a diretriz ela fala né quando houver oportunidades únicas né aplicar o ácido acético a 2% na solução fixadora buscando melhorar a qualidade da amostra não quer dizer que vai dar certo mas pode ser que melhora a qualidade da amostra e dê certo a visualização ali das células beleza gente então é para situações de exceção bom pessoal nós vamos falar agora do câncer de mama tá que é o câncer mais comum entre as mulheres no mundo e no Brasil eles só não fica atrás do câncer de pele Não
melanoma mas ele é ainda é o maior quando a gente fala de óbitos tá então é um câncer extremamente né é importante quando a gente fala de políticas públicas de saúde né quando a gente fala de rastreamento se ele é um câncer né Muito incidente quando a gente fala de casos novos ele é um câncer que precisa de né uma diretriz específica para fazer o rastreamento e a identificação precoce o que está ali intimamente ligado com a sua chance de cura tá E ali claro a gente fazendo as medidas né de identificação desse câncer no
seu estágio igual é as nossas medidas de rastreamento somente através do rastreamento que nós conseguimos identificar um câncer no estágio Inicial Se não tiver medidas de rastreamento essa mulher quando identificar uma lesão que ela já for sintomática essa lesão já vai estar em um estágio bem avançado Tá bom então nós vamos falar um pouquinho da diretriz Nacional de rastreamento mas antes nós vamos falar né quais são os sintomas mais comuns relacionado ao câncer de mama então normalmente acontece o aparecimento de nódulo né essa esse nódulo ele pode ser percebido pela mulher ou pelo profissional de
saúde durante o exame Clínico das mamas que vocês vão ver que faz parte do exame de rastreamento tá esse nódulo normalmente né geralmente ele é indolor ele é duro e irregular e a tumores cuja consistência Branda globosa e bem definida tá Então qual que é o sintoma mais comum o nódulo geralmente indolor duro regular e acomores cuja consistência Branda globalsa e bem definida tá outros sintomas que podem estar relacionados tá a essa a essas lesões a esses nódulos alcance de mama e aí vocês vão ver que esses outros sintomas gente Normalmente eles estão Associados com
uma evolução mais significativa do câncer de mama tá Por que que a gente fala que o sintoma mais comum é o nódulo geralmente ele é indolor dure regular porque ele normalmente o que aparece primeiro esses outros sintomas de dor e reversão de mamiloperemia é quando eu já tenho uma evolução bem significativa daquele câncer e que já tá fazendo uma alteração nos tecidos de volta tá então ó dor normalmente o tamanho se o nódulo for muito grande ele começa a fazer ele comprimir os nervos os vasos o tecido subcutâneo isso causa dor tá bom mas quando
o nódulo tá no iníciozinho o que a gente fala que é endolor tudo bem por isso que a pessoa fala assim ah a pessoa mas tá tá contraditório se o nódulo é indolor como é que a mulher tá sentindo dor nos outros sinais é isso tá gente então no iníciozinho quando aparece o nódulo ele é geralmente embolou não dói o nódulo conforme aquele nódulo ele vai crescendo E aí você tem alterações nos tecidos adjacentes pode ter compressão do tecido subcutâneo dos vasos dos nervos e aí sim existe o aparecimento de dor tá bom inversão do
mamilo que também já é né de um estágio mais avançado ali porque tá tendo retração tecidual e hiperemia retração cutânea também de um estágio mais avançado descamação ouceração do mamilo O edema cutâneo semelhante a casca de laranja secreção papilar Especialmente quando é unilateral espontânea também já vem de uma compressão desse nódulo ali aos tecidos adjacentes Tá bom então esses outros sinais e o rastreamento pessoal como que nós não temos uma diretriz temos uma diretriz Então como que esse rastreamento ele vai ser aplicado nas mulheres também vai ser todas as mulheres não também não será para
todas as mulheres tá é o rastreamento ele vai ser em mulheres assintomáticas e aí eu tenho a faixa etária porque o rastreamento a mulher não tem queixa a partir do momento que identificado gente um nódulo ela não passa a ser assintomática ela passou a ser sintomática E aí ela vai ser avaliada de acordo com aquele nódulo lembre-se que o rastreamento são para situações e que as mulheres estão assintomáticas tá é para aquelas mulheres que elas estão na faixa etária de maior risco e aí por isso eu tenho que fazer esse acompanhamento né mas ele sistêmico
tudo bem então o rastreamento do câncer de mama em mulheres assintomáticas ela vai acontecer da seguinte forma exame Clínico das mamas em todas as mulheres com 40 anos ou mais com periodicidade anual através do exame Clínico que é feito pelo profissional de saúde na consulta médico ou na consulta de enfermagem através da inspeção estática da expressão dinâmica e da palpação Tudo bem então não é o autoexame das mamas inclusive gente o altezame das mamas ele não é mais um exame né de através de uma metodologia ensinado para as mulheres entendeu Ministério ele cortou e isso
então o auto-exame das mamas é diferente do profissional de saúde explicar para mulher como que a Mama dela é normal e para ela se perceber alguma alteração no que é uma mama normal que seria aqueles sinais que nós já falamos né sinais lá no primeiro slide que são né o nódulo que ele ensina outros sinais que mostram nenhuma suspeita de câncer então a mulher deve saber identificar esses sinais mas o que não é ensinado hoje é uma metodologia igual era ensinado do altezame levanta a mão através da cabeça faz lá o exame né em forma
circular tantos dias depois da menstruação então isso era uma metodologia que era ensinado para mulher a mulher ela fazia muitas vezes ela fazia de forma errada e aí ela não encontrava nada isso trazia uma falsa sensação de segurança Tudo bem então muitas mulheres deixavam de procurar um atendimento porque achava que tava tudo normal lá eu fiz exame tá tudo bem então não preciso ir fazer o exame Clínico das mamas anual com profissional de saúde e aí quando ela ia procurar ela já tava com a lesão muito muito maior então e aí ela falava mas eu
fiz outro exame não achei então para evitar essa situação hoje não é mais incentivado a realização do auto exame das mamas e sim o exame Clínico das mamas pelo profissional de saúde de forma anual então a mulher marcar a consulta e fazer o exame Clínico das mamas acompanhado por um profissional e o profissional de saúde vai explicar para ela Quais são as observações que ela precisa fazer na mama para buscar o antecipadamente Mas isso não tira a necessidade de anualmente ela ir fazer o exame Clínico das mamas então todas as mulheres com 40 anos ou
mais e o exame Clínico das mamas ele é composto de inspeção estática dinâmica e palpação tá já a mamografia né o nicho de mulheres que vão realizar também é um nicho menor tá questão de risco benefício tá então a mamografia de acordo com a diretriz Nacional ela é indicada para mulheres de 50 e né entre a faixa etária de 50 e 69 anos com intervalo máximo de dois anos entre os exames tudo bem então as mulheres ela iniciam com exame Clínico das mamas quando elas completam 50 anos elas iniciam também a mamografia com intervalo máximo
de dois anos entre os exames tá E para situações de exceção é indicado o exame Clínico das mamas e mamografia anualmente para as mulheres com 35 anos ou mais que pertencem que são pertencentes né a grupos populacionais com risco elevado desenvolver câncer de mama então o que seria esse risco elevado tá o risco elevado aqui gente um exemplo né mulheres que tem história familiar de primeiro grau de câncer de mama bilateral por exemplo né ou história familiar de câncer de ovário outra história familiar de câncer de mama masculino tá isso aqui é tudo história familiar
se essa mulher na anamnese foi identificado esses fatores que tornam ela com risco elevado tá bom aí essa mulher vai precisar iniciar o exame né o exame Clínico das mamas e a mamografia com 35 anos tá então para mulheres com 35 anos ou mais mais inicia-se com 35 anos vai iniciar esse rastreamento tudo bem porque ela está dentro do Risco elevado o INCA gente faz uma estimativa que deve ser cerca de 1% dessa faixa etária de mulheres maiores de 35 anos que tenha esse risco elevado Tudo bem então só para você saberem que pode iniciar
antes dos 40 anos pode anualmente com 35 anos ou mais e vai ser associado exame Clínico das mamas e mamografia porque essa mulher foi detectada com risco elevado para o desenvolvimento de câncer de mama tudo bem bom gente falando sobre mamografia né Nós vamos falar sobre o bi-rads que é o resultado né uma classificação internacional americana para o resultado de mamografia e que ele foi traduzido pelo Colégio Brasileiro de Radiologia Tudo bem então o bi-rads Hoje ele é mais ou menos a classificação de categorias de 0 a 6 que mostra né Quais são as recomendações
para cada uma dessas categorias Tudo bem então ele é utilizado vocês vão ver que qualquer mamografia vai aparecer lá bi-rad 01 birrados 2 para né ter uma padronização dessa classificação desses laudos tudo bem e facilitar ali a conduta dos profissionais referente aos achados Tá então vamos lá as categorias então só recordando atividades ele é uma denominação Americana em inglês tá por isso que ele tem essas siglas Então ela é uma denominação americana que foi traduzida pelo Colégio Brasileiro de Radiologia tá então na sua categoria zero ele é um exame completo tá então ou seja esse
exame ele precisa de uma avaliação adicional então ó se for bi-rad 0 avaliação né na interpretação esse exame ele foi denominado como incompleto e a recomendação para a conduta do profissional aí o profissional que tiver o ginecologista ou mastologista que tiver atendendo aquela mulher vai precisar de uma avaliação adicional com incidências e manobras correlação com outros métodos de imagem comparar com mamografia do ano anterior E aí muitas vezes aqui você pode ter uma necessidade de fazer uma ressonância magnética entendeu ou uma ultrassonografia porque ficou o exame completo e que pediu uma correlação com outros métodos
de imagem Às vezes o ginecologista tá ou a o mastologista vai pedir uma ressonância Lembrando que a mamografia gente ela é o exame de acordo né com os exames de imagem que nós temos disponíveis hoje ela é o melhor risco benefício por isso que ela é utilizado como preconizado pelo Ministério da Saúde como exame de primeira escolha para essa avaliação né do câncer de mama Tudo bem então por exemplo aqui no exame completo vai ter que correlacionar com uma ressonância já o exame negativo é o bi-rads 1 Tudo bem então categoria bi-rads um exame negativo
recomendação de Conduta rotina de rastreamento conforme faixa etária eu prosseguir ou prosseguimento da investigação se o exame Clínico for alterado mas não foi identificado nenhuma achado na imagem na mamografia Tudo bem então se o exame Clínico tá normal também tá normal Então segue com a rotina de rastreamento aí vai depender da idade né se Entre 50 e 69 anos máximo é bi e não né A cada dois anos bom já que na categoria 2 Exame com achado tipicamente Benigno rotina de rastreamento conforme a faixa etária então às vezes é um cisto tá gente então às
vezes é um cisto bi-rad 2 só que aí é de acordo com essa categoria não indica fazer controle radiológicos Só a rotina de rastreamento conforme a faixa etária então se a mulher tiver menos de 50 anos não vai indicar fica fazendo mamografia não vai indicar fazer só o exame Clínico das mãos já categoria 3 Exame com achado provavelmente Benigno ó aqui ó mudou tipicamente Benigno para provavelmente Benigno nesse caso a recomendação é o controle radiológico a mulher vai continuar fazendo mamografias aí a periodicidade aí vai ser a conduta do profissional você vai ser anual se
vai ser Bia anual se vai ser Bienal se vai ser a cada seis meses aí vai o profissional que vai definir tá inclusive se o exame vai continuar sendo a mamografia ou se por essa exposição né radiológica talvez com uma intervalo menor ele vai optar por outro tipo de exame de imagem de método de imagem tá já o bi-rads 4 exame com achado suspeito e a conduta avaliação por exame de cito ou histopatológico vai ter escolher uma amostrazinha dessa lesão tá então ou vai ter que fazer uma punção guiada né faz uma punçãozinha guiada através
de ultrassonografia tem que tirar um pouquinho ou do líquido ou do tecido dessa né desse desse achado para poder mandar para o laboratório e fazer um exame cito ou histopatológico já o bi-rad 5 Exame com achado altamente suspeito ó que ó o altamente avaliação por exame de cito ou isto patológico também vai ter que tirar lá fazer a biópsia para mandar para o laboratório verificar a característica dessas células mais por si só ele diz que é altamente suspeito pela característica da lesão E o behind 6 que é a categoria né ali de valor mais mais
alto referente ao prognóstico do Câncer o exame com achado de malignidade comprovado Ou seja já encaminhar para terapêutica específica e unidade de tratamento de câncer então através do exame de imagem o profissional não tem não tem nenhuma dúvida que que se trata de um achado de malignidade comprovado tem que encaminhar o quanto antes para a unidade de tratamento de câncer para ela iniciar o tratamento aí vai depender do tipo de tratamento retirada da lesão né retirada da mama radioterapia quimioterapia vai depender tá tudo bem gente então tenho muita atenção aqui no bi-rads porque ele cai
