KSSF - Palestra - A Parabola da Figueira - Artur Valadares - Outubro 2017

bom dia a todos capaz de jesus nos envolva a todos os nossos corações estejam conectados ao dele ao da espiritualidade amiga que aqui se faz presente para que a gente tenha nesses momentos de confraternização de união decorações que vibra no mesmo ideal quando as mesmas sintonia e com as mesmas buscas que a gente tem neste momento um momento de alimentar a nossa alma nos fortalecemos porque a nossa alma de fato se alimenta de fraternidade é de amizade é de companheirismo é isso que nutre a nossa alma e se o que a mantém fortalecida para que

lá fora no mundo nós possamos ser colaboradores ativos de jesus na terra jesus conta como nunca nestes momentos de transição pelos quais o mundo passa jesus conta com braços com corações com bocas enfim com seres dispostos a ser para o mundo o espelho onde outras pessoas possam ver o que é uma vida com jesus o que é um coração realmente entregue ao bem e ao amor e esse motivo de nós nos reunimos pra mim é uma grande alegria estar aqui pela primeira vez deixando o brasil vindo aqui está com vocês partilhando dessa experiência e compartilhando

um pouco daquilo que nós temos aprendido no estudo do evangelho cada vez mais vamos compreendendo a fonte infinita que o evangelho representa para todos nós em termos de alimentação espiritual e de discutir perdão descortinamento de novos horizontes de 9 de um novo entendimento da vida mais vasto mais belo mais amplo como diz a proposta da nossa reflexão hoje nós vamos abordar uma parábola de jesus muito conhecida de certo modo mas também muito polêmica porque muitas pessoas têm uma dificuldade de entender o que jesus queria transmitir com essa parada uma parada aqui numa primeira vista pode

parecer até dissonante com todo o restante do corpo da dos ensinamentos de jesus porque a gente fica se perguntar por que jesus e com aquela figueira nem parece certo modo jesus ali está virado estava inconformado pelo fato da figueira não dar frutos sendo que como o texto não era tempo da figueira da fruta então como é que jesus vai buscar fruto na época que não é pra dar frutos e ainda fica bravo de não achar o fruto da seca coitada da figueira mas este é um exemplo típico da importância da gente conhecer um pouquinho melhor

o contexto em que se deu a passagem o contexto cultural onde esse fato ocorreu para que a gente consiga extrair o véu da letra e chegar no nível mais profundo que é o interesse de todos nós que é o sentido espiritual do texto o próprio kardec vai frisar a importância de a gente fazer esse retrospecto a gente se colocar no lugar de um quiloton porque houve aquela mensagem o que presenciava aquele fato à época porque senão a gente corre um risco tremendo de deixar escapar alguns fatores que pra nós é uma cultura ocidental dois mil

anos depois parecem insignificantes ou mesmo nos escapa mas voltando um pouco no tempo nesse exercício de nos colocarmos ele como quem estava presente como quem ouve o acompanhava jesus o que é até benéfico para a nossa alma fazer essa viagem e visualizar aquelas imagens novamente caminhar com jesus pela galiléia ver a beleza daquele naquela paisagem relembrar jesus pregando em torno do lago enfim é pra nossa alma também uma viagem muito grata muito querida lembrando talvez um dos momentos se não o momento mais marcante da história da humanidade quando a gente pode contar com a presença

física entre nós caminhando conosco vivendo conosco comentou conosco do espírito que governam esse planeta daquele que tem em suas mãos o cetro administrativo dessa dessa grande escola que a terra e que é responsável por nada mais nada menos do que cerca de 20 bilhões de almas em evolução e grandeza de amor é esse consegue abarcar e amar de maneira igual 20 bilhões de almas com todas as suas dificuldades com todas as suas lutas com todas as suas imperfeições mas ainda assim nutrindo um amor incondicional a gente sente um pouco melhor o que foi a grande

esse ato de jesus de se apequenar para estar aqui por alguns anos conosco mostrando-nos ou nos convidando a patamares de vida que nós ainda desconhecemos quanto mais a gente penetra no sentido profundo do evangelho mas os véus cai do nosso olhar e mais a gente vai descobrindo que jesus quis dizer com eu vim para que vocês tenham vida mas não sua vida à vida em abundância de uma vida com cristo uma vida inspirada no amor uma vida regida pelo amor é uma vida abundante é uma vida que consegue reparar nos mínimos detalhes a beleza da

misericórdia divina a beleza desse amor ea grandeza desse amor que nos envolvem cada detalhe do dia a dia uma flor que a gente olha um pássaro que a gente ouve cantar um pôr do sol no mar enfim em todas as paisagens que todos os dias no século e que tantas vezes nós estamos cegos para elas mas que são lembretes diário de deus nos dizendo estou aqui amo vocês estão as vossas vidas estão sob a tutela do amor e da bondade esse é o evangelho e é isso que a gente vai ganhando na medida que vai

estudando e não só estudando porque estudar conhecer o primeiro passo é o passo mais elementar que traz o que nos impulsiona os passos seguintes que a mudança um remodelado da nossa vida à luz desses ensinamentos é com esse intuito que a gente estudou evangelho e com as ferramentas da doutrina espírita então isso ganha uma dimensão muito mais vasta e muito mais belo é não só como adoecimento do espírito humano ao longo desses dois mil anos mas também com todos os detalhes da lei divina que antes conhecíamos e que agora o a doutrina espírita vem nos

