Eu não sou uma pessoa que sou muito antenada em tecnologia, não sou uma pessoa que sou muito ligada à inovação, não sou uma pessoa que fica estudando muito mercado para entender o que que é de novo que tá acontecendo no mercado, assim, próximo ao funil milionário. Às vezes a comunicação mais simples, mais objetiva, ela vem mais. R Gonçalves é especialista em geração de demanda com mais de 12 anos de experiência em marketing digital. foi head de marketing do grupo acelerador, onde ajudou a levar a empresa do zero aos 200 milhões em apenas 4 anos. Hoje
presta consultoria para grandes nomes como Ricardo Nunes, Wendel Carvalho, José Roberto Marques e Thiago Negro. É um negócio chama reputação e a reputação tem que ser inabalável, entendeu? Então se eu disser um sim para um projeto, eu vou ir até o fim, mas vai dar resultado. Não tem outro caminho, só tem esse caminho. Você tá no no digital para faturar. Você não é influenciador, você não vive de público, entendeu? Não importa o quanto que é o seu engajamento orgânico, desde que esse engajamento orgânico seja bom o suficiente para você distribuir. Nossa, será que eu devia
falar isso? E nossa primeira turma foi com fiasco. Isso aqui não é um podcast convencional. Na verdade, isso aqui nem é um podcast. Eu não tô nem aí pra história do convidado. Eu trouxe alguns milionários aqui para responder uma única pergunta. Se você tivesse que começar do zero hoje, apenas com seu conhecimento adquirido, sem poder usar o seu nome ou influência pessoal, como que você traçaria um plano passo a passo para poder fazer R 1 milhão deais em até 12 meses? E o plano é o que a gente vai descobrir agora. Eu sou Bruno Simant
e esse é o plano do Milhão. Ri, seja muito bem-vinda ao plano do Milhão. Eh, eu já quero começar esse papo aqui te perguntando a respeito do case do Marcos Marques, tá? que é notório. Vocês começaram do zero, eh, e em 4 anos vocês bateram 200 milhões de faturamento. Você era red de marketing lá. Eh, primeira pergunta que eu tenho para te fazer é basicamente qual foi o 8020 dessa operação para que a gente possa abrir a conversa aqui, pra gente poder entender, porque é um caso muito atípico, né? é atípico. Eh, 8020 direto ao
ponto é a execução. Assim, acho que o grupo acelerador, né, que eh traduz muito o DNA do Marcos e também muito o meu DNA, né, como head de marketing lá, eu tinha 40 pessoas no meu time, então eu tinha uma pequena empresa dentro da empresa dele, traduziu muito em execução. Acho que a grande questão é essa, assim, eu não sou uma pessoa que sou muito antenada em tecnologia, não sou uma pessoa que sou muito ligada a inovação, não sou uma pessoa que fique estudando muito o mercado para entender o que que é de novo que
tá acontecendo no mercado, assim que é o próximo o próximo funil milionário. Eu não sou muito disso, sabe? Eu acho que o meu maior diferencial, assim como profissional e que também encaixava muito dentro da cultura do acelerador eh a força da execução, acima de tudo, fazendo um básico bem feito, sabe? Eu acho que o quando você faz eh o básico bem feito com velocidade, se permite errar, testar, corrigir e tem o tempo a seu favor, acho que que você ganha eh competitividade, sabe? Uhum. Acho que esse é o 8020 do acelerador. É um um Não
sei se posso assim, mas lá é um treinamento que eh talvez tenha mais ã mais do mesmo no mercado. Talvez sim. Talvez os conceitos que ele ensina sejam básicos. Talvez sim. Talvez os punis que a gente rodou lá no marketing sejam muito simples. Talvez sim. Mas algo que fez com que a gente ganhasse velocidade e tivesse uma proporção de crescimento em 4 anos de maneira colossal, eh, foi execução. Isso aí é innegável. Assim, a gente sempre foi muito rápido para colocar, tirar as ideias do papel, sabe? Então, acho que execução é uma palavra chave. Eu
acho que essa, esse ponto que você mencionou para mim é um dos mais relevantes, é o que deixa o case mais sexy, né? Porque, cara, é mais do mesmo, obviamente, dependendo de quem tá ouvindo, né? É, pra gente é mais do mesmo, mas às vezes pro cara que tá lá no agro, com uma empresa gigante, mas tipo que não sabe nada de KPI, é para ele é tipo é algo muito noivo novo, né? Eh, mas eu digo, sei lá, tem outros concorrentes como G4, educação, eh, alguns outros, né, o EAG do Marcelo, eh, enfim, e
o que mais me intriga é o modelo de negócio que vocês formataram lá, que, se não me engano, tem dois produtos, não é isso, cara? é muito simples, tem três produtos e agora tem 1/4. Eh, basicamente nasceu com o acelerador empresarial, que é o produto principal de entrada, que é um treinamento de três dias para empresários. É tipo um fim de semana, é o eh então, olha que legal, começou no final de semana, que é o a prática normal de treinamento no Brasil, né? sexta, sábado, domingo. Só que aí numa reflexão de coerência, que acho
que um dos nossos principais argumentos de venda utilizados lá, é a coerência. Então, se você acompanhar o Marcos no Instagram por uma semana, você vai perceber que ele é coerente com tudo que ele promete no produto principal, que é o acelerador. Então, eh, começou no final de semana e depois entendendo que se a gente vendia lucro e liberdade e o empresário que quer lucro liberdade, ele quer um final de semana livre para ele poder curtir com a família, não é isso? Então a gente mudou o evento paraa segunda, terça e quarta ou às vezes acontece
quarta, quinta e sexta, mas saiu do final de semana e era uma reflexão que nós levamos ali uns meses para ajustar no calendário, porque na nossa cabeça só ia vender bem o produto se tivesse nessa janela de final de semana. A gente mudou pro meio da semana e nada aconteceu. Na verdade ficou coerente a narrativa, né? Esse você vende lucro liberdade, então no final de semana você tem que curtir com a sua família e priorizar aquilo que é importante para você. Não teve alteração de conversão nem nada não. Muito pelo contrário, foi só aumentando. Foi
só aumentando, aumentando. Eu ouvi do G4 que eles passaram a fazer isso também, que quando você coloca durante a semana o empresário ele encaixa aquilo como se fosse um compromisso de trabalho, diferente do do final de semana, como se ele tivesse roubando um tempo da família para poder fazer. Acho que essa que é a lógica ali. É, é. Eh, mas a gente eh tinha algumas reticências assim, eh, era uma reflexão, não era uma decisão fácil, porque a gente tá falando aqui de um crescimento agressivo. Então, nós tínhamos metas mensais muito ousadas dentro de uma empresa
que tinha acabado de começar. Sim, foi eh final de 2020, a primeira quando tinha liberado ali evento presencial pós pandemia e a gente tava ali correndo contra o tempo para fazer essa empresa crescer dentro da meta do primeiro ano. Então foi uma reflexão eh bem fundamentada e que fez uma diferença positiva na venda. Engraçado. E aí, beleza? Aí o primeiro produto é esse da esteira eh de produtos. O segundo é o Mastermind. Uhum. Que é um grupo empresarial. Hoje esse grupo empresarial é o maior case assim do país, porque tem 749 membros hoje. Deve ter,
dependendo da data que você tiver assistindo, vai tá maior. Mas é o primeiro mastermindarial que tem quase 1000 membros. Tem noção disso? Como que é gerenciar uma comunidade tão grande? Eh, garantindo conexão, experiência, resultado na entrega. É surreal, assim, é, é algo muito único. E aí, qual que é o ticket desse produto? O o produto de entrada, que é a imersão de 3 dias, é 30.000. Deve ter aumentado um pouco mais já. O segundo produto que é o grupo empresarial é 250.000, se eu não me engano, é o segundo mastermind mais caro do Brasil, assim,
mais valorizado. Uhum. E imagina 749 clientes com ticket de médio densa surreal. Bizarro. E aí, eh, tem o terceiro produto que é um produto que a gente chama de céu, né? Então você vai lá na imersão, tem o Upell, depois vem o DCEL, que é uma mentoria. É como se tivesse pegado assim um pedacinho do mastermind, arrancado esse pedacinho e entregado só essa parte pro cliente, né, que é basicamente a mentoria. Você contrata ali seis meses para ser mentorado pro E o legal é que os mentores são mentores que têm experiência empresarial, sabe? Por isso
que gera tanto resultado. Então, tem mentor lá que já teve empresa de 2.000 funcionários, mentor que já teve 600 funcionários, gente paruda mesmo, que já colocou a mão na massa, sabe o que que é empresarial, que orienta esses empresários durante seis meses para eles conseguirem implementar o que aprendeu na imersão de três dias. Então, é um de produto extremamente simples. Qual que é o ticket desse down? Esse eh tava já 80, né? Então não sei se você continua, mas era 80. E é isso, assim. Aí depois de muito tempo, depois de uns 3s anos, a
gente criou a Tour, né, que são palestras, que é uma forma de por que que nasceu a Tur, né, do Marcos. A gente já tava no terceiro ano de empresa investindo milhões e milhões de tráfego pago, imagina o tamanho da base construída. E dessa base construída a gente tinha convertido 1% dessa base. Uhum. Então tinha muita gente ali que tá tava parada na base que era potencial de conversão. Então o que que a gente pensou? Ao invés de criar novos funis, que a gente já tinha vários funis ali de captação, que tal se a gente
levar o Max para as regiões, porque a gente faz com que esse empresário mais cético, que ainda não converteu, tome a decisão dele e a gente ganha o benefício também de elevar o branding, né? Porque até então era só ele lá em São Paulo gravando conteúdo aqui, ele celular. A essa época ainda não tinha sede própria. Uhum. Então era um conteúdo meio assim, ele ele de home office, ele na academia ou eh visitando o escritório, que era escritório pequenininho alugado e treinamento e palco, né? Eh, eventualmente um evento ou outro que ele palestrava, eventualmente algum
podcast que ele participava e o próprio podcast. Então não tinha muita variação além disso. Sim. Então você leva a marca para um outro patamar quando você tira ele de um local confortável São Paulo e coloca para rodar esse Brasilzão todo, né? Então imagina, tem um um efeito de branding ali que também ajudou muito no na venda direta, né? Eh, eles eu vi, perdão de te interromper, mas é porque acho que vale vale colocar isso como um exemplo legal. O o Flávio Augusto tá fazendo muito exatamente esse essa estratégia, né? Com aquela trinca. É, é surgiu
depois, né? surgiu fez fez uma cara que me copiou. Não, mas assim, ó, olha que loucura. Eh, hoje, por exemplo, tudo se modela e nada se cria, né? Se você for olhar hoje, os maiores maiores players do mercado nacional, eles têm referência de algum lugar, com certeza, né? Hoje, se o mercado de cená de educação empresarial eh faz palestras pelo Brasil, vende através de time comercial, faz lançamento, é porque isso foi tirado de algum lugar, trazendo pra gente lá no grupo acelerador essa ideia de fazer a tour pelo pelo Brasil, ela veio como objetivo de
extrair mais receita da base que a gente já tinha gastado para ter essa base, para conquistá-la. Eh, em 2014 a gente já fazia isso com o José Roberto Marques, que é o pai do Marcos, né? Então, muita gente não sabe, mas ele é filho do José Roberto. Você trabalhou com ele também? Sim, eu conheci o Marcos, eu tinha 19 anos, hoje eu tenho 31. Hum. E aí lá a gente fez exatamente a mesma estratégia. Fizemos eventos grandes, rodando o país. A gente fazia evento de quatro, c 8.000 pessoas. A gente já fez evento trazendo Tony
Robbins. Uhum. 13.000 pessoas expo. Eu lembro era que que que aconteceu? Ele continua rodando, vendendo ou parou se aposentou? O José Roberto? É, nossa, o Zé Roberto ele é um empresário tradicional, transformador de vidas, um excelente eh ele é muito bom naquilo que ele faz, sobe no palco e faz a magia acontecer, né? Então tem cliente dele que compra 10, 20, 30 produtos, que ele tem assim um portfólio de produtos imenso. E o que que aconteceu? Ele era até 2019 referência número um em desenvolvimento humano. Uhum. E ele tinha um um ele era o expert
e ele tinha um excelente coprodutor, estrategista, SEO, seja o nome que quiser, que era o Marcos, né? Uhum. E aí o Marcos saiu, eh, não sabia que viria a pandemia, mas ele saiu para empreender o grupo acelerador e desde então ele não ah, supriu essa cadeira. Então você imagina, por isso a importância de você ter um parceiro certo assim no negócio, né, onde você consegue dividir papéis, porque ele sempre foi comunicador, transformador de vidas e aí ele teve que sair dessa desse lugar de conforto e brilho dele, né, de talento total, nato para poder empresariar
a própria empresa, porque quem fazia isso era o Marcos. Então o resultado foi consumindo muito ali. Obviamente a pandemia ela veio como bate para todo mundo que era do mercado de evento presencial. Ele teve que se reinventar e você vendendo autoconhecimento, transformação pessoal através de um vídeo gravado, é um pouco complicado, né? Porque toda a transformação ela parte de uma decisão e a decisão acontece depois de um forte impacto emocional. Uhum. Como que você causa um forte impacto emocional? Através de um vídeo gravado? Você não acredita nisso, sabe? É meio difícil, né? É um pouco
mais difícil porque você eh exige mais do aluno. Uhum. Porque o aluno ele precisa estar ali imerso, conectando as informações e se permitindo. Quando você tá dentro de evento presencial, no ambiente controlado, você traz ele paraa sua energia, eh, para você conduz a linha de pensamento dele. E aí no digital ele tá ali, tá te assistindo, mas tá no celular. Tá te assistindo, tá assistindo outra coisa. Ao mesmo tempo, tá assistindo e tá ouvindo, sei lá, fulano conversando ali na sala, sabe? Então, não é uma experiência imersiva que vai gerar uma verdadeira transformação. Enfim, então
isso acabou abalando um pouco o volume de vendas. Imagina, ele tinha naquela época, na pandemia, pré-pandemia, 600 funcionários. Uhum. faturando 250 milhões. E aí a pandemia veio e abalou tudo, assim, foi eh reduzindo o faturamento aos poucos, mas recentemente ele retomou com tudo, assim, ele retomou eh no nível que em 2024, primeiro semestre foi uma média ali de 3 milhões faturados no primeiro semestre, segundo semestre ele faturou 30 milhões. Legal. É que que ele fez ali? É diferente. Contratou minha consultoria. É a mesma consultoria que você vai dar aqui de graça que você falou, né?
