Olá tudo bom meu nome é Vinícius Siqueira do colunas tortas e hoje o objetivo é fazer uma apresentação da análise do discurso de linha francesa focada em Michel pch essa apresentação focando no Michel peex e eu pretendo falar um pouco sobre o início da análise do discurso o início da carreira do pech falar sobre dois conceitos que são fundamentais de sujeito e de discurso e fechar convidando você para ver os outros vídeos sobre análise do discurso em Michel peex aqui do colunas tortas tudo bem eu começo o vídeo então pedindo para você se inscrever no
canal Claro começo o vídeo também pedindo para você se tornar membro do canal caso você ainda não seja aqui na sessão de membros há vídeos exclusivos sobre Michel Foucault e toda a microfísica do poder sobre zigmund bman e suas noções acerca da modernidade líquida sobre também jorges canguilhem o normal e o patológico e sobre as figuras do Desatino na história da loucura do Michel Foucault fica à vontade caso você queira bom eu vou iniciar a minha a minha apresentação da análise do discurso do peex dizendo Claro inicialmente Michel pch pesquisador francês que nasceu em 1938
ele cursou a Escola Normal superior e se tornou filósofo em 63 e teve dois mentores intelectuais de muita relevância na sua na sua Lui auser marxista estruturalista e jorges kilen médico e filósofo das ciências Historiador das ciências kilen foi quem apoiou Michel Michel pecher na entrada no laboratório de psicologia social do centro nacional de pesquisa científica em 1966 e foi nesse local em que ele pode fazer uma pesquisa ligada à Ciências Sociais ligada à psicologia social e ligada acho que acima de tudo ao desenvolvimento da teoria do discurso e da análise do discurso em 69
ele inicia os seus desenvolvimentos acerca da análise do discurso e o Pex é considerado o fundador da análise de discurso de linha Francesa A análise do discurso do Michel pecher teoriza como a linguagem é materializada na ideologia e como esta se manifesta na linguagem vai dizer a pesquisadora en orland brasileira da Unicamp que é uma referência máxima em Michel peixer no Brasil o discurso ele seria o lugar particular onde essa relação é observada com certo privilégio e por meio do foco nos funcionamentos discursivos e sua ligação com as determinações históricas dos processos de significação eh
a emergência dos estudos discursivos ocorre em contraposição a um formalismo hermético da linguagem da época da maneira como a linguística percebia né linguagem na época que ignorava a exterioridade na concepção do sentido mas também se opunha ao estruturalismo né A emergência dos estudos discursivos que negava o sujeito e a situação assim a linguagem não é mais Concebida como apenas um sistema de regras formais com com os estudos discursivos a linguagem ela vai ser pensada na prática na maneira como ela acontece da maneira como os sujeitos a utilizam na prática atribuindo assim um valor ao trabalho
com o simbólico com a divisão política do compreendendo que o sentido é movente instável vale dizer o seguinte gente eu tô usando como base para essa apresentação três textos principais a inquietação do discurso da Denise malier o texto da in orland Michel Pex análise do discurso e o texto Michel Pex e a teoria da análise do discurso desdobramentos importantes paraa compreensão de uma tipologia discursiva esse texto por sua vez eh ele é da Luciana Leão Brasil tudo bem E a partir dele que eu tô falando aqui com vocês e muitos muitas citações muitos desenvolvimentos nesses
textos estão na minha fala eu tô utilizando eles eh eh sem sem precisar dividir onde é citação onde não é onde é cada um e eu vou deixar na descrição o o link do meu texto no colunas tortas onde eu de fato uso esses três textos e deixo bonitinho cada citação falando sobre a análise do discurso e Michel pe bom voltando dessa forma compreendendo assim esse novo procedimento como ele entende a linguagem o objeto de estudo passa a ser o discurso não mais a frase que é um objeto que pede uma observação de seu exterior
que não se limita de palavras fechadas em si presentes numa frase para realizar esse tipo de estudo A análise do discurso de Michel pch se associa a três regiões do conhecimento primeira primeira delas é o materialismo histórico para compreender as formações sociais e a ideologia o Marxismo a segunda delas é a linguística para que se possa compreender os mecanismos sintáticos e processos de enunciação e a terceira é a teoria do discurso para compreender a determinação histórica dos processos semânticos e o resultado dessa união é um procedimento de análise que vai permitir analisar a textualização do