esclarecer ajudando que a gente consiga penetrar ainda mais fundo nesse texto sobretudo na busca daqueles que são os valores universais do evangelho aquilo que não não diz respeito apenas a rótulos não diz respeito apenas ao exterior mas o evangelho em si mesmo é universal universalista como todos os caminhos espirituais que existem hoje na terra e é esse o intuito do nosso estudo mas sem mais delongas feita essa introdução pra gente destaca a importância desse estudo vamos a parábola vollero é bem curta ea gente vai conversando um pouco a respeito dessa parábola falando um pouco também

dessa da importância desse contexto a gente vê o quanto ele vai ser útil para a gente entender para um sentido profundo ela tá amarrado e marcos capítulo 11 versículos 12 e 14 e pegar tradução novo testamento da onu vai ver lá inclusive com notas auxiliares muito importante muito úteis para o nosso estudo então diz o texto no dia seguinte ao saírem de betânia teve fome e vendo de longe uma figueira com folhas foi ver se encontrava se encontraria algo nela dirigindo se a ela nada encontrou senão folhas pois não era tempo de fios em resposta

de cela nunca mais ninguém como a fruta de ti os seus discípulos ouviram isso marcos 12/11 quattor perdeu 11 12 14 mais adiante ela tem meio que uma continuação no dia seguinte ao passarem por aquela mesma que ele quer naquele mesmo local hoje se percebe que a figueira estava completamente seca mas como falei a gente fica um pouco em dúvida o que jesus quis fazer buscando figo sendo que não era tempo de ficar e com importante dessa maneira ao descobrir que não existia ali figos secando a figueira o primeiro ponto que a gente precisa entender

não adianta a gente é que projetar imperfeições e características que são tipicamente nossas no cristo muitas pessoas vão ver esse ato do cristo em um gesto de ira um gesto de raiva um gesto de rancor contra coitado da figueira como se jesus pudessem algum momento no trilho isso certamente que o problema não estará no texto em si mas na nossa maneira de entender lo na nossa capacidade de aprendendo porque cada vez mais vamos percebendo que em geral quando não entendemos uma passagem do evangelho o problema não está efetivamente na passagem do evangelho está muito mais

em nós ou ainda nosso desconhecimento com relação à passagem do evangelho porque um caminho fácil aqui seria e muitas vezes muitos aqueles que se aproxima do estudo do evangelho tomar esse caminho seria dizer a esse é um texto que foi desvirtuado então é melhor por lá isso é um caminho que muitos tomou a igreja alterou isso aos os manuscritos foram alterados enfim mas o que a gente tem percebido é que esse é um caminho mais fácil é um caminho muito cômodo em que a gente releva a segundo plano dada a nossa incapacidade coloca o problema

no texto mas aí é que é o problema você pede a grandeza da eleição que está aqui e nós já temos recursos hoje de sobra pra ir um nível além no entendimento do texto talvez não marcá lo todo não entenderam em sua profundidade mas nós podemos entender já as emissões muito importantes nesse texto pra gente ter uma idéia do que do que esse estudo do evangelho nós temos que ter em mente que o mesmo evangelho que nós aqui estudamos o evangelho estudado por espíritos que estão em esferas muito superiores a nós ou em condições espirituais

muito mais elevadas que a nossa e seguem estudando mesmo evangelho com a mesma visão que nós seria ingênuo acreditar que tal que sim níveis de entendimento muito mais profundo porque na verdade depende da lente interior depende da clareza divisão e o espírito ganho clareza divisão na medida em que ganha em bondade em amor isso tudo é luz íntima que se projeta para fora ajudando ele enxergar onde outros ainda não enxerga a visão é sempre interior a visão do entendimento e da compreensão por isso eu me lembro de um caso interessante ter narrado no livro obreiros

da vida eterna capítulo 3 capítulo 4 quando andré luis estar juntamente com outros mentores na colônia nosso lá mentores de trabalhos na crosta e eles foram pedir a orientação a bem feitores de esferas superiores então eles vão local específico para receber a visita de um de seus mentores esferas superiores e é tão interessante isso porque em nosso lar seja numa esfera espiritual para que esse bem feitor pudesse manifestar eram preciso médios de materialização seja o espírito era tal maneira desmaterializado que pra aparecer numa esfera do mundo espiritual ele precisava de médiuns de materialização para ele

aparecer dentro de um quadro não era nem com seu próprio escritório dentro de um quadro a tarefa do andré luís era fazer a grama da paisagem do quadro bem feitor falar essa gramas utah ficou muito boa mas então ele vai ao fundo do quadro uma luz muito grande como se fosse um sol e aquilo vem se aproximando como se fosse um quadro vivo e de repente ele percebe que aquela luz era o espírito era um bem feitor que se manifestava lhe o nome dele asclepius então ele vem com os pergaminhos debaixo do braço material de

estudo de li material de estudo cotidiano dele então ele vai começar das orientações cada mentor de trabalho tinha o tempo para apresentar lhe as suas suas demandas os seus questionamentos então começava o primeiro soltava a desfiar um rosário de demanda mas as pessoas são muito compreensivos a gente faz eles não fazem a parte deles etc e ele ouvia tudo com extrema paciência e ao final ele simplesmente pegava o pergaminho abria e li uma frase o pergaminho que pega a minha esse é o que pega amigos eram esses o evangelho o evangelho e ele uma frase

