Vascularização Arterial da Cabeça e do Pescoço. PARTE 1

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Marcelle Rossi
Aula abordando anatomia descritiva das principais artérias responsáveis pelo suprimento sanguíneo da...
Video Transcript:
o olá hoje eu vou fazer uma vida eu aula sobre a vascularização arterial da cabeça e do pescoço eu sou marcelo rossi sou professora da ufam do curso de odontologia só cirurgião-dentista mestre e doutora em ciências morfológicas pela unifesp especialista em implantodontia pela ufba o objetivo da aula de hoje é de escrever o trajeto e as ramificações das artérias que suprem a cabeça e o pescoço é bom quando a gente fala de suprimento arterial de qualquer parte do corpo tem uns sempre que começar falando da horta que é de onde os ramos que subir em
todas as partes do corpo surgem aqui nós temos uma imagem da horta a sua parte ascendente assim que sai do coração então aqui temos a parte ascendente depois temos o arco da aorta que essa parte curva e depois temos a horta a parte descendente da horta que vai descer tanto pela cavidade torácica conta na cavidade abdominal então esse é o percurso completo da horta nessa parte que é chamada arco da aorta daqui surgem os três ramos que vão suprir a região da cabeça e do pescoço aqui do lado direito nós temos o tronco braquiocefálico que
a gente visualiza aqui beijo e para direita esse tronco braquiocefálico ele tem esse nome porque porque ele vai se dirigir em artéria carótida comum direita que vai subir pelo pescoço e artéria subclávia direita que vai passar por baixo da clavícula por isso nome subclávia então saindo do arco da horta dirigindo-se para o lado direito temos tronco braquiocefálico dividindo-se em carótida comum direita e subclávia direita e também no arco só que dirigindo-se para o lado esquerdo nós não teremos um outro tronco braquiocefálico por quê porque a carótida com um esquerda que vai subir pelo pescoço do
lado esquerdo ea subclávia esquerda que vai passar por baixo da clavícula do lado esquerdo ela já saem separadas diretamente do arco da aorta não tem um tronco antes é a única diferença tá então do lado direito temos o tronco que se divide em carótida comum e subclávia do lado esquerdo temos a carótida comum o ea subclávia já saindo separadamente tá mas depois disso nós temos a mesma condição carótida comum dos dois lados subclávia dos dois lados e essas são as artérias responsáveis pela irrigação da cabeça e do pescoço então repetindo o tronco braquiocefálico como a
gente pode ver aqui também vai se dividir em carótida comum do lado direito e subclávia direita e enquanto que do lado esquerdo a carótida com um esquerda ea subclavia esquerda já saem separadamente e de maneira que teremos carótida comum direita e esquerda e artéria subclávia direita e esquerda e desses dessas artérias surgem as notificações que vão suprir a cabeça e o pescoço e vamos começar falando da artéria subclávia artéria subclávia ela tem esse nome porque ela vai passar por baixo da clavícula em direção ao membro superior só que antes de lá passar por baixo da
clavícula em direção ao nível superior ela também forma alguns ramos para região de cabeça e pescoço eu vou fazer uma abordagem aqui falamos sempre da subclávia no singular porque tudo o que acontece do lado direito acontece do lado esquerdo então agora vou me deter apenas a uma das subclasses ok então artéria subclávia aqui está mostrando ela saindo do tronco braquiocefálico e o início das suas ramificações a primeira ramificação da artéria subclávia a gente pode ver aqui temos uma delas aqui que artéria vertebral que vai passar pelo pescoço ela faz parte da irrigação da cabeça a
gente vai ver um pouco mais detalhes artéria torácica interna que vai para o tórax não é importante para nós nesse momento não é assunto do nosso da nossa aula de hoje o tronco tireocervical com o nome já diz já é uma um tronco que supre região de pescoço e esses outros dois números também que não são exatamente da área que nós estamos abordando a artéria vertebral que esse ramo da artéria subclávia ela tem esse nome porque ela vai acender no pescoço passando pelos forames transversos das vértebras cervicais então ela vai passando por esses forames vocês
