[Imunologia] 3 - Imunidade Inata

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Neste vídeo falo sobre princípios gerais da imunidade inata. A ação de macrófagos, células dendrític...
Video Transcript:
Olá pessoal tudo bem Estamos de volta com mais uma aula de imunologia e hoje a gente fala sobre a nossa imunidade inata [Música] bem-vindos bom pessoal então hoje a gente vai ter uma visão geral da nossa imunidade nata e a gente vai falar Mais especificamente de imunidade nata nesse vídeo e nos dois próximos em que a gente fala sobre sistema do complemento e sobre inflamação antes da gente começar a falar Mais especificamente sobre a imunidade adquirida então a imunidade nata Você se lembra lá do nosso primeiro vídeo que eu fiz aquela geral né do sistema
imune é aquela imunidade que já está pronta antes né da gente ser expor algum agente externo algum microrganismo algum algum microrganismo algum patógeno né que entre no nosso organismo como é uma resposta que já está pronta é uma resposta mais rápida mas nem por isso é uma resposta menos poderosa a nossa imunidade nata ela vai reconhecer apenas microorganismos ou partes deles né a imunidade nata ela não reconhece por exemplo um veneno porém a nossa imunidade nata ela também pode montar uma resposta à células próprias né quando eu tenho uma injúria aquela célula quando eu tenho
um dano naquela célula a minha imunidade nata pode combater aquela célula danificada evitando né que que o conteúdo daquela célula e extravase e cause problemas ao nosso organismo Então a nossa imunidade n Ela é formada por células né os macrófagos os neutrófilos as células NK né a células natural Killer a gente vai ter basófilos eosinófilos mastócitos são todas células que fazem parte da nossa imunidade nata Mas além de células a gente vai ter também moléculas como citocinas que fazem parte da nossa imunidade nata como o sistema do complemento que é um sistema de proteínas que
faz parte da nossa imunidade Nata e a gente vai ter um vídeo específico sobre o complemento Mas a nossa imunidade nata ela também é formada pelas Barreiras físicas como a pele né que impedem a entrada de um patógeno entrada de um microrganismo né para dentro do nosso corpo né Qualquer patógeno que queira nos atacar ele tem que passar por essa primeira barreira que é a barreira epitelial isso porque porque as nossas células epiteliais são células que estão justapostas uma a outra e isso acaba impedindo que algum corpo estranho penetre através delas além disso a gente
tem substâncias que são produzidas pelos nossos epitélios que ajudam a combater antígenos como o muco né que vai impedir eh vai dificultar ainda mais a penetração de um microrganismo a gente vai vai ter a lágrima e o suor que ajudam a eliminar microorganismos Além disso as nossas células epiteliais produzem até alguns antibióticos peptídicos né que são substâncias que vão ser eh bactericidas ou bacteriostáticas E aí vão ajudar a formar essa primeira barreira à penetração de um antígeno falando sobre células uma das principais células da nossa imunidade nata são os macrófagos né que são células especializadas
em fagocitose mas não basta fagocitar né o macrófago além de fagocitar ele também vai provocar A Lise desse microrganismo que ele fagocito né ele vai eh digerir esse microrganismo internamente e vai também fazer apresentação de antígeno né Você lembra que eu falei eh na última aula nas duas últimas aulas que o que os linfócitos t para que eles é reconheçam o antígeno eles precisam ser apresentados a esse antígeno mas à frente a gente vai ver como que se dá essa Apresentação mas o macrófago é uma das células especializadas em apresentar antígeno Além disso O macrófago
apesar de fazer parte da imunidade nada ele vai ter um papel fundamental na ativação da imunidade específica também vamos ver mais à frente Como isso acontece por fim o macrófago também é muito important no reparo tecidual né o macrófago ele vai fagocitar células mortas células danificadas além de produzir fatores de crescimento que vão reparar aquele tecido que tá danificado o macrófago ele é produzido na medula óssea E aí quando ele tá na circulação ele se chama monócito ele só passa a se chamar macrófago quando ele sai da circulação para o tecido outra célula importante da
nossa imunidade nata são os neutrófilos os neutrófilos tem papel fundamental na inflamação que nós vamos ver mais à frente o neutrófilo ele também é chamado de polimorfo nuclear e é uma célula que tem uma vida muito curta ele vive apenas cerca de se horas por isso a nossa medula ósea precisa o tempo todo tá produzindo novos neutrófilos Vale lembrar que quando a gente fala no pus né que é aquela secreção esbranquiçada que que é muito característica de processos infecciosos o pul nada mais é do que um acúmulo de neutrófilos e microorganismos mortos pode ter ali