não falar mais nada como dizer assim tudo o que vocês precisam sair o resto a explicação porque não existe ensinamento espiritual superior ao que está no evangelho na terra tudo mais vem para explicar e complementar mas se quer saber o melhor time a súmula do que há de melhor mais sabe mais amoroso na terra ali porque o evangelho é o compêndio ou é o resumo de milhões e milhões de anos de experiência e evolução de um ser um cristo que passou por todas as experiências que nós possamos imaginar até chegar ao patamar que ele está

e ele condensou toda essa sabedoria em histórias como essa aos olhos do mundo muitas vezes em genomas tolas mas que são material de estudo de espíritos que pra aparecer em nosso lar preciso de média de materialização andré luis ficou tão impressionado pelo menos esp deve ser de júpiter e benfeitor falou não ele é da terra ainda só que diz feras espirituais na terra em que a forma como nós imaginamos não existe mais é um nível tanto materializado que o espírito não tem mais braço não tem não tem mais a forma como a gente imagina outra

outra coisa falta sentido ainda para a gente entender o que é isso mas é da terra ele vai dizer sabe qual o que ele planeja asclépio ele quer ser representante da terra em júpiter como se fosse um diplomata um diplomata da terra nas colônias espirituais de júpiter mas é o espírito da terra imagina o cristo gente as esferas onde o cristo vivo e tudo isso toda essa sabedoria está compilada aqui não se eles lá estudam esses mesmos textos temos a humildade de reconhecer que o problema não está tanto nos textos o problema deverá estar na

nossa incapacidade de aprendê lo esse é o primeiro ponto que a gente quer destacar a gente não olhar para essa passagem diálogo excluindo como assinam jesus não fez isso então não acredito vamos e aqui a gente entra num outro ponto importantíssimo além do conhecimento da doutrina espírita pra penetrar um texto como esse algo que os nossos irmãos evangélicos por exemplo protestantes mesmo católicos fazem muito bem e compartilham os colonos que nós temos um imenso dawn de material de estudo com relação às flores que é o que o entendimento com texto e da cultura porque não

adianta eu querer pegar entender os símbolos que aqui estão pensando com uma mentalidade um sedentário de dois mil anos depois porque vai na base já há uma grande diferença entre a mentalidade ocidental ea mentalidade oriental ou semita na própria maneira de enxergar as coisas ou de contar histórias tem um livro que eu sempre gosto de citar um livro bem antigo e um grande teólogo brasileiro do século 21 do estêvão bettencourt o livro se chama para entender o antigo testamento é um livro bem antigo hoje você não vai me dificilmente vai encontrar ele é impresso você

vai encontrar o pdf dele na internet e é bom esse livro porque ele traz muitos exemplos para a gente entender um pouco melhor a mentalidade dos hebreus e de como eles elaboravam as suas histórias repleta de simbolismo e conhecimento espiritual e um de uma dessas características fundamentais está no fato da da maneira como os hebreus utilizam para transferir esse conhecimento a linguagem semita diferente da linguagem nossa que deriva da filosofia grega que deu as bases uma das bases da da cultura ocidental de maneira geral o pensamento semita ele é muito mais evocativo do que descritivo

então por exemplo na nossa mentalidade se eu quero descrever uma pessoa eu vou falar o tamanho a cor o formato do rosto ou seja vou descrevendo aquela pessoa na mentalidade um semita sobretudo aquele tempo eles buscavam símbolos que evocavam emoções não queria falar da doçura da ingenuidade de uma pessoa eu acompanhava com uma bomba eu queria com eu queria falar da mansuetude da mansidão da cor dura de uma pessoa eu comparava com o cordeiro eu queria falar da alegria da disposição de uma pessoa eu comparava com o cabrito é tão interessante isso para a gente

entender melhor se você pegar lá o livro conhecido né cântico dos cânticos capítulo 4 por exemplo o cântico dos cânticos é uma narrativa de um de um enlace matrimonial é o diálogo entre o noivo e uma noiva o noivo é deus na simbologia ea noiva é a humanidade ou a alma humana nós podemos entender tanto em nível individual quanto em nível coletivo e é interessante os adjetivos utilizados no texto que a gente vai entender melhor o que essa descrição evocativa então ele vai dizer se o noivo vai dizer sim a respeito da noiva os teus

cabelos são como um rebanho de cabrita saltitando no monte de galaade os teus dentes são tão belos como um rebanho de ovelhas tosquiados subindo do lavadouro o teu pescoço é como a torre de davi os teus olhos como uma pomba e assim ele vai escrever pra nossa cultura não seria um elogio tão adequado chamar uma menina comparar uma menina uma cabrita não sei se seria muito bem recebido um elogio desses você parece uma cabrita mas na mentalidade deles o que é cabrita evocava quando ele olhava a cabritinha la num monte que levará alegria disposição de

viver entende quando ele falava dos dentes e comparava ovelhas tosquiados subindo lavador que que ele a alvura que ele que destaca a alvura aquela beleza o brilho então veja como a mentalidade é diferente por isso a linguagem deles e as parábolas ensina o evangelho são tão repleto de símbolos jesus vai falar ser prudentes como as serpentes em gêneros como as pombas como cordeiros etc leão lobos árvores plantas porque ele estava usando o cinto blues daquela cultura ou a característica daquela cultura para se fazer entendido é claro que a mensagem do evangelho ela transcende tempo lugar