Né? É, é, é um processo, né? Uma parte, uma pequena parte, viu? Viu o que que eu faço por vocês, gente? Então, já se inscreve nesse canal, né, pra Rai poder desembuxar. Ai, ai, foi um, foi um presente assim. É, por quê? Porque quando eu conheci ele, eu tinha 19 anos, eu comecei lá como vendedora. Eu era vendedora de call center, literalmente assim. Eu vendia produto que na época era R$ 8.000, R$ 1000, que era a imersão dele principal de de de formação de coaches na na época. Uhum. E aí, eh, eu, muito do que
eu me desenvolvi ao longo da carreira foi por causa dele também, porque com 19 anos eu já passava pelas formações, aí já vivia o processo de autoconhecimento, o Marcos sentava do meu lado para me ensinar a vender. Então, foi um processo de desenvolvimento incrível lá dentro da empresa do Zé Roberto. E aí voltar alguns anos depois para eu poder ajudá-lo, sabe? Uhum. tem um valor de gratidão muito forte, assim, tem um um lugar de putz, você tá indo no caminho certo, sabe? Isso traz uma mensagem de vida porque todo mundo acha muito bonito, né? A
história do palco, o resultado e etc, mas as pessoas não têm dimensão do tamanho do sacrifício para chegar nesses lugares, né? Então, voltar e poder ajudá-lo foi assim, foi um cenal divino para mim, assim. Enfim, aí lá o que que aconteceu na prática? a gente reestruturou o time dele, a gente ajudou ele a entender um pouco mais sobre o tráfego pago, sabe? Eu atuava meio que como assessora dele ali, traduzindo os relatórios e orientando ele como que ele leria esses indicadores, quais tomadas de decisões tomar em cima desses desses indicadores, estratégias. Eh, então foi meio
que assim, formando o time, mas formando o dono também, sabe? E a consultoria foi nesses dois lugares e aí em seis meses a gente conseguiu aumentar 10 vezes o resultado dele. Obviamente 50% foi uma eficiência de consultoria por conta do nohow que a gente construiu no grupo acelerador, né? Mas também porque ele é um cara diferenciado, assim, ele é um empresário que não economiza energia, sabe? Só para você ter ideia, ele queria muito que esse resultado virasse, sabe? Porque é a vida dele. Imagina, ele tem 55 anos, 56 anos e ele tá longe de aposentar.
Ele não imagina a pessoa que fez isso a vida inteira vai aposentar, vai ficar parado olhando pro tempo, não vai fazer isso, né? Apesar de já ter feito muito patrimônio, né? Ele tem muito patrimônio, muito assim. Eh, para você ter uma noção, a maior casa de Goiânia é a casa dele. Essa casa é é de andar de carrinho de projaque, assim, ele tem um bairro que chama setor Jaol lá, que ele tem mais de 70 casas. Ele tem muito, muito, muito patrimônio, muito. Só que é a vida dele. Existe uma filosofia, um propósito, um DNA,
isso que faz ele viver, sabe? Sim. Então, ah, não existia outra hipótese que não fazer esse negócio dar certo. Uhum. Entende? É uma questão de de vida, sabe? Então, eh, olha o que aconteceu quando a gente foi atuando nessa consultoria. Ele começou a engatar entrega de eventos e todos os eventos dele são presenciais. Hoje ele começou a dar evento no em junho até o dia 24 de dezembro sem um dia de folga. Um cara de 55 anos começou a entregar evento em junho até dia 24, véspera de Natal. Bizarro. Tem noção disso? É bizarro. Bizarro.
Até eu perguntava, falei: "Como é que você consegue entregar tanto evento, né? Um atrás do outro, não descansa. Sei lá, é um é um negócio fora do comum, assim, é propósito total". Então, enfim, a o Zé Roberto, ele teve essa virada de chave. A, a gente começou a falar sobre isso por conta da estratégia de Brasil, então a gente fazia isso desde 2014, que não é nada novo. Então, muitos players fazem isso. Wendel Carvalho, que é um cliente nosso também, que tá fazendo essa tour pelo Brasil, G4 faz, eh, que mais? O Marcos Marques, Ricardo
Nunes faz. Então, o digital tem muita força, mas o olho no olho com certeza é decisivo, né? Com certeza. Você você até citou agora o Wendel, eh, eu vejo que ele faz bastante essa esse tour, várias imersões e tal, inclusive eu vejo que ele modela muito as imersões do Tony Robbins, né, que eu acho que é o grande pai desses caras todo, né, tipo que, cara, fazia esse do auto desenvolvimento. É, é bizarro, né? Eh, mas eu vejo que ele vende muito no online também, entendeu? Então você não acha que a eu tenho a impressão,
olhando de fora, né, obviamente não não conheço os números, eh que que a maior parte da receita dele vem de curso, não necessariamente das imersões, né? É, tô enganado? Eh, não, assim, eh, ele e a Karina, eu sempre cito a Karina assim, porque a Karina ela é uma excelente executiva, assim, sabe? O, eh, aquela história do do artista e o executivo por trás, sabe? o expert e o coprodutor de alguma maneira, o estrategista. A Karina é um excelente estrategista, sim, o Wendel também é muito, mas ele é o cara, ele é a cara da marca,
né? Então assim, quando eles cresceram juntos, o o caminho foi pro autoconhecimento, aonde o Protagum ganhou uma relevância eh eh desproporcional, assim, todo mundo sabe o que que é o Protagum. E aí, em alguma época dessa trajetória empresarial deles, eles começaram a ir, ah, foi na época da pandemia. Por conta da pandemia, uma alternativa que eles criaram é ir pro digital para ajudar as pessoas a enriquecerem através do infoproduto que foi quando ele estourou de vender. Que foi quando ele estourou de vender muito, vendeu muito. Eh, só que ali a promessa era dinheiro, certo? Exato.
Eu ia falar isso, ele deu uma pivotada no mercado, né? Total. E ali, eh, foi uma ótima saída para aquele momento. Eh, eh, eles tomaram essas decisões em conjunto. Daí, ótimo, pandemia 2020 até ano passado, 2024 eles venderam cinco liberdades, que é o infoproduto que ajuda pessoas comuns a fazerem dinheiro através do digital. Sucesso total, assim. E aí, ah, que que eles sentiram que não era mais sobre isso, né? Ele também é um cara que tem mais de 50 anos, a a Karina tem mais de 40. Então é só vender dinheiro, enriquecimento, sabe? Eles têm
uma base já de 30 anos empresariando nesse segmento de autoconhecimento que não poderia ser deixada de lado, né? Porque se você for olhar de de maneira proporcional a em relação ao mercado, eh, viver de infopruto, é isso, é um mercado pequeno em relação ao mercado gigantesco global, eh, nacional, universal, que é autodesenvolvimento. Todas as pessoas precisam e querem ser uma pessoa melhor. Uhum. Sabe, é uma proporção, um impacto infinitamente maior. É que você tá em cima, né? As pessoas querem ser melhores para ganhar mais dinheiro, para relacionamentos, para saúde. É isso. E aí agora eles
estão retomando para totalmente autoconhecimento, sabe? Então sim, eles vendiam muito pelo digital, mas agora isso tá reduzindo bastante assim. Ah, eles estão mudando, então, a É, é. Aí estão mudando a promessa, né? A entrega. Eh, eh, o digital vai ser sempre o core deles ali, até porque hoje ele é o número um da Hotmart. Uhum. Né? Em relação a número de vendas, teve um lançamento que eles fizeram 1 milhão. É, 1 milhão, 1 milhão de leads num lançamento. É uma coisa assim abismal. Eh, mas eles estão mudando de eh milhão de vendas, 1 milhão de
leads adquiridos. De lead. É, mas eles estão mudando a entrega. o canal de vendas no digital vai continuar. Tanto que os eventos presenciais todos eles são via digital, 100% digital, né? Vai ter infoproduto, vai ter, mas tá mudando totalmente o posicionamento, sabe? Para ser algo mais coerente com aquilo que eles acreditam, né? Que é desenvolver pessoas, né? É isso que faz eles eh vibrarem o coração e é o é o que corresponde ao tamanho da da experiência que eles têm, sabe? Uhum. Não que o infoproduto não tem o seu valor, não é isso. É porque
cada pessoa tem a sua etapa de evolução, de bagagem, de experiência. E ensinar uma pessoa empacotar o conhecimento e vender no digital é algo pequeno perto de tudo que eles já fizeram, sabe? É mais isso. Então, resumo, eles vão continuar vendendo digital. A gente tá nesse processo de ajudá-los a reposicionar para sair do posicionamento de dinheiro, ir pro posicionamento de autoconhecimento para poder abraçar mais pessoas, transformar mais pessoas. Mais infopruto continua na esteira, só que é um novo produto que vai lançar agora, tá? Ag, agora sim, só uma dúvida, porque analisando a retrospectiva, só antes
da gente partir para esse para esse outro ponto mais técnico, mas falando do do negócio do Wendel, né, porque você tá prestando consultoria, então você conhece muito do negócio. Eh, eu percebo que ele, o boom dele, como a gente falou, foi justamente quando ele transicionou pro mercado de renda extra. Uhum. Né? Antes ele era só um coach. E aí ele agora virou, ó, agora você pode, basicamente é o storytelling, né, para quem tá quem tá vendo de fora, né? Eu, no caso, eh, olha só, pô, eu sou um coach, eu te ensino desenvolvimento pessoal, eu
tenho esses cursos, galera compra o curso. Agora, pô, eu criei um negócio na internet de coach, então sei vender na internet, então vou te ensinar a vender na internet. Aí agora deu um um salto e aí vendeu para Você não acha um pouco perigoso voltar para esse mercado de novo que era o mercado que ele tava meio mais ou menos ali, não é mais ou menos, ele vendia bem, mas não não é não se compara, né? É assim, ó. Eh, é perigoso, mas sabe a história do Zé Roberto que assim, ó, não tinha outro caminho
que não fazer empresação. É propósito, né? Não é mais o dinheiro, É, entendeu? Ele tá no nível, ele e a Karina, eles estão no nível de já terem patrimônio suficiente para não ter que trabalhar, sabe? Então eles estão dispostos a correr esse risco. Então não quer dizer que é um movimento para todos. Eles estão preparados para fazer esse movimento e sabem dos riscos para isso, né? Agora, olhando dentro do negócio, eh essa fatia de faturamento, ela tá bem equilibrada. é que às vezes o digital, quando o infoproduto, o infoproduto, qual que é o o grande
lance? Quando você vai vender ele via lançamento, você gera um barulho muito grande no digital por conta dos eventos gratuitos, entende? Então você tem um empilhamento de pressão, acaba que muita gente do mercado digital acompanha o o lançamento porque tem toda a construção de narrativa. Daí eles querem ver quantas pessoas estão ao vivo, depois eles querem ver quantas pessoas compraram, depois querem ver o quanto que gerou de faturamento, qual que foi o Roas, né? Então existe um burburinho gerado no digital por conta do infoproduto que o perpétuo não te proporciona, entende? Então assim, o por
exemplo o Protagon, dentro do negócio, os dois produtos eles estão equivalentes em termos de faturamento, sabe? Só que um faz mais barulho que o outro. Por quê? Porque um é vendido via lançamento, gera um buz maior, e o outro é vendido via perpétuo, que tem o pinga-pinga todo dia, então todo dia vende. E aí você só consegue perceber que aquele eh canal de aquisição realmente virou um um super resultado quando vem um evento presencial, vem a entrega, que daí acontece quatro vezes no ano. Então, quatro vezes no ano você vê que o Protagon tá com
3.000 pessoas, sabe? um mar de gente lá gritando nome do pô. Então tá funcionando esse produto também, tá gerando rentabilidade. Então acho que é mais isso, é mais uma percepção de quem tá de fora, sabe? Porque a nível de fatoreamento tá bem equalizado. Agora existe um risco assim e esse risco a gente vai assumir. Uhum. É um risco que que eh é factível. Inclusive a gente tava num planejamento estratégico agora esses dias com a equipe dele batendo muitos números assim, muitos. prevendo todos os riscos, todas as probabilidades de caso esse novo produto que eles vão
lançar não tenha a aderência que a gente precisa do mercado para substituir um produto que era venha ter renda extra com digital para um produto de viva melhor, sabe? Se isso não for compatível a nível de faturamento, a gente já criou o plano A, B e C para suprir isso, sabe? Mas não é um risco que deixa de existir, não. A gente só tá indo com com coragem e estratégia. Boa. Perfeito. Perfeito. Voltando aqui ao ponto da da esteira de produto do Marcos, eu quero entender eh cara, porque é um tema assim que me fascina,
porque a gente tá falando de pouquíssimos produtos, mas esteira muito muito bem colocada, bem caixada, eu diria, né? Uhum. Eh, tickets muito altos. Uhum. Eh, e consequentemente um faturamento muito alto. Eh, qual que é o ticket desse tour que faltou? Esse a palestra, né? Essa tour são palestras que ele faz. Eh, como que a gente é interessante antes de entender o ticket que é assim, ó. Eu já vi outros empresários, inclusive empresários que a gente já deu consultoria, tentar replicar essa estratégia e não deu muito certo. Hum. E olha como que é importante a gente
ter tudo dentro de contexto, né? que é assim, quando a gente decidiu fazer a tour, houve todo um estudo de base, lembra? O objetivo era extrair mais faturamento de uma base já adquirida. Sim. Então, a gente fez um cruzamento de tamanho de base por região, por cidade, eh, volume de conversão por cidade, né, do que tava vindo lá do Inside Se, então quando a gente decidiu as cidades que a gente eh faria a rota, foi com base em estudo. Então, assim, o ticket é muito barato, né? que qualquer pessoa poderia comprar é R$ 497. Uhum.
