e fala pessoal hoje mais um vídeo sobre a nossa Saga na leitura da Crítica da Razão Pura do kanji Esse é um projeto o novo aqui no canal lendo os grandes clássicos da filosofia então eu sempre peço ajuda de vocês para vocês comentarem aqui o que vocês estão achando E também para sugerirem outros clássicos da filosofia para que eu possa aqui apresentar ele para vocês fazendo comentários a partir da obra de grandes pensadores da filosofia estamos agora estudando a Crítica da Razão Pura do kanji já tenho alguns vídeos aqui no canal publicados sobre esse livro
e eu neste vídeo darei continuidade do último tópico do último vídeo que eu postei aqui sobre essa obra do Clash então é uma continuação que eu estou aqui neste vídeo fazendo com os demais vídeos já feitos que estão aqui no canal Peço também para me ajudar em curtindo o vídeo comentarem filosofar é preciso e também compartilharem esse vídeo com pessoas interessadas e interessadas por filosofia por clássicos da filosofia por Pedreiras como A Crítica da Razão Pura e porque o cheiro de modo geral Então vamos lá nós discutimos vários pontos até agora e nesse vídeo eu
quero começar aqui discutindo sobre a questão do número né então passo aqui o meu comentário a partir da obra sobre a pensabilidade Ea possibilidade do número lembrando o número a coisa em si Kantiana né já mostramos a sua incognoscibilidade que não é possível conhecer a coisa em si nós conhecemos apenas os fenômenos como as coisas se apresentam a nós Mas jamais a coisa em si e portanto ela é incognoscível então destacaremos aqui a pensabilidade Ea possibilidade da coisa em si já que a cognoscibilidade é impossível O que resta dela restam duas coisas a possibilidade a
é Oi e a pensabilidade então falaremos sobre isso agora o número é indiscutivelmente incognoscível então já tratamos já pontuamos que o número a coisa em si é incognoscível mas é possível Sua sensibilidade EA sua possibilidade portanto já que através da ciência não é possível atingir um número no este pode ser atingido por meio da ética ó e aqui que quem está falando da ciência né ou da filosofia né Lembrando que esse debate O que é ciente O que é filosofia depende muito de cada época né por muito tempo a filosofia era uma ciência mas aquele
sentido grego de episteme claro que se nós assumirmos O que é Ciência Hoje obviamente a filosofia não é Ciência e aqui o Kant destaca aqui ok o nome no é incognoscível mas como salvar um número O que fazer com ele né É possível possibilidade a possibilidade em e como nós podemos atingir o nome um já que ele é possível a sua possibilidade existe não por meio da metafísica né mas por meio da ética então aqui de certa forma o que a gente está salvando o número na ética já que ele matou o nome no na
metafísica e dessa forma com que surja uma metafísica renovada e eu sou muito desse desse ponto né quando nós discutimos a metafísica em Kant não é que Kant mata metafísica Kant matou a metafísica eu diria Kant renovou a metafísica obviamente ele descarta a metafísica clássica metafísica anterior a ele por meio da revolução copernicana por meio de toda a revolução que ele desenvolve na metafísica discutindo Justamente a questão né do objeto e do sujeito Qual o papel do objeto do sujeito no ato de conhecer e ele põe um centro do debate o sujeito e não mais
o objeto e com isso ele promove uma revolução copernicana e desta forma ele renova o estudo da metafísica é como se ele dissesse até aqui se estudou metafísica de forma equivocada e a partir desta revolução que eu estou propondo vamos estudar a metafísica de forma ajustada claro que a metafísica de fato de E como ela vai ser discutida né vem depois com o idealismo alemão né o cliente por meio do idealismo transcendental ele vai discutir basicamente uma teoria do conhecimento aqui ele não vai discutir de fato uma teoria metafísica uma teoria ontológica mas muito mais
uma teoria do conhecimento para se chegar essa teoria ontológica essa teoria metafísica quem vai discutir de fato material ontológica uma teoria do objeto uma teoria metafísica serão os idealistas e deles uma limão né correntes e obviamente um review é justamente sobre esse ponto lá na fenomenologia do Espírito o rei vai discutir muitos com quente no próximo ponto que ele está com agora é sobre a metafísica terá que ser enquadrado em outra dimensão que não seja a Razão Pura é especulativa mas a Razão Pura prática Então se ela se salva na ética Isso significa que a