também alguns macrófagos mas basicamente neutrófilos junto com o patógeno morto mas como é que a nossa imunidade nata reconhece um microrganismo reconhece um patógeno reconhece algo que não é próprio para montar a resposta você deve se lembrar que na nossa primeira aula eu falei que a imunidade adquirida é uma imunidade específica né que que os linfócitos eles são específicos para um determinado antígeno enquanto que a imunidade nata ela é mais inespecífica na verdade ela não é assim tão inespecífica isso por ela pode não reconhecer e antígenos específicos como acontece com a imunidade eh adquirida porém
ela vai reconhecer padrões e o que que são padrões padrões são estruturas que se repetem em determinados grupos de microrganismos ismos Então são estruturas características de patógenos microbianos e são estruturas que não existem em células de mamíferos então por exemplo toda bactéria Gran negativa tem na sua membrana mais externa a presença do Lipo polissacarídeo ou LPS né que é uma estrutura que é característica das bactérias Gran negativas e que não existe nenhuma célula de mamí não existe nenhuma célula Nossa que possua esse lipopolissacarídeo Então a nossa imunidade nata ela vai ter receptores que reconhecem esse
LPS esse lipopolissacarídeo ora ela não tá sendo específica ou seja ela não tá reconhecendo o antígeno específico de uma bactéria x porém ela tá reconhecendo um padrão ela tá reconhecendo uma est ura que se repete em todo um grupo de microrganismos toda bactéria Gran negativa tem LPS então toda vez que uma bactéria grana negativa for exposta ao nosso organismo a gente tem condições através de um receptor para esse padrão de Reconhecer essa Bactéria como algo que não é próprio né do nosso organismo outro exemplo existem vários vírus que possuem um RNA de fita dupla nós
mamíferos nós humanos não temos RNA de fita dupla nosso RNA é de fita Simples então a gente pode ter um receptor da imunidade nata que reconhece esse padrão o padrão RNA de fita dupla sabendo que é um padrão próprio de microorganismos patogênicos esses padrões são chamados de pumps que são padrões moleculares Associados a patógenos né que são padrões que existem em vários patógenos e a nossa imunidade nata então reconhece esses padrões através de receptores de padrões a principal classe de receptores de padrão que existem na nossa imunidade nata são os receptores do tipo TOL os
receptores to foram primeiro estudados em moscas né e depois descobriu-se que nós humanos também possuímos receptores TOL E aí vão existir vários receptores do tipo TOL diferentes cada um reconhecendo um tipo de padrão molecular diferente então aqui a gente tem representados alguns eh receptores né receptores que reconhecem padrões né qu o receptor TOL a gente vai ter um receptor de en formil meil né a gente tem um receptor scavenger a gente vai ter o receptor de manose todos esses receptores são receptores que vão reconhecer padrões moleculares Associados aos patógenos o receptor de manose por exemplo
a manose é um açúcar é um açúcar que está presente em muitos microorganismos mas não está presente no nosso organismo então quando esse receptor ele reconhece uma molécula de manose ele sabe que está diante de algo que é estranho de algo que não é próprio e quem tem esses receptores do tipo to macrófagos células dendríticas ã tróilo células epiteliais também vão ter receptores TOL mas principalmente as células e do sistema imune como os macrófagos e as células dendríticas e o que que acontece com uma célula quando um receptor TOL é ativado essa ativação do receptor
TOL ela vai disparar uma cascata intracelular de proteínas que vai culminar na ATIV ação de uma molécula que se chama nfk Beta que é um fator de transcrição esse fator de transcrição é uma molécula que tá normalmente inativada ali no citoplasma quando é chega um determinado sinal que ativa esse fator de transcrição esse fator migra pro núcleo e ativa lá no núcleo a transcrição de determinados genes que até então se encontravam inativados ou menos ativos no caso desses receptores TOL né a gente vai ter então a ativação desse NF Cap Beta que é um fator
de transcrição e esse NF Cap Beta lá no núcleo vai então determinar né a ativação de genes que vão comandar a produção de citocinas de quimiocinas né Para que você Atraia outras células ali para aquele local e além de outras moléculas né então você vai ter é o começo da montagem de uma resposta à aquele e patógeno que foi reconhecido ali através do receptor do tipo TOL Vale citar também que a gente vai ter alguns receptores to não só na membrana externa dessas células mas também dentro da membrana dos fagossomos que existem dentro da célula
isso porque a gente vai ter receptores to que reconhecem por exemplo ácidos nucleicos né do patógeno como eu dei o exemplo do RNA de fita dupla por exemplo E aí esses ácidos nucleicos eles só serão expostos depois que esse microrganismo for fagocitado e for lisado for quebrado ali dentro da célula aí quando esse microrganismo for quebrado dentro da célula você vai ter então a exposição desse ácido nucleico E aí você vai ter dentro daquele Fago como um receptor tal que vai reconhecer esse ácido nucléico talvez você esteja se perguntando por que H necessidade disso já