Mas não se sustenta. A gente não tá falando de ter lucratividade. É um é um ticket que ele só paga ali que sai o aluguel do espaço, né? Um bifet. Isso basicamente, sabe? Você ainda tem deslocamento de time, hospedagem, alimentação. Eh, é para perder, é para perder no front ali, né? É, é no máximo empatar, sabe? É, se tiver tudo muito bom, né? É. Então assim, mas o que que é que garante a essa estratégia dar certo? A qualidade de público. E essa qualidade de público, ela não era adquirida eh em captação de público novo,
público frio. Ela já era uma base que se tinha, né, dentro de casa. E a gente cruzando isso com taxa de conversão, dava mais segurança pra gente fazer a primeira rota. Houveram muitas cidades que deram certo, outras nem tanto, e a gente foi ajustando. Então, eh, tudo é contexto, sabe? Então, basicamente R$ 497 o ingresso, bem barato. Eh, Flávio Augusto vende a R7, se não me engano. É, acho que agora já é 497 também. É, aí tem o Ricardo também que é o dele, se eu não me engano, é 297, 397, mas não é sobre
ticket, né? É sobre qualidade de de público. Sim, total. E qual que é a oferta que vocês fazem dentro desse evento? É o a imersão. E aí é isso, é faz tráfego para vender as palestras. Uhum. A gente usa estratégia de grupo do WhatsApp, popula, faz um empilhamento de pressão, libera oferta, popula ingresso, certo? Então, vem de palestra, dali tem uma entrega de 3 horas, 4 horas, faz o pit para imersão. Da imersão entrega um super conteúdo de três dias, pit no segundo dia, repit no terceiro dia pro masterm e quem não pôde aplicar pro
masterm dá o céu no terceiro dia como último pit, né? Então é isso, é bem simples, bem bem bem simples. Vamos detalhar mais pra galera aqui, tá? Aqui você vai entregar o ouro. Aqui aqui é conhecido como ser o melhor podcast da internet, segundo alguns dos nossos espectadores, tá? É, inclusive foi uma honra eh esse convite, tá aqui com você para mim. Foi uma honra te receber aqui, ainda mais agora que você vai passar uma consultoria de 50.000 de graça. Muito bom. Cara, se se assim, ó, se duas, três pessoas assistir esse podcast e aplicar
isso tiver resultado, putz, sabe? Com certeza. É esse tipo de impacto que que me move muito assim. Aí já valeu. Aí já valeu. É muito isso. Valeu. Então, faz um favor aqui a Rai e a mim, cara. Se inscreve nesse canal, né, para você receber mais desse tipo de conteúdo. Na verdade, quem vai se dar bem é você. No final das contas, né? Não conto para ninguém. Ex. Eh, Rai, antes da gente continuar aqui, eu preciso te dar um dinheiro. Eu sei que você não tá precisando muito, mas todo dinheiro é bem-vindo, meu amigo. Tem
100 vacas gordas, tá? Legal. E que que é isso aqui? Isso aqui é basicamente o nosso câmbio flutuante aqui do programa e o valor dessa cédula altera de acordo com o conselho que vai vir aqui atrás. Então eu quero que você escreva legal o maior conselho, maior aprendizado da sua vida, tá? Tá. altera de acordo com o que tiver escrito. Exatamente. Dependendo do seu conselho. Aí se o seu conselho for muito bom, vale muita grana. Seu conselho for meio E quem é que avalia? Ah, a galera aqui. Depois você vai ver os comentários. Vai falar:
"Pô, cara, conselho maravilhoso. Putz, conselho ruim". A galera a galera vai dizer aqui, tá? É enanto isso, OK? Se você tá gostando desse episódio até agora, eu ainda vou apertar muito mais a Ri, ainda vai sair muito mais coisas aqui, tá? Mas se tá legal até agora, cara, te convido a compartilhar com outros amigos para que o YouTube entenda que isso aqui é um conteúdo relevante e ele começa a impulsionar e publicar isso para para outras pessoas. Então vai aparecer na home das pessoas, né? que ele entende que é um vídeo relevante. Então mais pessoas
vão ter acesso a esse conteúdo, ao canal, consequentemente melhores entrevistados e melhores insites cada vez mais para você. Show. Boa. Bom, deixei aqui. Vamos ver então. Vamos lá. Vamos lá. Eu vou só passa a canetinha aqui que eu tô anotando tudo que você tá falando. Ahã. Eu não vou ler agora. Eu vou guardar na nossa caixinha de ouro, tá? E aí, mais para frente eu fiquei curiosa para saber o que que tinha dentro. Cara, aqui tem várias notas de Nossa, mas essa caixinha vale ouro mesmo. Valeu, caramba. Exatamente. Por isso, os conselhos de todos os
convidados são aqui. Todos os convidados. Exatamente. Ó, rapaz, isso aqui é tipo, tem que ter seguro essa caixinha. Muito bom. Massa. Massa. Então, Rai, vamos lá. Eh, eu quero esmiuçar um pouco mais esse esse funil, tá? que é um funil simples. Eu acho que esse funil vai muito em convergência do nosso plano do milhão que a gente vai entrar, né, que é o a temática central aqui do do programa. Uhum. Mas antes de da gente entrar, como que você faria? Você provavelmente faria algo parecido com isso no plano? Ah, sim, né? Porque eh lembra da
história do básico bem feito? Acho que a premissa do básico bem feito é fazer aquilo que já dá certo, sabe? Aham. Acho que tem muita gente que fica tentando reinventar a roda e não sai do lugar. Sim. Então, quando você eh para de querer ser um diferentão Uhum. sabe? E segue aquilo que já funciona, que outras pessoas já aplicaram, eh você economiza muito tempo e ganha muito mais dinheiro, sabe? Então, eh, sim, se eu fosse criar o plano do milhão, replicaria aquilo que a gente executou na prática, porque eu vi com os meus olhos que
funcionou, sabe? Perfeito. Então, vamos lá. Eh, eu quero vamos só tirar a parar essas arestas assim, tá? Pelo que eu peguei até agora, eu gosto sempre de fazer um wrapup, um resumão pra galera, porque também às vezes passa batida algum detalhe e eu acho legal a gente deixar bem bem esmiçado. Boa. Eh, então o grupo acelerador ele começa com três produtos basicamente, né? Uma imersão, que é o produto de fronte já em R$ 30.000. Provavelmente ele começou um pouco mais barato. Não, não. A gente começou vendendo de 13 alguma coisa assim. R$ 13.000. Ah, tá.
13 foi aumentado. Nossa primeira imersão foi final de 2020 com 35 pessoas, tá? A R$ 13.000. A R.000. Ó, é, é, é assim, é interessante que eu falo a primeira imersão, quando a empresa ela entrou no start de agora sim empresa, a gente vai colocar 100% de energia nisso, porque o Marcos, ele já tava validando esse método antes, quando ele era se lá do do pai, do pai dele, eh, ele entregava duas edições dessas por ano, então ele já tava aitando a metodologia, né? A primeira emissão dele, eh, ele chamou os amigos, né, para participar.
Não, de graça, eles tinham que pagar, né? Um dos amigos dele tá aqui atrás que é meu marido. Pagou, pagou. Ele já tinha a promessa do do reembolso, né? Então ele chamou os amigos que ele é pensou: "Pô, vou chamar os amigos, então ninguém vai pedir reembolso, então já não vai quebrar aqui o argumento do meu marketing." Eh, enfim. E ali ele entregou o a metodologia a primeira vez e foi melhorando, foi ajustando. Então ele começou esse processo em 2016. Então o produto acelerador empresarial nasceu em 2016 e a empresa Grupo Acelerador nasce então em
2020, que foi quando ele saiu da empresa anterior e decidiu fundar essa. Uhum. Já estava ajeitada essa metodologia e a demanda já tava validada. Porque da onde que nasceu essa demanda de eh sinais do universo, não? Pessoas do ciclo de convivência começaram a procurar o Marcos para o mesmo objetivo, ó. Então tá aí, daí começa a nascer uma evidência de produto. As pessoas estão te procurando para resolver sempre o mesmo problema, tá? Qual que é o problema que elas relatavam? Ele sempre foi muito bom de gestão, de time, de gestão de empresa. Ele sempre foi
uma pessoa eh lá no no IBC eh já tinha 600 funcionários, ele era uma pessoa, um líder magnético, assim, as pessoas eram apaixonadas em trabalhar com ele, assim, time comercial já tava com seus 200 funcionários no comercial. Eh, eu me lembro assim de que todo mês tinha um treinamento diferente com convidado do mercado, sabe? ele sempre movimentava e desenvolvia muito o time dele, sempre. Então, lá na no marketing, por exemplo, porque eu fiquei dois anos num comercial, depois eu transitei pro marketing, eh ele sempre investia em consultoria, sempre pagava treinamento, então sempre foi um bom
desenvolvedor de pessoas, assim, sabe, de criar ativo pessoas do lado dele. Então, ele tem essa naturalidade que é muito dele assim de pegar gente que tem potencial, meio cru, mas que tem potencial e ir lapidando essa pessoa para ela ficar muito boa. E daí vem um pouco da lealdade também, né? Porque a pessoa vem de um lugar que não é nada e ela começa a crescer na vida por conta de um chefe que tem uma inteligência de gestão. Enfim, então eh nessa época ele muito novo, já tava com 600 funcionários, ele devia ter o quê?
Uns uns 30 31 anos, era mais ou menos isso, né? Tem 27 28 anos, alguma coisa assim. E aí as pessoas procuravam ele, amigos do mercado, que ele já participava do Plat, que é o Maimagem do Erico Rocha, procuravam para perguntar: "E aí, como é que faz para eu crescer minha empresa desse jeito, ter um faturamento desse jeito? Me conta." Início das pessoas pedindo ajuda, ele começou a dar consultoria em paralelo e aí foi quando ele decidiu criar uma imersão mesmo, imersão de três dias para ensinar o passo a passo que ele aplicava. Uhum. Né?
Então não foi uma ideia que ele ficou forçando para criar. A ideia veio por conta de recorrência de pedidos de ajuda para o mesmo assunto. Daí ele formatou isso em três dias, entregou eh em 2016 e aí sim a gente corta para 2020, final de 2020, aonde a gente precifica então a R$ 13.000, aumentou R$ 10.000, que tu pagou 10, né? Aumentou R$ 3.000, você pagou 10 e a primeira turma aberta mesmo foi 13.000. Uhum. Então dali 35 pessoas de 13.000. E aí a gente foi escalando aos pouquinhos. Hoje é R.000, mas é oferta e
demanda, né? E já tinha o a oferta do Upsell para fazer do Mastermind ou ainda não tinha do Mastermind? A nossa primeira turma foi um fiasco. Como é que foi isso aí? Conta aí. Foi um fiasco assim por eh a gente fez a nossa primeira turma no Blue Tree e a gente tinha, sei lá, uns dois, três vendedores que estavam começando e uma pessoa que tava bem rampada. Então, sei lá, 85% da turma era de um vendedor. Uhum. E aí na hora que fez o Opcel, a gente fez o Opcel e não existia o tal
do almoço, né? Porque, ah, não, não, fal que que almoço? A gente no meio desse rolê todo, a gente tinha que separar quem eram as pessoas curiosas e quem eram as pessoas realmente interessadas. Uhum. Sabe da na hora de fazer o upsel. Então, tu fez o pit ali, um monte de gente na euforia do momento, fal, ah, eu quero, tô interessada e tal, não sei o que, faz a aplicação e aí e some. Só que nisso de som isso deixa de dar atenção para quem realmente quer. Justo. Bom, e aí nessa época a gente não
tinha a estratégia do almoço que a gente criou lá pro acelerador. Então, no segundo dia de no terceiro dia de manhã, pós pit, eh, ali a gente criou uma aplicação que é aonde a pessoa paga R$ 1.000, R, se eu não me engano, deve, não sei se tá ainda o mesmo preço. E aí ela, na verdade, não tá pagando o almoço, não é para isso. Ela tá pagando a aplicação dela e ela vai para o almoço para tirar dúvidas sobre o produto, para então passar o restante do dinheiro, o restante do cartão, cheque, enfim, Pix.