político vai dizer a new orland permite compreender o que liga o simbólico com as relações de poder inicialmente a questão colocada por Pex foi Acerca das práticas em Ciências Sociais segundo o filósofo essas ciências estariam reproduzindo a ideologia que lhes gestou sem romper com esse estatuto ideológico e portanto sem se tornar uma ciência verdadeira uma ciência que rompe com um nível ideológico de seu surgimento a não transparência da linguagem foi observada nos objetos e nas práticas das Ciências Sociais a não transparência da linguagem por sua vez é uma conclusão das observações acerca do discurso e
do sujeito da percepção de que o sujeito não é criador de seus significados e de que a linguagem não é fechada em si não é detentora da Verdade do sentido e nessa Ótica nessa percepção peche Tiana o sentido ele não tá claro não é óbvio e nem é transparente uma vez que é preciso considerar a opacidade da materialidade que tá presente no discurso e também já que o sujeito não é um sujeito estratégico ou origem do dizer ele não é um sujeito que cria do zero aquilo que fala ou sentidos do que fala vai dizer
a Luciana Leão Brasil o sujeito na análise de discurso petiana ele não é a origem dos Sentidos que ele move e nem é anulado na análise o sujeito não é onipotente mas também não é um lugar estático isso é importante não é um lugaro quea estruturada seria pra sem marg para falha para p sujeito do discurso não se per ele constitui pelo esquecimento se constitui pelo esquecimento daquilo que o determina significação do fenômeno da interpelação do indivíduo em sujeito do seu próprio discurso o indivíduo é interpelado em sujeito pela identificação com uma formação discursiva dominante
já que o sujeito é sobredeterminado pelos pré-construídos e o sujeito assim é resultado de uma relação entre ideologia e história sempre dependente da figura do outro da exterioridade na medida em que ele não é origem do sentido o sujeito é nesse sentido desse jeito nessa maneira de se concebê-lo incompleto e no percurso de análise o sujeito é tratado como posição muitas vezes posição sujeito objeto Imaginário que ocupa um espaço específico no processo discursivo já o discurso é definido como sendo um efeito de sentidos entre locutores é um objeto sociohistórico em que o linguístico a linguagem
a camada do linguístico tá pressuposta e a linguagem nessa visão é passível de ambiguidade e o discurso a inserção da língua na história sendo assim a Constituição do discurso se dá através da Tríade língua sujeito e história e relacionando esses três elementos entende-se que o discurso não é sinônimo de transmissão de informação como nas teorias comunicacionais teorias informacionais não é um processo linear sequencial em que um fala o outro escuta decodifica entende o discurso é justamente o efeito que acontece entre locutores ou seja ele é o resultado de certa regularidade do dizer mas que não
harmnica relação ao seu out sempre sujeita fal na comunica e anlise do discurso peeti concebe o discurso como tendo suporte de forção discursiva que para manifestar o discurso implica aos sujeitos um dever dizer e um poder dizer uma injunção do dizer e uma possibilidade do dizer a formação discursiva determina o que pode e deve ser dito por um sujeito quando pratica o discurso do seu interior mas praticá-lo do interior não significa que o gesto de leitura do outro vai ser adequado e aqui você tem uma possibilidade sempre muito grande do não entendimento uma possibilidade sempre
muito grande de uma comunicação falha às vezes e de significados que estão sempre à Deriva em cada momento dos enunciados mas o sujeito ele não é somente ligado ao interior de uma formação discursiva o interdiscurso aquilo que rodeia as formações discursivas como memórias aquilo que permite a circulação dos Sentidos e relaciona diferentes momentos de falha quando sujeitos interpelados por formações discursivas diferentes falam sobre o o mesmo objeto e que na verdade é um objeto discursivo diferente por meio do estatuto que ele adquire em cada formação discursiva assim as pessoas são associadas à análise do discurso
por meio do conceito de sujeito do discurso interpelado pelas formações discursivas e que produzem sentido por meio da ideologia e do inconsciente já o interdiscurso é aquilo que se articula com as formações ideológicas que são materializadas no discurso pelas formações discursivas o discurso então é um objeto histórico ideológico produzido de maneira social através da língua e a língua é a materialidade do discurso mas as formações discursivas são entre muitas aspas o seu manual o seu dever E poder dizer tudo bem eu agradeço você que viu esse vídeo até o fim novamente fica à vontade para
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