muito em prova Lembrando que vai ser de categoria de 0 a 6 mais facilmente é que vocês conseguem entender que tirando o exame completo que o zero que não conseguiu achar dos importantes do um aos seis vai do exame negativo ao 6 que já é o achado de malignidade então ele vai evoluindo de acordo com a suspeita de acordo com a numeração de 1 a 6 tá tirando o zero que é na o exame não foi o suficiente para poder chegar nenhuma conclusão melhor outro método de imagem ou comparar com outra mamografia beleza bom gente
vamos falar um pouquinho sobre o planejamento familiar falando sobre o planejamento familiar é muito importante a gente entender que eu tenho diversas formas de fazer né o controle de natalidade né a anticoncepção e eu tenho métodos comportamentais métodos de barreira métodos hormonais e métodos definitivos e eu posso fazer associação dos métodos Não definitivos tudo bem eu posso associar esses métodos então eu posso associar um método comportamental com método de barreira né eu posso associar o método hormonal com o método de barreira tá assim você agora é eficácia desse desse planejamento familiar desse método contraceptivo né
e evita às vezes um método definitivo Tá bom então nós temos aqui ó só alguns exemplos a gente vai ver mais destrinchar cada um deles nos próximos slides mas é importante a gente entender que eu tenho esses quatro tipos de métodos para um planejamento familiar bom então vamos falar um pouquinho primeiro sobre os métodos comportamentais tá então os métodos comportamentais é o que vai precisar né de da pessoa mudar ou né o método de auto-observação método que a pessoa vai depender somente dela né de nenhum Outro fator externo que você vai associar para fazer o
método contra tá então um dos mais comuns que a gente ouve é o Gino que que nós tá imagina que nós que é o método da tabelinha ou do calendário né ou método do Ritmo dependendo da literatura vai trazer esses nomenclaturas mas o mais comum que a gente utiliza né que a gente fala é o método da tabelinha ou hoje no final que é o método científico o nome científico do Medo tá então primeiro de tudo gente a mulher ela tem que conhecer seu padrão menstrual não adianta uma mulher que não saiba Identificar qual o
período fértil dela e ela tem que saber quantos dias tem o ciclo dela se o ciclo dela é de 28 dias se o ciclo dela é de 26 se o ciclo dela é de 31 cada mulher tem um período né uma quantidade de dias para o seu ciclo menstrual E aí ela tem que conhecer muito bem esse padrão senão vai dar errado tá por isso que ele tem alta chance né ali ela tem alta taxa de falha mas ele tá relacionado muitas vezes a utilização e na divertida Às vezes a mulher não conhece bem O
seu padrão menstrual e ele faz uma leitura labsica e começa a fazer sem conhecer tá olha que importante anotação do início de cada menstruação por pelo menos seis meses a 12 meses então a mulher antes de decidir por esse método ela precisa conhecer muito bem no seu padrão menstrual e uma coisa que é importante mulher que usa método hormonal qualquer tipo de pílula ela passa desconhecer o seu padrão menstrual porque ele vai estar sendo alterado pelo uso de hormônios Tudo bem então uma mulher para conhecer o seu padrão menstrual ela tem que estar sem a
utilização de nenhum hormônio e é isso já é perigoso Porque se ela não conhece o seu método hormonal a gente vai ter que o seu o seu padrão menstrual e ela tá sem nenhum método hormonal vai ter que ser orientada a utilização de métodos com barreira igual uma camisinha feminina ou a camisinha masculina até que ela conheça O seu padrão Tudo bem então a gente tem que orientar corretamente a mulher um outro método de comportamento é a temperatura basal corporal tá também é outro método através da auto-observação então a mulher ela vai começar a verificar
sua temperatura corporal logo que ela acorda em repouso tem que verificar ou havia oral ou vaginal ou retal tá verificar medida da temperatura Então ela pode utilizar um termômetro daquele termômetro comum mas ela vai ter que verificar a através da via oral vaginal ou retal tá então ela vai fazer observação durante o ciclo menstrual das alterações da temperatura basal então é o primeiro de tudo ela precisa saber qual que é a temperatura basal dela Qual que é a temperatura do corpo em repouso para saber que aquela temperatura basal ela vai usar como ponto de referência
e aí o si durante o ciclo ela vai medindo para verificar o aumento dessa temperatura corporal quando ela tá chegando perto do período ali ovulatório tá porque no período ovulatório quando a mulher vai ovular tá preparando o período fértil essa temperatura aumenta tudo bem mas para isso ela vai ter que saber qual que é a temperatura né bazar Ou seja a temperatura normal sem ela tá no período fértil por isso que ela deve ser medida diariamente em repouso pela manhã por via oral vaginal ou retal Lembrando que se ela optou que vai ser pela via
oral todos os dias ela vai ter que verificar via oral ela não pode mudar né o local de verificação dessa temperatura durante né o ciclo aí porque a gente sabe que tem diferenças entre a medida oral vaginal ou retal Tá bom então ela tem que manter a mesma via de verificação e ver qual que ela tá aumentando né então ela vai passar um mês todo observando vai verificar Quanto quantos graus centígrados aumenta ali perto do período ovulatório para ela saber quando que ela está ovulando tá é o método muito difícil não método fácil não esse
de temperatura basal corporal precisa ter muita disciplina tá do muco cervical de Billings gente esse aqui também é muito comum as mulheres utilizarem né porque a mulher ela só precisa fazer observação das mudanças do seu muco cervical e aí ela já percebe que no seu período fértil né ali quando tá chegando no período fértil esse muco ele começa a ficar mais transparente elástico tá semelhante ali a uma clara de ovo Tudo bem então isso acaba sendo a mulher acaba percebendo né assim de forma espontânea e depois ela né Se você deixar ela mais informada sobre
essas mudanças do muco ela vai passar a acompanhar isso de forma né mas sistemática Então essas alterações ela também vai identificar o processo ovulatório né se tornando ali fluido né semelhante essa clara de ovo escorregadio elástico tudo bem a mulher ela passa receber e muitas vezes esse né esse muco que durante o início ali do ciclo ele não sai né para fora ali da Via vaginal quando ele começa a ficar escorregadio transparente ele sai da Via vaginal e é por isso que a mulher passa a perceber essa essa esse muco semelhante a clara de ovo
já o citotérmico tá ele é um outro tipo de método comportamental e ele é os indicadores da ovulação né a mulher ela sente dor ao ovular ele tem presença de sinais e sintomas então eu sinto térmico né Tem muita mulher que fala assim não eu tô ovulando que eu tô sentindo uma dor da ovulação tem mulher que sente dor eu vou lá tá bom então Esse é um dos sinais indicativos tem dor abdominal sensação de peso nas mamas as mamas elas ficam inchadas ou doloridas a variação de humor ou da libido entre outros tá bom
são sinais e sintomas relacionados a ali o período ovulatório tá o coito interrompida é outro método comportamental no qual né ali durante o ato sexual o homem Ele retira o pênis da vagina antes da ejaculação e esse método ele tem Grande possibilidade de falha visto que o líquido pré-ejaculatório já pode conter espermatozoides Tudo bem então mesmo que ele realize ali dentro do período né adequado de retirar o pênis da vagina antes da ejaculação aquele líquido pré-ejaculatório ele já tem né uma quantidade significativa de espermatozoides que pode levar a mulher engravidar tá bom e o método
do Colar também é parecido com o método da tabelinha mas o cálculo dele é diferente tá bom e ele é um método que também empregado para mulheres que têm ciclos que variam de 26 a 32 dias que pode utilizar e é necessária analisar o padrão menstrual na mulher nos últimos seis meses também é um daqueles método do Colar também é utilizado com cálculo tá do ciclo menstrual para poder saber no início do ciclo menstrual quantos dias a mulher vai ficar no período fértil tá E aí ela tem que analisar o período menstrual dela nos últimos
seis meses para poder implementar o método do colar Tá bom bom já os métodos de barreira tá os métodos de barreira nós utilizamos muito em conjunto com o método por exemplo comportamental às vezes até a mulher descobrir exatamente como é que é o ciclo dela ela pode utilizar o preservativo por exemplo que é um método de barreira Tá bom então preservativo masculino e feminino são os mais comuns métodos de barreira que são utilizados tá então masculino ele pode ser inserido a qualquer momento do ato sexual tá lembrando que no líquido né para ejaculatório já tem
espermatozóide então a orientação gente é que o preservativo masculino ele seja colocado antes da penetração tá bom porque no líquido pré ejaculatório já pode conter espermatozóide E se a gente for utilizar o preservativo masculino para DST aí realmente tem que ser antes né até do início de né de qualquer é contato né Exatamente porque a gente sabe que a que aí a gente vai falar né de vírus de bactérias que o contato com a mucosa já pode transmitir Tá bom então masculina ele tem que ser ele pode ser inserido a qualquer momento doado sexual Lembrando
que ele tem que ser inserido no momento em que o pênis esteja ereto de preferência né antes da penetração tá porque o líquido pré ejaculatório já tem espermatozóide já o feminino ele vai ser colocado na vagina imediatamente antes da penetração ou ela pode colocar até 8 horas antes da relação sexual tá Exatamente porque o preservativo feminino ele precisa de um pouco mais de cuidado né de atenção ali da mulher para ser colocado então muitas vezes ela vai preferir colocar antes da relação sexual exatamente para não ter que interromper o ato para colocar né ali o
preservativo feminino já outro método de barreira que foi muito utilizado alguns anos atrás mas hoje ele não é muito utilizado eles não são muito utilizados tá é o diafragma exatamente por conta até da sua o seu índice de falha tá então diafragma ele vai ser colocado minutos antes da relação sexual ou no máximo duas horas antes o diafragma gente para quem nunca viu ele parecia né uma uma tampinha né Ele é flexível Mas a intenção dele quando você colocada ele vai ser encaixado no colo do útero ele vai fazer uma vedação ali ao colo tá
impediram que o espermatozoide a dentre dentro do colo do útero e muitas vezes a mulher Ela utiliza junto com espermicida que é um creme para poder potencializar o seu uso lembrando-se que tanto o diafragma quanto espermicida quanto esses outros métodos de barreira que nós comentarmos aqui eles não protegem contra as doença somente transmissíveis né na verdade as doenças não as infecções sexualmente transmissíveis a gente já mudou né o tema que às vezes a gente fica nesse termo popular a gente acostuma a falar desse texto mas não são DSTS são is TS né que são as
infecções sexualmente transmissíveis né Lembrando que por que que mudou o termo que a gente lembrava de doença como se fosse tudo fosse sintomático e na verdade Muitas delas são assintomáticas então por isso que o termo foi trocado para infecções sexualmente transmissíveis são as iss3 tá então corrigindo aí o termo que eu usei mais de uma vez mas é porque a gente fica condicionado a usar o termo DST mas é ISP tudo bem bom então diafragma ele pode ser colocado duas horas antes né ele deve ser retirado de 6 a 8 horas depois da última relação
sexual e não deve ficar mais de 24 horas tá bom e pode ser utilizado depois de seis semanas pós-parto tá bom Lembrando que ele também não é o método que tem lá alta chance né ele tem alta chance de falha já as espermicidas né são substâncias químicas né a base a base de monocinol 9 né n9 a 2% e ele deve ser colocado na vagina no mínimo de 10 a 30 minutos né e geralmente não mais de uma hora antes da relação sexual gente os espermicidas Eles foram assim deixaram muito de uso porque eles causam
muitas muitos eventos alérgicos né eventos ali de desestabilizar o E aí a mulher passa a ter corrimento passa a ter Cândida então assim espermicida ele deixou de ser utilizado exatamente por conta né de uma mucosa né extremamente ali delicada e você colocar o espermicida que vai causar alergia vai causar né diversos sintomas ali na mulher não agradáveis então por isso que eles deixaram de ser utilizados e a gente quase não vê utilizar esse permitida o capuz cervical Ele parece com diafragma mas ele é menor e mais rígido né ou seja se ele já fala o
nome né Ele é um capuz cervical ele é o intuito dele é fechar ali o orifício cervical né do colo do útero para que o espermatozoide não adentre dentro do útero e alcance ali o óvulo tá então ele parece o diafragma mas é menor e mais rígido deve ser inserido antes da relação sexual e permanecer no lugar por no mínimo 6 horas depois do ato sexual no máximo 48 horas de cada vez Kelly Por que que ele tem que ficar no mínimo 6 horas igual o diafragma que tem que deve ser retirado de 6 a
8 horas depois da última relação porque se tirar antes gente aqueles espermatozoides vão estar vivinhos ali vão adentrar né o colo uterino ali na hora da sua retirada tudo bem mas Lembrando que ele tem um período máximo ali de ficar aqui até 48 horas de cada vez e a esponja vaginal né uma esponjinha que é colocada na vagina até 24 horas antes da relação sexual inclusive algumas esponjas elas né tem ali espermicida e ela deve ser deixada no lugar por menos né por pelo menos ali 6 horas depois da última relação sexual e não deve