Tem gente paga Pix, imagina um Pixzinho 250 na hora ali. Bom, né? Que delícia, hein? Bom demais. E aí, só que na primeira turma, que foi a a final de 2020, nossa, a gente errou o rood, assim, eh, imagina, 80% da turma era de um vendedor só. O mesmo vendedor não ia conseguir falar com todo mundo. Não existia esse almoço de triagem dos reais interessados. Então, muito gente aplicou e a gente lá embananado. Não existia mentores suficientes porque até então existiam um mentor que entregava para todos os eh clientes dele do grupo de mastermind que
na época chamava Small Giants. Uhum. Eh, para você ter uma noção, na época era R$ 40.000 o masterminde. Uhum. Loucura, né? Hoje ser 250. Caraca, era R,40, né? É. E aí nessa de ter só um mentor, esse mentor nem tava lá na turma, entende? Uhum. A gente teve um problema logístico tão grande que foi um fiasco, assim, não vendeu nada praticamente, sei lá, acho que foram duas, três aplicações que a gente vendeu. Aplicações ou ou de fato venda R$ 40.000. Mas como é que você constrói um grupo de masterm com duas, três pessoas? Então, eh,
essa pessoa era dedicada e muito boa, né? E e aí olha que curioso, assim, isso é um contraste que eu fui aprendendo depois que eu passei a dar consultoria, porque quanto maior o poder aquisitivo do teu cliente, menos ele te demanda. Sim, porque ele já tem um noal muito bom, uma expertise, ele quer que vá direto ao ponto, ele entende rápido, ele aplica, ele é autônomo. E aí o papel do mentor é muito mais ali de ajuste de rota, de suporte do que de babá. Uhum. E acho que o maior problema hoje de outros outras
empresas que a gente eh pôde atender, dentre elas grandes, outras pequenas, comuns, que é por que que as pessoas não conseguem rentabilizar tão bem um produto de high ticket, né, um produto de mentoria ou de masterm, porque elas não setam um nível de maturidade de cliente, sabe? E esse nível de amaturidade pode vir de eh faturamento, pode vir de tamanho da estrutura de time, tempo de mercado, existe algum nível de maturidade ali que pro seu segmento faça sentido. As pessoas não fazem essa triagem, essa qualificação para dizer não e aí aceita eh dá sim para
todo mundo, entende? Aceita a intenção de compra de todos. Daí vira o emaranhado de níveis de maturidade desses clientes dentro do mastermind ou da mentoria, que requer muito mais da sua folha de pagamento. Uhum. E aí você não consegue atender tanta gente. Aí você tem que ampliar time porque cada pessoa vai conseguir atender um volume pequeno de clientes, porque esses clientes são júnior naquele assunto, precisam de mais acompanhamento, demandam muito mais. Aí você tem que atuar não como mentor e sim como babá e aí vai comer a tua margem, sabe? Então assim, parte dessa resposta
é o nível de maturidade dessas pessoas que entravam lá no Mastermad já era um nível muito bom. Para aquele recorte de R$ 40.000 paraa proporção de um negócio tinha acabado de começar, já era um nível interessante, entende? E aí ele não tinha muita gente no Masterm ainda, lembra? Ele tinha feito, sei lá, no máximo seis turmas. Ele fez seis turmas, né? Imagina, ele devia tirar ali por turma uns três, quatro novos membros, sabe? Não era muita gente, era pequena, era uma turma cada quanto tempo? De 2016 a 2020 era duas vezes por ano. Aí de
2020 paraa frente a gente já colocou a meta mensal. Duas vezes por ano só. Era 2016 a 2020 eram duas vezes por ano. Ah, tá. Porque 2016 a 2020 era, não é? Era assim um hobizzinho dele. Era e aí 2020 pra frente que ele colocou energia, saiu da outra empresa mensal. Ah, então já existia já esse negócio em 2016? Acho que eu meio que perdi essa parte. É, ele ele foi aquilo que eu te falei, né? Eh, ele foi demandando, as pessoas foram procurando consultoria e falou: "Quer saber? Fazer uma imersão". Ent, entendi, entendi. Começou
como um hobbizzinho ali e tal e aí falou: "Cara, vou botar energia aqui". E aí decolou. É, mas teve um buginha do digital que apertou ele, né? É que assim, ó, ele foi lá no Fórmula de Lançamento, que chama do Erico Rocha. Sim, do Erico. É. Eh, e aí ele ele conta a história que ele na assim que ele saiu do Fórmula de Lançamento, ele chegou em casa e gravou o primeiro vídeo dele assim para pro YouTube, sabe? Aí ficou essa puguinha atrás da orelha de putz, é um negócio super escalável. Então foi ali que
ele começou a mudar mentalidade, sabe? Então o Érico Rocha faz parte desse processo, né, dele ter saído do IBC. Que legal. E, e por exemplo, 2019 era um negócio que fazia quanto por ano? Assim, só para 2019, é, antes de dar a in lá, pois, eh, eu não sei te dizer porque eu não fazia parte, né, em 2020 que eu comecei, que foi quando a empresa de fato começou Uhum. O primeiro ano foi 8 milhões de faturamento em 2020. 2020, tá? Mas nesse caso 2020 já era uma imersão por mês. Minto, minto é total. Minto,
total, porque é assim, ó, 2020 foi pandemia. 2020 nós trabalhamos o ano inteiro praticamente entregando muito valor no digital, construindo audiência, entregando muito valor pro grupo de mastermind que na época era small giants. E a gente fazia muita live para esse grupo, porque muita gente ali é negócio bem raiz, assim, é fazenda, imobiliária, empresas raiz, supermercado que tinham sofrido um baque muito grande na pandemia, eles estavam assim desesperados. Sim. Então foi uma entrega, foi um ano de muita entrega de valor. Então novembro, sabe qual que foi a primeira imersão de verdade mesmo? Hum. Foi uma
imersão que chamava Digital Explosion. Não sei se você ficou sabendo dessa imersão. Eh, quem é do digital mesmo, infoprodutor, estrategista, coprodutor, eh, soube dessa imersão, chamava Digital Explosion, que a gente decidiu unir Marcos Marques e Marcos Paulo. Que que tem a ver, né? Caraca, a gente pegou o Marcos Paulo e o Marcos Marques, juntamos os dois num imersão de três dias para falar sobre dois grandes temas. Um era para falar sobre os baixores da casa digital, que era o maior lançamento do Brasil na época, e o outro para falar sobre como que tu monta e
faz gestão de negócio para escalar. Era isso. Então, a primeira imersão mesmo assim depois que o Marcos decidiu sair do IBC foi o Digital Explosion que era imersão de três dias só pra galera elite ali. O ticket era R$ 25.000 só para abrir bastidores e os dois, o Marcos Paul era muito ruim de palco essa época. Acho que era a primeira vez que ele tava ensinando, entendeu? E foi o Marcos Marques que incentivou ele, falou: "Cara, vai pro palto tem muito a compartilhar, vai transformar o mercado". Então, foi essa. Aí fizemos duas edições, acabou. Eh,
detalhe, primeira edição a gente não investiu nada, foi só formulário do Marcos Max, do Marcos Paulo nos stories. Um monte de gente aplicou no formulário Google Forms mesmo. Uhum. E basicamente eu fiquei assim uns 60 dias falando com as pessoas, um por um. Eu eu era maluca assim, eu ficava 2 3 horas da manhã, minha mãe perguntava, eu morava com minha mãe, ela ficava: "Que que você tá falando com as pessoas de madrugada?" Falei, "A cliente. E o povo do digital tudo doido também, né? eh, noturno. Então eu eh fechei ali foi um faturamento de
1.700 a primeira turma na ligação pá. E aí o a outra turma a gente investiu ali R$ 17.000 alguma coisa assim, mas também o faturamento foi de R 1.200. Foi bem legal assim, foi uma experiência bem bem top. Mas já tinha uma audiência relevante, então nessa época, né? O Marcos Paulo tava começando a crescer e o Marcos Marques também já tava um tava um ano já, né? Tipo, quantos seguidores assim? Eu tenho uma noção. Ai, pod cara, acho que o o Marcos Paulo tava com menos de 100.000 e tava menos de 100.000 seguidores, mas eram
os seguidores dele eram bem engajados porque todo mundo sabia que ele era o estrategista do Pablo. Aham. Então ele fazia uma raça para cima ali e dava muita aplicação. E o Marcos, ele ficou o ano de 2020 inteiro produzindo conteúdo, né? Porque não podia entregar evento presencial. Então ele construiu uma audiência muito forte. Eu acho que ele devia estar com uns 200.000 seguidores. Não era muito grande não. Os dois. Alguém alguém passou credibilidade pro pro Marcos Marcos Marques, no caso, ou não? Não foi a o pai dele, talvez. Não, não, não aconteceu isso. A, a
transferência de autoridade veio do bastidor dele contar o case dele do IBC, né? Uhum. De sair também do zero da varanda lá da casa deles para 600 funcionários, 150 milhões de faturamento ano. Então, foi daí a construção. E na época que ele decidiu empreender, ele já tinha um network muito bom. Uhum. Porque como fazia evento pelo Brasil, muitos desses eventos tinha muitos convidados. por exemplo, a título de exemplo, eh, o Flávio Augusto, por mais que o Marcos começasse do zero em termos de audiência, que é uma audiência que ele não produzia conteúdo, começava a seguir
a partir das palestras que ele dava no esperto seu poder do evento do Bye. Eh, já tinha gente relevante que seguia. Então, é um cara que com centos mil seguidores, Flávio Augusto já seguia ele, Roberto Jia ele, entende? Uhum. Então ele já tinha um network muito importante ali, relevante. Sim. Eh, então o resumo da história, a lá no final do ano começamos com essas duas imersões que era de digital barra gestão, não era o core assim, era meio que para ajudar o Marcos Paulo a sair dos bastidores e começar a ensinar e o Marcos Marques
para entregar logo, que ele tava na fissura de querer entregar, sabe, e tal. Aí a primeira turma foi em dezembro com 35 pessoas, ticket de 3000, 13.000 13.500. 500 e média. Eh, e aí a gente foi escalando aos poucos. Então, o faturamento de 8 milhões mesmo veio no ano seguinte, né? Porque a gente não podia, a, o primeiro ano ele foi sustentado com quem já estava no mastermind, não era com cliente novo. Hum. Em junho do do de 2020 a gente tentou emplacar uma mentoria digital e foi uma merda assim. Ah, é. A gente não
vendeu nada, foi muito ruim. A gente colocou o Marcos para fazer live 21 dias seguidos, se matando de fazer live, cada live com um convidado diferente. Fazer live com convidado é difícil, porque você tem que ter a dinâmica, né, de deixar a pessoa falar. E você fala, você faz live sozinho, você vai construindo sua linha de raciocínio, é melhor. Então ficou 21 dias. Quem fez inclusive, nossa, será que eu devia falar isso? Quem fez a a a narrativa do lançamento foi o Pablo, inclusive. O Pablo Marçal. É. eh, na época que ele era, sei lá,
acessível e aí ele fez call, eu me lembro, gente, eu tava morava em Goiânia, falei: "Gente, eu tô fazendo um call com Pablo, que loucura essa?" E aí a gente fez duas, três calls. E aí ele teve uma ideia mirabolante assim, mas eu acho que funciona essas ideias dele mirabolantes pro público dele, que é um público popular, é um público amplo que abraça qualquer narrativa. O empresário elitizado, que é o público do Marx, que é um público que tem poder aquisitivo, ele é racional na decisão. Total. Então, se não for clara a narrativa, que no
caso era muito lúdico, o que que era narrativa? O próximo zero. Hum. Hum. Pois é, essa é a cara que provavelmente as pessoas faziam do outro lado da internet e a gente não via, não dava para ver essa cara do outro lado da internet. E aí o próximo zero, o Pablo falando, fazia muito sentindo, né? Então esquerda o próximo zero. Aí o Pablo falava assim: "Não, se adicionar mais um zero no faturamento, é 10 vezes mais de faturamento, é não sei o quê. Vou multiplicar por 10, é o a busca do próximo zero." Falei: "Nossa,
mas o cara já era né, no digital." Eu falei: "Quem sou eu, humilde pessoa, para criticar essa narrativa? Vamos embora." E a gente entregou tudo. Fizemos CPL1, CPL2, CPL3 e live 21 dias seguido. Até o Pablo fez live com ele. Uhum. Aí a gente abriu o carrinho. Menina, nossa, juro, nada de, sabe? Você tá assim querendo um plim, não vinha, não tava vindo a compra. Par compra. Nossa, não veio. Não veio nada. Não veio nada. Sabe o que que veio? Recuperação. Caramba, recuperação na força do ódio. Mas nas lives não dava para ver que a
retenção tava uma merda? Não deu para sentir isso assim. Número sabe quanto que dava de live? Ó, até a última vez que eu fiz eh lançamento com Marcos, assim, que era masterclass, ele até parou de fazer porque atua, fatura muito mais, eh, dava assim uma média de 4.000 pessoas ao vivo. Para você ter um um 4.000 pessoas ao vivo, só considerando uma taxa de presença nossa, que era absurda, assim, a gente conseguia colocar 40%, às vezes 50% de presença. Surreal, assim, surreal, surreal. Lá naquela época o nosso surreal era 78 pessoas ao vivo. Quando batia
90 pessoas a gente tava comemorando. Tem 90 pessoas na live. Uh, estamos estourado. Por quê? Porque essa é a dor de começar do zero, sabe? É No começo, só que era para mim como estrategista era muito mais complicado. Por quê? Hum. Porque eu sou uma pessoa que eu eu coloco o meu nome para dar resultado. Então, o negócio chama reputação e a reputação tem que ser inabalável, entendeu? Então, se eu disser um sim para um projeto, eu vou ir até o fim, mas vai dar resultado. Não tem outro caminho, só tem esse caminho, entende? Sim.
E aí com Marcos, a a a problemática era delicada, porque ele era uma pessoa que tava começando do zero no digital, de fato, ele era um anônimo no digital, só que ao mesmo tempo ele já tinha seguidores importantes, sabe? E eu entrava na pressão junto com ele, que é assim, meu, estamos, a gente tá fazendo live aqui, né? E se flopar, o nosso flopar era assim, sei lá, se der 50, eh, 50 pessoas ao vivo, dava 90, a gente explodia de alegria. Uma Flávio Augusto vai ver que eu só tô com 50. Olha isso, ora
isso, Flavão vai ver aqui que estamos com 50 pessoas ao vivo. Fracasso. Nossa, que vergonha. É, tinha 90 a gente, nossa, estamos arrasando. Então, o resumo foi esse lançamento foi um fiasco, uma mentoria. dava dó de ver porque ele tinha que entregar pras poucas pessoas que que compraram. Putz, esse é o pior, né? Nesse é o pior, porque você tem que honrar o compromisso de quem comprou. Uhum. E aí a gente fez esse lançamento aí flopadíssimo num formato de mentoria ao vivo. O próximo zero. Nossa, é que aula. Aula do que não fazer. Por quê?
