Morfologia de briófitas I antóceros e hepáticas

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Nivea Dias dos Santos
Quer conhecer os gametófitos e esporófitos das briófitas e aprender a diferenciar os diferentes filo...
Video Transcript:
o Olá pessoal nós chegamos a uma aula muito especial hoje nós vamos aprender a diferenciar os três fios de briófitas antóceros as hepáticas e os musgos acompanha com a gente você já deve saber que as briófitas compreendem três divisões visão tosse caros as hepáticas e os músculos eles estão lá na base da filogenia das plantas terrestres sendo o primeiro grupo que divergiu estudos atuais demonstram que as briófitas são monofileticas como já vimos em vídeos aqui do nosso canal e vai ter uma aula daqui a pouquinho que eu vou postar aqui também que vai abordar essa
questão de grupos mono para e polifileticos para o Brasil São registradas 1612 espécies de briófitas sendo que 359 são táxons endêmicos do e essa diversidade compreende táxons de antóceros e nós temos então 18 espécies de antóceros no país para o neurótico né América Tropical a gente tem 30 espécies e no mundo cerca de cem espécies das 18 espécies que ocorrem no Brasil três antóceros são endêmicos se o grupo das hepáticas que elas podem apresentar espécies com formas tá loses e Furiosas eu vou falar um pouco mais sobre isso daqui a pouco a gente tem uma
diversidade de 694 espécies para o Brasil 1350 para o meu troco e cerca de cinco mil espécies no mundo Oi Dai 694 espécies do Brasil 143 São endêmicas do país e os musgos são organismos sempre furiosos e podem ser divididos em acrocárpicos e ter o cactos Adversidade de músicos do Brasil compreende cerca de 900 espécies para o Neutrox são reconhecidos 2.600 espécies e cerca de 13 mil espécies para o mundo então os músculos compreendem é o grupo mais verso de briófitas não só no Brasil como também no mundo e dez novecentos espécies brasileiras 213 espécies
são endêmicas do país na aula de hoje nós vamos aprender a diferenciar esses principais filos entender um pouco da morfologia dos antóceros das hepáticas e dos musgos é importante destacar que a identificação das briófitas necessita de alguns equipamentos e a gente utiliza geralmente lupa ou estereomicroscópio E também o microscópio já falei aqui numa aula do canal que o ciclo de vida das briófitas apresenta o gametófito como geração dominante e o esporófito é geração efêmera que depende do gametófito para se nutrir a função dos próstata produzir e dispersar os esporos Nesta aula sobre morfologia eu vou
apresentar um pouco da estrutura do gametófito e também do esporófito das três linhagens de briófitas acompanhe com a gente vamos começar com um grupo dos a tosse e após eles são briófitas cujo gametófito é sempre caloso e o esporófito ele é composto por uma longa cápsula Verde esses porócitos ele tem o crescimento por um meristema basal né então ele tem um crescimento continuou os gametófitos de antóceros geralmente formam rosetas sobre o solo e crescem adensados vamos entender um pouquinho agora da estrutura desses gametócitos que são sempre talosos como eu falei o antócero ele pode ser
considerado uma planta pizza como já falei aqui num outro vídeo do nosso canal não conhece planta pizza recomendo que você Assista o vídeo arquitetura vegetal disponível aqui no meu canal tudo é top to the antóceros a gente tem algumas características que são bem interessantes uma delas que vale a pena a gente destacar é a presença de cavidades contendo mucilagem e dentro dessas e a gente tem colônia de cianobactérias sobre a todos os gêneros nós todos fixadoras de nitrogênio porque apresentam heterocistos mas temos então uma relação de simbiose entre o gametófito de antócero e essas colônias
de cianobactéria o gametófito ele pro ver ali um local para que as e cianobactérias tipo assim sobreviver no ambiente terrestre dentro dessa cavidade dentro do corpo do antócero E se ela bactérias fixam nitrogênio e hidrogênio disponível para o antócero outra característica importante nos gametófitos de antóceros é que a gente tem aqui a gente tem um detalhe uma visualização das células ao microscópio óptico e a gente pode perceber nesse caso apenas um cloroplasto por célula algumas espécies de antóceros tem dois cloroplastos por células isso é bastante comum Ed Oi tia o gametófito taloso dos antóceros daquele
gametófito das hepáticas talosas uma outra característica importante é que esse cloroplasto de antócero apresenta internamente um grande pirenóide que é uma prece é uma Sofia que os antóceros compartilham com as aulas vamos agora o esporófito dos antóceros o esporófito é constituído por duas partes um pé que fica dentro do gametófito e a responsável por retirar o gametófito os nutrientes para sobrevivência do esporófito e uma longa capuz Verde essa cápsula é o expor anjo dos antóceros e nela que são produzidos os esporos aqui em detalhes né o gametófito aqui embaixo essa estrutura toda erguida são cápsulas