ser deixada no lugar por mais de 30 horas também Por conta desses eventos que pode acontecer né ali de alergias né de irritação da mucosa e aí o princípio dele mais ou menos é parecido com o do capô do diafragma de ele fechar o orifício né cervical o orifício do colo uterino para que o espermatozóide não adentre Lembrando que nenhuma dessas aqui protege contras tá bom não vão proteger bom gente um outro método né que nós utilizamos que é um método contraceptivo e que ele pode ser com hormônio ou sem hormônio é o DIU tá
nós temos o DIU que libera hormônio que Alguns chamam de Mirena tem o que Lena agora que ele libera menos hormônio mas nós temos né o DIU hormonal que ele vai ser esse dispositivo intrauterino e o hormônio que vai estar presente nele é o elevanorgestrel tá é feito de poliuretano e a haste vertical é Envolvida com uma cápsula que contém 52 MG de leva norte-astral e libera 20 microgramas desse hormônio por dia tá esse aqui é o Mirena tá gente que é o que libera 20 microgramas tá o que Lena e libera menos do que
isso ele libera menos hormônio do que o Mirena que é o mais comum tá que a gente vê dos Dios que liberam hormônio tá depois de inserido ele dura de cinco de cinco a sete anos posteriormente né Aí é feita a sua remoção a fertilidade da mulher ela é recuperada de forma imediata Olha que interessante né então a mulher ali ela recupera né de forma imediata a sua fertilidade e é um dispositivo né que dura de cinco a sete anos ou seja alta durabilidade né muitas mulheres se dão extremamente bem com o DIU Mirena bem
como com DIU de cobra que nós vamos falar já já e o prazo de validade é de três anos né Depois desse prazo não se pode esterilizar tudo bem Já sobre o DIU de cobre gente o DIU de cobre isso aqui é o seu prazo de validade ou seja antes da inserção tá gente porque o pessoal fala mas como assim ele só tem validade de três anos ele pode ficar depois de inserido de 5 a 7 anos é o prazo de validade para ele ser inserido tá então por exemplo tá lá na caixinha com todos
os dispositivos ele foi fabricado hoje ele vai ter validade de três anos tá e depois que acabou esse prazo ele não pode esterilizar esse período de validade normalmente ele está relacionado a esterilidade dele tá ao período em que ele tá estéreo com seus componentes para serem dentro do útero tentar estéreo porque ele vai estar dentro do útero Tudo bem então depois que ele foi inserido aí tudo bem você já utilizou a capacidade dele de estar estéreo aí ele fica de 5 a 7 anos tá então é a validade de fábrica antes de ser inserido já
o DIU de cobre eu posso ter né o de 375 o tcdu 380a tá o 365 ML é seu 375 depois de inserido ele dura cinco anos tá a gente quase não vê esse modelo que a gente vê mais ao tcu380 que depois de inserido dura 10 anos tudo bem posteriormente Depois da sua remoção a fertilidade da mulher também é recuperada imediatamente e o prazo de validade vai variar de 2 a 7 anos depois desse prazo né pode ser ele usar pode fazer a esterilização do DIU por meio de óxido de etileno Tudo bem então
ele tem a validade de fábrica de dois a sete anos e depois esse prazo repeti a esterilização do dia por meio de óxido de chileno caso ele não tenha sido inserido dentro desse prazo tá e o DIU de cobre gente também muitas mulheres se dão bem com ele exatamente por ele ser um método não hormonal ele não tem nenhum hormônio a diferente do DIU Mirena que normalmente a mulher ela tende né com o tempo reduzir a quantidade ali de sangramento entre os ciclos menstruais ou ela fica com ausência né de menstruação ali suspende a menstruação
ela praticamente não acontece o que acontece são os escapezinhos né sanguíneos que às vezes acontece no mês ou outro durante o ciclo e o DIU de cobre a mulher ela mantém o ciclo né menstrual pode acontecer nos primeiros meses ele após a inserção a mulher ela tem um aumento desse sangramento né às vezes ali o medo da cólica o aumento do fluxo sanguíneo mas que com o tempo Às vezes a Mulher assusta com isso quer tirar o DIU Mas normalmente com o passar dos meses ali por falta de uns seis meses depois da inserção tem
já tem uma regulação E aí isso tende a melhorar tá bom sobre o DIU de cobre e aí gente Quais são esses momentos né quando que eu posso fazer a inserção do DIU de cobre e quando que eu posso fazer a inserção do DIU que libera hormônio então momentos de inserção do DIU tá de acordo com as diretrizes aqui do Ministério da Saúde então o DIU de cobre né quando que ele vai ser inserido a mulher ela né o ideal é que ela esteja menstruando regularmente tá então a mulher que esteja menstruando regularmente quando que
ela pode colocar então para cada uma dessas situações eu vou ter um momento ideal então a mulher que tá menstruando regularmente tô misturando normalmente qualquer momento do ciclo menstrual desde que eu tenho ele a garantia de que a mulher não está grávida tá porque a mulher que está menstruando regularmente Por que que pede-se que seja no primeiro dia ali da menstruação o colo ele já vai estar ele vai estar ali entre aberto né por conta da saída do fluxo tenho certeza que ela não tá grávida porque ela tá menstruada então isso tudo favorece ali a
colocação mas pode ser colocado em qualquer momento do ciclo menstrual desde que tem a garantia que essa mulher não tá grávida então ela vai ter que fazer um beta-hcg ali pelo menos no dia um dia antes para poder colocar o DIU depois do parto então depois do parto vai ser colocada quando depois da expulsão da placenta ou 48 horas depois do parto Tudo bem então depois da expulsão da placenta imediatamente pode colocar pode ou 48 horas depois do parto ou coloca logo depois da expulsão da placenta ou vai ter que esperar 48 horas depois do
parto porque você vai aumenta ali a quantidade de contrações por conta do período ali né que tá tendomostasia de sangramento você tem você tem bastante contração ali para poder reduzir esse sangramento bom depois de aborto espontâneo induzido né quando que vai ser colocado então imediatamente então se a mulher teve o aborto espontâneo induzido o indicado é que seja colocado imediatamente caso esse aborto ele não seja infectado tá então imediatamente já pode colocar o DIU se a mulher né fez um procedimento ali de aborto né ou Teve um aborto espontânea foi um aborto induzido se ela
tiver infecção né Se for um aborto infectado só depois de três meses se não houver mais infecção e a mulher não estiver grávida e quando se quer interromper o uso do método anticoncepcional né então ah eu quero interromper um uso de um outro método anticoncepcional tem que ser colocado imediatamente antes de você interromper o outro o outro método tá então é para você ter certeza ali que você não vai engravidar dentro esse período né e ter certeza que não está grávida também entre esse período agora o dia que libera hormônio gente então é diferente um
pouquinho do de cobre porque ele tem a questão hormonal então ele vai ter um fator hormonal que vai estar envolvido então a mulher que tá menstruando regularmente o indicado é que coloque entre o primeiro e o sétimo dia do ciclo menstrual para ela já ter uma proteção ali imediatamente tudo bem caso a mulher Ela queira colocar depois do parto né se ela tiver amamentando Só pode colocar seis semanas depois do parto caso ela não esteja não for amamentar ela não esteja amamentando e ela que tá só ela não foi empregada ela não vai ser empregada
o intuito aqui gente é não trabalhar não atrapalhar a produção do leite tudo bem E a qualidade do leite então se ela não se ela tiver sem lactação pode colocar imediatamente depois do parto ou nas 44 horas seguintes igual pediu de cobre tá e depois de aborto espontâneo induzido a mesma coisa pode ser imediatamente sem infecção caso você aborto não seja infectado Caso seja infectado só depois de três meses se não houver infecção e a mulher não estiver grávida tudo bem tranquilo aqui gente tranquilo né deu para resumir bem aqui os momentos da inserção do
dia bom vamos falar um pouquinho sobre os métodos hormonais tá então os métodos hormonais é o que nós vamos falar aqui né Principalmente das pílulas orais combinada e a não combinada que a base né de projeto gênero né progesterona e os injetáveis tudo bem bom Lembrando que o DIU né Apesar dele ser um método né que ele é o método de que ele tem que inserir ser inserido dentro do útero ele também tem o DIU Mirena ele vai ter hormônio associado tá bom bom vamos falar primeiro sobre os métodos hormonais orais Então eu tenho a
pílula combinada tá pela combinada é aquela mais comum que a gente utiliza que ela tem um tipo né de estrogênio né que é o etinio estradiol e um Tipo né de progestogênio que aqui nesse caso é leva nósgestrel tá então ele tem Associação dessas desses dois hormônios por isso que a gente fala que a pílula combinada tá pílula combinada vou ter associado um tipo né de distrogênio e um tipo de progestogeno tá bom E aí eu vou ter pílulas que vão ter 21 22 28 comprimidos né Aí tem alguns que tem pausa de 7 dias
né Tem uns que tem pausas maiores e o uso pela primeira vez né tem que ser no primeiro dia da menstruação ou até o quinto dia do ciclo menstrual para ela já ter efetividade Logo no início da tomada tá bom se tomar fora desse período do ciclo aí ela não vai ter o mesmo eficácia Tem que manter um método de barreira outro método contraceptivo até né você iniciar o próximo ciclo já as mini pílulas gente as mini pílulas elas não são né combinadas ela só tem um tipo de progestogênio que no caso aqui é a
nora-xisterona tá de 0,35 MG E aí você pode fazer o uso de 28 a 35 comprimidos sem interrupção normalmente são aquelas pílulas que o pessoal emenda né as mulheres emendam tudo bem e as mini pílulas gente o que é importante elas podem ser utilizadas em mulheres que estão amamentando métodos hormonais com pílula combinada por conta do estrogênio não pode ser utilizados em mulheres não pode ser utilizado em mulheres que estão amamentando não colocar não pode contra indicado né vai ser contra indicada para mulheres amamentando por conta da qualidade da quantidade do leite Tudo bem então
as mini pílulas como ela só é a base de progestogênio tá ela pode ser utilizada para mulheres que estão para lactantes tudo bem sobre os métodos injetáveis hormonais injetáveis gente é o mesmo tipo de pensamento de pílula combinada e não combinada porque eu tenho injeções que vai ser progestogeno e estrogênio ou seja dois hormônios combinados e vai ser de uso mensal e eu tenho um que só vai ser a base de progestogênio que vai ser de uso trimestral e que é indicado também para lactante porque porque ele não tem o estrogênio problema para lactante gente
é esse aqui ó o estrogênio tá que não pode ser utilizado então o projeto que são aquelas as injeções que são aplicadas a cada três meses que podem ser utilizados pela lactante tá E aí a composição vai ser o acetato de medroxi progesterona de 150 MG e a injeção combinada aqui ó estrogênio mais progesterona tem o estrogênio lactante pode não lactante não pode esse aqui vai ser de uso mensal e a composição vai ser o enantato de noroesterona e o estradiol tá que é um tipo de estrogênio Tudo bem então por isso que não vai
ser utilizado para lactante então lembre-se sempre tem estrogênio é combinado não é indicado para lactantes tudo bem E aí ó as dosagens estão de acordo com protocolo de atenção básica de saúde da mulher estão disponíveis no SUS tudo bem É porque são os tipos que a gente tem disponível para poder entregar na farmácia da unidade básica de saúde tá disponibilizado no SUS bom gente nesse mapinha aqui nós vamos falar sobre os métodos definitivos de contracepção tá lembrando que nós temos os métodos né tem ali que são temporários né que eles podem ser a qualquer momento
interrompidos e a fertilização ser retomada e eu tenho os métodos definitivos que nesse caso é até por exemplo no caso da vasectomia ele pode ser até revertido mas ele não é um método que vai ser utilizado para uma pessoa que deseja ter filhos né Ele é um método para aquela pessoa que realmente naquele momento ela não deseja mais ter filhos e portanto não é garantida de forma nenhuma que mesmo com processo de reversão no qual né o paciente vai ter que desembolsar dinheiro para isso vai ser possível restabelecer a fertilidade tá então esse método definitivo
são para as pessoas que não desejam mais ter filhos tá e os métodos temporários né os métodos que tem reversão são aquele métodos né que podem ser suspensos a qualquer momento e a fertilidade ser retornada então a gente utiliza ali de forma de planejamento familiar para poder estabelecer um intervalo entre um filho e outro para poder estabelecer ali um planejamento para aquele casal um momento adequado em que ele que eles desejam ter um filho beleza então método definitivo a gente não é exatamente por ser definitivo nós vamos ter duas leis que falam sobre eles tá
então a lei que estabeleceu né os métodos definitivos essa leisinha que tá aqui embaixo ó a lei 9.263 de 96 ela foi lá estabeleceu as formas de ser né empregada esterilização voluntária de forma definitiva contudo gente nós temos uma lei mais recente agora de 2022 que fala o seguinte né a lei número 1443 de 2022 ela não revogou essa lei aqui não tá gente ela alterou ela alterou o texto dessa lei aqui tá bom então ela não revogou tem muita gente achando que ela revogou né Não ela não revogou a lei 9.263 de 96 a
