olá eu sou victor fontana esse é o meu canal ele pode ser um pouco seu também pra isso se inscreva nesse canal fica feito o desafio assista três vídeos e se você gostar você se inscreve se você não está sem compromisso nenhum e também inicia nas redes sociais no twitter o instagram onde o diálogo acontece não se esqueça pensamento teológico ponto com.br ali a gente tem conteúdo em vídeo e em áudio escrito também dá uma conferida lá e hoje eu vou falar do assunto que vocês encheram a minha caixa de entrada twitter instagram vinha falando
faz tempo fala fala dele então bate na madeira que eu falar dele vou falar de lúcifer brincadeira não precisa bater na madeira não a gente não é supersticioso aqui então fica tranquilo vamos falar dele sim lúcifer na cultura versus lúcifer na bíblia lúcifer na cultura versus lúcifer na bíblia victor quer dizer que é diferente uma coisa da outra eu estou falando que tem dois é porque é diferente sim uma coisa da outra então eu vou começar pelo lúcifer na cultura porque eu já vou dizer de antemão pra você que não adianta preparar os seus piquetes
as suas placas invadir a avenida paulista pra dizer que lúcifer não é o diabo você que já está mais ou menos legados do que eu vou falar não adianta porque porque na cultura ocidental lúcifer é o diabo sim não adianta desde dante alighieri quando ele escreveu a divina comédia foi mole o diabo de lúcifer estava decretado para de cal nas idéias de quem quisesse dizer o contrário lúcifer na cultura é o diabo pelo menos na cultura ocidental aliás se você sofreu aí com o teu vestibular com as aulas de literatura você deve se lembrar de
gil vicente então na literatura portuguesa na nossa língua também ali o diabo é chamado de diabo mais o inferno tem lá um eufemismo ele não chama o inferno de inverno auto da barca do inferno né ele chama de porto de lúcifer gil vicente fala do inferno como porto de lúcifer então na cultura também tem até seriado que é lúcifer o diabo tal então na cultura pelo menos nossa cultura ocidental não há o que fazer lúcifer é o diabo mefistófeles esse que aparece e desaparece tem tanta coisa a respeito dele tanta coisa produzida tanto se diz
a respeito do caminhão do capiroto é do pl torneira enfim seja lá o nome que se quiser dar pra esse indivíduo que tem gente que tem medo que mora embaixo da cama então você não dorme no escuro você pula da cama para não pegar seu tornozelo lúcifer na cultura é esse personagem maligno que você já conhece conhece muito bem muito provavelmente porque você faz parte da cultura certo bom e eu estou dizendo para você que esse lúcifer da cultura do dante alighieri é do gil vicente entre outros do seriado lúcifer não é exatamente o lúcifer
da bíblia e onde essa confusão começa muito bem vamos lá essa confusão começa por causa de uma passagem bíblica uma principal delas ezequiel não saem tão bem é fazer nosso em corte isaias 14/12 onde aparece essa palavra lúcifer aí mas peraí isaías não foi escrito em hebraico lúcifer não é brake lúcifer ela tinha pois é a palavra que tem isaias 14 12 no original hebraico é revelar isso aí ela é a palavra que está lá no original jeronimo da jerônimo traduzi isso como lúcifer na vulgata o que é a vulgata vulgata tradução da bíblia antigo
e novo testamento para o latim jerônimo não é o culpado dessa história ainda se eu vamos responsabilizar os verdadeiros culpados responsabilizados verdadeiros culpados pra você entender os verdadeiros culpados eu vou te convidar a entender história de desse tal de se revele que é traduzido como lúcifer por jerônimo seja vai entender qualquer idéia revela estrela da manhã neocom portador da alvorada ao portador da luz é mais ou menos esse o sentido é no original hebraico e gerônimo quando traduzir isso para lúcifer ele está fazendo uma tradição bastante razoável porque no latim a lúcifer é também isso
portador literalmente portador da luz está literalmente porto do portador da luz então veja que jerônimo não tá fazendo mau trabalho de tradução o problema é pensar que releva é o diabo e não é e quem que são os responsáveis vão responsabilizar a turma que está vamos responsabilizar a turma então alguns responsáveis por dizer que revela é o diabo então literatura inter testamentária então se pega alguns apócrifos que vão trazer isso especialmente literatura política e alguns pais da igreja vão tratar este texto de isaías 14/12 e outros que não têm lúcifer como ezequiel 28 por exemplo
que não são textos que no seu contexto original são dizem respeito a satanás alguns países da igreja vão tratar como se fossem né esse saiu de 14 2 14 12 ainda que esses países a igreja não chamem de luz fez uma chamada helena mesmo é de diabo vão dizer que esse é satanás não tirar essa passagem do contexto e dizer que essas passagens estão tratando o que essa passagem específica está tratando de satanás então origens faz isso não usa o termo lúcio fala dinheiro é mais trata como satanás parte da literatura inter testamentária faz isso