ou seja são esporófitos e esporanjos Mais especificamente de antóceros usapes estão um pouco mais amar E por quê Porque a deiscência a forma de abertura de se expor anjo dos antóceros é do whats para base Então os esporos presentes nessa região provavelmente já sofreram meiose já estão prontos para serem dispersos eternamente na cápsula dos antóceros além dos esporos a gente tem também pseudo elatérios Esse é o dela terios e ela terios que a gente vai ver nós hepáticas são estruturas que auxiliam na dispersão dos esporos aqui no caso esqueceu relatórios nos antóceros e os relatórios
verdadeiros nas hepáticas os esportes estão aqui então na região central da cápsula de uma tosse caro a gente tem uma estrutura denominada columela que é uma estrutura que mantém essa cápsula ereta e uma característica super importante que existe na cápsula de antóceros seria aí a polícia de estômatos nessa parede tem uma aula aqui no canal que eu comento que os estômatos eles não surgiram nas plantas vasculares como a maioria das pessoas pensa eles surgiram sim aqui Nas briófitas existem estômatos nas cápsulas de antóceros e também the mojos confere lá a nossa aula vamos agora conhecer
um pouco da morfologia do filo das hepáticas o filo marcante o fita como o gametófito das hepáticas importante destacar né O gametófito que a geração dominante das briófitas e é com base nele que a gente faz a maior parte da taxonomia das espécies de briófitas não só das hepáticas como também dos notários e dos músculos as primeiras linhagens e partes que eles compreendem táxons velozes as hepáticas talosas complexas inclusive estão na base A e da filogenia das hepáticas as hepáticas folhosas são portanto as recentes do ponto de vista de origem do que é sépticas talos
as vamos entender um pouquinho da morfologia das hepáticas talosas de complexas porque elas são complexas porque elas apresentam talo diferenciado internamente aqui a gente pode observar pequenas aberturas que são poros que existem nesse estalos das hepáticas Olá abaixo desse esporos a gente tem câmeras aeríferas que são locais são regiões do corpo deve ser prática tá loja complexa que são responsáveis pela realização de fotossíntese a gente tem então internamente no tablet uma e prática para loja complexa uma diferenciação de tecidos e detalhes aqui é estrutura de um poro e aqui a câmera aerifera com aquelas células
uma grande quantidade de cloroplastos vale a pena destacar que as células dos gametófitos talosos das hepáticas tem vários cloroplastos internamente Diferentemente dos altostruz que apresentam apenas um a dois cloroplastos por células aqui em maiores detalhes a estrutura externa desse poro de uma hepática Tolosa complexa existem vários tipos de poros nem todos eles têm essas células internas as hepáticas talosas complexas em geral apresentam e esse corpo é como poros e uma diferenciação interna de tecido aqui um outro exemplo de uma bastante algumas hepáticas talosas complexas não apresentam Otávio com poros Mas elas também apresentam talos grandes
e bem desenvolvidos quando a gente compara com as hepáticas talosas simples Estados das hepáticas talosas simples se assemelham a uma fita muitas vezes eles apresentam uma estrutura na região mediana um pouco mais espessa que mantém a estrutura de citado então algumas espécies de hepáticas talosas simples vamos ver então esse práticas de folhosas as hepáticas Furiosas assim como os musgos apresentam um corpo diferenciado em rizóides caulídio e felídeos os filitos das hepáticas Furiosas apresentam em geral o ápice arredondado você pode observar que eles têm uma distribuição ao longo do colírio bilateral Ou seja a gente tem
o caule de na região mediana a gente tem um filho por um lado um feliz de pro outro Vamos ver que algumas hepáticas apresentam uma terceira fileira definidos vou falar já sobre eles aqui em detalhes essa disposição bilateral dos feridos das hepáticas e eles podem estar baixo deixar preces ao caulídio Ou eles podem também encontrar expandidos em relação ao caulídio aqui é interessante destacar também uma hepatite A que apresenta o ápice do filídio bífido com duas pontes e não arredondado como outras espécies existem espécies de hepáticos que são bastante Diferentes né Essa aqui é uma