lei 9.263 de 966 ela fala sobre a esterilização voluntária estabelece o que aconteceu que na lei 14.4403 ela de 2022 Inclusive era de setembro de 2022 ela alterou a lei ela revogou alguns incisos incluiu outros incisos então ela modificou o texto tudo bem que é que é importante a gente saber saber as alterações né mas é importante a gente saber o jeito que era e o jeito que está tá bom porque porque você aumenta ali o seu discernimento na hora de fazer a questão Beleza então primeiro de tudo esterilização voluntária tá ela pode acontecer de
duas formas laqueadura tubarão né ligadura das turmas uterinas nas mulheres e vasectomia para os homens Tá qual que é uma das primeiras alterações que a gente vai falar que dessa lei 14 443 de 2022 que inclusive é importante a gente lembrar que quando ela foi publicada ela ela entrar em vigor em 180 dias tá E ela foi publicada em setembro de 2022 então ela vai começar a entrar em vigor em março de 2023 beleza só para a gente poder já saber quando que eu vou começar quando que vai começar a vigorar Mas ela já está
publicada tá gente é só porque lá no finalzinho do da Lei ele falou o seguinte que ela entra em vigor em 180 dias dá publicação para poder os estados municípios poderem se adequar a essa nova né Essa nova forma que vai se dar esses métodos contraceptivos definitivos Tá bom então primeiro alteração em relação à idade tá antes era como 25 anos ou que tenha pelo menos dois filhos vivos o que mudou agora é que a pessoa né com capacidade civil plena ela precisa ter 21 anos então com mais de 21 anos ou que tenha pelo
menos dois filhos vivos então reduziu a idade com que essas pessoas possam se submeter a esterilização voluntária Lembrando que aqui é ou mais de 21 anos ou que tenha pelo menos dois filhos vivos tudo bem Por que que é importante a gente estar aqui quer ou porque a banca examinadora pode vir aqui colocar e mais de 21 anos e que tenha pelo menos dois filhos vivos isso aqui está errado tá é só para você se atentarem como que a banca pode cobrar isso aqui trocando uma palavrinha muito simples então é mais de 21 anos ou
que tenha pelo menos dois filhos vivos Tá bom então essa foi a principal alteração que se deu em relação a lei número 14.443 de 2022 que vai entrar agora em vigor março de 2023 outra coisa que é importante a gente lembrar também né é que algumas coisas da Lei não foram alteradas tá gente ela alterou revogou algumas coisas mas ela não alterou tudo então ó caso dizem que há risco de vida para mulher ou para o futuro bebê testemunhado em relatório escrito e Assinado por dois médicos continua já tava na lei permaneceu e outra coisa
que também permaneceu que não mudou é que é necessário aguardar o prazo mínimo de 60 dias entre a manifestação da vontade e fazer a cirurgia né e fazer a cirurgia entre a manifestação da vantagem realizar a cirurgia e a sua execução tá só para ter certeza que a pessoa não vai mudar de ideia que não é uma decisão repentina uma decisão às vezes tomada por emoção Então tem que ter 60 dias de prazo mínimo entre a manifestação da vontade e ele né a execução da cirurgia isso não mudou isso continua a mesma coisa que que
é importante a gente citar aqui a lei a lei 14.443 ela revogou ou seja ela tirou da lei 9263 de 96 o inciso 5º do artigo décimo e eu acho isso importante a gente citar porque antes Gente esse artigo ele falava o seguinte que precisava no caso assim de uma vigência de uma sociedade conjugal a esterilização Ela depende do consentimento Expresso de ambos os cônjuges ele revogou não precisa mais ele tirou esse esse inciso tá o inciso quinto do artigo décimo da lei 9.263 de 96 então ela revogou ela tirou esse trecho em que dizia
que tinha que ter autorização do cônjuge Tá então não quando a gente fala da mulher tinha que ter né a mulher que ia fazer laqueadura tubarão ela tinha que ter o termo assinado pelo marido concordando se fosse um homem que fosse fazer a vasectomia precisaria da autorização da esposa então independente do sexo tá gente aqui na vigência de uma sociedade conjugal esterilização dependia do consentimento Expresso de ambos os cônjuges os dois tinham que assinar aquela ata para a execução da cirurgia tá bom isso na vigência de uma sociedade conjugal tá se a pessoa não tivesse
nada de sociedade conjugal estabelecida ela não tinha que né Não precisava da assinatura de ninguém tá bom então aqui ó não precisa mais né não precisa mais do consentimento colocar aqui que não precisa do consentimento de ambos os cônjuges marido ou esposa né OK beleza gente eu acho que aqui a gente conseguiu né estabelecer bem aqui o que teve de alteração na lei e por último né não menos importante é na lei né assim na lei anterior não que ela continua vigente mas no texto da lei antes da alteração também não se realizava a esterilização
voluntária pós-parto após aborto tá hoje pode ser realizada desde que tenha 60 dias da manifestação da Vontade Tá então assim ah teve o parto agora pode fazer né logo após ali pode desde que tenha 60 dias ele dá manifestação da vontade e ali o parto né ou seja se o seu parto né uma pessoa que já tá grávida ela já vai iniciar todas todo esse processo antes para quando tiver o parto já ter ali 60 dias entre a manifestação da vontade dela e a cirurgia para ela poder fazer esterilização voluntária ali por exemplo logo após
no período pós-parto tudo bem Beleza acho que agora sim a gente fechou aqui para vocês terem né da forma mais atualizada os métodos contraceptivos definitivos bom gente agora vamos falar um pouquinho sobre o pré-natal de baixo risco né Vamos falar lá de acordo com de acordo com o nosso os nossos protocolos do ministério eu tenho o nosso caderno de atenção básica Número 32 que fala sobre o pré-natal de baixo risco e querendo ou não Apesar dele estar bem atualizadozinho né a gente sabe que o bichinho tá desatualizado ele cai muito nas provas ainda tá bom
Com o tempo a gente lançou né o protocolo de atenção básica de saúde da mulher que ele deu uma atualizada em alguns itens e também tem as nossas diretrizes de parto normal que em relação ao parto também atualizou algumas coisas mas o nosso antiguinho lá né caderno de atenção básica Número 32 muita coisa ainda cai em prova tem muita examinador que gosta de cobrar ele né a mesma ele sendo mais antigo e porque tem coisas nele que ainda estão vigentes né Tem coisa que já foi atualizada e Tem coisa que ainda tá exigente bom sobre
o pré-natal de baixo risco gente é isso aqui que era não basicamente eles cobram que tá no CAD 32 tá inclusive sobre isso aqui ó presunção sinais de gravidez os sinais de presunção probabilidade e certeza tá É lá a gente sabe que tem diferença entre as revisões entre as referências bibliográficas né a gente sabe que tem referência bibliográfica que traz um sinal x como presunção e um sinal tal como probabilidade e que às vezes no caderno do Ministério da Saúde Tá diferente que que eu indico vai pelo caderno do Ministério da Saúde que é o
que mais cai nas provas e a gente pode ir lá caso o autor não cite a referência bibliográfica no enunciado você pode entrar com recurso né porque nós temos divergência entre as literaturas Tudo bem então são divergências que deve ser consideradas A não ser que não enunciado da prova ele diga qual é o autor de acordo com fulano de tal de acordo com Rezende Montenegro que é uma literatura que muitas vezes as provas né Aí sim agora se ele não se tá aí a gente se tiver divergência é passível de anulação tá então sinais de
gravidez aqui eu tenho sinais de presunção que é aquele sinal inespecífico que pode ser confundida com milhões de outras coisas ele não é específico relacionado ao corpo da mulher há sinais de gravidez né não ele é sinal que pode ser qualquer outra coisa exemplo um atraso menstrual o atraso menstrual ele pode ser muita coisa né até estresse a mulher estressada às vezes sabe né pavio culta muito estressada Às vezes acontece né da menstruação não vir porque ela tá ansiosa estressada cansada então isso altera os hormônios e podem e pode influenciar no atraso menstrual Tá bom
então outras manifestações clínicas vômito náuse sonolência isso tudo é sinal de presunção são muito inespecíficos e pode estar associa com coisas né com outras doenças outros fatores já o sinal de probabilidade ele tem alta chance de ser né eles são bem mais específicos do que o sinal de presunção mas não é certeza que pode ser gravidez pode ser que seja outra coisa Tá mas é alta probabilidade porque a chance desses sinais está associado com a gravidez é muito alta exemplo um Beta HCG positivo Tem muita gente que acha que o Beta HCG positivo ele é
sinal de certeza e ele não é sinal de certeza gente é só se você ouvir sentir ou ver o bebê tá você pode colocar aqui ó ver ouvir sentir eu eu vou ver o bebê como através da ultrassonografia eu vou ouvir o bcf eu vou sentir a movimentação Então é só nessa circunstância lembra sinal de certeza ver ouvir ou sentir tá todos os outros são probabilidade então amolecimento da Série C uterina o aumento ali das vezes da vascularização vaginal que algumas literaturas trazem como probabilidade tem alguns que coloca como presunção esses aí é o que
às vezes tem um pouquinho de divergência tá agora certeza ou você ouviu o bcf do bebê combinar ou a funcionar ou você sentiu a movimentação do bebê ele movendo dentro do útero ou na ultrassonografia foi visto o saco gestacional atividade cardíaca pronto é sinal de certeza tá bom bom Outra coisa importante gente né então aqui ó os sinais mais os sinais mais importantes da confirmação da gravidez são os de certeza né tá lá vivo né sobre as consultas do pré-natal que que é importante a gente relembrar são no mínimo seis consultas Com acompanhamento intercalado entre
médico e enfermeiro Lembrando que isso aqui é o mínimo gente isso aqui não é o preconizado é o mínimo O Enfermeiro quer fazer mais consultas você tem autonomia para poder fazer tudo bem Isso aqui é o mínimo para dizer que o pré-natal ele teve o mínimo possível de qualidade são seis consultas tá o calendário ele deve ser iniciado precocemente no primeiro trimestre deve ser regular isso aqui a gente chama de captação precoce que até 12 semanas tá o quanto antes mas a captação precoce a gente considera até duas semanas e esse cronograma das consultas então
até 28 semanas será mensal da vigésima oitava trigésima sexta semana quinzenal e da trigésima sexta quadragésima primeira semanalmente e depois da 41ª né da quadragésima primeira semana em diante essa mulher ela tem que ser né caso ela permaneça gestante ela vai ter que ser avaliada ali encaminhada para uma avaliação do bem-estar fetal tudo bem e nas consultas a gestante também orientada quanto aos exames que devem ser feitos tá então você prescritos os exames do primeiro trimestre os exames do segundo trimestre os exames do terceiro trimestre ela vai ter que se orientada quanto a importância de
cada um deles e a sua periodicidade que ele vai fazer que você vai falar ó você vai fazer esse e esse no primeiro trimestre esse e esse no segundo esse esse é o terceiro Além disso serão calculadas a idade estacional e a data provável do parto tudo bem que a regra de nai dele né o nigo né ou na eggle depende cada um chama de um jeito mas é o cálculo da data provável do parto tudo bem Lembrando que sempre a gente parte dado da data da última menstruação né Nós já tivemos várias aulas várias
exercícios sobre isso relembre volte lá no conteúdo refaça um cálculo simule um cálculo de cálculo de dado gestacional simule um cálculo de data provável do parto isso é extremamente importante para o seu estudo tá isso só quem ganha é você bom além disso vai ser realizado o exame físico né no exame físico vão ser feitas as manobras de leopolde né que a gente vai verificar ali né a situação a apresentação né as auscultas né os batimentos cardiofetais e vai verificar o calendário de vacinas Então vai verificar o que se a gestante tá com calendário dela
completo que seria Opa calendário completo dela aqui só para a gente relembrar então o calendário completo dela teria que tá focada calendário de vacinas que a mulher pode tomar gestante caso ela não tenha tomado antes hepatite B né vacina contra hepatite b e a vacina antitetânica o esquema básico de três doses se ela já tiver tomado esquema básico na gestação toda a gestação ela vai tomar dtpa que é contra difteria tétano em qualquer luxo tá se ela não tiver o esquema básico diante titânica ela vai ter que fazer o esquema básico durante a gestação ela
toma duas doses de dupla adulto de difteria e tétano e uma das três doses ela vai tomar de TPA que também vai vir com componente contra qualquer luxo Além disso gente todos os anos a gestantes enquanto ela tiver gestante ou puérpera ela vai tomar vacina né contra a influência porque ela é grupo de risco né Além disso as gestantes também são grupo de risco para covid Então até que associa a vacina da influência da covid ela vai tomar influenza aí vacina da covid tudo bem Beleza então são vacinas básicas aqui para o calendário da gestante
tá vai proteger tanto a mulher quanto o bebê e vai prescrever o suplementos alimentares né fechado aqui o nosso mapinha do pré-natal de baixo risco bom gente só Relembrando Quais são os sinais de presunção de gravidez isso aqui de acordo com o CAD 32 lembrando para vocês que isso aqui pode acontecer de ter uma alguma né referência um pouquinho diferente referência de livro às vezes né às vezes Rezende Montenegro traz uma coisinha diferente mas o que mais é cobrada do Ministério da Saúde então sinais de presunção de gravidez que são aqueles sinais específicos que podem