que aquele vírus por exemplo já foi degradado já foi lisado Mas a gente sempre tem que lembrar que numa infecção não existe um vírus aquele vírus foi lisado foi degradado foi morto Mas podem existir inúmeros outros né do lado de fora daquela célula infectando outra célula então de qualquer maneira você ativa uma resposta de forma a combater outros exemplares daquele patógeno Vale lembrar que muitas vezes o microrganismo ele vai ser eh imune né as enzimas que existem dentro dos lisossomos quando isso acontece as células tem que lançar a mão de outro artifício para tentar destruir
aquele patógeno um dos artifícios é a produção das chamadas as espécies reativas de nitrogênio e oxigênio das quais um dos mais poderosos é o óxido nítrico então células como o macrófago por exemplo podem produzir óxido nítrico né para ajudar a matar aquele microrganismo que tá atacando a célula e o óxido nítrico é um potente eh destruidor de microrganismos a gente tem falado nessas aulas iniciais um pouco sobre apresentação de antígeno né a gente disse que existem células que vão eh fagocitar e processar um determinado antígeno né para apresentar esse antígeno né a gente falou que
os linfócitos T por exemplo eles só reconhece um antígeno quando são apresentados a ele né por uma outra célula E aí é preciso que você guarde desde já que existem três células que são as principais apresentadoras de antígeno que são células profissionais em apresentar antígeno são elas os macrófagos as células dendríticas e os linfócitos B todas elas Então são células apresentadoras de antígeno sobre as células dendríticas as células dendríticas são células cuja principal função é apresentar antígenos isso depois que ela fagocita e processa esse antígeno as células dendríticas elas são encontradas principalmente né nos locais
mais prováveis de infecção como nos tecidos periféricos por exemplo e uma célula dendrítica única coisa que ela sabe fazer é fagocitar ela é uma célula especializada em fagocitose depois que ela fagocita aí ela passa Então por uma mudança ela é ativada e após ativada ela muda de perfil em vez dela ser uma célula basicamente fagocítica ela passa a ser uma célula apresentadora né ou seja ela passa a Expressar e proteínas cuja função principal é apresentar antígenos já que a grande função da célula dendrítica é captar antígenos para depois apresentá-los outra célula muito importante da nossa
imunidade nata é são as células natural Killer ou NK a célula NK tem como principal função lisar né matar células infectadas células estressadas ou células tumorais e a célula NK ela Age de duas maneiras ela age da mesma forma que o linfócito t é do tipo cd8 linfócito T citotóxico que a gente falou lá na primeira primeira aula induzindo a célula infectada a apoptose através da liberação de perforinas e granzimas né que são substâncias que vão induzir aquela célula apoptose mas a célula NK ela também vai agir é ativando macrófagos na verdade a gente diz
que a célula NK ela faz uma troca com o macrófago Então olha só na imagem Aqui de baixo o macrófago ele fagocito o microrganismo bom como que ele fez isso ele reconheceu esse patógeno né através da ativação de um receptor TOL uma das consequências dessa ativação do receptor TOL é a liberação de citocinas sendo que uma delas é a il12 essa il12 vai ativar uma célula NK a célula NK ativa Então ela fica pronta para destruir alguma célula infectada que tiver ali por perto Mas além disso essa célula NK ela vai agir é produzindo interferon
Gama que é um tipo de citocina esse interferon Gama ele vai agir sobre o macrófago ele vai capacitar esse macrófago e esse macrófago ele vai passar a produzir mais enzimas e mais compostos para destruir aquele patógeno Como por exemplo o óxido nítrico então a ação desse interferon Gama no macrófago é potencializar a sua função a sua função de matar o microrganismo que ele fagocito então Você nota que o macrófago ativa a NK que por sua vez produz uma substância que potencializa a ação do macrófago por isso e eu disse que acaba havendo uma troca né
entre a NK e o macrófago aqui na figura de cima nenhuma novidade a célula NK reconhecendo uma célula danificada ou uma célula infectada e induzindo Então essas células a apoptose como que a célula NK vai saber né que que uma determinada célula Tá infectada ou tá estressada e por isso ela precisa ser destruída a célula ela vai interagir com dois receptores na membrana da célula Alfa um é um receptor ligante de NK que vai est Expresso e na na membrana da célula de uma maneira geral bom toda vez que a célula NK se ligar ali