Porque eh às vezes a comunicação mais simples, mais objetiva, ela vende mais do que você ser super criativo, entendeu? Eu já não tenho DNA criativo. E depois que a gente passou por essa experiência de não vender nada por conta de uma ideia super criativa, eu falei: "Cara, vamos no básico que o básico sempre vai funcionar melhor, sabe? E desde então a gente vai crescendo pouco a pouco." R você mencionou aqui que vocês conseguem de 40 a 50% de presença nos lançamentos e etc. Cara, como é que vocês fazem isso? É, na época a gente fazia
isso com Marcos. Eh, mas eu gosto de dizer assim que o Marcos ele é um caso por quê? Eh, tem 4 anos que, por exemplo, eu não vejo Marcos falhar em nenhum dia de stores, saca? Ele é uma máquina de conteúdo, né? Car, uma máquina de conteúdo, entendeu? Então assim, gera uma conexão absurda com as pessoas. Também tem um elemento de construção de comunidade que é, cara, não é nada robusto, é assim, ele fala com a audiência dele pedindo opinião eh de assuntos corriqueiros, sabe? exemplo, teve uma vez que aconteceu de descobrir que um dos
mentorados dele foi roubado num num fez um caixa dois na um dos mentorados dele compartilhou que um funcionário da área de compras Uhum. fez um caixa dois. Hum. Entendeu? Aí o cara tem uma mentalidade tão boa de conteúdo que ele compartilhou isso nos stories, falou: "Gente, aconteceu uma coisa aqui sem revelar nomes, isso, isso, isso. Que que vocês fariam no lugar, sabe?" Sim. Então ele tem essa dinâmica de conversa com a audiência dele muito muito boa. Só que para você chegar no ponto ótimo, primeira consistência, execução leva a lugares inimagináveis, né? Ele sempre foi um
cara de executar, apesar de não estar no estado perfeito, no estado ideal. Eh, que eu vou te desengravidar esse estado ideal. Por exemplo, a gente não sabia como chamar audiência. É uma parada muito simples. Como que a gente vai chamar a audiência? Aí a gente teve a brilhante ideia de chamar o povo de cabuloso. Só ideia boa, hein? Foi, foi do Pablo também. Pois é, mas ninguém conta, né? Isso aí. Hoje todo mundo vê lá de jatão e tal, mas na época a gente passava vergonha na internet. Não, não foi ideia do Pablo, essa foi
ideia bosta nossa mesmo. E assim, chamar o povo de cabuloso, porque nós somos goianos. Aí o cabuloso lá em Goiânia é uma pessoa pessoa incrível, sabe? acabou. A cara de São Paulo ouve isso. Fala, que merda é essa que tá falando, né? Que que é isso? Não sabe nem que é a tradução. Aí para chegar em nação empreendedora, que hoje ele chama audiência de nação empreendedora. Uhum. Eh, eh, foi um exercício, sabe, de errar, testar e, enfim. Mas algo que nunca mudou foi execução. E a gente ia testando, errando, errando, testando, acertando, mas nunca deixou
de executar. Stories. Imagina um cara conseguir fazer sequência de stories todos os dias com faço atividade física de manhã, depois respondo caixinho de pergunta, faço reuniões com o meu time, faço gravação de um um podcast, vou num evento tal e ele vai documentando tudo isso durante 4 anos, tu ganha um nível de proximidade com o expert, surreal, surreal, sabe? passar o cartão. Só uma questão de eh dar o próximo passo por confiança, mas principalmente por gratidão, porque às vezes no conteúdo gratuito tu já tem um resultado, sabe? Primeiro por conexão com o cara, segundo no
feed, desde a do ano de 2021, não, mas 2022, depois de uma dica do GOJ, a gente mudou a nossa estratégia, que era eh a gente postava duas vezes por dia e aí ele falou: "Olha, começa a postar três vezes por dia que tu vai ver que vai dar muito resultado". e posta pelo menos dia sim, dia não, frase para conectar com as pessoas naqueles naquele layout básico, fundo chapado branco. Uhum. Tá. E aí a gente começou na pira de criar frases autorais que fizesse muito sentido. Numa dessa, eh, tem uma frase clássica dele e
essa frase, essa frase é muito dele mesmo. Assim, ele criou essa frase. Essa frase trouxe 145.000 1000 seguidores sozinho. Nossa, uma post estático branquinho, com uma letra preta. Qual era a frase? Eh, a empresa é reflexo do dono, as equipes são reflexo dos líderes e o resultado é responsabilidade de todos, que é uma frase forte, né? Conecta com todos os níveis hierárquicos, cois. Mas eh desde 2021 a gente começou a publicar duas vezes por por dia num numa receitinha de bolo assim que era dois re, um estático, dois res, um estático, sabe? Era exatamente isso.
Só que a estratégia é muito básica. O que que era difícil de executar e que ele se mantém até hoje com o time que ele tem hoje é a qualidade técnica do conteúdo. Então a gente lá no começo da empresa, o que que a gente pensou? Se algum empresário perguntar aonde que tá o seu melhor curso gratuito, só para eu tomar uma decisão eh mais segura, antes de comprar, passar o cartão, quero saber algum conteúdo seu gratuito só para eu assistir, consumir e pensar, pô, é isso, o cara é bom mesmo, vou passar o cartão.
Hum. E aí a nossa decisão foi, o Instagram tem que ser esse curso gratuito. Então assim, até o Diogo tá aqui de prova, né? Eh, numa conversa, né, trivial ali, o Diogo e o Marcos, o Marcos falou, né, se o cliente ô, se o seguidor ele consumir 100% dos conteúdos que eu posto e aplicar o que eu ensino, ele tem o mesmo resultado de um cliente que pagou R$ 30.000, o mesmo. Mas qual que é a diferença? A diferença é que o Instagram tá desordenado, organização, né? É, não tá detalhado. E aí o empresário que
tem poder aquisitivo, o que que ele compra? Exato. Entende? Então assim, esse é o segundo aprendizado. Primeiro é a disciplina do Marcos. Ser um bom expert, assim, um bom produtor de conteúdo, nunca falhar, nunca, nunca, nunca, nunca vi ele falhar stories nenhum dia desses 4 anos que a gente trabalhou juntos noador. E o segundo é a qualidade de conteúdo absurda. E aí, obviamente, isso tá aqui nesse universo de social, mas é exatamente isso que tá aqui no universo de social que reflete lá no lançamento para conseguir 50% de taxa de presença, 40% de taxa de
presença, por você constrói uma base muito fiel. Uhum. Entende? Então, quando você leva essa base para assistir uma aula gratuita, o que que essa base já tem como subconsciente? a aula gratuita dele vai ser vai ser muito boa, eu preciso assistir, não posso perder esse compromisso. Então, a pessoa não tá indo para um lançamento eh como ah, vamos ver como é que vai ser e eu sei que ele vai vender alguma coisa no final. Às vezes o empresário ele vai para lá para comprar, mas ele sabe que ele também vai aprender, sabe? Então, acho que
a premissa que faz com que fez com que a gente tivesse taxas de presença tão altas eh foram eh a qualidade mesmo de conteúdo, o stores que ele fez muito bem durante 4 anos, continua fazendo e obviamente assim o básico bem feito, né? Que que é o básico bem feito? Uma boa sequência de disparo de grupo, uma boa sequência de disparo individual, um bom aquecimento, uma boa régua de lembrete. Uhum. que todo lançador faz. Nada diferente. Sim, sim, sim. Cara, perfeito. Sabe quem que ajudou muito? Quem? A Lig Lead. Sério? É, fazer disparo de SMS
e ligação foi algo que ajudou muito na taxa de presença. E como é que eu sei disso? Porque o empresário, a gente tem essa vantagem, né? O empresário ele não entende muito do digital. Uhum. Então, por exemplo, é diferente de, dá um exemplo aqui, sei lá, Marcos Paulo, porque eh eu lembrei aqui da história que a gente contou dele. Marcos Paulo, ele vende para quem? Pra gente do digital. Uhum. Ou pessoas que estão começando digital, estudisando um pouco. Então, a pessoa quando ela recebe uma ligação de Ura, ela sabe que é uma ura. Uhum. O
empresário tradicional Rizão, o dono lá barriga no balcão mesmo, ele não sabe. Não sabe. Então, nossa, que isso? Vários lançamentos nossos são uma enchorrada de comentários dos empresários. Nossa, o Marcos até me ligou. Marcos me ligou. Marcos me ligou. Ô, mas é possível, juro. E são pessoas de empresas de que faturam muito, mas eles não estão ligados no digital. Pô, mas não percebe que é uma gravação? Não, não. Qualidade boa. Aí o Max, é, a gente orientava. O Max fala como se tivesse ligando para alguém, né? Ele dava até uma gaguejadinha. Alô. Opa. Alô. Tá
me ouvindo? bem naturalzinho. E aí quando Mas o cara respondia de volta e não não tinha resposta, né? Não. Aí ele falava, né? Ó, tô te ligando para te avisar que você eh tá cadastrado aqui no meu evento, tal, dia é a aula e é se você recebeu essa ligação que, sei lá, a gente criava cada vez uma estratégia, mas era sempre uma ligação associada a SMS, sabe? Porque aí, ah, então para eu saber que você vai participar, digite dois do SMS que vai chegar agora para você. Então tinha essas brincadeiras assim. Então, mas eu
acho que é uma vantagem, por isso que funcionava tão bem, porque o nosso público lá era bem legão assim digital, sabe? Era muito legal os empresários. O Max me ligou, é muito legal. Caraca, mas é um caso à parte, né? A maioria dos empresá da dos lançamentos é 10% de taxa de presença, né? Uhum. tem um hoser muito meu brother, meu amigo assim, eh ele tá auxiliando lá no Wendle também na parte de de lançamento, né? Porque o meu jogo é inside seis e perpétuo assim, é o que eu manjo muito bem. A gente fez
mais de 30 lançamentos no Marx, mas lançamentos pequenos, né? Por exemplo, de meteórico também a gente fez para vários clientes nossos, que é são lançamentos sempre micro, assim para um público elitizado. Sim. E aí o o por exemplo o Roser tem uma estratégia de telemarketing para aumentar a taxa de presença. Sabe como é que é essa estratégia aí? Cara, eu vou descobrir junto com você. Ele vai fazer a primeira vez lá, eu vou ver como é que funciona. Mas eh, a taxa de presença é um desafio de todos, né? E aí eu acredito que se
as pessoas fizessem um pouco do que a gente fez o Max, que é construir uma base muito boa através de um relacionamento próximo com expert via stories e uma qualidade de conteúdo absurda, as pessoas sabem que vai ser bom. Uhum. Pode oferecer algo gratuita que for, a pessoa vai porque sabe que vai ser bom. Uma dúvida agora, Rai, eu vi que só pra gente poder fechar esse esse ponto do Marcos e partir pro teu plano, né, que com certeza vai ter muito a ver com geração de demanda e time comercial. Mas cara, eu vi que
ele vendeu um pedaço do da empresa dele, sei lá, pros próprios membros, etc., numa numa tentativa de de gerar equity ou tornar líquida a empresa dele ali. Eh, qual que é a sua opinião a respeito disso? Porque assim, eu olhando de fora, cara, aquela empresa ali, o acelerador é é o Marcos. Tirou o Marcos, morreu. Eu não não sei se aquilo ali continua, entendeu? Qual que é a sua visão sobre isso? Visão interna de quem tava lá mexendo nas coisinhas? Porque para mim assim, a galera compra por causa do Marcos, entendeu? Se ele sair, se
ele fori embora, cara, é muito difícil. Eh, eu tenho, por exemplo, se eu se eu for colocar num paralelo, tem a G4. A G4, eu acho que, sei lá, o 8020 também do resultado é Thales, Alfredo e Nardon, principalmente Thales e talvez depois Alfredo e por último Nardon ali em termos de de funiz de aquisição ali de relevância. Eu acho que se os três saem, não sei, pode até ficar um tempinho assim, mas ia ia pro saco, eu acho, assim, minha opinião, né? Eh, agora o do Marcos, cara, para mim o Marcos saiu no dia
seguinte, achei que ele ia falar alguma coisa menos pior. Não, mas é dia seguinte morreu. Concordo. Eu eu acho que faz muito sentido isso, sim. Eh, e aí é onde entra o objetivo de negócio de cada um, né? Então, por exemplo, o G4, o objetivo deles é abrir pra bolsa, não é isso? Se eu não me engano, é isso. Acho que é alguma coisa nesse sentido, porque os meninos são, eles vêm de outras empresas de tecnologia também. Então, deve ser alguma coisa nesse sentido. Agora, o Marcos, eh, ele nunca teve o objetivo de vender empresa.