cultura etc mas a forma como foi embalada está vinculada àquele tempo aquele lugar e o nosso grande exercício estudo do evangelho é tirar a capa em busca daquilo que a essência tirar a casca da banana em busca da banana descascar laranja em busca do sul porque a mensagem se a essência é transcendente transcende o tempo transcende o espaço transcende as culturas mas a forma era forma adequada àquela época porque jesus falava agricultores então quando ele falava da semente o agricultor já entendia na sua mente toda a dificuldade que ele sabia que era preparar no campo

cuidar da semente o tempo sede lançar a semente qual semente mais adequada com o mar a terra como usar o animal para terra tudo isso já vinha à mente dele quando jesus falava de pesca a parábola dos peixes o pescador já entendia que ele estava querendo dizer esse é um ponto importante a gente quiser entender o que jesus está propondo aqui tirar a aprender a tirar a fazer essa essa vinculação e mais do que isso a linguagem deles não se restringe apenas a essa característica evocativo eles eram um povo muito emotivo um povo muito menos

assim muito enérgico e para transmitir com mais propriedade as suas lições ele se utilizar muitas vezes até mesmo de gestos de internações mais fortes para ajudar fixar o conhecimento que temos de lembrar que naquela época a maior fonte o maior meio de transmissão do conhecimento é o que a tradição oral 95% das pessoas eram analfabetas pouquíssimos textos eram escritos os textos eram transmitidos de geração em geração pela tradição oral então o menino crescia desde a mais tenra idade ouvindo a mãe cantar os salmos pra ele de moto quando ele chegava na idade de 13 anos

mais bar mitzvah ele já tinha gravado salmos a somente já tinha gravado na sua mente toda a torá os primeiros cinco livros então aquilo ficava gravado era tradição oral e muitas vezes a gente sabe para fixar melhor a rima ajuda a entonação ajuda a gestualidade ajuda por isso eles utilizavam muito desses recursos o que levou muitos dos profetas e mesmo dos rabinos a se utilizar de um recurso pedagógico muito utilizado na época anterior jesus desde moisés passando por todos os profetas e inclusive a época de jesus que é uma maneira diferente de contar uma história

uma parábola que não era pelo verbo pela palavra mas era não só pelo verbo mas também pela maneira de agir é o que os estudiosos convencionaram chamar de parábola de ação em que o ensinamento é transmitido por uma mímica que o profeta fazia por exemplo se a gente olhar os profetas jeremias isaías ezequiel e outros várias vezes a gente vai ver esse ensinamento chamado parábola de ação em que o profeta faz uma mímica querendo transmitir uma informação transmitir uma mensagem espiritual por exemplo a gente vai ver jeremias recebendo ordem do alto para ir comprar uma

bilha e para o meio da cidade o centro da cidade pegar essa militar caiu no chão esse pedaço é saber todo mundo ficava olhando o que esse loco está fazendo mas depois vi a mensagem a bíblia era um símbolo de israel que afastado dos propósitos divinos entregue à idolatria seus interesses pessoais estava se afastando das leis divinas ea consequência daquilo se não fosse corrigido seria o que a destruição exílio da nação como de fato venha ocorrer mais adiante jeremias lembrando que jeremias é um dos profetas do exílio o primeiro êxito na babilônia assim também isaías

por vezes vai fazer as mímicas jeremias novamente uma vez ele vai ter que usar um cinto pra demonstrar ali há o desejo de do criador de aproximar israel da sua vontade ezequiel por exemplo certa feita vai montar no centro da cidade uma como se fosse um joguinho com as pecinhas os cavalos de guerra etc para simbolizar o que estava para acontecer com israel ezequiel vai montar sua bagagem vai fazer um muro vai fazer um furo na muralha de israel saindo dali para representar o exílio que estava por acontecer enfim são elementos o tipo de ensinamento

muito comuns naquela cultura e mesmo à época de jesus isso ainda era vigente se a gente pegar por exemplo atos capítulo 21 nós vamos ver lá o profeta hbo paulo estava voltando para jerusalém a pedido de tiago estava no porto de cesaréia e lá na por cesar ele encontrou com o profeta a globo o proprietário ao ver paulo vai em direção à paulo pego o cinto de paulo amarra as suas mãos a marca dos seus pés e fica ali no chão todo mundo fala que ele está fazendo paulo que era doutor da lei já entendeu

a mensagem era um símbolo ou era uma informação de que o dono daquele sinto ao chegar em jerusalém seria preso e de fato dito e feito paulo chega jerusalém e em decorrência das trilhas dos fariseus acabou sendo preso então era uma maneira de ensinar denominada parábola de ação porque a gente está falando isso porque o fato que jesus aqui vai efetuar o que ele vai fazer nessa passagem é na verdade uma parábola de ação ele está querendo nos ensinar a partir dos seus gestos da sua gestão qualidade ea gente vai entender melhor a informação profunda

que ele quer nos transmitir então vamos lá a passagem jesus está indo para jerusalém e ele sai de betânia bethânia é uma cidade bem próximo a jerusalém da ordem de 3 quilômetros em betânia moravam quem grande amigo de jesus uma família muito amiga do mestre marta maria e seu irmão lázaro toda vez que jesus ea para jerusalém e ficava hospedado na casa de marta maria lazer ou pelo menos passava ali então é no mínimo estranho o fato de depois de ter saído de betânia jesus manifestar fome porque marta e maria não deixar jesus sair sem