hepática filamentosa que apresenta os filhos bastante peculiares essa também como eu falei muitas espécies de hepáticas apresentam uma terceira fileira de felídeos que a gente chama de anfigastro isolante gastos estão então aqui na porção em geral na porção ventral da planta que aquela porção que fica em contato com o substrato seja ele solo Rocha ou troncos ou folhas de árvores aqui em detalhes a cultura do saf gastris bom então ficastes eles têm uma finalidade muito importante para essas hepáticas eles funcionam como uma canaleta né imagina essa planta aderir ida a um tronco de árvore which
anfigastro João possibilitar que a água que escorre através do tronco da árvore possa ser canalizada para porção central da planta essa água vai ser acumulada e pequenas estruturas presentes nas bases dos felídeos dessas plantas os lóbulos vou falar mais sobre eles daqui a pouquinho então aquivos anf gastos que funcionam como essa espécie de canaleta e auxiliam aquisição de água por parte das hepáticas Furiosas aqui em destaque uma outra hepática que apresenta também não se gastro há aqui outra é importante destacar que os anfigastro não estão presentes em todas as hepáticas e Furiosas estão presentes sobretudo
nas hepáticas folhosas que são epífitas é e por isso é essa é uma estratégia super importante para manutenção da água próximo ao Corpo da planta uma outra estrutura que eu já falei né são os lóbulos estão presentes em muitas espécies de hepáticas lóbulos São dobras na base do filídio que servem para acumular água esses lóbulos eles podem estar presentes em espécies que apresentam ou em espécies que não apresentam aos gastos essa primeira foto que eu mostrei no caso é uma rabula parte fica Furiosa que não apresentam Fi gastos apenas Logos já que a gente tem
exemplos né Essa daqui é uma das espécies de Legião reais e que apresentam ao fim e foi retirado aqui na foto e aqui a gente tem uma outra espécie de lejeune a se que apresenta os anfigastro cê Logos bastante intuitivos esses lóbulos podem se apresentar de diferentes formas e tamanhos eles são importantes na identificação das espécies de hepáticas Furiosas e aqui em detalhes né então tampa orientação dos pedidos quanto o tamanho o posicionamento a orientação dos lóbulos são caracteres taxonômicos importantes para a gente identificar grupos de hepáticas folhosas como é o esporófito das hepáticas os
próximos dez hepáticas ele é composto por um pé que fica dentro do gametófito e Retiro do gametófito os nutrientes necessários à vida dessas hepáticas por uma seta transparente e por uma cápsula globosa e emagreci Cida aqui uma cápsula aberta e dentro da cápsula a gente vai ter dois tipos de células os esporos eles ela teres aqui em detalhes então né a estrutura da cápsula que é o esporângio Onde são produzidos Então os esporos dessas hepáticas a seta das hepáticas é sempre um parente sempre e Alina e ela Depende de água para ficar ereta então Apenas
quando essa cápsula já está com esportes prontos para serem dispersos é que essa seta é erguida pelas hepáticas e para que ela seja erguida é necessária uma grande quantidade de água para que essas células se em injeção e ergam essa cápsula ou esporângio aqui em detalhes então cápsulas e ainda não apresentam os poros maduros então eles estão ainda dentro do corpo de uma hepática aqui no caso de uma hepática tá losa simples e aqui já uma cápsula que está prestes a despertar os esporos cuja seta Então já foi erguida em detalhes aqui então um esporófito
é com a seta e Alina e aqui já cápsula aberta dentro dessa cápsula como havia falado exis de esportes e ela amperes elatérios são essas estruturas em formato de espiral que tem movimentos higroscópicos que são movimentos que dependem da umidade do ar os elatérios vão servir para auxiliar na dispersão dos esporos que são essas células verdes que estão aqui na foto e em detalhes na então aqui os esports Mc lá terios presentes dentro da cápsula de uma prática todas as hepáticas apresentam e suas cápsulas esporos e elatérios esportes poderão dar origem então a novos gametócitos
os elatérios não a finalidade dos relatórios e auxiliar na dispersão dos esporos aqui em detalhes no metade fica Furiosa a gente tem uma estrutura que abriga o gametângio feminino que é o arquegônio e a partir desse arquegônio quando ao esfera essa fundada é que se desenvolve o esporófito por isso nós hepáticas Furiosas a gente sempre tem um esporófito saindo a partir do perianto que é o nome que a gente dá para esses felinos modificados que protegem o arquegônio Lembrando que o arquegônio é o nome que a gente dá para o gametângio feminino estrutura que produz
o gameta feminino é mas briófitas em detalhes a estrutura dois elatérios e também dos esporos de uma espécie de hepática furiosa
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