Eu acredito que ele vai ser uma pessoa parecida com um pai, assim, o pai dele tem 55 anos e tá aí, nossa, a todo vapor, entregando imersão, voando e amando tudo isso, sabe? Eh, faz muito feliz e estar no palco transformando pessoas. Então eu acho que o Marx ele é um pouco desse DNA, assim, a avó dele, por exemplo, tem 98 anos, se eu não me engano, 98, que isso? A senhora tem mais energia que nós tudo, entendeu? Então ele vem de uma família que tem muita energia. Sim. Então não acho que ele eh e
ele também já declarou isso, que o objetivo dele não é vender a empresa. Uhum. Por que que ele fez essa jogada? Eh, e por que que deu certo também, né? Que parece conversa de louco para quem tá olhando de fora, né? que é assim, primeiro ele fez um investimento absurdo no acelerador, a sede fal, né? É qu 80 milhões a SED custou 45 milhões. Era o planejamento era 35 milhões. E aí ele fez essa esse investimento que também assim, nossa, uma decisão maravilhosa, porque se você for olhar que hoje no mercado de educação ele é
o único que consegue fazer 50%, parte disso é por conta de uma decisão muito inteligente de ter adquirido o eh o local próprio de treinamento, que ele entrega os seus próprios eventos, que amortecem um custo absurdo ali de produção. É, mas também vira um canal é de rentabilidade, porque ele pode alocar hoje, se eu não me engano, acho que é o espaço de alfavo, né, e mais bem estruturado também. Então, a diária dele lá é o dobro das outras diárias e chega a locar, loca para muita gente. Ah, legal. Muita gente. E é assim, é,
é lindo o espaço, mas ele investiu 45 milhões para ter esse espaço, certo? Porque ele teve, ele comprou um galpão seco e criou tudo que hoje tem na internet, porque é bonito, né, de ver. Eh, e aí, eh, ele investiu de patrimônio pessoal. Uhum. Então, quando ele abriu, ele aluga para si mesmo, provavelmente, né? É, é provavelmente isso. Mas assim, a jogada dele de abrir para clientes comprar um pedaço da empresa foi para poder eh desembolsar, entendeu? Foi para retorno pessoal, entende? E e os empresários que compraram, que são todos clientes, hum, estavam cientes disso,
do objetivo, sabe? Mas por que que deu certo? De novo, começa lá da base. Hum. Todos os clientes que compram são clientes que compram sabendo que vai ser uma imersão muito boa. Então, já chega com a régua lá em cima, porque todos eles já estão apaixonados no conteúdo gratuito e tudo mais. Tem um processo de atendimento incrível, processo comercial do acelerador é Não sei se pode falar Incrível incrível. Claro. Aqui a gente fala tudo que você quiser. E aí, eh, então lá no evento, na imersão de três dias, a metodologia é muito boa. O Marcos
é obsessivo assim na melhoria do produto. Então, toda turma tem NPS que roda e que ele de fato funciona como NPS. Porque qual que é a função do NPS? Porque por que que você quer medir o nível de satisfação do cliente? Para melhorar o teu produto. E ele faz isso obsessivamente em todas as imersões. Cara termina a imersão no último dia, 3, 4 horas da manhã, sabe qual que é a primeira coisa que ele faz? Ele abre o grupo dos líderes e olha qual que foi a nota do NPS. Porque antes dele sair do palco,
o time de CS, de experiência do cliente já enviou a nota lá com toda a análise de respostas subjetivas. Uhum. e já passa um resumão. Primeira coisa que ele faz é ver a nota. E por quê dessa preocupação? Porque ele quer melhorar a metodologia cada vez mais, cada vez mais. Então, toda imersão ele tem alguma mudança, alguma evolução de ferramenta ou de algum tópico de conteúdo ou de algum exemplo que às vezes não ficou tão bem colocado ou de cronograma, sempre tem uma evolução. Ele já tá na edição 70, ele tá a 70 vezes melhorando
o produto. Uhum. Entendeu? É esse nível. Então assim, como que um cliente sai desses três dias de imersão sem tá apaixonado na empresa? Porque é uma entrega absurda. E isso eh eu acredito que deve ser 80% do peso ou 90% do peso, porque os outros 10% ou 20% é experiência mesmo. Experiência de ambientação, de qualidade do som, qualidade de iluminação, qualidade da cadeira, qualidade do material. Eh, vai no banheiro, banheiro cheirosinho assim, nível, sabe, classe A. Eh, que mais é esse negócio do som no banheiro, ele vem de NPS. Por quê? Porque um cliente, um
empresário, eh, colocou no NPS que ele adoraria ir no banheiro e continuar ouvindo o Marcos. Quem que vai imaginar que o cara viia fazer xixi o número dois e quer ouvir o Marcos, entende? Quem que ia imaginar? só ouvindo o cliente. E aí o cliente sinaliza algo como isso. Na imersão seguinte, eu tinha um som no banheiro que inclusive virou um tópico de avaliação positiva, de falar: "Nossa, eu amei a ideia de ter só no banheiro". Pô, que irado, mas quem falou foi o cliente, não foi a gente que criou. Então, eh, essas pessoas elas
vão, obviamente tendo condições pro upsel. Uhum. Porque assim, essa pessoa já tá numa overdose de de de efeito ali, sabe? Nossa, que lugar incrível, que metodologia incrível, que tudo incrível, incrível, incrível, que o cara só não entra procel se ele não tiver realmente condições. Aí ele compra o down. Aí cara, comprou um céu. E aí nessa de entrar no mastermind, eh, continua a mesma linha de DNA. Uhum. Que é uma super entrega. Então, assim, ele é obsecado um negócio da excelência, assim. Qual que é a entrega do do Mastermind? Exatamente. Ixe, é um programa completo
assim e complexo também de explicar, porque envolve mentorias, encontros presenciais, encontros online, experiência no final do ano. Uhum. Resumindo, é tem mais de 20 programas no portfólio que o empresário só tem acesso a esses 20 programas diferentes através do Masterminde. Então ele não pode ser um lead que cadastra lá na página e compra um produto direto. Só tem um canal de entrada que é o acelerador empresarial. Uhum. Mas depois que ele fez o acelerador empresarial, ele pode comprar outros 20 opções de treinamentos diferentes, dar exemplo, acelerador financeiro, acelerador de marketing digital, que é o que
eu entregava lá, acelador comercial, salador de CS, tem várias especialidades que ele vai compra uma cadeira para ele, pro funcionário, para eles irem junto, sabe? Tem essa história. Mas quando ele vai pro masterm, ele tem X créditos que ele consegue consumir diversos produtos. Hum. Entende? Então, por exemplo, o cara que faz a imersão, só para entender aqui a jornada, né, do Lídio, o cara que faz a imersão, se ele não comprou nem upell, nem downcell, ele ainda conseguiria comprar um acelerador de marketing? Ele consegue comprar isolado. Qual que é o custo de tipo uma lacaixa
assim? Qual que é o É 20.000. 20.000? Aham, entendi. Não tem, não tem. O produto mais barato é 20.000, tirando, tirando o tour, né? Mas tirando o touro. É isso. É o mais barato é isso. Mas também vem uma reflexão profunda, né? Não acho que todo mundo consegue replicar isso porque tem um lance da coerência. Hum. Como assim? Você atrai semelhante atra semelhante. Uhum. Então você tem que ser o cliente que você quer atrair. Então por que que o Marcos ele consegue atrair público suficiente para lotar imersões de 300 alunos? Hoje o acelerador ele fica
ali composto entre 250, 300. Já ele teve agora recente de turma de 400 pessoas. Uhum. Cara, faz emersão todo mês. Uhum. Tem noção disso? Então isso é um evento já, né? 400 empresários. Mas como é que consegue bater a meta todo mês e vender tanto? Porque ele é o público que tem condições de pagar R$ 30.000. Que público é esse? É o empresário que já tem muita grana. Uhum. Entende? Então o empresário que tem muita grana, a o papo de empresário é resultado, sabe? Ele quer saber o quanto que a sua empresa fatura, qual que
é a casa que você tem. Quais são os lugares que você viaja? Qual que é o carro que você tem? Sabe? É assim, é a linguagem do empresário. Ele quer saber se você eh eu vou vou melhorar essa explicação. É assim, ó. O empresário que compra do Marcos é o cara que já tá há 10, 15, 20 anos no mercado ou às vezes herdou uma empresa que já tá 50 anos no mercado e o cara, a primeira postura que ele tem é julgar. Uhum. Quem que é esse moleque de 37 anos que tá querendo a
mim, tá querendo me ensinar a ter sucesso no meu negócio, sendo que fui eu que levei a minha empresa até o momento que ela tava agora, sabe? Uhum. Não, ninguém entende mais o meu negócio do que eu. Uhum. Quem que é esse moleque quer me ensenar? E eu tô falando de gente que é cabeça branca que senta lá na imersão com ele, sabe? Então, teve um cliente que me marcou muito, assim, esse cliente inclusive participou do chefe secreto do Fantástico. É um programa, não sei se você conhece. Uhum. Enfim, é um programa fantástico lá que
só empresário que participa. Empresário se eh veste assim de fantasia, eles fazem toda uma máscara pro empresário que tem empresa grande poder transitar em operações para ver a realidade da empresa, que às vezes o cara perde contato demais, né? E nesse caso era um cara que tinha uma fábrica de 2000 funcionários, ele se fantasiou e ficou transitando. Aí numa dessa descobre história de de funcionário muito forte, né? Dá uma surpresa pro cara, enfim, adendo, fecha dentro. Esse cara falou assim, ó, olha o depoimento desse cara. Falou assim: "Eh, eu tenho só empresariano 38 anos, empresariando.
Você tem 37 de idade. O que eu aprendi aqui, eu não aprendi nos meus 38 anos empresariano. Nossa, forte. É forte. É muito forte. Então assim, para ele conseguir ter o respeito e a aderência desse público que é inteligente, que já sabe ter resultado, que já tem muito patrimônio, para esse cara decidir aceitar, ficar três dias sentado na cadeirinha para ouvir um rapaz de 37 anos, Uhum. ele tem que dar muitas provas, muitas evidências, ele tem que ser coerente em todas as vírgulas, sabe? Uhum. Então, eh, por isso que ele mostra tanto, eh, que a
empresa bate meta e recorde todo mês, sabe? Porque se eu quero te ajudar a ter mais lucro, eu preciso mostrar que a minha empresa também gera muito muito, né? Muita venda, muito lucro, muito caixa. Ele mostra quanto de imposto que ele paga, porque se tá pagando muito imposto é porque tá faturando muito. Ele mostra que ele tá num num dos maiores, né, condomínios do Brasil. Ele mostra o jato dele, ele mostra o carro dele, mostra a família, que também é um item de convencimento, sabe? Eu sou uma pessoa séria, né? Eu sou pai de família,
casado há x anos. Então, toda hora ele fica sustentando a coerência e provando que vale a pena para esse empresário sentar lá três dias, sabe? Uhum. Então, ele consegue fazer isso. Talvez um empresário que não tenha tanto no ou não tenha todo esse sonho americano montado, porque ele tem todos os elementos do sonho americano. Humum. Todos. Se esse empresário talvez não tiver todos esses elementos, talvez ele não consiga chegar num ticket de R$ 30.000 uma imersão de três dias, sabe? Eh, sim. Principalmente um de 250 de um mastermind, né? Entendeu? Então assim, é um lugar
de aspiração muito incrível. Uhum. Para tu ter um norte, mas tem que ser bem contextual pra realidade de cada um. Você acredita que ele ele faz ele ele perde um pouco da liberdade dele de fazer isso assim? Você acha que tem certos dias que ele acorda meio de ovo virado que ele repensa? Tipo, cara, por que que eu tô me expondo tanto? Ou não? Ou você acha que tipo para ele é um negócio completamente natural? Eu acho que para ele é natural. Eu eu acho que é natural porque isso tem muito a ver com traço
de personalidade, né? Ele tem um perfil executor muito alto assim. Eh, e o perfil executor ele é movido a reconhecimento. Uhum. Sabe? Então, assim, faz parte eh da energia. Eu tenho mais energia à medida que eu tenho reconhecimento. Quanto mais resultado eu tenho, mais eu tenho energia para fazer resultado, sabe? Então, talvez se fosse uma pessoa de perfil analista ia sofrer muito nesse processo. Hum. Não acho que eh o negócio de produzir conteúdo é para todo mundo. Não acho. Não é, né? Não acho. Muita gente vende a ideia de que, ah, os tímidos conseguem produzir
conteúdo, cara. Se você não tiver o conteúdo como estilo de vida, isso fizer parte do seu DNA e for natural para você, em algum momento você vai travar, você vai estafar, você vai repensar. E ele não, ele teve, fez até uma cirurgia de nariz, não foi? Para para septo e tudo, tava feião assim, ele mostrava, falava: "Gente, tô aqui, tô me recuperando e tal, manda boa energia". Aí ele fica lendo lá os comentários, achando bom, rindo, entendeu? Então sim, faz parte dele. Ele ele gosta. É um negócio que faz ele se sentir bem, pelo contrário,
não faz ele refletir, faz ele se sentir bem. Sentir bem. É muito de perfil, né, cara? Cara, às vezes nasceu para essa parada, né? É legal. Rai, vamos, vamos pro seu plano do milhão. Eh, a ideia aqui é basicamente construir de uma maneira sistemática o plano do milhão. Então, a pergunta é: se você tivesse que começar do zero hoje, sem usar seu nome, sem usar seu networking, qual plano você traçaria para sair do zero a pelo menos R 1 milhãoais em até 12 meses? Bem tranquilo, né? É. Eh, tá assim, primeiro a começar do modelo
de negócio. Hoje que não tem nenhum modelo de negócio que rentabiliza mais, que tenha mais margem do que o mercado da educação. Uhum. sabe? Eh, numa dessa, primeira coisa que eu faria é analisar qual que é o mercado que mais escala e que mais tem margem, que é o mercado educação inevitavelmente. E aí eu pegaria toda a história que a gente construiu no acelerador, que eu vi com os meus olhos, que funcionou, eu replicaria tudo isso, sabe? Tá? Então, eh, começar a produção de conteúdo do zero, eu posso produzir conteúdo? Posso, né? Posso criar? Não,
não seria, não começaria com o nome famoso, mas eu criaria essa reputação. Você pode fazer porque quando você cria a reputação, é um pouco do que você tá fazendo aqui. Hum. Quando você cria reputação, você cria conteúdo, você abre portas e aí tudo bem, eu começaria a ser network, mas com a reputação eu tenho acesso, entende? Uhum. Com a reputação eu ganho, eu gero demanda, sabe? Com reputação eu gero demanda. Por quê? No mercado educacional, você vai nessa de servir a urgência, servir a urgência e fazer um conteúdo de qualidade, eh, a geração de demandas
se torna um processo natural para você. Uhum. Entende? E aí eu criaria uma lógica para chegar nesse 1 milhão de acordo com o meu ticket. Eh, fica uma reflexão importante aqui. Tem uma maneira mais rápida de chegar nesse 1 milhão vendendo o produto high ticket, né? Por exemplo, quando eu saí do acelerador, o nosso caminho foi esse. Então, a gente optou por atuar com consultoria, número um, porque era um lugar de total conforto para mim. É como se fosse assim uma executiva eh on demand, é on demand assim, que é um lugar que eu sempre
eh atuei, mas também porque é um valor muito mais alto, né? Então, uma consultoria de alto valor me ajuda a rentabilizar muito mais rápido. Então, se eu tenho no Eu iria por esse caminho de vender produto high ticket, né? E aí num segundo momento eu escalaria isso com um produto ou de ticket médio ou de ticket baixo, sabe? Eh, mas termos práticos, produção de conteúdo de altíssimo valor, clareza absurda do tipo de cliente que eu quero atender. Uhum. Porque isso dita muito a o fit com conteúdo e a qualidade de audiências que eu construo. Hum.
Distribuição de conteúdo. Eh, havendo condições financeiras, eu faria numa divisão de se eu tenho R$ 10.000 no mês, 50% vai paraa distribuição de conteúdo, que foi o que a gente fez no acelerador. 50 50%. A gente começou investindo R$ 15.000. Exatamente isso. Eu saí de lá, a gente tava investindo 2 milhões por mês, né? Então assim, só em distribuição, só em distribuição, só em distribuição. Caraca, é 89% do crescimento da audiência vinha de anúncio, entendeu? Porque assim, você tá no no digital para faturar, você não é influenciador, você não vive de de de público, entendeu?