comer né com a amiga queria fazer isso nem col anfitriã sobretudo naquela cultura em que a hospedagem né a hospitalidade é tão tão sagrada qual delas e deixar jesus aí sim tomar café da manhã então é no mínimo estranho que jesus manifeste fome logo depois de sair de betânia em direção a jerusalém como nos desejar ou pelo menos nos dar uma pista que talvez a fome que ele tinha era outra fome e sabe onde a gente vai encontrar uma outra pista pra gente conectando os pontos lá em joão capítulo 4 quando jesus vai falar qual

é a sua comida que é uma comida que a gente ainda de maneira geral desconhece vocês lembram jesus conversando com a mulher samaritana os discípulos saem e vão à cidade comprar comida e voltam e oferecem para ele comida e jesus fala não precisa eu tenho uma comida que vocês não conhecem alguém deu comida para ele alguém comprou e falou a minha comida é cumprir a vontade do meu pai atender a vontade daquele que me enviou e completar a sua obra então a fome do cristo ou a comida do cristo é a execução da vontade divina

o cumprimento do planejamento da programação divina para as coletividades terrestres para cada um de nós é disso que um espírito superior o espírito crítico se alimenta esse é um alimento de um espírito crítico fazer a vontade do criador olha que grandeza olha que grandeza e é isso que a gente vai entender a visão espírita do que sejam os cris quando a gente vai por exemplo a revista espírita fevereiro de 1868 uma coletânea de mensagens sobre os cristos e uma delas lá a são luís depois lá com 10 se não me engano vamos falar que os

cristãos são espíritos que chegaram ao topo da escala dos espíritos puros você tem espírito puro aqui no topo da escala de espírito puro você tem os créditos se tornaram nessa condição conselheiros do próprio altíssimo foram admitidos no conselho dele e de quem recebe indiretamente o pensamento tão cristo capta diretamente o pensamento divino a sua tarefa o seu dever fazê lo cumprir nessa condição que alcançaram dia os espíritos lá um cristo se torna infalível e acima de todas as fraquezas humanas mesmo enquanto encarnada outra visão de cristo é uma visão cósmica de um espírito como nós

não deus mas o espírito que avançou muito avançou tanto que já pode se dizer um com o pai tamanha integração entre pensamento e sentimento tamanha comunhão que ele já nutre com o criador porque o seu alimento é fazer a vontade dele então jesus vem dizendo na sua visita à terra que estava com fome como dizer assim o alimento que eu esperava encontrar não ter encontrado os resultados que esperava encontrar não tem encontrado está faltando aqui o cumprimento da vontade de deus tá faltando aqui execução da obra divina tô com fome sabe aquele que vem averiguar

o andamento projeto está muito atrasado o projeto tô com fome é mais ou menos isso que ele quer dizer que a gente entende melhor isso quando olha para a questão da figueira que alguém pudesse perguntar mas porque ele foi procurar a figueira ou frutos fios na figueira numa época que não era o que a gente tem que olhar como floresciam frutificavam as figueiras naquela época israel nós tínhamos basicamente três florações ou três frutificação ações nós tínhamos aquela que dava o maior número de frutos de figos que era chamada a frutificação de outono que ocorria de

agosto em diante até o inverno essa era que dava maior número de figos aqueles fios que não havia amadurecido o tempo que permaneceu no inverno depois só eu amadureci no verão de junho diante era a segunda maior floração onde estavam os figos mais deliciosos filhos mais saborosos chamados os primeiros filhos maduros de junho em diante e tinha uma outra floração mais rara que dava se ele na época da primavera por volta do final de abril início de maio que era chamada floração dos figos verdes mais raras mas final de abril e início de maio quando

jesus vai visitar e eu fico a figueira com a gente vai saber essa data a gente tem uma pista era páscoa e quando é a paz com israel o início da primavera e quando estava na velha início de abril a páscoa no mês de nissan nissan no do acadiano significa primeiros frutos ou início da primavera mas essa floração que a gente falou não era não era de se esperar que no início de abril já tivéssemos frutos mas a questão é a questão chave para a gente entender passagem e era de se esperar que no início

de abril tivéssemos folhas porque diz que a figueira tinha folha mas a questão é que a folha era prenúncio de fruta porque se tinha folha era pra ter frutos porque era uma figueira tempora o aparecimento das folhas denotava o aparecimento dos frutos então não é de todo perdido a busca de jesus e os discípulos sabia disso tanto é que nem reclamo tanto é que não fala nada mas como é que você vai buscar fruta nessa época porque sabiam que se tivéssemos folhas naquela época embora não fosse o comum era pra termos também frutos porque as

folhas apareceu junto com os botões dos primeiros frutos então era aquilo que a gente chama a gente conhece muito essa expressão na árvore temporã aquela que dá fora do tempo uma figueira temporã uma figueira que havia se adiantado as demais já tinha folhas mas não tinha frutos ou seja já aparentavam já tinha condições de ter frutos mas ainda não tinha já havia se adiantado de tal modo que era pra ter fruto mas não produziria ea equipe está um outro grande 5 a gente só vai entender entendendo melhor essa cultura o que quer o símbolo da