devem lembrar que as vértebras cervicais elas têm forames transversos exatamente para isso não artéria vertebral que ela passa por esses forames transversos das vértebras cervicais até que ao chegar no fórum e magno ela faz uma curva aqui no atlas e entra pelo fórum e magno e vai então estar dentro do crânio se lembrem que isso acontece dos dois lados então teremos as duas artérias vertebrais entrando pelo forame magno então se distribuindo dentro do crânio então essa artéria vertebral ela vai participar da irrigação do texto posterior do encéfalo as duas artérias vertebrais não é de um
lado e do outro aqui só suas partes aqui é só uma descrição anatômica mesmo do trajeto dessa artely então a parte pré-vertebral depois a parte vertebral que quando ela passa nos forames transversos a parte atlântica que quando ela cruza ela faz uma curva sobre o atlas e a parte intracraniana quando ela já está dentro do crânio e aqui a gente tem uma imagem do encéfalo mostrando exatamente as duas artérias vertebrais que adentram o crânio e ela se unem aqui formando artéria basilar e dessa artéria então tem uns artérias nós temos as artérias cerebelares posterior cerebrais
posteriores que supre o terço posterior do encéfalo então aqui artérias vertebrais juntando se formam a base lá e a cerebrais posteriores então essa parte essa estrutura que a gente tem aqui arterial subir o texto posterior do encéfalo é bom voltando para subclávia então eu falei que da subclávia o que nos importa são artéria vertebral que eu acabei de descrever e o tronco tireocervical que como o nome já diz supre glândula tireoide e pescoço então tronco tira cervical ele vai formar um ramo que vem para a glândula tireoide que é artéria tireóidea inferior então ele vem
aqui forma esse ham para tireóide e ele também vai formar artérias as sementes e transversa se que suprem músculos do pescoço então da artéria subclávia o que nos importa artéria vertebral que vai entrar no crânio e participar da irrigação do terço posterior do encéfalo e o tronco tireocervical que supre glândula tireoide e alguns músculos do pescoço então assim se da participação da arte a carga na irrigação do pescoço e da cabeça bom então nós já vimos a participação da artéria subclávia os principais ramos que supre regiões do pescoço e da cabeça agora vamos para a
artéria carótida comum que é a principal dela é que tem a maior parte das artérias que suprem a região de cabeça e pescoço antes de eu falar da divisão da artéria carótida comum eu vou falar um pouco sobre a sua localização em algumas estruturas que se relacionam com ela artéria carótida comum como nós já vimos ela vai ter um trajeto ascendente no pescoço passando ao lado da veia jugular interna e do nervo vago então essas três estruturas ficam juntas num compartimento profundo do pescoço envolvido inclusive por uma bainha conjuntiva chamada bainha carote bom então esses
três essas três estruturas ele se plexo vascular nervoso fica envolvido por essa bainha num compartimento profundo do pescoço inclusive coberto parcialmente pelo músculo esternocleidomastóideo é bom aqui a gente tem uma outra imagem que mostra só a carótida comum sem a veia assim o nervo só artéria com seu trajeto ascendente pelo pescoço vejam que essa artéria ao chegar nessa altura do pescoço aproximadamente a altura da cartilagem tireóide mais ou menos na margem superior da cartilagem tireóidea gente já observa a divisão a bifurcação da artéria carótida comum em carótida interna e carótida externa mas antes de eu
falar dessa dessa divisão eu queria mostrar duas estruturas importantes aqui primeiro é esse abaulamento esse aumento de volume que existe na carótida bem nesse local da bifurcação esse abaulamento é chamado de seio carótico e o abaulamento acontece porque aqui existe barorreceptores ou seja receptores de pressão arterial é no nosso corpo a gente tem receptores especiais até para poder controlar as vísceras então controlar a frequência respiratória controlar o nível de oxigênio batimentos cardíacos esse controle ele é involuntário e depende da captação desses estímulos e é por receptores que estão distribuídos em diversas partes do corpo inclusive