estar presentes na gestação ou em outras circunstâncias são muito inespecíficos né o primeiro atraso menstrual que ele é o tipo mais comum e que na maioria das vezes de todos esses aqui apesar de ser inespecífico para mim ele ainda é o que mais está associado à gestação né Apesar que a mulher Ela traz o ciclo menstrual muita coisa né muita coisa faz a mulher atrasar o ciclo menstrual e né às vezes achar que tá grávida né Então aquela coisa assim ah tá começando a fazer tá grávida né então sempre tem lá um para falar que
tá grávida se atrasou um dia bom além disso eu posso ter a somatória de manifestações clínicas o que vai ganhando né mas ali vai aumentando a chance né vai fazendo com que o profissional pense ainda mais em uma gestação então manifestações clínicas as náuseas os vômitos as tonturas a salivação excessiva mudança de apetite né Tem mulher que perde apetite tem mulher que ganha apetite o aumento da frequência urinária isso sonolência né alterações hormonais faz a mulher aumentar a frequência urinária e ela ficar mais sonolenta e algumas modificações anatômicas tá E que às vezes gente Essas
manifestações anatômicas que pode acontecer editar um pouquinho diferente em outras referências bibliográficas mas aqui manifestações anatômicas né que a gente pode citar que na maioria das literaturas vão estar como sinais de presunção é o aumento do volume das mamas aí hipersensibilidade dos Mamilos e os tubérculos de montgomeri tá são modificações anatômicas que estão associadas com as gestação bom os sinais de probabilidade gente então sinais de probabilidade é alta chance de ser gravidez bem mais específicos Mas podem estar associadas com outras coisas podem tá então ele ainda não é o sinal de certeza que eu já
falei para vocês que os sinais do sinal de certeza é ver ouvir e sentir Então vamos lá sinal de probabilidade da gravidez o amolecimento da service uterina tá então ó o amorecimento acesso uterina gente com posterior aumento do seu volume a gente chama de sinal de gudel então é na hora do toque né o a service uterina que né o colo uterino ele é ponta de nariz não grávido o grávido né algumas pessoas fala ou ele é boca macio ou ele é ponto de orelha tá vocês vão ver que é bem mais macio do que
a ponta do nariz que ele é cartilaginoso né assim durinho então amolecimento dá certo uterina que é o sinal de gudel ele pode ser sentido no toque pelo profissional de saúde tá e posteriormente vai ter o aumento do seu volume tudo bem as paredes vaginais vão estar aumentadas então elas ficam ali mais espessas né o espessamento ali da parede vaginal com o aumento da sua vascularização então elas ficam mais vascularizadas né pode-se inclusive observar pulsação da artéria vaginal nos fundos de sacos laterais Então na hora do Na Hora do toque vaginal sente a pulsação da
artéria vaginal porque você aumenta aquela circulação local e já para favorecer aquelas modificações anatômicas que estão por vir tá por isso que aumenta essa vascularização Além disso gente o mais né comum que a gente sabe de sinal de probabilidade é a positividade da fração Beta do HCG no soro materno a partir do oitavo ou nono dia depois da fertilização tá e muita gente confunde gente eu vou colocar aqui um asterisco enorme para vocês porque tem muita gente que confunde a positividade da fração Beta hcgração Beta do HCG o exame Beta HCG como sinal de certeza
e não é tá tem alterações por exemplo uma gravidez molar é gravidez não né é uma gravidez molar não tem feto ali dentro né então se você for vir bcf vai ter não você fazer ultrassonografia vai ter saco gestacional e atividade cardíaca não vai ter movimentação não então ele não é sinal de Certeza então a gravidez molar tem alteração do Beta HCG não tem tem então é isso então é sinal de o sinal de probabilidade a positividade do Beta HCG Tudo bem então a gestação molar é uma situação em que acontece né ali a positividade
da Atração Beta do HCG e que a mulher não está grávida né ela na verdade está tendo uma gestação molar beleza bom agora sobre os sinais de certeza batimento cardio fetal é o ouvir né então através do estetoscópio de pinar a partir da vigésima semana né a frequência cardíaca fetal normal entre 110 e 160 batimentos por minuto ou através do sonar Doppler a partir da décima semana décima segunda semana já é possível ser audível com o sonar duplo ouviu o batimento cardiofetal não é batimento da circulação porque você consegue diferenciar pela frequência a professora como
é que eu vou ter certeza se na hora que eu tô ouvindo eu não tô sentindo o batimento do né do da mulher né se eu tô sentindo o mesmo batimento do bebê a frequência de uma mulher né de uma frequência normal de uma pessoa adulta nunca vai ser mais sem batimentos por minuto a não ser que ela esteja correndo numa esteira né então você verifica que a frequência fetal pelo pelo ritmo gente é muito mais forte cento é muito mais forte não muito mais rápido né de 110 e 160 batimentos por minuto sua mulher
tá lá deitadinha e você começou a ouvir a frequência e tiver uma frequência de 60 a não ser que esse bebê esteja né com uma com uma já com uma frequência extremamente baixa quase né em óbito fetal 60 70 baixos né no batimento Card penal não vai ser vai ser o batimento dela então na dúvida verifico o pulso dela e verifica se tá batendo direitinho a frequência com a frequência dela senão essa frequência não é do bebê tá então a frequência do bebê é muito mais rápida né 110 A 160 batimentos por minuto é isso
que você vai conseguir diferenciar né a frequência materna da frequência do bebê tudo bem Já ultrassonografia o saco gestacional Pode ser observado por via transvaginal com apenas 4 a 5 semanas gestacional e a atividade cardíaca é a primeira manifestação do embrião com seis semanas eu vi né e aqui a carta da atividade cardíaca lá você vê também né você vê coraçãozinho lá tum tum tum é movimentando lá então o ver é a ultrassonografia e a percepção dos movimentos fetais é o sentir de 18 a 20 semanas Tudo bem então está de acordo tanto quanto está
de acordo né é tanto tanto quanto o protocolo de atenção básica de saúde da mulher que é de 2016 né e tem uma alteraçãozinha em relação ao pré-natal de baixo risco que aquele do caderno 32 que vai ser de 120 A 160 por isso que tem essa Esse asterisco aqui ó tá então ó protocolo de atenção básica frequência fetal é de 110 A 160 e de acordo com o k de 32 de 120 A 160 tudo bem bom gente e os exames que vão ser solicitados para essa mulher para essa gestante né os exames na
primeira trimestre na primeira consulta então ela vai realizar o hemograma né a Glicemia de jejum para verificar né questões relacionadas ao diabetes gestacional teste rápido para simples obdrl a toxoplasmose GM ou IgG para verificar se ela tem né uma doença aguda ou se ela tem memória né GM vai mostrar doença aguda o IgG vai mostrar memória imunológica de uma infecção já passada né tipagem sanguínea e fator RH para a gente poder verificar se essa mulher né Tem um fator RH negativo para né os riscos ali relacionados a ele estalactose fetal né risco de icterícia para
aquele bebê né teste rápido para HIV sorologia anti HIV 1 e 2 sorologia para Hepatite B que é o HBS ag para verificar se ela tem hepatite HBS que é para verificar se ela tem imunidade tá urina tipo um urocultura e antibiograma tá ultrassonografia obstétrica o Cubes indireto se for RH negativo então aqui ó para eu fazer o cumes ela vai ter que ser RH negativo o cume gente ele verifica se a mulher ela tem algum tipo de sensibilização né E essa ela fez uma produção de anti-rh se ela tem uma memória quanto né ali
um fator é anti RH por exemplo positivo se às vezes em alguma outra gestação Ela já foi sensibilizada ou durante um aborto Então a gente tem certeza tem que ter certeza que o cumbes dela vai ser negativo que ela não tem fatores anti RH positivo a citopatologia e o parasitológico de fezes caso houveram indicação Clínica tudo bem Por que professora a citopatologia gente da gestante ela não foge aquela regra do que nós vimos né do rastreamento do câncer de colo do útero tá se a mulher tiver o citopatológico dela dentro daquela periodicidade corretinha Ah ela
tem dois negativos e agora o intervalo dela é de três em três anos e tem um ano que ela fez tá válido ela não precisa repetir o citopatológico só porque ela está grávida tudo bem tá dentro da prazo de validade citopatológico dela e o parasitológico de fezes é se tiver alguma indicação clínica de Que ela possa ter algum parasita tá uma anemia por exemplo que ainda não tem uma explicação muito no início ali então se tiver alguma indicação que mostra que ela eu acho que ela tem alguma suspeita clínica que ela pode estar com uma
parasitose aí pode solicitar a eletroforese da hemoglobina vai ser indicada para todas as mulheres tá antes ela era indicada só para mulheres né pardas ou negras então agora por causa do alto grau de miscigenação da população brasileira todas as gestantes devem ser rastreadas para a doença falciforme tudo bem os exames do segundo trimestre é repetido o exame de Cubes caso a mulher seja RH negativo para a gente verificar se ela está sensibilizada ou se ela se sensibilizou né do segundo por do primeiro segundo trimestre além do teste de tolerância para glicose com 75 gramas na
gestante sem diagnóstico prévio de diabetes mellitus né entre 24 e 28 semanas gestação que é aonde ela está mais propícia a desenvolver né a tolerância para glicose é onde no período gestacional ela tá ali com alto índice de fatores né antes insulínicos então é o melhor momento para poder fazer o toque 75 Tudo bem então que a gente chama esse aqui ó teste de tolerância a glicose 75 gramas tá bom tudo bem gente e agora no terceiro trimestre ela vai repetir alguns exames do primeiro ao hemograma a Glicemia de jejum o teste de HIV 1
e 2 A sorologia para Hepatite B o anti hbsag mesmo que ela tenha feito sido feito no primeiro trimestre gente ela pode contrair entre o primeiro e o terceiro Então vai repetir a urina né tipo urocultura e antibiograma o teste de sífilis o vdrl a gente tem que ser ter certeza que essa mulher não foi infectada durante a gestação E caso o exame de toxoplasmose dela o IgG for não reagente né então por exemplo ela deu IGM negativo e GG negativo ela quer dizer que ela não está com a doença aguda mas quer dizer também
que ela não tem memória imunológica se ela não tem memória imunológica ela pode ter contraído a toxoplasmose durante a gestação e se ela contrair durante a gestação Esse é o grande problema tá que pode causar problemas sérios no feto pode causar uma doença congênita então por isso que se no primeiro exame dela o IgG deu negativo mostra que ela não tem memória ela não teve essa infecção antes né se uma vez você teve toxoplasmose você vai produzir anticorpo se você teve antes de ter grávida ótimo né você já tenha de corpo então a não ser
que você faça uma reativação mas o que é raríssimo né só imuno comprometidos fazem Mas você vai estar protegido então o ideal é que o IgG ele esteja positivo naquele primeiro exame lá no primeiro trimestre que vai mostrar que ela tem memória imunológica e o GM negativo tá caso ele esteja negativo ele tem que permanecer negativo aqui viu gente no segundo para mostrar que ela não foi né exposta durante a gestação tanto IgG quanto o IgG tá porque no primeiro tava negativo tudo bem se é se o IgG positivar quem vai me dizer que ela
não contraiu isso durante a gestação e o GM tá dando negativo porque ela não fez né uma quantidade ali de anticorpos suficiente para poder ser detectado Tá bom então todo cuidado é pouco em relação a tóxico a esses exames de toxo durante a gestação Além disso eu vou repetir pela terceira vez o exame de Clubes indireta para poder saber se a mulher não está sensibilizada né referente a fator anti RH positivo isso vai ser para as mulheres anti RH que a gente vai que a gente vai verificar sensibilização para mulheres que têm o RH negativo
por isso que a gente solicita lá no iníciozinho o a tipagem sanguínea e o fator RH Tá se a mulher for gente se a mulher for RH positiva lá naquele primeiro exame lá no primeiro trimestre ela não precisa ficar fazendo curvas tá o cubs ele só é feito em mulheres que tem o fator RH negativo né tipo a negativo O negativo B negativo tá bom Tranquilo então aqui né bom gente o próximo mapinha aqui vai relacionar a idade gestacional vezes a medida da altura uterina né Então na hora da medida da altura interina que você
passa lá a fita da sífilis pública né até lá né a o fundo uterino né você verifica né com a fitinha lá você vai verificar essa altura do fundo uterino e ela pode estar relacionada com a idade gestacional é possível você fazer essa Associação Tá então vamos lá então vou é só através aqui da altura uterina né até a sexta semana não ocorre a alteração no tamanho do útero Então ainda não é possível você verificar né nem medir né a gente não consegue nem medir nada em relação a esse tamanho em relação a altura uterina