figueira o que quer um símbolo das árvores em geral naquela cultura a entender isso a gente precisa e no salmo por exemplo que diz ao mundo que somos mais conhecido que o homem que medita na lei do senhor e que tem sua alegria na lei do senhor é como a árvore plantada junta riachos dá o fruto no devido tempo e suas folhas nunca murcha olha já a vinculação da o fruto no devido tempo e suas folhas nunca motion quem aquele que medita na lei do senhor e aquele que tem sua alegria em cumpri-la como já

dizer que aquele que não cumprir ou seja aquele que se afasta do riacho qual a conseqüência não dá frutos no tempo devido às suas folhas puxarem já estão percebendo uma ligação à árvore em geral era um símbolo ou do ser humano ou de um grupo de uma coletividade de uma nação porque assim como cada um de nós tem uma tarefa cada nação tem a sua tarefa coletiva israel tinha sua tarefa roma tinha sua tarefa grécia tinha sua tarefa assim como no decurso dos séculos cada nação tem a sua tarefa específica o brasil tem a sua

tarefa estados unidos tem sua tarefa então a árvore era um símbolo dos seres individual ou coletivamente cujo objetivo é frutificar não apenas da folhas mas frutificar então jesus ali implicitamente e os discípulos de entendiam diz estava falando dos indivíduos e principalmente daquela nação que ele visitava porque na tradição de israel a figueira temporão um símbolo de quem vamos ver alguns textos dos profetas para a gente entender melhor isso por exemplo se a gente vai em oséias capítulo 9 versículo 10 achei a israel como uvas no deserto via vossos pais como a fruta temporã da figueira

no seu princípio fruta temporã da figueira israel na tradição dos profetas era muitas vezes simbolizada por uma figueira têmpora josé esta prevendo aqui é a vinda do messias que veria com 11 verificar o andamento da tarefa da figueira temporã porque israel recebeu uma tarefa israel dentre as árvores que representa as coletividades era aquela que se adiantou as demais porque de mais conhecimento espiritual e quem se adiantou as demais têm mais o que dever de produzir frutos para as demais mas jesus chega o que ele encontra fixados naqueles aspectos exteriores na religiosidade cristalizados no ufanismo de

raça mas esquecidos o seu dever de produzir frutos para os outros como figueiras temporãs que eram de alimentar seus irmãos em humanidade esclarecendo-os a própria vida com relação às leis divinas então jesus ele está fazendo uma crítica ou não uma crítica jesus está lhe convidando à reflexão aquele povo aquela nação para cumprimento de seus deveres tanto é assim que depois disso com a palavra o piso vai contar parábola dos vinhateiros homicidas em que ele vai dizer que uma vizinha foi arrendada um grupo e esse grupo tinha o dever de produzir e ao longo do tempo

foram mandados vários servos do dono da vinha pra ver quanto como estava a produção e que foi feito com o sérvio mostrou morto outro motor chegou um ponto que o senhor da vida disse eu vou mandar agora o meu filho pra ver o que foi feito com o filho foi morto também e os fariseus tanto entenderam que se dirige a eles que depois que jesus conta para bruno que ele queria que eles queriam fazer com ele matavam notá-lo jesus está questionando tanto é que depois dessa viagem é que depois dessa passagem para onde jesus vai

talvez outras passagens mais polêmicas do cristo a purificação do templo quando ele vai lá no tempo e começa a questionar aquele molde de religiosidade pautado em rituais em sacrifícios que esqueci a justiça social a misericórdia o amor ea bondade é a mesma idéia aferição de valores porque onde há investimento a responsabilidade a aferição ou verificação dos resultados outro texto dos profetas eu quis recolher a colheita deles declarou o senhor mas não a uva na videira nem figos na figueira as folhas estão secas gente esses textos foram produzidos 700 anos antes desse dessa passagem jeremias 8

13 nos profetas entrevendo o futuro por isso que mano vai dizendo capítulo na questão 276 do consolador quando fala das previsões dos profetas o a pessoa perguntou foi muito inteligente perguntou sempre mano parece que os profetas eram inspirados pelo próprio mestre é mesmo porque eles conseguiram ver coisas tão distantes no tempo com tanta perfeição a gente pega um capítulo 5253 aí você fica impressionado parece a descrição dos últimos dias de jesus na terra a descrição literal e mano responde sim porque na maioria das vezes os profetas em suas predições eram inspirados pelo próprio mestre não

pro qualquer outro espírito pelo próprio mestre porque só ele tinha visão capaz de abarcar tantos séculos a frente é o que está aqui em jeremias o senhor veio ver a colheita não encontrou luvas nas videiras e não encontrou o filho na figueira e mais essa para encerrar dessa parte ai de mim porque estou feito como as colheitas de frutas do verão como os rabiscos da vindima não há caixa de uvas para comer nem figos temporão que a minha alma deseja nem fícus temporão que a minha alma deseja tenho fome e vai buscar o filho temporal

chega lá não tem veja como se conecta as coisas então não é uma historinha desconexa que estava acompanhando a cena entendeu a analogia entendeu a conexão é jesus vindo como o governador da vinha o governador da da colheita verificar o andamento do processo peço e verificar o quanto de fato o conhecimento recebido investido havia se convertido em frutos e óbvio que isso não vale só para aquele tempo segue valendo porque aqui a folhagem é uma representação do conhecimento ao passo que os frutos são a concretização desse conhecimento em algo que alimente os corações a folhagem