aqui na bifurcação da carótida então aqui nós temos o seio carótico com a presença desses barorreceptores também nessa região nós encontramos um aglomerado de receptores chamados um carótico e segundo carótico ele já contém quimiorreceptores ou seja receptores de oxigênio então aqui também a gente tem receptores que vão capital nível de oxigênio do sangue e agora vamos para a divisão da artéria carótida comum então aqui nós temos a imagem de uma artéria carótida comum do lado esquerdo como eu falei mais ou menos na altura da cartilagem tireóide a gente tem a bifurcação em carótida interna que
está aqui posteriormente e carótida externa que segue anteriormente logo de primeira a gente já consegue diferenciar a carótida interna da carótida externa por quê porque observa em que a carótida interna ela vai seguir os trajetos ascendente sem informar nenhum a ramificação fora do crânio já a carótida externa assim que ela surge ela já começa a formar várias ramificações para as estruturas superficiais e profundas da fácil e a carótida interna então como eu havia comentado ela vai continuar o trajeto ascendente sem informar nenhum a ramificação até que ela adentra o crânio pelo canal carótico e só
dentro do crânio é que ela vai se ramificar para ligar o olho para irrigar os dois terços anteriores do encéfalo e também algumas estruturas da face mas sempre com ramos que surgem de dentro do crânio então a carótida interna quando ela já dentro do crânio ela vai formar artéria oftálmica artéria oftálmica ela vai entrar na cavidade orbital então já de dentro do crânio que ela vai para a cavidade orbital só que artéria oftálmica ela não supre só o olho observa em como ela vai significar então ela vai foi é um artéria que vai para retina
uma artéria central da retina a gente visualiza aqui mas ela também forma artéria o lacrimal que vai para a região lateral da cavidade orbital irrigam a glândula lacrimal ela também forma esses ramos mediais que são ramos at modais esses no sétimo legais eles entram nessa parede medial que corresponde a ethmoid então esses novos também vão parar na cavidade nasal então vejam que de dentro do crânio sai ramo para o olho e do olho para a cavidade nasal que são os ramos at moisés e desses ramos que nós estamos vendo aqui então ramos é temor das
artérias lacrimal em matéria que vai para o olho essa desse dessa ramificação né que vem da artéria oftálmica a gente também tem a saída de ramos para face que são artérias o troclear e artéria supraorbital ou seja depois que artéria oftálmica forma que elas ramificações que nós vimos ela vai também formar ramos terminais que vão sair da cavidade orbital e acender na região frontal artérias supratroclear que a matéria super orbital observa em também que ela forma uma ramificação que vem para o dorso do nariz que é chamada de artéria dorsal do nariz assim como também
forma ramos para a pálpebra então vejam que a carótida interna ela formou artéria oftálmica que foi para a cavidade orbital irriga olho grande uma parede medial dessas ramificações que vão também vasos para a cavidade nasal e para a face é ah e por fim a carótida interna ela vai formar também vamos cara braz ramos que vão suprir um encéfalo especificamente os dois textos anteriores do encéfalo aqui a gente vê a carótida interna dos dois lados né as duas carótidas internas observa em que ela forma elas formam ramos cerebrais anteriores e médios mais interessante é que
existe comunicação tanto dessas ramificações de um lado com outro com o também existe comunicação dos ramos formados pela carótida interna com os ramos formados pelas artérias vertebrais que são aquelas artérias oriundos da artéria subclávia que eu expliquei anteriormente então vamos recapitular aqui nós temos as artérias vertebrais que vem da subclávia que irrigam o terço o exterior do encéfalo e aqui nós temos as artérias oriundas da carótida interna que suprem os dois terços anteriores do encéfalo mas todos eles se comunicam entre si formando o que nós tomamos de círculo arterial do cérebro era chamado antigamente de
polígono de willis o termo anatômico atual é o círculo arterial do cérebro esse formato garante um suplemento rico ao encéfalo protegendo melhor é com quando existem por exemplo injúrias e acidentes vasculares lesões de vasos no exemplo 1
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