nesse receptor né ligante de NK ela vai receber um sinal positivo para destruir aquela célula bom aí você deve pensar se fosse só isso a célula NK ia destruir todas as células do organismo né porém vai existir um outro ligante na membrana da célula que quando ligado a um receptor na célula NK vai dar um sinal negativo essa esse receptor que vai tá na membrana da célula dando sinal negativo a gente vai estudar com muitos detalhes mais à frente que é o MHC né que vai ser o principal complexo de apresentação de antígeno Então se
uma determinada célula tem um sinal do ligante de NK sinal positivo mas tem um sinal dado pelo MHC um sinal negativo aquela célula NK vai entender que aquela célula ali não deve ser destruída E aí passa adiante ela vai monitorando né todas as células que ela encontra pelo caminho para ver se tem alguma coisa de errado com ela e aí o que acon antece é que o antígeno que infecta uma célula como um vírus por exemplo ele pode interferir na expressão do MHC isso porque o MHC ele tá relacionado com a resposta do tipo cd8
por exemplo né do linfócito T citotóxico aí esse vírus espertinho resolve fazer o seguinte bom eu vou inibir a expressão do MHC nessa célula porque aí essa célula ela não vai conseguir avisar para outras células do sistema imune que eu tô aqui dentro né provocando uma infecção mas aí esse tiro acaba saindo pela culatra porque quando a célula NK chega e vai é inspecionar aquela célula na hora que a célula NK se liga na célula ela recebe um sinal positivo do ligante de NK mas aí quando ela procura o segundo sinal o sinal negativo do
MHC esse sinal não existe aí a NK entende que aquela célula ali tá problemática e Destrói essa célula induzindo a apoptose nela uma célula quando ela tá infectada por um vírus ela consegue perceber a presença desse vírus a presença desse patógeno ali no interior da célula e quando ela percebe a presença desse vírus ela reage produzindo uma substância que é o chamado interferon do tipo um que é o interferon alfa e o interferon Beta esse interferon ele vai agir de maneira autócrina na própria célula mas também de maneira parácrina né nas células vizinhas né que
Muito provavelmente já que aquela célula Tá infectada as células vizinhas podem também estar infectadas Então esse interferon acaba dando um sinal na própria célula mas também nas vizinhas E aí a ação desse interferon vai induzir essas células ao chamado estado antiviral Então é isso que acontece Olha eu tenho aqui uma célula infectada por um vírus essa célula quando e detecta essa infecção ela vai produzir o interferon do tipo um esse interferon vai então agir na própria célula mas também em células vizinhas né E aí ela vai induzir esse estado antiviral que que é isso esse
interferon ele vai induzir e várias modificações na célula principalmente modificações relacionadas aos ácidos nucleicos vai haver por exemplo inibição da síntese proteica viral eh vai ter aumento da degradação do RNA viral e vai ter tamb e inibição da expressão de genes do vírus né genes que vão est envolvidos por exemplo na montagem do virion né na montagem de novas peças virais com isso o vírus pode até sobreviver mas a sua proliferação vai ficar prejudicada vai ficar de forma que o sistema imune tenha mais tempo né de combater aquele vírus então Esse é o estado antiviral
induzido pelo interferon do tipo um para terminar eu só queria salientar uma característica da imunidade nata que a gente ainda vai explorar muito à frente quando a gente estudar a imunidade adquirida é que a imunidade nata ela tem a capacidade de ativar a imunidade adquirida isso porque para ativar a imunidade adquirida eu preciso de dois sinais ou seja um linfócito para ser ativado ele precisa receber dois sinais um sinal é um sinal que vai vir do antígeno né vai ser através do reconhecimento do antígeno o primeiro sinal para ativar um linfócito da imunidade adquirida porém
ele precisa de um segundo sinal e esse segundo sinal vai vir da imunidade nata é isso que eu mostro aqui olha eu tenho aqui um linfócito um linfócito B porque ele tá expressando um anticorpo na sua membrana além dele estar reconhecendo o antígeno diretamente então quando esse linfócito Reconhece esse antígeno né quando ele se liga a esse antígeno eu tenho o primeiro sinal para ativação desse linfócito Agora eu preciso ainda de um segundo sinal e esse segundo sinal vai ser uma molécula induzida pela resposta inata dando então segundo sinal e aí possibilitando a ativação desse
linfócito que vai então sofrer expansão clonal vai sofrir diferenciação vai proliferar E com isso ativar a Resposta imune adaptativa com isso a gente termina mais uma vídeoaula de imunologia onde a gente deu uma visão geral da unidade nata na próxima vídeoaula a gente fala de complemento seguido de inflamação se você gostou dessa aula não deixe de dar um joinha Não deixe de compartilhar e de se inscrever no canal seu comentário é muito bem-vindo eu espero você nos próximos vídeos grande abraço e até lá m
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