aquilo que traz brilho aos olhos mas o que realmente importa para a lei divina é o quanto aquilo está se convertendo em frutos o quanto a nossa vida espiritual não se resume apenas a folhagem do conhecimento brilhante a folhagem do entendimento espiritual mas o quanto e se converte em frutos que as pessoas possam comer e se nutre e não falamos aqui de pregação o que são esses frutos e não o fruto do amor que não poderá o que não gostaria de provar do fruto do amor de partilhar a convivência com alguém que seja árvore que

produza diariamente o fruto do amor esse fruto doce que é cara lenta que nutre o fruto da humildade o fruto da sabedoria o fruto do perdão o fruto da paciência todos os valores universais que são enfim o objetivo do nosso espírito não é nos restringimos a aparência porque aquela época e hoje ainda muitas vezes o nosso conhecimento espiritual se resume a aparência de longe parece muito bela mas quando chega próximo na convivência que se vê realmente o quanto de frutos ou não estão sendo produzidos de longe o orador parece muito brilhante mas quando você vive

perto é que se vai ver de fato o quanto aquilo é sua folhagem o quanto aquilo de fato é fruto como diz uma grande amiga minha esposa de um grande orador também amigo meu artur depois que termina palestra as pessoas devem procurar mas seu marido é maravilhoso deve ser uma alegria viver com ele deve ser uma bênção em que oportunidades até nessa vida eu pronta fica uma semana lá com a gente em casa depois ele fala qualquer opinião se mantenha sua opinião ou não mas é isso que está condicionado à manutenção da aparência em detrimento

daquilo que realmente é o objetivo da lei porque aí ele completa lição aquele que é só aparência ou aquele que deixou de produzir aquele que a fé não está viva porque não se converte em frutos o que acontece a criatura que conhece muito mas se afastou da lei divina porque deixou de vivê-la deixou de manifestar a fidelidade à lei divina com a conseqüência desse processo ck ser lembrados ao moon quando eu tô próximo do riacho a vida abundante frutificação folha sempre belas mas quando me afasta do riacho que a lei divina a fonte viva o

que acontece ceku mas sexo pra quê para destruir ou século para renovar uma coisa que a gente raras vezes pensa ou uma das leis menos estudadas ou menos queridos por nós uma das leis morais na terceira parte do livro dos espíritos lei de destruição pela destruição questão 728 do livro espírito aquilo que chamamos de destruição nada mais é do que o que é um processo que visa único exclusivamente renovar e aperfeiçoar os seres então estado transitório de sofrimento muitas vezes um estado transitório de dificuldades que têm um objetivo despertar aqueles e para a importância de

retornar àquela proximidade ou aquela comunhão com a lei divina que é a fonte da vida porque tudo que se afasta da lei divina está destinado a perecer só vive de fato e só é abundante aquilo que se une o que comunga da lei do amor da lei do bem tudo mais tem caráter transitório só permanece a ano aquilo que é construído sob a lei divina por isso jesus irá dizer toda a planta que meu pai não plantou ser arrancado em outras palavras toda a planta que meu pai não plantou puxará está destinada a oferecer porque

se afastou da fonte da vida pode até permanecer viva por um tempo mas não se sustenta porque não têm em si mesma fonte de energia a fonte de toda a vida é o criador é mais ou menos um ventilador se você se desconecta ele dá fontes você desliga tomada ele pode até ficar girando por um tempo mas uma hora acaba a energia porque a energia residual ele não tem fonte em si mesmo só quando nos conectamos a lei divina a vida em abundância é o que jesus está ensinando com aquele simples gesto a figueira morreu

ou a forma apenas o princípio que ela estava permaneceu intacto e vai animar outras figueiras o que morre são as formas nós morremos o nosso corpo morre o espírito que anima e chico permanece sempre porque aquilo que vem de deus só se aperfeiçoa mas as formas são transitórias e por vezes é preciso destruição pra que seja possibilitado a renovação e o aperfeiçoamento daquilo que é a terra essa é a lei destruição simbolizada naquela figueira outro dia mesmo essa semana mesmo eu lia la em um artigo de uma pesquisadora da fapesp a agência de são paulo

de pesquisa ela falando a respeito do cerrado que é um bioma muito típico do brasil na região centro oeste minas gerais são paulo e ela falando a respeito das queimadas por vezes a gente tem uma visão só negativa das queimadas no brasil essa época eu estava muito seco o tempo atrás e muitas e muitas queimadas mas ela falando da queimada no contexto específico do cerrado que é um tipo de savana então ela dizia que a proibição das queimadas de maneira controlada vale frisar não são as queimadas indiscriminadas mas as queimadas controladas ou manejo controlado por

meio do fogo no cerrado a proibição nos últimos 40 anos não me engano havia gerado levado a uma redução de 67% da biodiversidade de formigas e de plantas do cerrado porque o fogo ou a destruição pelo fogo é um elemento essencial para a manutenção do cerrado tanto é assim que os índios milhares de anos atrás já o fazia o manejo controlado pelo fogo porque o fogo ele impede o adensamento das copas adensamento do solo e que permite a melhor reposição de água ali absorção dos dez maiores das dez maiores bacias do brasil 8 nascem no