Não importa o quanto que é o seu engajamento orgânico, desde que esse engajamento orgânico seja bom o suficiente para você distribuir. Sabe para que que eu vou ficar dependendo da entrega do algoritmo, sendo que eu tenho dinheiro para forçar a entrega, sabe? Então assim, ou seja, qualquer frase motivacionalzinha de feed era impulsionada. Não, aí não. Aí vem um passo antes que é a qualidade do conteúdo. Mas a qualidade do conteúdo, qualidade do conteúdo só vem se eu tenho clareza de público, entende? Então, a gente falou aqui de eh três pilares. Primeiro, atuar no mercado digital.
Desculpa, atuar no mercado de educação, sim, que é escalável, que tem margem. Segundo, clareza absoluta do tipo de público que eu quero atender. Terceiro, havendo essa clareza de público, um conteúdo de valor brutal, assim, do nível que a pessoa fique te mandando direct falando: "Cara, com esse conteúdo gratuito eu tive resultado". Sabe? Uhum. Tem vários cases desses no acelerador. Dr. Lázaro, por exemplo, super amigo meu, assim do do meu marido, que é membro de que é também acionista, né, que ele comprou lá parte da empresa. Eh, ele falou várias vezes, eu comprei o acelerador, não
era porque eu precisava mais, por gratidão, porque eu eu sou talvez o único cliente que assistiu 100% dos vídeos do Marcos no Instagram, 100% dos vídeos do Marcos no YouTube. Hum. Eu assisti tudo, tudo, tudo, tudo, tudo e apliquei e tive resultado. Então, digital, eh, educação, clareza de público, produção de conteúdo, assim brutalmente de valor e distribuição desse desse conteúdo com 50% se conseguir. Ah, não consigo, então faz 30, sabe? Tá, calma. Você distribuiria todos os conteúdos ou você selecionaria os melhores só para distribuir? Aí, onde tá o segredo. Hum. É, conteo aí vai mais
umas horas aí. E então, eu criei junto com o meu time assim, ah, talvez essa seja a única ação fora do padrão do mercado que que a gente tenha criado, sabe? Não foi não foi nada que o mercado praticava. a gente racionalizando como é que a gente ia pegar essa grana toda e investir ela garantindo que viesse o público comprador, a gente bateu muita cabeça assim e criou um algoritmo nosso que chama post score, sabe? Esse post score que é o que eu ensino muito assim nas minhas consultorias, no eh treinamento meu. Por quê? Porque
o post score ele tem ordens de peso por tipos de conteúdo. Então eu coloco muito dinheiro no que deve colocar muito dinheiro, pouco dinheiro no que deve colocar pouco dinheiro, mas tem um racional por trás disso, né, que é matemático, entende? Então a gente criou uma lógica de algoritmo próprio para poder distribuir dando a César o que é de César, sabe? Então assim, 100% dos conteúdos no orgânico tem que ser só que na hora de performar nem todos eles performam. Exato. E a loucura é que depois que você faz distribuição de conteúdo, às vezes o
que performa mal no orgânico, quando você distribui, performa muito bem. E o contrário também é verdade. Quando você pega um conteúdo que performou muito bem no orgânico, você distribui o conteúdo e ele flopa. Uhum. E o que que é flopar? É custo por seguidor, porque é o objetivo central, né? Adquirir audiência. Uhum. Então, mas tem uma lógica por trás aí que não daria tempo de dá tempo sim. A gente categoriza os conteúdos por eh conteúdo é muito bom, assim, ótimo, um conteúdo que é mediano, que é a média do seu engajamento e um conteúdo que
é de baixa performance. Mas como eu disse, o conteúdo de baixa performance não pode ser subjugado assim, porque às vezes quando você distribui ele, ele performa bem. Eh, e aí a gente cria uma lógica de acordo com o objetivo central, tá? Então, seguidores, seguidores. Eh, a primeira premissa é ter um volume de seguidores interessante. Mas como é que vem o seguidor? Aí você tem que entender um pouco mais a fundo, que é primeiro, se você tá distribuindo conteúdo em vídeo, qual que é a primeira parte da do seu objetivo que deve ser atingido? É a
retenção. Uhum. Porque se você tem retenção, o seu conteúdo é bom. Se ele é bom, ele vai entregar. Perfeito. Qual que é o segundo objetivo? Compartilhamento. Que ele precisa sair da sua base. Uhum. E o terceiro objetivo, quantidade de seguidores. E aí com base nesses três elementos ou dois elementos, depende do do a regra de cada um, mas tem sempre essas duas lógicas, você cria pontuações, tá? E aí essas pontuações elas seguem um padrão. Por que que a gente criou isso? Você deve estar me perguntando, Bruno, assim, nossa, mas para que essa complicação toda? É
uma complicação eh para quem tá ouvindo pela primeira vez, mas depois se torna um processo automático. Por quê? que eu criei uma planilha que ela só tem que ser preenchida de acordo com as regras de pontuação e aí no final a planilha já dá já dá pontuação. O que que é pontuação alta, média e baixa, certo? E aí isso me evita muito trabalho depois com o gestor de tráfego, porque eu só dou a o direcionamento inicial. Gestor de tráfego, você vai ter aqui de R$ 100.000 que eu vou investir no mês, R.000 vai ser para
distribuir conteúdo, certo? E aí a gente tem a nossa lógica. Então, conteúdos de baixa performance, a gente vai investir R$ 100. Conteúdos de média performance, a gente vai investir 300. De alta performance, a gente vai investir 500. Exemplo, a gente categoriza os investimentos do tipo de conteúdo. E nessa ele mesmo já vai fazendo as pontuações, por isso chama post score, e vai alocando o investimento necessário, né? E aí ele vai distribuindo esse conteúdo por um período geralmente de 5 dias, que é um período ótimo assim para você ver se esse custo por seguidor tá eh
mais baixo ou mais alto. E nessa de tá eh mais alto ou mais baixo também tem uma análise subjetiva e qualitativa, que é existe um perigo de você pagar muito barato no seguidor, porque às vezes esse seguidor tá vindo desqualificado. Uhum. E aí você tem que olhar de onde que tá vindo esse seguidor, de qual post especificamente tá vindo e fazer uma análise qualitativa ali. Que como que faz isso? É abrindo os perfis mesmo, olhando pa pá pá, manualzão lá, manualzão. Aí vendo o estilo de vida da pessoa, né? No nosso caso que é público
de alto padrão, olhava se é uma pessoa que tem é carro importado, viagem, acessório de luxo, etc, etc. Era isso, sabe? Então, geralmente para fazer essa estratégia funcionar e foi a base de tudo, porque até chegar 200 milhões lá no Marcos, até 200 milhões em 4 anos, até chegar nesse número, 100% da do público adquirido para levar pro time comercial foi de público quente. 100%. Caramba, a gente não fazia tráfego para público frio e agora tá fazendo. É porque chega uma hora que chega no teto, né? Imagina, você tá construindo audiência, distribuindo conteúdo e usando
esse e esse público construído pro pro time comercial, investindo 2 milhões, 3 milhões por mês, chega uma hora que chega no teto de escala. Uhum. Então, mas até lá tem um chão, né? Então é isso, assim, a gente cria essas categorias, pontua de acordo com cada métrica, que é, por exemplo, se o objetivo é seguidor, então qual que é a pontuação maior? Seguidor. Qual que é a segunda pontuação maior? compartilhamento. Qual que é a terceira? Retenção. Ou você pode tirar retenção. É bom deixar retenção porque você vai usando aquilo que tem mais retenção para você
replicar. Então você bota pesos diferentes, tipo 3 2 1, tipo isso. E aí a gente vai distribuindo conforme a categoria de poxa, entende? Que pode surpreender super depois da distribuição. Numa dessa, você consegue distribuir o mesmo conteúdo por um, 2, 3 anos. E aí vem a história da frase, aquela frase que trouxe 140 eh 145.000 1 seguidores, ele ficou sendo distribuído esse conteúdo por dois anos diretos. Hum. Batendo meta toda semana. Qual que é um custo saudável por seguidor nesse nesse caso? Aí depende do público, né? É, a gente deixou ali uma média de R$
1 durante os primeiros anos. Uhum. Mas quando eu saí de lá já tava numa média de 1,50. Uhum. vai aumentando lá no contra. Você chegou, você tava lá quando eles fizeram esse, quando eles começaram a abrir para mar aberto, para público frio. Nossa, foi bem assim na minha saída na transição. Por quê? Porque a gente fez o planejamento anual e a gente colocou setor mesmo, qualquer investimento mensal para poder distribuir para fazer captação de público frio. Então, não sei te dizer o quanto que isso tá sendo saudável, né? Porque o que faz a margem do
Marx ser tão alta é uma obsessão absurda de time de marketing, time comercial, de controlar as métricas meio para chegar na métrica fim de maneira ultra saudável. Então assim, e o K ele tem que chegar até esse limite, o Ras tem que ser sempre três. Então se você tem essas duas métricas como destino final, você só você pode fazer tudo desde que atingja esses dois objetivos, sabe? Então tem que suar bastante a camisa. Pxe, teve ano ali que a gente investiu, que a gente testou mais de 10.000 anúncios diferentes, entende? É uma volumetria de teste.
Por isso que eu falo, a execução que que leva para um caminho de resultado muito maior que a média. Uhum. Porque a gente nunca fez nada super absurdo, assim, super genial. Sempre foi fazer o básico com velocidade. Errou, corrige, testa de novo. Errou, corrige, testa de novo. Entende? métricas muito claras também, não. Surreal. E aí, voltando aqui pro seu plano do milhão, então provavelmente você iria pra educação, mas você iria vender o quê? Qual que é o público que você gostaria de atingir? Aqui a gente gosta de ser bem Ah, eu venderia algo que eu
tivesse muita propriedade. Aí depende muito do qual que é o segmento de cada um, né? No meu caso que é marketing, putz, aí eu posso vender para todo mundo, né? Aí eu posso vender para qualquer pessoa que queira vender e todo mundo quer vender mais. Então, mas seria para empresário de alto padrão, que nem o Marcos, seria para um cara que tá começando agora? Qual que que você achou? Traçando o plano, então é produção de conteúdo zero, criar reputação, porque com reputação eu tenho acesso a networking, eu tenho acesso a oportunidades, eu gero demanda pro
meu negócio, plugaria a consultoria de alto valor, porque eu já tenho 15 anos já de mercado desses 12 no digital, então tem muito no para compartilhar. Consultoria highft, com certeza. Aí eu plugaria um infopruto para ter mais escala, sabe? Tá? Então, consultoria high ticket qual eu faria no dia de hoje, né? E por que que eu faria isso no dia de hoje? Porque treinamento presencial não é para qualquer um. Mesmo eu tendo esse noal que eu tenho de treinamento presencial, desde 19 anos que eu trabalho com treinamento presencial, no dia de hoje eu não faria
treinamento presencial. E por quê? porque eh requer um nível de responsabilidade absoluto, absurdo assim, porque qualquer erro de rota você come sua margem inteira. Exemplo, eh, para você ter rentabilidade de produção, produção de evento mesmo, você tem que fechar a local com antecedência. Uhum. Se você não conseguir atingir meta em todos os períodos de janela que você tem para suprir a aquele custo do evento, ou seja, você vai pagar 30.000 na diária, seja com 50 alunos ou com 200, tanto faz. Se você não conseguir ratear o máximo do custo, o seu custo para aquisição sobe,
entende? Então assim, para você eh conseguir performar bem numa entrega de evento presencial, você depende de um time muito de marketing, uma produção de conteúdo assim abismal, mas você também depende de um time comercial muito Nos níveis de venda, assim, ó, eh, low ticket, né? Vender produto baratinho é o menos complexo. Uhum. Depois vem os lançamentos para você vender os produtos médios, sabe? Que é nível médio também de complexidade. Aí vem um perpétuo para você vender também os os produtos médios e o nível mais alto de complexidade é ensaios. Uhum. Sabe? Com certeza. Tem muito
mais métrica, tem muito mais time envolvido, o custo operacional é muito mais alto. Uhum. Então, e aí, por que que eu, Raiane, não faria isso, mesmo tendo experiência desde 19 anos vendendo e trabalhando e tendo contato com esse mercado? Porque eu tô num momento de reset total, assim, sabe, de porque eu sempre trabalhei full a minha vida inteira, 15, 16 horas por dia. Eh, tem menos de um ano que eu me casei, primeira vez que eu tô viajando, conhecendo o mundo. Uhum. Sabe? Depois que eu conheci meu marido, a gente, eu conheci quantos lugares? Sete
países, assim, agora que eu tô podendo desfrutar disso, sabe? Então eu iria pelo caminho mais light, que é vender infoproduto, sabe? Então, consultoria e infoproduto é o que eu faria para chegar nesse plano de 1 milhão. Agora, se eu tô no meu momento radi, eu quero trabalhar assim de maneira intensa, aí eu iria pro treinamento presencial, mas sabendo que tem muito trabalho. Fazer um resultado, como foi feito no acelerador, tem muito trabalho, tem muita estrutura, tem muita gente boa envolvida nesse processo. E achar gente boa requer de você ser muito bom. Ninguém que é quer
trabalhar com a pessoa mais ou menos. Com certeza. Entende? Então, depende momento de vida, mas mercado educacional é o melhor deles para chegar no plano de 1 milhão. Uhum. Concordo. Tanto que a maioria do do pessoal vem com plano educacional mesmo. É, né? É assim, tem uns que botam AI, SAS também tem. Não, pior que já teve, já teve imóvel também. Tem umas coisas bem legais assim. Depois você dá uma vasculhada no canal aí, tem vários vídeos interessantes também. É que 1 milhão é 1 milhão de faturamento ou 1 milhão de lucro? O ideal é