Razão Pura prática vai discutir salvar a metafísica né e não mais a Razão Pura especulativa nos comentários isso agora a metafísica não é possível como ciente Ok Isso já de acreditamos em outros vídeos por isso eu sempre sugiro né Quem ainda não vou assistir os outros vídeos já postados aqui no canal faça um Nisso porque vai ficar tudo muito mais claro do vídeo um em diante né o passo a passo aqui e se ela não é então que possível como ciência alterar de ser enquadrada em outra dimensão que não seja a da Razão Pura especulativa
ou seja na Razão Pura prática e aqui a Razão Pura é o mesmo né só que ela tem a expectativa EA prática Ela será o fundamento da moral se ela ainda se ela é base para Razão Pura prática ela vai ser o fundamento da moral teu de forma geral nós não salvamos a metafísica uma Crítica da Razão Pura mas Nós salvamos a metafísica na Crítica da Razão prática e Nós salvamos ela na ética um na teoria moral e por exemplo a questão da Liberdade etc bom Razão Pura prática e Razão Pura especulativa ou Razão Pura
teóricas especulativo e teórica que a mesma coisa são uma e mesma razão não é que há duas razões não é apenas uma razão porém com uma dupla aplicação dimensão eu quando eu falo especulativa ou teórica e prática nós temos aqui a uma dupla aplicação uma dupla dimensão da Razão Pura a Razão Pura é Una né só que ela possui duas aplicações especulativa hepática é o que possui em comum é o a priori as duas possuem o alimento apriorístico em comum O que as difere é a aplicação então a priori e aplicação o comum e a
diferença entre ambas cada uma representa o módulo Qual o conhecimento da razão se dirige ao objeto primeiro para determinar a Lu e conceitual aí nós temos a razão especulativa para torná-lo real aí nós temos a razão prática a razão especulativa diz o que é determina a possibilidade do conhecimento ocupa-se com o campo sensível com o campo fenomênico Então esse é o teor da razão especulativa ela trata do que é ela determina a possibilidade do conhecimento isso nós vimos inclusive com o conceito transcendental né E para Kant transcendental significa justamente isso as condições de possibilidade do
conhecimento e ela se ocupa com o campo sensível portanto com o campo fenomênico e não três características da Razão especulativa Agora sim três da Razão prática a razão prática diz o que deve ser não o que é mas o que deve ser então aqui nós já temos o elemento moral né do dever-ser determinar a priori a vantagem do sujeito a gente por meio do imperativo categórico para que seus atos têm um valor em si e aqui tu entra direto no campo da ética Kantiana do imperativo categórico da questão do dever da deontologia da autonomia da
Boa Vontade em tantos outros conceitos fundamentais aqui no pensamento ético reggiano tem um novamente nela tá tudo exercer determinar a priori a vontade do sujeito agente e ocupa-se com o campo supra-sensível no médico que não pode ser conhecido apenas pensado se a Razão Pura né a razão especulativa se preocupa com o campo sensível fenomênico a razão prática com o supra-sensível com o numênico o e vice Mas não sabemos que ele é impossível de ser conhecido não é o nome no máximo ele é possível de ser pensado sendo possível de ser pensado e ele é possível
a sua possibilidade né E a sua pensabilidade ele é base para ética então é mesmo quem salvar a mesma física na ética em outras palavras e juntas compõem as duas razões práticas e especulativa compõem a filosofia transcendental quando nós falamos a filosofia transcendental Kantiana ela é composta de duas aplicações da mesma razão a razão prática e a razão especulativa se a metafísica tradicional estava na embasado sobretudo em uma teoria do ser considerado como autônoma em relação ao sujeito cognoscente e é isso que existia antes de Kant né o o objeto estava no centro do debate