cerrado porque o cerrado é um grande filtro que alimenta os aqüíferos do brasil ele é o grande escoadouro por onde a água penetra por causa do seu solo mais propício para isso mas quando adensamento pela ausência do fogo absorção se torna prejudicada e todo o restante a gente vê como que a lei destruição apresenta natureza a gente não olha a nossa visão humana a gente fala não é só ruins mas tira 10 67% da biodiversidade em 40 anos destruição e renovação é o que jesus com os elementos que tinha época está ensinando quando nos afastamos

da lei divina entramos num processo que está fadado a nos levar muitas vezes é um sofrimento que tem por objetivo nos recambiar essa comunhão por isso ele disse nunca mais ninguém vai comer frutos dessa figura de fato daquela figueira não mais mais de uma nova figueira porque os frutos que produz hoje serão diferentes dos frutos produzidos por minha mãe porque eu já não sei mais o mesmo que sou hoje graças à eterna lei de inovação como diz um grande sábio da grécia nenhum homem se banha duas vezes no mesmo rio porque nem ele nem o

rio serão os mesmos ele já não é o mesmo rio já não é o mesmo essa é a lei de renovação então dessa figueira realmente ninguém mais a comer mas vai comer de uma figueira mais aperfeiçoada com aquela nação que menos kaboul possibilidade o investimento que recebeu sofreu as conseqüências desse processo para que pudesse a partir disso se renovar a cada um de nós na medida em que escolhe se afastar da lei divina se afastar do regato sofre as conseqüências que são na verdade um alerta para que evitemos consequências ainda mais dolorosos lá adiante porque

isso que a dor um sintoma que nos avisa cuidado com os caminhos que escolhe para que não encontre abismo ali mais adiante imagina se fosse o que seria de nós claro com as exceções cabíveis dentro do planejamento de cada um mas pra que serve a do nosso corpo se não para alertar enquanto ainda é tempo de ser feito algo mais dele sem nenhuma doença tivesse sintoma a gente só descobriu isso quando já estava em cima da importância desse recurso que muitas vezes parece doloroso mas têm um objetivo em si mesmo e nos impedir tutores ainda

maiores é o que jesus numa simples missão está transmitindo aos discípulos mas o mais importante extremos dessa lição é que essas visitas do senhor da via continua jesus segue caminhando pelos caminhos do mundo visitando cada árvore solicitando o meu filho que frutos e tem para dar você poderá perguntar como ele mesmo responde toda vez que você de onde comer aquele mais pequenino toda vez que você deu de beber aquele mais humilde toda vez que você vestiu aquele toda vez que você visitou ele é a mim mesmo que o fizesse é jesus que segue como outrora

caminhando pelos caminhos do mundo parando diante cada figueira e perguntando tem fruta e pra dar estou precisando de um fruto aqui para alimentar um seu irmão você tem algum fio para dar e hoje atualizando o nosso caso nós somos poderíamos dizer que pelo menos em termos de conhecimento somos figueiras temporãs porque talvez poucos como nós espíritas temos recebido tanto em termos de conhecimento espiritual em termos de conhecimento da vida após a morte do processo reencarnatório do investimento que foi feito para cada um de nós retornarmos essa experiência física do quanto nós recebemos de auxílio enquanto

aqui estamos nossos benfeitores ou seja recebemos muito mas ainda estamos como as folhas hoje já temos alguns fios ainda que poucos para dar é o kardec vai comentar quando ele comenta essa passagem no capítulo 19 ele vai falar que essas figueiras muito belas nas folhas só aqueles que têm uma vasta cultura mas que falta quem falta os frutos mais simples do amor da generosidade da bondade são aquelas doutrinas que são muito belas à primeira vista mas que pouco ou nada têm produzido de fato em termos de renovação da humanidade são os médios que tem aquela

mediunidade gloriosa mas que muitas vezes descamba para o interesse pessoal para vaidade por orgulho ao invés de ser uma fonte de alimento para as pessoas que mais precisam essas são as figueiras bonitas na aparência mas pobres em essência porque o objetivo da experiência espiritual na nossa vida é combinar naquilo que é a função o objetivo de toda árvore frutificar o mais bonito como as árvores creio que ninguém aqui já tenha visto uma árvore perguntar quem era a pessoa que colhi o seu fruto o avaí disse não você não pode você pode arvorar simplesmente dá o

fruto porque não interessa a ela que encolhe o seu papel perante a lei define perante o criador é simplesmente frutificar frutos para todos frutos para todos que convivem ou que encontram pelo caminho essa é a nossa tarefa com cristo e é isso que ele convidava os discípulos israel aquela época e toda a humanidade a refletir como esse investimento tem resultado o resultado ele tem gerado essa é a palavra da figueira seca uma visão superficial como a gente tinha no início talvez sem muitos ensinamentos mas aqui não abarcamos tudo todas as possibilidades temos de reconhecer isso

mas veja quantos caminhos reflexão nós já abrimos a partir dessas imposição é jesus que segue caminhando pelo mundo todos os dias nos menores gestos menor as ocasiões solicitando a perguntando a cada um de nós na voz e na articulada que vai lá no nosso coração meu filho minha filha tem figo aí cada que jesus abençoe a todos e que a nossa frutificação seja vasta é abundante em nome do senhor que deus nos abençoe muito obrigado