né e Na oitava semana né o útero corresponde ao dobro do tamanho normal Então apesar gente de já ter né o dobro do tamanho do útero né não gravídico você ainda também não consegue fazer nenhuma medida tá gente não é possível fazer essas medidas com a fita na décima semana o útero corresponde a três vezes o tamanho habitual tá esse volume ele começa a aumentar mas também ainda não é percebível ali através né de uma medida de uma fita para você fazer essa medida nem tem ainda um sentido de você medir essa altura do fundo
uterino com 10 semanas na décima segunda semana o útero em chapéu e é palpável na simples pública então agora na décima segunda semana que é possível a gente fazer uma palpação né do útero pública tá então antes disso o senhor num palco o útero como é que eu vou pedir com a fita entenderam porque não faz sentido antes na décima sexta semana na décima sexta semana o fundo teria encontra-se entre a senses pública e a cicatriz umbilical então ele tá embaixo ali ó entre o a cicatriz umbilical E assim se publica é possível ser sentido
ali né na vigésima semana o fundo do útero ele encontra sinal altura da cicatriz umbilical e gente essa que é uma das mais cobradas em prova tá então a idade gestacional vezes a medida da altura uterina né então na vigésima semana o outro o útero encontra-se na altura da cicatriz umbilical e a partir da vigésima semana começa a ter relação direta entre a semana da gestação e a medida da altura uterina tá Porém esse parâmetro torna-se menos fiel a partir da trigésima semana de idade gestacional Então a partir da vigésima segunda semana você vai ter
a medida lá né da altura uterina e ela vai ser começar a ser compatível em relação a semana da idade gestacional tudo bem bom então aqui essa relação também está de acordo com o caderno de atenção básica 32 bom pessoal vamos falar um pouquinho sobre situação fetal e apresentação tá importante a gente saber diferenciar os dois porque tem prova que pede muito né sobre isso e acaba confundindo bom quando né que a gente vai sempre relacionar para falar de situação a gente vai estar relacionando o eixo tá Considerando o maior eixo do fato que a
coluna com o maior eixo do útero tá bom se eu tenho o útero aqui vamos desenhar o útero desenhar úterozinho aqui mas parecida pronto que tem um colo bom gente vamos fazer a relação dos dois eixos né Considerando o maior eixo do feto que a coluna e o maior eixo do útero que é aqui a área longitudinal né que meu sentido horizontal bom no meu sentido horizontal aqui na minha linha longitudinal eu tenho a coluna né do feto e ele está na mesma linha né da maior no maior eixo do útero quando coincide quando coincide
gente tanto maior eixo do feto quanto maior eixo do útero nós temos uma situação longitudinal ou seja aqui eu tenho né o bebezinho ele tem que estar ou com a cabecinha Aqui para baixo que seria na apresentação cefálica ou aqui né em pezinho ou sentadinho com as perninhas para baixo ou com bumbum para baixo que seria continuando aqui sendo o eixo longe tudo não já se o feto tiver aqui na situação transversa ou seja o seu maior eixo ele não vai coincidir com maior eixo do do útero né então ele vai estar perpendicular ali ao
maior eixo do útero e aí nesse caso essa situação aqui é a transversa né como se o bebê tivesse deitado aqui né ele tá atravessado em relação ao eixo uterino tá nesse caso aqui a situação é transversa e nesse caso a apresentação a única possibilidade é cômica já na longitudinal ele pode ser tanto cefálica quanto pélvica vai depender né da área né da região fetal que ocupar o Estreito superior da bacia Tá bom então a apresentação aqui ó vai depender da região fetal que ocupar a área do Estreito superior da bacia tudo bem aí pode
ser cefálica ou pélvica já na situação oblíquo inclinada gente seria essa situação aqui ó ele tá né ele tá ali ó meio que de lado inclinado né então aqui ó é a oblíqua ou inclinada tudo bem gente Tranquilo então só para vocês não confundirem então na longitudinal ou vai ser a cefálica caso a cabecinha que esteja na área ali do Estreito superior ou a pélvica se a pelve do bebê tiver nessa área ali do Estreito superior da bacia né a córmica ela sempre vai estar relacionada sempre com a situação transversal Porque o bebê ele vai
estar ali ó deitado né transverso em relação ao eixo né o maior eixo ali UTI bom vamos falar um pouquinho sobre o pré-natal de alto risco gente para isso nós vamos citar né Umas três principais aqui situações que levam mulheres ao pré-natal de alto risco Porque elas precisam né de um acompanhamento ali mais sistemático alguns exames que não vão estar disponíveis no pré-natal de baixo risco né e muitas vezes um acompanhamento concomitante com outros especialistas às endócrino às vezes um cardio né importante aqui a gente identificar Quais são as situações em que pode encaminhar uma
mulher para o pré-natal de alto risco bom a síndromes hipertensivas são umas são alguma delas né então eu tenho aqui a hipertensão arterial sistêmica crônica que é quando a mulher ela já é hipertensa anteriormente a gente vai ver cada uma dessas situações Aqui daqui a pouquinho com mais tranquilidade a hipertensão gestacional né quando ela vai ser ali detectada a partir da vigésima semana para eclampsia para eclâmpsia superposta hipertensão arterial crônica e a eclâmpsia já situações hemorrágicas né Aí eu tenho as situações da primeira metade da segunda metade ali da gestação então dentre elas pode estar
botamento descolamento gravidez ectópico que é mole dá de fome bem como placenta prévia vaza prévio descolamento prematura de placenta além da ruptura uterina e na diabetes mellitus gestacional também né Precisa de um acompanhamento sistemático ali no panatual de alto risco e o diagnóstico da diabetes gestacional pode exigir da paciente o aumento considerável de exames e monitoramento durante o pré-natal e o pós-parto Além disso né reduzindo ali a ingestão de Açúcar né pode se utilizar adoçantes artificiais como aspartame essa Carina é o assessor o assessor Fame e o neotame com moderação e os maiores riscos fetais
Quando a mãe tem diabetes mellitus gestacional são o seguintes né a hipoglicemia a má formação e o aborto vamos falar um pouquinho aqui sobre a síndromes hipertensivas na gravidez Então vamos escrever cada uma delas de acordo com o Ministério da Saúde a cor do cafebras tá bom ela se classifica da seguinte forma eu tenho a caracterização da hipertensão arterial sistêmica crônica que será né caracterizada para as mulheres que teve uma hipertensão arterial sistêmica registrada antes da gravidez ou seja ela já era diagnosticada e hipertensa antes de ficar grávida ou quando essa hipertensão arterial sistêmica já
foi registrada no período que precede a vigésima semana de gravidez tá ou além de 12 semanas depois do parto então toda vez que essa circunstâncias acontece nós temos uma caracterização de hipertensão arterial sistêmica crônica e essa hipertensão ela não está associada com a gravidez não foram os fatores fisiológicos da gravidez que causaram essa hipertensão arterial sistêmica nessa mulher ela já era hipertensa crônica ou ela foi diagnosticada antes da gestação e precisa continuar o tratamento da Hipertensão na gravidez porque pode ter alguma complicação ou ela não sabia que era hipertensa mas começou a sistematicamente fazer a
medição ali da pressão arterial né porque começou a fazer o acompanhamento mais rotineiro da gravidez e ele detectou que ela era hipertensa E isso aconteceu antes da vigésima semana da gravidez ou essa hipertensão ela apareceu 12 semanas depois do parto tá Então nesse período as alterações gestacionais não iriam ali é influenciar numa alteração pressórica não iria justificar uma alteração pré-histórica para poder dizer que essa mulher tem hipertensão gestacional Tá bom então ela caracteriza como hipertensão arterial sistêmica crônica já o hipertensão gestacional né Aí no caso é causada por fatores Associados à gestação é o hipertensão
arterial sistêmica detectada depois da vigésima semana sendo que não tem proteína porque a gente está falando aqui de hipertensão gestacional não estamos falando da pré-eclâmpsia né então não tem complicações é hipertensão arterial sistêmica detectada depois da vigésima semana não tem proteína associada e ela pode ser transitória quando ocorre normalização depois do parto ou crônica quando persistir a hipertensão já a pré-eclâmpsia E aí que ela tá destacada com asterisco ela parece né o aparecimento da hipertensão arterial sistêmica e proteinuria né Maior ou igual a 300 miligramas em urina 24 horas depois da vigésima semana e em
mulheres normalmente normal tensa Então eu tenho o somatório da Hipertensão gestacional mais a complica da proteinuria E aí eu vou chamar atenção para vocês aqui no asterisco que tem aqui embaixo que ele fala o seguinte a presença da proteína é dispensável no diagnóstico da pré-eclâmpsia se a paciente já apresentar níveis pré-históricos que caracterizam comprometimento de órgão alvo então uma gestante que ela tá com hipertensão arterial com a hipertensão arterial sistêmica ela não tem proteína mas ela tem aumento de enzimas hepáticas tá mostrando o comprometimento de órgão alvo né Então nesse caso ela tá ela é
considerada uma pré-eclâmpsia Tá bom então se ela tiver uma mulher que tá com hipertensão hipertensão arterial sistêmica após a vigésima semana ela não tem proteína Mas ela tá com alteração na renal né ela tá com aumento de escórias renais tá evoluindo para o insuficiência renal e isso é considerado pré-eclâmpsia mesmo que ela não tenha uma proteinuria ali alterada que justifica o aumento uma proteinuria tá então eu tenho esses dois tipos de classe eu tenho essas duas tipos de classificação então o aparecimento da hipertensão arterial e a proteína Eu já fecho para eclampsia mas se ela
tiver a hipertensão arterial sistêmica depois da vigésima semana Apesar dela não ter proteinúria ela caracteriza-se né A pressão dela já tá alterando compromet já tá comprometendo órgãos alvo igual o rim fígado eu considero criar uma pré-eclâmpsia tá isso aqui de acordo com a febrasgo tá que já tem nos manuais técnicos mais recentes já para eclâmpsia superposta hipertensão arterial crônica são os casos das mulheres crônicas né Essa hipertensão não foi causada pela gestação Mas ela tá tendo uma complicação dessa hipertensão arterial sistêmica por conta da gestação entendeu por conta da gestação Então por mais que eu
não que ela não tem o hipertensão gestacional a hipertensão arterial sistêmica crônica dela que ela já tinha antes de ficar grávida sendo agravada tá sendo complicada por fatores da gestação e aí caracteriza por pré-eclâmpsia superposta a hipertensão arterial sistêmica crônica que que ela apresenta elevação aguda da PEA agregando-se proteína trombocitopenia ou anormalidades da função hepática em gestantes portadoras de hipertensão arterial crônica com idade gestacional superior a 20 semanas Então olha que interessante a pré-eclâmpsia superposta a hipertensão arterial sistêmica crônica ela é como um acontecer após a vigésima semana de gestação e ela aparece como uma
complicação ela tem Você tá vendo que ela tá tendo complicações proteinuria trombocitopenia normalidade da função hepática então é uma pré-eclâmpsia mais devido a hipertensão arterial crônica que ela apresentou antes da gestação já eclampsia ela é uma pré-clampsia complicada por convulsões desde que você não possa atribuir a outras causas essa convulsão tá bom que é importante a gente dizer aquela iminência de clâmpsia que a mulher que dá que vê escotomas visuais tem dor epigástrica dor abdominal isso não é eclampsia não ser que ela convulsione eu só considero eclampsia se a mulher convulsionar se ela ficar na
iminência de eclampsia que é a pressão alta ela tem escotomas visuais ela tem dor epigástrica ela tem dor na picondi no hipocondro direito então se ela tá apresentando esses sintomas isso é eminência de eclâmpsia eu só Considero que é eclampsia se a mulher convulsionar porque na iminência de clãmps ainda é possível ela medicar e ela não convulsionar a gente faz O sulfato de magnésio né sulfata E ela não convulsiona a gente consegue ainda evitar uma convulsão eclampsia em mulheres com eminentes de eclampsia quer dizer o seguinte se você não fizer nada ela vai confeccionar tá
ele tá dando sinais que ela vai convulsionar mas a gente só considera que é eclampsia se ela convulsionar e tem prova que coloca os de eminência de eclampsia coloca lá para você marcar eclampsia tá errado tá vai ser pré-eclâmpsia porque essa mulher ela tá com a hipertensão arterial sistêmica e esse sintomas de eminência de clâmpsia já é as alterações tá então ela já tá tendo uma toxicidade cerebral ali por conta das escórias provavelmente só tá com dor direito ela já tá com o aumento das enzimas hepáticas isso aí a proteína provavelmente já tá acontecendo alterando
função renal então isso ainda é uma pré-eclâmpsia só considera eclâmpsia se ela convulsionar tudo bem gente tranquilo bom pessoal nesse mapinha nós vamos falar sobre duas situações vamos começar aqui falando sobre as situações hemorrágicas na gravidez tá E aí nós temos atualização também aqui nessa parte principalmente porque nós tivemos aqui a edição de um novo manual referente à gestação de alto risco no ano de 2022 do Ministério da Saúde Então esse manual trouxe algumas atualizações em relação a Quais são as situações né mais comuns situações hemorrágicas na gravidez e aí ele divide né já era