também tertuliano outro pai da igreja faz isso também mas aí quando a gente lê o texto do seu respectivo contexto em português mesmo olha só o que acontece a gente vai descobrir que não é bem satanás está sendo retratado aí vem comigo aqui e vamos ler isaías 14 e eu vou ler a partir do verão 5 3 vc vai ver comigo aqui se vê que é fácil este negócio naquele dia quando o senhor der a seu povo descanso da tristeza do medo e da terrível escuridão a que foram submetidos está falando do exílio tá período
de domínio da babilônia vocês som barão do rei da babilônia e pediram então aqui há um contexto de som bahia são tripudiando em cima do reino da babilônia quando vocês forem libertos do exílio de vocês no cativeiro da babilônia vocês vão gozar da cara desse rei que submeteu vocês a esses terríveis dias vocês vão dizer homem poderoso foi destruído acabou a sua insolência sua arrogância o senhor esmagou seu poder perverso e derrubou seu reino de maldade olha só como rei da babilônia ele sofre com essa história porque a grande derrota dele e aí a gente
chega no 12 e diz assim como você caiu dos céus ó estrela brilhante filho da alvorada foi lançado a terra você que destruir as nações o rei da babilônia você que era tão poderoso e aí tem uma metáfora caiu dos céus aí não quer dizer caiu literalmente dos céus mas é o reino da babilônia que caiu de uma posição alta entre as nações porque babilônia era poderosíssima né e de lado os céus e licá e nós estamos tripudiando em cima desse rei que conhece a sua derrota porque o texto diz literalmente que esse é o
rei da babilônia de quem o povo de israel uma vez liberto vai criptodira em cima e curiosamente isso é o mais legal vocês não tripudiar em cima desse rei usando a mitologia de liuzzi na mitologia do próprio e por que na mitologia babilônica relé é um homem poderoso que julga que é capaz de destronar os deuses e reinar sobre toda a terra então e sob o monte dos judeus buscando destronar os deuses do que acontece com ele os deuses derrubam ele de lá de cima ea referência que é clara essa mitologia babilônia então vocês não
tripudiar tanto em cima desse reino da babilônia ele vai ser tão gozado da cara e se esse reino da babilônia ele vai sofrer tanto com o jeito que vocês vão joão bar dele que vocês vão usar a própria mitologia do povo dele pra tirar uma com a cara desse insolente arrogante pelo verso essa é a idéia do texto e reler era esse herói que depois num herói coisa nenhuma um herói fracassado da mitologia babilônica a quem o rei da babilônia perverso vai ser associado pelo povo judeu que está debaixo do cativeiro babilônico né então nós
pegamos a tua própria história de fracasso e esfregão ambos na sua cara seu senhor zinho malvado que o submeteu ao cativeiro aqui na babilônia escravidão aqui na babilônia a idéia original do texto é essa e aí no período inter testamentário e também alguns pais da igreja tiram essa passagem desse contexto que eu acabei de explicar e enxergam nessa passagem a história do diabo a história de satanás fazendo aí algumas relações com o novo testamento algumas descrições novo testamento especialmente em lucas quando a gente fala da queda de satanás como um raio dos céus e aí
você não tem muito um paralelo literário forte mas na cabeça dos pais da igreja isso acontece e aí revela é associado à figura de satanás e aí posteriormente jerônimo traduz releve como lúcifer ea associação posterior durante a idade média é que lúcifer diz aí os 14 12 essa tanas muito embora no seu contexto original isso não seja verdade ainda bem que a exegese a história da recepção desses textos a história da interpretação desses textos corrigir se os roubos eu por exemplo joão calvino escreveu um comentário o livro de isaías e no comentário de isaías de
calvino ele mesmo volta a idéia de que não pára aí gente lúcifer aqui relé no original hebraico ou a estrela da manhã se a gente quiser falar em português embora calvino não tenha feito comentários em português esse aqui não é o diabo essa é uma idéia equivocada então já na reforma já em calvino você tem uma correção desse processo bom qual que é o resumo dessa obra toda mesmo nessa obra toda é o seguinte através da história você vai caminhando na história e na teologia cristã nós encontramos diferentes ênfases em momentos históricos a gente chega
à conclusão que a teologia cristã produtos determinados tipos de ênfases determinados tipos de modas determinados tipos de temas corriqueiros que se repetem e ao longo da igreja da história da igreja vai sendo produzido com abusiva repetição a história detalhada de satanás parece que em alguns momentos da igreja surge um grupo de pessoas que se apaixona pelo tema e pela figura de satanás e acaba imprimindo a figura de satanás e o diabo em textos nos quais eles não estão em que pese a genialidade de origem diz que a grande contribuição que origem em que origine da
pré história do cristianismo para a teologia cristã e isso nunca deve deixar de ser enfatizado em momentos origens e outros autores importantes para a história do cristianismo imprimem em textos bíblicos idéias que não estão originalmente lá e essa é uma delas é parece que existe uma ênfase muito grande na figura de satanás já no começo da igreja cristã e posteriormente na grade na igreja da idade média e isso ganha contornos muito enfáticos especialmente com a chegada do dualismo negro então você tem por exemplo oboísta o qatar smo que são até seita separadas do cristianismo em