1 milhão de lucro, né? Mas 1 milhão de lucro, é como fica difícil da gente auditar, porque aí a gente é entrar em custos variáveis e fixos ia ficar muito muito complexo. Mas a ideia é é trazer essa provocação mais lúdica pra pessoa poder sentir que, cara, existem vários caminhos, né, que você consegue ficar milionário de novo. Às vezes as coisas estão boas, ficam ruins, podem ficar boas de novo. Ou então, às vezes o cara que nunca fez, cara, não, às vezes é um um detalhe que ele ajusta ali, ele consegue chegar, entendeu? Eh, e
o legal do digital, porque no mercado de educação você vende 100% digital, né? Por mais que você entregue evento presencial, a, o seu canal de aquisição é digital. Se é infoproduto, seu canal de aquisição também é digital. O legal é que tudo é metrificável, então você não é pego de surpresa. Se você sabe analisar as métricas certas, você eh tem um plano aí de eh dentro de um ano entregar imersão presencial, por exemplo, a cada 3 meses ou a cada 4 meses, você consegue previsibilizar, não sei se existe essa palavra, mas você consegue ter uma
dimensão do quanto que você vai alcançar de resultado no final desses três meses. Tudo, tudo é uma questão de momento, né? Então, o meu plano pro meu momento de vida seria o o digital, mas com certeza assim, a nível de longo prazo, construção de marca, reputação de mercado e e mais faturamento e lucro, o treinamento presencial é um bom caminho, assim, é só questão de de momento de vida, sabe? Sim, sim. É, às vezes a pessoa não tá disposta a fazer isso tudo, né? Que nem a gente tava falando do Marcos aqui, cara. Eu eu
não gostaria, sei lá, cara. Juliana me conhece ali. Acho que eu não gostaria de fazer isso não, né? Tipo, imagina só, tipo, tem que abrir um celular no café da manhã, tipo assim, pô, sai daqui, deixa eu comer meu ovo aqui. Nesse caso aí, fazer um low ticket, vender para público frio, talvez seja melhor, né? Cara, não sei. Para mim eu eu sou meio dos extremos assim ou tipo muito eh volume assim no no na massa de vender ou então um negócio ultra high exclusivo, partnership meio sabe? É, sei lá. Mas é, eu eu entendo,
né? Aí eu e eh talvez agora vai valer a pena essa dica que é assim, ó. Mais um motivo pelo qual nesse momento, para mim o meu CPF não quer treinamento presencial. Uhum. Porque a lucratividade real, real, real dos mercados de das empresas, do mercado de treinamento presencial, a lucratividade vem de um produto de opcel. Uhum. Certo? Então assim, o Marcos é um caso parte que o acelerador eh tem um rosto G3, mas a maior parte das empresas não, 99% não, né? Então é um roso de 1,5 dois quear, sabe? Mas é um super trabalho
para uma pouca lucratividade. Então da onde que vem a grana forte? Vem do Opcel. Só que para você ter uma estrutura de upsel, ou seja, você entregar pro seu cliente a opção dele comprar um um ticket de R$ 100.000. Uhum. Se você é um cara de sanidade mental que preza pela própria reputação, você vai ter que montar uma super estrutura para você entregar um super resultado. Lógico, porque a pessoa vai sim pagar 100.000. Sempre tem um cliente que dá para que quer pagar 100.000. Uhum. Mas ele quer pagar 100.000 para quem resolve. Para quem resolve,
para quem gera 1 milhão para ele. É exato. E aí, qual que é a estrutura por trás desse masterm de R$ 250.000? É essa a reflexão que que as pessoas têm que fazer. É também, né? Sei lá, Flávio Augusto tem R$ 300.000 TN. Qual que é a estrutura por trás? Você tá a fim de gerenciar essa estrutura hoje? Porque para você ter uma base de liderança que te dá liberdade para você, sei lá, viajar quantas vezes você quiser, ir para qualquer lugar e não ficar preocupado se a sua operação tá rodando, até lá você precisa
ter uma boa liderança. Uhum. E como é que faz para desenvolver uma boa liderança? Só tem uma pessoa que pode desenvolver, que é você, sabe? Então, às vezes, as pessoas elas querem eh desfrutar dessa liberdade, desse lucro, sem cumprir o processo necessário para chegar até lá, né? E aí não é que isso não é factível, isso é é isso é o que o Marcos vive, mas toda a liderança dele é uma liderança que tá com ele há 10, 12 anos. Uhum. Então ele levou uma década desenvolvendo pessoas que hoje segura o piano para ele poder
viver o lucro liberdade, sabe? Então acho que é um, as pessoas têm que olhar mais pros bastidores e menos pro palco para tomar decisões mais assertivas, inclusive no plano do milhão. Perfeito. Eu vou emendar aqui no teu conselho de ouro. Uhum. Vamos ver aqui. Vamos ver se esse conselho é bom. Ó, eu vou ler pra galera aqui e você explica o que você quis dizer, tá? Tá bom. A execução vence o talento no café da manhã. Clichezona, né? Mas porque funciona? Porque clichê só clichê quando funciona. É isso. É toda a nossa conversa resumida num
papel aí que é a força da execução consegue vencer qualquer batalha. Qualquer batalha. Oxe. Eh, quando a gente começou não tinha, eu não tinha tanto conhecimento digital. fazer, eu tinha sabia dentro da minha ótica resumida. Hoje o conhecimento que eu tenho só foi possível porque eu executei, entendeu? Não tem escola, não tem MBA, não tem lugar nenhum que eu poderia sentar minha bundinha na cadeira para falar: "Não, me mostra qual que é a receita do bolo". Foi só vivendo. Então, acho que essa sabedoria da execução é uma sabedoria que vale ouro, assim, sabe? muita gente
para, muita gente eh estagna, muita gente não faz porque acha que é questão de talento. A maior parte dos empresários que eu conheci, de pessoas do digital que eu conheci, de pessoas incríveis que eu admiro, eh são pessoas que conhecendo elas melhor, assim, todas as histórias elas têm um ponto em comum, são pessoas, eh, de talento médio, sabe, que enxergou oportunidade, executou muito. Uhum. Não é ninguém genial, sabe? Então, basicamente o que muda entre uma pessoa que tá lá no pódio, que todo mundo tá olhando e aplaudindo e falando que é um gênio de outras
pessoas comuns que estão aqui aplaudindo essa pessoa, basicamente foi o nível de execução que colocaram, nível de energia. Tudo que você coloca energia expande. Então, sim, a execução sempre vai comer o talento no café da manhã. Total, concordo 100%. Eu acho que esse é um baito aprendizado que a gente tem que ter. Aqui a gente falou bastante de modelo de negócio que ele não precisa ser complexo, ele precisa ser lucrativo, tá? E nesse caso, cara, modelo de negócio que a gente explorou aqui completamente inxuto, né? Eh, obviamente não é simples, não é fácil, não é
para qualquer um, mas cara, extremamente inxuto, simples, eh, né, de de um produto de entrada, né, um caminho muito claro. Eh, o próprio os próprios insightes ali de geração de demanda que eu vi, provavelmente você ia replicar a mesma coisa que você fez com o Marcos, né? Você não iria direto pro caminho dos Eeds e aquisição a mar aberto. Você ia gerar essa demanda com com eh cultivando seu jardim, né? você ia cultivar seu jardim ali e aí cultivando esse jardim eu vi os leades e você ia potencializar isso do post score. Enfim, eu acho
que fica um ensinamento muito rico aí pra galera. E por exemplo, vou te fazer uma pergunta inusitada aqui que eu nunca fiz aqui no no plano do Milão, mas, por exemplo, se você eu algo mais lúdico, eh, se você tivesse que deixar uma mensagem assim pro mundo assim, qual a mensagem que você deixaria? Caramba. Vixe, tipo um epitáfio assim, sabe? Sim. Nossa, cara, eh, eu colocaria assim, eh, acho que acredite nos seus sonhos. Eu sei que é simples, mas eu sou essa pessoa do simples, do óbvio, que eu sou essa pessoa. Uhum. Eh, porque eu
eu sou uma pessoa improvável. Uhum. E aí eu digo que eu sou improvável no sentido de eh hoje os nossos clientes são os maiores do mercado. O Ricardo Nunes é uma pessoa que eu assistia na TV quando era criança. Uhum. Sabe o Wendel Carvalho, meu, desde quando a gente trabalhava com o Zé Roberto, ele já era grande também, tinha sua proporção, estourou mais no na pandemia, mas já era uma pessoa que eu admirava o trabalho. Eh, Thiago Nigro, que é uma pessoa, cara, Thiago Negro no meu WhatsApp, como assim, cara? Entendeu, cara? ícone do mercado
financeiro. E aí esse nível de acesso eh é algo que eu jamais pudesse imaginar. Se eu te mostrasse a foto da casa que eu morava, sabe? É uma distância social muito grande, muito grande, muito grande. Assim, eh, algo que sempre me incomodou muito é que eu gostaria de honrar os meus pais, assim e eu falo gostaria porque eu ainda quero chegar num nível de proporção, de honrá-los que tá distante ainda do lugar que eu quero chegar, porque eu se eu tô no mundo, eu foi graças a ele, eles. Então, eh, algo que eu sempre fui
foi sonhadora, sabe? Acho que o sonho é um sonho racional, bem racionalizado, com muita execução, mas quando vinha um cansaço, eh, esse sonho levava a fé. Uhum. Sabe? Então, eu sempre acreditei, eu sempre acreditei para ver, não, eu vi, não vi para acreditar. Então, assim, muitos momentos eu pensei, eh, em desistir, foi difícil, foi doloroso, mas eu continuei trilhando o caminho, sabe? evidência assim, eh, quando eu vim para Alfaville, eu vim sem saber o que que era Alpavini, eu vim porque eu tinha um sonho, eu tinha uma projeção, eu tinha um lugar, um destino. E
esse destino era: "Eu quero levar o Marcos para ser o cara mais do mercado empresarial. O Brasil inteiro vai conhecer o Marx e eu vou estar nesse case", sabe? Eu coloquei isso na minha cabeça. Então eu vim eh outubro, novembro de 2020 com o meu arguinho tu tu e uma mochila, sabe? Não vim sozinho. Meu pai ficou preocupado e quis vir comigo. Só que olha o nível do eh do rolê. A nossa gasolina deu para chegar até o começo de São Paulo. A gente tava entrando na cidade de São Paulo. Aí a gasolina acabou. Meu
pai atravessou três avenidas gigantescas assim, pegando galão, enchendo de gasolina. Eh, quando eu fui morar eh aqui, eu morava num quarto de uma senhora que sabe aquelas senhoras que tem mansão e aluga vários quarto. Eu fiquei em quarto assim durante muitos meses. Quando eu saí de lá, falei: "Nossa, venci". Eu fui morar com outras três meninas, era eu e mais três meninas, quatro meninas num cubículo desse tamanho. E era um cubículo que inclusive o Marcos Paulo que morava, ele saiu de lá e ele é bom de negociação, né? Aí deixou o apartamento, então precisou dar
fiança e tal. Aham. Eh, calção. E aí a gente dividiu o aluguel. Então assim, o meu aluguel era R500, meu salário era três, entende? Uhum. E aí, eh, eu lembro assim que as meninas até me zoavam um pouquinho, falava assim: "Nossa, você gosta de comer nesse miojo e tal", né? Mas é porque o que dinheiro dava para comprar, entendeu? Caraca. Enquanto isso, a gente batalhando e fazendo acontecer. Eu me lembro que tinha 15 pessoas já na minha equipe, tinha uma instrutora grande já, a gente fazendo acontecer, as pessoas já falavam: "Nossa, grupo acelerador" e tal
e eu passava as minhas dificuldades financeiras. Mas eu também nunca usei isso como nenhum tipo de argumento para para sei lá falar pro meu líder: "Ah, me valoriza". Não, eu queria ser respeitada pelo resultado. Então ele nem sabia o que eu passava. Não tinha dimensão da proporção do negócio. Meu primeiro bônus lá na empresa, eh, eu ganhei exatamente R$ 18.000 por conta de uma meta X que a gente bateu. E esses R$ 18.000 eu fiz o depósito paraa minha mãe. Você toma esse dinheiro aí pra senhora fazer o que a senhora quiser, entende? E aí
nesse nisso ela comprou um saveirinho para ela, né? E aí beleza, foi uma conquista super legal. E essa saveirinho ela usou depois para realizar um um objetivo que ela tinha que eu nem sabia. Mais tarde, progredindo financeiramente, já comecei a pagar salarinho para ela e falei: "Acho que tá na hora de ser hora parar de limpar chão. Já tem 50 anos de idade, limpa o chão desde os 14, tá na hora já, né? Ah, não sei o qu, eu tô com medo. Não pode ir, vai fazer o que a senhora gosta. E aí ela parou,
né, com 50 anos de idade. E aí depois ela foi me contar chorando, emocionada, que ela sempre tinha colocado num objetivo dela, pessoal, que com 50 anos de idade ela queria parar de ir limpão, sabe? Então, acho que o que me moveu para quebrar barreiras, para continuar persistindo, para continuar sendo excelente em tudo que eu me propunha a fazer, era o sonho. E aí, nesse caso, o meu sonho sempre foi honrar minha família, sabe? Então, acho que todo ser humano, ele requer de uma motivação muito maior, que tem um nível espiritual para você conseguir vencer
suas batalhas, cara. Seja elas quais forem. Muito top isso. Tem que botar pressão pr as coisas acontecerem, né? E provavelmente é por isso que você chegou até onde você chegou, né? Se você não tivesse aberto mão de tudo para cara pagar 3500 no aluguel para receber três e cara trabalhar pro para uma pessoa que não era nem o seu sonho, mas era um sonho da pessoa que acabou virando seu sonho. Sim, cara, você não teria conhecido as pessoas que você conhece, não teria não estaria dando consultoria hoje para todos esses big players do mercado. Então
é é isso que, que fez o seu nome, cara. É, é muito bom. As pessoas têm que realmente ter humildade. Você é uma pessoa muito humilde por ter feito isso. Parabéns. Eh, e cara, se você chegou até aqui, comenta miojo aqui. Comenta miojo aqui que eu quero saber que você, se você chegou até esse ponto aqui do episódio, tá? E claro, se você gostou desse papo, compartilha com todo mundo que precisa saber disso, porque assim o YouTube vai recomendar mais esse vídeo, vai recomendar mais o canal e eu vou trazer cada vez mais pessoas interessantes
para sentarem aqui. Muito obrigado, R. Vou deixar um episódio aqui super legal e eu te vejo na próxima. Valeu,