dividido pelo Ministério da Saúde como situações hemorrágicas na gravidez que são mais comuns na primeira metade da gestação e as mais comuns na segunda metade da gestação tá como base normalmente é utilizar é utilizada a vigésima semana né Então as que acontecem mais frequentemente na primeira metade ou seja né antes da vigésima semana são as mais frequentes da primeira metade da gestação e as mais frequentes na segunda metade né após a vigésima semana nós temos aqui a da segunda metade da gestação Beleza então vamos falar aqui sobre a primeira que é o abortamento e o
abortamento ele vai vir lá no se vocês olharem o manual do Ministério da Saúde da gestação de alto risco ele vai trazer como dois capítulos separados né a síndromes hemorrágicas mais comuns na primeira metade e a síndromes hemorrágicas mais comuns da segunda metade E aí na primeira metade o primeiro item que ele fala já é o abortamento tá bom porque porque o abortamento ele é extremamente comum na vida de mulheres férteis né É claro que o abortamento ele pode se tornar um problema Se isso for recorrente Tá mas é algo comum de acontecer e muitas
mulheres abortamentos espontâneos tá exatamente por conta da Lina migração do ovo não acontecer de forma correta ou na hora da divisão celular também não aconteceu de forma correta ou por conta de alguma infecção né que a mulher tem a infecção urinária sífilis pode acontecer um abortamento que a gente não quer nunca que isso aconteça porque são abortamentos preveníveis né ou então muitas vezes pode acontecer da mulher ter algum problema de saúde que contribua para isso né uma hipertensão uma diabetes né é uma trombofilia beleza mas os abortamentos são muito comuns na primeira metade da gestação
e aí é importante a gente dizer né que o que seria considerado um abortamento é toda a gestação intra uterina que não é viável né até a vigésima vigésima segunda semana ou que o feto quando nasce ele tem o peso total ali de 500 gramas a gente considera um abortamento Beleza então primeiro nós fechamos Vamos falar agora da gravidez ectópica que também é né um dos motivos é da não é comuns da primeira metade da gestação em que aconteçam essas situações hemorrágicas tá e a gravidez ectópica aí eu tenho né a dependendo do local aonde
esteja ali a implantação né do desenvolvimento ali do embrião do blastocisto que ela pode acontecer na tubo uterina então eu vou ter uma gravidez ectópica em tubo uterina ela pode acontecer né em outro local por exemplo no ovário E aí eu vou ter uma gravidez ectópica ou seja ela tá acontecendo fora da sede normal que é dentro do útero tá inclusive existe casos de gravidez ectópica até na cavidade abdominal tudo bem E aí nesse caso tem que fazer né tem que se interromper a gestação muitas vezes é tem que fazer uma interrupção cirúrgica para poder
fazer a remoção daqueles tecidos ter um hemorragia para aquela mulher porque aquele né aquele tecido aquele bastocisto ele tá se desenvolvendo em um local que não é adequado que não tem espaço que não é o local adequado para ele se desenvolver isso leva risco para a mulher tudo bem Então gravidez ectópica vai ser essa implantação e desenvolvimento do baço simples fora ali do útero fora da sua sede normal que pode ser tudo uterina que né que muita gente acha que a gravidez ectópica é só na tubo uterina gente não é tá pode acontecer em outros
locais como ovário ou até cavidade abdominal tudo bem bom gente agora nós vamos falar aqui sobre a primeira alteração que teve tá se vocês lembram antigamente quando a gente falava sobre essa situações hemorrágicas né um dos motivos que a gente falava que foi retirado desse manual do ministério era o descolamento Cora miniótico tá que ele vinha aqui ó no lugar de neoplasia trofoblástica gestacional tá antes vinha o descolamento Cora amniótico como uma situação hemorrágica né da primeira metade ali comum foi substituída Nesse novo manual do ministério de gestação de alto risco de 2022 e foi
incluída né na verdade substituída incluiu retirou descolamento Cora amniótico e incluiu a neoplasia trofoblástica gestacional tudo bem gente a neoplasia trofoblástica gestacional ela é um tipo um dos tipos de doença trofobática gestacional tá que pode ser dividida e mole da uniforme ou na neoplasia trofoblástica gestacional professora qualquer diferença dos dois os dois é uma proliferação anormal de células Só que no caso da neoplasia já fala que o nome neoplasia esse esse tecido né que tá se proliferando anormal né os tecidos da placenta ele se trata de tumor maligno tá por conta dessas células placentárias oriundas
normalmente de uma molidatiforme ela se torna um tumor maligno tá E aí na maioria das vezes né é oriundo de uma unidade de forma mas pode também ser oriundo de outra de outro tipo de gestação que não seja uma gestação molar mas o mais comum é que uma gestação molar né vire uma neoplasia trofoblástica gestacional e aí que seria né os dois Eu já falei é uma proliferação anormal dessas células só que na neoplasia é esse tecido essa células placentárias ela se trata de um tumor maligno tudo bem aí dependendo do tipo de tumor com
a sirma né então isso leva um risco à saúde da mulher e aí são situações hemorrágicas que foi substituído então a neoplasia trofoblástica gestacional ela né é um dos tipos de doença trocobástica gestacional anteriormente a gente só tinha aqui ó a mole da tiforme que a diferença dela é que ela é uma proliferação anormal hiperplásica dos tecidos mas ela não é maligna né ela não é ali o desenvolvimento de um tumor Tudo bem então as células ela tem uma benignidade né não quer dizer que depois ela futuramente ela possa se tornar um tumor maligno né
dependendo da evolução mas inicialmente a mole dá de forma ela não é ela pode virar uma neoplasia trofoblástica gestacional Tudo bem então as duas estão dentro dessa doença trovobástica gestacional e aí ela pode ser constituída pela neoplasia trofoblástica gestacional né ou pela mole da uniforme tudo bem Lembrando que a neoplasia trofoblástica gestacional ela tem né ali a malignidade né como uma característica então ela vai ter aqui ó um tumor maligno tudo bem Já mole da tiforme ela vai ser essa proliferação normal hiperplásica desses tecidos mas não necessariamente vai ser né vai virar uma neoplasia trofoblástica
gestacional tá bom deixa eu diminuir aqui o nomezinho tumor maligno para não atrapalhar o de baixo beleza gente então e a mole dá de forma ela já estava tudo bem já tava mola agora ele incluiu ali né a segunda forma de doença trofoblástica gestacional agora nós temos as duas formas como situação hemorrágica na gestação na gestação ali na primeira né metade da gestação tanto a mole da tiforme como a neoplasia antropológica gestacional tudo bem Beleza então vamos agora passar para a né as situações hemorrágicas da segunda metade da gestação e aí nós também tivemos uma
alteraçãozinha mas que nós vamos falar já dela vamos começar pelo que a gente já conhece que é o que não mudou que é placenta prévia tá então a placenta prévia é ali vem até como um dos primeiros no manual do ministério que a placenta prévia na segunda metade da gestação ou seja depois da vigésima semana ela é um dos tipos de situações né hemorrágicas na gravidez mas comuns tudo bem E o que que seria essa placenta prévia gente essa é quando a placenta se implanta ali ou de forma Total ou de forma parcial no segmento
inferior do útero tudo bem ele não é para estar ali embaixo é para tava né era para estar no fundo uterino ali na parte de cima mas quando tem essa implantação nesse segmento inferior né você leva o índice de prematuridade e você aumenta ali né muitas vezes essa mulher ela tem esse sangramento que são em Dolores são vermelho vivo mas que pode levar um parto prematuro tudo bem muitas vezes acontece que durante a gestação né existe uma migração e um reposicionamento dessa placenta E aí fica tudo bem mas muitas vezes a mulher ela tem que
fazer repouso tem que tomar medicamentos para poder né conseguir passar por esse período ali em que essa placenta está implantada ali no segmento inferior do útero tudo bem não mudou continua outro que também não foi que continua é o descolamento prematuro de placenta tá gente A dpp então o descolamento prematuro de placenta ele continua ele está lá no manual do ministério e ele é uma das principais emergências obstétricas tá porque porque ele gera tanto risco de óbito materno quanto de óbito fetal tá imagine ele que aonde descolou a placenta Vai ter o que um sangramento
é sangue da mulher que está sendo perdido e dependendo ali do tamanho do descolamento aquela ferida placentária ela Pode sangrar muito pode levar aquela mulher até um hemorragia e aquele sangue ele vai faltar para o bebê aquele bebê ele pode entrar em sofrimento fetal Tá bom então o descolamento é prematura de placenta normalmente gente a placenta ela tá normalmente inserida tá diferente aqui da placenta prévia que tá inserida mais embaixo ela tá inserida normalmente e ela se descola por algum motivo ela descola um dos Ministérios segundos é distúrbios Associados são os distúrbios hipertensivos tá então
a mulher que faz pode fazer uma hipertensão muito rara né Ele é alta pode ter um descolamento prematuro de placenta um trauma Tudo bem então e lá ele numera alguns motivos que pode acontecer e uma coisa que é importante a gente diferenciar a placenta prévia do descolamento prematuro de placenta é que no descolamento prematuro de placenta essa esse sangramento ele é doloroso é uma dor de início súbito é um sangramento escurecido E além disso você tem alteração da vitalidade fetal tudo bem diferente da placenta prévia que é uma um sangramento indolor né vermelho vivo não
é um vermelho escuro e que normalmente não tem alteração ali do da vitalidade do fetinho tá bom beleza não mudou continua do mesmo jeito o outro que também não mudou que continuou do mesmo jeito gente a vaza prévia tá a vaza prévia ela tá ela tá né esse nome esse termo vaza prévia ela é relaciona aqui ó com principalmente a questão dos vasos né é sanguíneos do tecido placentário ali os vasos sanguíneos né que levam né toda ali o sangue nutrientes para o feto E por que que ele chama né de vaza prévia porque os
vasos sanguíneos fetais eles não vão estar cobertos pelo tecido placentário E aí ele fica exposto tá é como se ele tivesse fora ali do tecido placentário não tá dentro da placenta ele vai estar fora e o certo ele está dentro tudo bem E aí por conta que ele tá fora Ele fica ele próximo do orifício cervical muitas vezes até no exame físico por exemplo uma mulher que ela tem ali né vamos supor que ela entra em trabalho de parto e ela tem uma vaza prévio que não é indicado tá gente é indicado que uma mulher
que tem a vaza prévia que foi diagnosticada através da ultrassonografia que ela faça uma cesariana eletiva antes de entrar em trabalho de parto Tudo bem mas vamos supor que ela entra em trabalho de parto quando né ele uma uma dilatação do colo do útero pode acontecer dele ser visto o vaso e ali né o aumento ali da contração uterina pode aumentar o risco de ruptura tá desse vaso e ali tem um alto risco de óbito fetal Tudo bem por isso que é indicado antes de entrar em trabalho de parto que a mulher passa por uma
cesariana isso por conta do aumento da pressão tá gente dentro desses vasos por conta do né do trabalho de parto em si dos mecanismos do parto aumenta irrigação e aqueles vasos ali estando expostos aumenta o risco de ruptura Tá bom então a vaza prévia também é uma situação hemorrágica da segunda metade ali na gestação e Normalmente quando é diagnosticado de forma ele prévia né através das ultrassonografias é agendado uma cesariana antes que tenha Início do trabalho de parto tudo bem E aí agora nós vamos falar do que mudou do que mudou de vermelhinho aqui ó
atletismo placentário gente o atletismo placentário ele entrou no lugar de ruptura uterina ruptura uterina que era que um dos itens que estava composto na situações hemorrágicas na gravidez da segunda metade da gestação e agora o ministério substituiu pelo atletismo placentário e professor o que que é o atletismo placentário o atletismo gente ele é uma aderência normal da placenta na parede do útero tá então ele não adere de forma correta muitas vezes ele vai estar aderido de uma forma mais interna mais profunda do que ele deveria estar né então eu tenho alguns graus de classificação de
um atletismo placentário ela pode ser ela vai ser classificada de acordo com a profundidade dessa invasão da placenta na parede uterina tá então isso você não concordam que quanto mais profunda maior é a que ela vai estar ali na hora de descolar você não tem um risco muito maior Com certeza tá então quanto mais profunda ela está maior é o risco Tudo bem então ela pode ser acreta increta ou percreta eu acho que vocês já ouviram falar desses termos tá lembrem É só vocês ir lá no Tratado que vai ter tudo isso então Ó a
Creta adere no miométrio a increta ela penetra dentro do miométrio e na percreta Ela atinge até o céu a camada serosa que é uma parte externa do útero Tudo bem então atletismo placentário Hoje ele é um dos tipos né tido como situações hemorrágicas na gravidez em que inclusive leva risco tá são indicações de cesariana E aí tem que fazer um acompanhamento direitinho inclusive no alto risco tá bom Por isso que tá no manual de alto risco então nós temos aqui o atletismo placentário E aí lembre que pode ser a Creta increta ou percreta mas em