que satanás ganha uma força enorme inclusive usando desse expediente de lúcifer ééé isaias 14/12 num numa do tipo de tecnologia em que satanás tem força praticamente equiparada a força de deus o poder de satanás é tão grande que existe uma guerra difícil de ser travada por parte de deus e satanás nesses contextos acaba ganhando um poder enorme e daí a gente começa a assistir no desenrolar da idade média e chegando na idade moderna uma figura de lúcifer que é uma figura totalmente desse proporcional cheia de detalhes detalhes estes da sua história que a bíblia não
confere que a bíblia não dá e a gente retira dessa cultura produzida a partir da idade média avançando pela idade moderna e chegando até a idade contemporânea dessa cultura a gente acaba extraindo elementos de detalhamento da história de de satanás da história do diabo que a bíblia não dá esses detalhes a bíblia não confere não fornece detalhes e eu quero te dizer meu amigo se você ocidental você não escapa disso eu e você não escapamos do luce cheiro da cultura oriental pode até escapar oriental até pode escapar do vih com essa história aí de menina
chinesa que quando occidentale zhou nome ou sedentarismo ou se chamando de lúcifer 6 também temos de ver onde agora se você é ou se cada coisa maluca né se você é ocidental não tem jeito de escapar você que acaba carregando historicamente essa ideia de um lúcifer nas costas então uma batalha a gente já perdeu nessa história do lúcifer da cultura que é a seguinte chamar o diabo de vários nomes é o que se faz e lúcifer é o nome pelo qual o diabo é referido essa briga não vou travar quem quiser chamar o diabo de
lúcifer que chama o diabo de lúcifer como chamam de caminhão como chamam de campeonato como chamam de coisa ruim ou qualquer outro nome que se quiser dar de acho como diz o chico bento né qualquer nome que quiser da lúcifer é mais um deles agora muito mais problemático é do que chamar o diabo de lúcifer é acreditado lúcifer da cultura acreditar nesse lúcifer que tem um espaço enorme acreditar nesse lúcifer que tem um poder tão grande que quase parecido com o poder de deus ou equiparado ao poder de deus tão poderoso que existe uma guerra
muito difícil de ser travada que deus está quase perdendo e se você não entrar nela deus vai perder é esse lúcifer da cultura que muitas vezes a gente vê na própria igreja e se lúcifer da cultura tem que ser combatido o nome de lúcifer como diabo tanto faz como tanto fez agora a gente assume se você fez da cultura é com isso que eu me preocupo porque a gente traz para o nosso público a gente traz para nossa tecnologia a gente traz para o nosso discipulado muitas vezes esse lúcifer ea gente dá um espaço ao
diabo que ele não merece a gente precisa colocar o diabo no seu devido lugar que é o lugar um dia viveu coloca que é o seguinte o camarada existe ele é perigoso tem que tomar cuidado com ele mas ele é periférico e trate como periférico não vamos falar muito dele a gente tem que falar muito é de deus a gente dá espaço para lúcifer no culto a gente dá espaço à luz do nosso discipulado do jeito que a gente ensina a bíblia e não é essa idéia o diabo é ter infere cuidado com o lúcifer
da cultura porque quando a gente dá espaço demais o diabo sabe o que acontece a gente dá espaço do diabo me parece que é coisa de quem precisa do diabo na teologia e quando a gente fala de batalha contra o diabo a gente tem que reconhecer o seguinte o diabo foi derrotado na cruz do calvário na ressurreição o terceiro dia ea sua maldade ea maldade que existe nesse mundo tem data de validade essa data de validade acontece na para o gia quando vem a segunda vinda de cristo na segunda vinda de cristo o mal é
destruído de uma vez por todas esse mal que foi derrotado na cruz do calvário e na ressurreição ao terceiro dia na páscoa que a gente celebra no evangelho que a gente proclama não a força do povo dos portões do inferno não há força diabólica que resista ao poder para a salvação que o evangelho carrega o evangelho de nosso senhor jesus cristo não há resistência das hóstias satânicas que resista contra o nome do nosso senhor jesus cristo e é aí que o diabo tem que ficar esmagado sob os pés do senhor jesus cristo vitorioso tá bom
então não se deixe enganar pelo sif da cultura porque isso a bíblia diz que o diabo é enganador gostou do vídeo que você acabou de assistir então vai em pensamento teológico ponto com.br porque lá você encontra outros vídeos como esse além de áudios livros e até cursos que vão de capacitar na área tecnológica e não se esqueça de deixar o seu like nesse vídeo porque é isso que faz com que o youtube identifique que você gosta desse vídeo vai te mostrar mais vídeos ainda como esse e se inscreva nesse canal faça parte desta comunidade de
gente que quer crescer espiritualmente eo conhecimento da palavra e da teologia tá certo então eu vou ficando por aqui e até a próxima