e o sujeito girava em torno dele então era uma filosofia do ser era uma metafísica sobre os e com Kant não com quem Esse é o sujeito o elemento central do debate metafísico né porque é o jeito que tá no centro e objeto gira em torno dele e nós devemos entrar investigar Quais são as possibilidades desse sujeito conhecer o objeto ele conhece apenas o fenômeno ele conhece a coisa em si do objeto e aí gira em torno esta nova metafísica né tem na subjetividade a base última e no idealismo a posição filosófica correspondente isso é
cante isso é idealismo transcendental E para finalizar mais um tópico hoje eu vou discutir com você sobre a metafísica está né sendo inviabilizado a como ciência então distante aqui né tudo que eu estou destacando aqui no material são paráfrases do cliente da primeira parte aqui eu diria inclusive no prefácio da introdução da Crítica da Razão Pura do cães diz ele é sua conclusão né a diante disso tudo que nós abordamos é de que a metafísica está inviabilizada como ciência ou seja embora a metafísica efetue a revolução na maneira de pensar que Kant propõe isso né
a metafísica vai revolucionar a maneira de pensar e por isso que nós consideramos que a gente um pilar do pensamento filosófico moderno Porque existe o antes e o depois de crente nesse sentido tanto na questão da tecnologia como na questão da ética e tendo assegurado a possibilidade do conhecimento a priori ela não poderá ultrapassar os limites da experiência sensível seus objetos Residem acima da experiência sensível Isto é fora do espaço do tempo e por esse motivo não são possíveis de serem conhecidos apenas pensados isso meio que nós estamos aqui retomando aquilo que já discutimos em
outros vídeos consequentemente os juízos sintéticos a priori não são possíveis na metafísica já Vimos que para ser ciência é necessário juízos sintéticos a priori em sintético porque traz uma novidade a priori porque traz a universalidade né EA necessidade eles são nas da ciência EA pergunta que Kant faz e nota fiscal existe a possibilidade de termos juízos sintéticos a priori não não não é possível bom então eles não são possíveis na metafísica logo ela não é possível como ciência porque Se existisse juízos sintéticos a priori na metafísica ela seria ciência mas não existe logo lá na
ciência o tribunal da Crítica da Razão Pura e essa é a proposta da obra A Crítica da Razão Pura é um tribunal onde a razão é juízo e ao mesmo tempo e ela investiga sobre ela mesma se é possível conhecer o que é possível conhecer Quais são os limites do conhecimento humano e qual é a possibilidade do conhecimento então algumas questões que esse tribunal propõe sendo que ela é o juiz né E ao mesmo tempo então como estava destacando o tribunal da Crítica da Razão Pura sentencia que a metafísica não é possível como ciência visto
que nela os juízos sintéticos a priori não são possíveis pois seus objetos Residem acima do espaço do tempo e aqui tem tudo a questão do espaço e tempo a já discutimos é que são as intimidades no entendimento da razão é da base para esse debate aqui há uma restrição do uso da razão mas essa possibilidade se torna positiva ao possibilitar e assegurar uso prático da razão a moral Isto é a segura a razão o caminho seguro da ciência e mostra que há um uso prático dela né que é justamente esse que é o uso prático
em relação a moral que ultrapassa os limites da sensibilidade com isso cante não está negando ou eliminando a metafísica segundo ele algum tipo de metafísica sempre existiu e Continuará existindo então falar que Kant mata metafísicas enfim não né Ele disse que algum tipo sempre existiu e Continuará existindo assim A Crítica da Razão Pura serve não para a ampliação mas para Purificação da razão a grande proposta é essa né não verificar aquilo que ela pode conhecer enquanto ampliação mas tentar purificar ela o que ela achava que poderia conhecer mas não conhece embora não seja possível conhecer
os objetos metafísicos é possível pensar os bom pessoal Então esse é mais um vídeo aqui no na nossa série de vídeos sobre a Crítica da Razão Pura Como já tinha comentado comentem Aki sobre outras obras e comentem aqui filosofar é preciso porque isso ajuda muito o canal no seu crescimento um forte abraço e até o próximo vídeo