geral vai ser essa aderência anormal ali da placenta na parede do útero beleza bom fechamos as situações hemorragias na gravidez vão falar sobre síndrome help tá gente e a síndrome help a gente já falou várias vezes cai muito nas provas a gente sabe que cai bastante porque é algo que constantemente né é atendido no né na vida em geral da Obstetrícia então por isso que é muito cobrado nas provas e aí nós temos né ou no manual do ministério inclusive nesse manual do alto risco gente que eu falei para vocês do ano de 2022 ele
também trouxe Mas não tivemos alteração em relação ao que a síndrome help é algo já muito estabelecido há muitos anos Apesar gente da maioria das literaturas trazerem como se fosse algo que não é totalmente esta né a síndrome help Mas vamos lá Professor o que que é help help vende ajuda não help é um acrônimo tá o termo help é porque o termo em inglês tudo bem o h ele é de émólise O l é de elevação de enzimas hepáticas tá e o LP de plaquetopenia lol plaquetes né que aí é o termo em inglês
que na verdade por isso que gerou esse acrônimo help tudo bem É para é bom que a gente até lembra então o que é importante a gente lembrar da síndrome help é que ele é uma complicação ele é uma complicação da pré-eclampsia grave tudo bem então ele pode acontecer na pré-eclâmpsia grave tá tem gente que acha que a help é eclampsia a gente lembre-se que eclampsia quando a mulher convulsiona ela pode ter uma help evoluir para um eclampsia se ela tiver crise convulsiva mas a help tá ela vai ser uma complicação né Ela é caracterizada
por pré-eclâmpsia com sinal de gravidade tudo bem E aí esse dentro desse processo para virar um é moles e uma elevação de enzimas hepáticas ela tem um comprometimento tanto épático por isso que eu tenho uma elevação das enzimas hepáticas quanto hematológico tá por isso que eu tenho hemólise e que eu tenho plaquetopenia tá então ela é um comprometimento hepato hematológico da pré-eclâmpsia então eu caracterizo essa pré-eclâmpsia como uma pré-eclâmpsia grave tudo bem diz né até na literatura do próprio Ministério ele traz um cálculo que cerca de 10 a 20% da gestantes compra a eclâmpsia grave
podem evoluir para help tá que é esse conjunto essa síndrome que esse termo síndrome traz desse conjunto de sintomas que essa mulher vai estabelecer tá E aí a sintomatologia ela é uma sintomatologia às vezes que pode confundir com outras coisas tá a gente precisa às vezes da confirmar a gente precisa às vezes não a gente precisa da confirmação Laboratorial através dos exames para verificar o aumento das enzimas hepáticas para poder verificar se tem trombocitopenia tá Para a gente poder fechar o diagnóstico de síndrome help então a mulher ela pode apresentar mal estar e pegar astralgia
náusea cefaleia e o dono e por contra o direito que normalmente é por conta do vaso espasmo que pode ter no fígado materno tudo bem isso tudo tido como características que a mulher pode apresentar de estar com síndrome help por isso que a gente tem que uma mulher que tem elevação das da pressão arterial né ela tem ali por exemplo uma proteinuria e ela começa com esse sintomas de mal-estar e gastralgia náusea cefaleia ou essa mulher vai se ela começar com escotomas visuais ela pode estar no eminência de eclampsia ou ela pode estar evoluindo para
uma help que é uma emergência tudo bem E aí nesse caso a interrupção da gestação na grande maioria dos casos está indicada salvo raríssimas exceções mas o que vai fazer essa mulher melhorar vai ser realmente a interrupção da gestação tudo bem beleza fechamos síndrome help então mais uma Pinha aqui para vocês explicadinho né Viu como é importante o mapa para a gente poder lembrar então Mais Um item aqui para vocês para a gente fechar bom gente vamos falar um pouquinho então sobre o parto né E aí é tanto o Ministério da Saúde quanto Montenegro e
Rezende né uma Resende Montenegro no seu livro de 2019 ele se dividem né ele se dividem mostrando Quais são os estágios do parto no organismo materno e os mecanismos do parto no feto né inverte-se ou seja Quais são esses estágios do parto na mãe e os mecanismos do parto no feto na mãe ela é classificada da seguinte forma daqui a pouco a gente vai ver cada uma delas de forma separada individualizada então nos estágios da mãe a gente tem o primeiro estágio aqui que fala sobre a dilatação e o apagamento tem o segundo estágio que
é o expulsivo terceiro que é detectação da placenta e o período de greenberg que é o quarto período tá E daqui a pouco a gente vai ver cada um deles já os Mecan do parto em vértice Ou seja no feto ele acontece inicialmente com a insinuação decida ou progressão rotação interna da cabeça desprendimento do Polo cefálico rotação externa da cabeça desprendimento do voidórico ombros e troncos tá até a sua expulsão completa né tá sua saída completa Bom aqui os períodos do trabalho de parto em relação né a dinâmica materna aquele que a gente falou aqui
ó estágios do parto em relação à mãe então nós já falamos ó o primeiro período que é o período de dilatação e apagamento ele inicia-se com as contrações uterinas dolorosas tá que começam a modificar ativamente a service o colo do útero e termina quando a sua ampliação está completa em 10 cm e é subdividido em três fases latente ativa e de tá Já o período expulsivo ele vai iniciar-se com a dilatação total da service e termina com a expulsão do feto então aqui ó o segundo período expulsivo de lá tô totalmente a service já tá
com uns 10 cm Então nesse caso a gente já iniciou o período expulsivo e eu vou terminar esse período possível com a expulsão total do feto que seria ó Gente esse mecanismo aqui ó tudo bem o mecanismo do feto ele inicia-se né desde a insinuação desse de progressão ele evolui até a sua completa expulsão tá já o terceiro período que é o período de dectação ou secundamento então ele ocorre a separação e expulsão da placenta que é a detectação e compreende o despreendimento a decide expulsão de toda a placenta e das suas membranas que ocorre
entre 10 minutos do término do período expulsivo tá então quando termina ali a expulsão do feto de 5 a 10 minutos a gente vai ter o terceiro período né a finalização do terceiro período que é a expulsão completa da placenta e das suas membranas teve a expulsão completa da placenta de suas membranas inicia-se o período de greenberg ou pós-parto imediato tá iniciasse depois a dectação da placenta e estende-se aproximadamente de uma 4 horas do período pós-parto bom gente aqui sobre a classificação do puerpério né então eu tenho uma classificação de acordo com o Ministério da
Saúde e tem o classificação de acordo com o Montenegro e Rezende Isso aqui é uma das coisinhas que podem ter uma alteração pequena mas vocês vão ver que é nada muito significativo tá inclusive Alguns são bem parecidos então puerpério tido como imediato de acordo com o Ministério da Saúde é do primeiro ao décimo dia depois do parto tá já o tardio vai ser do 11º acordar 10º dia após o parto e o remoto é depois do quadragésimo terceiro com termo com término imprevisto já de acordo com a classificação de Montenegro e Rezende vocês vão ver
que o imediato ele tá totalmente de acordo com o Ministério da Saúde Tá bom ele utiliza do mesmo período do primeiro ao décimo dia depois do parto o tardio ele se inicia no mesmo período né 11º dia mas ele encerra ao quadragésimo quinto dia diferente do Ministério da Saúde que até o quadragésimo segundo dia pós-parto e o remoto para Montenegro recente inicia-se logo após o fim do tardio ou seja depois do quadragésimo quinto já o do ministério vai ser depois do quadragésimo terceiro dia os dois com término imprevisto bom pessoal para a gente terminar vamos
falar um pouquinho sobre o climatério né muita gente confunde climatério e menopausa que que é importante a gente lembrar tá que o climatério ele não é um processo patológico tá é uma fase biológica da vida da mulher e todas as mulheres vão passar por esse processo do climatério então ele não é um processo patológico ele vai ser o processo de transição do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo tá E que ocorre habitualmente entre os 40 e 65 anos né existe a possibilidade desse climatério ser precoce ser antes do 40 anos mas não né não é
o esperado esperada que aconteça habitualmente entre os 40 e os 65 anos bom gente que é importante a gente saber é que muita gente confunde climatério e menopausa tá mais isso aqui gente é diferente tudo bem a menopausa ela é tido como o último né é o último ciclo da mulher durante né o período ali marcado pelo climatério então a menopausa ela tem gente que associada tá na menopausa né tá no climatério as pessoas utilizam isso de modo coloquial né o profissional de saúde tem que saber que o climatério ele é todo o processo de
transição do ciclo reprodutivo para o não reprodutivo e que a menopausa ele vai ser um dos Marcos ali do climatério correspondendo ao último ciclo menstrual e que normalmente ela só é reconhecida depois de 12 meses da sua ocorrência ou seja 12 meses que aconteceu né o último ciclo menstrual aí eu considero que aquele ali realmente é a menopausa né que foi o último ciclo que aquela mulher teve tudo bem bom o que que é importante saber que eu tenho manifestações clínicas que ela é tida como transitórias e não transitórias tá então Ó a transitórias representadas
pelas alterações do ciclo do menstrual e pela sua Hematologia mais aguda Olha que interessante Então em relação ao ciclo menstrual gente aqui na transitório porque tem as menstruais então nas menstruais pode ter né o intervalo entre as menstruações pode diminuir ou aumentar as minhas situações elas podem ser abundantes ou com maior duração então tem várias queixas em relação ao ciclo menstrual que tem alteração tá outro outra alteração é transitória que a gente chama de neurogênicas é o que as mulheres mais reclamam né as neurogênicas Então essas alterações neurogênicas está relacionada principalmente aquelas ondas de calor
fogachos que a mulher sente sudorese calafrio palpitação ela tem cefaleia tontura insônia perda de memória fadiga então normalmente ela reclama muito dessas dessas manifestações clínicas que são transitórias que são as alterações neurogênicas tá e as psicogênicas que também são transitórias né ainda bem porque isso tudo incomoda muita mulher psicogênicas as psicogênicas ela tem diminuição da autoestima irritabilidade né fica com sintomas depressivos dificuldade de concentração e memória Além disso ela tem dificuldades sexuais insônia tá as não transitórias é o que né são representadas pelos fenômenos átróficos geniturinários distúrbios metabolismo lipídico e ósseo ou seja são alterações
que não vão ser agudas elas vão permanecer são não transitórias dentro as geniturinárias nós temos né a mucosa que fica mais delgada pode ter prolapso genitais ressecamento e sangramento vaginal dispareunia né mulher sente dor durante o ato sexual dissúria e aumento da frequência e urgência miccional tá já em relação aqui ao metabolismo Lip gente ó colocar aqui ó metabolismo lipídico tem mudanças nos níveis de estrogênio na pós-menopausa e é considerada como um fator relevante ali para as doenças cardiovasculares tá E para doenças isquêmicas é comum aumento das frações do LDL e do triglicerídeos tá então
vou colocar aqui ó aumento do LDL e do triglicerídeos E aí Além disso ainda tem uma redução do HDL então a mulher ela passa tem que cuidar muito mais da dieta né de atividade física exatamente por conta da de ser um fator relevante essas mudanças do nível de estrogênio nas doenças cardiovasculares e Cérebro vasculares então risco de isquemisa aí tá em relação a metabolismo ósseo também tem uma variação né em relação às massa a arquitetura óssea né então costumam ser mais evidentes essas alterações principalmente em relação à coluna e colo do fêmur Então tem que
ter muito cuidado também em relação a isso né inicia a reposição ter cuidado com osteoporose osteopenia tá e também em relação aos fenômenos atópicos tem um aumento de peso né Tem uma tendência acúmulo de gordura na região abdominal tudo isso são eventos não transitórios e que nós temos que estar bem atentos para que reduza né as complicações e consequências desse período né do climatério que já vem né em alguns casos junto com o envelhecimento tá e as queixas que mais interferem na qualidade de vida da mulher são as de ordem psicossocial e afetiva tá então
Lembrando que por isso a mulher ela vai precisar de muito mais apoio psicológico né terapêutico muitas vezes a mulher ela desenvolve o quadro depressivo que ela vai precisar de medicação de cuidado com psiquiatra para poder passar sobre esse período né ali do climatério principalmente em relação as Essas manifestações transitórias e também com a aceitação das manifestações não transitórias bom gente então eu fico por aqui com a coleção mais completa do Brasil trazer aqui para vocês novamente o nosso tratado de enfermagem para concurso de residências aqui no Volume 1 que tem a parte de Saúde da
Mulher saúde da criança imunização mas tem muito mais que são cinco volumes Além disso nós temos o livro de português de raciocínio lógico de legislação do SUS E também temos o nosso tratado do SUS que é a nossa né mais novo lançamento a gente já tá disponível para vocês Lembrando que o Tratado do SUS não é só para enfermagem são para todos os cargos que estudam SUS estudam legislação né Além disso também tem todas as toda a parte de políticas públicas bom pessoal um beijo para vocês e até a próxima
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